Embratel apresenta soluções na Futurecom Digital Week 2020

Embratel participa com diversas novidades da Futurecom Digital Week 2020, evento dedicado à inovação do setor de tecnologia e que acontece de 26 a 30 de outubro. Executivos da empresa estarão presentes em webinars e palestras sobre temas como Inteligência Artificial, Internet das Coisas (IoT), Big Data e Segurança Cibernética. 

Na ocasião, a Embratel apresentará soluções para proteger empresas de ataques cibernéticos e eventuais tentativas de fraudes digitais, além de indicar ações de prevenção contra investidas de hackers. Yanis Stoyannis, Gerente de Inovação e CyberSecurity da Embratel, apresentará novidades na palestra “Como combater ameaças cada vez mais sofisticadas? Phishing, Pharming, Vishing, Smishing”, que acontece 26 de outubro, às 10h

Alexandre Gomes, Diretor de Marketing da Embratel, participará do webinar “Um Mar de Possibilidades: Uso combinado de 5G, IoT, Big Data & Inteligência Artificial impulsionando Novos Modelos de Negócios”, no dia 29 de outubro, às 11h. No painel, abordará temas como a aceleração do desenvolvimento tecnológico; a tecnologia 5G como facilitadora de conectividade inteligente; o desafio de integrar e orquestrar diferentes plataformas e tecnologias; novas soluções de segurança dos ambientes de TI; e a viabilização de novos serviços digitais disruptivos.

Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel, estará no painel “Inteligência Artificial As a Service: Destravando o potencial de inovação de pequenas e médias empresas”, no dia 29 de outubro, às 14h20. O webinar destacará a Embratel como um dos principais fornecedores do Brasil na oferta de soluções que podem ser adquiridas como serviço, com clientes pagando apenas pelo uso. Além disso, destacará como a Inteligência Artificial pode ajudar as empresas em seus novos desafios empresariais. 

“É muito importante participar de um evento dessa magnitude, pois discutiremos ideias, modelos e tendências dos setores de telecomunicações e TI. Em um momento tão atípico quanto o atual, as tecnologias são fundamentais para ajudar as companhias a manterem seus negócios ativos e aptos para atingirem o próximo nível, em termos de desempenho e performance”, afirma Mário Rachid. 

Como uma Digital Service Provider, a Embratel atua como integradora de serviços de TI e Telecomunicações para desenvolvimento, implementação e gestão de soluções integradas. A empresa possui um amplo  e moderno portfólio de soluções para Customer Experience, Nuvem (Cloud), segurança cibernética, conectividade, comunicação e colaboração, entre outras ofertas, sempre disponibilizando as melhores tecnologias do mercado para clientes empresariais dos mais diversos tamanhos e segmentos. Para saber mais acesse: www.embratel.com.br 

AGENDA DE WEBINARS E PALESTRAS NA FUTURECOM DIGITAL WEEK 2020 

– 26/10 (segunda-feira) – das 10h às 10h30 – Como combater ameaças cada vez mais sofisticadas? Phishing, Pharming, Vishing, Smishing – Yanis Stoyannis, Gerente de Inovação e CyberSecurity da Embratel. 

– 29/10 (quinta-feira) – das 11h às 12h30 – Um mar de possibilidades: uso combinado de 5G, IoT, Big Data & Inteligência Artificial impulsionando novos modelos de negócios – Alexandre Gomes, Diretor de Marketing da Embratel. 

– 29/10 (quinta-feira) – das 14h20 às 15h30 – Inteligência artificial “as a service”: destravando o potencial de inovação de pequenas e médias empresas – Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel. 

Assista o evento gratuitamente pelo link: https://www.futurecom.com.br/pt/digital-week.html#inscreva-se 

Embratel fornece soluções de TI e Telecomunicações para GP Brasil de Fórmula 1

A Embratel será a Fornecedora Oficial de Telecomunicações e TI do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 por mais um ano. Esta é a 14ª edição do evento automobilístico que contará com o fornecimento oficial de soluções da Embratel. A etapa brasileira da competição acontece nos dias 15, 16 e 17 de novembro no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

“Mais uma vez, a Embratel irá dispor do que existe de mais moderno para garantir conexão rápida de Internet e excelência na transmissão de sinais de áudio e vídeo para a mais importante prova automobilística do mundo”, diz Marcello Miguel, Diretor Executivo de Marketing e Negócios da Embratel, lembrando que as soluções fornecidas irão permitir que o mundo inteiro acompanhe os treinos e a corrida com as melhores imagens e conexão.

A movimentação de dados será intensa em Interlagos. Nesta edição, a Embratel trará uma solução especial de circuito ponto a ponto que liga o autódromo a um Data Center, possibilitando tráfego de grande volume de dados. A empresa também irá disponibilizar Wi-Fi em pontos estratégicos, como a Sala de Imprensa e a Sala de Fotos, possibilitando a comunicação e troca de informações de forma ágil por parte dos jornalistas brasileiros e internacionais que cobrem esta que é uma das etapas mais aguardadas da Fórmula 1.

O Paddock Club, local privilegiado para assistir à corrida, também terá acesso Wi-Fi da Embratel. As soluções para transporte de sinais de vídeo e áudio garantirão qualidade de transmissão digital. O centro de geração de imagem será equipado com fibras ópticas da Embratel e, por mais um ano, dez painéis localizados no autódromo serão interligados pela empresa.

O fornecimento de serviços para uma competição desta dimensão reforça a excelência do portfólio da Embratel. Também serão providos serviços de telefonia fixa para ligações locais e de longa distância, links dedicados para acesso à Internet, com suporte para alta capacidade de tráfego, e soluções de voz e dados para a rede de telefonia utilizada por emissoras de rádio e de televisão para a transmissão do evento.

Uma equipe técnica especializada estará no comando das atividades para assegurar o êxito da operação, garantindo uma experiência única ao público. Durante todo os dias, os serviços da Embratel serão monitorados com análise das performances em tempo real. Entre os diversos serviços fornecidos pela Embratel para a F1 deste ano também estão comunicações unificadas e colaboração, gerenciamento de redes, Smart Vídeo e Cloud.

A presença da Embratel no segmento automobilístico é de longa data e também se destaca pelo fornecimento de soluções de carros conectados para as maiores montadoras do País, garantindo bem-estar e segurança a milhares de motoristas e passageiros. Entre os benefícios do uso da tecnologia estão o monitoramento 24 horas dos veículos por meio do Centro de Operações de Segurança (Security Operations Center – SOC) Embratel, com rastreamento por satélite. Diversas funcionalidades são disponibilizadas por meio de conectividade, como travamento e destravamento remoto de portas, Wi-Fi para diversos dispositivos, chamadas ao Centro de Atendimento da montadora para pedir auxílio em caso de roubo, furto ou de qualquer outra emergência, além do acesso a informações essenciais para o bom funcionamento do automóvel, como calibragem dos pneus e volume de óleo.

O novo mundo digital – Por José Formoso, CEO da Embratel

Nunca existiu um momento melhor do que esse para realizar mudanças transformadoras. Faltam apenas dois anos para entrarmos na terceira década do século XXI, cujo futuro será definido a partir do que estamos construindo hoje. Temos uma expressiva quantidade de recursos, possibilidades e oportunidades que irão garantir o sucesso das empresas, mas, para isso, serão necessárias importantes mudanças. Acontecerão de dentro para fora e serão marcadas por diversos desafios, mas, sem dúvida, há mais oportunidades que ameaças. Bem-vindo a nova era, marcada por quem não têm medo de aprender!

As verdadeiras mudanças não acontecerão simplesmente importando uma nova tecnologia ou um novo sistema de gestão. Mudar será uma prerrogativa que exigirá uma nova maneira de pensar, cuja visão de futuro será o ponto central para repensar o que realmente devemos fazer para nos diferenciar do mercado.

Tecnologias que nos cercam já apontam para soluções jamais vistas. Porém, são as escolhas e as pessoas que decidirão o rumo a ser seguido. Diante desse mundo de multipossibilidades, teremos que escolher qual caminho iremos seguir para escolha da melhor estratégia, do caminho de inovação e do formato de transformação esperado.

Nossas ações de hoje devem ser orientadas a partir de uma visão de longo prazo, algo que é muito difícil de implementar no Brasil. Por isso, é possivel afirmar que é um grande desafio dimensionar esse futuro, pois há mais dúvidas que certezas. Não sabemos com precisão o que irá acontecer, mas é certo que o novo ambiente empresarial será cada vez mais VUCA, do inglês: volátil, incerto, complexo e ambíguo.

