Os novos desafios de segurança digital do delivery brasileiro

Por Anderson França, CEO da Blockbit

Você já pensou em como o serviço de entrega de um restaurante pode impactar a sua privacidade? Saiba, então, que a segurança dos dados pessoais estará cada vez mais no centro das discussões de nossas vidas nos próximos anos, inclusive na hora de pedir o seu jantar. O tema é preocupante e se torna ainda mais importante agora, em tempos de isolamento social, já que estamos compartilhando informações para uma infinidade de empresas e de entregadores. Diante desse novo ambiente, até mesmo a compra daquela pizza de sexta à noite pode estar sendo alvo de um hacker. Já imaginou?           

Pode parecer exagero pensar assim, mas a segurança digital será um item prioritário para pessoas e empresas. A transformação imposta pela pandemia tem feito com que restaurantes e bares precisem se preparar para uma nova era no uso de informações, com registros específicos de clientes, armazenando dados e efetuando transações com segurança. Em outras palavras, à medida que os pedidos chegam pela web, eles precisam acompanhar o aumento de volume não apenas em suas cozinhas e fluxos de entregas, mas também na proteção de toda a estrutura digital.

Segundo pesquisas de consultorias nacionais, a área de entregas praticamente dobrou de tamanho no Brasil durante os primeiros meses da pandemia, impulsionada principalmente pelo setor de alimentação. Como resultado, temos presenciado uma explosão de novos aplicativos e serviços – que nem sempre entregam a segurança digital.

Motivos para vivermos essa ascensão do delivery, evidentemente, não faltam. O maior deles é que o uso dos aplicativos de entrega tem sido o caminho fundamental para a sobrevivência de vários restaurantes e bares que tiveram movimento reduzido por conta das medidas de restrição. Não por acaso, aliás, temos visto seguidamente o aumento no número de compras para entrega, até mesmo em ramos que, no passado, sequer planejavam esse formato de vendas.

Seja como for, empresários do mercado devem entender que ter atenção aos dados dos clientes é uma questão vital para a manutenção de suas operações em longo prazo. Estudos globais indicam, por exemplo, que mais da metade dos clientes que estão pedindo suas compras em casa deverão continuar com os pedidos on-line como uma forma de consumo mesmo após o fim da pandemia.

 Isso significa que bares e restaurantes já não podem mais se dar ao luxo de ficar off-line nem que seja por um minuto sequer. É preciso garantir alta disponibilidade das redes, com proteção sempre em dia. Empresários do setor deveriam entender, portanto, que a conexão de suas marcas e serviços com o público agora, definitivamente, inclui a segurança de dados e a experiência virtual de suas operações. Com o alto número de conexões e fluxos online em seus sistemas, garantir a disponibilidade das redes, além da segurança, é essencial.

Eles precisam se certificar, por exemplo, que as plataformas de delivery utilizadas realmente adotam as melhores práticas de cibersegurança e privacidade do mercado. Da mesma maneira, evidentemente, também é preciso que os restaurantes e bares adotem os sistemas mais adequados para suas operações internas, buscando sempre as soluções mais completas para garantir a segurança dos clientes diante das ameaças digitais.

Um caminho para isso é focar em pontos como o monitoramento ativo de todas as conexões com bloqueio de tráfego e conteúdo indesejado, segmentação das redes (separando o acesso para a parte administrativa da rede aberta para clientes) e, ainda, estabelecer configurações bem específicas para a gestão do ambiente como um todo. Nesse cenário, não há dúvidas de que as redes SD-WAN, definidas por software, são ótimas opções para conectar filiais com eficiência, reforçando a disponibilidade das redes e simplificando o gerenciamento centralizado de qualquer parâmetro de segurança relacionado à infraestrutura ou à rede.

 Investir em soluções mais modernas é, agora, o único jeito de acompanhar a transformação que temos vivido, com a era do delivery se tornando inquestionável. Isso porque a segurança cibernética está inserida como chave de sucesso nesse novo normal que estamos construindo. À medida que caminhamos para um mercado fígital (com a mescla do físico e digital em todos os nossos pontos de contato), é mandatório que as empresas compreendam a exigência trazida pela mobilidade e pela conectividade.

A crise do Covid-19 certamente pode ter forçado a expansão do e-commerce, mas o modelo de consumo das pessoas não voltará ao patamar anterior ao coronavírus. Isso implica dizer que o comércio eletrônico e o delivery continuarão a ser partes importantes da rentabilidade das operações. Do mesmo modo, cuidar da experiência dos consumidores e da segurança digital dos dados será uma das etapas do trabalho das empresas e estabelecimentos.

Vale destacar, ainda, que a necessidade de cuidar das informações é um parâmetro legal. É fundamental estar em acordo com as regras da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e do Marco Civil da Internet, que exigem novas práticas para proteger as informações sensíveis dos consumidores, sob risco de penalizações, como multas e bloqueios digitais.

Ao que parece, estamos cada vez mais dependentes dos serviços que levam as coisas do mundo para dentro de nossos lares. Imaginar o delivery do seu restaurante favorito como um dos envolvidos nessa jornada de transformação digital parecia algo desproporcional, mas não é – em um ambiente super conectado, todos temos responsabilidade em relação à segurança digital. É fundamental que os restaurantes e bares entendam isso rapidamente para não colocar em dúvida uma receita que tem tudo para fazer sucesso.

iFood compra SiteMercado para acelerar entregas de mercado e conveniência

O iFood, foodtech líder na América Latina, anunciou hoje a aquisição do SiteMercado, empresa que oferece soluções de e-commerce para supermercados com inteligência na gestão de produtos e automatização, para acelerar a expansão do iFood Mercado. A aquisição consolida a entrega de itens de mercado como parte fundamental do ecossistema e permitirá que a empresa se consolide no segmento e avance ainda mais para se tornar a plataforma mais completa de alimentação e líder na América Latina.

