Um chamado tecnológico para transformar a cadeia alimentar

Por Joaquim Campos, vice-presidente de Cloud & Cognitive Software da IBM Brasil

Hoje, 16 de outubro, comemoramos o dia mundial da alimentação. A data surgiu para lembrar a criação da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), em 1945, com o intuito de alcançar a segurança alimentar de todos e garantir que as pessoas tenham acesso regular a alimentos de alta qualidade suficientes para uma vida saudável.

De acordo com FAO, a América Latina é uma das maiores exportadoras de alimentos do mundo, o que torna a indústria de alimentos um setor chave para o crescimento da região (1). Atualmente, a indústria passa por um momento de transformação, devido à globalização e digitalização de processos e serviços; algo que foi ainda mais intensificado pelo COVID-19. E é aí que tecnologias de ponta, como Cloud, AI e Blockchain, podem ajudar a percorrer esse caminho, fortalecendo as cadeias alimentares do início ao fim e abordando 3 desafios principais derivados dessa transformação: 1. Sustentabilidade; 2. Eficiência e 3. Novas formas de consumo.

1. Sustentabilidade: Ter uma cadeia agrícola e alimentar sustentável implica o uso racional de recursos como solo, água e suprimentos, para melhorar a qualidade ambiental e a vida dos produtores e da sociedade. Isso nos leva a examinar três pilares fundamentais para a sustentabilidade da indústria de alimentos: mudança climática, escassez de recursos e perda de alimentos.

Por exemplo, o setor agrícola, e principalmente a agricultura irrigada, utiliza a maior parte da água, com 70% da retirada (2). Diante disso, tecnologias como a inteligência artificial estão transformando a indústria, auxiliando na avaliação do solo, no planejamento da irrigação e no controle químico, tornando o uso dos recursos mais eficiente e reduzindo o impacto ambiental.

2. Eficiência: A indústria de alimentos é um setor que possui muitos atores que fazem parte do ecossistema, com processos associados que se multiplicam à medida que a rede se expande. O desafio seria otimizar esses processos levando em consideração três fatores principais: bom planejamento da demanda para uma população em crescimento, segurança alimentar e impacto econômico.

Por exemplo, estima-se que 30 a 40% das safras são perdidas a cada ano por vários motivos, incluindo: doenças da safra, não otimização da produção e estimativa insuficiente do abastecimento (3). Tudo isso, com o consequente impacto econômico. O uso da nuvem e suas APIs podem ajudar as organizações a planejar melhor sua produção, otimizar o uso de recursos e dimensionar soluções de forma ágil e rápida, reduzindo os custos associados.

3. Novas formas de consumo: as tendências de consumo para as próximas décadas exigirão maior flexibilidade para se adaptar aos usuários, e ainda mais, na ‘nova realidade’, com usuários hiperconectados; com um aumento das compras ‘ecofriendly’; e as novas modalidades de compra derivadas do impacto do COVID-19, entre outras.

9 em cada 10 millennials latino-americanos têm em mente o impacto ambiental em pelo menos alguma das suas decisões de compra (4). A tecnologia blockchain pode ajudar às empresas e organizações a digitalizar e aumentar os níveis de confiança em todo o ecossistema. Isso é alcançado por meio da transparência em tempo real das transações; mostrando o percurso que a comida faz do campo à mesa e dá visibilidade das informações sobre as práticas de sustentabilidade das marcas.

Várias empresas na América Latina já estão usando as tecnologias disruptivas da IBM para acelerar sua reinvenção e transformar a cadeia alimentar da fazenda à mesa, para estar mais preparada para o que o amanhã trará.

(1) http://www.fao.org/3/a-i4738s.pdf
(2) http://www.bancomundial.org/es/topic/water-in-agriculture
(3) http://www.fao.org/news/story/es/item/469315/icode/
(4) http://dev-latinspots-com.sa-east-1.elasticbeanstalk.com/sp/noticia/mercado-libre-lanza-su-seccin-exclusiva-de-productos-sustentables/51746

Como e por que migrar para a nuvem?

Por Fernando Nunes, arquiteto de soluções da Claranet Brasil

Uma migração para a nuvem não precisa acontecer do dia para a noite. É preciso pensar cada detalhe do seu ambiente físico e aplicações, e como eles irão se comportar depois de migrados. Muitas empresas se deparam com a necessidade de expandir seu parque de TI e esbarram na limitação do data center que só é escalonável até certo ponto, exigindo maior tempo de trabalho extra, interrupção de serviços e falhas que deixam o ambiente inoperante. É aí que entra a nuvem!

Para um time de projetos, a decisão sobre um provedor de nuvem envolve questões sobre onde haverá maior escala, serviços disponíveis por região e recursos que se tornam infinitos. Mas o que isso gera além da redução de custo se comparado com o ambiente on-premise? Mais segurança, infraestrutura durável, gerenciamento de dados, crescimento do seu negócio e lucros a partir de novos clientes que verão que sua plataforma/sistema é confiável e está sempre disponível independentemente do tamanho de sua corporação.

Falhas são inevitáveis em qualquer sistema, tanto on-premise ou na nuvem, mas neste último ambiente, ao criar os serviços com redundância, realizar testes de falhas em conjunto de servidores/aplicações, torna-se possível mapear se a sua migração foi bem-sucedida. É importante lembrar que a redução de custos nem sempre é o principal fator para migrar para nuvem, mas sim a forma que se pode usar a elasticidade de servidores ou substituir um conjunto de servidores que rodam rotinas pontuais por serviços que têm uma performance muito mais rápida.

Neste processo de migração, apenas “jogar” tudo o que você tem na nuvem com o intuito de solucionar todos os problemas não é exatamente uma opção correta. É necessário estabelecer passos de evolução do seu ambiente para que ele se torne independente, a fim de que somente o seu time de DevOps tenha atividades diárias para atuar nos deploys e também para que os testes ponham em prática a correção de problemas sem parar o ambiente produtivo – o que também é chamado de entrega contínua “CI/CD”.