As estratégias de negócios precisarão ser construídas a partir do cruzamento de duas perspectivas. Primeiramente, temos que pensar nos clientes daqui a dez anos, sabendo que eles terão uma nova maneira de pensar e de consumir. A partir disso, as empresas terão que ser reformuladas por completo, com impactos operacionais, logísticos, econômicos e sociais. Terão que usar novas estruturas de Telecomunicações e de TI muito mais robustas, ampliando as demandas de conectividade, mobilidade, Data Center, Cloud Computing, comunicações unificadas e colaboração, soluções digitais, segurança e vídeo. É certo que muitos produtos, serviços ou soluções que serão essenciais daqui a uma década provavelmente ainda nem foram desenvolvidos, dando um passo além ao crescimento exponencial da tecnologia ao longo dos últimos anos. A tecnologia mudará por completo a forma como as pessoas se relacionam, como vivem, como trabalham e como geram valor para a sociedade.

Diante de tantas novidades e dúvidas, temos certezas sobre alguns comportamentos dos clientes no futuro. Primeiramente, sabemos que tudo será conectado. Os consumidores irão precisar de um sistema que acompanhe seu modo de vidae os hábitos de consumo deverão gerar um volume imensurável de dados. Por isso, os modelos de negócios mais bem-sucedidos serão os desenhados sob demanda, permitindo o consumo conforme a necessidade do momento. O trabalho será flexível e a economia cada vez mais compartilhada.

O trabalho de redesenho das organizações para o futuro deve começar agora. A Embratel, por exemplo, já focada na oferta de soluções de conectividade, capazes de atender às necessidades dos clientes da próxima década, de forma totalmente personalizada. Estamos nos preparando porque o mundo irá demandar cada vez mais gestão e serviços integrados. Sem a conectividade e a integração das tecnologias será subutilizada.
Todos os setores passarão por grandes transformações. A tecnologia médica irá, por exemplo, acompanhar sintomas e prever até uma possível parada cardiorrespiratória antes mesmo dela acontecer. No comércio, você não irá mais precisar carregar seu cartão de crédito ou qualquer outro dispositivo de compra. Seu próprio corpo será a sua senha. No setor do agronegócio, sensores instalados em grandes plantações acompanharão todas as informações sobre o clima, sobre uso de defensivas e sobre o crescimento da plantação. A conectividade irá alcançar todos os lugares.

Tudo indica que teremos um planeta totalmente conectado, com a inovação no centro dessa mudança. Para analisar tantos dados e informações, sistemas de Internet das Coisas (IoT) estarão presente em todas as casas, ruas e empresas. Teremos Cloudficação, com a migração das redes Corporativas também para Nuvem, somado virtualização e a definição por software. Os ambientes serão menos complexos e mais acessíveis do que as soluções atuais. Mas, ainda assim, com performance, qualidade e, acima de tudo, segurança.

Atuar nesse novo cenário será um divisor de águas para as empresas que já estão notado que ninguém inventa nada fazendo as coisas do mesmo jeito. A grande maioria das pessoas fala de avanços por meio de produtos, mas entendo a inovação como um movimento e não como algo materializado e estático. Inovar é aprender, é descobrir novas formas e é mudar o jeito de ser. Inovar é descobrir o que os clientes precisam antes mesmo deles pedirem – ou de saberem.

As dimensões competitivas essenciais em 2020 e nas décadas seguintes apontam para quatro dimensões-chave de tecnologia (Conectividade, Cloud, Conteúdo e Controle) e quatro dimensões-chave de mercado (Global, Local, Empresas e Consumo). Nesse cenário, considerando as dimensões competitivas, teremos um novo desenho da tecnologia, da infraestrutura e das redes para suportar o crescente volume de variados dispositivos, a identificação persnalizada dos donos, o movimento de arquivos para Cloud (Nuvem) e consumidores cada vez mais plugados e exigentes. As empresas terão que se preparar para conseguir melhor performance, melhor custo por transação e serviços de alta qualidade, sempre conforme o gosto de cada consumidor. O faturamento das companhias também mudará, com receitas de produtos próprios, soluções de terceiros e de outros negócios que ainda são desconhecidos.

O que irá definir sucesso nesse novo cenário? A habilidade de mudança. O conceito de transformação acaba muitas vezes sendo pensado a partir da ideia de uma uma nova tecnologia ou um novo processo. Transformar é um imperativo político, e não um processo ou a compra de uma tecnologia. Assim como inovação, a transformação está na esfera das escolhas. É uma opção que as empresas irão precisar definir para conseguir sobreviver.

Parece ilógico, mas muitas empresas ainda não partiram para a transformação. Isso está ocorrendo porque muitos profissionais são céticos em relação a mudanças. O medo do desconhecido tem deixado muitos executivos paralizados. Mas, os líderes transformadores estarão preparados para o novo, interessados em criar uma cultura que permite o aprendizado e preocupados em evoluir de forma contínua e sustentável. Com isso, o caminho da transformação passará pela liderança colaborativa e pela adaptabilidade das pessoas a esse novo cenário.

Estamos no melhor momento para iniciar a transformação e equipar nossas organizações com tecnologia de ponta e quebrando barreiras que pareciam imutáveis. O maior desafio para esse avanço está na decisão em querer fazer a transformação. Tomara que as empresas brasileiras façam sua lição de casa, sem medo de errar para evoluir. Como disse o futurista americano Aalvin Toffler, “os analfabetos do século 21 não serão aqueles que não sabem ler e ou escrever, mas os que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender”.

Embratel lança solução Omnichannel

A Embratel anuncia o lançamento da solução Omnichannel Embratel, uma central inteligente de atendimento baseada em Nuvem (Cloud). A solução conecta múltiplos canais de atendimento, como serviços de voz, e-mail, chat de texto e formulários da web, com o objetivo de transformar a experiência dos clientes da área financeira. O Omnichannel é uma evolução do conceito de Contact Center que acompanha e atende às expectativas das empresas que estão em busca constante de avanços tecnológicos.

“O lançamento do Omnichannel Embratel reforça o nosso posicionamento como uma integradora de soluções. A oferta permite que as empresas tenham acesso a mais moderna tecnologia para atendimento aos clientes, sem custo com compra, operação e manutenção de equipamentos de call center, pois a nova solução é oferecida na modalidade Software as a Service (SaaS)”, afirma Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel. O executivo destaca que a solução deve ter uma ótima receptividade do mercado, uma vez que proporcionar excelência na experiência de atendimento aos clientes é um dos principais desafios das empresas que vivem um novo processo de transformação digital.

O Omnichannel Embratel by Genesys é indicado para empresas de diversos tamanhos e de todos os segmentos de mercado, que realizam e recebem milhares de ligações diariamente em seus call centers. A nova oferta foi desenvolvida também para organizações que possuem múltiplos canais de contato, como central de relacionamento, suporte técnico, áreas de crédito e cobrança e telemarketing para vendas, entre outros.

A Embratel hospeda toda a infraestrutura necessária para a operação da solução em seu Data Center Lapa, que é de classe mundial TIER 3. A nova oferta é versátil e permite que as companhias contratem posições de atendimento de acordo com a necessidade de suas operações, de forma flexível, graças aos recursos do ambiente Cloud. “Pesquisas apontam que, nos próximos três anos, um terço das operações de call center das empresas já estarão 100% em Nuvem”, explica Rachid.

O Omnichannel Embratel possui sistema de distribuição automática de chamadas que responde as ligações recebidas, além de Unidade de Resposta Audível (URA), com reconhecimento de voz e TTS (text-to-speech). A funcionalidade apresenta um menu de opções, por meio de uma mensagem gravada, e o usuário escolhe a opção desejada por meio do teclado do telefone ou por voz, direcionando a chamada. A solução realiza a gravação de chamadas para futura consulta ou auditorias. Por meio da funcionalidade voice-mail, é possível utilizar um correio de voz para gravar, ouvir e encaminhar mensagens de voz dos usuários para as devidas áreas dentro das empresas.

O monitoramento de qualidade de atendimento pode ser feito com funcionalidades como a gravação em tempo real das conversas realizadas via chat e e-mails. Também é possível efetuar o retorno automático das chamadas que não foram atendidas. Com isso, o usuário não precisa esperar na linha e tem a garantia de que entrarão em contato com ele assim que um profissional estiver disponível. Os gestores também têm acesso a relatórios, em tempo real, com métricas que auxiliam na gestão da operação, além de uma ferramenta para otimização da produtividade dos agentes de atendimento.

Além de contar com os recursos da tecnologia desenvolvida em parceria com a Genesys, as empresas que contratarem a solução ainda têm acesso à conectividade com a qualidade Embratel, bem como a serviços de implantação e de suporte técnico. As equipes da Embratel são especializadas e atuam diretamente com os clientes para compor uma oferta que atenda às suas necessidades.

“Estamos muito felizes com essa parceria com a Embratel que leva ao mercado corporativo uma solução inovadora e inteligente como essa que, além de tecnologia de ponta, ainda conta com a conectividade e alto nível de entrega da Embratel já amplamente reconhecidos no mercado. Com o Omnichannel Embratel, iremos ajudar as organizações a implementarem um canal de comunicação múltiplo e eficiente com os seus consumidores”, diz Marcelo Menta, Vice-Presidente de Vendas e Presidente da Genesys no Brasil, empresa parceira da Embratel.