A categoria de Mercado é a maior do varejo no Brasil, representando cerca de um terço do total das vendas. Uma das principais características desse segmento no país é a sua fragmentação, sendo que mais da metade dos estabelecimentos são pequenas redes de supermercados e mercearias independentes. Com os consumidores cada vez mais conectados, a oportunidade de entrega da compra de mercado online é imensa. Ao integrar-se com o SiteMercado, o iFood, que conta com uma base de consumidores ativa de mais de 12 milhões de pessoas em todo o Brasil, torna-se um parceiro ainda mais valioso para os comerciantes.

A SiteMercado é uma empresa de tecnologia especializada em mercado e mercearias online. A tecnologia da empresa se integra aos sistemas de front e back-end de um supermercado de forma simples, garantindo que o preço e a disponibilidade de produtos estejam sempre atualizados. Combinando os principais recursos de eficiência logística do iFood e a tecnologia do SiteMercado, a plataforma do iFood Mercado cria uma experiência positiva para os consumidores e grandes oportunidades de negócios online para os varejistas.

O iFood é a maior plataforma quando se trata de food delivery dos restaurantes favoritos dos brasileiros e seguirá investindo constantemente para atender a todas as necessidades dos consumidores, expandindo a disponibilidade e opções de entrega de alimentos. O iFood Mercado foi lançado em 2019 e rapidamente se tornou uma das referências na entrega de itens de mercado no país, atingindo a marca de 2.100 estabelecimentos, em 200 cidades do Brasil e crescimento de pedidos mensais de mais de 100%.

“Os hábitos do consumidor estão mudando rapidamente e os varejistas precisam acompanhar as demandas de seus clientes. O iFood permitiu que milhares de estabelecimentos em todo o Brasil digitalizassem seus negócios no ano passado, abrindo novas oportunidades de receita e permitindo que eles se envolvessem com um novo grupo de consumidores”, disse Henrique Iwamoto, vice-presidente de Negócios do iFood. “Conseguimos escalar o iFood Mercado rapidamente devido à nossa parceria com o SiteMercado. Por isso, estamos entusiasmados em recebê-los como parte da família iFood oficialmente. Temos a certeza de que a integração total do SiteMercado com o iFood nos proporcionará ainda mais expertise para continuar oferecendo as melhores e mais inovadoras soluções para o mercado de entrega de alimentos “.

53% dos consumidores brasileiros com acesso à internet se sentiriam confortáveis com drones realizando entregas

Uma pesquisa da Worldpay, conduzida pela Opinium, revela que mais da metade (53%) dos consumidores brasileiros com acesso à internet se sentiriam confortáveis caso drones fizessem a entrega de produtos. Esse entusiasmo também demonstra o potencial para novos negócios e, por isso, os pesquisadores da empresa estão analisando o uso da tecnologia de drones no combate ao crescimento de fraudes nas encomendas. A companhia de processamento de pagamentos acaba de apresentar o design de um protótipo que ajudaria a abrir caminho para entregas feitas por drones em todo o mundo.

O Drone Pay proof of concept, da Worldpay, usa a tecnologia de pagamentos com cartão, EMV contactless*, para verificar a identidade do destinatário da mercadoria, garantindo que foi entregue no endereço correto e para a pessoa certa. Essa tecnologia é incorporada a uma espécie de local de pouso para o drone, emitido na forma de um tapete. Quando o drone pousa para deixar o pacote, a tecnologia de cartão dentro do tapete lê automaticamente todos os detalhes sobre o consumidor no local de pouso. Se os dados do destinatário no cartão conferirem com aqueles do local de pouso, a encomenda é liberada.

A crescente popularidade de compras online no Brasil aumentou o número de entregas e a expectativa é atingir R$ 29.6 bilhões em 20221 e multinacionais como DHL Group, FedEx, Nippon Express, e UPS, e a estatal Correios, estão de olho nessa expansão. Em 2017, o mercado brasileiro de eCommerce teve incremento de 7,5% com faturamento de R$ 47,7 bilhões e deve continuar a avançar em 12% para R$ 53,5 bilhões este ano2. Porém, uma consequência natural deste crescimento tem sido o aumento de fraudes online.

O protótipo da Worldpay demonstra como a tecnologia de drones pode ajudar os varejistas a oferecer uma melhor experiência, proporcionando uma entrega mais confiável. Um levantamento recente feito pela empresa de processamentos de pagamentos apontou uma forte oportunidade para o uso de drones no Brasil com a entrega de produtos e coletas de outros para devolução, além disso, poderia criar mais empregos, levando-se em conta o gerenciamento e controle desses novos equipamentos. De acordo com o estudo, quase metade (49%) dos brasileiros acreditam que os robôs e drones poderão oferecer mais oportunidades de trabalho no futuro. O mercado também sugere que está pronto para o serviço de entregas com essa tecnologia, já que mais de 40.000 drones são legalmente usados no país3. Por meio do uso de drones para entregas, os varejistas poderão disponibilizar uma série de métodos de pagamentos. Isso reduziria exponencialmente a taxa de 63,4% de brasileiros que abandonam seu carrinho de compras online por conta da estimativa de tempo, muito alta, para entregar o produto3.

Pessoas mais velhas são mais abertas a novas tecnologias no Brasil. De acordo com a pesquisa da Worldpay, 62% dos entrevistados com mais de 55 anos de idade aceitariam ter um drone coletando itens para devolução; entre pessoas com 18 a 34 anos de idade essa taxa fica em 50%. O índice é maior que países como Reino Unido (37%) e os Estados Unidos (40%), para consumidores com mais de 55 anos de idade. O levantamento também revela que 34% dos consumidores brasileiros estão animados com o uso de drones no futuro. Isso indica que os varejistas têm grandes possibilidades ao oferecer serviços variados no eCommerce, ajudando a elevar a confiança dos brasileiros na tecnologia de drones.
Segundo Juan D’ Antiochia, gerente-geral da Worldpay para América Latina, os consumidores brasileiros estão abertos a novas tecnologias e o mercado precisa impulsionar tendências a fim de disponibilizar opções de entrega seguras e inovadoras, como o Drone Pay, no sentido de expandir os métodos de pagamento.

