Com contribuição brasileira, W3C lança recomendação para publicação de dados na Web

Todos que publicam dados na Web passam a ter, a partir de hoje (31 de janeiro), um documento de referência e recomendações para esta atividade. Lançado pelo W3C (World Wide Web Consortium), o documento Boas Práticas para Dados na Web foi redigido por especialistas brasileiros do Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

O Grupo de Trabalho (GT) responsável pela produção do documento, o Data on the Web Best Practices do W3C, possui um número expressivo de colaboradores do Brasil – quase metade dos seus integrantes – que provêm de diferentes universidades (PUC-Rio, UFAL, UFES, UFMG e UFPE). Os editores do documento foram os brasileiros Caroline Burle e Newton Calegari, do Ceweb.br, e Bernadette Farias Lóscio, da UFPE. “Estamos muito orgulhosos com o resultado deste trabalho, com a oportunidade de compartilhar conhecimento e participar, de forma tão decisiva, da construção de um guideline que vai orientar os profissionais que publicam dados, além de fomentar a transição de documentos para uma Web baseada em dados”, declara Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br.

Newton Calegari lembra que “existem diversas maneiras de publicar dados na Web, porém até hoje não existia um padrão, um conjunto de práticas capazes de guiar e facilitar o trabalho, tanto para os publicadores, quanto para os consumidores de dados”. Para Caroline Burle, esse entendimento entre os publicadores e consumidores de dados é fundamental. “Sem esse acordo, os esforços dos publicadores de dados podem ser incompatíveis com o desejo dos consumidores”, destaca.

“A Web destaca-se como um meio de compartilhamento de dados, porém, nem sempre esses dados podem ser facilmente descobertos, acessados e processados. O uso das Boas Práticas para Dados na Web é fundamental para alavancar o compartilhamento de dados na Web, uma vez que garante o fácil acesso e a reutilização dos dados”, completa a professora Bernadette Lóscio.

Metodologia

Até se transformar em uma recomendação do W3C, o documento passou por várias etapas, que incluíram consultas públicas e a participação da comunidade Web. Bernadette ressalta que o processo de construção das Boas Práticas envolveu a troca de informações entre diferentes atores. “O GT é um grupo multidisciplinar, formado por pessoas com experiências profissionais diversas. Tivemos conversas até mesmo para definir o que seria um ‘dado publicado na Web’.” O grupo de trabalho reuniu especialistas de países como Reino Unido, Estados Unidos, Itália e Holanda, e foi liderado por três especialistas em dados na Web, entre elas a brasileira, Yasodara Córdova, então atuando pelo Ceweb.br.

A metodologia também envolveu etapas diferentes. O trabalho iniciou com a coleta de casos de uso sobre publicação de dados na Web, 26 no total, de diferentes partes do mundo. “Fizemos uma análise, identificamos os principais desafios enfrentados por quem publica e consome dados e, a partir desse exercício, encontramos e detalhamos os requisitos para as boas práticas de publicação de dados na Web”, explica Bernadette.

O documento Boas Práticas para Dados na Web mostra como profissionais envolvidos com a gestão da informação, desenvolvedores e demais interessados em compartilhar e reutilizar dados podem publicá-los de maneira a alcançar maiores benefícios e aproveitamento. Tópicos como metadados, acesso e qualidade dos dados, informações sobre sua proveniência, licença e uso são detalhados no documento, que está disponível na íntegra, em inglês, em: www.w3.org/TR/dwbp/. A tradução para português estará disponível em breve.

Dados abertos

Além da participação no GT do W3C, as atividades do Ceweb.br para promover o uso de dados na Web incluem a realização de cursos online e tool kit sobre o assunto, a publicação do livro Dados Abertos Conectados (também disponível em HTML), os Guias sobre Dados Abertos e Web Semântica do projeto SPUK, e participação no projeto OD4D Network – Open Data for Development, que tem o objetivo de consolidar uma plataforma para uso de ferramentas de Dados Conectados e Web Semântica. São materiais de referência, produzidos por especialistas no assunto, que estão disponíveis gratuitamente para todos os interessados.

Ceweb.br reconhece pessoas e iniciativas que promovem uma Web acessível a todos

Projetos Web, aplicativos, tecnologias e pessoas que contribuem para tornar a Web mais acessível foram reconhecidos na cerimônia de entrega do Prêmio Nacional de Acessibilidade na Web, Todos@Web, realizada na quinta-feira, 15 de setembro. A 4ª edição do prêmio teve um caráter especial: aconteceu em meio as Paralimpíadas, no Rio Media Center, centro de imprensa da prefeitura do Rio de Janeiro que recebe jornalistas brasileiros e estrangeiros durante os Jogos Rio 2016. Além disso, apresentou o novo formato do evento com um dia inteiro de atividades extras, que incluíram apresentações de casos práticos e palestras sobre a importância de fomentar e investir em acessibilidade na Web.