A interface do Omnichannel Embratel é moderna e intuitiva, de fácil utilização para a equipe e gestores, simplificando as atividades e reduzindo o tempo de atendimento. A ferramenta é instalada na estação de trabalho do colaborador, que passa a executar as funções de um telefone. A Embratel disponibiliza suporte técnico especializado, 24 horas por dia, 7 dias por semana. O Omnichannel Embratel é comercializado de acordo com a necessidade de cada negócio. Para mais informações acesse: www.embratel.com.br/omnichannel.

Embratel incentiva inovação e startups

A Embratel anuncia novos incentivos à inovação com a inauguração de um escritório no inovaBra habitat, ambiente de coinovação do Bradesco. Instalado em São Paulo, o local foi criado em parceria com o WeWork e é considerado o maior espaço do gênero no Brasil. Possui 22 mil metros quadrados para hospedar especialistas das mais diversas áreas, incluindo os profissionais de soluções digitais e Internet das Coisas (IoT) da Embratel que trabalham em conjunto com jovens empreendedores, startups, investidores e aceleradoras para desenvolverem novas ofertas para promover a transformação digital de empresas de todos os tamanhos e setores.

“A inovação está no DNA da Embratel. A Embratel unirá o melhor dos dois mundos ao se instalar em um ambiente inovador como esse. Integrará sua experiência e excelência de longa data em ofertas digitais de TI e de telecomunicações, com o ímpeto inovador de startups e aceleradoras de ideias”, afirma Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel. Segundo o executivo, esse é um espaço extremamente interessante para dividir conhecimento e criar novas soluções.

“Estamos felizes de contar com a Embratel para coinovar no inovaBra habitat. Acreditamos que os movimentos e atividades de colaboração para inovação proporcionados pelos times do inovaBra com os profissionais de diversos segmentos de atuação são fundamentais para a criação de ideias disruptivas com tecnologias como Blockchain, Big Data e Algoritmos, Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Open API e Plataformas Digitais, que são os eixos estratégicos do habitat”, explica Luca Cavalcanti, diretor executivo do Bradesco.

A participação da Embratel no inovaBra habitat está alinhada à sua visão de negócios que prevê desenvolvimento contínuo de novas ofertas, sempre à frente do mercado. A Embratel manterá um espaço integrado no local para a troca de conhecimento e de experiências com empreendedores que poderão conhecer mais sobre suas soluções e compartilhar novas ideias de negócios.

“Estamos observando muitas novidades de startups no segmento de Internet das Coisas e buscamos manter um radar de inovação, trocando experiências sobre novos produtos e modelos de trabalho. A Embratel acredita que ao incentivar empreendedores irá obter resultados surpreendentes, com novas parcerias, criações compartilhadas e novos produtos em área de crescimento como a de IoT”, afirma Eduardo Polidoro, Diretor de Negócios de IoT da Embratel.

A parceria da Embratel com startups é duradoura, uma vez que a companhia patrocina há anos diversos eventos direcionados para esse segmento, além de sempre estudar novas ideias propostas. Essa colaboração já resultou em importantes soluções geradas a partir da troca de informações e experiências de mercado. Entre os setores atendidos pelas tecnologias criadas em sinergia com startups estão o automotivo, energia, cidades e saúde, por exemplo.

Embratel anuncia novidades durante o CIAB-FEBRABAN

A Embratel estará presente no CIAB-FEBRABAN 2018 com várias novidades. No maior congresso de tecnologia da informação para o setor financeiro, que ocorre de 12 a 14 de junho, em São Paulo, a Embratel lançará novos serviços digitais para as instituições financeiras que precisam de segurança e agilidade para promoverem a transformação digital de seus negócios.

José Formoso, CEO da Embratel, participará de painel sobre o futuro das telecomunicações. A Embratel também estará presente em outras importantes apresentações do evento sobre temas como Internet das Coisas, 5G e Segurança. Outra novidade este ano são as palestras no estande da empresa (Estande A45). Especialistas da Embratel e parceiros convidados irão debater sobre tecnologias que estão revolucionando o mercado corporativo como blockchain, Cloud, inteligência artificial e Analytics.

“A Embratel acredita que a digitalização dos processos é um caminho sem volta para as instituições financeiras. Por isso, investimos no desenvolvimento constante de soluções inovadoras para o segmento”, afirma diz Antonio João Filho, Diretor Executivo Comercial da Embratel para Mercado Financeiro.

A Embratel apresentará suas novas soluções como integradora de soluções TI, Telecomunicações e Mobilidade para as principais empresas do setor financeiro. Durante o CIAB-FEBRABAN, irá lançar novos serviços de segurança, Cloud Computing e Atendimento Omnichannel.

“Mostraremos como os canais digitais já são o principal meio para a realização de transações eletrônicas no País. Por isso, bancos, seguradoras e empresas de crédito precisam de soluções robustas como as da Embratel para garantir a disponibilidade e segurança de milhares de operações diárias”, diz Antonio João.

AGENDA DE PAINÉIS:

– Quarta-feira, 13/06, das 11h30 às 12h15 – Tema: “Telecomunicações – Contextualização e Visão de Futuro” – José Formoso – CEO da Embratel (Auditório F4)

– Quinta-feira, 14/06, das 11h30 às 12h45 – Tema: “5G – Pilar para a Transformação Exponencial” – Carlos Alberto Camardella – Consultor de Engenharia de Telecom da Claro (Auditório F1)

– Quinta-feira, 14/06, das 14h00 às 15h15 – Tema: “O Futuro do IOT e Soluções Inovadoras no Varejo – Meios de Pagamentos” – Luciano Alakija – Diretor de Vendas de Soluções IoT e Cloud da Embratel (Auditório A)

– Quinta-feira, 14/06, das 16h00 às 17h00 – Tema: “Serviços Gerenciados de Segurança para o Mercado Financeiro” – Yanis Stoyannis – Gerente de Pré-Vendas de Serviços de Segurança da Informação da Embratel (Auditório F4)

Palestras no estande

No estande da Embratel (A45), palestras sobre novas tecnologias e estratégias para a transformação digital do setor financeiro serão comandadas por especialistas da empresa e parceiros convidados. A agenda de apresentações terá:

Terça-feira, 12/06

10h30 – Tema: “Cloud & Edge Computing”

11h30 – Tema: “Omnichannel”

15h00 – Tema: “AI: Machine and Deep Learning”

17h00 – Tema: “Cyber Security”

Quarta-feira, 13/06

10h30 – Tema: “Cloud & Edge Computing”

11h30 – Tema: “Omnichannel”

15h00 – Tema: “Blockchain”

17h00 – Tema: “Customer Retention Data Analytics”

Quinta-feira, 14/06

10h30 – Tema: “Cyber Security”

11h30 – Tema: “Blockchain”

15h00 – Tema: “AI: Machine and Deep Learning”

17h00 – Tema: “Customer Retention Data Analytics”

Cloud Computing como acelerador de crescimento das PMEs

Por Luciano Carino, Diretor para o Mercado Empresarial da Embratel

As soluções armazenadas em Nuvem (Cloud) estão trazendo uma nova realidade para o mundo empresarial. As ofertas de Cloud Computing estão mudando a regra do jogo, igualando as condições de competição e possibilitando que médias e pequenas empresas (PMEs) tenham acesso à última palavra em tecnologia, ao contrário de outros tempos nos quais modernas infraestruturas de TI estavam disponíveis apenas para grandes corporações com orçamentos para compra de equipamentos e programas que, na maioria dos casos, eram caros e com vida útil efetiva de menos de dois anos.

Na era digital, com serviços de TI que inclusive já podem ser contratados conforme o uso, o modelo de competição muda e deverá acelerar a potência das PMEs. Até pouco tempo atrás, era inimaginável pensar que uma multinacional e uma pequena empresa pudessem ter acesso à mesma infraestrutura tecnológica. Pesquisas recentes do Gartner mostram que mais da metade das PMEs dos Estados Unidos estão investindo na aquisição de soluções em Cloud. As ofertas Cloud trazem escalabilidade, flexibilidade, agilidade e melhor custo-benefício que precisam para suportar o crescimento de seus negócios.

Crescendo os negócios, a expansão da capacidade de armazenamento é estratégica. Basta contratar uma Nuvem escalável para atender as demandas investindo de forma inteligente em sistemas terceirizados armazenados em Cloud (Nuvem), diferente de antes, quando os pequenos e médios empresários precisavam fazer altos investimentos em infraestrutura própria, com equipamentos físicos (servidores por exemplo), local apropriado para instalação e equipe técnica para suporte e manutenção.