“Sem dúvidas há um enorme potencial para o mercado quando a entrega feita por drones se tornar uma realidade. Além dos benefícios com a redução de custos, os drones também podem ser a resposta para diminuir congestionamentos e poluição, além de agilizar o tempo de entregas. Nossos dados sugerem que os consumidores estão cada vez mais abertos à ideia das entregas feitas por drones, porém há ainda desafios logísticos que precisam ser endereçados antes que se torne um ponto importante do varejo. O peso dos pacotes e distância aérea são barreiras em potencial para a adoção, assim como, garantir que as encomendas sejam entregues corretamente ao consumidor”.

“É aqui que tecnologia de pagamentos tem um papel importante: ao verificar a identidade do destinatário antes da liberação da encomenda. Nossa prova de conceito é um exemplo de como a tecnologia pode responder a problemas comuns associados à entrega em domicílio. O número de encomendas em trânsito só tende a aumentar a medida que as compras online têm se tornado um canal de escolha dos consumidores brasileiros. Os varejistas precisam explorar novas formas de inovação em sua cadeia de ofertas no sentido de atender a essa demanda” conclui Juan D’ Antiochia.

Você pode assistir ao vídeo de demonstração do protótipo.

* EMV funciona no Europay, MasterCard e Visa, e também é um padrão global para cartões de crédito e débito que usam chips de computador para autenticar (e proteger) transações com chip-cards.

1 Delivery market reach

2 Ebit/Webshoppers Research

3 Estimations by Statista Latin America

Bossa Nova investe em startup que promove vendas omnichannel para restaurantes

De olho em um mercado que cresce rapidamente e exibe maturidade a Bossa Nova acaba de aportar R$ 350 mil na Delivery2me uma plataforma que chegou agitando o mercado de alimentação com uma inovadora proposta de entregar um serviço personalizado e econômico aos empreendedores do ramo gastronômico.

A comodidade que os aplicativos e sites de comida oferecem aos seus consumidores aumenta exponencialmente o consumo de produtos e serviços com entrega em domicílio, pensando nisso, os empresários Pedro Duarte, Tomaz Duarte e Alderi Jr. desenvolveram a Delivery2me.

Lançada em janeiro 2017, a marca permite que o empresário do ramo alimentício disponibilize seus produtos para vendas de delivery, retirada no balcão (to-go) e consumo na mesa em uma plataforma moderna, rápida, funcional e econômica.

“O objetivo é empoderar os donos de restaurantes com ferramentas e informações que permitam a melhor gestão do seu negócio e aumentar suas vendas sem comprometer sua margem de lucro”, afirma um dos sócios, Pedro Duarte.

“A grande sacada é que o sistema livra o restaurante da taxa do delivery Ifood, garantindo liberdade de gestão para os restaurantes que pagam apenas um pequeno valor fixo mensal e, desta forma conseguem redução em seus custos mensais”, explica João Kepler, partner da Bossa Nova.

Como funciona

O empresário acessa o site, cria sua conta grátis por 14 dias e inicia o processo de personalização do seu aplicativo, PWA e site, inserindo sua logo, fotos e esquema de cores; em seguida, orientamos o cadastro do cardápio que, caso deseje utilizar logo seu app, pode iniciar com os produtos mais pedidos e suas ofertas; posteriormente o empresário informa sua área de entrega do delivery, cadastra as mesas pro consumo no local e, em 20 minutos, já está pronto pra vender online sem comiss&otild e;es e com sua própria marca.

A plataforma propõe uma grande revolução na forma com que os donos de restaurantes se relacionam com seus clientes, permitindo conhece-los pelo nome e registrando todo seu histórico de consumo, tanto no salão do restaurante quanto no delivery.

O acesso ao perfil dos clientes permite a criação de produtos e ofertas personalizados, além de dar ferramentas para que seus garçons foquem cada vez mais no atendimento ao invés de ficarem ocupados em tarefas operacionais como anotar e lançar pedidos.

Outra importante evolução é a utilização da tecnologia PWA, que permite aos clientes a utilização do aplicativo sem a necessidade do download para o dispositivo móvel, aumentando assim a facilidade e rapidez da plataforma pelo cliente final.

Neste primeiro ano de atuação no mercado, o Delivery2Me já atende a restaurantes em 09 estados brasileiros: SP, RJ, MG, BA, PA, PE, RN, MA, AC, fato que o coloca entre as maiores empresas do segmento no mundo. Para 2018, os sócios projetam chegar ao final do ano atendendo 1.000 clientes de todo o território nacional.

iFood apresenta novo COO

Henrique Iwamoto chegou para integrar o time como novo COO do iFood. Com experiência em empresas de tecnologia e startups, assumeas áreas Comercial, Marketing e Operações. Seu objetivo é potencializar o crescimento da empresa e posicionar o iFood como um parceiro estratégico para os restaurantes.

“Um dos grandes desafios será manter o crescente sucesso que acompanha o iFood desde seu lançamento. Crescer 120% ao ano é um resultado incrível e ao mesmo tempo desafiador. Como COO, preciso analisar o que já foi feito para então olhar para frente e entender o que precisamos melhorar para manter esses resultados”, comenta Henrique.

O executivo é formado em Engenharia Mecânica pelo Mackenzie e fez MBA na Ibmec. Desde sua graduação atua em tecnologia, tendo desempenhado funções em Marketing, Business Development, Operações, Produto e na área de Investimentos, em empresas como Submarino, B2W, Oppa, Groupalia, W7 Ventures e Walmart.com.

“Apesar de já ter passado por outras empresas e startups, trabalhar no iFood é inspirador e desafiador. Estou muito confiante nos resultados. Temos um time muito motivado, todos demonstram paixão pelo o que fazem e têm o perfil empreendedor. A cultura de startup é muito presente. Isso faz a diferença no fim do dia e estou muito feliz em fazer parte dessa história de sucesso”, ressalta o executivo.

