Festival internacional de jantares compartilhados em São Paulo gera negócios através de bitcoin

Se o avanço da tecnologia foi o responsável pelo nascimento de ferramentas de economia compartilhada que movimentam bilhões em todo o mundo, a penetração delas nos mais cotidianos dos atos tornaram possível a contratação de serviços de hospedagem, transporte e refeições compartilhadas em apenas alguns cliques.

Como se já não fosse disruptivo o bastante, a empresa brasileira Dinneer realizadora do festival internacional de jantares compartilhados, edição São Paulo www.globalfoodweek.com passou a aceitar dos apaixonados por experiências gastronómicas, a moeda virtual Bitcoin, fechando um ciclo digno de distopia futurista que está revolucionando os meios de pagamentos e recebimentos em todo o mundo.

“A implementação do meio de pagamento foi um pedido dos próprios participantes, afirma, Flavio Estevam, responsável pela empresa Dinneer que realiza o Global Food Week em 46 países.”

Eram pelo menos dez e-mails por semana, contabiliza. “No último festival realizado em Toronto, tivemos dezenas de pedidos de participantes mas na época não aceitávamos a moeda. Em São Paulo não estão sendo diferente, já temos alguns jantares confirmados e pagos com Bitcoin. Além de nãopagarmos nada de tarifa, a transação é muito eficiente.”, conta Estevam. Tiro certo. Até 22/12, onze jantares tinham sido pagos com bitcoins.

Entre as experiências que você encontra no Global Food Week, chefs profissionais e cozinheiros amadores de outras nacionalidades servem em suas próprias casas, pratos típicos de seus países como Portugal, Argentina, Itália, Haiti, China, Peru e México.

O Global Food Week que vai de 19 a 29 de janeiro, já está aceitando inscrições de Anfitriões que desejam cozinhar em suas próprias casas e também daqueles que desejam reservar uma experiência diferente – Inscreva-se e saiba mais: www.globalfoodweek.com

Muito além da comida, a proposta é uma verdadeira imersão cultural possibilitando experimentar pratos típicos preparados por expatriados de todos os cantos do mundo sem sair de São Paulo.

Entenda como funciona o investimento P2P lending

O Peer-to-peer Lending (P2P) e a Economia Compartilhada são as bases do novo movimento que envolve o mercado financeiro. O P2P permite a desintermediação das relações de investimento e crédito, permitindo que se empreste dinheiro diretamente para outra pessoa ou empresa.

Portanto, o P2P Lending é coletivo, pois permite que várias pessoas ofereçam quantias que, juntas, formam o valor de empréstimo solicitado. Hoje isso é mais comum com o foco para empreendedores que buscam formas de fazer o negócio chegar ao sucesso de acordo com as expectativas iniciais.

“Nós da Biva temos um propósito: unir pessoas e suas finanças para realizar sonhos. Por isso, nos preocupamos com cada um de nossos clientes e trabalhamos para que eles consigam atingir seus objetivos, sejam investidores ou tomadores de crédito.”, destaca o CEO da Biva, Jorge Vargas.

Investindo no financiamento de empresas – A plataforma permite que pessoas normais invistam diretamente no financiamento de empresas incríveis através de títulos bancários de investimento, mas sem a intermediação convencional de um banco. Com isso, não só o empreendedor consegue taxas de juros muito mais justas para crescer no azul, mas o investidor também obtém uma rentabilidade sem igual dentre as aplicações de renda fixa mais tradicionais.

O investimento pode ser considerado Renda Fixa? – Sim! São considerados renda fixa todas as modalidades de investimento lastreados em títulos de dívida. Por exemplo, as letras do tesouro nacional (LTN) são títulos de investimento que traduzem dívida do governo brasileiro perante seus investidores. Da mesma forma, Certificados de Depósitos Bancários – CDBs, Letras de Crédito – LCs, Letras de Crédito Imobiliário – LCI e Letras de Crédito Agrícola, são títulos de investimento que expressam uma obrigação de pagamento de instituições financeiras perante o titular de referidos investimentos.