Com o Cloud Computing, os empreendedores podem facilmente comprar, aumentar ou diminuir a capacidade de seus sistemas, assim como contar com o suporte de uma equipe técnica especializada, pronta para atuar na gestão da estrutura e até em situações de falha. A diminuição do risco financeiro também é uma vantagem de sistemas em Nuvem terceirizados, uma vez que o orçamento previamente planejado não é comprometido, pois já há no mercado soluções em Cloud com pagamento conforme o uso. Isso significa que os setores financeiro e de TI conseguem, juntos, visualizar quanto está sendo utilizado da estrutura e, consequentemente, quanto será cobrado. Essa visibilidade do uso de capacidade versus custo é primordial para a organização de uma PME.

A facilidade de implementação e gestão da Nuvem também é um diferencial para as pequenas e médias empresas. As plataformas possuem interface intuitiva e permitem que todos os colaboradores, independente da cultura tecnológica de cada um, acessem os ambientes em Cloud com agilidade e sem a necessidade de treinamentos frequentes. Esse é um dos motivos pelos quais as organizações que já investiram na tecnologia registram um aumento de produtividade que, em curto prazo, compensa o investimento inicial na aquisição das soluções.

Outro benefício das estruturas em Nuvem para PMEs é a atualização constante, feita por fornecedores altamente capacitados e preparados para essa atividade, permitindo que os empreendedores se dediquem à gestão de seus negócios e não mais ao controle de equipamentos e sistemas. A terceirização dos ambientes de TI libera os gestores para que invistam o tempo em outras questões estratégicas, como planejamento de vendas ou desenvolvimento de novos produtos, deixando a TI para especialistas no assunto.

A segurança dos dados armazenados em Nuvem também evoluiu, tranquilizando as empresas mais céticas quanto ao uso da tecnologia. Estudos recentes mostram que Data Centers externos são mais seguros e modernos do que os servidores locais. A terceirização dos ambientes também garante que os dados estarão seguros em caso de possíveis falhas e danos em hardware ou software locais. Isso acontece porque as informações são replicadas em diferentes servidores, de modo que, se o equipamento principal apresenta erro, o cliente continua acessando normalmente e com segurança os seus dados no Data Center secundário. Esse nível de segurança da informação não é possível quando há apenas estruturas físicas armazenando os dados das empresas, especialmente para evitar o ataque de hackers ou controlar o acesso da aplicação e criptografia de informações.

Um exemplo prático da necessidade de pequenas e médias empresas atuarem com Nuvem é também uma lição aprendida com os ataques de 11 de setembro. O que aconteceu com diversas PMEs alocadas nas torres gêmeas comprovam que o uso de Nuvem teria mudado os seus destinos. Muitas empresas que atuavam ali tinham site backup localizados na outra torre ou nas proximidades, em áreas afetadas pelos ataques. Essas organizações perderam os dois sites e toda sua informação. Isso afetou não só a atuação de inúmeros clientes que dependiam desses dados, como a continuidade do negócio de muitas dessas PMEs. Mais da metade das pequenas e médias empresas afetadas fecharam as portas porque perderam todos os seus dados e não conseguiram se reconstruir. Caso tivessem um segundo Data Center para recuperação dos dados totalmente separado fisicamente do Data Center primário, os negócios poderiam ter prosperado.

O Brasil vive um verdadeiro ‘boom’ na criação de empresas. De janeiro a outubro de 2017 foram registradas de mais 1,9 milhão de novas companhias. Além de grande parte delas serem PMEs, as pesquisas indicam que empreender faz parte das intenções de dois em cada três jovens brasileiros para os próximos anos. A tecnologia é um grande alicerce para que esses planos se tornem realidade e para que pequenas e médias empresas se transformem em expoentes econômicos.

Sem dúvida, as aplicações Cloud já estão mudando a dinâmica do mercado e a transformação em pequenas e médias empresas será enorme, pois mudará a forma como as PMEs vivenciam TI, oferecendo a escalabilidade, segurança e flexibilidade que esses empreendimentos precisam. Empresas que desejam ampliar seus negócios nos próximos anos não podem ficar aquém no quesito tecnologia. A tendência é que as empresas que mais investirem em inovações como a Computação em Nuvem serão as que apresentarão os melhores resultados do mercado.

Segredos para o uso de dispositivos de Internet das Coisas – Por Ney Acyr Rodrigues

Os próximos anos serão decisivos para a área de Tecnologia da Informação. O processo de transformação digital tem levado cada vez mais as empresas a investirem em soluções que garantam a automatização de processos e, consequentemente, agreguem valor às organizações, gerando aumento da produtividade e melhor experiência dos clientes. Para acompanhar essa evolução das companhias, novas tecnologias serão implementadas, incluindo o uso de dispositivos conectados entre si – Internet das Coisas (IoT) e Machine to Machine (M2M).

Soluções de IoT serão utilizadas nos mais variados modelos de negócios. Estudos apontam que, até 2020, essas soluções já estarão incorporadas a mais da metade dos processos e sistemas dos novos negócios e teremos no planeta bilhões de dispositivos conectados. No varejo, dispositivos conectados estarão presentes para controle de estoques e prateleiras, controle de hábitos de consumo e até gestão de pagamentos. Nas fábricas, estarão contribuindo para uma nova fase conhecida como Indústria 4.0.

Milhares desses dispositivos conectados já estão sendo utilizados por montadoras na solução de carros conectados. A tecnologia de ponta dentro dos veículos permite o envio de dados para controle, monitoramento e assistência técnica, entre outras funções. Além de conforto, carros conectados oferecem mais segurança ao motorista, com possibilidade de monitoramento de frota, incluindo trajetos considerados mais perigosos, e envio de ajuda em caso de paradas repentinas.

A adoção de soluções de IoT para aumento de produtividade e, consequentemente, da qualidade de vida não é exclusividade do mundo corporativo. Gestores públicos já desenvolvem projetos visando à utilização de dispositivos conectados para gerenciamento mais preciso de recursos energéticos, transporte e segurança pública, por exemplo. Estudos apontam que a economia de energia de uma cidade pode chegar a 30% com a utilização de sensores de monitoramento, que detectam possíveis falhas como a manutenção de lâmpadas acesas em vias públicas durante o dia.

Mas qual seria o primeiro passo para uma empresa montar esta grande rede de conexão entre sistemas, dispositivos, máquinas e aplicações? O processo de implantação e gestão de soluções de IoT será coordenado pelos CIOs, a partir de um planejamento adequado de necessidades e de mapeamento de objetivos de negócios. Como todo projeto, antes de partir para a ação, é fundamental a realização de testes para identificar possíveis transformações que podem ocorrer. O uso bem-sucedido dessas aplicações precisar estar apoiado em uma infraestrutura robusta de telecomunicações, integrada à TI e a recursos que permitam a mobilidade, uma vez que todos aparelhos estarão se comunicando para a troca de informações.

Outro passo importante é o engajamento dos colaboradores para o uso correto dos dispositivos, que devem ser direcionados para funções operacionais e contínuas, tendo sempre o olhar estratégico dos especialistas para potencializar seus benefícios.

Além disso, o sucesso da implantação de solução de IoT passa, obrigatoriamente, pela segurança dos dispositivos e aplicações conectadas. Por isso, estamos notando o crescimento no uso de sistemas de proteção. Estudos apontam que cerca de 20% do orçamento anual das companhias para a segurança em TI, tecnologia operacional e requisitos de segurança será voltado para soluções de IoT até 2020. A título de comparação, há dois anos, apenas 1% desse orçamento era direcionado para segurança em IoT.

Soluções preditivas, que investigam e antecipam potenciais ameaças, criando uma barreira de proteção lógica contra diferentes tipos de ataques, serão cada vez mais usadas por companhias que buscam segurança para sua estrutura de IoT. Com essas ofertas, o cliente é imediatamente avisado em caso de ataques e orientado para aplicação da melhor estratégia de defesa.

Pessoas, máquinas, dispositivos, sensores e aplicações já conseguem trocar uma enorme quantidade de informações, otimizando procedimentos, gerando melhor uso dos ativos próprios das organizações e garantindo melhor experiência e qualidade de vida ao consumidor final. O mundo totalmente conectado deixou de ser uma tendência. A chamada quarta revolução industrial, resultado da convergência de tecnologias, já está em curso. Prepare sua empresa para o próximo nível!

Ney Acyr Rodrigues, Diretor Executivo de Negócios de IoT da Embratel

Embratel e T-Systems anunciam parceria para oferecer conectividade IoT no Brasil

A Embratel e a T-Systems acabam de anunciar uma parceria para oferta de conectividade IoT (do inglês, Internet das Coisas) para o mercado brasileiro. O acordo vai permitir a oferta, no Brasil, do IoT Service Portal, já disponibilizado pelo Grupo Deutsche Telekom em diversos mercados globais, incluindo Europa, Estados Unidos e China.