Rappi recebe investimento de US$185 mi e anuncia expansão no Brasil

Sete meses após chegar ao Brasil, depois ser investida pelos principais fundos do Vale do Silício, a Rappi, startup que disponibiliza assistentes pessoais para compras e entregas 24h por dia, anuncia o recebimento de um aporte de 185 milhões de dólares, que será usado para expandir a operação em quatro novas capitais brasileiras e para ampliar as categorias de serviços. Atualmente, a Rappi está presente em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte e Curitiba.

“Sabemos que o bem mais precioso das pessoas é o tempo e a Rappi tem a missão de facilitar o dia a dia de qualquer pessoa nas grandes cidades, onde o trânsito é ruim. Esse valor será usado para expandir nossa atuação e oferecer mais serviços de uma forma prática, segura e cômoda”, explica o Sócio Presidente da empresa, Bruno Nardon. Parte do investimento veio dos fundos Sequoia Capital e Andreessen Horowitz e cerca de $105 milhões vieram da Delivery Hero, empresa de delivery de alimentos. O valor será usado para abrir operações em Recife, Fortaleza, Salvador e Brasília.

Atualmente, a Rappi conta com as seguintes categorias: Supermercados, Farmácia, Restaurante – inclusive, aqueles que não oferecem entrega à domicílio -, Bebidas, Pets, Conveniência e Qualquer Coisa – esta última inclui a compra de qualquer produto, pela qual já receberam pedidos inusitados, como colchão de ioga, viagra, balões de gás hélio, camisinha e piscinas de plástico.

Além da operação brasileira, que deve ser abranger cerca de 15 cidades nos próximos meses, a Rappi está presente na Colômbia (Bogotá, Cartagena, Medellín, Barranquilla, Laureles, Cali e Bucaramanga) e no México (Guadalajara, Monterrey, Pedregal e Cidade do México). São cerca de 2 milhões de usuários em todo o mundo. O usuário pode optar por usar a plataforma via web ou por meio do aplicativo, que pode ser baixado gratuitamente nas lojas Google Play e App Store.

iFood tem mais de 100 vagas abertas

Autonomia, oportunidade real de crescimento, espírito empreendedor, locais para descanso, com videogames, e espaços integrados, que favorecem o compartilhamento de conhecimento, além de bebidas e comidas à vontade são algumas das características do iFood. A empresa brasileira de seis anos é bem avaliada na plataforma Love Mondays pelos colaboradores e acaba de ganhar dois prêmios Great Place To Work. Com mais de 600 colaboradores e registrando um crescimento médio de 120% ao ano, o iFood mantém essa cultura de startup e não para de contratar. Mais de 100 vagas estão abertas e as candidaturas podem ser feitas pela aba Carreiras no site institucional iFood e pela página do iFood no Linkedin.

O iFood busca por talentos que compartilham dos mesmos valores da empresa, que são empreendedorismo, simplicidade, resultado e cliente e que se sintam confortáveis em trabalhar num ambiente em que a mudança é uma certeza. As posições abertas são para diversos níveis, desde jovens talentos até líderes, nas áreas de Tecnologia, Comercial, Finanças, Operações, RH, Jurídico e Marketing.

Na empresa, o contato inicial já é diferente. Por que não trocar a tensão de uma entrevista de emprego por um bate-papo informal? No iFood, o candidato é um convidado, então nada melhor do que oferecer a atmosfera do ambiente mais leve para o primeira entrevista presencial. A informalidade e o senso de colaboração são marcas registradas da empresa. Independentemente do momento de vida e dos cargos, todos têm a oportunidade de conversar de igual para igual; trocar experiências e conhecimento.

A integração no iFood é feita por colaboradores de todas as áreas da empresa e tem duração de quatro meses. Nesse tempo, os novos integrantes do time passam por diferentes sessões, chamadas de Delivery de Conhecimento, onde vão conhecendo mais da empresa, do negócio, das pessoas e vão compartilhando dúvidas e sugestões até se encerrar com o bate-papo com o CEO. É um processo muito rico em que todos aprendem e ensinam.

O desenvolvimento dos colaboradores é o principal foco do iFood. A proposta é que eles terminem o processo sempre melhores do que entraram, independentemente da contratação. Isso faz parte do jeito iFood de ser, ou seja, a empresa estimula a inovação e o empreendedorismo no dia-a-dia.

App de delivery que recebeu investimentos no Vale do Silício chega ao Brasil

A startup Rappi, acelerada no Vale do Silício, garante a compra e entrega de qualquer produto em menos de 1 hora

Chega ao Brasil a startup Rappi, um aplicativo que disponibiliza assistentes pessoais pela cidade e tem como missão facilitar a vida do brasileiro, fazendo as compras do dia a dia. Em apenas alguns cliques os usuários podem solicitar serviços de delivery 24 horas por dia em cinco categorias diferentes: Supermercados, Farmácia, Restaurante – inclusive, aqueles que não oferecem entrega à domicílio -, Bebidas e “O que você deseja?” – esta última inclui a compra de qualquer produto, pela qual já receberam pedidos inusitados, como colchão de ioga, viagra, camisinha e piscinas de plástico.

“Sabemos que hoje em dia o bem mais precioso é o tempo e a Rappi nasceu para facilitar o dia a dia de qualquer pessoa, disponibilizando um assistente pessoal que pode comprar ou retirar encomendas em locais desejados, de uma forma prática, segura e cômoda”, explica Bruno Nardon, Sócio Presidente da empresa. “Além disso, a Rappi tem como objetivo ser parceiro dos estabelecimentos e dos nossos assistentes – os entregadores das mercadorias – auxiliando na demanda de compra e flexibilidade de agenda, respectivamente”, completa Ricardo Bechara, Diretor de Operações.