O Todos@Web é uma iniciativa do Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) e do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), que tem apoio do escritório brasileiro do World Wide Web Consortium (W3C Brasil). Em 2016, o evento contou com a parceria da Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Empresa Olímpica Municipal (EOM).

Pessoa reconhecida

O professor José Antonio dos Santos Borges recebeu de Jonathan Santos, atleta paraolímpico de arremesso de peso, categoria F40, o troféu de reconhecimento da categoria pessoa/instituição. Um dos mais respeitados desenvolvedores de acessibilidade da América Latina e, atualmente, coordenador do Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia Assistiva do Núcleo de Computação Eletrônica (NCE) da UFRJ, José Antonio orientou a criação dos sistemas computacionais mais conhecidos e utilizados na área de acessibilidade na Web no Brasil.

Tecnologia Assistiva premiada

A Suíte VLIBRAS (http://www.vlibras.gov.br/) foi o primeiro colocado na categoria aplicativos/tecnologia assistiva. Trata-se de um conjunto de ferramentas utilizadas na tradução automática do português para a Língua Brasileira de Sinais. Os usuários podem utilizá-las tanto no desktop quanto em smartphones e tablets. Para entregar o prêmio, o Todos@Web contou com Emily Yates, voluntária cadeirante dos Jogos de Londres 2012 e do Rio 2016, autora do livro Lonely Planet Accessible Rio.

Sítio Web governamental

O portal Dataprev (http://www.dataprev.gov.br/) conquistou o primeiro lugar na categoria projetos Web – Governamentais. O portal utiliza padronização de código conforme as diretrizes de acessibilidade do W3C, respeitando também o guia de padrão visual do Governo Federal. Para entregar o prêmio, o Todos@Web contou com a presença de Licia Marca, chefe de gabinete da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência do Rio de Janeiro.

Projetos Web – Sociedade e Prêmio MAQ de Acessibilidade na Web

O portal Unimed Fortaleza (http://www.unimedfortaleza.com.br/) saiu vitorioso na categoria projetos Web – Sociedade, e conquistou o Prêmio MAQ de Acessibilidade na Web, sendo reconhecido como o melhor projeto Web do evento. O portal atende as diretrizes de acessibilidade do W3C e possui recursos que levam em consideração usuários com diferentes tipos de deficiência. Medalhista de ouro e recordista no lançamento de disco, Alessandro Silva fez a entrega do prêmio MAQ, enquanto o prêmio Projetos Web – Sociedade foi entregue por Hartmut Glaser, secretário executivo do CGI.br.

Abertura e palestras

A acessibilidade na Web deve ser contemplada desde o início dos projetos de websites. A opinião é de Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br, que participou da abertura do evento, juntamente com Carolina Medeiros, diretora do Rio Media Center. Vagner lembrou os avanços obtidos a partir da legislação brasileira de inclusão das pessoas com deficiência. “Felizmente, agora temos o Estatuto da Pessoa com Deficiência com artigos que se dedicam especificamente ao mundo digital. É uma vitória, pois todas as organizações, públicas e privadas, são obrigadas pela lei a aderir às normas internacionais de acessibilidade na Web. Fazendo uma analogia aos Jogos Rio 2016 em andamento, a acessibilidade na Web ainda é uma medalha a ser ganha.”

Vencedor da categoria pessoa/instituição do Todos@Web, o professor e palestrante José Antonio dos Santos Borges, fez um resgate histórico de marcos para a acessibilidade na Web desde a Bitnet, rede acadêmica pré-Internet, e traçou um prognóstico para o futuro com a Internet das Coisas e dispositivos vestíveis. Ele destacou que, apesar das conquistas alcançadas, ainda há muito a ser feito. “A acessibilidade já conseguiu produzir os resultados desejados? Para algumas pessoas, sim. Mas temos que brigar para que a acessibilidade seja para todos. Não estou preocupado se uma pessoa que tem um treinamento especial consegue acessar determinado site. A Web tem que ser para todos”, reforçou.

Leis federais sobre acessibilidade na Web também foram detalhadas no evento. Reinaldo Ferraz, especialista em desenvolvimento Web do Ceweb.br, comentou que, em 2004, os brasileiros já dispunham de legislação que tornava obrigatória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos governamentais. Desde então, as leis evoluíram ao estabelecer que sítios e portais, públicos e privados, sigam diretrizes internacionais de acessibilidade na Web. “Se o seu sítio não está pronto para receber todas as pessoas, quem tem deficiência é o seu sítio, e não as pessoas”, reforçou Reinaldo, adaptando frase da arquiteta Thais Frota. Em complemento, Bruna Castanheira, da FGV Direito Rio, lembrou que o Marco Civil da Internet contempla, nos artigos 7º e 25º, o conceito de acessibilidade na Web, quando explicita que o acesso à Internet é essencial ao exercício da cidadania e que as aplicações de Internet de entes do poder público devem buscar acessibilidade a todos os interessados.