Como resultado, a T-Systems Brasil, braço da Deutsche Telekom para oferta de serviços corporativos e soluções e serviços globais de TIC, e a Embratel, líder em telecomunicações e com forte atuação em mobilidade corporativa e em TI, estão anunciando um acordo que vai permitir a comercialização de conectividade IoT no mercado brasileiro. Por meio da parceria, a T-Systems Brasil vai utilizar a rede da Embratel/Claro, tornando-se uma MVNO (Mobile Virtual Network Operator). A oferta do serviço começa no início de 2018.

“Atualmente, toda grande companhia precisa de conectividade para os aplicativos IoT que estão procurando implementar. Certamente nossa parceria com a Embratel vai permitir à T-Systems Brasil e ao Grupo Deutsche Telekom trazer serviços inovadores para o mercado brasileiro”, afirma Ideval Munhoz, presidente da T-Systems Brasil.
“Por meio desta parceria, a T-Systems terá acesso à melhor tecnologia do mercado. Com o suporte da Embratel, a T-Systems terá conectividade, disponibilidade e qualidade de rede para suportar as operações de IoT de seus clientes globais no Brasil”, diz Marcello Miguel, Diretor Executivo de Marketing e Negócios da Embratel.
O IoT Service Portal, da Deutsche Telekom, permite aos seus usuários operar e controlar, em tempo real, comunicações M2M (Machine-to-Machine), permitindo às áreas de negócios monitorar todos os seus cards M2M com seus correspondentes planos de dados e volumes de transmissão.

Além disso, os usuários podem ativar, bloquear ou desabilitar seus SIM Cards M2M e também mudar seus planos de dados e funcionalidades. Para controlar a transmissão de dados, eles podem criar alertas para cada card, recebendo notificações automaticamente. O portal é acessível por meio de uma conexão segura e suas funcionalidades podem ser facilmente integradas com ambientes de TI já existentes graças a APIs (Application Programming Interfaces) que podem ser utilizadas automaticamente.

Conectividade IoT em diferentes indústrias e fronteiras

Mais e mais companhias de setores como o automotivo, energia, saúde e transporte vem operando internacionalmente, enfatizando a necessidade de integração das soluções locais de IoT com um contexto global. Estas empresas levam a integração móvel, com os mais diferentes tipos de equipamentos IoT, às suas sedes, permitindo o acompanhamento de consumo de dados em tempo real, ou o controle remoto de máquinas, monitorando sua operação. Por isso, o IoT Service Portal da Deutsche Telekom foi desenvolvido com estes desafios em mente, oferecendo conectividade gerenciada em todo o mundo.

Mais informações sobre o IoT Service Portal da Deutsche Telekom e suas ofertas dedicadas podem ser obtidas em: http://iot.telekom.com/en/

IPC adota soluções de Conectividade, Mobilidade e Cloud Computing da Embratel

A Embratel anuncia o fornecimento de soluções de Conectividade, Mobilidade e Cloud Computing para a IPC, fintech brasileira responsável pelo Sistema e-FRETE, uma plataforma de meios de pagamento eletrônicos e gestão de documentos para o setor de transportes. Com a migração de toda a sua infraestrutura de TI para o Data Center Virtual da Embratel, a IPC poderá expandir a capacidade de todas as soluções, em tempo real, para atender uma média de 5 mil transações financeiras eletrônicas realizadas diariamente. O Data Center Virtual da Embratel fornece toda a infraestrutura para o IPC, incluindo servidores virtuais interconectados, isolamento de rede e conexão, firewall e múltiplas vLANs.

“O Data Center Virtual da Embratel garante à IPC a disponibilidade, flexibilidade e agilidade necessárias para a realização de suas operações, facilitando a tomada de decisões. O gerenciamento da solução é realizado pelo cliente que, por meio de portal web, pode expandir ou reduzir seu pacote de serviços com facilidade e de acordo com suas necessidades”, diz Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel.

Para suportar as atividades realizadas na sede da empresa, em Florianópolis e no escritório de Itajaí (SC), a IPC utiliza suporte técnico da Embratel, com atendimento ininterrupto, 24 horas por dia, sete dias por semana. A empresa contrata a solução de Internet Dedicada da Embratel para garantir velocidade de download igual à de upload, IPs com 100% de garantia de banda na Internet e gerência e supervisão de rede com equipe técnica especializada disponível de forma ininterrupta. Os colaboradores das duas unidades também têm à disposição a solução VIP Único, com conexão 100% digital e tarifas diferenciadas para as chamadas fixas realizadas entre os escritórios, permitindo o maior controle dos gastos. A IPC recebe uma fatura única, que também pode ser acessada via portal web.

“Estamos muito satisfeitos com a escolha da Embratel para fornecer soluções de TI e Telecomunicação para a IPC. Todo o gerenciamento das transações eletrônicas da nossa empresa, realizadas por cerca de 210 mil transportadores autônomos no Brasil contratados por mais de 1.200 empresas, é realizado por meio de tecnologias da Embratel”, afirma Ivan Gilberto Ponciano, CEO da IPC.

A IPC também utiliza solução de Mobilidade Corporativa da Embratel em toda a sua área comercial. O Plano Sob Medida inclui ligações móveis locais, a cobrar e de longa distância nacional efetuadas com o DDD 21, SMS e tráfego de dados. Com a oferta, a franquia mensal contratada é compartilhada entre todas as linhas móveis da empresa. Os valores que não são consumidos no mês são transferidos para utilização nos próximos 60 dias, protegendo os investimentos da empresa. Já com a oferta de 0800 da Embratel, a IPC garante o melhor atendimento dos clientes, que podem efetuar chamadas para a empresa, de qualquer lugar do Brasil, sem custos.

“A Embratel fornece soluções completas e integradas de Telecomunicações, TI e Mobilidade Corporativa e tem uma infraestrutura preparada para suportar o crescimento das empresas que cada vez mais investem na digitalização de seus processos”, diz Gustavo Silbert, Diretor Executivo da Embratel.

A IPC é a provedora do Sistema e-FRETE, plataforma para gestão de documentos e para meios de pagamentos eletrônicos, que está integrada a sistemas de gestão de empresas de transporte, de logística e embarcadores. A plataforma permite que os contratantes e os contratados operem com ou sem cartões plásticos e sem conta bancária. O motorista pode, por exemplo, utilizar o valor cobrado pelo frete, que fica creditado no sistema da IPC, para pagar despesas na rede credenciada da empresa, que hoje conta com mais de 2 mil pontos, sendo a maioria postos de combustíveis em rodovias, fazer saques, transferências, recargas de celular e pagamento de contas diversas. Para quem possui conta bancária, é possível realizar saques ou transferências. Todo o controle das transações é feito remotamente, via Internet.

Embratel anuncia fornecimento de soluções para o GP Brasil de Fórmula 1

A Embratel será o fornecedor oficial de infraestrutura de Telecomunicações e TI para o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, que acontecerá de 10 a 12 de novembro no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Esse é o décimo segundo ano consecutivo que a Embratel é a responsável pelo fornecimento de soluções para a etapa brasileira do maior evento de automobilismo do mundo.

“O Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 exige a mais moderna tecnologia para transmissão de sinais de áudio e vídeo e acesso à Internet para profissionais do mundo inteiro que atuam no evento. A escolha da Embratel como fornecedor oficial de serviços de Telecomunicações e TI para uma competição desse porte reforça a excelência do nosso portfólio.Estamos muito orgulhosos de sermos novamente fornecedor desse grande evento”, diz Marcello Miguel, Diretor Executivo de Marketing e Negócios da Embratel.

Para a realização do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, a Embratel ampliará o fornecimento de Wi-Fi, disponível na Sala de Imprensa, na Sala de Fotos e também no Paddock Club, local que aguarda a presença de mais de 2 mil pessoas. Pelo segundo ano consecutivo, a interligação dos 10 painéis de vídeo e o centro de geração de imagem será feita por meio da fibra óptica da Embratel.

O Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 contará ainda com serviços de telefonia fixa da Embratel para ligações locais e de longa distância, links dedicados para acesso à Internet, com suporte para alta capacidade de tráfego, e soluções de voz e dados para a rede de telefonia utilizada por emissoras de rádio e televisão para a transmissão do evento. Uma equipe técnica especializada será destacada para suporte exclusivo ao evento.

Entre os serviços fornecidos pela Embratel para a F1 deste ano estão:

– Business Link: serviço de conectividade IP para acesso permanente à Internet que oferece acesso dedicado, com conexão de alta capacidade de tráfego, disponibilidade e flexibilidade por meio de conexões diretas, com velocidades a partir de 2 Mbps.

– Vip Line: solução de voz para telefonia local de alta qualidade para ligações locais e internacionais por ramais analógicos.

– SmartVideo (EVSOL): serviço para transporte de sinais de vídeo e áudio em MPEG-2/DVB, com qualidade de transmissão digital, flexibilidade, segurança e economia na velocidade de 1 Gbps.

– Voz ponto a ponto: serviço especial para a organização do GP do Brasil, interligando pontos importantes do evento.