Todos os pedidos realizados são acompanhados em tempo real pelo cliente, que pode interagir via chat com o assistente que aceitou o pedido e o time de suporte da Rappi. O pagamento é feito via cartão de crédito ou débito, após o serviço ser finalizado.

Todos os profissionais parceiros que utilizam o aplicativo passam por uma triagem rígida, onde devem participar de uma palestra informativa, além de apresentar antecedentes criminais e capacidade de uma entrega de qualidade, a fim de garantir a segurança e satisfação de seus clientes. A Rappi garante os mesmos preços das lojas físicas e ainda conta com personal shoppers especializados em escolher os melhores produtos do supermercado para os usuários.

Lançada em 2015, é investida pelos principais fundos do vale do silício, começou suas operações na Colômbia, e recém chegou ao Brasil em Julho de 2017. A empresa foi fundada pelos colombianos Símon Borrero, Sebastian Mejía e Felipe Villamarin e acelerada em 2016 no Y Combinator, a mais importante incubadora de start-ups do mundo, levantando uma rodada recorde de investimentos com Andreessen Horowitz, em seu primeiro investimento na América Latina, +monashees, ONEVC,Sequoia Capital entre outros.

A Rappi funciona em São Paulo, e pretende expandir seus serviços para as principais capitais do Brasil nos próximos meses. Além disso, está presente na Colômbia (Bogotá, Cartagena, Medellín, Barranquilla, Laureles, Cali e Bucaramanga) e no México (Guadalajara, Monterrey, Pedregal e Cidade do México). O usuário pode optar por usar a plataforma via web ou por meio do aplicativo, que pode ser baixado gratuitamente nas lojas Google Play e App Store.

iFood adota chatbot que possibilita pedir pizza pelo Facebook

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O iFood apresenta um novo recurso para tornar a experiência de comprar pizza, prato mais pedido do delivery online, ainda mais fácil: o iFood Guru Beta. Essa é uma forma prática e rápida de fazer o pedido, via Messenger do Facebook.

Uma das mais inovadoras foodtechs do mundo, a empresa lançou o recurso para se aproximar dos usuários e simplificar o delivery de comida. Para fazer um pedido, o consumidor precisa apenas iniciar uma conversa com a página do Facebook www.facebook.com/iFoodGuru.

A interação é feita com um robô que, utilizando linguagem natural, recomenda os restaurantes mais adequados para atender àquele pedido, com base na localização, avaliação dos estabelecimentos e sabores disponíveis. Utilizando a versão beta do serviço, é possível pedir uma ou mais pizzas e bebidas. Em breve, o chatbot poderá recomendar outros tipos de culinárias.

“Depois de escolher o sabor, o usuário vai receber as notificações confirmando o pedido e a entrega, direto pelo Messenger. Aí, é só fazer pagamento no ato da entrega”, explica Paulo Floriano, Diretor de Inovação no iFood.

Com a novidade, os consumidores ganham praticidade e economizam tempo, sem precisar parar o que estão fazendo para realizar um pedido. “Como serviço, precisamos estar disponíveis onde nossos usuários estão, independentemente da plataforma. Sabemos que o tempo dos nossos usuários é precioso, e estar em outras plataformas, como o Facebook Messenger, nos ajuda a estar mais perto deles. O iFood está investindo em soluções que ajudem os consumidores no dia a dia e facilitem ainda mais a vida deles”, finaliza Floriano.

Delivery de comida: Pesquisa aponta que 42% dos pedidos são realizados de forma on-line

Pesquisa inédita de comportamento encomendada pela PedidosJá, junto ao instituto de pesquisas Ipsos, revela que 42% das solicitações de entrega de comida no país já são efetuadas em plataformas digitais, seja por aplicativos agregadores ou sites próprios dos restaurantes. Avaliado com base nos hábitos de consumo de 1.005 pessoas residentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e Curitiba, o estudo também mostra que 57% dos entrevistados já pediram refeições em casa pelo menos uma vez na vida.

Entre os consumidores de delivery, 68% deles são considerados ‘heavy users’, ou seja, utilizam o serviço pelo menos uma vez por mês. A capital paulista possui o maior percentual deste público, com 75% de participação, seguido por Belo Horizonte (70%), Rio de Janeiro (68%), Porto Alegre (66%), Brasília (61%) e Curitiba (60%). Ainda entre os clientes, 51% pedem ao menos uma entrega por semana e 21% informam que solicitam de duas a três vezes por semana.

De acordo com Bruna Rebello, gerente comercial da PedidosJá no Brasil, o levantamento mostra que cada vez mais as pessoas preferem contar com a tecnologia para efetuar os pedidos no conforto de casa ou até mesmo no escritório. “Sem dúvida, a escolha dos usuários pelos meios digitais é reflexo da facilidade de consultar o cardápio e realizar a solicitação, além do fato de não precisar falar com atendentes”, avalia.

O estudo encomendado pela PedidosJá informa também que as mulheres são as maiores responsáveis pelos pedidos de comida no país, com 53% de participação no total de solicitações. A ocasião em que elas mais preferem pedir – 44% – são nos momentos de reunião com toda a família. “Esse dado serve para desmistificar de vez o fato de que o delivery é utilizado em sua maioria por homens solteiros e que vivem sozinhos”, argumenta Rebello.

A pesquisa também apresenta os principais motivos na tomada de decisão dos consumidores. Para 32% dos respondentes, a ocasião perfeita para realizar o pedido é quando não querem ser obrigados ou não estão dispostos a cozinhar, 11% revelaram que usam o serviço em encontros com amigos e, por último, 9% justificaram que pedem quando desejam comer algo especial e que não sabem fazer.

Por fim, o levantamento também coletou os tipos de comida mais solicitados pelos brasileiros. As pizzas lideram este quesito com ampla folga (57%). Em seguida, aparecem massas em geral (9%), sushi (8%) e comida chinesa (5%).

