Scaleup inBrazil seleciona 10 empresas israelenses que prometem turbinar o ecossistema de startups brasileiro

O Brasil, país de dimensões continentais, tem sido visto por muitos mercados pequenos mas altamente inovadores como um lugar propício para a expansão de suas empresas de tecnologia. Com o objetivo de acelerar o ingresso de empresas de base tecnológica israelenses no Brasil, o Scaleup inBrazil – programa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e da ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital) -, em parceria com o Israel Trade & Investment, selecionou em sua segunda edição 10 empresas de Israel que contarão com o apoio dessas entidades para iniciar suas operações no País.

Após criteriosa seleção, dentre 62 inscritas, um aumento de 28% em relação ao ano passado, foram finalistas do processo as empresas DockTech, Facetrom, Elgressy Engineering Services, Inception, Medic Vision Imaging Solutions, Appnext PTE, Autofleet, AgroScout, Aleph Farms e Viridix, que atuam nos setores de transporte e mobilidade, foodtech, agritech, healthtech, edutech, adtech e fintech.

“O programa piloto realizado ano passado trouxe resultados sólidos que comprovaram nossa tese sobre a necessidade de um canal facilitador para a entrada de empresas de base tecnológica no Brasil. Por conta disso, este ano decidimos dobrar esse número de cinco para 10 finalistas aumentando a oportunidade para que mais empresas inovadoras internacionais possam escalar seus negócios no Brasil, explica Helena Brandão, Coordenadora de Investimentos Estrangeiros da Apex-Brasil. “Ficamos muito impressionados com a diversidade de segmentos das empresas”, comenta Helena.

Ano passado as cinco empresas aceleradas no programa realizaram mais de 120 reuniões com potenciais clientes facilitadas pelo programa, contrataram três funcionários locais, assinaram contratos com cinco novos clientes e desenvolveram mais de 30 POCs.

Das 62 empresas inscritas 16 foram aprovadas para o primeiro estágio do programa, que ocorreu entre 12 de agosto e 24 de setembro. Dessas 16, foram selecionadas as 10 anunciadas hoje. A escolha foi feita por meio de entrevistas com integrantes do comitê de seleção, formado por Institutional Venture Capitalists (IVCs) e Corporate Venture Capitalists (CVCs) do Brasil e de Israel.

Os empreendedores israelenses agora passarão por uma imersão virtual entre outubro e dezembro e uma imersão presencial em março, que será confirmada em dezembro de acordo com o controle da pandemia tanto no Brasil como em Israel.

“Esse ano todos tivemos que nos adaptar. Apesar de entender o quanto é importante a imersão presencial no Brasil para o entendimento do empreendedor internacional, a cultura local, os apertos de mão tão necessários no modo brasileiro de fazer negócio, foi necessário primeiro proteger participantes, parceiros e organizadores de potenciais riscos que a pandemia nos apresenta. Fizemos um trabalho interno intenso e concluímos que o programa, mesmo que virtualmente, ainda assim poderia adicionar um grande valor aos participantes. Ficamos muito felizes com os números de inscritos e entusiasmo dos participantes até aqui nesse novo formato”, comentou Ângela Ximenes, Superintendente Executiva da ABVCAP.

“Esse programa é altamente abrangente pois aborda de forma prática os aspectos essenciais para qualquer empresa israelense se estabelecer no Brasil. Apesar da atuação do Israel Trade & Investment nesse aspecto, o programa fortalece esse trabalho de apoio a empresas que enxergam a oportunidade no Brasil mas nem sempre estão devidamente preparados às diferenças culturais”, afirmou Itzhak Reich, Cônsul para Assuntos Econômicos do Israel Trade & Investment.

O programa conta com entidades públicas e privadas de Israel e do Brasil como parceiros. Entre elas estão gestores de venture capital e grandes corporações.

Durante o Scaleup inBrazil, as empresas participarão de workshops e encontros sobre assuntos jurídicos, tributários e bancários e também marketing, branding, adaptação de produtos e, mais importante, desenvolvimento de negócios. A ideia é que elas possam, durante esse tempo, conhecer fornecedores confiáveis e de qualidade que estejam aptos a ajudá-las a adaptar seus produtos aos consumidores locais e a garantir clientes potenciais, parceiros e até mesmo investidores no Brasil. Tudo está desenhado para garantir negócios e validação de clientes e produtos.

O programa conta com parceiros na área de inovação e tecnologia em Israel e no Brasil. A lista completa está no site scaleupinBrazil.com.

Sobre as empresas

AgroScout
Setor: Agritech
AgroScout desenvolve uma solução autônoma para a detecção de doenças e pragas nas culturas. AgroScout combina dados de imagens de campo recolhidos principalmente a partir de drones com dados externos, como informação meteorológica para detectar doenças nas culturas numa fase precoce.

Aleph Farms
Setor: Foodtech
A Aleph Farms cultiva bifes verdadeiros a partir de células isoladas de uma vaca. A carne de Aleph Farms cultivada em células é próxima da carne convencional graças a uma plataforma 3D proprietária que utiliza vários tipos de células para formar tecidos complexos, assegurando um produto final que se assemelha ao sabor, textura, e estrutura da carne de criação.

Appnext
Setor: adtech
Appnext é a maior plataforma de descoberta, oferecendo o único mecanismo de recomendação no mercado, que engloba tanto a descoberta em plataforma como a descoberta no dispositivo. As recomendações da Appnext auxiliam os profissionais de marketing de aplicativos a alcançar usuários mais envolvidos e a descobrir, utilizar e reutilizar os seus aplicativos.

Autofleet
Setor: Transporte
A AutoFleet permite aos gestores de frotas tornarem-se fornecedores de veículos como serviço. Utilizando a plataforma AutoFleet, os gestores de frotas podem maximizar as receitas e margens e aumentar a utilização da frota agregando a procura, controlando a oferta, e otimizando as viagens.

DockTech
Setor: Transporte
DockTech aumenta a eficiência da carga e a segurança da embarcação ao criar uma dupla digital do fundo do mar para compreender e prever as condições nos portos e rios.

Elgressy
Setor: Tratamento de água
Elgressy é uma líder de mercado israelita no desenvolvimento e fabricação de sistemas eletroquímicos para o tratamento de água e águas residuais. Os seus sistemas são ecológicos, econômicos e operacionalmente benéficos para torres de arrefecimento, prevenção da Legionella (bactéria causadora da pneumonia, entre outras infecções), e tratamento/pré-tratamento de águas residuais.