A audiodescrição, importante não só para deficientes visuais, mas também para deficientes intelectuais e idosos, foi tema de um dos painéis do evento. Diego Oliveira, do projeto Legenda Sonora, e a professora Rachel Ventura, do Instituto Benjamin Constant, explicaram como esse processo funciona e sua importância. “Por meio da audiodescrição, as pessoas se sentem incluídas na Web e têm a possibilidade de participar”, enfatizou Rachel.

Moderado por Carlos Paulo Jr., da Umbrella Agência Digital, o painel “Acessibilidade na Web para jornalistas e agências digitais” levantou o debate sobre a formação de profissionais capacitados para a implementação da acessibilidade na Web e as vantagens obtidas pelas empresas que investem em sites acessíveis. Para Eliane Leme, do Grupo Bandeirantes de Comunicação, a cultura da acessibilidade começa a partir da informação. “É tão fácil se apaixonar por esse assunto e querer entrar nesse universo”, declarou. O painel teve ainda a presença de Simone Freire, da Espiral Interativa; Marcos Lima, do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos e Lino Baroni, da Uncle Web Accessibility, que ressaltou: “a melhor escola para implementar acessibilidade na Web é o usuário”.

Conheça o trabalho dos finalistas e vencedores no sítio do prêmio: http://premio.ceweb.br/.

NIC.br anuncia reajuste para registro de domínios .br

O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) anunciou no dia 1º de setembro, a todos os usuários do Registro.br, um novo valor para a anuidade dos domínios .br. A partir de 1º de janeiro de 2017, o valor passará a R$ 40.

O valor de R$ 30 permaneceu inalterado desde 2003. Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br, explica a alteração: “Após 13 anos do valor em reais mantido sem alteração, está na hora de corrigi-lo, mesmo que parcialmente. O registro brasileiro sempre esteve comprometido a manter o funcionamento do .br dentro dos melhores padrões internacionais e, podemos dizer, temos a segurança de que manteremos a qualidade inatacável”.

Até 31/12/2016, usuários poderão registrar novos domínios, renovar domínios já registrados ou estender o período de renovação pelo valor atual. Todas as informações e condições sobre o processo de renovação estão disponíveis no site do Registro.br: http://registro.br/ajuda.html?secao=pagamentoDominio.

O NIC.br ressalta que a receita proveniente da atividade de registro de domínios sob .br e da distribuição de números IP, além de suportar diretamente o funcionamento destes serviços internacionalmente, é investida em ações e projetos que trazem benefícios para a Internet no Brasil, como: pontos de troca de tráfego Internet; acompanhamento de incidentes de segurança no Brasil; estudo e pesquisa de tecnologias de redes e operações; produção de indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação (TIC); fomento à Web no Brasil.

Livro apresenta estudos inéditos sobre internet banda larga no Brasil

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Todos queremos ter acesso à banda larga rápida e barata, uma vez que ela se tornou imprescindível para o trabalho, estudos, para o lazer e outras atividades do dia a dia. O acesso, o preço e a qualidade da banda larga fixa têm sido debatidos diariamente ao longo das últimas semanas em função de potenciais mudanças nos modelos de negócio das operadoras, que querem limitar a quantidade de dados oferecida para os consumidores. Nesse contexto, chega às livrarias uma obra que contribui com o debate: “Banda Larga no Brasil: Passado, Presente e Futuro”. O livro trata da importância de políticas públicas e regulação necessárias para universalizar o acesso, reduzir o custo, aumentar a velocidade e melhorar a qualidade da banda larga para promover o desenvolvimento econômico, social e político do Brasil no século 21.

Organizado por Peter Knight (economista e Estrategista de Transformação Digital), Flavio Feferman (professor da Haas School of Business da University of California, Berkeley) e Nathalia Foditsch (advogada e especialista em política e regulação de comunicações), o livro reúne textos de especialistas em diversas áreas relacionadas à banda larga, que se propuseram a discutir experiências de políticas públicas e regulação do Brasil, abordando as características da infraestrutura no país, além de casos bem-sucedidos no desenvolvimento de redes e de mercados. A publicação foi lançada pela Editora Figurati, pertencente ao Grupo Editorial Novo Século,

Segundo os organizadores, a obra tem o intuito principal de contribuir com o debate a respeito dessa tecnologia, que é essencial para o desenvolvimento do Brasil em uma economia cada vez mais globalizada e baseada no conhecimento. Os especialistas destacam que, apesar dos inúmeros desafios que precisam ser enfrentados, ainda não existe uma estratégia nacional coerente para promover a universalização da banda larga de alta velocidade, com qualidade e baixo custo.

