Mais importante e consolidada conferência mundial de usuários de BI, analytics e mobilidade celebra 20 anos

Um dos eventos mais esperados do segmento de Business intelligence, o MicroStrategy World, chega à sua 20ª edição, reunindo em Washington, EUA, de 18 a 20 de abril, notáveis especialistas em analytics e mobilidade. Promovida pela MicroStrategy® Incorporated, um dos principais fornecedores mundiais de plataformas de software para empresas, a iniciativa é uma chance única para os clientes da companhia, globalmente, trocarem experiências e terem acesso às tendências e melhores práticas do mercado. Também será apresentada em primeira mão, a versão mais recente de sua plataforma analítica, a MicroStrategy 10.7, que traz uma série de melhorias para análises de Big Data e desenvolvimento de aplicativos móveis.

“Esta edição comemorativa dos 20 anos do evento será uma oportunidade importante para demonstrarmos nossa enorme capacidade de, ao longo de todos esses anos, nos mantermos em constante evolução e, ao mesmo tempo profundamente comprometidos com o sucesso das aplicações de nossos clientes. A MicroStrategy tem superado todos os modismos e investido fortemente para adequar suas soluções às principais tendências de mercado. Não é em vão que fomos os pioneiros em aliar o BI à mobilidade e um dos primeiros a disponibilizar uma plataforma analítica na nuvem. Foi assim também com análises de grandes volumes de dados, Big Data, Data Discovery e self-service BI. Estamos preparados e já apoiamos nossos clientes no desenvolvimento dos mais diversos tipos de projetos, com metodologia e comprometimento com os resultados que essas aplicações trarão para os seus negócios”, ressalta Flavio Bolieiro, VP América Latina da MicroStrategy.

O MicroStrategy World 2017 conta com uma vasta e diversificada grade de sessões. O Ministério do Trabalho do Brasil participará de um painel que mostrará como instituições governamentais têm utilizado os dados para responder aos seus mais complexos desafios, em todo o mundo. A instituição brasileira desenvolveu, com base na tecnologia da MicroStrategy, uma aplicação antifraude que permitiu ao governo bloquear mais de R$ 80 milhões, que seriam indevidamente pagos a um grupo de mais de dez mil trabalhadores que não tinham legalmente direito ao benefício. Além disso, especialistas em analytics e grandes empresas, como Bayer Consumer Health, BMC Software, Cisco Systems, eBay, Four Seasons Hotels and Resorts, compartilharão as melhores práticas, suas conquistas com a plataforma MicroStrategy 10 e como eles estão usando suas potencialidades para desenvolver soluções inovadoras e transformar digitalmente os negócios.

BIM, IoT e BI: edifícios gastões – Por Marcus Granadeiro

Quando compramos um carro nos preocupamos em avaliar o seu consumo, o custo do seguro além dos aspectos relacionados à manutenção. A razão para isto parece simples e óbvia: o mercado valoriza carros e marcas que prezam estes aspectos. Os modelos novos custam mais, os usados são mais valorizados.

Se para comprar um carro há esta preocupação, por que ela não ocorre na compra de um imóvel? Por que não se busca entender se o projeto foi desenvolvido pensando na usabilidade, no conforto e na economia operacional? Por que o mercado não valoriza estes aspectos já que passamos muito mais tempo com os imóveis do que com os carros e que os gastos com a operação dos imóveis serão inevitavelmente maiores e mais representativos do que um tanque de combustível?

Uma arquitetura que não pensou na ventilação natural, uma janela de tamanho inadequado, colocada na face errada da edificação, uma economia no material de vedação, projetos elétricos deficientes e focados em apenas reduzir o custo da obra e não em otimizar a operação, economia nos sistemas de aquecimento de água etc. Todos estes são exemplos comuns de obras que foram feitas para custar menos na aquisição, mas muito mais na operação. São nossos “edifícios gastões”.