– ISDN: serviço de voz e dados para rede de telefonia, que garantirá dois canais de 64 Kbps, utilizado por emissoras de rádio e televisão para a locução do evento.

– Wi-Fi: solução especial para atender o acesso à Internet da Sala de Imprensa, da Sala de Fotos e do Paddock Club.

A parceria entre a Embratel e o GP Brasil de Fórmula 1 é de longa data e vem acompanhando o desenvolvimento de tecnologias de ponta, inclusive para carros conectados. A Embratel atua fortemente com soluções para automóveis conectados, com tecnologias semelhantes às usadas em carros de grandes corridas automobilísticas, e que já estão disponíveis no mercado, em modelos de diversas montadoras. A tecnologia de carros conectados garante mais bem-estar e segurança aos usuários. Entre os benefícios de destaque estão o monitoramento 24 horas do veículo para proteção do motorista, com rastreamento por satélite, travamento e destravamento remoto de portas, além do acesso a informações essenciais para o bom funcionamento do automóvel, como calibragem dos pneus e volume de óleo. A Embratel já fornece essa tecnologia para mais de 500 mil automóveis conectados no Brasil.

Volvo e Embratel demonstram carro conectado na Futurecom

A Embratel demonstrará na Futurecom 2017 carro conectado da Volvo com uso de suas soluções de Internet das Coisas (IoT). No evento, estará em demonstração um automóvel inteligente semelhante aos milhares de carros que já estão em circulação nas ruas brasileiras, utilizando um dos mais modernos sistemas de gerenciamento do mundo.

“A Volvo oferece em seus carros a última palavra em tecnologia”, diz Ney Acyr Rodrigues, Diretor de Negócios de IoT da Embratel, destacando que a Embratel já é reconhecida como um dos principais fornecedores de solução de Internet das Coisas para carros conectados do Brasil. Segundo ele, o sistema de IoT garante mais agilidade e segurança para os clientes da Volvo que contam com funcionalidades inteligentes e acesso a dados essenciais sobre o funcionamento de seus veículos.

A transmissão de dados do SIM Card da Embratel para a central de atendimento 24 horas permite o monitoramento do veículo para proteção do motorista, com rastreamento por satélite, interrupção remota em caso de furto ou roubo e até travamento de portas à distância.

“A Volvo está muito feliz com a parceria com a Embratel. Escolhemos a Embratel para operar no Brasil a nossa ferramenta global de carros conectados devido à qualidade de sua infraestrutura, suas tecnologias de ponta e equipe especializada. A solução de IoT utilizada em nossos carros conectados agrega maior valor final ao nosso produto e permite a maior satisfação de nossos clientes, com serviços inteligente e atendimento diferenciado em situações de emergência. Continuaremos trabalhando para expandir essa parceria e desenvolver novas soluções que garantam mais praticidade e bem-estar para nossos consumidores”, diz Leandro Teixeira, Diretor de Marketing Volvo Cars Brasil.

A solução de IoT para carros conectados da Volvo permite também que o motorista tenha acesso a informações importantes pelo aplicativo do celular ou pelo relógio (Smartwatch). É possível saber a localização exata do automóvel, travar e destravar remotamente as portas, acionar o ar-condicionado e verificar informações sobre o painel do carro como últimas viagens realizadas, temperatura dentro do veículo e volume do combustível. Dados essenciais para o bom funcionamento e manutenção do automóvel também podem ser coletados por SIM Cards e disponibilizados via aplicativo, como calibragem dos pneus e volume de óleo.

Além do gerenciamento inteligente e seguro, a solução de IoT para carros conectados garante maior agilidade no atendimento em caso de panes ou acidentes. Caso seja necessário acionar a assistência técnica, a localização do veículo pode ser identificada por sistema, assim como a realização de um diagnóstico prévio para agilizar o reparo. Em caso de acidente com acionamento de airbags ou ativação dos pré-tensionadores dos cintos de segurança durante uma colisão, o centro de emergência recebe um alerta automático para atendimento imediato.

“Acreditamos que a tecnologia de IoT será um importante componente na transformação digital das empresas e a Embratel está pronta para ajudar as organizações no processo de transição rumo ao próximo nível de seus negócios”, afirma o Diretor de Negócios de IoT da Embratel, destacando que as ofertas de IoT podem ser utilizadas por todos os segmentos da indústria, além do automobilístico.

Embratel Star One conquista prêmio mundial de excelência em comunicação por satélite

A Embratel Star One, a maior operadora regional de satélites do Brasil e da América Latina, anuncia a conquista do 14º Prêmio de Excelência em Comunicação por Satélite, na categoria “Best Development of a Regional Operator”. A cerimônia de premiação acontecerá esta semana em Paris durante a World Satellite Business Week, um dos dois mais importantes eventos de satélites do mundo.

“Estamos muito felizes com esse reconhecimento global que reforça a qualidade, os diferenciais e a liderança da Embratel Star One no Brasil e na América Latina”, comemora Gustavo Silbert, Presidente da Embratel Star One.

O 14º Prêmio de Excelência em Comunicações por Satélite é resultado de um estudo de desempenho que envolve as principais empresas do setor. Foram analisados importantes indicadores e iniciativas estratégicas de crescimento das empresas, a partir de um estudo conduzido por especialistas mundiais da indústria satelital como SatelliteFinance, Space News e a consultoria global Euroconsult.

Líder e precursora de soluções via satélite na América Latina, a Embratel Star One possui o maior e mais moderno centro de operações de satélites do Brasil e da América Latina, localizado em Guaratiba (Rio de Janeiro) e operado por uma equipe altamente especializada. A frota satelital da empresa atende a clientes como as maiores empresas do Brasil, as principais emissoras de TV, canais independentes, bancos e governo, recebendo e transmitindo sinais de televisão, rádio, telefonia, Internet e dados para atividades empresariais e aplicações de entretenimento, telemedicina e tele-educação.

A Embratel Star One foi a primeira empresa no mundo a receber o certificado ISO 9001:2000 pelo serviço de controle de satélite a partir de seu centro. A Embratel Star One também é credenciada de acordo com as normas do Inmetro (Brasil), da Ansi-Rab (Estados Unidos) e RVA (Holanda), além de participar ativamente na SDA (Space Data Association), principal instituição que presta serviços de vigilância espacial a Operadores de Satélites.

A Embratel Star One é a maior operadora regional de satélites do Brasil e da América Latina. Criada em dezembro de 2000 como uma subsidiária da Embratel, possui uma frota com nove satélites e acaba de anunciar o Star One D2, que será o seu maior satélite e estará equipado com as bandas Ka, C e Ku, já tendo seu lançamento previsto para o final de 2019. A Embratel Star One disponibiliza ofertas de transmissão de dados, telefonia, TV, rádio e Internet para empresas brasileiras e latino-americanas.

A tecnologia como motor da Indústria – Por Mário Rachid

De todos os setores impactados pelo processo de transformação digital, o segmento industrial é um dos que passará pelas maiores mudanças estruturais nos próximos anos. O avanço de tecnologias disruptivas, que preveem a formação de uma ampla rede de conexão e troca de dados entre dispositivos, sistemas e máquinas para automatização do processo produtivo, marca uma nova era na história da indústria mundial. No Brasil, as indústrias serão afetadas por essa revolução digital e terão que adotar um novo modelo de trabalho, reformulando o uso de tecnologias, adotando máquinas inteligentes e implementando soluções de TI e sistemas de telecomunicações que serão a base inteligente da nova rede de robôs.

Podemos afirmar que a grande revolução proporcionada pela Indústria 4.0 acontecerá quando os chips instalados nas máquinas começarem a controlar todas as plantas industriais, gerando um salto tecnológico jamais antes visto. Com todos os sistemas conectados, as indústrias nacionais, independentes de seu ramo de atuação, poderão ter importantes ganhos de performance, aproveitando melhor seus ativos, controlando com precisão a produção e alcançando melhores vantagens competitivas.

Além de garantir a eficiência e a agilidade do processo produtivo, os chips estarão preparados para coletar um volume gigantesco e valioso de dados sobre as máquinas, dispositivos e sistemas conectados de uma indústria. Assim, as organizações conseguirão definir os parâmetros exatos de sua produção para serem mais assertivas em suas decisões estratégicas, como na negociação com parceiros comerciais, por exemplo.

As soluções de IoT – Internet das Coisas estarão em todas ás áreas de produção. Os chips estarão presentes também nos dispositivos de controle de toda a cadeia de produção, incluindo a compra e o recebimento de matérias-primas, sendo capazes de otimizar estoques e fornecer informações valiosas que permitirão que as indústrias negociem valores com fornecedores. Nesse cenário, a produção ociosa acaba dando espaço para uma manufatura inteligente e preparada para o modelo sob demanda.