“A importância de uma estratégia coerente de banda larga para o país não pode ser subestimada. Vários estudos citados no livro demonstram uma relação direta entre acesso à banda larga, crescimento econômico e inclusão social. Portanto, a expansão da banda larga é precisamente o tipo de estratégia tecnológica que promove a convergência econômica entre os países ricos e os países em desenvolvimento”, ressaltam os organizadores.

Entre os fatores mais importantes para a universalização da internet em banda larga no país, os organizadores do livro destacam: o aperfeiçoamento da regulação setorial focada no aumento da competição, da inovação e promoção de investimentos; a revisão da carga tributária; a maior pró-atividade do governo no processo de universalização; a participação da sociedade civil e da academia nas discussões relacionadas ao tema; a inovação tanto em tecnologia quanto em modelos de negócio.

“A carga tributária média nacional onerando a banda larga, em 2016, é de 46%, chegando até um máximo de 68,5% no estado de Rondônia. Esta carga tributária é a mais alta de todos os setores da economia brasileira, contribuindo aos altos preços da banda larga, desestimulando os investimentos e impedindo a universalização de acesso”, ressaltou o economista Peter Knight.

As pesquisas divulgadas na obra também mostram os benefícios decorrentes do investimento em banda larga. De acordo com estudos do Banco Mundial, para cada aumento de 10% na penetração da banda larga em países em desenvolvimento, há um aumento médio de 1,38% na taxa de crescimento do PIB. Outro estudo, referente ao Brasil, indicou que a expansão da banda larga adicionou entre 1,0 e 1,4 % à taxa de crescimento do emprego no país.

Com uma abordagem que ultrapassa o caráter técnico do tema, o livro “Banda Larga no Brasil: Passado, Presente e Futuro” é fonte de informação não apenas para profissionais que trabalham na área de telecomunicações ou estudantes, mas também para quaisquer pessoas interessadas em discutir o desenvolvimento do país.

Sobre os organizadores: Peter Knight é membro do Diretório do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial. Trabalhou no Banco Mundial por mais de vinte anos, tendo atuado como chefe do Centro de Mídia Eletrônica e como economista líder para o Brasil. É PhD em Economia pela Stanford University. Flavio Feferman é professor da Haas School of Business da University of California, Berkeley, e presidente da Developing Markets Group Consultores. É formado pelas universidades de Stanford e Berkeley, com pós-graduação em Economia e Administração. Nathalia Foditsch é advogada e especialista em política e regulação de comunicações. Trabalhou para think tanks, bancos multilaterais de desenvolvimento e para o Governo Federal Brasileiro. Atualmente é doutoranda em Washington D.C.

“Internet das Coisas na Web – IoTw” é tema da Conferência Web.br 2016

Organizada desde 2008, a Conferência Web.br 2016 será nos dias 13 e 14 de outubro no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, com promoção do Escritório Brasileiro do World Wide Web Consortium (W3C Brasil) e realização do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

A 8ª edição do evento terá como tema central a Internet das Coisas na Web ou IoTw, interface que permite a inserção e interação das pessoas com todos os dispositivos conectados na Internet. Segundo a avaliação de Vagner Diniz, gerente do W3C Brasil, “quando se fala em colocar Internet em diferentes artefatos do cotidiano é importante considerar o impacto disso no ecossistema da rede e, sobretudo, na interface com o ser humano. Uma coisa é ter os dispositivos conectados entre si, outra é nos colocar no circuito”, comenta.

Vagner observa ainda que, desde a sua criação, a Conferência Web.br tem tido um papel de vanguarda, apresentando tendências e dando visibilidade às boas práticas de desenvolvimento Web. “Temos conseguido promover debates de temas sempre à frente da agenda do mercado”, afirma.

Entre os keynotes speakers já confirmados, estão Bert Bos, um dos inventores do CSS e Dave Raggett, que trabalha com desenvolvimento de padrões Web desde o início dos anos 1990, um dos responsáveis por lançar os trabalhos de padronização do HTML e HTTP e responsável no W3C pelo grupo de interesse de Web das Coisas.

A programação contará ainda com uma série de especialistas reconhecidos pela comunidade Web, que irão ampliar o debate pautado em temas como segurança e privacidade, protocolos, política, padrões Web, melhores práticas, games, acessibilidade e design. Entre eles, Alda Rocha, UX/UI designer, Web desenvolvedora e instrutora de usabilidade e arquitetura da informação, que irá desmistificar o conceito de UX (User Experience) e mostrar como ele é aplicado dentro de um projeto, e João Batista Neto, desenvolvedor de software há mais de 20 anos, que apresentará uma abordagem sobre design de software com foco na orientação a objetos e nos recursos oferecidos pela linguagem PHP.

A Conferência também contará com a participação de Andre Garzia, desenvolvedor do Mozilla, abordando aplicações que utilizam Internet das Coisas na Web, e Marina Limeira, quality assurance developer na Tidy, que levará ao palco da Web.br os NodeBots, robôs com JavaScript. A Web.br trará também ao debate tópicos como dados na Web; compras online; design thinking, acessibilidade; aplicações Web, ataques DDoS e uso seguro da Web das Coisas.