Kekanto lança startup que faz aplicativos de delivery para restaurantes

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Os fundadores do Kekanto sempre tiveram o desejo de ajudar os empreendedores de restaurantes a crescerem com o uso tecnologia. Com a experiência adquirida ao longo de 7 anos no guia Kekanto, eles fundaram o Delivery Direto com o objetivo ajudar restaurantes que fazem delivery a venderem mais e economizarem centralizando os pedidos em um aplicativo próprio de delivery do restaurante.

Com investidores do Vale do Silício, conseguiram entender as tendências do mercado e desenhar este novo produto. “No começo do ano participamos do programa de aceleração do Google no Vale do Silício e descobrimos que o aplicativo próprio já é uma realidade nos EUA e todo restaurante terá seu próprio aplicativo – é apenas uma questão de tempo. A quantidade de downloads de aplicativos próprios de grandes restaurantes supera muito a destes “marketplaces”, tanto porque os clientes acham mais conveniente usá-los, como porque são atraídos por programas de fidelidade e ferramentas de marketing. ” diz Bruno Yoshimura, cofundador da empresa.

Diferentemente dos outros aplicativos, o Delivery Direto não é uma praça de alimentação online, então não cobra altas comissões por pedido, apenas uma taxa fixa mensal que cabe no bolso. “Desta forma conseguimos nos posicionar do jeito que desejamos: ao lado do nosso cliente. Queremos que os restaurantes tenham milhares de pedidos pela plataforma e não vamos ganhar nada a mais por isso. O que teremos é um cliente satisfeito, que é o que importa no final.”, completa.

A expertise com desenvolvimento de aplicativos também teve grande impacto nas funcionalidades lançadas pela nova plataforma de delivery. A equipe do Kekanto recebeu diversos prêmios de melhor aplicativo do ano, seja pela Apple e pelo Google, e este conhecimento só potencializou a capacidade do aplicativo de trazer mais vendas. Uma das ferramentas lançadas é a divulgação automática: ela resgata clientes que não pedem há alguns dias. “Em um clique, o dono de restaurante consegue ativar a divulgação automática por e-mail e por notificação de celular. Hoje ele pode resgatar automaticamente clientes que não pedem há alguns dias e também pode enviar um cupom de presente para quem faz aniversário”, afirma Bruno.

Allan Kajimoto, cofundador e CTO do Delivery Direto, acredita que é apenas o começo do sonho de ajudar donos de restaurantes a fazer mais e melhor com uma tecnologia de ponta. Certamente o mercado de softwares para restaurantes do Brasil ainda tem muito o que aprender com o Vale do Silício, mas o Delivery Direto está pronto para o desafio. “Com uma equipe experiente, acesso ao Vale do Silício e experiência no desenvolvimento de aplicativos para restaurantes, vamos construir a melhor ferramenta de delivery do mundo”, conclui Allan.

iFood busca talentos em várias cidades do Brasil

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O iFood – plataforma de delivery de comida on-line – está em busca de talentos para mais de 60 oportunidades na empresa. As posições abertas são para diversos níveis, desde jovens talentos até líderes nas áreas de RH, tecnologia e produto, comercial, finanças, jurídica e operações. A empresa tem mais de 400 colaboradores e não para de crescer, registrando mais de 3 milhões de pedidos por mês. Além do Brasil, o iFood atua no México, na Colômbia e na Argentina.

As oportunidades são para São Paulo, Campinas e Jundiai, além de vagas para área comercial em todo Brasil, incluindo Brasília, São José dos Campos, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Para conhecer as oportunidades basta acessar a aba de Carreiras no site oficial iFood e na página do Linkedin.

“O ambiente de trabalho do iFood é altamente colaborativo e desafiador, o que possibilita alto crescimento individual. Os profissionais do iFood têm foco no resultado e são estimulados a criar e recriar o que for necessário. Eles são motivados constantemente a enfrentar novos desafios. Ao mesmo tempo que todos trabalham bastante, também comemoram cada conquista juntos. Para compor nosso time, procuramos pessoas engajadas que façam acontecer”, explica a Diretora de RH, Carla Blanquier.

Delivery de comida: por que apostar nos marketplaces? – Por Bruna Rebello

Há pouco mais de cinco anos, solicitar a entrega de uma pizza ou um combinado de comida japonesa sem realizar uma ligação telefônica era algo praticamente impensável. Na época, poucos restaurantes contavam com plataformas digitais próprias para receber os pedidos e os apps de delivery ainda davam seus primeiros passos no Brasil. Com o constante crescimento da penetração dos smartphones entre os brasileiros, esse cenário foi se modificando ao longo do tempo. Hoje, segundo pesquisa elaborada pelo Ibope, 38% dos pedidos já são efetuados de forma on-line, seja por meio de aplicativos ou navegação pela web.

A consulta ágil ao cardápio, a comodidade de resolver tudo com apenas alguns cliques e a praticidade de, muitas vezes, já poder resolver a questão do pagamento no próprio app, foram fatores fundamentais para a transformação do perfil de consumo das pessoas no setor. Para atender o crescimento dessa demanda, boa parte dos restaurantes acompanharam a tendência do mercado e inseriram sua marca em marketplaces especializados.

Mas, ao enxergar essa mudança, muitos executivos se questionam sobre a necessidade de investir em suas próprias plataformas ou apostar em um marketplace. A verdade é que esse modelo ganha força ao oferecer uma facilidade ainda maior para um consumidor que, cada vez mais, valoriza a liberdade de escolha e a praticidade.

Encontrar diversos tipos de pratos e culinárias, ao invés de instalar 5 ou 10 apps de restaurantes, é o que atrai o público. Além de ocupar espaço na memória do smartphone, manter um aplicativo de uma marca é pouco funcional para o usuário. Apenas 36% dos apps baixados são realmente utilizados no primeiro mês de uso, de acordo com estudo da consultoria Flurry. Após seis meses, a retenção passa para 18% na média geral e, depois de um ano, para 11%.