Facetrom
Setor: Fintech
A Facetrom oferece uma tecnologia proprietária que fornece uma pontuação de avaliação de risco de fraude personalizada e em tempo real com base em fotografias faciais. A tecnologia da Facetrom pode extrair mais de 200 indicadores de uma única fotografia facial e prever com 90,7% de precisão a probabilidade de um cliente estar envolvido numa atividade fraudulenta.

Inception XR
Setor: VR/AR, edtech
Inception XR é uma rede imersiva de conteúdos de realidade virtual e realidade aumentada que utiliza tecnologia exclusiva para desenvolver aplicações de destino em múltiplas plataformas. Inception trouxe diversos produtos de realidade estendida para o mercado, incluindo a aplicação de entretenimento Inception VR e Bookful AR. A mais recente oferta da empresa, Inception Bookful, cria um universo lúdico e mágico que dá vida aos livros para crianças através da utilização da realidade aumentada.

Medic Vision
Setor: Saúde
A Medic Vision é a líder de inovação em soluções de melhoramento de imagem e de produtividade para diagnóstico por imagem, independentes do fornecedor e rentáveis.

Viridix
Setor: Agritech
Viridix visa reinventar a detecção do solo através do desenvolvimento de uma solução escalável e acessível reconhecida pelos melhores cientistas agrícolas e entidades empresariais. Essa tecnologia permite saber o que cada planta sente, o tempo todo, para que possa melhorar o sistema de irrigação das plantações.

Para mais detalhes sobre o programa, acesse www.scaleupinbrazil.com

Corporate Venture in Brasil chega à quarta edição apostando em tecnologia

Passaram-se três anos desde que a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) deu seu primeiro passo para aquecer o cenário de investimento corporativo no Brasil. Provocada pelo mercado, a Agência mergulhou no ecossistema empreendedor e estruturou o Corporate Venture in Brasil, cuja primeira edição ocorreu em 2015. O esforço valeu a pena: até hoje, o evento contribuiu para o aporte de mais de US$ 175 milhões em investimentos no país. A quarta edição do Corporate Venture in Brasil acontece nos dias 02 e 03 de outubro no Hotel Intercontinental, em São Paulo, e a expectativa é exibir ao mercado as oportunidades no setor de Energia e em Construtech, Agritech, HealthTech (respectivamente, tecnologias em construção civil, mineração e mercado imobiliário; tecnologias para a agricultura; e tecnologias para saúde).

A quarta edição do Corporate Venture in Brasil já tem mais de 600 inscritos, de diversas nacionalidades, número que supera os 525 inscritos da edição de 2017. Desde sua primeira edição, em 2015, mais de 1000 pessoas participaram do evento, e centenas de reuniões privadas foram facilitadas pela Apex-Brasil e pela ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital). “Esse crescimento constante do interesse nas oportunidades de investimento, mesmo durante a crise recente no país, demonstra que o ecossistema brasileiro de investimento corporativo inspira confiança nos investidores e grandes empresas internacionais e nacionais”, destaca a diretora da Negócios da Apex-Brasil, Márcia Nejaim.

No campo da construção civil, mercado imobiliário e mineração, englobados pelo termo Construtech, a janela de oportunidade para inovação tecnológica é bastante ampla. O setor representa cerca de 22% do PIB do país e vivenciou o surgimento inicial de startups focadas em processos, como a compra e aquisição de materiais de construção, equipamentos e a necessidade de gerenciamento eficiente de projetos em geral, que anteriormente dependia da tecnologia “papel e caneta”. Atualmente, no entanto, muitas startups estão navegando a onda de modelagem de informação de construção (BIM), a tecnologia que permite o projeto cross-design e uma abordagem holística e digital para projeto e execução, muito superior ao CAD. O campo de Construtech também está aquecido em realidade virtual e aumentada, no qual startups estão trazendo o modelo 3D do edifício para o canteiro de obras.

“Podemos também ver a ascensão em aplicações de Internet de coisas e wearables que podem melhorar consideravelmente a gestão da mão-de-obra e segurança, bem como a produtividade alavancadas pelo uso de analytics de pessoas, grandes dados e algoritmos preditivos”, destaca o Gerente de Investimentos da Apex-Brasil, Ricardo Santana. Já no campo de tecnologia para o Agronegócio, fica evidente uma nova dinâmica. No centro desse cenário estão as startups, com características difíceis de replicar em grandes organizações (velocidade, energia/engajamento do time, propensão ao risco e cultura de inovação) e conectadas com todos os atores do ecossistema de inovação do país: produtores, cooperativas, revendas, investidores, academia, corporações entre outros. O aquecimento deste mercado pode ser ilustrado pela aquisição, em março deste ano, da Strider pela Syngenta, por exemplo, mas também se nota um forte movimento em busca da co-criação de valor em toda a cadeia.

“O cenário de investimentos também está evoluindo no agronegócio. Grandes cooperativas estão atentas às oportunidades. É o caso da Coplacana, que anunciou recentemente investimento em duas startups, e ainda o primeiro equity crowdfunding para uma startup de Agritech”, complementa Santana. Além disso, merece menção o envovimento da Raízen, com o The Pulse, em Piracicaba (SP) e os investimentos da Monsanto Growth Partners, junto com Microsoft e Qualccomm, em empresas de Agtritech.

Outra aposta, para o Corporate Venture deste ano são as tecnologias em saúde, conhecidas como Healtechs. Para compreender a inovação no Brasil e promover a efetividade de parcerias internacionais neste setor, Apex-Brasil, Fundação Biominas e Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica e de Insumos Farmacêuticos (Abiquifi) realizaram, no primeiro semestre de 2018, um mapeamento de soluções inovadoras no país. A pesquisa mapeou 1066 organizações (incluindo projetos de pesquisa, startups e empresas) em 20 Estados brasileiros e no Distrito Federal. Destas, as startups eram o tipo de organização mais recorrente (45%), seguida por empresas (30%), e somente então projetos de pesquisa (25%). Em relação à concentração geográfica das organizações, observou-se que a região sudeste brasileira reúne o maior número de iniciativas, em torno de 71%. O resto é distribuído em todo o Sul (16%), Nordeste (8%), Midwest (5%) e norte (1%) regiões.