Existe garantia? E o FGC? – Os investimentos não são assegurados pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) ou qualquer outra instituição (à exceção dos portfolios de crédito estudantil), uma vez que os aportes realizados são considerados depósitos vinculados a operações ativas (empréstimos) da instituição financeira que concede o crédito (Socinal). Esta estrutura é conhecida como Operação Ativa Vinculada e é regida pela Resolução do Conselho Monetário Nacional n. 2921. Essas operações vinculam a rentabilidade do título recebido pelo investidor (RDB ou CDB) à performance da dívida gerada pelo título do credor (CCB) e por causa dessa subordinação a garantia do FGC não é aplicável.

Ainda assim, no caso de a Instituição Financeira quebrar, se eventualmente existir capital pago pelos tomadores, mas ainda não repassado aos investidores, tais recursos não pertencerão à massa falida da Instituição Financeira, mas sim aos investidores, uma vez que o depósito foi expressamente vinculado à performance dos empréstimos escolhidos por eles. Os repagamentos mensais de seus investimentos também mitigam esse risco, mas ainda assim, é importante ressalvarmos que existe o risco de o poder judiciário entender de outra forma e que você possa vir a não recuperar os recursos em caso de insolvência da Instituição Financeira parceira.

Quem pode investir? – Qualquer pessoa: com residência no Brasil, maior de 18 (dezoito) anos, com conta corrente em Instituição Financeira, devidamente inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda (CPF/MF); e que responder ao questionário de adequação de perfil a risco (suitability), o qual vai determinar o tipo de investimento que lhe serão oferecidos.

Rentabilidade – “Na Biva entregamos aos investidores rentabilidades superiores às aplicações tradicionais de renda fixa. Nossa rentabilidade média de 22% ao ano, por exemplo, ou cerca de 225% do CDI (certificado de depósito interbancário).”, destaca Vargas.

Impostos – Os empréstimos estão sujeitos à tributação e os rendimentos obtidos pelos investidores (juros dos empréstimos) são tributáveis na forma da alíquota progressiva do IR. Mas você não tem que se preocupar com o recolhimento na Biva, pois a instituição financeira parceira já faz todos os recolhimentos na fonte e transfere para a conta corrente suas parcelas mensais (principal + juros) já líquidas. A base tributável é muito menor versus um produto pós-fixado tradicional (CDB), garantindo uma melhor rentabilidade líquida para investidor, sendo que alíquota efetiva de imposto oscila entre 22,5%, em razão dos repagamento mensais.

A hora e a vez da economia compartilhada – veja três exemplos de economia ao consumidor

A economia colaborativa tomou o mercado, mudando conceitos antiquados. Em busca de alternativas que mesclam economia e qualidade os consumidores encontraram nessa nova realidade vantagens muito maiores. Esse é o caso de espaços de escritórios compartilhados, que também proporcionam um espaço de troca de conhecimentos e, principalmente, network.

Lógico que sempre existirão os insatisfeitos com essas mudanças, como é o caso dos taxistas em relação ao Uber, mas, essas melhorias dificilmente retrocederão.

O mercado constantemente atravessa mudanças radicais e, com o passar dos anos, ocorre uma readequação e realinhamento das relações de trabalho, prevalecendo a sobrevivência de quem se ajustou melhor, um tipo de seleção natural econômica.

“A economia compartilhada proporciona inúmeras vantagens, os benefícios são muitos, desde as taxas menores até diferenciais de atendimentos, aos quais a população não estava acostumada. Os prestadores de serviços no país nunca prezaram pelo bom atendimento, para comprovar isso, basta ver os sites que compartilham experiências de consumo”, explica Fernando Bottura, diretor executivo da Gowork, especializada em escritórios compartilhados.