Pessoas que, conscientemente, não comprariam um muscle car v6, que são carros com potência, tamanho e performance elevada, pois se tratam de consumidores ambientalmente preocupados, estão comprando “edificações beberronas” e fazendo isto sem se atentar. O mercado, que está avidamente competindo por preço, deve buscar o custo operacional como diferencial com cada vez mais intensidade.

Neste cenário, o BIM (Building Information Model), a Internet das Coisas (IoT) e o BI (Business Intelligence) têm muito a contribuir.

O BIM é a construção virtual. Com ele, conseguimos fazer estudos, simulações, vislumbrar e antever o comportamento da edificação antes que ela exista fisicamente. Isto é fundamental desde as fases iniciais de projeto para que se crie um projeto otimizado para a operação a partir do início. É o BIM que vai poder dizer quanto a edificação vai consumir, quando será necessário ligar o ar condicionado, acender as lâmpadas e o que se consumirá de energia, gás e água.

Assim como um carro tem um painel com hodômetro, velocímetro e contador de rotações do motor, sendo que para isto possui sensores nas rodas e motor para coletar os dados, vamos precisar inserir sensores na edificação para medi-la, avalia-la e conhecê-la. Vamos fazer isto não apenas para checar se as simulações do BIM estavam certas, mas para fornecer insumos para uma manutenção mais eficiente e para registrar o que já aconteceu com a edificação. Você compraria um carro sem saber quantos quilômetros ele rodou e quanto ele performa? Você compraria um carro apenas consultando o ano de fabricação? Sem a internet das coisas é assim que compramos imóveis usados.

A terceira tecnologia que vem para apoiar esta mudança é o BI e ela se torna necessária, pois o volume de dados gerados nas simulações e pela internet das coisas é enorme. É o tal do Big Data. Para que possamos realmente tirar proveito deles não basta colocá-los em uma planilha, há necessidade de desenvolver análises bem mais profundas. Análises com regressões, cruzamento de dados e incorporação de visualizações em gráficos e diagramas dinâmicos, que é justamente a entrega que o BI faz.

A conclusão é que nossos “edifícios gastões” são oportunidades e não obstáculos e que é necessário mudar este cenário, seja por uma questão mais macro sob o ponto de vista de energia, seja como necessidade de se criar diferenciais em um mercado competitivo e em crise.

Marcus Granadeiro, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP, presidente do Construtivo.

Gartner anuncia o Futuro dos Dados e da Liderança Analítica

Os dados são vitais para negócios digitais emergentes. De acordo com o Gartner, a chave para esta informação é dirigi-la para oportunidades para colher o valor real do negócio a partir de insights.

Na palestra de abertura da Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management, João Tapadinhas, diretor de pesquisas do Gartner, e Donald Feinberg, vice-presidente e analista emérito do Gartner, anunciaram ao público composto por líderes de TI e executivos com poder de decisão que dados e Analytics devem estar no núcleo da própria empresa.

“Dados e Analytics utilizados com sucesso desencadearão um nível sem precedentes de capacitação por meio de insights técnicos de Analytics e de informações sobre negócio, indicando inclusive como melhorá-lo. Isso levará a uma enorme demanda por informações confiáveis”, diz Tapadinhas. “A representação de informações e o cálculo de medidas de desempenho só podem ser realizados por meio de uma cultura centrada em informações, fundamentada em uma sólida base de dados confiáveis.”

Para entender o que tudo isso significa, Donald Feinberg e João Tapadinhas destacam três importantes áreas:

Resultados de negócios – Como ajudar a criar os melhores resultados de negócios possíveis

Resgatar o valor do negócio é uma oportunidade relativamente nova, porém excitante, para a maioria dos profissionais de Analytics. Os líderes de dados e de Analytics que agarram essa oportunidade reconhecem que os resultados de negócio não estão na criação de relatórios e de painéis de controle (dashboards). Os melhores resultados de negócios comprovam que há dados de alta qualidade que podem ser compartilhados e utilizados internamente pelas organizações, e externamente com parceiros e clientes para ajudá-los a melhorarem seus resultados de negócios.
“Os líderes de Analytics do futuro se certificarão se possuem um mandato claro – o valor de negócio”, diz Feinberg. “Nos próximos anos, o valor de negócio fundamentado em Analytics estará pronto para explodir por meio da utilização de novas ferramentas Analytics.”