“Além da busca ativa por organizações, identificamos um total de 354 soluções para o setor, relacionando o potencial das tecnologias, negócios e para internacionalização. Especificamente, quanto ao estágio de maturidade das organizações, cerca de 59% estão na prototipagem suas ideias e projetos e 43,5% dos entrevistados têm algum tipo de atividade internacional. Há uma possibilidade e uma vontade por essas organizações de explorar as atividades internacionais para garantir a sua presença em novos mercados”, ressalta Santana. Em razão de todas as oportunidades mapeadas, nos diversos setores prioritários, a agenda do Corporate Venture deste ano inclui também espaço para que cerca de 20 startups apresentem suas soluções e oportunidades de investimento, além das dezenas de reuniões entre investidores, empreendedores, aceleradoras e grandes empresas investidoras.

Corporate Venture in Brasil

DATA: 02 e 03 de outubro

HORA: 9h – 18h

LOCAL: Hotel Intercontinental (Alameda Santos, 1123, São Paulo)

StartOut Brasil leva soluções inovadoras de 15 startups a Miami

Quinze startups brasileiras vão participar de uma missão a Miami, de 9 a 14 de setembro, quando terão uma agenda de visitas ao ecossistema de inovação, apresentações e encontros de negócios com incubadoras, aceleradoras, corporações e investidores na maior cidade da Flórida. As startups levarão aos Estados Unidos soluções nas áreas de indústria 4.0, logística e gestão empresarial, indústria aeroespacial, saúde e segurança da informação, entre outros setores. Elas utilizam tecnologias inovadoras como chatbots, realidade aumentada e virtual, inteligência artificial e internet das coisas.

A missão a Miami é uma iniciativa do programa StartOut Brasil, que apoia a inserção de startups nos mais promissores ecossistemas de inovação do mundo. Os participantes foram selecionados entre 125 inscritos e passaram por um processo de mentoria e orientação para o mercado norte-americano, que continuará após a missão, com o apoio ao estabelecimento da empresa no país. A delegação conta com empresas do Espírito Santo, Pernambuco, Santa Catarina, Minas Gerais e São Paulo.

“Selecionamos startups com grande potencial de inserção na Flórida, que é um mercado vibrante e com muitas oportunidades. Acredito que os investidores e parceiros norte-americanos se surpreenderão com a qualidade e inovação das soluções apresentadas por elas em diversos segmentos”, afirma Juarez Leal, COO da Apex-Brasil América do Norte. As startups participantes são: Agile MS, ATS Aerothermal Solutions, AyaTech, Fastdezine, Flex Interativa, I.Systems, Kryptus, Labsoft, Mogai, Molegolar, Portal Telemedicina, Take, Tracksale, Truckpad e VG Resíduos.

“Este é o quarto ciclo do programa, que num esforço conjunto de vários parceiros e, por meio das expertises das instituições engajadas no StartOut, sabemos que é possível potencializar a presença de startups brasileiras no mercado internacional”, disse a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. Segundo ela, até o momento, foram 57 startups atendidas com dez negócios internacionais facilitados de outubro de 2017 a julho de 2018.

O programa StartOut já realizou missões nos ecossistemas de Buenos Aires (Argentina), Paris (França) e Berlim (Alemanha). Desta vez, a escolha foi por Miami, importante ecossistema de inovação, que conta com a presença de várias incubadoras e aceleradoras (Cambridge Innovation Center, WeWork etc) além de investidores como 500 Startups, The Venture City, Miami Angels, entre outros. A Flórida é o estado que tem a segunda maior concentração de empresas internacionais nos Estados Unidos e vem buscando inovações e novas empresas nos setores de aviação, TI, ciências da vida (biotecnologia), cleantech, serviços financeiros, infraestrutura, entre outros.

Agenda

A agenda em Miami será intensa e dará aos participantes a oportunidade de apresentar suas inovações e propostas de valor. No domingo (9/9), as startups passarão por um treinamento de pitch internacional. Na segunda-feira (10/9), assistem a um seminário sobre como fazer negócios nos Estados Unidos e na Flórida. No dia seguinte, elas apresentam seus pitches durante o evento Brainfood, realizado mensalmente pelo espaço de coworking The Lab Miami. Na quarta-feira (12/9), ocorre um “Demoday” na aceleradora 500 Startups, em Miami. Na ocasião, cada uma terá cinco minutos para convencer os investidores e possíveis parceiros presentes ao evento. Na sequência, no dia 13/9, elas se apresentam no #Thursday Gathering, da Venture Café, também em Miami. O #ThursdayGathering é um evento semanal, considerado um dos mais importantes para o ecossistema de inovação do Sul da Flórida.

Além das apresentações, as 15 startups também farão visitas técnicas a locais como Visa Innovation Center, The Venture City e Wework e terão reuniões de negócios pré-agendadas. Além disso, quatro empresas que nasceram no Brasil e já estão inseridas no mercado norte-americano falarão um pouco sobre o caminho que seguiram no país. São elas: Movile, Clear Sale, Stayfilm e Cora.

Cenário

As startups brasileiras se beneficiam de um ecossistema de investimento em inovação que é considerado o maior da América Latina. De acordo com dados da Lavca (Latin American Private Equity & Venture Capital Association), em 2017 foram investidos US$ 839 milhões em 119 negócios realizados por meio de venture capital ou de corporate venture. Em comparação, no México, o segundo ecossistema da América Latina mais importante, foram investidos US$ 80 milhões em 59 negócios.

De acordo com um estudo da Harvard Business Alumni Angels, apoiado pela Apex-Brasil, há mais de cem diferentes corporações investindo ou trabalhando em parceria com mais de 10 mil startups no Brasil. Recentemente, o país celebrou seus três primeiros unicórnios, que são aquelas startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão, ou seja, 99, NuBank e Pagseguro.

O ambiente de apoio à inovação e empreendedorismo no Brasil também vem crescendo. Segundo a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), são mais de 8 mil empreendimentos apoiados pelo movimento dos ambientes de inovação no Brasil até julho de 2017: 369 incubadoras, 39 aceleradoras e 28 parques tecnológicos em operação.

TI brasileira participa do MWC 2018

Com os objetivos de gerar novos negócios e também mapear tendências e inovação em Internet das Coisas (IoT), o Brasil estará presente uma vez mais ao Mobile World Congress (MWC). O maior encontro mundial da indústria móvel começou ontem (25) em Barcelona, na Espanha, e prossegue até a próxima quinta-feira, 1º de março.

Em mais uma ação do Brasil IT+, iniciativa de cooperação desenvolvida pela Softex e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), 17 empresas de software e serviços de tecnologia da informação estarão presentes ao evento pelo quinto ano consecutivo.