Para entender melhor como funciona a economia compartilhada conheças alguns dos principais exemplos relacionados:

Escritório compartilhado

Os escritórios compartilhados, ou Coworking’s, são formatos que possibilitam o compartilhamento de espaços e recursos de escritórios entre as pessoas, reduzindo muito os gastos operacionais. Essas opções se estabeleceram no mercado pelas suas acessibilidades e praticidades.

“Hoje existem várias ofertas por esse tipo de serviço, existindo até os gratuitos, mas o grande destaque fica para os espaços locados, pois neles as pessoas podem contar com toda uma infraestrutura profissional de um escritório de alto padrão. Podendo até mesmo utilizar o coworking como endereço fiscal da empresa ou de uma filial”, explica Bottura. Que observa um crescimento em média de 20% ao ano na Gowork (www.gowork.com.br).

Transporte compartilhado

Esse conceito ganhou visibilidade com o Uber, revolucionando o transporte de passageiros, assim, a partir de aplicativo, qualquer pessoa com um smartphone consegue chamar um carro com motorista para se locomover. Hoje já existem outras alternativas ao Uber, mas, o importante é que em poucos minutos, um veículo chega ao local definido, muitas vezes, com preços entre 15% a 25% mais barato. Isso fez com que nos principais centros urbanos essa ferramenta se tornasse prioritária para muitos consumidores.

Existem também os aplicativos de caronas prometem o uso mais sustentável dos veículos e economia para todos que participam dessa rede. O princípio é simples: já imaginou ir para o trabalho ou para a faculdade sem precisar ficar horas em pé no ônibus? São várias versões Bynd, Caronetas, Blablacar, Mobiag, Carona Direta. Essas redes de caronas solidárias prometem reduzir custos mais ainda que o Uber e enfrentam até mesmo os ônibus em viagens rodoviárias, tendo como benefícios os custos e a facilidade de deslocamento.

Estadia compartilhada

Para quem quer viajar e economizar em estadia, já existem serviços de compartilhamento de casas ou apartamentos para a estadia, como é o caso do Airbnb, um aplicativo que permite anfitriões compartilharem seus espaços em 190 países e mais de 34.000 cidades. Tudo o que você precisa fazer é inserir seu destino e as datas da viagem na caixa de busca.

São exibidas fotos de acomodações, perfis de anfitriões e comentários para ajudar a tomar decisões conscientes ao considerar o espaço. Os filtros de busca possibilitam limitar os resultados pelo tipo de acomodação, preço e local. Por exemplo, se estiver em busca de novas amizades e quiser que o anfitrião esteja presente, basta selecionar Quarto Inteiro ou Quarto Compartilhado.

Migrar do produto à solução apenas não basta! – Por Eduardo Borba

Consultores de negócios identificaram, há mais de uma década, que a oferta de soluções completas, nas quais múltiplos componentes, entre eles equipamentos e serviços intangíveis, pode ser o melhor caminho para ampliar a rentabilidade da venda e a fidelização de clientes.

Obviamente há um preço a pagar quando se pratica o “solution selling”. O desafio claramente reside em superar a complexidade em somar os componentes – produtos e serviços próprios e eventualmente de terceiros – e orquestrar sua precificação, atentando para ganhos de sinergia em custos e em benefícios ao comprador.

Neste ponto, muitas empresas decidem pelo caminho mais curto e, ao invés de investirem em marketing e capacitação de sua força de vendas, optam pela venda de produtos. Essa escolha pode simplificar sobremaneira todo o processo, requer menos investimento e acelera o go to market. Mas, esse método, de fato, traz maiores benefícios para sua empresa? Analisemos a consequência mais provável: ao focar em produtos, sua empresa será reconhecida como provedora do produto A ou B. O diferencial de escolha do comprador será orientado a preços. Seus concorrentes se empenharão em ofertar produtos similares com preços mais baixos. Você se concentrará em otimizar seu processo de fabricação para diminuir o custo unitário e ganhar com vendas em maior escala. Seus concorrentes fazem o mesmo. E todos estarão fadados à espiral decrescente de rentabilidade do um mercado regido por commodities.