Esfera da Concorrência – Como o Mundo da Distribuição Afeta a Esfera da Concorrência de Dados e Analytics

No lado da procura, dados e Analytics estão permitindo que as organizações observem um nível completamente novo de detalhes sobre clientes e negócios – esta é uma completa ruptura industrial. Alguns saberão o que estão fazendo, outros não. Haverá questões de privacidade e segurança. Haverá mesmo regulamentos de algoritmo provenientes de governos de todo o mundo, forçando transparência. Mas essas partes não alteram as regras do jogo. Eles mesmos criam seus jogos completos, transformando indústrias e criando novos mercados”, diz Tapadinhas.
“Uma vez que estes novos mercados estejam estabelecidos, as forças de moderação sofrerão uma censura novamente. As modernas plataformas de Analytics oferecerão mecanismos de controle, terão a segurança melhorada e novas métricas de sucesso estabelecidas.”

No lado da oferta, as aquisições de tecnologia por empresas usuárias finais estão ocorrendo em todos os setores. O Gartner chama isso de “techquisitions” – a aquisição de empresas de tecnologia digital e de informação por parte de empresas tradicionais que veem a oportunidade de se transformarem em líderes de negócios digitais em suas indústrias, não pelo licenciamento de software, mas tendo uma participação na empresa.

Confiança – Os dados podem ser confiáveis

O Gartner prevê que até 2019, 75% das soluções de Analytics irão incorporar 10 ou mais fontes de dados de parceiros secundários ou de provedores terceirizados. “Com o número de dados externos sendo utilizados, pode-se determinar se os dados externos estão realmente corretos e completos?”, questiona Tapadinhas. “Nós não podemos. Apenas temos de decidir o quanto confiamos nos dados e aprender a acreditar e a verificar”.

Os analistas do Gartner recomendam três diferentes medidas para ajudar a estabelecer níveis de confiança:

1) A fonte de dados é confiável?

2) Medição por triangulação – Existem mais fontes que apontem para a mesma direção? As fontes de dados podem ser combinadas para obter uma imagem completa?

3) Outras pessoas receberam valor a partir dos dados?

“Utilizando essas três abordagens – considerar a confiabilidade da fonte, triangulação e levar em conta as avaliações de outros – teremos a capacidade de confiar nos dados do mundo digital”, diz Feinberg. “No final, não há nenhum ponto para Analytics e nenhuma questão de governança de dados se não houver nenhum resultado de negócios. Resultados de negócios internos podem ser grandes, mas o valor real depende do impacto nos clientes e nos negócios. ”

Sobre a Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management

A Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management fornece conhecimentos práticos em Big Data, liderança e cases de criação de negócios de gestão da informação. A conferência reúne informações sobre como Big Data e gestão da informação estão sendo aplicados para tornar os modelos de negócios mais transparentes, decisivos e personalizados. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site www.gartner.com/br/bi.

Nova dinâmica de negócios conduz empresas a adotarem BI bimodal – Por Enrique Falconi

Uma nova dinâmica está tomando conta da inteligência de negócios e exigindo cada vez mais das ferramentas de análise de dados. Atualmente, não basta mais ter assertividade – é preciso ter agilidade. Em outras palavras, o modelo tradicional de soluções de BI está entrando em descompasso com o ritmo exigido pelos negócios.

De fato, a velocidade de transformação dos dados na era do Big Data pode tornar uma informação irrelevante em poucas semanas – ou até poucos dias diante das mudanças mercadológicas. Atualmente, gerar apenas relatórios e dashboards por meios tradicionais de desenvolvimento de projetos de BI perdeu a competitividade diante da evolução na captura e análise avançada de dados.

De olho nesta e outras tendências para 2016, a Forrester apontou que empresas tradicionais serão confrontadas com a necessidade disruptiva de encontrar soluções e processos mais ágeis de analytics, a fim de que trabalhem de forma mais dinâmica. Além disso, o Gartner identificou que, até 2017, a maioria das soluções de Business Intelligence (BI) será de modelos self-service de Data Discovery.