“O MWC projetará para o mundo a proposta de valor das soluções móveis desenvolvidas no Brasil e que estão totalmente aderentes às últimas tendências em BI, Big Data e inteligência artificial, pilares da revolução tecnológica d IoT”, destaca Ruben Delgado, presidente da Softex. Ele acompanhará a delegação nacional e também o Secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Thiago Camargo.

Os visitantes do estande Brasil IT + encontrarão um portfólio robusto e diversificado integrado por soluções de segurança e criptografia produtos de conteúdo para operadoras e plataformas de mídia digital. O espaço contempla sala de reuniões para encontros formais e um longe para encontros casuais e apresentações rápidas.

Irão compor o pavilhão brasileiro no MWC 2018 BRQ, Bwtech, Certisign, Control Informática, EiTV, EveryTI, Icaro Tech, MT4, MC1, Navita, RocketChat, Senior, Sikur, Tokenlab, Vortigo, W5 e a Wavy, recentemente criada pelo Grupo Movile.

“Projetamos cerca de U$ 30 milhões em negócios para empresas participantes nos próximos 12 meses, o que representa um retorno de 80 vezes sobre o investimento aportado pelos envolvidos nesta ação do Brasil IT+”, conclui o presidente da Softex.

Reuniões de negócios já estão pré-agendadas com players globais que visitarão o estande. A agenda contempla também visitas à Qualcomm e à operadora de telefonia francesa Orange e a apresentação de conteúdos da Oracle, Ericson e Banco do Brasil, além de representantes do MCTIC e do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) explicando o Plano Nacional de IoT.

Considerado o principal encontro mundial da indústria de comunicação móvel, o MWC recebeu no ano passado mais de 108 mil visitantes e tem confirmada a participação de 2.300 expositores de 40 países.

Brasil IT+ no Mobile World Congress

Data: 25 de fevereiro a 1 de março
Local: Fira Gran Via – Av. Joan Carles I, 64 – Barcelona
Estande: Hall 8.1 E11

Governo lança programa de internacionalização de startups

As startups brasileiras terão, a partir desta sexta-feira, mais um incentivo para se internacionalizar. Foi lançado, em São Paulo, o StartOut Brasil, novo programa do governo federal que levará, por ano, 60 empresas para participar de semanas de imersão nos mais variados ecossistemas de inovação do mundo. O governo investirá R$ 3 milhões por ano no projeto.

O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) é um dos realizadores do StartOut Brasil. Como explicou o secretário de Inovação e Novos Negócios do MDIC, Marcos Vinícius de Souza, a expectativa do governo é que as empresas tenham um maior volume de negócios no exterior e tragam boas práticas de gestão dos mercados de inovação mais maduros.

Para isso, as empresas selecionadas para participar do programa receberão apoio em todas etapas do processo de internacionalização. “O MDIC, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores, Apex-Brasil, Sebrae e Anprotec, estará ao lado das startups do momento de planejamento ao softlanding, que é quando elas chegam no mercado de destino para se instalarem. Nós temos certeza que as empresas irão conquistar o mundo com o StartOut Brasil”, declarou Souza no lançamento do evento.

Primeira missão

A primeira missão será realizada de 3 a 8 de dezembro, em Paris. Uma das empresas selecionadas foi o Portal Telemedicina, uma plataforma que utiliza inteligência artificial para processamento de exames e informações médicas. Para Rafael Figueroa, CEO da empresa, a viagem a Paris será uma oportunidade para ampliar a rede de contatos no exterior.

“É muito importante as startups brasileiras já nascerem com mentalidade global. Isso nos torna mais competitivos lá fora. E, com certeza, participando de uma missão organizada pelo governo brasileiro, teremos acesso facilitado a especialistas, investidores e empreendedores franceses, o que será muito importante para nosso processo de internacionalização”, disse.

Além da Portal Telemedicina, outras 13 startups irão participar da missão em Paris. Confira a lista: Molegolar, Sellead, N2N Virtual, Asel Tech, Aya Tech, Simbio
Checkmob, Synappse Assist, Birdmind, Biosolvit, Ergon Projetos, Noeh e Filho sem fila.

StartOut Brasil

O StartOut Brasil selecionará, por ciclo de imersão, até 15 startups com potencial de internacionalização para participar de missões no exterior. As empresas terão acesso à consultoria especializada em internacionalização, mentoria com especialistas no mercado de destino e treinamento de pitch. Além disso, durante a missão, cumprem agenda de trabalho montada para promover a prospecção de clientes e investidores e a conexão a ambientes de inovação, com visita a aceleradoras e incubadoras. Também são realizados seminários de oportunidades e reuniões com prestadores de serviço. No último dia da missão, é realizado um demoday para investidores.

Quando retornam ao Brasil, as empresas terão apoio para definir sua estratégia de internacionalização e realizar a efetiva instalação no mercado-alvo (softlanding).

Próximos destinos

Em outubro, 13 startups participaram da missão piloto do StartOut Brasil, em Buenos Aires, na Argentina. A iniciativa fez parte de uma ação conjunta entre os governos do Brasil e da Argentina para aproximar os ecossistemas de inovação dos dois países.

Confira a programação completa da missão em Buenos Aires

No ano que vem, serão realizadas quatro missões de internacionalização. Em maio, as startups brasileiras terão a oportunidade de conhecer o ambiente de inovação de Berlim. No segundo semestre, as empresas serão irão a Miami e Lisboa, em agosto e novembro.

Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços

GVces e Apex-Brasil apresentam empresas que exportam serviços e produtos inovadores e sustentáveis made in Brazil

O Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) apresentarão na quinta-feira, dia 3 de agosto, em São Paulo, os resultados do projeto ICV Global (Inovação e Sustentabilidade nas Cadeias Globais de Valor), que qualificou micro e pequenas empresas (MPEs) com produtos e serviços inovadores e sustentáveis para a exportação.

Os resultados referentes ao ciclo 2 do ICV Global, que passou de 10 para 30 empresas participantes em relação ao ciclo anterior, estarão reunidos na publicação “Do Brasil para o mundo: exportação de soluções inovadoras e sustentáveis”, que será lançada no dia do evento e estará disponível para download no link. A publicação apresentará produtos e serviços diferenciados como, por exemplo, resíduos de tilápia usados para a produção de ração animal; e poliuretano à base de óleo de soja – originalmente processado a partir do petróleo.