Inscrições abertas

Até 22 de agosto, a organização do evento oferece inscrições com preço promocional de R$ 70,00. É possível ainda a concessão de condições especiais para grupos ou pessoas jurídicas. Para mais informações, acesse: http://conferenciaweb.w3c.br/inscricoes/.

Ecritel participa do Fórum E-commerce Brasil 2016

A Ecritel, líder em serviços de hospedagem gerenciada, web performance e segurança para e-commerce, participa pela primeira vez do Fórum E-commerce Brasil, evento que acontece no Transamérica Expo Center, nos dias 26 e 27 de julho.

Com 30 anos de experiência e presença em quatro continentes: América do Norte, Europa, Ásia e América do Sul, a Ecritel oferece infraestrutura global para as necessidades dos clientes – no Brasil a empresa foi fundada em 2011. Possui 10 data centers localizados estrategicamente em todo o mundo. Os centros de dados estão em Nova York (EUA), Montreal (Canadá), Paris (França), Xangai (China), Hong Kong (China) e São Paulo (Brasil).

No evento, a Ecritel apresentará o seu portfólio de serviços para rede, performance, serviços gerenciados e segurança. “Podemos hospedar qualquer solução de e-commerce. Mais de US$ 4 bilhões de transações são processadas através da nossa infraestrutura por ano”, diz Alexandre Salmon, fundador e sócio da Ecritel do Brasil.

Entre os clientes da Ecritel no Brasil estão empresas como: Arezzo, DPaschoal, Cantu, Carrefour, Hering, Leroy Merlin, Decathlon, O Boticário.

Evento: Fórum E-commerce Brasil 2016

Data: 26 e 27 de julho
Local: Transamérica Expo Center (Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – SP)
Inscrições e mais informações: https://www.ecommercebrasil.com.br/forum2016

O Brasil está digitalmente preparado para as Olimpíadas de 2016?

A Dynatrace, líder mundial em soluções de Gerenciamento de Desempenho Digital, está analisando como será a experiência dos usuários com aplicações móveis e web no Brasil durante as Olimpíadas de 2016. Com a chegada de turistas e atletas, haverá um grande aumento no uso das conexões de Internet. A empresa está utilizando seus dados referenciais locais, informações de usuários reais, de Rede de Entrega de Conteúdo (CDNs) e de outros provedores para avaliar a eficiência digital do Brasil no período dos Jogos.

Os dados sobre tendências de longo prazo dos Referenciais da Dynatrace vêm de testes de dezenas de empresas brasileiras varejistas e financeiras em São Paulo e no Rio de Janeiro. Eles representam centenas de milhares de solicitações à web ao longo de um período de 10 meses. A primeira medição analisada foi o Sistema de Nomes de Domínio (DNS). Embora os tempos de resposta do DNS sejam normalmente medidos em milissegundos, consideramos aqui o tempo total gasto para resolver o DNS para todas as solicitações de carregamento de páginas. Uma vez que os sites testados utilizam entre 20 e 120 domínios diferentes toda vez que são carregados, o bom funcionamento do DNS pode ser um problema.

Em seguida, foi avaliada a quantidade de tempo para estabelecimento da conexão para que os navegadores ou telefones móveis possam começar a baixar um conteúdo. O aumento geral da complexidade das aplicações e websites também é um fator que pode afetar os usuários finais no Brasil. Conforme as organizações tomam maior consciência da segurança, podemos ver o impacto de se implementar HTTPS e SSL na experiência do usuário final.

Além dos dados no nível da rede, a Dynatrace utiliza a inteligência coletiva obtida com a solução Dynatrace Synthetic Network para rastrear CDNs, provedores de anúncios, conteúdo de mídias sociais, ferramentas analíticas, entre outros. O Dynatrace Outage Analyzer relatou mais de 300 quedas de conexão em um período de 24 horas. Para websites que usam muitos fornecedores externos, isso pode ser problemático.

A equipe da Dynatrace também está analisando os dados de alguns de seus clientes reais baseados no Brasil. O website de uma grande rede de hotéis teve 45.000 visitas em um período de uma semana. Durante esse tempo, mais da metade dos usuários finais teve uma experiência frustrante ou tolerável, conforme definida pelo Índice Dynatrace de Experiência do Usuário. Os tempos médios de resposta foram de mais de 8 segundos e, assim, mais de 60% dos visitantes abandonaram o site. Destes, 56,3% utilizavam dispositivos móveis.

Foi testado ainda o desempenho de conexão com os principais sites de mídias sociais, que receberão o maior número de acessos de atletas e turistas para compartilhamento de atualizações e experiências. Neste ponto, os visitantes da América do Norte ou da Europa que acessarem essas mídias terão uma experiência muito mais lenta do que estão acostumados.

Ao nos aproximarmos dos Jogos Olímpicos de 2016, vemos que o Brasil pode ter alguns desafios digitais pela frente. Do ponto de vista do usuário final, é preciso estar atento aos longos tempos de resposta e erros de terceiros, que aumentarão a frustração do internauta. Essa frustração diminui as chances de conversão de negócios e pode ser ainda mais prejudicial quando expressa nas redes sociais.

Já as empresas e organizações lutam contra a falta de visibilidade causada pela dificuldade em acessar os sites, gerando investimentos excessivos ou insuficientes em tecnologia, menor conversão de negócios e, por consequência, gastos com canais de interação com o usuário mais onerosos, além de um retorno negativo.

As organizações precisam garantir que estarão devidamente preparadas antes que os Jogos Olímpicos comecem. Para isso, a Dynatrace indica quatro melhores práticas que farão a diferença no desempenho digital das empresas:

Otimize o desempenho da sua entrega

Provedores precisam entender como entregar suas aplicações. Isso pode ser alcançado reduzindo o peso da página, o número de objetos e de conexões feitas durante cada sessão, além do número de fornecedores externos. Otimizar a entrega de um site de varejo é o início desse processo, mas os provedores devem olhar mais adiante para ver como a página é entregue também no lado do servidor. Ter o foco apenas na visão do cliente (navegador) ou do servidor é uma receita para o desastre.

Tenha um plano

Todo mundo precisa de um projeto para seguir. Os provedores devem garantir que têm um plano preparado para quando as coisas falharem, e esse plano não pode ser apenas uma iniciativa reativa de recuperação de erros. Em vez disso, é necessária uma abordagem proativa que enxergue além e garanta que os sites e aplicações sejam completamente testados antes de um grande evento global como os Jogos Olímpicos. Os planos devem incluir todas as partes da organização, não sendo limitados apenas a operações, e devem conter ainda as áreas de Testes, Desenvolvimento e os responsáveis por negócios digitais.

Tenha a plataforma de desempenho digital certa

Um site fora do ar durante os Jogos Olímpicos é uma experiência traumática para um provedor. Não basta ter um plano, você precisa ter também a plataforma certa preparada. Quando as coisas dão errado para um varejista, normalmente ele entra em uma situação de “sala de guerra”. Os provedores precisam enxergar além das ferramentas e utilizar plataformas de gestão do desempenho digital que todos da organização possam usar, incluindo as áreas de Operações, Desenvolvimento, Testes e os responsáveis por negócios digitais.

Entenda os dados

Ter a plataforma pronta é um passo na direção certa, mas você também precisa da especialização para entender o que os dados estão lhe dizendo. A maioria dos provedores tem equipes de indivíduos que entendem suas partes da aplicação e alguns experts que têm a grande visão geral de como tudo funciona. Aplicações modernas são incrivelmente complexas, com centenas – às vezes milhares – de dependências. Vasculhar os arquivos de log (que é o que vemos com mais frequência) é o modo antigo e oneroso de se resolver um problema. Os provedores precisam ter um entendimento da relação entre os componentes da aplicação e os fatores externos da Internet. Embora a maioria tenha alguns experts, é mais importante ter uma plataforma da próxima geração para notificar automaticamente que o evento está ocorrendo, analisar as dependências e descobrir a causa-raiz do problema.

A Dynatrace continuará a monitorar a preparação digital do Brasil até o início e durante os Jogos Olímpicos de 2016.

Startup Easy Easy Apps recebe aporte financeiro

A startup portuguesa Easy Easy Apps (EEA), que oferece plataforma de aplicativos e já é considerada uma das maiores do setor, acaba de receber um aporte financeiro de valor equivalente a mais de R$ 2,5 milhões da Portugal Ventures, Sociedade de Capital de Risco, para expansão de seus negócios.

Devido ao potencial de mercado e crescimento no mundo online e mobile, o foco de atuação inicial é o Brasil. Desde a sua constituição, em 2013, a Easy Easy Apps mantém um crescimento superior a 20% ao mês. Nos próximos meses, o objetivo é marcar presença em outros países da América Latina, expansão que já está em andamento e, até o final do ano, atingir os Estados Unidos.

“O investimento da Portugal Ventures na Easy Easy Apps é decisivo para podermos acelerar o nosso crescimento e desenvolver a tecnologia inovadora que permite a qualquer pessoa transpor as suas ideias e projetos para aplicativos. Com base no crescimento que temos alcançado e o feedback dos nossos clientes, aliado a esse investimento, as projeções indicam que seremos a plataforma mobile líder na América Latina em 1 ano”, declara Vasco Andrade e Silva, CEO e co-fundador da Easy Easy Apps.

O objetivo da startup de rápido crescimento é permitir que pessoas e negócios concretizem suas ideias através de apps. A Easy Easy Apps é um website que funciona num modelo do-it-yourself, o que permite que qualquer pessoa crie apps móveis para Android, iOS e Web sem necessidade de programação ou instalar qualquer tipo de software. “A Easy Easy Apps surgiu para permitir que qualquer pessoa possa fazer Apps, democratizando o acesso ao desenvolvimento mobile”, completa o empreendedor.

Atualmente, a EEA já auxilia milhares de PMEs, agências digitais e empreendedores a ingressar e se estabelecer no ambiente mobile. Para tanto, a empresa desenvolveu uma oferta direcionada a um conjunto de aplicativos tipo como mídia, m-commerce, guias e institucionais, que representam o maior número de clientes da startup.

Para ter acesso a mais informações sobre utilização do aplicativo e depoimentos de clientes, acesse o site www.easyeasyapps.net.

Portugal Ventures

A Portugal Ventures é uma Sociedade de Capital de Risco que foca seus investimentos em projetos inovadores de base científica e tecnológica, além de empresas com projetos de expansão internacional e do setor do turismo. O objetivo é impulsionar empresas portuguesas com elevado potencial de negócios para que alcancem sucesso globalmente.

Com sede em Portugal e criada em junho de 2012, a Portugal Ventures é resultado da fusão das 3 mais representativas Sociedades de Capital de Risco em Portugal, a AICEP Capital, constituída em 1988, a InovCapital, criada em 1989, e a Turismo Capital, constituída em 1991.

Os melhores aplicativos Android para tirar fotos, editar e compartilhar vídeos

Android é um telefone comprometido com a tecnologia de vídeo de alta qualidade. Isto inclui a captura, edição e distribuição de imagens. A recente tecnologia de vídeo Android inclui características como estabilização de imagem, captura de câmara lenta a 120fps e vídeo 4k. Além disso, segundo o diretor Pete Lau do OnePlus, o celular Android conta com mais de 120 algoritmos que “otimizam fotos e vídeos deixando eles mais limpos e nítidos”.

Claramente, acontecimentos como este, mostram que a tecnologia Android continuará saciando usuários que querem criar, editar e compartilhar conteúdos de vídeo. Como resultado, é importante explorar aplicativos focados em vídeo que aproveitem ao máximo as capacidades de vídeo do Android, certo? Vamos a eles:

MagistoVideo Editor & Maker
Magisto é uma ferramenta de edição fácil de utilizar que pode transformar fotos e clipes de vídeo em filmes de aparência profissional. Pode adicionar gráficos, música e efeitos facilmente, inclusive se não tiver nenhuma experiência em edição de vídeo.

Com mais de 30 milhões de usuários, a grande atração do Magisto é sua versão avançada. Magisto é capaz de analisar seus vídeos e fotos automaticamente para criar um vídeo original deslumbrante. Com características como reconhecimento facial, estabilização de vídeo, incorporação ao Instagram e capacidade de compartilharfacilmente vídeos em quase todas as redes sociais, é fácil ver porque Magisto é tão popular; oferece o pacote completo para tirar fotografias, editar e compartilhar vídeos.

Animoto Video Maker
Outro grande aplicativo de vídeo Android é Animoto. Igual que o Magisto, os usuários podem criar vídeos para compartilhar simplesmente escolhendo suas fotos favoritas e clipes de vídeo. Então, pode utilizar um dos estilos de edição preestabelecidos do Animoto, entre retrô, brilho e Animoto original, e escolher a trilha desde abiblioteca de músicas para finalizar o vídeo. O Wall Street Journal elogiou o aplicativo que transforma chatosslideshows em videoclipes. Além disso, todos os vídeos do Animoto podem ser compartilhados nas redes sociaiscom um clique. Apps Android como Magisto e Animoto são ideais para os usuários novos na edição de vídeo, já que incorporam um processo passo a passo para criar vídeos.

AndroVid Pro Video Editor
Aqueles mais familiarizados com a criação e edição de vídeo podem optar pelas características mais elaboradas do AndroVid Pró Vídeo Editor , que tem todas as funcionalidades dos aplicativos Magisto e Animoto, além de oferecer uma maior flexibilidade no corte, fusão, quadro por quadro de edição e mescla de som.

Muitos usuários do Android que criam vídeos utilizam uma combinação destas aplicações para obter resultados mais dinâmicos. Utilizar simultaneamente vários aplicativos de vídeo pode causar lentidão no seu telefone.Nesse caso, você pode instalar o PSafe Total para Android para monitorar a utilização de memória do seu celular e, mesmo utilizando diversos aplicativos, garantir o melhor desempenho do seu celular.

Integração com o futuro na gestão de tecnologia de pequenas empresas

Por Mike Foreman

A ascensão dos serviços baseados em nuvem, dispositivos móveis e mídias sociais em ambiente corporativo está beneficiando as pequenas e médias empresas (PMEs) de várias formas. O uso intenso de smartphones e tablets é onipresente nas casas e em escritórios aumentou o ritmo, alcance e capacidade do trabalho, porém também apresentou às PMEs diversas dores de cabeça tecnológicas de uma só vez. Além disso, as notícias sobre programas de ciberespionagem promovidos pela agência de segurança americana NSA e o aumento de ciberataques focados em pequenas empresas motivam solicitações de maior regulamentação das questões de segurança e podem fazer com que pequenas ou grandes empresas sejam responsabilizadas por violações de dados.

Cerca de 2,5 bilhões de pessoas já se conectaram à internet desde que o início da história da AVG e muitos destes consumidores são pequenos empresários. Nos próximos 4 ou 7 anos, teremos outras 2,5 bilhões de pessoas conectadas à internet, ou seja, o mercado global das PMEs pode dobrar de tamanho neste período.

O papel-chave da indústria de TI neste cenário será ajudar estes usuários a compreenderem como aproveitar o melhor da tecnologia e evitarem “complicações”. Nosso estudo sobre PMEs, realizado no ano passado, indica que uma em cada três pequenas empresas não compreendem os serviços em nuvem e uma entre cinco acredita que este tipo de serviço seria apenas para grandes empresas. Outro dado revelado pelo estudo nos surpreendeu: as PMEs passam mais de 10% de seu tempo tentando resolver problemas de tecnologia.
Algumas práticas que estão sendo popularizadas no mundo corporativo ainda encontram entraves em pequenas e médias empresas. Esta mesma pesquisa apontou que só 6% das PMEs acreditam estarem prontas para que os colaboradores usem seus equipamentos pessoais no trabalho e só um terço das empresas tem políticas claras para isto. A implementação de políticas neste sentido é necessária e urgente, assim como políticas para uso de redes sociais.

Quanto ao cibercrime, a Federação de Pequenas Empresas do Reino Unido divulgou que 41% de seus membros foram vítimas de ataques virtuais nos últimos 12 meses, o que gerou um custo de aproximadamente quatro mil libras para uma dessas companhias. Três em cada 10 membros sofreram com fraudes por parte de clientes ou consumidores.

E o que as PMEs podem fazer em relação a estes problemas? A primeira recomendação é que mantenham seus serviços em um provedor de tecnologia confiável. Soluções de gestão e segurança para servidor em nuvem, como AVG Cloud Care e AVG Managed WorkPlace também são importantes. Lançamos esta plataforma integrada de administração de TI para PMEs, para facilitar o trabalho dos profissionais das pequenas empresas e contribuir para maior segurança, privacidade e uso inteligente dos recursos tecnológicos. A ideia é que as PMEs busquem soluções práticas, como nossa recém-lançada plataforma, para garantir que utilizem a tecnologia com tranquilidade no escritório, em casa ou na estrada.

Mike Foreman é vice-presidente sênior de Vendas da AVG Technologies

Curso: Acessibilidade na WEB – 21 e 22/11/2012

Acessibilidade na Web é uma das prioridades do W3C e do CGI.br para 2013. Juntos nesse movimento, teremos o curso do Horacio Soares aqui em Curitiba . Quer estar na frente? Venha conosco!
Objetivos do Curso: Capacitar profissionais web nos conceitos e técnicas de acessibilidade para construção de páginas acessíveis e na aplicação da metodologia da Acesso Digital para avaliação e validação da acessibilidade em sites.

Público-Alvo: Designers, desenvolvedores, arquitetos de informação, profissionais de usabilidade, testadores de software e gerentes de projeto web. Para melhor aproveitamento no perfil de desenvolvedor, é necessário conhecer HTML.

Inscrições: educon@cits.br com Maria José (41) 3025-9659
Valor: R$ 760,00
Local: Sebrae – Rua Caeté, 150 – Sala 08 – Prado Velho

CONTEÚDO E MAIS INFORMAÇÕES

UTFPR sedia evento em Curitiba sobre desenvolvimento Front-end

Nos dias 23 e 24 de junho, Curitiba sediará pela primeira vez o Front In Curitiba, evento com foco em desenvolvimento Front-end que acontece na UTFPR.

Realizado pelo grupo AVADORA, que organizou o Front In Londrina em 2011, o evento reunirá especialistas de todo o Brasil em Front-end, Web, Marketing Digital, entre outras áreas. O ciclo de palestras e minicursos aborda temas como HTML5, CSS3, mobile, usabilidade e acessibilidade.

O evento terá entre os palestrantes nomes como Reinaldo Ferraz (@reinaldoferraz) da W3C, Talita Pagani ( @talitapagani) da MStech e editora do Tableless, Zeno Rocha do Globoesporte.com, entre outros.

E no domingo (24) tem “Mobile First” com o professor Horácio Soares (@horaciosoares),”Meta Webdesign” com Alysson Franklin (@alyssonfranklin) da IBM, entre outros.

Mais informações: www.frontincuritiba.com.br