Há cinco anos, o Data Discovery, um novo modelo de arquitetura combinando técnicas de visualização e exploração de dados self-service, está desbancando a hegemonia de três décadas do BI tradicional. Com os recursos do Data Discovery, as análises de dados ficaram independentes do time de TI, que costuma alocar muito tempo e recursos para projetos corporativos pouco justificados para quem esperava por respostas rápidas e pontuais.

A utilização de ferramentas de fácil visualização e modelos de análise departamental ad-hoc tornou possível a cada área da empresa trabalhar em camadas específicas do banco de dados. Isso quer dizer que o BI self-service possibilitou que se trabalhasse com analytics sem precisar estruturar todos os dados gerados pela empresa, o que reduz o tempo de meses para poucas semanas.

Nesse sentido, o BI convencional, utilizado para obter insights profundos acerca da companhia como um todo, foi perdendo a preferência diante das necessidades de ação rápida dos times comerciais e outros departamentos nas empresas. Apesar da arquitetura de aprofundamento e validação dos dados desse modelo de desenvolvimento de projetos, o processo ainda é lento e pode levar de seis meses a anos para entregar resultados.

Isso não quer dizer que a arquitetura típica de BI deva ser descartada – muito pelo contrário. Um estudo do Gartner identificou que a chave da competitividade para os próximos anos está em um modelo bimodal de inteligência analítica convencional com a flexibilidade de Data Discovery.

O problema é que, cativados pela agilidade do self-service, muitas empresas estão abandonando totalmente os projetos estruturantes de BI em troca da exploração de dados. À primeira vista, os ganhos em agilidade parecem suprir as necessidades mais imediatas das empresas. Contudo, muitas já estão demonstrando reações adversas quanto à superficialidade e diminuição da assertividade dos reports gerados. Perdeu-se o nível de profundidade efetiva trazida no nível organizacional e responsável pelos rumos mais estratégicos das empresas.

E considerando, segundo o Gartner, que 75% das empresas investirão em Big Data até 2017, a competitividade estará baseada muito além de quem simplesmente usa ou não ferramentas de visualização de dados, mas em quem souber combinar agilidade e estabilidade, que são as bases fundamentais do futuro bimodal da inteligência e dos negócios.

Gartner diz que líderes de TI e de Analytics devem superar fronteira analítica

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, afirma que os líderes de TI e de Analytics estão vivendo em um mundo de 50%, passando metade do tempo no mundo tradicional e a outra metade no mundo emergente. Apesar da ascensão do comércio digital, as tarefas tradicionais de Business Intelligence (BI) e armazenamento de dados permanecem mais importantes do que nunca, o que significa que os grandes líderes devem abordar os dois lados de TI e de Analytics.

A necessidade de superar a fronteira analítica é o tema da palestra de abertura da Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management, que está acontecendo esta semana no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“Líderes de TI e de Analytics não devem cair na armadilha de tentar equilibrar exigências opostas, ou de escolher entre elas. Em ambos os casos, perderão, independentemente da escolha que fizerem ou do equilíbrio que obtiverem. Ao invés disso, eles devem procurar maneiras de abordar ambos os lados do problema por meio de um processo de síntese”, afirma Frank Buytendijk, Vice-Presidente e Analista Renomado do Gartner.

“Ter sucesso ao lidar com dilemas não significa fazer uma escolha, obter equilíbrio ou criar comprometimento, nem pensar com o raciocínio ‘ou isso ou aquilo’. Resolver um dilema exige um pensamento de ‘isso e aquilo’ – fazer ambos ao mesmo tempo, plenamente, por meio de um processo de síntese. Sintetizar é o oposto de analisar. Não é um equilíbrio ou uma escolha entre duas opções, mas a fusão de elementos e a formação de um novo todo”, diz Frank Buytendijk.