O caminho das empresas que optam pela venda de soluções é mais trabalhoso e requer maior investimento inicial, porém propicia posicionamento diferenciado e focado na agregação de valor, distanciando sua oferta dos demais concorrentes e da guerra de preços. Parece uma alternativa mais inteligente ao gestor de negócios que busca maiores margens de contribuição e longevidade de seus negócios.

Aí vem a pergunta mais importante: para obter sucesso no mercado atual, basta então escolher o modelo de venda de solução? Obviamente a resposta é não! O mercado se adapta de acordo com as inovações tecnológicas, novas tendências e demandas dos negócios. Acompanhar esse dinamismo é fundamental para se manter competitivo. O que é relevante hoje pode se tornar obsoleto amanhã (alguém se lembra do VCR ou Fax?). A seguir menciono alguns fatores a considerar ao revisar seu modelo de negócios.

Acesso X aquisição

Em um passado recente, nossa sociedade era regida pelo ter. As pessoas mais bem-sucedidas, por exemplo, possuíam as melhores residências, os melhores veículos, casas de praia e de campo – mesmo que fosse apenas pelo status de possuir. Atualmente o foco maior está no acesso ao benefício que o bem ou produto oferece. Por exemplo: não é necessário comprar um carro, você pode alugá-lo e usufruir do benefício sem possuí-lo de fato. As pessoas e empresas podem adquirir uma infinidade de benefícios através de ofertas as-a-service, sem precisar de fato adquirir o bem. Essa é uma tendência em franca expansão e que deve tornar, cada vez mais. os benefícios acessíveis.

Economia compartilhada

Cada vez mais as pessoas e empresas compartilham alguma infraestrutura para evitar as perdas com tempo obsoleto. Essa é uma novidade que ganhou a atenção das pessoas muito rapidamente e complementa a tendência anterior – acesso ao benefício sem ter que adquirir. Como exemplos, podemos citar o Uber e o Airbnb, modelos de negócio nos quais o proprietário pode monetizar o uso de seu patrimônio durante o tempo no qual não o está utilizando para fins próprios.

Experiência do usuário

Fidelização por marcas ou fabricantes é um tema cada vez mais decadente. O mais importante para o consumidor é a experiência que ele terá durante seu relacionamento com o vendedor e com o uso dos produtos e soluções ofertados. Portanto, oferecer a melhor experiência ao cliente deve figurar como uma das principais prioridades de sua empresa. Aqui, o conhecimento das necessidades e desejos do cliente tem influência fundamental na experiência do usuário.

Empoderamento do cliente

Foi-se o tempo em que consumidores insatisfeitos com um produto ou serviço adquirido permaneciam calados, sem a possibilidade de fazer algo a respeito. Com o surgimento dos mais variados canais de expressão, além dos órgãos de defesa do consumidor, os clientes passaram a ter o poder de reverter uma situação de insatisfação e, mais, podem também disseminar entres outros compradores uma imagem negativa ou positiva sobre sua experiência de compra.

As redes sociais, por exemplo, permitem que um usuário descontente com sua compra compartilhe, em poucos segundos e com quase nenhum esforço, sua experiência ruim com milhares de pessoas. Sites como o Reclame Aqui se tornaram referência de fontes de informação a respeito de empresas das quais não se devem comprar. O cenário atual de mercado dá, literalmente, poder ao consumidor.

O fenômeno é conhecido como empowerment, termo em inglês que significa o “empoderamento” dos clientes, agora com mais voz e poder de barganha perante o mercado. As organizações, muitas vezes habituadas a terem o controle total de suas ações, têm dificuldade em lidar com essa transferência de poder para quem compra.

Especialização

O sucesso do cliente deve ser seu foco principal. Para isso, é necessário conhecer melhor os desafios, fatores críticos de sucesso e acima de tudo poder posicionar sua contribuição para que seu cliente obtenha os melhores resultados. O aprofundamento em determinados segmentos de mercado e tipos de indústria pode ser o melhor caminho para a especialização. Se você não se tornar um especialista nos desafios de seu cliente, dificilmente conseguira conectar os benefícios que sua oferta pode trazer para o comprador.