Existem muitos motivos pelos quais os usuários deixam de usar alguns aplicativos, mas, na maioria dos casos, é porque ele foi baixado único e exclusivamente para ser utilizado em um determinado momento e não necessariamente com uma grande periocidade. Esse movimento não passa incólume no setor do delivery de comida. São poucos os consumidores que usam a aplicação de um restaurante mais do que duas vezes ao longo de um ano.

Diante desse contexto, investir no desenvolvimento do aplicativo próprio pode, em um primeiro momento, até parecer interessante pelo fato de representar um pilar de inovação e um diferencial de marketing. No entanto, em médio e longo prazo, o proprietário de restaurante percebe que a renovação de clientes é inócua, uma vez que a força de venda fica limitada apenas aos usuários que já conhecem a sua marca. Além disso, o estabelecimento que opta por esse caminho também acaba não tendo acesso a informações valiosas sobre os hábitos de consumo dos usuários em uma visão macroeconômica e, muito menos, conta com a consultoria do marketplace especializado para auxiliar, por exemplo, no aumento de visibilidade em uma determinada região ou bairro. Além disso, existe a necessidade de despender investimento em tecnologia e publicidade para promover o app.

Por tudo isso, agregar a marca em uma plataforma especializada é mais vantajoso do que ter um app próprio e essa lógica ainda fica mais evidente para estabelecimentos que ainda não possuem uma cultura de delivery implementada, ou seja, que não sabem como gerenciar a entrada de pedidos e os processos de logística. E, nesse caso, contribuem muito a curadoria dos marketplaces especializados. Marcar presença no online é ponto obrigatório hoje para qualquer negócio prosperar, porém, analisar o melhor ambiente virtual também é essencial dentro das estratégias de qualquer restaurante.

Bruna Rebello, administradora e gerente comercial do PedidosJá no Brasil.

Startup oferece mais de 30 vagas de emprego em SP e RJ

A Loggi, plataforma digital de entregas expressas, anuncia sua busca por mais de 30 novos talentos para seus times de São Paulo e Rio de Janeiro. Avaliada pelo Love Mondays como uma das empresas mais amadas por seus funcionários e eleita a melhor empresa de logística pelo prêmio da ABO2O em 2016, a startup conta com oportunidades para diversos níveis de conhecimento.

Na área ligada à experiência do cliente, há vagas para analista, monitor e coordenador, enquanto a área comercial conta com 6 vagas distribuídas entre executivos de conta, consultores de novos negócios e desenvolvedor de Sales Force. O setor de produtos, por sua vez, possui a maior oferta, contabilizando 18 vagas para desenvolvedores de diversos níveis. Há ainda vagas para gerente financeiro, secretária bilíngue etc.

Na sede da Loggi em Alphaville, Barueri (SP), mais de 200 funcionários ocupam dois amplos andares com ambiente descontraído e vista panorâmica. Além disso, o escritório possui café da manhã e frutas, área de descompressão com vídeo game, mesa de ping-pong e sofás, além de massagens semanais e outros benefícios.

No Brasil há mais de três anos, a Loggi registrou um crescimento de 600% em 2016. Hoje, são feitas 25 mil entregas diariamente em cinco capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.

A startup atua em três frente principais de serviços: entregas para empresas, LoggiPro (para o comércio eletrônico) e o LoggiPresto (para restaurantes). Para saber mais sobre as vagas em aberto, acesse www.loggi.com na seção Trabalhe Conosco.

iFood anuncia Carlos Eduardo Moyses como novo CEO

Carlos Eduardo Moyses acaba de ser anunciado como o novo CEO do iFood. O executivo assume o posto com o desafio de manter o crescimento anual de mais de 100%, resultado registrado pela empresa nos últimos anos.

Com vasta experiência no mercado de produtos e serviços online, Moyses trabalha há cinco anos no mercado de delivery online, atuando três anos como CEO da Just Eat no Brasil e os últimos dois anos como CFO do iFood, após a fusão das duas empresas, em 2014.

“Estou extremamente animado e confiante com o desafio. O iFood é uma das maiores e mais inovadoras companhias de Food Tech do mundo, tem um time espetacular e muitos projetos para serem colocados na rua, a curto, médio e longo prazos. Vamos trabalhar cada vez mais para entregar valor agregado aos restaurantes, parceiros fundamentais no nosso negócio, e nossos usuários podem esperar grandes inovações, marca registrada do iFood desde o início de nossa trajetória”, afirma Carlos.

Startup aposta no Rio de Janeiro e amplia serviços em plano de expansão nacional

Há três anos no mercado brasileiro, a Loggi, plataforma digital para solicitação de entregas expressas, tem apostado no Rio de Janeiro em seu plano de expansão no país. A empresa, que também atua em São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba, chegou à capital fluminense há cerca de um ano e recentemente trouxe para a cidade sua vertical para o mercado de delivery de alimentos. Hoje, já são mais de 20.000 clientes e 16 mil entregas diárias somente para o setor corporativo.

Todos os mensageiros cadastrados pela Loggi são devidamente regularizados e estão equipados com smartphone, máquina de leitor de cartões e um baú exclusivo para garantir uma entrega mais ágil e eficiente. Entre as empresas que utilizam a plataforma no Rio, está o Mattos Filho, um dos principais escritórios de advocacia do país. “Optamos pelo serviço da Loggi pois achamos muito rápido. O motoboy que estiver mais próximo do pedido é quem atende e isso foi primordial para nós”, explica Luciana Pontual, coordenadora administrativa regional da Mattos Filho. “Além disso, tem um demonstrativo completo, que não é apenas um recibo de papel, é uma fatura única com atendimento quase imediato, evitando a burocracia desse tipo de serviço”.

Delivery rápido e eficiente

Inaugurado em meados de novembro na capital fluminense, o LoggiPresto integra o serviço de delivery com pagamento em um modelo inovador. Agora, restaurantes podem pedir um motoboy pelo site da Loggi de acordo com a demanda, sem a necessidade de gerir um time fixo de mensageiros e alugar máquinas de cartão, o que simplifica a operação e reduz custos. Em São Paulo desde abril do ano passado, a plataforma já conta com clientes de peso como Lanchonete da Cidade, Baccio di Latte e The Fifties.