O Gartner identificou três dilemas-chave que são vivenciados por líderes de TI e de Analytics:

Modelos centralizados versus descentralizados – Muitos líderes de TI e de Analytics estão se esforçando para encontrar o equilíbrio correto entre modelos organizacionais centralizados e descentralizados. Tradicionalmente, o trabalho é feito por uma única equipe de BI, com o armazenamento de dados empresariais responsáveis por toda a integração de informações, e relatórios da organização criados para garantir uma “única versão da verdade”. No entanto, esta consistência também pode criar um gargalo. Os usuários comerciais agora exigem um empoderamento descentralizado, em que indivíduos e grupos de trabalho possam integrar, analisar e relatar seus próprios dados. O desafio passa a ser uma questão de como permitir uma BI descentralizada, mas sem sacrificar a consistência e a integridade das informações.

“Modelos organizacionais devem ser centralizados e descentralizados. A equipe unificada de BI precisa empoderar as equipes locais para que elas possam analisar dados sozinhas. Como resultado, os líderes de TI e de Analytics devem abraçar o conceito de TI bimodal”, afirma João Tapadinhas, Diretor de Pesquisas do Gartner.

TI bimodal é a prática de gerenciar dois modelos separados e coerentes de TI, um deles (Modo 1) focado na estabilidade e o outro (Modo 2) focado na agilidade. O TI bimodal leva a menos trabalho, e não a mais. O que é chamado de “exceção” no Modo 1 recebe o nome de “fluido” no Modo 2. Ao eliminar as exceções do Modo 1 e levá-las ao autoatendimento, o Gartner estima que quase metade dos relatórios sejam utilizados somente quando necessário. Isso faz com que a operação no Modo 1 seja muito mais rentável, removendo o gargalo e permitindo que o que foi economizado seja investido no Modo 2.

Certezas existentes versus novas oportunidades – Líderes de TI e de Analytics estão se esforçando para escolher entre a certeza e a necessidade de completar o registro dos casos de uso atuais e as oportunidades inovadoras oferecidas pelo negócio digital – mas com altos níveis de risco e incerteza.
Casos de negócio incertos com novas tecnologias geram resultados arriscados, mas também oportunidades imensas. A BI tradicional é concebida tendo em vista a certeza. Muitas organizações ainda têm um registro de trabalho de BI que cobre facilmente três anos ou mais, e sempre haverá uma necessidade de relatórios de gestão padrão e informações integradas. Ao mesmo tempo, existe a ameaça de que o desempenho comercial e o retorno em iniciativas de BI se reduzam lentamente, se não houver inovação.
“Não há dúvidas de que decisões importantes devam ser tomadas, mas uma maneira de manter as opções em aberto é dividir os compromissos ao longo do tempo. Em relação à BI, não é necessário começar pensando em arquitetura, escolhas de ferramentas empresariais e estratégias tecnológicas. Em vez disso, é melhor iniciar usando as ferramentas de dados já disponíveis”, afirma Donald Feinberg, Vice-Presidente e Renomado Analista do Gartner.

Proteger dados versus compartilhá-los – Inércia, mudanças e resistência humana ao novo estão reduzindo a capacidade das empresas de obter mais de seus dados. Carreiras foram construídas em torno da proteção de dados, ao invés de compartilhá-los livremente, mas os novos modelos comerciais dizem respeito ao compartilhamento de informações. No mundo do comércio digital, a informação se tornou o principal recurso de organizações em localidades e setores diferentes. Na maioria dos casos, a informação é o fluxo primário, seguido de bens e serviços e do fator financeiro.
Com o comércio digital, a tecnologia se tornou parte de todos os produtos e serviços. Conforme ele se torna mais presente, a recusa em compartilhar informações começa a reduzir o sucesso do empreendimento. No negócio digital, carreiras resultam do crescimento e da inovação, o que exige transparência e vontade de compartilhar informações. Se a política for um caminho para o crescimento da carreira, encontrar meios para usar informações de maneira agressiva pode levar a novas oportunidades. Para líderes de TI e de Analytics, o sentido politicamente inteligente é olhar para o futuro. Por esse motivo, um dos novos papéis mais influentes é o de Chief Data Officer (CDO).