Outras informações estratégicas a serem extraídas dos chips instalados nas máquinas são os dados referentes ao desempenho dos equipamentos. Com uma visão prévia e instantânea de tudo o que ocorre com o maquinário, é possível planejar a produção, evitar gargalos, programar manutenção e reposição de peças, mitigando possíveis prejuízos com máquinas inoperantes ou ociosas.

O controle do processo produtivo será de ponta a ponta, desde a assinatura do pedido até a entrega do produto final. Fábricas estarão aptas também a darem um novo passo rumo a personalização, com equipamentos em 3D para a produção sob medida. A entrada na era da transformação digital será um caminho rumo ao futuro e sem volta para as indústrias, que não sobreviverão mais sem tecnologia, dispositivos móveis e sistemas de telecomunicações.

Com esse movimento, pesquisas indicam que surgirão novas oportunidades de negócios. Segundo o Gartner, as empresas representam 57% dos gastos totais com IoT em 2017. Neste ano, os investimentos globais em hardware para o uso de coisas conectadas dentro das empresas chegarão a US$ 964 bilhões. As aplicações de consumo somarão US$ 725 bilhões em 2017 e, até 2020, os gastos nesses dois segmentos atingirão quase US$ 3 trilhões. Já temos quase 9 bilhões de “coisas” conectadas em uso em 2017, sendo que cerca de 3 bilhões já estão sob controle das empresas. A expectativa é que o volume total chegue a 20 bilhões até 2020.

As manufaturas tradicionais, que ainda tinham dúvidas sobre os benefícios da transformação digital, precisam acelerar a transição para se adequarem ao novo modelo de negócios e não serem ultrapassadas. Com um processo automatizado, mais ágil e com menos chance de erros, as indústrias que saírem à frente terão resultados positivos e condições de concorrer no atual mundo globalizado no qual vivemos.

Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel

A segurança corporativa na Era Digital – Por Mário Rachid

Os ciberataques com vírus do tipo ransomware ocorridos recentemente alertam para a vulnerabilidade da segurança digital de muitas empresas nos mais variados segmentos. Milhares de empresas de todo o planeta foram atingidas recentemente por uma espécie de vírus que sequestra e bloqueia o acesso a arquivos — pedindo resgate para liberá-los –, gerando impactos irreparáveis aos negócios.

O ataque massivo revela que a proteção de sistemas e dados é o grande desafio das organizações, que são cada vez mais dependentes de sistemas eletrônicos para a troca de informações sigilosas. Para garantir a proteção desses dados é mandatório investir em estruturas robustas de segurança, com atuação rápida, preventiva e ininterrupta.

Os prejuízos para uma empresa vítima de um ataque massivo de hackers são enormes. Os danos financeiros e operacionais são os primeiros a serem contabilizados. Sistemas são rapidamente desligados para evitar um comprometimento maior da estrutura, paralisando as operações desde o momento no qual a ameaça é percebida até a contenção do ataque. Mas é preciso pensar além. Os prejuízos podem ser ainda mais danosos à reputação das organizações, aos clientes que podem ter dados expostos e às operações.

Está cada vez mais evidente, principalmente após os ciberataques mundiais, que as equipes de TI de muitas empresas ainda não estão preparadas para, sozinhas, gerenciarem as novas ameaças que surgem todos os dias e que exigem uma resposta rápida para minimizar os riscos de perdas financeiras, operacionais e de imagem. Os times internos descobriram que, de forma manual, é impossível mitigar essas invasões e apenas com uso de modernas tecnologias consegue-se dar conta da tríade necessária para que os dados das companhias estejam seguros: prevenção, detecção e mitigação.

Especialistas apontam que 2017 é o ano que marca a mudança de estratégia das organizações em relação ao orçamento de segurança digital. As cifras crescem na mesma proporção que a preocupação dos líderes de TI. Este ano, por exemplo, os gastos nessa área devem aumentar cerca de 10% em relação a 2016, chegando mundialmente a mais de US$ 90 bilhões. Segundo o Gartner, a tendência é passar dos US$ 110 bilhões em menos de três anos.

O Brasil é um dos países mais vulneráveis a ataques do tipo ransomware, com milhares de tentativas de invasão registradas diariamente. O País também está no alvo de outro tipo de ameaça. Os ataques de “negação de serviços”, chamados de DDoS (Distributed Denial of Services), serão os maiores responsáveis pela paralisação de operações por indisponibilidade de sites, redes digitais e aplicações corporativas, como e-mails e sistemas de faturamento.

A proteção contra esse tipo de ataque passa pela adoção de soluções do tipo Anti-DDoS, que detectam e mitigam ataques com eficiência antes que a rede corporativa seja atingida. A proteção garante disponibilidade de rede, evitando a saturação da banda de Internet diante de ataques. Instituições bancárias e empresas de e-commerce, que necessitam de ambientes seguros e estáveis para os clientes, são exemplos de organizações que já usam sistemas de Anti-DDoS. Porém, a tendência é que essa proteção passe a ser usada por empresas de todos os tamanhos e segmentos, uma vez que é inimaginável nos dias de hoje trabalhar sem o apoio das tecnologias de segurança.

No campo de detecção prévia de movimentos suspeitos, a inteligência cibernética ganha cada vez mais espaço no mercado. O monitoramento de redes abertas, Deep Web, Dark Web e de dispositivos de Internet das Coisas possibilita a identificação e antecipação a possíveis ameaças, contribuindo para a adoção de novas estratégias para proteção de estruturas, dados e informações.

Os tipos de ameaças continuarão evoluindo à medida que a tecnologia avança e aumenta o número de dispositivos conectados à rede que trocam e geram um volume gigantesco de informações. Nesse cenário, o planejamento de segurança da informação precisa incluir ferramentas de backup para recuperação rápida de arquivos e dados em caso de ataques. Os recentes ciberataques ligaram o alerta vermelho de executivos do mundo inteiro. Todos aprenderam a lição que basta um ataque para acabar com toda a trajetória de uma empresa.

O ambiente corporativo está cada vez mais conectado e dependente de tecnologias. Sem soluções preditivas de segurança digital, o futuro das organizações estará em risco. Como temos visto recentemente, o mundo pode mudar completamente em apenas algumas horas. Será que alguém ainda duvida disso?

Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel

Unidas adota soluções de conectividade e mobilidade da Embratel

A Unidas, empresa especializada em locação de automóveis e gestão de frotas, acaba de contratar novos serviços da Embratel. A empresa está expandindo sua estrutura de Internet e otimizando o atendimento a clientes de todo o Brasil com soluções de telecomunicações, TI e mobilidade da Embratel. Com isso, reforça a comunicação dos seus escritórios e de todas as unidades instaladas nos aeroportos brasileiros, que são os locais com maior volume de aluguel de veículos.

“Estamos ampliando o contrato que tínhamos com a Embratel desde 2005, com novos serviços como links dedicados de banda larga, telefonia fixa e celular. Com isso, estaremos com a melhor infraestrutura para atender os nossos clientes em diferentes cidades e aeroportos do país. A novidade está alinhada com nossa estratégia de oferecer o melhor serviço do setor, com um atendimento primoroso e as tecnologias mais avançadas para dar comodidade e agilidade aos nossos clientes ”, Alexandre Bianco, Head de TI da Unidas. Segundo o executivo, a infraestrutura de telecomunicações é fundamental para o gerenciamento da frota de mais de 53 mil veículos.

“Nossas soluções convergentes estão melhorando a performance de empresas de todo o Brasil que buscam ganho de produtividade e otimização de custos”, diz Marcello Miguel, Diretor Executivo de Marketing e Negócios da Embratel.

A Unidas aumentou sua capacidade de Internet em 40% e contratou da Embratel links dedicados com garantia de velocidade. Para possibilitar a rápida troca de mensagens de sua equipe de campo, por meio de voz e de dados, contratou uma nova solução de telefonia celular corporativa. Com este serviço, os colaboradores poderão falar à vontade entre si e poderão ligar para os clientes, usando o código 21, da Embratel. Também poderão fazer chamadas de longa distância, nacional e internacional, com tarifas especiais.

“Com as soluções da Embratel, a Unidas terá à disposição uma tecnologia de ponta que irá agilizar o atendimento aos seus clientes, inclusive em locais com maior volume de negócios, como os aeroportos. Por meio das nossas ofertas, a Unidas contará com uma moderna infraestrutura para realizar o atendimento com excelência”, diz Adriana Coutinho Viali, Diretora Executiva da Embratel Claro Empresas SP.

Para unificar e melhorar a comunicação entre as unidades da cidade de São Paulo, a Unidas contratou a solução Vip Único Embratel. Com ela, os colaboradores poderão realizar chamadas locais e de longa distância, para telefonia fixa ou celular, com a excelência garantida pela conexão 100% digital via rede Embratel. Nesse pacote, a Embratel oferece tarifas mais competitivas, sem cobrança diferenciada por horário e sem assinatura mensal. Além disso, a gestão dos serviços pode ser feita por meio de fatura única, também disponível via Internet.