“No começo, o grande diferencial foi o preço. Tínhamos um custo fixo muito alto para um entregador que não tinha a quantidade de entregas necessárias. Outro ponto muito positivo foi que os clientes pararam de nos ligar para saber aonde estava a entrega, pois já recebiam no celular uma posição de onde estava e quanto tempo vai demorar. Isso melhorou muito nossa rotina de trabalho”, afirma Mariana Racy, gerente administrativa da Torta & Cia.

Com LoggiPresto, o cliente final tem total controle do seu pedido com os alertas enviados pelo sistema: o primeiro quando o motoboy sai do restaurante, informando tempo de entrega e um link para rastrear o mensageiro em tempo real. Depois, quando o motoboy estiver a dois minutos de chegar, é enviada outra mensagem avisando que pode descer.

“Existe uma oportunidade enorme para o mercado de delivery crescer, mas para isso acontecer a operação logística precisa ser simplificada e otimizada, principalmente na gestão dos entregadores e pagamentos”, afirma Fabien Mendez, CEO da Loggi. “No caso dos restaurantes é comum que os clientes estejam um pouco ansiosos para receber o pedido, e o sistema da Loggi, oferecendo total transparência e rapidez, vai transformar ansiedade em encantamento. Já é possível perceber em São Paulo que a satisfação geral dos clientes melhora e, consequentemente, há mais fidelização”, explica.

Startup possibilita que estabelecimento tenha seu próprio aplicativo de delivery

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Startup lança aplicativo completo e acessível para bares, pizzarias, restaurantes, farmácias, distribuidoras de água , gás e outros negócios que oferecem serviço de delivery, o Delivery2me, onde é possível que o cliente realize pedidos através da plataforma.

O Delivery2me, diferente dos aplicativos já existentes no mercado que trabalham com o formato multiloja, tem como foco e diferencial fornecer um app exclusivo para cada restaurante somente com o pagamento de uma taxa de assinatura única e de manutenção mensal, com valores fixos e acessíveis, diferente dos aplicativos multiloja, que, além da taxa de assinatura e manutenção, cobram comissões sobre os pedidos realizados através de suas plataformas.

Lançado inicialmente em Fortaleza-CE, porém com clientes em São Paulo-SP e outros estados, a empresa inicia em 2017 seu plano de expansão nacional e internacional. A ideia do Delivery2me é que o estabelecimento tenha o app não só como um canal de vendas, mas como uma possibilidade de aumentar seus lucros e criar um canal de relacionamento com o cliente, através de atendimento personalizado, envio ilimitado de mensagens push e programas de fidelidade.

Com foco na usabilidade do cliente final, a Startup investiu em um layout moderno, privilegiando o destaque aos pratos e a facilidade no processo do pedido, aumentando a taxa de conversão do estabelecimento.

Outro diferencial do aplicativo, é que ele oferece módulos extras que otimizam e facilitam a administração dos pedidos, como o acompanhamento em tempo real da localização do entregador através do mapa.

Para mais informações, acesse o site da empresa: www.delivery2me.com.br e baixe o aplicativo de demonstração: http://onelink.to/d2medemo

Novo aplicativo de serviços automotivos delivery oferece diferentes funcionalidades e serviços

O aplicativo mobile da Easy Carros, startup que conecta donos de carro a profissionais de serviços automotivos e eleita a melhor startup do Brasil em 2016 pela G-Startup, acaba de ganhar uma nova versão. A atualização, que ganhou uma interface mais clean e intuitiva, também oferece novos serviços e a melhora na experiência do usuário.

Entre os novos serviços, destaque para a possibilidade de solicitar, separadamente, apenas a lavagem interna ou apenas a lavagem externa do veículo, que também possuem preços mais atrativos, de R$32,00 cada. Além disso, como a recorrência de pedidos é muito alta por parte dos clientes, o novo app facilita a experiência para que, em apenas um clique, seja possível selecionar um serviço já realizado anteriormente.

Outra vantagem é que agora o novo aplicativo permite adicionar veículos diferentes em um mesmo pedido, além de mostrar a faixa de preço de cada um dos pedidos e a duração de cada serviço.

“Como uma startup inovadora, buscamos melhorar a prestação de serviços do nosso aplicativo constantemente. Esse movimento de oferecer lavagens interna ou externa é algo que parte dos clientes tinha interesse, já que em alguns casos o veículo pode necessitar de lavagem em apenas uma das partes. Dessa forma, ele tem um serviço mais focado e com melhor custo. Além disso, queremos que o usuário tenha um aplicativo cada vez mais intuitivo, então buscaremos melhorá-lo sempre”, destaca Fernando Saddi, CEO da Easy Carros.

Lançada em janeiro de 2015, a Easy Carros reúne, em um único ambiente, prestadores de serviços que oferecem opções como lavagem ecológica, enceramento, polimento, higienização interna, higienização do ar-condicionado, cristalização de vidros, limpeza técnica do motor, troca de óleo e hidratação de couro e, agora, lavagem interna e lavagem externa. Tudo isso de forma delivery, ou seja, os serviços são realizados no próprio local definido pelo cliente, sem precisar tirar o carro da garagem.

Em 2016, além de ser eleita a melhor startup do Brasil, a Easy Carros se destacou em competições internacionais como a latino-americana QPrize, que aconteceu em Buenos Aires (Argentina) e a competição global G-Startup WorldWide, realizada no Vale do Silício (Estados Unidos), na qual ficou em segundo lugar. A Easy Carros fechará 2016 com cerca de 25 mil pedidos realizados por mês, o que registra um aumento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado.

A nova versão do aplicativo já está disponível para smartphones e tablets com sistemas operacionais iOs e Android.

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