Para migrar de forma segura, é necessário buscar um parceiro de nuvem com know-how a fim de incorporar recursos no projeto de migração e assim usar todos os benefícios que tem a disposição. E o desafio pode ser orquestrado nas cinco etapas, descritas abaixo.

avaliação: antes de migrar qualquer servidor, seja ele produtivo ou de homologação, você precisa fazer um levantamento ou inventário de toda a sua tecnologia atual;

piloto: nesta fase, podemos eleger alguns ambientes que podem ser do mais crítico ou menos impactante e migrá-lo para nuvem a fim de analisar como se comportam, realizando uma rodada de testes com usuários que não impactem a produção;

migração de dados: durante um planejamento, muito se questiona sobre o que levar primeiro para a nuvem. O mais assertivo é levar, em primeiro lugar, todos os dados, por se tratar de um volume alto de informações. Levando os dados primeiro, nós podemos medir a performance real e toda e qualquer aplicação estará já conectada com o provedor de nuvem;

migração de aplicações: esta é a fase mais delicada do projeto, pois é neste ponto que começam a ser tomadas as decisões sobre o que levar, o que pode parar nesse primeiro momento, janela de manutenção e etc. A melhor forma de fazer esta movimentação é usar o método “lift and shift”, que consiste em mover um aplicativo ou operação de um ambiente para outro – sem recriar o aplicativo;

otimização: depois de migrado o ambiente e com tudo funcionando na nuvem, vem o trabalho onde todos os ajustes podem ser iniciados, como os de infraestrutura baseado no consumo, de conversão de servidores em serviços providos pela nuvem, entre outros., arquiteto de soluções da Claranet Brasil

Uma migração para a nuvem não precisa acontecer do dia para a noite. É preciso pensar cada detalhe do seu ambiente físico e aplicações, e como eles irão se comportar depois de migrados. Muitas empresas se deparam com a necessidade de expandir seu parque de TI e esbarram na limitação do data center que só é escalonável até certo ponto, exigindo maior tempo de trabalho extra, interrupção de serviços e falhas que deixam o ambiente inoperante. É aí que entra a nuvem!

Para um time de projetos, a decisão sobre um provedor de nuvem envolve questões sobre onde haverá maior escala, serviços disponíveis por região e recursos que se tornam infinitos. Mas o que isso gera além da redução de custo se comparado com o ambiente on-premise? Mais segurança, infraestrutura durável, gerenciamento de dados, crescimento do seu negócio e lucros a partir de novos clientes que verão que sua plataforma/sistema é confiável e está sempre disponível independentemente do tamanho de sua corporação.

Falhas são inevitáveis em qualquer sistema, tanto on-premise ou na nuvem, mas neste último ambiente, ao criar os serviços com redundância, realizar testes de falhas em conjunto de servidores/aplicações, torna-se possível mapear se a sua migração foi bem-sucedida. É importante lembrar que a redução de custos nem sempre é o principal fator para migrar para nuvem, mas sim a forma que se pode usar a elasticidade de servidores ou substituir um conjunto de servidores que rodam rotinas pontuais por serviços que têm uma performance muito mais rápida.

Neste processo de migração, apenas “jogar” tudo o que você tem na nuvem com o intuito de solucionar todos os problemas não é exatamente uma opção correta. É necessário estabelecer passos de evolução do seu ambiente para que ele se torne independente, a fim de que somente o seu time de DevOps tenha atividades diárias para atuar nos deploys e também para que os testes ponham em prática a correção de problemas sem parar o ambiente produtivo – o que também é chamado de entrega contínua “CI/CD”.

Para migrar de forma segura, é necessário buscar um parceiro de nuvem com know-how a fim de incorporar recursos no projeto de migração e assim usar todos os benefícios que tem a disposição. E o desafio pode ser orquestrado nas cinco etapas, descritas abaixo.

– avaliação: antes de migrar qualquer servidor, seja ele produtivo ou de homologação, você precisa fazer um levantamento ou inventário de toda a sua tecnologia atual;

– piloto: nesta fase, podemos eleger alguns ambientes que podem ser do mais crítico ou menos impactante e migrá-lo para nuvem a fim de analisar como se comportam, realizando uma rodada de testes com usuários que não impactem a produção;

– migração de dados: durante um planejamento, muito se questiona sobre o que levar primeiro para a nuvem. O mais assertivo é levar, em primeiro lugar, todos os dados, por se tratar de um volume alto de informações. Levando os dados primeiro, nós podemos medir a performance real e toda e qualquer aplicação estará já conectada com o provedor de nuvem;

– migração de aplicações: esta é a fase mais delicada do projeto, pois é neste ponto que começam a ser tomadas as decisões sobre o que levar, o que pode parar nesse primeiro momento, janela de manutenção e etc. A melhor forma de fazer esta movimentação é usar o método “lift and shift”, que consiste em mover um aplicativo ou operação de um ambiente para outro – sem recriar o aplicativo;

– otimização: depois de migrado o ambiente e com tudo funcionando na nuvem, vem o trabalho onde todos os ajustes podem ser iniciados, como os de infraestrutura baseado no consumo, de conversão de servidores em serviços providos pela nuvem, entre outros.

Cloud Weekend reúne especialistas em computação em nuvem

Evento online trará temas como inteligência artificial, IoT e computação quântica aos participantes

Ocorre, neste fim de semana, o evento inteiramente online Cloud Weekend que terá mais de 20 palestras de especialistas em cloud computing. Com foco na comunidade técnica, o evento visa compartilhar conhecimento e tirar dúvidas dos participantes sobre temas como inteligência artificial, internet das coisas, blockchain, kubernetes, computação quântica, entre outros temas.

Agenda:
Dias 25 e 26 de agosto
Das 10h às 20h
Site de inscrição e acompanhamento do evento: http://www.cloudweekend.com.br.

Equinix anuncia serviço Google Cloud Interconnect no Brasil

Eduardo Carvalho, da Equinix no Brasil

A Equinix, empresa global de interconexão e data center, anuncia a expansão da sua parceria com o Google Cloud no Brasil, fornecendo acesso direto e privado ao Google Cloud Platform (GCP) por meio do Equinix Cloud Exchange™ Fabric (ECX Fabric). Com o auxílio do ECX Fabric, os clientes podem usar o Google Cloud Interconnection para conectar sua rede local, de forma segura e dinâmica, à nuvem do GCP.

A interconexão privada do Google, chamada Google Cloud Interconnect, permite transferir grandes quantidades de dados entre as redes, o que pode ser mais econômico, seguro e escalável do que o acesso pela Internet pública. O portfólio completo das opções de interconexão do Google Cloud evidencia a relevância do ECX Fabric para os clientes Equinix que estão construindo ambientes híbridos e multicloud, cujas aplicações e cargas de trabalho variadas exigem soluções de conectividade de alta performance entre redes e provedores diferentes.

“Ao fornecer acesso aos serviços de interconexão privada, estamos expandindo as ofertas e ajudando as empresas a aproveitarem melhor os serviços de cloud do Google, acelerando suas estratégias de nuvem híbrida”, afirma Eduardo Carvalho, presidente da Equinix no Brasil. “Com mais opções de conectividade e maior acessibilidade ao Google Cloud, a Equinix está atendendo as necessidades de interconexão dos clientes e permitindo que eles gerenciem facilmente a nuvem de sua escolha”, complementa Eduardo.