O futuro dos Data Centers – Por Mário Rachid

Experimente contar o número de vezes em que acessa informações e sistemas da sua empresa em um dia. Multiplique esse número pela quantidade de colaboradores que atuam com você. A conta crescerá em escala exponencial se incluir as atividades realizadas em outros escritórios. O acesso rápido e seguro a esse volume gigantesco de dados e aplicações só é possível para empresas que utilizam Data Centers de fornecedores de excelência mundial. O armazenamento externo será a melhor opção para CIOs que buscam performance, agilidade e segurança para seus dados e aplicações.

Um dos principais desafios para os líderes de TI durante o processo de transformação digital é encontrar a melhor solução para armazenamento e gerenciamento de dados com segurança, custo planejado e agilidade. As organizações que melhor se adaptam ao novo modelo de negócios digitais são aquelas que migram para Data Centers externos. A escalabilidade da solução, com a expansão ou redução da estrutura de acordo com as operações e necessidades da empresa, é fundamental para a atuação no mercado cada vez mais competitivo de hoje.

As organizações que se veem pressionadas a reduzir gastos, principalmente nos últimos dois anos, encontram na terceirização dos Data Centers a melhor solução. Custos com manutenção e atualização de equipamentos, equipe técnica especializada, energia e espaço físico passam para a responsabilidade do fornecedor, que, por sua vez, oferecem moderna infraestrutura e expertise em tecnologia.

A busca por Data Centers externos para armazenamento e backup tende a aumentar nos próximos três anos. O movimento será impulsionado pela disseminação de tecnologias disruptivas como a Internet das Coisas e a Computação em Nuvem, e pelo volume gigantesco de dados gerados pelas organizações. De olho nesse mercado, fornecedores de ponta investem ainda mais na flexibilidade, segurança e capacidade de integração dos Data Centers externos. Hoje, é fundamental implementar modelos com o self provisioning, um sistema que garante ao usuário a possibilidade de inserir aplicações e serviços em Nuvem sem a necessidade de provedores de serviços, permitindo maior colaboração entre os envolvidos no mesmo projeto.

Poder computacional, armazenamento e backup de dados continuarão, por muitos anos, sendo a grande vitrine dos Data Centers, principalmente pela demanda das empresas por uma atuação em tempo real e a rápida recuperação de dados em caso de desastres ou ataques. Outras possibilidades, porém, já são apresentadas, como o provisionamento de serviços inteligentes. Nesse cenário, o Data Center externo sugere, ou até mesmo implementa, de forma independente, o melhor modelo de configuração para a infraestrutura, a partir do comportamento das aplicações que hospeda e das relações destas com os componentes computacionais e de rede.

A automação de processos e o volume crescente de dados gerados por dispositivos conectados, seja para uso pessoal, seja corporativo, demandará o amadurecimento das soluções de segurança digital e a mitigação de ataques cibernéticos. Estimativas indicam que, até 2020, o número de dispositivos conectados saltará de 8,4 bilhões para mais de 20 bilhões. Há investimento em serviços preditivos, os quais protegem os elementos da infraestrutura das empresas antes mesmo da concretização de eventuais ameaças. Por outro lado, estudos apontam que o armazenamento de dados em Data Centers locais se mostrou oneroso e até duas vezes menos seguro do que em ambientes externos. Ou seja, terceirizar o Data Center é o mais indicado para o mercado atual.

Pergunte aos CIOs de grandes empresas quais são os objetivos do setor de TI a serem alcançados até 2020. Crescimento econômico, redução de custos e melhor infraestrutura certamente estarão no topo da lista. Tais metas, porém, só serão possíveis se baseadas em uma estrutura escalável, segura e flexível como o Data Center externo. A busca pela inovação precisa estar pautada na solução mais adequada a cada modelo de negócio. O futuro já está em curso e muitas organizações ficarão pelo caminho. Não existe receita pronta para que a sua grama seja mais verde do que a do vizinho. O sucesso será obtido por lideranças que se planejarem e estabelecerem contato com os melhores parceiros comerciais. Faça da tecnologia a sua grande aliada nos negócios!

A Embratel conquistou, em maio de 2017, o Frost & Sullivan 2017 Best Practices Awards para serviços de Data Center, na categoria Data Center Services Provided by Telecommunications Companies Market Leadership Award Brazil.

Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel

A expansão da Computação em Nuvem no mundo corporativo – Por Mário Rachid

Alguém duvida que vivemos hoje um dos momentos mais disruptivos da história, e os grandes avanços só são possíveis graças à tecnologia? Sem dúvida, a estrutura do setor de TI está totalmente diferente para acompanhar as novas demandas do mercado, que vive seus dias mais digitais. Pequenas e médias empresas, antes com limitação de orçamentos, não tinham estruturas para competir com as grandes corporações. Em contrapartida, os conglomerados empresariais eram lentos, não conseguiam adotar novas tecnologias e muito menos se reinventarem. Agora, com a disseminação da Computação em Nuvem, ou Cloud Computing, as regras mudaram e o mercado iniciou uma nova dinâmica de trabalho totalmente diferente do que tínhamos há poucos anos.

De forma tímida, as aplicações em Nuvem começaram a ganhar força com os sistemas de e-mail. Em busca de disponibilidade a qualquer hora do dia e da noite, hoje a maioria das empresas do mundo utilizam Cloud para e-mail. A Computação em Nuvem começou como um experimento, percorreu um longo caminho e já está começando a ser considerada crítica para as empresas. Em sua primeira década, Cloud não foi rapidamente aceito pela área de TI, que ainda trabalhava apenas com soluções e equipamentos próprios. Mas, olhando para seu estágio atual, temos a garantia que as oferta em Nuvem se tornaram maduras e muito mais seguras do que nos primórdios. Com isso, ganhou a atenção da área de TI e de outros departamentos, dominando todas as áreas das empresas.
Por isso, é possível afirmar que a transformação digital das empresas será feita por meio de ambientes Cloud. Companhias que buscam agilidade estão procurando oportunidades nas soluções em Nuvem para criar novos serviços e modelos de negócios inovadores que as ajudem a reduzir custos e tempo, aumentando a produtividade e criando eficiências operacionais para seus negócios. Os serviços estão crescendo para Infraestrutura como Serviço (IaaS), Software como Serviço (SasS), Plataforma como Serviço (PaaS) e Business Proccess como Serviço (BPaaS). Os paradigmas de propriedade estão sendo definitivamente esquecidos ao serem substituídos por novos modelos. Novas formas de medição e de cobrança vão ganhar novos adeptos a cada dia. O modelo que conhecíamos de compra de equipamento deixará de existir para ceder espaço a um outro, mais moderno, de uso conforme a necessidade do momento e com pagamento flexível.

Com Cloud Computing, as empresas promoverão novos níveis de experiência e de relacionamento entre funcionários, fornecedores, parceiros e clientes. Toda a estratégia empresarial corporativa será revista e TI estará mais presente nas organizações, com um papel mais estratégico. A infraestrutura deixará de ser coadjuvante para estar no centro das decisões e os CIOs terão novas possibilidades para atuarem como orquestradores dos serviços empresariais, uma vez que tudo estará conectado.

Essa mentalidade direcionada para novos serviços e a promoção da experiência dos clientes irá requerer uma mudança cultural, bem como uma transição para um modelo operacional orientado conforme o uso e a necessidade de recursos. Essa transição também aumentará a flexibilidade das empresas e permitirá que a área de TI auxilie, de forma ainda mais eficaz, o crescimento do negócio.

Durante a última década, a Computação em Nuvem amadureceu em várias frentes, inclusive em segurança. Pesquisas apontam que ambientes e aplicações armazenados em Data Centers externos de qualidade são duas vezes mais seguros que as estruturas de TI locais, além de serem mais modernos, baratos e flexíveis. Por isso, não considero prematuro afirmar que esse novo mundo Cloud será predominante nas organizações e teremos uma reversão de cenário, com quase todas as aplicações e sistemas em Nuvem.

À medida que aumenta a pressão para mover para os serviços, aplicações e infraestruturas para Cloud Computing, mais organizações estão agilizando seus projetos para potencializar os ganhos desse novo ambiente. Até 2021, mais da metade das empresas globais terão estruturas totalmente armazenadas na Nuvem (Cloud-all-in).

Esse novo ciclo demandará um novo planejamento das empresas e uma capacidade ainda maior dos Data Centers externos, que deverão ter um volume cada vez maior de clientes. No Brasil, o movimento ganhou força por conta da pressão enfrentada pelas companhias para reduzirem custos ao longo do ano passado, e, sem dúvida, terá maior volume nos próximos anos. Ao mudar a lógica do budget das empresas, do modelo de compra para o de pagamento conforme a utilização, teremos um novo cenário disruptivo. As empresas que não aderirem ao Cloud ficarão de fora desse capítulo da história!

Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel