Venda boas experiências digitais nesta Black Friday

Por Stella Guillaumon, General Director Growth da Adobe para América Latina 

Não é segredo que a Black Friday é uma das datas mais esperadas por inúmeros e-commerces do setor varejista no país. Segundo dados do E-commerce Brasil, somente no dia 26 de novembro de 2020, o faturamento no comércio eletrônico alcançou R$ 3,1 bilhões, representando um crescimento de 24,8% em relação ao ano anterior. Mesmo com a reabertura das lojas físicas, o varejo online espera crescer este ano, uma vez que as vendas do e-commerce brasileiro somaram R$ 53,4 bilhões no primeiro semestre de 2021, de acordo com a Ebit|Nielsen.

Com a Black Friday que promete ser a mais digital da história virando a esquina, preparar o comércio eletrônico para receber um elevado número de acessos é só parte dessa equação. O “boom” do consumo online fortaleceu os e-commerces e, com isso, o mercado tornou-se mais competitivo. Logo, oferecer uma experiência digital positiva aos consumidores que não se limite ao momento da venda passou a ser essencial.

Entretanto, muitas empresas já descobriram que personalizar experiências digitais em escala não é tarefa fácil. Além de uma boa estratégia com KPIs e metas bem definidas, o investimento em tecnologias que suportem um alto nível de personalização da jornada de compra do consumidor na pré, durante e no pós-Black Friday é fundamental. Uma loja eletrônica pode ser planejada de forma brilhante em termos de negócios, mas sem as soluções certas dificilmente ela será relevante para seu público-alvo. 

Entre as principais tecnologias que podem ajudar os mais diversos canais eletrônicos a otimizarem sua experiência do usuário está a inteligência artificial (IA), que por ser ainda pouco utilizada no e-commerce pode trazer um diferencial competitivo para as marcas. Mais do que um recurso, a IA se configura como um agente transformador na otimização do comércio eletrônico, diminuindo a fricção do cliente na loja para incentivar a efetivação das compras e proporcionar uma menor taxa de abandono de carrinho.

Com apoio da IA, funcionalidades de busca e recomendação de produtos, por exemplo, podem ser otimizadas em tempo real de acordo com o perfil do usuário. Conforme levantamento da Findwise, compradores online têm 91% a mais de probabilidade de usar o recurso de pesquisa no site do que os usuários que só navegam pelas páginas. Já o relatório da EConsultancy indica que 30% do tráfego de uma loja eletrônica utilizam a pesquisa em sua jornada.

Outro recurso que pode ser utilizado no desenvolvimento de uma loja eletrônica é o PWA, tecnologia híbrida para desenvolvimento de sites e aplicativos com otimização de desempenho e design responsivo, que permite que as lojas eletrônicas tenham uma navegação mais ágil para os clientes, independentemente se estão navegando pelo app ou website. Afinal, o comportamento do consumidor brasileiro é considerado multitela, o que significa que um mesmo usuário pode pesquisar por um desktop e concluir a compra pelo app, ou vice-versa. 

É importante destacar que o crescimento no digital não apenas atraiu consumidores de primeira viagem ao online como também tem formado clientes mais exigentes. Dados da Ebit|Nielsen mostram que só no primeiro semestre deste ano o e-commerce brasileiro registrou 42 milhões de clientes, dos quais 6,2 milhões novos entrantes. Portanto, suportar a operação e promover uma boa experiência de compra são um grande passo para os comércios eletrônicos que querem se garantir nessa data tão significativa para as lojas virtuais e reter o cliente nas outras.

Black Friday deve movimentar R$ 6,38 bilhões na sexta-feira, mostra ABComm

Levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico indica mais de 10 milhões de pedidos no dia 26 de novembro de 2021

A cada ano que passa, a Black Friday mostra por que deve ser considerada a principal data do e-commerce brasileiro – e a edição de 2021 não vai ser diferente. Levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) indica crescimento significativo nas vendas e no faturamento no próximo dia 26 de novembro de 2021.

As lojas virtuais do Brasil devem movimentar R$ 6,38 bilhões apenas nas 24 horas da sexta-feira. É um crescimento 25% superior ao faturamento registrado em 2020, que já havia sido positivo em razão da aceleração digital provocada pela pandemia de covid-19. Na ocasião, as vendas passaram de R$ 5,1 bilhões.

Ao todo, mais de 10,28 milhões de pedidos serão concluídos ao longo da Black Friday, com um tíquete médio de R$ 620 – no ano passado, o valor médio foi de R$ 668,70. As categorias “informática”, “celulares”, “eletrônicos”, “moda e acessórios” e “casa e decoração” estão em alta no período.

“Mesmo com o avanço da vacinação e a retomada do varejo físico, até os consumidores mais reticentes ao digital já assimilaram a Black Friday como uma oportunidade de encontrar bons produtos com desconto vantajoso”, explica Mauricio Salvador, presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico.

Magalu mais que duplica as vendas em novembro e ganha 10 pontos percentuais de participação de mercado no e-commerce

O Magalu fez a maior Black Friday de sua história. Em novembro, mês que contou com promoções diárias nas lojas físicas e nos canais digitais, a empresa mais do que dobrou suas vendas, na comparação com o mesmo período de 2019. De acordo com as consultorias Nielsen e E-bit, durante os quatro dias do evento da Black Friday, o e-commerce do Magalu ganhou dez pontos percentuais de participação de mercado. Foi a Black Friday do #TemNoMagalu. Além de suas categorias tradicionais, como tecnologia e eletrodomésticos-, foram vendidas mais de 5 milhões de fraldas, 90 000 latas de milho e 30 000 pneus. A Black Friday acompanhou, assim, o ritmo forte de crescimento de vendas de novembro.

A categoria Mercado foi um dos destaques do quatro dias de Black Friday. Mais de um milhão de itens — entre produtos de higiene e limpeza, alimentos e bebidas — foram comercializados entre quinta-feira e domingo. O marketplace também teve crescimento expressivo. O número de sellers que participaram desta Black Friday cresceu 152% em relação a 2019.

Mesmo com o crescimento exponencial das vendas, o Magalu manteve a qualidade do serviço ao cliente: as reclamações durante o evento representaram apenas 0,02% dos pedidos e foram 15% menores do que a média dos últimos seis meses, na análise do site Reclame Aqui.

Show da Black das Blacks Magalu


O Magalu começou a Black Friday deste ano com o megashow Black das Blacks Magalu, na virada de quinta pra sexta-feira. O evento ficou em primeiro lugar no Twitter brasileiro, com 37 000 menções da #BlackdasBlacksMagalu. Um dos pontos altos da noite foi a presença da Lu, em holograma, no palco. A influenciadora digital virtual interagiu com a audiência e até dançou ao som do forró dos Barões da Pisadinha.

A segunda edição do show Black das Blacks foi um evento de compras, uma data de festa e entretenimento. O conceito, conhecido como shopstreaming ou live shopping, foi criado na China, para a celebração do Dia dos Solteiros. “Nosso show foi um enorme sucesso — de vendas e de audiência”, diz Ana Paula Rodrigues, diretora de marketing do Magalu. “Fizemos uma virada histórica.”

Com direção de Boninho, a Black das Blacks Magalu foi comandada pelo apresentador Luciano Huck e contou com shows dos principais artistas e influenciadores do país – nomes como a cantora Anitta, que comemorou seus 10 anos de carreira com um medley de seus principais sucessos, a dupla sertaneja Zé Neto & Cristiano, o pagodeiro Dilsinho e os Barões da Pisadinha, além de uma dezena de outras estrelas da música e do humor.

A Black das Blacks trouxe para o palco alguns dos principais marcos do Magalu ao longo de 2020. Os sellers do Parceiro Magalu, plataforma criada para ajudar os pequenos varejistas analógicos que precisaram fechar suas lojas durante o auge da pandemia, apareceram no telão do show para trazer suas histórias – e, claro, oferecer seus produtos. Os vendedores da empresa, por meio da venda remota, interagiram com o comediante Paulo Vieira, ao vivo.

Black Friday: levantamento da PROTESTE ajuda consumidor a não cair em armadilhas

Na Black Friday, muitos consumidores estão aguardando oportunidades de compra com descontos reais. Porém, nem sempre isso acontece, pois muitas lojas fazem, antecipadamente, uma maquiagem nos preços, fazendo com que seus produtos pareçam verdadeiras promoções.

Para evitar armadilhas deste tipo, no período de janeiro a novembro, a PROTESTE acompanhou preços de algumas categorias de produtos, que estão entre os mais buscados pelos consumidores na internet, de acordo com dados do Google.

O consumidor também pode contar com a ajuda da associação para pesquisar outros itens de seu interesse, instalando em seu navegador a ferramenta Mais Barato , um comparador de preços exclusivo da PROTESTE.

O estudo considerou o histórico de preços de 42 lojas, para seis categorias – geladeira, máquina de lavar, micro-ondas, smartphones, televisão e ventilador. Acompanhe os resultados do levantamento e escolha com sabedoria. Além disso, em todos os casos, confira antes da transação o valor do frete!

Smartphones

Samsung S10 Plus 128GB: os preços, no período, oscilaram entre R﹩ 2.439 e R﹩ 5.899, o que significa uma variação de 141,86%. Na análise da PROTESTE, o produto só vale a pena na Black Friday se for vendido pelo valor de R﹩2.439 ou menor.

iPhone XR de 128 GB: assim como os outros iPhones, o produto apresentou um aumento do preço mínimo ao longo do tempo, provavelmente devido à alta do dólar. O preço online mínimo foi R﹩ 2.903 (em 27/03), enquanto o máximo foi de R﹩ 5.608,98 (7/11), uma variação de 93,21%. Encontrar o produto abaixo de R﹩ 3.000 vai ser bastante improvável, mesmo na Black Friday, pois em novembro o menor preço mínimo encontrado foi de R﹩ 3.678,99. Sendo assim, valores próximos de R﹩ 3.000 podem ser uma boa oferta para esse produto. Vale lembrar que o aparelho pode vir sem fone de ouvido e carregador, conforme a nova estratégia da Apple.

iPhone 11 de 64GB: o preço online mínimo foi R﹩ 3.499 (09/07), enquanto o máximo foi R﹩ 6.599 (30/10). A variação encontrada foi de 88,59 %. Com o aumento do dólar e o reajuste da Apple, vai ser difícil achar esse produto abaixo de R﹩ 4.000 – que também pode vir sem fone e carregador.

Motorola G8 Power: o preço online mínimo foi R﹩ 1.143,12 (26/03) e o máximo, R﹩ 2.199 (15/09), com variação de 92,36%.

Samsung Galaxy A31: o preço online mínimo encontrado foi de R﹩ 1.100 (12/11), enquanto o maior preço encontrado foi de R﹩ 2.399, em diversas datas (variação de 118,09%). Como houve queda em novembro, a PROTESTE considera que o aparelho pode chegar a esse valor de novo na Black Friday.

LG K41S: com variação de 138,25%, os preços do aparelho variaram entre R﹩ 839 e R﹩ 1.999. O preço mínimo desse celular teve um queda no mês de outubro e tem permanecido com esse preço de R﹩ 839 até então. Esse produto valerá a pena na Black Friday caso venha com alguma promoção que seja abaixo desse valor.

Televisores

LG OLED65E9PSA: apresentou diferença de 111,77% se comprarmos o preço mínimo de R﹩ 8.499,20 (09/08) com R﹩ 17.999, na mesma data, em outro site online. No final de outubro e no mês de novembro esse modelo tem se mantido no preço mínimo entre R﹩ 9.299 e R﹩ 9.499. Para valer a pena na Black Friday, o preço teria que ser de R﹩ 8.499,20 ou menor.

TV Samsung UN55RU7100G: apresentou aumento gradual do preço mínimo e médio ao longo do período. No início de janeiro, o preço mínimo dela era R﹩ 2.199, tendo chegado a R﹩ 2.999 em 15/11. Esse produto pode acabar gerando uma falsa sensação de promoção caso ele tenha uma oferta que seja maior que R﹩ 2.199.

LG 65SM8600PSA: o aparelho apresentou, no ano, um preço mínimo de R﹩ 4.499,99 (18/10) e o preço máximo de R﹩12.318,40 (variação de 173,74% no período). Foi possível identificar uma estabilização do preço mínimo nos meses de outubro e novembro no valor de R﹩ 4.899,99. Porém, a compra só pode ser considerada promoção de Black Friday com valores iguais ou abaixo de R﹩ 4.499.

UN43TU7000: o modelo faz parte da nova linha de TVs da Samsung e, por isso, é perceptível a queda do preço ao longo do tempo até se ajustar em um valor. O menor preço registrado em 2020 foi de R﹩1.844,10 (05/10) e o maior foi de R﹩ 2.899 (31/08 e em boa parte de setembro). O melhor valor para comprar desse produto na Black Friday é de R﹩1.844,10 ou menos.

Panasonic TC-32FS500B: o aparelho pode ser mais um modelo com potencial problema na Black Friday. O valor mínimo da TV era R﹩ 742,90 em janeiro e permaneceu assim pelo mês todo. O preço mínimo foi aumentando ao longo do ano até chegar em R﹩ 1.059, no fim de novembro. A variação do dólar pode ter influenciado, assim como a pandemia. Para ser uma boa promoção na Black Friday, seria importante esse modelo ter preços iguais ou mais baixos que R﹩742,90.

Micro-ondas

Brastemp BMS45: nos dois primeiros meses do ano, o preço mínimo era de R﹩ 396,90, mas a partir do dia 20/03 houve aumento. Atualmente, o preço médio deste produto é de R﹩ 573,90, portanto um valor promocional ideal seria abaixo de R﹩ 400, que representaria um desconto de 30% em relação ao preço médio.

MS3052R da LG: o preço médio deste modelo é de R﹩ 474,43. Ele teve um aumento do preço mínimo no dia 01/07, saindo de R﹩ 340 para R﹩ 499, o que pode ter sido influência do dólar alto. Porém, na última semana de pesquisa de novembro, o preço mínimo foi para R﹩ 409, o menor desde 21/07. Assim, uma oferta abaixo dos R﹩ 400 é uma boa oportunidade.

Brastemp BMJ38: o menor preço encontrado deste produto foi de R﹩ 599, enquanto o maior preço foi de R﹩ 1.369, uma diferença absoluta de R﹩ 770 – com este valor, poderia ser possível adquirir dois modelos. Um bom valor para adquirir esse modelo é abaixo de R﹩ 599.

Consul CM020: ao longo do período pesquisado, houve variação de preço de 189%, com o preço mínimo no valor de R﹩ 229,90; porém, o valor ideal para este produto na Black Friday é R﹩ 339, pois o preço médio subiu bastante desde março.

Consul CMS45: o valor médio é de R﹩ 531,25, sendo que o menor preço encontrado foi em janeiro (R﹩ 350,10) – valor considerado como ideal pela PROTESTE para compra na Black Friday, pois os preços aumentaram cerca de 33%.

Geladeiras

TF56, da Electrolux: o produto apresentou um preço online mínimo no valor de R﹩ 2.429,10 (25/09), enquanto o maior foi de R﹩ 4.836,90, uma variação de 99%. Por isso, é muito importante o consumidor pesquisar bastante antes de comprar. Neste caso, uma boa oferta seria abaixo de R﹩ 2.429,10.

Brastemp BRE80: o modelo apresentou um preço médio de R﹩ R﹩ 3.930,42, no ano. O preço mínimo encontrado para este modelo foi R﹩ 2.849,05, o que significa que o consumidor pode fazer uma boa compra, caso o preço seja inferior ou igual a este valor.

Electrolux DB53: o menor preço encontrado foi de R﹩ 2.699,10 e o maior, R﹩ 5.567,84, ou seja, uma economia de R﹩ 2.868,74, o que equivale uma variação de 106%. Com a diferença, o consumidor poderia comprar duas geladeiras, ao invés de uma, mostrando a importância de realizar uma ampla pesquisa antes de adquirir um produto.

Consul CRM51: o menor preço encontrado foi de R﹩ 1.619, e o maior, R﹩ 4.541,80 (com média de R﹩2.475,46). Para a PROTESTE, uma boa oferta de Black Friday seria no intervalo entre R﹩ 1.600 e R﹩1.800, sendo considerado como valor ideal abaixo de R﹩ 1.619.

Electrolux TF55: foram encontrados no dia 26/10 preços on-line de R﹩ 2.260,05 a R﹩ 3.499,90, uma variação de 55%. O preço considerado pela PROTESTE como uma grande oportunidade seria abaixo ou próximo do valor de R﹩ 1.899.

Brastemp BRM57AB: o preço médio encontrado no período foi R﹩ 3.411,44, apesar de, no intervalo entre 12 e 17/11/2020, o valor tenha sido de R﹩ 2.969,10, uma redução somente nesta semana de R﹩ 442,34, o que pode indicar a antecipação da Black Friday. Para a PROTESTE, uma boa oportunidade de compra é um valor abaixo de R﹩ 2.500.

Ventiladores

Arno Silence VF 40: de setembro a novembro, o preço médio saltou de R﹩ 169 para R﹩ 216, um aumento de 28%. Segundo a PROTESTE, o consumidor deve estar atento às promoções da Black Friday deste modelo, pois mesmo com o aumento dos últimos meses é possível encontrá-lo na faixa de R﹩ 150,00 a R﹩ 160,00.

Arno VF 55: houve um aumento do preço mínimo, que era de R﹩ 159 no começo do ano para R﹩ 197,91, em novembro, ou seja, 24,47%. Assim, uma boa compra não pode ser superior a R﹩ 197,91.

Britânia Mega Turbo 40 Six: não foram encontradas diferenças significativas durante o levantamento. Porém, é preciso pesquisar. Em 17/11, o menor valor encontrado foi de R﹩ 103 e o maior foi R﹩ 329, ou seja, uma diferença R﹩ 226. Assim, promoções com este produto deve levar em consideração o valor de R﹩ 103.

Britânia Ventus 40: apesar de um aumento do preço médio do começo de setembro ao final de outubro, passando de R﹩ 107 para R﹩ 137, em novembro o preço médio se estabilizou em um valor um pouco menor, R﹩ 124,00, o que pode indicar que não haverá grandes surpresas com este modelo. No dia 17/11, ele foi encontrado por R﹩ 85,00 (preço mínimo). Assim, o consumidor deve pagar no máximo este valor para uma boa compra.

Ventilador de mesa Mondial NV15: o aparelho teve o preço médio subindo desde junho, de forma constante, até atingir seu pico em novembro. Saiu de um patamar de R﹩ 79 (23/06) para R﹩ 100. O valor máximo saiu de R﹩ 114, em janeiro, para R﹩ 229 (03/11). O consumidor deve estar atento, pois foram encontrados preços abaixo de R﹩ 70,00 durante o mês de novembro até o dia 17 e que deve servir de referência máxima para uma promoção.

Philco Master Power ZES 40: foi notado um aumento significativo do preço médio de R﹩ 117, para R﹩ 190 (17/11), ou seja 62%. Para a PROTESTE, o patamar máximo ideal é R﹩ 104, preço mínimo em 17/11.

Máquinas de lavar

Brastemp BWD15: de setembro a novembro houve queda do valor do preço médio, saindo de R﹩ 3.269 para R﹩ 2.835, ou seja, 13% de diferença. O valor mínimo encontrado no dia 01/01 foi R﹩ 1.997, e em 17/11 foi R﹩ 2.469. Assim, o consumidor não deve ter surpresas com promoções envolvendo este modelo.

Brastemp BWJ09: o modelo apresentou preços mínimos (entre R﹩ 1.200 e R﹩ 1.400) e médios (R﹩ 1.500) bem constantes desde julho. Para a PROTESTE, R﹩ 1.200 é o patamar máximo para uma promoção.

Consul CWL16: O preço mínimo no início do ano (04/01), no valor de R﹩ 1.809, é um pouco maior do que o encontrado em 17/11, R﹩ 1.754. O preço máximo também não é tão diferente entre o começo e o fim do ano, variando entre R﹩ 1.300 e R﹩ 1.430. Assim, na Black Friday deve ser menor que R﹩ 1.754.

Electrolux LAC09: o modelo apresentou uma queda do preço médio entre julho e novembro, saindo de R﹩ 1.499 para R﹩ 1.294. Desde então, o preço tem apresentado queda. Assim, o consumidor deve ter como referência o preço de R﹩ 1.128 como valor máximo promocional na Black Friday.

Electrolux LAC11: a máquina também apresentou os seus preços mínimos e médios sem grandes alterações de julho em diante, ou seja, não foi identificado um aumento de preço que indique alguma estratégia para Black Friday. Como referência para a Black Friday, no dia 03/11 este modelo foi encontrado por R﹩ 1.286, que deve ser o valor máximo para uma boa compra.

Samsung WD 6000: também não apresentou diferença de preços mínimos e médios de julho em diante. Apesar disso, o menor valor encontrado para o produto foi R﹩ 2.700 (09/01), sendo R﹩ 1.190 mais barato que em 17/11. Assim, o preço máximo para uma boa compra é de R﹩ 3.390.

Confira a pesquisa completa no site da PROTESTE: www.proteste.org.br

FEBRABAN orienta como evitar golpes na Black Friday

A Black Friday está chegando. A mega liquidação, realizada tradicionalmente nos Estados Unidos na última sexta-feira de novembro, um dia depois do feriado de Ação de Graças, caiu no gosto dos brasileiros.

No entanto, aquela oportunidade para adiantar as compras de Natal gastando menos pode esconder alguns perigos. Criminosos aproveitam o momento de entusiasmo com o elevado volume de ofertas para intensificar suas ações e aplicar golpes que causam grande prejuízo. Eles usam, especialmente, a tática da engenharia social – técnica usada por bandidos que induz o usuário a fornecer informações confidenciais.

Com a entrada em operação do Pix, em 16 de novembro, as quadrilhas podem se aproveitar da baixa familiaridade das pessoas com a nova tecnologia para induzir a realização de transações em favor dos golpistas. Especialmente por meio de ofertas relâmpago com pagamento feito por meio da nova ferramenta.

Trata-se da utilização da engenharia social para enganar os clientes e não de uma falha de segurança. “O Pix é um meio de transferência de recursos tão seguro quanto qualquer outro, como TED e DOC. No entanto, os golpistas podem aproveitar a temporada mais intensa de compras para se passar por lojas e marcas e levar os clientes a fazerem pagamentos em favor das quadrilhas”, explica o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

Segundo Isaac, para evitar ser vítima dessas artimanhas, a principal dica é só realizar pagamentos via Pix para empresas conhecidas e conferir todos os dados do beneficiário antes de concluir as transações. “Se houver alguma divergência ou dado estranho, não realize o pagamento e entre em contato com um canal oficial de atendimento ao consumidor para esclarecer a situação.”

Outros golpes muito comuns nessa época do ano são:


• Boletos de pagamentos falsos;
• Páginas falsas que simulam e-commerce;
• E-mails, SMS e Mensagens Instantâneas com promoções falsas;
• Ofertas muito vantajosas nas redes sociais com valores muito abaixo de outros lugares; e
• Perfis falsos que investem em mídia pra aparecer nos stories.

Em algumas dessas páginas falsas, os consumidores precisam preencher um formulário com dados pessoais para ter acesso às promoções. Em outras, ao clicar no anúncio, o cliente já é direcionado para uma área de compra e convidado a digitar os dados do cartão de crédito.

A forma mais eficaz de não cair nesse tipo de golpe é realizar as compras por meio do site oficial das lojas, em vez de usar páginas promocionais e anúncios publicados no Google ou em redes sociais. “Se você, consumidor, se interessou por uma oferta que apareceu no seu e-mail ou rede social, não clique”, recomenda Adriano Volpini, diretor da Comissão Executiva de Prevenção a Fraudes da FEBRABAN. “Digite a URL do site no seu navegador de internet e confira se a mesma promoção está mesmo no site oficial da loja.”

As quadrilhas têm se especializado nesse tipo de ação baseado na captura de dados pessoais, após conquistar a confiança de clientes desavisados. “Hoje, 70% dos golpes feitos no mundo digital estão relacionados a engenharia social”, alerta Volpini.

Seguem mais algumas dicas para se proteger das quadrilhas que costumam agir no ambiente virtual:

• Ao receber um e-mail não solicitado, ou de um site no qual não esteja cadastrado para receber promoções, é importante verificar se o remetente é, de fato, uma empresa idônea. Não clique em links. Digite os dados no navegador para acessar;

• Ao utilizar sites de busca, verifique cuidadosamente o endereço (URL) para garantir que se trata do site que deseja acessar. Fraudadores utilizam-se de “links patrocinados” para ganhar visibilidade nos resultados de buscas;

• Dê preferência a sites conhecidos e verifique a reputação de sites não conhecidos, lendo comentários de clientes que já utilizaram as plataformas;

• Nunca use um computador público ou de um estranho para efetuar compras ou inscrever seus dados bancários;

• Sempre utilize, em seu computador ou smartphone, softwares e aplicativos originais e mantenha sempre um antivírus atualizado;

• Caso seu celular seja roubado, entre em contato com a central de atendimento de seu banco para comunicar a ocorrência e bloquear as operações que podem ser feitas via smartphone;

• Não repasse nenhum código fornecido por SMS e nem qualquer outra informação, sem confirmação com o setor responsável das empresas através dos canais de atendimento; e

• Como regra, as grandes empresas de compra e venda na internet não mantém contato com o cliente por meio de de aplicativos de mensagens, portanto sempre desconfie.

Black Friday 2020: Novo comportamento dos consumidores exigem mudanças no varejo

Por Elói Assis, diretor de varejo e distribuição da TOTVS

Está chegando um dos momentos mais esperados para os varejistas: a Black Friday, que em 2020 acontecerá em 27 de novembro. Neste ano, no entanto, o varejo está navegando em território desconhecido, devido às mudanças e incertezas na economia global causadas pela pandemia do Covid-19 e o fato de que esse período de isolamento encadeou uma série de mudanças no comportamento do consumidor, que vão da forma como ele se relaciona com a marca, aos critérios que ele considera para fazer uma compra e passando por um aumento significativo da participação da Internet nas vendas. Online virou a bola da vez e é a grande aposta do momento. E para quem ainda não se adaptou, a hora é agora.

Mas afinal, o que mudou? Com as lojas físicas fechadas é natural que as compras tenham migrado para o varejo online. Mesmo os consumidores que não estavam acostumados com compras pela internet, tiveram que adaptar seus hábitos e começaram a comprar por e-commerces e marketplaces, inclusive produtos essenciais. Costumo dar como exemplo a minha mãe, que começou a fazer compras de supermercado pela categoria “compre e retire” e ficou encantada pela facilidade. Ela não pretende voltar atrás, mesmo após o fim da pandemia. Segundo a revista Forbes, a penetração do varejo online foi acelerada em 4 a 6 anos devido a pandemia.

Dados do índice MCC-ENET – desenvolvido pelo Comitê de Métricas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), em parceria com o Movimento Compre & Confie – mostram que as vendas do setor mais que dobraram em junho de 2020. Em comparação ao mesmo período do ano passado, a alta foi de 110,52%.

Ainda de acordo com o estudo, a expectativa é de um aumento de 80% das vendas durante a Black Friday de 2020, em comparação a 2019. A grande questão é como preparar a sua operação para dar vazão a esse evento e aproveitar ao máximo as oportunidades de negócios.

Quando o assunto é abastecimento, é importante tratar seu estoque de forma verdadeiramente omnichannel, considerando o que está disponível nos ambientes físicos e digitais. Essa prática garante a disponibilidade dos produtos independente do canal escolhido pelo cliente, além de trazer o benefício de poder utilizar estoques mais próximos do cliente final. É o fim dos prazos longos de entrega, já que cada loja passa a ser considerada um centro de distribuição.

Já no âmbito da tecnologia, avalie muito bem a infraestrutura disponível. Caso você gerencie seus próprios ambientes on premise, certifique-se que tem capacidade para suportar um fluxo tão mais alto, além de ter alternativas para crescer rapidamente, caso a previsão de demanda se mostre subdimensionada. Considere as plataformas de SaaS (Software como Serviço), disponíveis em nuvens públicas, que nessas horas podem fazer toda a diferença entre assegurar a disponibilidade sem altos investimentos iniciais.

Com relação às ofertas, pode parecer clichê, mas não tente maquiar a estratégia “leve pela metade do dobro”, subindo os preços para depois dar descontos falsos. Os consumidores estão cada vez mais antenados e valorizam empresas que trabalham com transparência. Portanto, não comece esse relacionamento com mentiras, pois a confiança é algo que é fácil de perder e muito difícil de recuperar. É muito melhor pensar em estratégias factíveis, como frete grátis, brindes e agregação de serviços, do que dar um desconto enganoso e arriscar perder a credibilidade daquele cliente.

Por fim, lembre-se da análise de fraude, pois é algo que nessa época aumenta muito. Quando a compra é online, sem ter o cartão fisicamente presente na maquininha, quem fica com o prejuízo caso o dono do cartão não reconheça uma venda (o famigerado chargeback) é do varejista, que termina sem o produto e sem o dinheiro.

Costumo dizer que a missão do varejista só acaba quando o produto chega na casa do cliente e ele está totalmente satisfeito com aquela compra. Seja no ambiente online ou físico, uma venda de sucesso passa por diversos processos, do backoffice ao carrinho de compra ou PDV, então garanta que não fique nenhuma ponta solta e aproveite para surfar nessa onda positiva que esperamos para essa Black Friday 2020, que será como nenhuma outra até então.

Fonte da Forbes:

KOESTIER, John. COVID-19 Accelerated E-Commerce Growth ‘4 To 6 Years’. FORBES. Disponível em Acessado em: 31 ago. 2020

Shopping centers esperam aumento de vendas de 21% durante Black Friday

De acordo com pesquisa feita pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), 97% dos shoppings esperam aumento de vendas durante a Black Friday em relação às semanas anteriores. O aumento médio esperado é de 21%. Na comparação com a data promocional de 2019, a expectativa é de queda de 4% nas vendas. Mesmo com um provável resultado negativo na comparação ano contra ano, a expectativa dos shoppings confirma a recuperação gradual e contínua do setor. “Observamos que os shoppings estão otimistas em relação à Black Friday, uma vez que esta queda ocorre com base no ótimo desempenho da Black Friday de 2019”, afirma Glauco Humai, presidente da Abrasce. Serão aplicados descontos entre 10% e 70%, sendo o desconto médio previsto de 40%, e o tíquete médio esperado para a Black Friday é cerca de R﹩ 300.

Tíquete médio esperado para a Black Friday de 2020. Fonte: Abrasce

Para 95% dos shoppings há expectativa de aumento no fluxo de visitantes durante a Black Friday – alta de 18% em média – em comparação com as semanas anteriores. Entre as categorias de produtos que apresentam maiores expectativas de aumento das vendas estão eletrônicos, eletrodomésticos, telefonia e acessórios e artigos de informática. Além das vendas presenciais, os shoppings manterão outros canais que ganharam popularidade desde o início da pandemia. Cerca de 68% dos empreendimentos continuarão vendas por delivery, 65% por drive-thru, 46% marketplace e vendas online, além de 13% de lockers. Somente 13% os shoppins contarão exclusivamente com vendas presenciais.

“Embora os canais de delivery e drive-thru ainda sejam muito utilizados, já é possível observar uma diminuição dessas modalidades em relação as datas comemorativas anteriores. Por outro lado, há uma expectativa de que canais como marketplace se mantenham e aumentem nos próximos meses”, afirma Humai.

Black Friday: varejo precisa oferecer novas opções de pagamento para garantir o sucesso das vendas

Por Ralf Germer


A pandemia do novo coronavírus transformou as vendas no varejo. Com o fechamento temporário das lojas físicas ou funcionamento em horário reduzido devido aos decretos municipais de contenção da transmissão da Covid-19, empreendedores precisaram se reinventar, migrar para plataformas digitais e pensar em alternativas para continuar movimentando o negócio. Um exemplo disso é a antecipação da Black Friday em diversos estados do Brasil, com promoções que estimulam o consumo em um período fraco para o comércio.

Se de um lado os clientes vão precisar de planejamento e prudência para evitar descontos pouco proveitosos, por outro, as empresas terão que se adaptar para atrair o público de forma mais verdadeira. Além de oferecer melhorias no valor dos produtos, disponibilizar novas opções de pagamento no ato da compra é fundamental para o sucesso do faturamento. Os e-commerces, principal elo de relação entre as pessoas e o mercado durante a quarentena, devem se adaptar para atender com eficiência os seus consumidores, inclusive os desbancarizados.


Além dos métodos de pagamentos tradicionais, como dinheiro físico, cartão de crédito e débito, cheques e boletos, alternativas vêm ganhando espaço no país. A Cielo, por exemplo, empresa brasileira de serviços financeiros, registrou um aumento de 260% na solução de pagamento via link, que permite que as vendas sejam realizadas por meio de canais online, sem exigir que os comerciantes tenham uma loja virtual. Para se ter uma ideia, 83% dos brasileiros passaram a fazer compras pelo WhatsApp, segundo a Accenture, empresa de consultoria.


Outra mudança de comportamento da sociedade diz respeito a utilização dos pagamentos por aproximação. Segundo levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), essa opção de pagamento movimentou R$ 8,3 bilhões no primeiro trimestre de 2020, um crescimento de 330% em relação ao mesmo período de 2019. Até o momento, o QR Code é o método mais popular e já foi usado por 35% dos brasileiros com smartphones, conforme aponta um estudo da área de Inteligência de Mercado da Globo.


O Banco Central do Brasil (Bacen) divulgou o lançamento dos pagamentos instantâneos (Pix). Previstos para chegar em novembro e revolucionar a forma como lidamos com os pagamentos – uma vez que as transações serão realizadas em até dez segundos, sem restrição de datas e horários – a tecnologia abre um leque de possibilidades para o varejo e os consumidores, já que pagadores e recebedores movimentarão o dinheiro de forma online e imediata para toda e qualquer entidade, empresa e pessoa física.


Lojistas que estão se preparando para conceder descontos aos clientes nesses últimos meses do ano, visando uma possível recuperação do varejo, estão no caminho certo para tentar fechar 2020 no azul. No entanto, quem deseja sair na frente da concorrência, deve estar atualizado e conectado com as inovações do mercado. Disponibilizar novas opções de pagamento no ambiente virtual é obrigação para quem quer garantir números melhores para o comércio no geral.

Ralf Germer, CEO e cofundador da PagBrasil

Em plataforma de rastreio do EBANX, consumidor pode acompanhar encomendas da Black Friday e informações sobre o despacho postal

O EBANX, fintech que cria soluções de pagamentos para latino-americanos acessarem produtos e serviços globais, oferecendo métodos locais como boleto e parcelamento, acaba de lançar uma nova versão do EBANX Track, plataforma de rastreio de compras online criada pela empresa. Consumidores poderão acompanhar a entrega de pedidos feitos em sites nacionais e internacionais, inclusive durante as promoções da Black Friday, que tiveram início nesta semana.

Com base em informações de mais de 600 transportadoras de todo o mundo, o EBANX Track consegue localizar uma encomenda mesmo antes de ela entrar no território nacional, utilizando o código de rastreio fornecido pelos sites em que a compra foi feita.

Entre as novidades do EBANX Track, estão:

Aviso sobre o pagamento do despacho postal: o despacho postal é uma taxa que passou a ser cobrada no ano passado pelos Correios, sobre encomendas internacionais, para processos de tratamento aduaneiro. Quando um pacote é taxado, o consumidor deve pagar o valor de R$ 15 aos Correios para que a encomenda seja liberada para entrega. Com base no código de rastreio, o EBANX Track consegue alertar o usuário se sua encomenda está sendo taxada pelo serviço de despacho postal. O usuário pode acessar, pela própria plataforma, um link que o direciona para a página de pagamento dos Correios. Desta forma, o processo ganha em agilidade e velocidade, e o pedido pode ser retirado em menos tempo;

Envio de notificações: pode ser feito por email e push, diretamente no navegador do usuário. O consumidor pode ainda atribuir um nome à encomenda, acabando com a confusão dos códigos de rastreio. Cada pacote poderá ser identificado com termos como “fone de ouvido do site X”, “camiseta do site Y”, etc;

Mais informação sobre o status do pedido: para saber onde o pacote se encontra em tempo real, o EBANX Track disponibiliza o status do pedido, com local de origem, destino e localização atual, em qualquer lugar do mundo.

Em um ano de funcionamento, a plataforma já atendeu 2 milhões de pessoas, rastreou 2,3 milhões de pacotes e recebe em média 300 mil usuários ativos por mês. Idealizado pelo EBANX, o EBANX Track traz em seu DNA a expertise da fintech, que há sete anos trabalha processando pagamentos de compras feitas em sites globais de comércio digital.

“A experiência de compra online envolve mais etapas do que apenas a navegação no site e o pagamento. Uma delas é a espera pela chegada do produto. Saber o caminho do seu pacote, desde a saída do país de origem até sua casa, é uma forma de visibilidade que gera confiança. O objetivo principal do EBANX Track é deixar a experiência de compra ainda melhor”, afirma Ariel Patschiki, diretor de produto para end user do EBANX.

Como parte dessa proposta, além do rastreio, o EBANX Track também oferece diversos conteúdos em vídeo e em texto relacionados a informações e serviços sobre compras internacionais, como explicações sobre o que é o despacho postal, saber em qual agência dos Correios está uma encomenda, prazos de entrega, entre outros.

Na outra ponta, a ferramenta também melhora a experiência para as empresas de e-commerce que operam com o EBANX: o EBANX Track disponibiliza aos sites clientes da fintech um dashboard de controle logístico, em que os sites podem acompanhar o envio de seus produtos de forma unificada e atuar de forma preventiva caso identifiquem algum gargalo logístico na cadeia de entrega.

Atualmente disponível em português e espanhol, o EBANX Track pode ser acessado pelo site track.ebanx.com, e irá ganhar uma versão em aplicativo até o primeiro trimestre de 2020, que poderá ser baixado gratuitamente tanto no sistema iOS quanto Android.

Vendas devem crescer 9% na Black Friday, aponta Abrasce

De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), a estimativa de crescimento das vendas durante a Black Friday será de 9%.

Apesar da data oficial ser na sexta-feira (29), os empreendimentos comerciais informaram que irão realizar as promoções até domingo (01), com lojas abrindo mais cedo (8h/9h) e fechando mais tarde (23h/00h).

Para o presidente da Abrasce, Glauco Humai, os números da pesquisa refletem o bom momento do setor e as perspectivas positivas para a reta final do ano. “Os shoppings tiveram um crescimento acumulado de 7,2% no terceiro trimestre de 2019. É o resultado mais positivo para o período desde 2013. Historicamente, a Black Friday é uma data forte para o comércio e com a liberação do saque do FGTS, a expansão do crédito e a inflação baixa, o setor se anima para ter resultados cada vez melhores”.

Os shoppings também esperam um aumento do ticket médio, que deve ficar entre R$ 300 e R$ 500 durante o período. Os valores são justificados pelas principais categorias que deverão impulsionar as vendas: eletroeletrônicos (77%), telefonia (71%), artigos de informática (68%) e eletro portáteis (66%).

Com relação às promoções, os empreendimentos deverão praticar descontos de até 70%. Além das ofertas, os shoppings irão realizar ações de marketing, como sorteios, “compre e ganhe” e “ganhe e concorra”.

Black Friday deve ser mais forte esse ano, 89% dos brasileiros declaram que irão gastar mais, afirma estudo da SBVC

Para a Black Friday 2019 o consumidor está animado, 89% dos entrevistados pretendem gastar mais do que a edição de 2018, um aumento de 21%. O consumidor também admite se planejar para as promoções (94%) e declara que vai pesquisar produtos e preços (98%).

O valor destinado a compras de Natal se aproxima de 42% do total das compras da Black Friday. Essa é uma das descobertas do estudo “O fenômeno Black Friday no varejo brasileiro” – 2ª edição, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Ferraz Pesquisas, que faz uma radiografia dos principais hábitos de compra, intenção de compra e opiniões em relação a Black Friday.

Apesar da crise que o país vem enfrentando, o consumidor está animado e otimista para a Black Friday 2019. 100% dos entrevistados pretendem se arriscar nas promoções esse ano e pretendem gastar em média R$ 1.333,88. Em 2018 a intenção de gasto médio (compras on e off-line) dos consumidores na data foi de R$1.283,92. A maioria das compras estão destinadas a uso próprio e a preferência é por Eletrônicos, Eletrodomésticos e Vestuários.

O estudo mostra que 61% concordam que a Black Friday é uma data para encontrar produtos de coleções anteriores ou que estão fora de linha, porém 45% acreditam que irão encontrar produtos de lançamento. A data está consolidada no país, e aos poucos os consumidores passam a ver vantagens de comprar (85%) na Black Friday. Porém, a credibilidade (70%) em relação as promoções ainda não estão em um patamar sólido. Para todos os atributos pesquisados foram considerados uma escala de 1 a 4, sendo 1 concordo
totalmente e 4 discordo totalmente, e analisados conforme a soma de “Top2Box” (1+2).

O canal online é a principal fonte de pesquisa de preços, sendo que 98% dos entrevistados irão pesquisar antes de realizar a compra na data, principalmente em sites de lojas próprias, sites de busca e redes sociais. Assim como a busca por informações é online, o e-commerce (37%) se sobressai quando comparado com lojas físicas (15%) no processo da compra, porém a maioria utiliza os dois canais para fazer suas compras (47%).

Para Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), “O varejista deve aproveitar a data para oferecer a melhor experiência de compra e atendimento através da interação dos canais online e off-line, bem como atrair um novo público a fim de conhecer sua marca”.

Metodologia

O estudo entrevistou 402 consumidores em todo o país, e teve como objetivo quantificar aspectos relacionados aos hábitos de compra, intenção de compra e opiniões em relação a Black Friday, visando entender o impacto dessa data para o varejo brasileiro.

Os 10 eletrônicos mais buscados no período que antecede a Black Friday

A Black Friday é um dos períodos mais esperados para realizar compras gastando pouco ou aproveitar as promoções e descontos em todo o comércio. Na OLX, maior plataforma de compra e venda do país, é assim o ano inteiro. Diariamente, cerca de meio milhão de anúncios são publicados e mais de 2 milhões de vendas de produtos novos e seminovos são realizadas todos os meses, principalmente os itens tecnológicos que, além de sua revenda ser vantajosa tanto para quem compra como para quem vende, estimula a cultura de consumo colaborativo. “Tradicionalmente, os eletrônicos estão entre os itens mais procurados durante a Black Friday. Hoje, na OLX, “eletrônicos e celulares” conta com mais de 1,4 milhão de anúncios e os dez itens mais buscados representam 68% da demanda nesta categoria. Como o brasileiro já adotou o novo hábito de consumo de se apegar e desapegar, o tempo de vida útil desses produtos aumentou e a nossa plataforma é o lugar para encontrá-los”, diz Phillip Klien, Chief Growth Officer da OLX.

Veja ranking dos 10 eletrônicos mais buscados nos dias que antecedem o período de promoções preferido dos consumidores da Black Friday:

1. Celular
2. Vídeo Game
3. Televisão
4. Notebook
5. Som Automotivo
6. Computador Desktop
7.Tablet
8. Vídeo Game Portátil
9. Câmera Fotográfica
10. Impressora

Black Friday é oportunidade para impulsionar o resultado do varejo ao longo do ano

Por Andrei Biscaro, diretor executivo da Linx Impulse

Uma das histórias mais aceitas a respeito do surgimento do termo ‘Black Friday’ é que ele nasceu logo após o Dia de Ação de Graças, o famoso ‘Thanksgiving Day’, que é celebrado nos Estados Unidos. Em um dia em que o trânsito estava um caos por causa do feriado, os lojistas aproveitaram a oportunidade e fizeram diversas promoções para chamar atenção de quem estava por lá. Desde então, as ofertas continuaram, mas passaram a ser ainda mais fortes no ambiente online.

Atualmente, a Black Friday é considerada uma das datas comemorativas mais importantes do e-commerce brasileiro, ultrapassando até mesmo o Dia das Mães. De acordo com dados da Ebit/Nielsen, as vendas da sexta-feira promocional do ano passado totalizaram R$ 2,6 bilhões, representando uma alta de 23% em relação a 2017, e os consumidores únicos – aqueles que fizeram ao menos uma compra online – cresceram 9% em relação ao ano anterior, saltando para 2,41 milhões.

Esses números só foram possíveis porque as marcas passaram a investir em um intenso planejamento por trás dos descontos, mapeando e evitando riscos para manter os consumidores satisfeitos. Afinal, ao contrário de outras datas de grande movimento no comércio, na Black Friday, as pessoas têm um curto espaço de tempo para comprar o produto ou serviço que você oferece, e é bombardeado com várias promoções.

Com o passar dos anos, a Black Friday ganhou mais credibilidade no País e os varejistas conseguiram se organizar para oferecer descontos que chamam a atenção dos consumidores. A partir desse planejamento, o lojista deixa suas ações mais inteligentes: tem tempo hábil para escolher quais produtos estratégicos irá promover e fazer com que o estoque gire.

É necessário despertar o interesse do cliente nas semanas anteriores à data para conseguir boas vendas quando a hora chegar. Se o varejista começa a fazer as ações da Black Friday mais cedo, as pessoas começam a interagir com os produtos da sua loja e, com isso, as tecnologias de recomendação e personalização terão mais informações sobre os gostos de cada consumidor, criando oportunidades de reengajar esses usuários no dia do evento.

Mas não basta só chamar a atenção, é preciso que o varejista se destaque e apareça com os produtos certos para cada perfil de consumidor, conseguindo se sobressair nos anúncios. Afinal, se todos estão anunciando, sai na frente quem mostrar, no momento certo, os produtos mais dentro da expectativa de cada usuário. Uma vez que o consumidor foi conquistado, é hora de engajá-lo com soluções que facilitam a descoberta do produto. Por isso, a tecnologia é uma forte aliada com ofertas como vitrines personalizadas, ou seja, uma forma automatizada de utilizar as áreas mais nobres do seu site para apresentar para cada usuário os produtos que são mais aderentes a cada perfil de compra.

Além disso, com buscas inteligentes é possível usar artifícios como ‘autocomplete’ e filtros específicos adequados às suas regras de negócios para, por exemplo, otimizar a experiência ajudando o consumidor a encontrar o que deseja. Investir nessas soluções que facilitam a descoberta de produtos aumenta as chances de conversão e fidelização. Boas experiências são convertidas em resultados também positivos para o negócio.

A jornada de compra e alta performance comercial não precisam acabar no site, é possível ir além e garantir ainda mais satisfação nas vendas, pegando carona em um movimento que está ganhando cada vez mais espaço no varejo: omnichannel. Ele consiste na integração de canais físicos e online, permitindo que consumidores comprem no e-commerce e retirem em lojas tradicionais, realizem trocas por meio de canais diferentes e, por meio da inteligência logística, ainda recebam um produto em qualquer lugar, com opções prazo e frete mais interessantes do que é normalmente praticado.

Dessa forma, tanto o cliente quanto o varejista podem sair ganhando. Com esse modelo, as lojas se tornam centros de distribuição, ou seja, há ligação entre seu estoque de lojas físicas e virtuais, minimizando consideravelmente esta quebra de expectativa do cliente e, consequentemente, aumentando a confiança na sua marca e as suas vendas.

Como sugestão para os varejistas que querem tirar ainda mais proveito da Black Friday, o investimento em tecnologias e foco no consumidor são os principais pontos de destaque, como o uso de plataformas robustas e que se adaptem ao negócio, para atrair, engajar e satisfazer os clientes. Esse é o pilar por trás de um e-commerce que precisa ter uma boa navegação e tornar a experiência de compra a mais eficiente e intuitiva possível, mostrando também que o consumidor é a prioridade número um da loja.

Por fim, mas não menos importante, a qualidade de atendimento em diversos canais, seja no site, nas mídias sociais ou na loja física; e uma boa experiência antes, durante e após a compra. Com isso em vista, é preciso estar atento a todas as barreiras que podem dificultar a relação do consumidor com uma marca e, consequentemente, evitar uma venda que poderia ser facilmente realizada.

De acordo com um estudo do Reclame Aqui, a maior parte das reclamações registradas na última edição da Black Friday foram causadas por propagandas enganosas que levam os clientes a conclusões equivocadas, além de divergências de preços e instabilidades técnicas na hora da conclusão de uma compra.

Ao contrário do que muitos podem pensar, os esforços da Black Friday não acabam no ato da compra. Com todo esse conhecimento do consumidor, o processo após a data comemorativa deve ter uma atenção especial, com fidelização através de um canal aberto de diálogo e construção de relacionamento para que esse cliente continue em contato com a marca durante todo o ano, retornando para a loja.

Black Friday 2019: especialista dá dicas de como não cair em golpes na hora das compras on-line

Não é segredo que o comércio eletrônico está “nas graças” dos brasileiros; sendo esse, certamente, um dos fatores que fizeram com que a Black Friday se tornasse uma das datas mais relevantes do varejo nacional. Segundo a pesquisa da Ebit|Nielsen, Webshoppers 40, 36% da população do Brasil é Digital Buyer, ou seja, faz compras on-line. Na mesma medida em que cresce o interesse dos brasileiros pelo e-commerce, aumenta a quantidade de mal intencionados na web, que se aproveitam de datas como esta para aplicar golpes. Oscar Zuccarelli, gerente de Segurança da Informação da Certisign, empresa especializada em Identificação Digital, dá dicas de como não cair em armadilhas e aproveitar sem medo as ofertas da Black Friday.