Adaptação

Como na teoria de Darwin, quem vence não é o mais forte ou o mais rápido, mas sim aquele que melhor se adapta à nova realidade. O mundo dos negócios está em plena transformação. Digitalização, inteligência artificial, IoT, mobilidade, omnichannel, entre outras tendências, que não são estáticas. A cada dia novas ofertas surgem com base nas novas megatendências.

A conclusão é que o modelo de venda de soluções é aquele que proporciona o melhor retorno de capital investido ao acionista e do empreendedor. As megatendências são importantes direcionadores de posicionamento de ofertas e devem sempre ser dominadas para que sua oferta esteja bem alinhada com as iniciativas globais. Acima de tudo, o toque final de diferenciação vem com a especialização e foco no sucesso de seus clientes, que dá o contexto da solução.

Eduardo Borba, presidente da Sonda IT, maior integradora latino-americana de Tecnologia da Informação

Entusiasta da economia compartilhada, Thomas Knobel desembarca no Brasil nesta semana

O empresário suiço Thomas C. Knobel, conhecido como o Robin Hood da internet, desembarca no Brasil no próximo dia 6 de março para divulgar o seu novo projeto, o aplicativo WowApp. Lançado há apenas três meses no país, o app de mensagens instantâneas desenvolvido por Knobel começou a ganhar popularidade entre os brasileiros que buscam uma alternativa eficiente para se comunicar online.
Entusiasta da sharing economy e proprietário da bem sucedida Nobel Company, empresa de telecomunicações que utiliza cartões pré-pagos com tecnologia VoIP para chamadas de longa distância, Thomas começou a empreender desde cedo e aos 7 anos de idade havia fundado sua primeira empresa.

Seu espírito empreendedor o levou a participar ao longo de sua vida do desenvolvimento de novos modelos de negócios e iniciativas inovadoras, como a que vem apresentar no evento a ser realizado no dia 09 de março em São Paulo, sobre o aplicativo de mensagens Wowapp, que tem como um dos grandes diferenciais dividir até 70% dos lucros com os usuários.

Tendo como missão fazer o bem através do poder do compartilhamento, a rede de mensagens instantaneas Wowapp pode ser utilizada para realizar chamadas telefônicas e enviar mensagens de texto para outros utilizadores do aplicativo gratuitamente. No mundo todo já são 1,2 milhão de pessoas participando da rede. O Brasil é o segundo país a ter mais usuários do WowApp, e o que mais cresce em usuários orgânicos, diariamente cerce de 5 mil novos usuários se cadastram, somando mais de 150 mil pessoas ativas até o momento.

O aplicativo permite a criação de chats particulares ou em grupo, chamadas em áudio e vídeo e até mesmo ligações para telefones fixos, celulares e números internacionais. Para quem está curioso para saber como começar a utilizar o o aplicativo, é preciso receber um convite de um usuário ou solicitar o convite no site do WowApp.

Com a disponibilização de uma moeda virtual própria, chamada Wowcoins, o app permite que o público ganhe e gaste esse dinheiro dentro da própria plataforma. Além de poder usar os ganhos para realizar mais ligações, quem utiliza a plataforma tem a opção de sacar o saldo periodicamente, que é feito em dólares, ou fazer uma boa ação, e doar o dinheiro para uma das mais de 2 mil instituições de caridade, sediadas em 110 países.

Com uma interface limpa e bastante intuitiva, o aplicativo está disponível para dispositivos móveis, iOS e Android e também pelo computador, Windows e/ou Mac. Para participar da rede é preciso receber um convite de um usuário ou solicitar o convite no site do WowApp.

Para participar da rede, baixe o app através do link: https://www.wowapp.com/w/babushka/Babushka-Digital

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