“A inserção de micro, pequenas e médias empresas nas cadeias de valor internacionais é uma oportunidade não só de abrir novos mercados para elas, mas também para oferecer soluções inovadoras e sustentáveis a grandes companhias. Essa é a segunda edição do projeto e vemos que há bastante espaço para quem se prepara e oferece produtos e serviços que realmente sejam criativos, inovadores e sustentáveis”, afirma Christiano Braga, gerente de Exportação da Apex-Brasil.

O objetivo do projeto é, por meio da formação e aprimoramento de ferramentas de gestão de negócios, contribuir para a maturidade exportadora de micros e pequenas empresas, fortalecendo seus atributos de inovação e sustentabilidade. Nesse ciclo, os empreendedores realizaram imersão no Vale do Silício, onde participaram de mentoria no Google, visitaram as Universidades da Califórnia em Berkeley e de Stanford, além de conversar com empresários e investidores sobre temas como venture capital para empresas verdes, empreendedorismo feminino e sustentabilidade urbana.

“Certamente, o mercado interno desaquecido e a alta do dólar estimulam empresas a olharem para a exportação com maior interesse”, diz Ana Coelho, gestora de projeto do GVces. “No entanto, para pequenas empresas que desejam faturar com clientes internacionais, é preciso desenvolver uma estratégia de longo prazo que implica profundas transformações na gestão empresarial, como desenvolvimento de equipe ou profissional de vendas, e adequações a requisitos legais e certificações para exportação.”

Dados mais recentes do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), referentes ao biênio 2014/2015, apontam que as médias e as grandes empresas registraram retração nas exportações e foram as MPEs que tiveram aumento. Estas últimas tiveram uma variação relativa positiva, em US$ FOB, de 7,27% e 5%, contra perdas de -2,72% e -15,79% das médias e grandes.

RODADAS DE CONVERSA

Como parte do evento, ainda estão programadas duas rodadas de conversa com representantes das MPEs e de empresas parceiras no ICV Global que vão propor temas de reflexão para quem tem planos ou já exporta, comentar o cenário atual das exportações e as dificuldades e soluções que estão sendo encontradas para levar serviços e produtos inovadores e sustentáveis brasileiros para o mercado externo.

Além disso, 18 MPEs que participaram do ciclo 2 do ICV Global vão apresentar seus produtos em uma feira expositora que será montada na FGV, compreendendo as áreas de cosméticos, construção civil, saúde, alimentos e bebidas, agronegócio e têxtil.

Serviço

Data: 3 de agosto (quinta-feira)

Horário: das 16h às 20h (credenciamento terá início às 16h)

Local: Auditório Nove de Julho Economia da FGV

Endereço: Av. 9 de Julho, 2.029, térreo (entrada também pela Rua Itapeva, 432)

Inscrição: Acesse aqui fazer sua inscrição

Apex-Brasil reúne empresas e startups de olho na inovação automotiva

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realiza em São Paulo, na manhã do dia 26 de outubro, o Corporate Venture Automotivo, que reunirá startups, empresas e investidores para fomentar a inovação no setor e debater soluções em mobilidade.

Entre os participantes estão empresas do porte de Bosch, Mercedes, Yamaha e Qualcomm. Grandes companhias que já atuam no ecossistema de inovação brasileiro e apostam em startups para encontrar soluções inovadoras em diversas áreas de transporte e mobilidade, como telemática e veículos autônomos, por exemplo.

Haverá também discussões sobre o futuro das indústrias automotiva e de mobilidade. O evento ainda guarda espaço para apresentações de quatro startups (Nexer, Truckpad, Automobi e Virtual PIXYS) em busca de investimento e deve abrigar um anúncio envolvendo uma montadora e startups. O Corporate Venture Automotivo acontece no Expo Center Norte, Pavilhão Vermelho.

Apex-Brasil realiza semana sobre Corporate Venture e investimentos em São Paulo

A cidade de São Paulo receberá, a partir do dia 24 de outubro, a Brasil Week: uma semana de atividades focadas no ecossistema de investimentos do país. A iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), em parceria com a Associação Brasileira de Venture Capital e Private Equity (ABVCAP), é composta por diversos eventos idealizados para fornecer aos potenciais parceiros e investidores locais e estrangeiros informações estratégicas e atualizadas sobre o ambiente de investimentos em venture capital no Brasil. A intenção é alcançar diversos públicos, como gestores de fundos de venture capital, investidores anjo, aceleradoras, startups, investidores e corporações.

O carro-chefe da programação da Brasil Week São Paulo é o Corporate Venture In Brasil 2016: um fórum de dois dias que busca conectar corporações e investidores brasileiros e estrangeiros para compartilhar melhores práticas de empreendedorismo corporativo no contexto do ambiente de investimentos e inovação do Brasil. O evento é espelhado na experiência obtida na edição 2015 da iniciativa, quando o foco era mostrar aos investidores estrangeiros o ambiente nacional para o Corporate Venture. De lá para cá o cenário brasileiro evoluiu, mesmo em meio à crise: a Apex-Brasil manteve contato com cerca de 30 corporações estrangeiras de setores distintos, como indústria química, agronegócios, máquinas, automação, materiais avançados, TI, meditech e cleantech.

CENÁRIO

“Buscamos sempre identificar o grau de interesse dos programas de inovação externa e empreendedorismo corporativo com relação ao Brasil e a partir daí, facilitar contato com empresas, startups e fundos de venture capital brasileiros”, explica a Gerente de Investimentos da Apex-Brasil, Maria Luisa Cravo Wittenberg. A partir de reuniões privadas, rodadas de investimentos (tais como a primeira edição do Corporate Venture in Brasil 2015 e o encontro anual de Venture Capitalists no Vale do Silício em parceria com a ABVCAP), a Agência propiciou oportunidades diretas para pelo menos 20 empresas e startups.

“Observamos até agora que pelos menos três negociações seguem em andamento e dois investimentos ocorreram: tomada de decisão de uma corporação em investir em um fundo nacional de capital empreendedor com foco no agronegócio; e outro em uma startup de biotecnologia. Para 2017, já esperamos mais um anúncio de abertura de fundo de uma grande corporação no Brasil”, completa Maria Luisa. Na sequência do Corporate Venture in Brasil, acontece na quarta-feira, dia 26, o Corporate Venture in Brasil – Edição Automotiva, um evento que acontece durante o Congresso da Sociedade de Engenheiros Automotivos – SAE Brasil 2016 e tem foco em corporações e investidores interessados em inovações na indústria automotiva. A programação inclui apresentações de empresas, startups e especialistas sobre inovação, tendências, dados e soluções para esse setor. O Congresso SAE Brasil é o maior e mais completo evento de Mobilidade e Engenharia na América Latina.

O dia 26 de outubro reserva ainda espaço para outra atividade da Brasil Week: rodadas de negócios e reuniões privadas entre corporações internacionais e nacionais e gestores de fundos de investimentos e empresas brasileiras. O objetivo dessa ação é estimular oportunidades de parcerias e compartilhar mais sobre o ambiente de investimentos no Brasil. A ação é organizada pela Associação Brasileira de Venture Capital e Private Equity (ABVCAP) em parceria com a Apex-Brasil.

APOSTA

A Brasil Week termina no dia 27 de outubro com outras duas atividades vinculadas ao ambiente brasileiro de investimentos: a III Conferência Brasileira de Venture Capital e o V Fórum Export Venture. A III Conferência de Venture Capital reunirá os mais experientes e ativos executivos que atuam na indústria de venture capital no Brasil e na América Latina, além de contar com a presença de investidores internacionais, enriquecendo as discussões e apresentando as últimas novidades, tendências e desafios que a indústria deste segmento espera para o futuro próximo. Já o V Fórum Export busca apresentar empresas com alto grau de inovação em seus produtos e serviços e que desejam estabelecer potenciais parcerias com investidores estratégicos para alcançar mercados internacionais. Estas empresas atuam nos mais diferentes segmentos, como saúde, educação, agronegócios e varejo.

“Um resultado indireto de todo o debate e promoção do empreendedorismo corporativo que apoiamos até aqui tem sido auxiliar as corporações nacionais a acessarem melhores práticas, informações globais sobre o tema e abertura para parcerias que fortaleçam o desenvolvimento de seus projetos de inovação externa rumo a uma atuação de investimento em participações. Ainda em 2016 esperamos destacar, diretamente, pelos menos outras 20 empresas e fundos locais ao mercado e convidados internacionais durante a Brasil Week”, aposta a Gerente de Investimentos da Apex-Brasil, Maria Luisa Cravo Wittenberg.

SERVIÇO

Corporate Venture In Brasil 2016

DATA: 24 e 25 de outubro

HORA: 8h30 a 19h

LOCAL: Hotel Transamérica São Paulo (Av. Nações Unidas, 18591 – Várzea de Baixo)

Corporate Venture in Brasil – Edição Automotiva

DATA: 26 de outubro

HORA: 9h às 12h

LOCAL: Hub Tecnológico do Expo Center Norte, Pavilhão Vermelho (Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme)

Rodadas de Negócios e Reuniões Privadas

DATA: 26 de outubro

HORA: 10h a 18h

LOCAL: Tozzini Advogados (Rua Borges Lagoa 1328, Vila Mariana)

III Conferência Brasileira de Venture Capital

DATA: 27 de outubro

HORA: 8h30 a 19h

LOCAL: Hotel Transamérica São Paulo (Av. Nações Unidas, 18591 – Várzea de Baixo)

V Fórum Export Venture

DATA: 27 de outubro

HORA: 11h a 12h30

LOCAL: Hotel Transamérica São Paulo (Av. Nações Unidas, 18591 – Várzea de Baixo)

Brazilian machinery and equipment Industry presents technological solutions at the FIB 2016

Organized by the BMS Program, Brazilian companies will participate in the 31st International Fair in Bogotá in September

The machinery and equipment Brazilian industry will be represented by 17 companies in the 31st. International Fair of Bogota – FIB 2016 which is a multi-sector event consolidated as the most important opportunity to exchange new technologies applied to all productive industries of the continent, will take place between September 26th until 30th, at the Corferias International Business and Exhibition Center in Bogota. Brazil Machinery Solutions (BMS) Program, which has organized the Brazilian participation in this event, is the outcome of the partnership between the Brazilian Agency for Promotion of Exports and Investments (Apex-Brazil)]and the [Brazilian Association of Machinery and Equipment Industry (ABIMAQ)].

In an area larger than 250m², the BMS pavilion will host Brazilian manufacturers of machines and equipment for the food, mining, pumps, generators, mechanical transmission, machine tools, among others. The goal is to exceed the results of the latest edition of the FIB, which occurred in 2014 in negotiations with buyers from countries such as Colombia, Ecuador, Chile, Guatemala, Venezuela, Peru, Costa Rica and Panama. This year the BMS program will count with one more company than in the last edition.

According to Abimaq Foreign Trade Executive Director and BMS Program Manager, Klaus Curt Müller, Colombia was the 10th market of machinery and equipment for Brazil, with exports around US $ 253 million recorded in 2015. The three main segments exported to the Colombian market are: machines and heavy equipment, road machinery and agricultural machinery. Together, the three sectors accounted for $ 119 million in Brazilian exports to that country last year. “From January to July this year, Brazil already exported US $ 116 million to Colombia, and these three sectors accounted for US $ 50.3 million in Brazilian exports to that country until July,” says the director.

Companies that will participate in the FIB 2016 BMS Program

ARVOS BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA
CARTON ACCESS LTDA. EPP
EIRICH INDUSTRIAL LTDA
HYVA DO BRASIL HIDRÁULICA LTDA
IND. COM. DE FACAS PARA CORTE E VINCO PLAST FACA LTDA. EPP
INDÚSTRIAS ROMI S.A.
KAWAMAC INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÁQUINAS LTDA
MARGUI MÁQUINAS LTDA
NEUMAN & ESSER AMERICA DO SUL LTDA
PIERALISI DO BRASIL LTDA.
RICEFER EQUIPAMENTOS INOX LTDA
SELGRON INDUSTRIAL LTDA
SITRON – SMART ELETRÔNICOS EIRELLI
TECMAES TECNOLOGIA DE MÁQUINAS ESPECIAIS LTDA.
TOX PRESSOTECHNIK DO BRASIL IND.COM. DE EQUIP. LTDA.
VULKAN DO BRASIL LTDA.
ZOLLERN TRANSMISSÕES MECÂNICAS LTDA.

About Apex-Brazil – The Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) has the mission to develop the competitiveness of Brazilian companies, promoting the internationalization of their business and attracting foreign direct investment. In partnership with industry organizations, the Agency organizes trade promotion activities such as market surveys and trade missions, business meetings, also provides support to the participation of Brazilian companies in international exhibitions and visits of foreign buyers to become familiar with the Brazilian production structure. It also coordinates efforts to attract foreign direct investment (FDI) in the country, working to identify business opportunities and promoting strategic events and providing support to foreign investors. For more information visit: www2.apexbrasil.com.br. www.apexbrasil.com.br

About ABIMAQ – The Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) was founded in 1975 with the aim of acting in favor of strengthening the domestic industry, the mobilization of industry, the implementation of actions with political and economic bodies, stimulate trade and international cooperation and help to improve their performance in terms of technology, training of human resources and administrative modernization. For more information visit: www.abimaq.org.br

About the Brazil Machinery Solutions Program – Developed from the collaboration between Abimaq (Brazilian Association of Machinery and Equipment) and Apex-Brazil (Brazilian Agency for Promotion of Exports and Investments), the Brazil Machinery Solutions Program aims to promote Brazilian exports of machinery and equipment as well as strengthening the image of Brazil as capital goods manufacturer of mechanical equipment. The BMS Program currently has more than 300 company members acting in various sectors, such as agriculture, textiles, mining, plastics, packaging, and machine tools, among others. For more information visit: www.brazilmachinery.com

Apex-Brasil organiza semana de eventos no Vale do Silício

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) organiza, de 12 a 16 de setembro, a Brasil Week Silicon Valley, em São Francisco, Estados Unidos, com o objetivo de oferecer aos parceiros e investidores internacionais informações qualificadas sobre o ecossistema de capital empreendedor no Brasil, com suas peculiaridades, tendências e oportunidades.

Durante uma semana serão realizados quatro eventos onde o setor brasileiro de tecnologia será o destaque. O principal deles será o 3º Demo Day Apex-Brasil & Start-Up Brasil, no dia 12 de setembro, onde 11 startups brasileiras vão apresentar seus projetos a investidores norte-americanos. O encontro será realizado dentro do Tech Crunch Disrupt, conferência anual onde as startups de tecnologia lançam seus produtos e serviços a um público formado principalmente por investidores e pela mídia especializada.

Na semana anterior, as startups brasileiras – selecionadas pela Apex-Brasil e pelos programas Start-Up Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) com gestão da Softex, e o Inovativa, do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) – participam do Programa Catalyzer, uma missão de imersão no Vale do Silício. Na programação estão workshops com investidores, visitas a empresas da região, treinamento de apresentação de projetos e um curso de design thinking na Universidade da Califórnia em Berkeley.

A agenda da Brasil Week inclui ainda um evento de relacionamento com investidores em venture capital, aceleradoras, investidores-anjo e empresas brasileiras, realizado no dia 13 de setembro, em parceria com o fundo investidor RedPoint EVentures. No dia 14, a Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital (ABVCAP) organiza reuniões privadas entre gestores de recursos brasileiros e investidores estrangeiros (fundos de pensão, seguradoras e family offices), e no dia 15, realiza o 4º Seminário Venture Capital in Brazil, com o objetivo de conectar fundos de investimentos brasileiros de venture capital e investidores estrangeiros.

Para encerrar a programação da Brasil Week, a Apex-Brasil participa de painel na conferência Brazil in the 21st Century, organizada pela Associação Bay Brazil, que nas últimas quatro edições reuniu empresários, investidores, representantes do governo e líderes do setor privado para discutir ciência, tecnologia, empreendedorismo e papel do Brasil na economia global.

“O Brasil é um celeiro de empresas nascentes inovadoras e vem atraindo a atenção dos investidores internacionais. Esse evento, realizado no Vale do Silício, um dos ecossistemas de TI mais vibrantes do mundo, nos permite apresentar o potencial de negócio de nossas startups. É também uma oportunidade para que elas possam compreender a importância de pensarem seus negócios de forma global para que possam ser bem-sucedidas em um mercado cada vez mais competitivo”, disse Maximiliano Martinhão, Secretário de Política de Informática (Sepin) do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

“O Vale do Silício é o maior ecossistema de inovação do mundo e possui uma grande concentração de recursos em Venture Capital”, comenta o presidente da Apex-Brasil, Embaixador Roberto Jaguaribe. Segundo ele, o relacionamento com investidores estrangeiros requer tempo para ser construído e a Apex-Brasil tem trabalhado nisso. “Pela primeira vez, a Agência organiza eventos que eram realizados em datas distintas em uma semana chamada Brasil Week para mostrar positivamente, e de forma coordenada, o Brasil como um destino de recursos que oferece de oportunidades inovadoras e de qualidade”, completa.

A segunda edição da Brasil Week será realizada em São Paulo, em outubro, e o ponto alto será o Corporate Venture in Brasil, que vai reunir grandes corporações globais e nacionais interessadas em se relacionar com startups, fundos e aceleradoras envolvidos no ambiente de inovação e atração de investimentos.

Mais detalhes em http://brasilweeksv.apexbrasil.com.br/

Apex-Brasil leva empresas de tecnologia de ponta para fazer negócios no Peru

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), em parceria com a embaixada do Brasil no Peru, realiza, entre os dias 12 e 13 de julho, a sétima edição do evento Brasil Tecnológico. A ação é uma das principais iniciativas da Apex-Brasil para promoção de negócios na América Latina e foca nas exportações, internacionalização e atração de investimentos de empresas brasileiras no Peru. A comitiva levada pela Agência conta com empresas de tecnologia da informação, defesa, maquinário, eletrônicos, equipamentos médicos e hospitalares e plásticos para participar de seminários técnicos e rodadas de negócios em Lima. A expectativa é gerar US$ 60 milhões em vendas para os 12 meses seguintes.

O continente latinoamericano oferece muitas oportunidades a serem exploradas pelo Brasil. Em 2015, 70% dos bens exportados para os países vizinhos era constituído por produtos de alto valor agregado. Como a Apex-Brasil se concentra nas exportações de mercadorias manufaturadas, o número destaca a importância da região para o comércio exterior brasileiro. Pouco mais de 16% dos produtos nacionais exportados no mesmo ano tiveram a América Latina como mercado principal, o que indica uma ampla margem de possibilidades comerciais a serem estabelecidas.

O Peru é um grande aliado no objetivo de diversificar os destinos das exportações nacionais. A nação apresenta previsão de crescimento do PIB de 3,74% para 2016 “Ao levarmos empresas brasileiras para participar de rodadas de negócios com companhias peruanas, destacamos a liderança regional do Brasil como produtor de tecnologia de alta qualidade e ampliamos nossas parcerias com um país que aponta crescimento de destaque regional”, afirma o coordenador de Promoção de Negócios da Apex-Brasil, Rafael Prado.

Ao todo, 42 empresas brasileiras participam das negociações com o objetivo de entrar na cadeia de fornecimento de companhias do Peru. Todas foram escolhidas para participar do evento com base em seu diferencial tecnológico. Entre elas estão a CCK Automação, pioneira brasileira em gerenciamento de energia elétrica por meio de microcomputadores; a MV Sistemas, que apresenta soluções tecnológicas para redes de saúde pública e para medicina diagnóstica; a Cliever Tecnologia, empresa que produz impressoras 3D com tecnologia completamente fabricada no Brasil, entre muitas outras.

Dentro da programação de dois dias, as empresas participam ainda de seminários técnicos ministrados por especialistas brasileiros. Palestras sobre novas tendências e a expertise brasileira com o etanol; TI do Brasil e sua transição para o mercado peruano; manufatura avançada da indústria de maquinário e um panorama da indústria brasileira de saúde estão entre os destaques.

Brasil Tecnológico
Swissotel Lima – Av. Santo Toribio 173, Lima, Peru
Dias 12 e 13 de julho
Das 9h às 18h30
Mais informações: imprensa@apexbrasil.com.br/ 61 3426-0424

TI brasileira na Copa das Confederações

Enquanto a bola estiver rolando nos estádios de Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte e Rio de Janeiro durante a Copa das Confederações da FIFA 2013, muitas negociações estarão em andamento com o objetivo de promover as exportações das empresas brasileiras desenvolvedoras de soluções de software e serviços de TI nos hospitality centers que a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil ( www.apexbrasil.com.br) instalou nessas arenas.

De 15 a 30 de junho, a convite da Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), 14 clientes potenciais da Argentina, Canadá, Colômbia, Estados Unidos, França, Indonésia, Japão, Moçambique e Portugal estarão no Brasil para acompanhar estes jogos e participar de uma série de visitas técnicas e de reuniões de negócios com mais de 35 companhias nacionais interessadas em levar suas soluções de automação, software embarcado, gestão e mineração para esses nove mercados.

“O Brasil deve utilizar os pontos fortes da sua cultura para auxiliar na realização de negócios. Esse projeto na Copa das Confederações da FIFA explora a alegria, a diversidade e a criatividade, traços marcantes e contagiantes do povo brasileiro. A proposta da iniciativa é criar laços com potenciais parceiros internacionais para a geração de oportunidades comerciais para as nossas companhias”, analisa Gláucia Chiliatto, gerente-executiva Internacional da SOFTEX.

Desde 2005, a SOFTEX desenvolve em parceria com a Apex-Brasil um projeto de promoção de exportações com o objetivo de gerar novas oportunidades de negócios no mercado internacional para as companhias brasileiras participantes, ampliar o volume de exportações do setor, aumentar a exposição e fortalecer a imagem da indústria brasileira de TI – identificada no exterior pela marca Brasil IT+ – de forma a tornar o Brasil um centro de excelência no setor reconhecido mundialmente.

Para a elaboração da agenda de reuniões e de visitas técnicas dos 14 convidados internacionais, a SOFTEX contou com o apoio de seus Agentes Regionais Tecsoft (Brasília), FUMSOFT (Belo Horizonte) e RioSoft (Rio de Janeiro); e da Insoft, em Fortaleza.

“A imersão de convidados estrangeiros em um componente profundamente arraigado em nossa cultura e famoso em todo o mundo, como o futebol, permite o estabelecimento de vínculos com os executivos das empresas brasileiras participantes. Esse cenário favorece a criação de um diferencial estratégico capaz de gerar as condições ideais para a realização de parcerias sólidas entre o Brasil, que ocupa hoje a 5ª posição no mercado mundial de Tecnologia da Informação, e os executivos de organizações de dez países convidados para esta importante ação”, conclui Gláucia Chiliatto.

SOFTEX projeta mais de R$ 4 mi em negócios para empresas brasileiras na NRF Big Show

Pelo quarto ano consecutivo, o Brasil estará presente à National Retail Fair (NRF Big Show), que chega à sua 102ª edição consolidada como a maior feira de varejo das Américas. A mostra será realizada de 13 a 15 de janeiro em Nova Iorque.

A iniciativa de levar empresas brasileiras à feira é do programa de internacionalização competitiva de software e serviços de TI gerenciado pela SOFTEX (www.softex.br) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil ( www.apexbrasil.com.br). Reunindo quase 400 empresas, seu objetivo é promover novas oportunidades de negócios no mercado internacional e fortalecer a imagem de competência da indústria nacional, que é identificada no exterior pela marca Brasil IT+.

Sete empresas levarão para a mostra um amplo portfolio, que inclui desde soluções de ERP (Gestão Empresarial), WMS (Gerenciamento de Armazém), CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), BI (Business Intelligence), POS (Ponto de Venda) e orçamento, até mobilidade. São elas: AGR, voltada à prestação de serviços de consultoria para o varejo; CISS, especializada em soluções de ERP para o varejo; Execplan, fornecedora de ferramentas de Business Intelligence (BI); PC Sistemas, líder em sistemas de gestão para o atacado distribuidor; STA Holding, desenvolvedora de soluções de automação para força de vendas; Casa Magalhães, especializada na oferta de soluções completas em automação para o varejo; e o consórcio de empresas de prestação de serviç os de TI Actminds.

Para Allan Pires, consultor da SOFTEX responsável pela organização da participação brasileira no evento, a NFR é um ponto de encontro não apenas para a apresentação das sofisticadas soluções desenvolvidas pelas nossas companhias a clientes finais, mas também para o mapeamento das demandas do mercado mundial e para a realização de parcerias com empresas internacionais interessadas em compor um ambiente de soluções complementares.

“Nossa participação constante em uma mostra com essa representatividade transformou o estande do Brasil IT+ em uma referência para os compradores. Recebemos muitas visitas de parceiros comerciais interessados em levar as soluções brasileiras para seus mercados e também de empresas com ofertas de produtos complementares em busca de associações. Projetamos um potencial de negócios da ordem de R$ 4 milhões para os próximos dois anos para as companhias participantes de nossa delegação”, explica Allan Pires.

Além da feira para exposição de produtos e tecnologias, a programação da NFR, que no ano passado recebeu mais de 25 mil visitantes, inclui ainda seminários, fóruns de debates e apresentação de casos de sucesso de empresas mundialmente conhecidas.

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