Identifique a presença do Certificado SSL

O Certificado Digital SSL garante total segurança no ambiente on-line, pois criptografa os dados em tráfego, impedindo-os que sejam interceptados. Os sites protegidos, que têm o SSL, exibem a letra “S” depois da palavra HTTP na barra de endereços, ficando HTTPS, e cadeado fechado. Além disso, possuem o Selo de Segurança, como o do Site Seguro, que, na maior parte dos casos, fica aplicado no rodapé da página do site.

Duvide de ofertas mirabolantes

Na época da Black Friday promoções não faltam e alguns descontos são mais convidativos do que outros. Porém, os preços devem ser dignos de desconfiança quando são extremamente abaixo do praticado no mercado. Por exemplo: se uma televisão de 50”, de LED, custa, normalmente, entre R$ 1700 e R$ 2000, dificilmente ela será ofertada por R$ 200. Por isso, é importante que o consumidor evite clicar em links ou e-mails que estejam “chamando” para estas ofertas, mesmo que, aparentemente, sejam de lojas conhecidas. O ‘Phishing’ é uma prática criminosa que consiste em divulgar ofertas em sites falsos para capturar dados.

Atente-se aos detalhes

Os criminosos utilizam não somente valores absurdos para chamar a atenção de consumidores ávidos por bons preços, mas, também, fazem cópias quase perfeitas de sites de lojas famosas. Por isso, é importante que o cliente fique atento aos detalhes da página, como o nome que está na barra de endereço, checando possíveis erros de português. Outra questão é o Selo de Segurança, pois os sites operados por fraudadores costumam ter apenas a imagem aplicada. Desta forma, é preciso que o internauta clique em cima do Selo e confira as informações do Certificado SSL emitido para o endereço web em questão.

Superlista Black Friday: confira os produtos com maior potencial de vendas para seu negócio

Em época de Black Friday, não são só os clientes que precisam se preparar para as compras. Segundo estimativas da Ebit/Nielsen, a data deve registrar mais de 10 milhões de pedidos online e movimentar quase R$ 3,5 bilhões nos e-commerces do país. Essa demanda, cada vez maior, exige planejamento dos comerciantes para gerar um lucro satisfatório durante o período. Pensando nisso, o Olist, startup que ajuda varejistas a aumentarem suas vendas ao gerar liquidez de estoque, fez um levantamento que aponta 200 produtos com alto potencial de vendas na Black Friday 2019.

Os itens são divididos em categorias de consoles, games, eletrodomésticos, eletrônicos, computadores, eletroportáteis, entre outros, e os preços médios de compra variam entre R$ 50 e R$ 2.900,00.

“Desenvolvemos essa lista com o objetivo de auxiliar os varejistas que estão buscando alavancar seus ganhos na Black Friday. O Olist já ajuda mais de 7 mil lojistas em todo o país a vender produtos online, com simplicidade e eficiência. A criação da ‘superlista’ vai facilitar o planejamento dos comerciantes nesta data”, conta Alinne Sanmartin, head da área de growth do Olist.

Entre os principais produtos citados na categoria de “consoles e games”, “eletrodomésticos”, “eletrônicos”, “eletroportáteis”, “Informática e Acessórios”, “telefones”, estão:

Consoles e Games

▪ Acessório Controle Dual Shock 3 Preto Ps3 — Sony;
▪ Console Xbox One S 1Tb All – Digital Edition – Minecraft, Sea Of Thieves –
Forza Horizon3;
▪ Console Xbox One S 1Tb Branco — Microsoft;
▪ Console Xbox One S 1Tb Com 2 Controles Branco — Microsoft;
▪ Console Xbox One S Microsoft 1Tb 4K 2 Controles Branco — Bivolt;
▪ Console Xbox One X 1Tb 4K;
▪ Controle Com Fio Xbox 360 Pc Computador 2 Metros Cabo Usb X-Box
Notebook;

Eletrodomésticos

▪ Cooktop 5 Bocas Atlas Agile Acendimento Super Automático Bivolt
46182084;
▪ Cooktop 5 Queimadores e Mesa Em Vidro Temperado Preto (Gc70V)
Bivolt;
▪ Depurador De Ar De80X 5~6 Bocas Inox – Electrolux 220V;
▪ Fogão Consul 5 Bocas Cor Inox Com Mesa De Vidro E Trempe De Ferro
Fundido;
▪ Forno Microondas Electrolux Mi41S 31 Litros — Silver;
▪ Frigobar Midea Cod Mrc06B1 – 45L 127V;
▪ Lava E Seca Lg Prime Touch Aço Escovado 9Kg 110V – Wd9Ep;

Eletrônicos

▪ Blitzwolf Fye7 Tws Fone De Ouvido Bluetooth 5.0 Heavy Bass, Stereo,
Chamadas Bilaterais;
▪ Caixa De Som Bluetooth Portátil Preto Go 2 JBL;
▪ Caixa De Som Portátil Jbl Box Go 2 – 3W Rms – Vermelho, Bluetooth, À
Prova D’Água;
▪ Fone De Ouvido Blitzwolf Bw-Fye5 Bluetoothv5.0 Estéreo Sem Fio
Recarregável;
▪ Lâmpada Espiã Infravermelho Led Wifi Hd Panorâmica V380;
▪ Monitor Smart Tv Led 24 Lg 24Tl520S Conversor Digital Hdm Usb;
▪ Rádio Relógio Digital Alarme Despertador Painel De Led Multilaser Sp288;

Eletroportáteis

▪ Ferro A Vapor Easyspeed Plus 1400W Ri2047/22 Philips Walita;
▪ Filtro De Água Electrolux Pe11B E Pe11X;
▪ Forno Elétrico Philco 46L;
▪ Fritadeira Multifuncional Sem Óleo Perfect Fryer Frt531;
▪ Liq Power Max 1000W Pto;
▪ Marmita Elétrica Pratic Bivolt Aquecimento A Vapor – Pmr191 Lenoxx;

Informática e Acessórios

▪ Cartão De Memória Sd 64Gb Sandisk Ultra Class10;
▪ Google Chromecast 3;
▪ Gravador E Leitor Externo De Dvd/Cd Slim Dell Dw316 Preto;
▪ Hd Externo 2Tb Portátil – Preto – Usb 3.0;
▪ Impressora Hp Deskjet Ink Advantage11151;
▪ Multifuncional Epson Tanque De Tinta L3150 – Wireless Ecotank –
C11Cg86302;

Telefone
▪ Apple Watch Series 3 Gps Cinza De Alumínio Com Pulseira Esportiva Cinza
– 42 Mm;
▪ Celular Lg B220 Dual – Desbloqueado — Preto;
▪ Fone De Ouvido Xiaomi Redmi Airdots Bluetooth — Preto;
▪ Kit Completo Ring Light Com Tripé Dimmer Youtuber Selfie Pro;
▪ Moto E5 — Grafite.

“Segundo um levantamento do Zoom, 95% dos consumidores pretendem realizar compras durante a o evento. A ideia é que os lojistas aproveitem esse momento para oferecer produtos que são atrativos a esse público”, explica Alinne.

Para ter acesso a lista completa, basta acessar o link: http://download.olist.com/material-superlista-black-friday-2019-blog.

Black Friday 2019 terá pico de vendas às 11h, segundo a Braspag

Segundo análise realizada pela Braspag – empresa do grupo Cielo e líder em soluções de pagamento para e-commerce na América Latina – o pico de vendas da Black Friday deste ano deve ocorrer por volta das 11h. A empresa também afirma que deverá registrar 57% de crescimento no número de transações na Black Friday 2019 em relação ao ano anterior.

Para auxiliar na conversão de vendas e prevenção a fraudes, a Braspag, em parceria com a Cybersource – empresa da Visa focada em gerenciamento de fraudes e pagamentos online – está oferecendo um serviço especial de revisão manual das transações que requerem uma análise mais profunda para seus clientes. Ao invés de ocorrer em até 12h como usual, as transações são analisadas em até 4 horas, o que ajuda na estratégia de vendas e aumenta a conversão. A revisão é feita via sistema, por meio de APIs. A equipe também avalia outras formas de ataques comuns de épocas promocionais, como esvaziamento de estoques, a fim de evitá-los. Além disso, a Braspag conta com a certificação PCI 3.2 em todos os seus produtos, o que garante adesão às normas internacionais de segurança. A empresa também está participando da revisão da versão 4.0 da certificação, que deverá entrar em vigor a partir de 2021. A Braspag é o único gateway brasileiro integrante do conselho consultivo do PCI Security Standards Council.

“Estamos nos preparando há mais de três meses para a Black Friday, data mais importante do e-commerce brasileiro. Além da oferta para elevar a conversão e segurança, realizamos diversos testes em nossos sistemas para prevenir quaisquer eventualidades”, explica o diretor comercial da Braspag,José Carlos Vianna (Zeca). “O nosso ambiente, que já é robusto e elástico, permite adaptação em questão de minutos mesmo para um aumento de transações 5 ou 6 vezes em relação ao número normal. Nosso sistema e equipe estão completamente preparados para esta Black Friday que deve superar significativamente as vendas dos anos anteriores, conclui Zeca.

Black Friday: sua empresa está preparada?

Falta pouco para uma das datas mais esperadas do varejo, a Black Friday, que nesse ano acontece no dia 29 de novembro. O evento, muito tradicional nos Estados Unidos, está cada vez mais popular no Brasil, desde que chegou por aqui, oficialmente, em 2010. De lá para cá, as vendas cresceram e para 2019, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), estima que o faturamento supere os 3,67 bilhões de reais, desempenho 5,8% acima do registrado em 2018.

Para aproveitar melhor essa data é preciso preparar o seu negócio e a Sage, empresa líder de mercado em soluções de gestão na nuvem, listou algumas dicas que vão garantir uma Black Friday rentável e sem inconvenientes. Confira abaixo:

Prepare o seu servidor

O primeiro passo é ter um planejamento de TI especialmente pensado para a Black Friday, com uma estimava do volume de dados que será trafegado na data. Isso vai garantir a estabilidade dos seus sistemas. Se os softwares de sua empresa estiverem hospedados na nuvem, alinhe com o fornecedor para que a estrutura seja escalável. Ou seja, a capacidade de processamento aumentará no momento de pico. Agora, se servidor está dentro de casa, vale a pena adquirir ou alugar mais máquinas para suportar esse período atípico.

Se esse cuidado não for tomado, a operação estará em risco. Por exemplo, se o site do e-commerce trava, os pedidos não são enviados para o ERP faturar, e sem a nota gerada, o sistema logístico não seguirá o seu fluxo de entrega para o consumidor. Resumindo, uma falha pode ocasionar um efeito cascata.

No varejo físico, se o servidor não é robusto o suficiente, o caixa para de operar e o resultado são vendas perdidas. Se o seu planejamento prevê um alto fluxo de clientes na loja, considere abrir mais um caixa.

Cuide da sua infraestrutura com antecedência

As suas integrações estão funcionando bem? A plataforma de e-commerce está performando direitinho? Seu software de frente de caixa está em perfeito funcionamento? O emissor de nota fiscal está se comunicando bem com o governo? O ERP e as demais soluções estão ok? Chame o seu de time de TI e/ou fornecedor para debaterem juntos sobre esses pontos e considere tudo o que pode dar errado, até as hipóteses mais remotas.

Caso precise abrir mais um caixa, pense no SAT (Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos), na impressora fiscal, no TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) e em todas as obrigações fiscais. Também vale considerar a contratação de mais uma licença de software, caso o seu atual não esteja na nuvem, e um suporte diferenciado para esse período.

Porém, as alterações na sua infraestrutura de TI precisam ser feitas com no máximo 15 dias de antecedência. Mudanças em cima da hora podem trazer riscos desnecessários. Na hora da loucura, com muitos acessos ao site ou diversos clientes entrando no seu estabelecimento, o que você menos precisa é ter que lidar com um erro de sistema desconhecido.

Prepare o pós-evento

A Black Friday é dia 29 e na sequência já vem o período do fechamento contábil. Isso significa que o seu time fiscal terá trabalho multiplicado, com a conclusão do mês e o grande volume de notas da data. Verifique se a equipe está pronta para auditar essas operações e conferir se todos os tributos e impostos foram recolhidos adequadamente. Um erro nessa fase, pode significar multa que vai impactar na sua rentabilidade.

Outra área que também terá uma demanda maior é o SAC. Os profissionais precisam estar preparados para atendimentos de pós-venda, entendendo quais foram os produtos mais vendidos e aptos para solucionar diversas solicitações. Aqui um treinamento prévio é uma boa alternativa.

Black Friday: 6 dicas para vender mais na loja física

Por Fernanda Lemes

O final de ano se aproxima e queremos bater as metas para fechar com chave de ouro, certo?! Então, quem não quer esperar dezembro para aquecer as vendas, pode aproveitar a Black Friday.

Há duas estratégias assertivas para planejar uma Black Friday: uma somente para o dia exato do evento, que é 29 de novembro, e outra estendida por uma semana. Defina qual delas você e sua equipe irão adotar e, em seguida, comece a fazer o planejamento com base nas seis dicas abaixo, que irão apoiar seu negócio a realizar mais vendas.

1 – Defina o propósito: reúna sua equipe de vendas e explique, de forma simples e objetiva, porque a campanha é tão importante para vocês. Para alguns é o momento de liquidar os itens que não possuem grade completa, os produtos que não foram comprados de forma assertiva ou, até mesmo, valorizar aquela compra, realizada especialmente para a Black Friday.

2 – Estabeleça metas e indicadores: para acompanhar os resultados, trabalhe com metas claras e atingíveis. Faturamento, taxa de conversão, ticket médio, peças por ticket e faturamento por canal de venda são indicadores que merecem ser analisados diariamente e compartilhados com todo o time de vendas. Acompanhar a evolução das vendas contribui para que as pessoas da sua equipe se mantenham engajadas.

3 – Treine a equipe: investir em treinamento é uma das estratégias mais inteligentes para o varejo atual. Afinal, todos estão conectados e conhecem com profundidade os benefícios dos produtos desejados. Faça dinâmicas com sua equipe, reuniões para reforçar as soluções que os produtos oferecem, gamificação para cursos on-line e práticas de atendimento na loja. Outro ponto importante é conhecer bem seus colaboradores para identificar os pontos fortes de cada um e colocá-los no lugar certo. Isso potencializa, ainda mais, os resultados.

4 – Organize a loja: podemos despertar, ainda mais, o interesse do cliente pelos produtos se a loja estiver organizada e com visual merchandising impecável. Para isso, entenda como seu cliente gosta de comprar: produtos separados por cor, modelo, numeração ou estilo. Mantenha-os limpos e bem organizados, isso faz toda diferença, até mesmo se tratando de ocasiões nas quais há alto fluxo de pessoas na loja. Quanto à comunicação visual, ou seja, etiquetas, cartazes ou informativos das marcas, é preciso que estejam bem posicionadas para facilitar a jornada do cliente. Aposte na personalização de etiquetas que evidenciam o desconto para a Black Friday!

5 – Seja ativo nas mídias sociais: com apenas um clique, uma experiência nova pode acontecer. Fique ligado nos canais utilizados para se comunicar com seu cliente. Seja ativo nos canais que você consegue prestar um atendimento surpreendente. De nada adianta estar em todas as mídias sociais e não atender com a excelência e a urgência que esses meios de comunicação demandam.

6 – Crie uma relação amigável com seu cliente: lojistas também são consumidores, e, justamente por isso, são extremamente exigentes. Por isso, imagine que, ao entrar em uma loja, atraído por uma promoção, você é surpreendido por um colaborador com “brilho nos olhos”, apaixonado pelo que faz, explicando de forma atenciosa e consultiva e proporcionando uma experiência de compra incrível, vai ser fácil querer voltar mais vezes, não é mesmo? O atendimento prestado por sua equipe faz toda diferença, principalmente nas campanhas de grande fluxo. Impacte cada um de seus clientes com um atendimento único.

E lembre-se: o sucesso da sua Black Friday depende unicamente do comprometimento da sua equipe. Excelentes negócios!

Fernanda Lemes, especialista em varejo e gestora da SetaDigital, empresa de Tecnologia da Informação especializada no setor calçadista adquirida recentemente pela Linx.