“O Partner Interconnect oferece aos clientes do Google Cloud ainda mais opções de conectividade para ambientes híbridos”, disse John Veizades, gerente de produtos do Google Cloud. “Juntamente com a Equinix, estamos tornando mais fácil para os clientes estenderem sua infraestrutura local para o Google Cloud Platform”.

Expertise local em ambientes híbridos

A demanda das empresas por conexões de nível empresarial com o Google Cloud Platform também passa pela necessidade de parceiros com conhecimento de causa em migração e suporte a aplicações e infraestrutura. A Claranet, companhia global com mais de 20 anos de atuação, é um dos parceiros do ecossistema Equinix preparado para atender demandas de implementação e gerenciamento de ambientes híbridos, trabalhando como uma extensão do cliente à fim de otimizar continuamente seu desempenho e garantir vantagem competitiva.

“Sendo um parceiro Premier Google Cloud, estamos bem posicionados para projetar, construir e gerenciar o ambiente, fornecendo a confiabilidade e o desempenho que o cliente necessita”, afirma Daniel Galante, Managing Director da Claranet no Brasil. A empresa é parceira Equinix há 16 anos e atende a mais de 100 clientes em todo Brasil. “Se o cliente já está usando o Google Cloud Platform, está buscando migrar ou ainda, está construindo um ambiente totalmente novo, podemos ajudá-lo a se mover rapidamente de forma automatizada e segura”, completa Fábio Beato, Head de Operações.

Com a disponibilidade do Google Cloud Interconnect no Brasil, agora são 20 as localidades do mundo onde os clientes do Equinix Cloud Exchange™ Fabric contam com interconexão dedicada ao Google Cloud Platform, tornando mais fácil para as companhias consumirem os serviços do Google Cloud em qualquer lugar.

Cloud é realidade para compliance fiscal

Por Eric Carvalho e Roberto Caetano, Gerentes de Desenvolvimento de Software da SYNCHRO

As mudanças da legislação tributária, impostas pelo Fisco, sempre causam impactos para os contribuintes brasileiros. Nos últimos anos, depois que a Receita começou a exigir um volume de informações cada vez maior, esse cenário piorou ainda mais. Para entender melhor do que estamos falando, é preciso conhecer alguns números. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), foram editadas em média 46 novas normas tributárias por dia, ou 1,92 normas por hora, toda estrutura criada pelas companhias para atender a burocracia do Fisco, consome em média 1958 horas por ano, e para piorar, no Brasil, 1 a cada 200 colaboradores trabalham na área fiscal.

Assim sendo, as empresas que buscam alcançar a conformidade tributária e reduzir o risco de atuações da Receita, têm no Cloud o seu grande aliado. Para atender as exigências do Fisco, a adoção da nuvem pode ajudar as empresas que pretendem alcançar a conformidade fiscal. Por meio de uma estratégia de gestão na nuvem, os gestores têm controle em tempo real de todo o processo tributário e fiscal; maior segurança, uma vez que todos os dados e informações movimentados pela empresa são armazenados na nuvem, além da escalabilidade do sistema.

Outro ponto favorável do Cloud é a possibilidade de reduzir drasticamente os custos com infraestrutura. A média de chamados por suporte dos usuários de soluções em nuvem é significativamente menor do que os usuários que utilizam soluções on-premises. Além disso, ao adotar uma solução na nuvem, as empresas eliminam gastos com servidor.

Mas apesar de todos os benefícios da nuvem para otimizar operações ou aumentar a competividade das empresas, ainda existe uma corrente de pensamento que o Cloud não é acessível para todas as companhias. Essa visão está baseada, talvez, no desconhecimento do mercado de TI em geral e, principalmente, do avanço do Cloud, que se tornou uma peça fundamental em qualquer estratégia de negócio bem sucedida. Na busca de entender melhor esse cenário, alguns números sobre o crescimento desse setor podem nos ajudar.

Quando o Gartner anunciou em 2010, que o cloud seria uma das tendências que os empresários iriam priorizar, não tínhamos ainda uma ideia desse potencial. Desde então, a tecnologia na nuvem não parou de crescer e alguns números comprovam que a tecnologia superou as previsões e passou a ser uma realidade. Segundo pesquisa da Associação Brasileira de das Empresas de Tecnologia e Computação (BRASSCOM) o segmento de nuvem foi um dos que mais cresceu no país em 2017, com 51,7%, e chegou a uma receita de R$ 4,4 bilhões.

Já um relatório apresentado pela IDC, mostra que quase 60% das empresas brasileiras preferem utilizar nuvem. Além da adoção maciça de cloud por parte das companhias, a IDC também revela que o setor de Tecnologia da Informação no Brasil deve chegar o final de 2018 com um crescimento de 5,8%.

Todos esses números apresentados indicam que o mercado de TI e, principalmente a tecnologia na nuvem, representam uma expansão e as empresas já perceberam que é importante contar com essa tecnologia em suas estratégias de negócio. E nesse contexto, a área tributária será a grande beneficiada com aumento de produtividade, maior eficiência operacional e redução de custos.

Embratel lança solução Omnichannel

A Embratel anuncia o lançamento da solução Omnichannel Embratel, uma central inteligente de atendimento baseada em Nuvem (Cloud). A solução conecta múltiplos canais de atendimento, como serviços de voz, e-mail, chat de texto e formulários da web, com o objetivo de transformar a experiência dos clientes da área financeira. O Omnichannel é uma evolução do conceito de Contact Center que acompanha e atende às expectativas das empresas que estão em busca constante de avanços tecnológicos.

“O lançamento do Omnichannel Embratel reforça o nosso posicionamento como uma integradora de soluções. A oferta permite que as empresas tenham acesso a mais moderna tecnologia para atendimento aos clientes, sem custo com compra, operação e manutenção de equipamentos de call center, pois a nova solução é oferecida na modalidade Software as a Service (SaaS)”, afirma Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel. O executivo destaca que a solução deve ter uma ótima receptividade do mercado, uma vez que proporcionar excelência na experiência de atendimento aos clientes é um dos principais desafios das empresas que vivem um novo processo de transformação digital.

O Omnichannel Embratel by Genesys é indicado para empresas de diversos tamanhos e de todos os segmentos de mercado, que realizam e recebem milhares de ligações diariamente em seus call centers. A nova oferta foi desenvolvida também para organizações que possuem múltiplos canais de contato, como central de relacionamento, suporte técnico, áreas de crédito e cobrança e telemarketing para vendas, entre outros.

A Embratel hospeda toda a infraestrutura necessária para a operação da solução em seu Data Center Lapa, que é de classe mundial TIER 3. A nova oferta é versátil e permite que as companhias contratem posições de atendimento de acordo com a necessidade de suas operações, de forma flexível, graças aos recursos do ambiente Cloud. “Pesquisas apontam que, nos próximos três anos, um terço das operações de call center das empresas já estarão 100% em Nuvem”, explica Rachid.

O Omnichannel Embratel possui sistema de distribuição automática de chamadas que responde as ligações recebidas, além de Unidade de Resposta Audível (URA), com reconhecimento de voz e TTS (text-to-speech). A funcionalidade apresenta um menu de opções, por meio de uma mensagem gravada, e o usuário escolhe a opção desejada por meio do teclado do telefone ou por voz, direcionando a chamada. A solução realiza a gravação de chamadas para futura consulta ou auditorias. Por meio da funcionalidade voice-mail, é possível utilizar um correio de voz para gravar, ouvir e encaminhar mensagens de voz dos usuários para as devidas áreas dentro das empresas.

O monitoramento de qualidade de atendimento pode ser feito com funcionalidades como a gravação em tempo real das conversas realizadas via chat e e-mails. Também é possível efetuar o retorno automático das chamadas que não foram atendidas. Com isso, o usuário não precisa esperar na linha e tem a garantia de que entrarão em contato com ele assim que um profissional estiver disponível. Os gestores também têm acesso a relatórios, em tempo real, com métricas que auxiliam na gestão da operação, além de uma ferramenta para otimização da produtividade dos agentes de atendimento.

Além de contar com os recursos da tecnologia desenvolvida em parceria com a Genesys, as empresas que contratarem a solução ainda têm acesso à conectividade com a qualidade Embratel, bem como a serviços de implantação e de suporte técnico. As equipes da Embratel são especializadas e atuam diretamente com os clientes para compor uma oferta que atenda às suas necessidades.

“Estamos muito felizes com essa parceria com a Embratel que leva ao mercado corporativo uma solução inovadora e inteligente como essa que, além de tecnologia de ponta, ainda conta com a conectividade e alto nível de entrega da Embratel já amplamente reconhecidos no mercado. Com o Omnichannel Embratel, iremos ajudar as organizações a implementarem um canal de comunicação múltiplo e eficiente com os seus consumidores”, diz Marcelo Menta, Vice-Presidente de Vendas e Presidente da Genesys no Brasil, empresa parceira da Embratel.

A interface do Omnichannel Embratel é moderna e intuitiva, de fácil utilização para a equipe e gestores, simplificando as atividades e reduzindo o tempo de atendimento. A ferramenta é instalada na estação de trabalho do colaborador, que passa a executar as funções de um telefone. A Embratel disponibiliza suporte técnico especializado, 24 horas por dia, 7 dias por semana. O Omnichannel Embratel é comercializado de acordo com a necessidade de cada negócio. Para mais informações acesse: www.embratel.com.br/omnichannel.

Necessidade de inovação rápida em Nuvem coloca em risco experiência dos clientes, dizem CIOs em pesquisa

A Dynatrace, empresa líder em inteligência de software, apresenta pesquisa global independente que indica que 73% das organizações afirmam que a necessidade de velocidade na inovação digital está colocando a experiência dos clientes em risco. O estudo feito com 800 executivos de tecnologia (CIOs – Chief Information Officers) revela que, em média, as organizações lançam três novas atualizações de programas a cada hora de trabalho. Trata-se de um contínuo esforço das empresas para se manterem competitivas e atenderem a um consumidor com expectativas cada vez mais elevadas.

Com relação ao futuro, 89% dos CIOs disseram que vão precisar fazer as atualizações de uma forma ainda mais rápida. No entanto, a agilidade dos lançamentos pode cobrar um preço. Quase dois terços (64%) dos executivos entrevistados admitiram que são obrigados a comprometer a garantia de excelência na experiência dos consumidores em favor de uma inovação realizada com mais velocidade.

“Praticamente toda organização no planeta é uma companhia de software nos dias atuais. Líderes do mercado como a Amazon lançam múltiplas atualizações de programas a cada segundo. Consequentemente, o conceito moderno de entrega de software está centrado na agilidade, em ciclos rápidos de desenvolvimento e em lançamentos dinâmicos usando ambientes híbridos com várias Nuvens”, diz Andreas Grabner, executivo de processos DevOps na Dynatrace. “Ainda assim, usuários finais esperam que o fluxo estável das novas funcionalidades e atualizações funcione perfeitamente, sem ser comprometido. O desafio para a TI é entregar rapidamente, ao mesmo tempo que migra para uma arquitetura nativa na nuvem e mantém a boa experiência do usuário.

Na pesquisa, a Dynatrace analisa os desafios enfrentados pelas organizações à medida em que elas se esforçam para alcançar novos, e mais elevados, padrões de agilidade e velocidade. A pesquisa mostra que

A Nuvem permite agilidade, mas CIOs enfrentam dificuldades para:

– Garantir que a performance do software não seja negativamente impactada (67%);
– Identificar se mover uma aplicação para a Nuvem traz os benefícios desejados (57%);
– Entender se uma aplicação é adequada para a Nuvem (55%);
– Rearquitetar aplicações legadas para a Nuvem (51%);
– Garantir que a experiência do usuário não seja afetada durante o processo de migração (48%).

Falta de colaboração e visibilidade acarreta atrasos para a inovação:

– Para 78% dos CIOs, suas organizações vivenciaram atrasos em projetos de TI que poderiam ter sido evitados se as equipes de desenvolvimento e operação estivessem aptas a colaborarem facilmente;
– Segundo CIOs, iniciativas de Transformação Digital foram desestabilizadas principalmente por causa de impactos na correção de códigos (45%), e interrupções de serviços de TI causadas por problemas externos (55%) ou por mudanças internas (50%).

Organizações enfrentam desafios ao recorrerem a DevOps para melhorar a colaboração:

– 68% das organizações implementaram ou estão explorando possibilidades de uma cultura DevOps para melhorar colaboração e conduzir inovações com mais agilidade;
– 74% dos CIOs disseram que os esforços de DevOps são geralmente prejudicados pela falta de ferramentas e dados compartilhados, o que atrapalha as equipes de TI em obter uma visão unificada “da verdade”;
– 56% dos CIOs identificaram que as diferenças entre as prioridades dos silos departamentais são uma barreira adicional à adoção de DevOps.

“O desafio para todas as organizações é obter uma visão holística do canal de DevOps – da ideia do código até a experiência. Com o amadurecimento de DevOps, empreendimentos buscam automatizar e integrar o desenvolvimento do software com o objetivo de lançar mais rápido sistemas e atualizações com elevado padrão de qualidade e menos esforço manual. É empolgante ver a Inteligência Artificial desempenhar um papel ainda maior na redução de tarefas manuais de modo que possamos fazer o que amamos – criar software melhor, implementar com agilidade e entregar experiências perfeitas”, acrescenta Grabner.

Esse relatório, encomendado pela Dynatrace, é baseado em pesquisa global com 800 CIOs de grandes empresas com mais de 1.000 funcionários. A amostra ouviu 200 executivos dos Estados Unidos, 100 do Reino Unido, França, Alemanha e China, e 50 do Brasil, Austrália Cingapura e México, respectivamente. A pesquisa completa da Dynatrace pode ser acessada pelo link: http://info.dynatrace.com/2018_global_cio_report.html.

T-Systems e microsoft anunciam parceria para cloud pública

A T-Systems, provedora alemã com amplo portfólio digital de soluções e serviços de TI, e a Microsoft acabam de anunciar uma parceria estratégica para a oferta de serviços em nuvem pública com foco em quatro pilares: aplicativos SAP; serviços gerenciados para Microsoft Azure e Microsoft 365; soluções digitais baseadas em inteligência artificial (IA); e realidade aumentada em conjunto com Internet das Coisas (IoT).

Em um primeiro passo, as duas companhias vão intensificar sua cooperação no campo da Internet das Coisas, anunciaram o CEO da T-Systems, Adel Al-Saleh, e o vice-presidente executivo da Microsoft, Jean-Philippe Courtois, durante a Hannover Messe, na última segunda-feira (07/05).

“Um dos blocos centrais do recente realinhamento da T-Systems é nossa estratégia ‘Public Cloud First’. Estou mais do que satisfeito em poder combinar as ofertas em nuvem da Microsoft com nossos serviços e produtos”, afirma Al-Saleh.

“Na Microsoft, oferecemos uma infraestrutura de nuvem com escala global combinada com o poder de dados inteligentes e IA de nossa plataforma Microsoft Azure Cloud. Ela será combinada com a excelência das ofertas da T-Systems em operação de negócios que atendem as demandas dos clientes”, diz Courtois.

IoT como serviço, da plataforma às soluções fim a fim

A primeira área de colaboração entre as duas empresas será IoT: utilizando a Azure como nuvem preferencial, a T-Systems desenvolveu e vai operar a “Cloud of Things – built on Azure”. A solução oferece serviços IoT pré-configurados, como monitoramento remoto para logística, soluções de pós-vendas para o setor automotivo e soluções de rastreamento e monitoramento.

A arquitetura aberta e modular é baseada nos serviços IoT Microsoft Azure, garantindo adaptação eficiente e extensão flexível da plataforma. Todas as funcionalidades necessárias para a construção de uma solução IoT, com gerenciamento de equipamentos e usuários, gerenciamento de eventos, simulações, analytics e dashboards configuráveis estão disponíveis diretamente e podem ser customizados de acordo com as necessidades dos clientes. A arquitetura aberta permite também serviços adicionais e integração entre máquinas e equipamentos, permitindo que as empresas usuárias construam soluções fim a fim completas.

A Microsoft Azure permite aos seus usuários atingir escala global, com as 50 regiões da Azure – mais do que qualquer outro provedor. A Microsoft continua priorizando a expansão geográfica da Azure, respondendo à demanda de algumas das maiores companhias do mundo por desempenho e disponibilidade, atendimento a regras locais e preferências dos clientes sobre a localização de seus dados.

Ao mesmo tempo, os serviços em nuvem vêm se tornando mais importantes para soluções de negócios com foco em grande volume de clientes. Muitas empresas têm movido suas aplicações para a nuvem para tirar vantagem da rápida escalabilidade, eficiência e custos mais baixos. A T-Systems suporta seus clientes com serviços gerenciados de infraestrutura, plataformas e aplicações a partir da nuvem, permitindo que eles se concentrem em seus negócios.

IBM anuncia investimento de US$ 5,5 milhões no primeiro hub de soluções dedicado à blockchain na América Latina

A IBM anunciou hoje que está investindo US$ 5,5 milhões, até 2020, no primeiro hub de soluções dedicado à blockchain na América Latina, expandindo sua atuação com a tecnologia na região. Os clientes da IBM poderão obter todas as vantagens da plataforma de blockchain em IBM Cloud, além de contar com altos níveis de segurança e proteção, fornecidos pelos mainframes IBM Z.

De acordo com a IDC, a tecnologia blockchain na América Latina terá um dos crescimentos acumulados mais acelerados até 2021, de 127,3%. A plataforma blockchain é preparada para empresas, projetada para acelerar o desenvolvimento, governança e operação dos clientes. Com este investimento, a IBM oferecerá um lugar único para desenvolver todo o ciclo de vida de uma solução de negócios de blockchain, desde sua origem, em IBM Cloud.

“Continuamos expandindo as capacidades de IBM Cloud no Brasil, agora com nosso novo hub de soluções de blockchain. Essa é a resposta à crescente demanda de clientes que necessitam de infraestrutura e plataforma confiáveis para ajudá-los a competir no mercado local e global”, explica Marcos Paraiso, líder de IBM Watson & Cloud Platform da IBM Brasil. “Este anúncio permitirá que clientes adotem novas formas inovadoras de negócio e demonstra o compromiso da IBM com a nossa região.”

O hub de soluções de blockchain está conectado ao IBM Cloud Garage, recentemente anunciado em São Paulo, que reúne as práticas de Design Thinking, Agile e DevOps na IBM Cloud para ajudar as empresas de todos os portes a desenvolver rapidamente novos aplicativos e MVPs (Minimum Viable Products).

Com este hub dedicado, o Brasil se une a um grupo selecionado de outros 5 países – Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Japão e Alemanha – que possuem infraestrutura de data center de IBM Cloud com capacidades de Blockchain. Os centros estão protegidos com altos níveis de segurança da indústria oferecidos por IBM Z.

O hub de soluções de blockchain tem previsão para iniciar suas operações no segundo trimestre de 2018.

Teradata anuncia novo Country Manager no Brasil

A Teradata (NYSE: TDC), empresa líder em dados e analytics para negócios em ambientes de nuvem, on premise ou híbrido, anunciou Roberto Hill como novo country manager para o Brasil. O executivo assume a liderança no lugar de Sérgio Farina, que agora é o Country Manager da Teradata no México.

Com mais de 15 anos de vivência no setor de Tecnologia da Informação e ampla experiência em planejar e implementar estratégias de vendas, Hill era diretor de vendas da Teradata desde 2014, sendo responsável por ajudar companhias a gerar valor através da análise de dados. Agora, seu principal desafio é manter a margem de crescimento da Teradata no Brasil e ampliar o relacionamento da companhia com grandes empresas de setores estratégicos na região, mantendo a Teradata como líder em Business Intelligence.

“O Brasil e a América Latina são mercados de extrema importância e relevância para a Teradata. Os planos são manter a margem de crescimento, e continuar levando a qualidade da Teradata em análise de dados para setores estratégicos, como Financeiro, Varejo e de Telecomunicações”, comenta Roberto Hill.

Roberto Hill tem um amplo histórico de liderança em grandes players de tecnologia, como Oracle, Business Objects e Tibico com foco em liderança de times de vendas e em contas estratégicas.

Nutanix anuncia aquisição da Minjar

A Nutanix, empresa líder em software de nuvem empresarial, acaba de anunciar que chegou a um acordo definitivo para adquirir a Minjar, fabricante da Botmetric, serviço que oferece aos clientes controle de custos unificado e visibilidade aprimorada em suas cargas de trabalho em nuvens públicas.

Dados divulgados pela 451 Research mostram que o futuro da TI é a tecnologia multi-nuvem e híbrida. De acordo com as informações publicadas na pesquisa, 69% dos entrevistados planejam ter algum tipo de ambiente multi-nuvem até 2019. No entanto, o crescimento na nuvem múltipla e híbrida tornará cada vez mais difícil a otimização e a análise das despesas da nuvem.

A Nutanix também planeja usar a tecnologia da Minjar para reforçar seu produto de gerenciamento Nutanix Calm, bem como o Xi Cloud Services, uma extensão nativa do software Nutanix Enterprise Cloud. A Nutanix Calm aproveitará a plataforma de gerenciamento de nuvem da Botmetric, ajudando clientes a reduzir custos, economizar tempo e proporcionar confiabilidade ao gerenciamento multi-nuvem.

Além disso, também oferecerá uma verificação em tempo real da conformidade da nuvem, projetada para encontrar riscos e violações de segurança, para que as empresas possam identificar e resolver potenciais ameaças à segurança da nuvem antes de se transformarem em desafios comerciais.

“A Minjar é uma empresa pioneira que oferece benefícios tangíveis aos clientes corporativos em sua jornada multi-nuvem. Como um dos primeiros parceiros para as principais nuvens públicas, a experiência e as ideias obtidas de múltiplas implementações nativas da nuvem permitiram que a Minjar construísse uma oferta robusta em Botmetric”, conclui Sunil Potti, Diretor de Desenvolvimento da Nutanix.

Google Cloud e Dropbox anunciam parceria para integrar plataformas

Google Cloud e Dropbox anunciaram esta semana uma parceria para entregar uma ferramenta mais unificada aos seus usuários. Trabalhando com o Google Cloud, o Dropbox planeja desenvolver uma série de integrações multiplataforma que conectem ferramentas e conteúdo de produtividade em nuvem do G Suite (Gmail, Documentos, Planilhas, Slides, Hangouts) com sua plataforma de colaboração global. Essas integrações serão acessíveis para todos os usuários do Dropbox.

Com isso:

Os usuários poderão criar, abrir e editar Google Docs, Sheets e Slides que estão armazenados no Dropbox;

Dentro do Dropbox, os usuários terão a opção de abrir e editar arquivos compatíveis diretamente no Google Docs, Sheets e Slides;

Os administradores do Dropbox Business poderão gerenciar o Google Docs, Sheets e Slides como qualquer outro conteúdo que esteja no Dropbox.

“Nosso objetivo é tornar o G Suite acessível, não importando quais ferramentas você utilize para trabalhar”, diz Ritcha Ranjan, diretora de gerenciamento de produto do Google Cloud. “Trabalhar com o Dropbox para fazer nossos apps trabalharem melhor juntos ajuda nossos clientes a direcionarem seu tempo no trabalho que realmente importa”.

Muito além dos Documentos e Arquivos

O Dropbox desenvolverá integrações adicionais com o Gmail e o Hangouts Chat, ajudando as equipes a manterem o conteúdo do projeto conectado às conversas em torno dele:

Novo Dropbox para complementos do Gmail: os usuários poderão selecionar e gerar links de arquivos Dropbox diretamente do Gmail. Além disso, eles podem optar por ver metadados no conteúdo do Dropbox no Gmail, incluindo data de criação, última versão salva e último acesso.

Nova integração do Chat do Dropbox e do Hangouts do Google: a integração permitirá aos usuários pesquisar, compartilhar e visualizar arquivos do Dropbox no Hangouts do Google.

Crown World Mobility adquire companhia inglesa de tecnologia de realocações e mobilidade baseada em nuvem

A Crown World Mobility anuncia a aquisição da TIME Relocation, empresa inglesa de tecnologia baseada em nuvem que atua na segmento de realocação e mobilidade. Com a iniciativa, a Crown World Mobility incorporará a plataforma da companhia, que é líder de mercado, à sua rede de serviços globais, agregando assim benefícios significativos a toda a sua cadeia de valor.

“A tecnologia sempre esteve na vanguarda de nossa indústria”, diz Curt Smith, Vice-presidente do Grupo Crown World Mobility. “A recente aquisição nos permite expandir nossas ofertas de serviços para os atuais e novos clientes, assim como atender uma crescente demanda por realocações dos tipos Lump Sun ( bonificação única que cobre os custos totais do processo, administrada pelo próprio empregado) e Flexível.

Nos últimos anos, as políticas de Lump Sum cresceram em popularidade e espera-se que aumentem devido às mudanças de preferências dos consumidores. A plataforma de tecnologia TIME foi especificamente desenvolvida para abordar esses tipos de movimentos e aprimorar o processo de realocação como um todo.

Ao abraçar novas e modernas formas de trabalho, a Crown World Mobility possibilita aos consumidores que estes se posicionem no controle direto de suas realocações; o sistema os liga às suas novas posições e os orienta em cada etapa do processo. A rede global da Crown por sua vez apoiará essas movimentações, assegurando a consistência das abordagens e fornecendo suporte em tempo real, quando necessário.

“Nós estamos orgulhos por estarmos sempre onde nossos clientes precisam e em atendermos às suas crescentes necessidades”, diz Smith. “Isso nos permite melhorar nossa proposição de valor, alavancando nossa expertise tecnológica”, complementa.

Grant Chapman, ex-diretor da TIME Relocation vai se juntar à Crown World Mobility para liderar o lançamento global do serviço e supervisionar o seu desenvolvimento futuro.

Oracle transforma o gerenciamento dos dados empresariais

A fim de atender à crescente demanda dos clientes engajados em esforços de transformação e para melhorar a agilidade dos negócios, a Oracle anunciou hoje o Oracle Enterprise Data Management Cloud. Parte do Oracle Enterprise Performance Management (ERP) Cloud, a nova oferta fornece uma única plataforma para o fácil gerenciamento de dados empresariais críticos (como a planilha de contas).

O atual ambiente de rápidas mudanças nos negócios apresenta múltiplos desafios de alinhamento de dados. Adoção da nuvem, fusões e aquisições, reorganizações e reestruturações podem criar inconsistências de dados que exigem equipes de finanças para reconciliar dados discrepantes e metadados associados. Mudanças na aplicação, dimensões, hierarquias e mapeamento de metadado, bem como de atributos relacionados, são muitas vezes realizados manualmente por meio de planilhas, email e reuniões pessoais.

Para ajudar os líderes de finanças a eliminarem inconsistências e erros manuais e também criarem uma visão única de todos os dados empresariais, transformando em realidade suas visões para a transformação de todas as áreas dos negócios, o Oracle Enterprise Data Management Cloud fornece autoatendimento centralizado para manutenção de dados empresariais, compartilhamento e racionalização de dados.

“À medida que as organizações crescem e evoluem, os líderes financeiros e de negócios enfrentam uma gama cada vez mais complexa de desafios para gerenciar e administrar seus dados de ativos empresariais que não podem ser resolvidos com sucesso por meio de abordagens tradicionais”, disse Hari Sankar, vice-presidente do grupo de gerenciamento de produtos EPM da Oracle. “Com o Oracle Enterprise Data Management Cloud, estamos fornecendo uma plataforma moderna que agiliza os esforços de transformação dos negócios e permite que as organizações mantenham a integridade, a precisão e a consistência dos dados entre todos os seus aplicativos – na nuvem e em equipamentos instalados no local”.

Os principais benefícios que o Oracle Enterprise Data Management Cloud pode fornecer incluem:

• Adoção mais rápida da nuvem: Migre e mapeie elementos de dados empresariais e as mudanças em andamento em ambientes de nuvem pública, privada e híbrida da Oracle e de terceiros.

• Agilidade melhorada para os negócios: Acelere a transformação dos negócios por meio de cenários de modelagem M&A (fusões e aquisições), reorganizações e reestruturações, planilha de contas, padronização e redesign.

• Melhor alinhamento dos aplicativos empresariais: Gerencie as mudanças em andamento em todas as áreas da empresa e os aplicativos de gerenciamento de desempenho por meio do autoatendimento para a manutenção, o compartilhamento e a racionalização de dados empresariais.

• Sistema de referência para todos os seus dados empresariais: Suporte os dados empresariais em todos os segmentos de negócios, incluindo: dados mestre, dados de referência, dimensões, hierarquias, taxonomias empresariais, relacionamentos associados, mapeamentos e atributos em diversos contextos de negócios.

A inclusão do Oracle Enterprise Data Management Cloud melhora ainda mais o EPM Cloud Suite líder da indústria da Oracle, que já foi adotado por milhares de organizações em todo o mundo. A nova oferta já atraiu bastante atenção, com clientes como o SunTrust Bank, o Baha Mar e o Diversey, entre outros, escolhendo o serviço para suportar seus esforços de transformação dos negócios.

Vendas em cloud puxam resultados da SAP Brasil em 2017

A SAP Brasil anuncia os resultados financeiros consolidados do ano fiscal de 2017. A subsidiária brasileira registrou um crescimento de dois dígitos, em comparação com o ano anterior, da receita total das vendas de soluções em nuvem. Esta carteira mais que dobrou de tamanho no país em 2 anos. O destaque no ano passado foi o considerável aumento dos contratos firmados com as pequenas e médias empresas.

“O crescimento contínuo da adoção de soluções em nuvem, particularmente alto este ano, é um indicador muito positivo da maturidade do mercado. As empresas brasileiras já entenderam que precisam digitalizar suas operações para continuar crescendo, mas acima de tudo, para continuarem competitivas, não importa em que segmento estão ou que tamanho tenham”, afirma Cristina Palmaka, presidente da SAP Brasil.

Outra solução de relevância para os resultados do ano foi o SAP S/4HANA, pacote de gestão de recursos empresariais em tempo real para negócios digitais, que utiliza todo o potencial da plataforma HANA. A solução on premise (por venda de licenças) manteve sua trajetória constante de crescimento de vendas, registrando um aumento de dois dígitos sobre o ano anterior.

“A estratégia da SAP vai continuar privilegiando a oferta de uma plataforma de gestão simples, que ajude os clientes a se tornarem produtivos e competitivos e que impulsione seus negócios com soluções que atendam exatamente suas necessidades”, destaca Cristina Palmaka.

Novos clientes adotam a plataforma SAP Cloud

Entre os clientes que elegeram, em 2017, a plataforma SAP Cloud, está a Natura Cosméticos S/A, maior fabricante brasileiro de cosméticos, com 6.400 funcionários e uma rede de 1,8 milhões de consultores em oito países. O objetivo é aprimorar sua complexa cadeia de canais de vendas que inclui lojas, vendas online e diretas com a captura digital de informações de rastreamento de pedidos.

Outro nome de destaque que passou a integrar o portfólio de clientes da SAP, desta vez no segmento de varejo, foi o Makro, atacadista do grupo holandês SHV, que opera no Brasil, Argentina, Colômbia, Peru e Venezuela. Para substituir sistemas internos, a companhia, responsável pela comercialização de grandes volumes de alimentos e produtos não-alimentícios a preços baixos para clientes profissionais, optou por soluções SAP Hybris buscando realizar campanhas específicas, implementar programas de fidelidade e apoiar equipes internas para analisar hábitos de compras de seus clientes.

Também apresentaram resultados expressivos de vendas, com crescimento de dois dígitos no ano, as soluções de gestão de capital humano, SAP SuccessFactors; de e-commerce Hybris e da plataforma HEC – SAP HANA Enterprise Cloud, que permite a transição de aplicações on premise para um ambiente de nuvem, com processamento em tempo real. No que se refere aos mercados que mais contribuíram para o crescimento da empresa, vale ressaltar os de Seguros, Varejo e Produtos de Consumo.

Nuvem também se destaca na América Latina

Na região, a SAP continua conquistando bons resultados com seu portfólio para a nuvem. Em dois anos, a empresa duplicou seu negócio nesse segmento. Em 2017, o crescimento na região foi de dois dígitos, liderado pelo desempenho do Brasil. O destaque especial foi a velocidade de adoção pelas empresas, principalmente durante o último trimestre do ano, de soluções de comércio digital SAP Hybris.

A receita de vendas de soluções on premise também cresceu. No último trimestre fiscal de 2017, aumentaram dois dígitos, impulsionadas por SAP HANA.

Globalmente, a SAP apresentou um crescimento de 8% na receita com vendas de softwares e aplicações em nuvem.

Outsourcing de TI: CorpFlex cresce base de clientes em 98% em 2017

Especializada em Cloud Corporativa e soluções de outsourcing de TI, a CorpFlex encarou os desafios de 2017 com afinco – intensificando a qualidade de atendimento ao cliente, expandindo sua estrutura organizacional e frente de negócios – e um dos bons resultados colhidos a partir dessas iniciativas foi o crescimento da base de clientes em 98%.

Dentre os novos clientes, destacou-se o segmento de Varejo que contribuiu fortemente para o crescimento de sua base. De acordo com Edivaldo Rocha, CEO da CorpFlex, “o setor de Varejo apresentou resultados melhores em relação aos anos anteriores isso devido a uma mudança de Mindset, principalmente dos empresários, pois trazer a tecnologia para melhorar o uptime do negócio e principalmente focar no conhecimento dos clientes é fundamental, uma vez que temos ofertas corporativas aderentes a esse nicho e com preços competitivos”.

Para o CEO, além do bom desempenho do Varejo, outras razões foram favoráveis à companhia, tais como: processos otimizados dando mais agilidade na geração de leads; maior capacitação e o engajamento da equipe comercial – por meio de treinamentos semanais; o suporte consultivo de staff de arquitetos de solução disponível aos executivos da empresa e o trabalho mais próximo entre as áreas de Marketing e Comercial.

Ainda, Diogo Santos, foi nomeado como novo CTO da empresa. Este executivo conta com mais de 20 anos de experiência em TIC – e está há três na CorpFlex.

Outras mudanças organizacionais e estruturais colaboraram com os bons resultados, trazendo mais qualidade para os nossos clientes, automatizando atendimentos e relatórios mais detalhados.

Para 2018, a meta é ainda mais desafiadora: dobrar o número de clientes conquistados em 2017. A estratégia, de acordo com Rocha, é a expansão no primeiro semestre para regiões pouco exploradas por meio de representantes comerciais.

Em relação ao portfólio, o foco será na oferta de serviços gerenciados (Managed Services), assim como lançamentos visando a oferta de infraestrutura e serviços multicloud e também serviços de gestão da segurança da informação.

2018: é hora de mudar e consumir infraestrutura de TI como serviço – Por Silnei Kravaski

A forma de consumir TI está mudando e isso é fato. Flexibilidade é a palavra da vez e na medida em que as áreas de tecnologia ganham espaço e importância dentro das organizações, surge também uma série de questionamentos a respeito da melhor forma de maximizar os recursos, não só financeiros como também humanos, investidos na gestão da infraestrutura de TI. Com um novo ano começando, talvez seja o momento de refletir se não é a hora também ser disruptivo e mudar a formar como sua empresa tem consumido TI.

Segundo o IDC, 80% do tempo das equipes de TI é despendido erroneamente com atividades operacionais e rotineiras, como, por exemplo, reuniões e na gestão da infraestrutura propriamente dita (provisionamento de armazenamento, servidor e rede, monitoramento e soluções de problemas, entre outros). Por outro lado, apenas 14,5% do tempo disponível relacionam-se à inovação e aos novos projetos. Essa conta é no mínimo contraditória e é nesse sentido que emergem os conceitos de TI Flexível e de utilização de infraestrutura de TI como serviço, que se configuram como protagonistas nessa mudança de como se consome TI. Mas, o que é isso? Quais as vantagens?

Vamos às respostas: TI Flexível é um serviço de infraestrutura escalável no qual o cliente paga apenas pelo o que usar (Opex). O modelo oferece uma plataforma expansível de TI e instalações para dimensionamento eficiente, de forma modular, o que deixa o cliente pronto para crescer conforme as necessidades de seu negócio. O ponto chave é que a empresa já consegue obter um ganho tecnológico e financeiro logo de cara, afinal não é preciso esperar meses para a expansão da infraestrutura de TI, uma vez que, o pagamento baseia-se no consumo e alinha o fluxo de caixa ao uso da capacidade real.

Enquanto a aquisição no modelo tradicional proporciona uma capacidade de provisionamento incerta (muito alta ou muito baixa para as necessidades daquela organização), a TI Flexível atende à demanda real utilizada. Além disso, o tempo de resposta e integridade dos dados são maiores, assim como o controle, uma vez que as informações estão mais próximas e a velocidade de acesso a elas é enorme.

Em suma, essa flexibilidade da infraestrutura de TI como serviço permite manter as operações impecáveis e liberar recursos e tempo para inovações. Isso faz total diferença em um cenário no qual as empresas mais bem sucedidas serão aquelas que aderirem à transformação digital e usarem todo o potencial de TI em conjunto com as inovações organizacionais, já que velocidade tornou-se uma das palavras-chaves nessa economia digital. É preciso agir e inovar com rapidez para manter-se à frente da concorrência e destacar-se em seu mercado.

Silnei Kravaski é Diretor Executivo da Planus Cloud, Networking & Services, a unidade especializada em serviços e soluções da Planus Tecnologia

Linx aponta cinco tendências para o varejo em 2018

A Linx, empresa de tecnologia que atende cerca de 40% do varejo nacional, indica quais serão as cinco principais tendências para o setor em 2018. Jean Klaumann, vice-presidente de Operações da companhia, listou o que deve nortear o mercado no próximo ano.

1 – Omnicanalidade ou omnichannel

Hoje em dia, é normal que as pessoas pesquisem pela internet e façam compras no varejo físico. Neste cenário, o conceito consiste na convergência de todos os canais utilizados por uma empresa. As principais vantagens desta integração são redução de custos de frete, tempo de entrega, ganhos fiscais, maior conversão de vendas, geração de fluxo em loja, além de uma gestão de estoque mais inteligente.

2 – Reengajamento no e-commerce

No ambiente virtual, é comum que consumidores busquem produtos, adicionem ao carrinho, mas não finalizem a compra. Empresas como a Linx, que adquiriu a ShopBack em outubro de 2017, oferecem sistemas de retargeting capazes de reverter este abandono, trazer o usuário de volta para o site e recuperar vendas consideradas perdidas.

3 – Migração para a nuvem

O varejo está em uma busca constante de eficiência na gestão de seus processos e atividades. A solução para isso pode estar na nuvem. Atualmente, já existem lojistas apostando neste modelo e a Linx vem suportando os clientes que estão dispostos a migrar seus dados. A previsão da companhia é que 50% da carga de trabalho seja migrada em 2018 e estima que, em três anos, 90% de todo o processamento será em nuvem pública.

4 – Big data, data lake e inteligência artificial

O principal benefício de trabalhar com informações em nuvem é a criação de um grande banco de dados alimentado em tempo real. Com isso, varejistas podem conhecer melhor seus consumidores, entender o perfil e comportamento de cada um e oferecer produtos e serviços personalizados por meio de ferramentas de inteligência artificial.

5 – Chatbots

Com toda essa evolução nos processos internos e de vendas ao consumidor final, é natural que a gestão do relacionamento com o cliente também se torne mais inteligente. Provedores de tecnologia para o varejo já permitem que lojistas prestem assistência por meio de ferramentas online, com destaque para as redes sociais. Desta forma, a tendência é que a automatização do atendimento siga crescendo e mais problemas sejam solucionados em tempo real.