“Ser um CDO é como ser um CFO (Chief Financial Officer). O CFO cuida de alguns processos, como a tesouraria e a consolidação financeira. Ele também tem a responsabilidade de orientar a empresa sobre como utilizar melhor seu capital, mas é a empresa que detém esse recurso. De modo semelhante, o CDO cuida de alguns temas, como a gestão de dados de conformidade e dados mestre, e tem a responsabilidade de orientar a empresa sobre como utilizar melhor sua informação, mas é a empresa que a detém. Deste modo, o CDO ajuda a resolver o dilema entre compartilhar e proteger. Do um ponto de vista organizacional, a informação é compartilhada e protegida ao mesmo tempo, por meio de uma boa divisão de tarefas”, afirma Frank Buytendijk, Vice-Presidente do Gartner.

Gartner anuncia Conferência sobre Business Intelligence, Analytics & Information Management

O Gartner Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia que a Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management acontecerá nos dias 23 e 24 de junho (terça e quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“Neste evento discutiremos estratégias que promovem habilidades profissionais e estimulam novas ideias para os profissionais de TI e CIOs. Entre outros assuntos, apresentaremos fundamentos de um programa de BI (Business Intelligence) e as abordagens de negociação com fornecedores, além de discutir como organizar uma equipe de BI que adote as melhores práticas de Business Analytics”, diz João Tapadinhas, Diretor de Pesquisas do Gartner e Chairman da Conferência.

O evento irá abordar a “fronteira analítica” que separa empresas que consideram o Analytics como uma ferramenta fundamental de outras que continuam presas à gestão de relatórios. Para atravessar essa barreira, as organizações precisam renovar e adquirir habilidades (preditiva, prescritiva e diagnóstica), aplicando soluções de BI em seus modelos de negócios para abrir as portas para novas oportunidades empresariais.

A discussão vai ao encontro da tendência de descentralização da gestão de BI, considerada competência da área de TI. Departamentos, grupos de trabalho e indivíduos demandam mais autonomia para criarem conteúdo analítico, e as empresas precisam saber como propiciar essa independência sem sacrificar sua governança e a consistência das informações conforme seus interesses e necessidades.

Para orientar as empresas nessas questões, o evento contará com a presença de analistas brasileiros e internacionais em sessões dividas nas seguintes vertentes: modelos organizacionais que entregam valor ao negócio, adoção de BI para promover a otimização, modernização para reforçar os investimentos de BI e o gerenciamento de ativos de informações para aumentar o rendimento das informações.

O summit apresentará os mais recentes Quadrantes Mágicos, além de oferecer sessões de Perguntas e Respostas, sessões interativas com pesquisas em tempo real, estudos de casos, reuniões one-on-one com analistas de renome mundial e workshops.

Até o dia 15 de maio, as inscrições estão com desconto de R$ 475,00. Para fazer sua inscrição, basta contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440, ou pelo site: http://www.gartner.com/br/bi.

Gartner anuncia a primeira Conferência sobre BI e Gestão da Informação no Brasil

O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia a Conferência Business Intelligence e Gestão da Informação, que acontece nos dias 4 e 5 de junho (terça e quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel. É a primeira vez em que BI e gestão da informação terão um evento dedicado no Brasil. Esses temas são uma tendência mundial e foram apontados no estudo do Gartner “The 2013 CIO Agenda” como a prioridade número um para os CIOs, tanto em nível global, quanto na América Latina.

Nos dois dias de evento, os analistas do Gartner apresentarão as preocupações do mundo real, fornecendo insights relevantes e acionáveis para ajudá-lo a ter mais sucesso em seu ambiente específico. Entre os assuntos estão: Big Data, BI, Mídias Sociais, ferramentas de análise de dados, Master Data Management (MDM), computação In-Memory, análises preditivas e gestão da informação. Além das palestras, os participantes terão acesso aos workshops, mesas redondas, clínicas, networking e sessões one-on-one com os analistas do Gartner ou fornecedores de preferência.

As inscrições para o evento podem ser feitas pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelo site www.gartner.com/br/bi ou pelo telefone (11) 5632-3109. Até o dia 3 de maio é possível obter desconto de R$ 775,00.

Anote em sua agenda – Conferência Gartner BI e Gestão da Informação
Site: www.gartner.com/br/bi
Datas: 4 e 5 de junho (terça e quarta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Avenida das Nações Unidas, nº 12.551
Horário: a partir das 8h

Empresa "enxerga melhor" com ferramenta de Business Intelligence

A Embrapol é uma empresa especializa em serviços, produtos e soluções completas para óticas. No ramo em que atua, é importante tomar decisões rapidamente com base em relatórios gerenciais. O diretor da Embrapol Nilo Ferreira Júnior diz que a empresa analisa e cruza informações de formas diferentes como carteiras de vendedores com diferenças de produtos, tratamento, material, serviços, regiões. E para isso , utiliza o BXBmaster, ferramenta de Business Intelligence da Solusoft Informática.

Nilo destaca a simplicidade, o baixo custo e a eficiência do BXBmaster. “É direto ao ponto, não precisamos de treinamento especial, não pagamos por mais do que precisamos. Do momento da instalação ao uso, deu menos de uma semana”. Nilo também ressalta que é muito importante o fato de não precisar do apoio da área de TI da empresa para utilizar a ferramenta. “ Muitas vezes, eu resolvo tudo sozinho. E a equipe de venda também consegue isso. Há relatórios em que eles entram, olham e resolvem de uma forma simples e direta”.

O BXBmaster também solucionou problemas antigos que dificultavam a produção e a análise de relatórios. Nilo Ferreira Júnior conta que a empresa trabalhava com outro software que saiu do mercado. O banco de dados evoluiu e houve uma desconexão das ferramentas de gestão. Aí, começaram as dificuldades na hora de extrair dados, aumentando a dependência do apoio da equipe interna de TI para solução de problemas. Relatórios que precisavam sair na hora ou, no máximo, em um dia, acabavam não ficando prontos para tomada de decisões urgentes. “O BXB facilitou muito isso, concluiu o empresário. Acompanhe depoimento em vídeo:

BXBmaster da Solusoft ajuda empresa a “enxergar melhor” o próprio negócio

A Embrapol é uma empresa especializa em serviços, produtos e soluções completas para óticas. No ramo em que atua, é importante tomar decisões rapidamente com base em relatórios gerenciais. O diretor da Embrapol Nilo Ferreira Júnior diz que a empresa analisa e cruza informações de formas diferentes como carteiras de vendedores com diferenças de produtos, tratamento, material, serviços, regiões. E para isso , utiliza o BXBmaster, ferramenta de Business Intelligence da Solusoft Informática.

Nilo destaca a simplicidade, o baixo custo e a eficiência do BXBmaster. “É direto ao ponto, não precisamos de treinamento especial, não pagamos por mais do que precisamos. Do momento da instalação ao uso, deu menos de uma semana”. Nilo também ressalta que é muito importante o fato de não precisar do apoio da área de TI da empresa para utilizar a ferramenta. “ Muitas vezes, eu resolvo tudo sozinho. E a equipe de venda também consegue isso. Há relatórios em que eles entram, olham e resolvem de uma forma simples e direta”.

O BXBmaster também solucionou problemas antigos que dificultavam a produção e a análise de relatórios. Nilo Ferreira Júnior conta que a empresa trabalhava com outro software que saiu do mercado. O banco de dados evoluiu e houve uma desconexão das ferramentas de gestão. Aí, começaram as dificuldades na hora de extrair dados, aumentando a dependência do apoio da equipe interna de TI para solução de problemas. Relatórios que precisavam sair na hora ou, no máximo, em um dia, acabavam não ficando prontos para tomada de decisões urgentes. “O BXB facilitou muito isso, concluiu o empresário. Acompanhe depoimento em vídeo: