Concentrix Brasil incentiva arte de rua com painel do grafiteiro Binho Ribeiro
Criar um ambiente de trabalho acolhedor e descontraído é ideal para aumentar a produtividade e fazer com que todos os colaboradores se sintam à vontade e criem vínculos afetivos com a companhia. Quanto mais prazeroso o local da empresa for, melhor será a realização profissional de seus funcionários.
A Concentrix Brasil, companhia global de serviços, está posicionada como uma empresa disruptiva e acredita que criar um espaço criativo e único para seus profissionais é fundamental para o desenvolvimento da equipe.
Por isso, a companhia abriu espaço para incentivar a arte de rua e acaba de finalizar na sua unidade da Barra Funda um grande painel feito pelo grafiteiro Binho Ribeiro, um dos artistas de rua mais reconhecidos do país.
“Temos a alegria de compartilhar um espaço descontraído com nossos colaboradores, no qual é possível relaxar e tornar o trabalho mais harmonioso. Isso certamente faz a diferença e melhora o relacionamento entre a equipe, estimulando a criatividade e o rendimento”, comenta Daniel Moretto, country manager da Concentrix no Brasil.
Com 30 X 15 metros, o novo painel de Binho Ribeiro representa o momento que a empresa está passando. Em 2017, a Concentrix cresceu e o pássaro significa exatamente esse voo, em que o céu é o limite! Além disso, a obra traz elementos como o farol, que está relacionado ao foco da empresa em manter seus valores e seu direcionamento em liderar as inovações no mercado, e um foguete, referência direta ao aporte tecnológico que é um dos principais diferenciais da companhia.
Há alguns anos, era impossível pensar em comprar determinados produtos e serviços pela internet. Você já se imaginou contratando um serviço de lavanderia por um website nos anos 2000? Certamente, parecia ser algo inviável. Mas hoje, com os avanços tecnológicos e com a mudança de perfil e comportamento dos consumidores, investir neste tipo de canal é inevitável e um diferencial ante a concorrência acirrada do mercado. Diante disso, a 5àsec decidiu inovar e lançar a “Lavanderia Online”. A maior rede de lavanderia do Brasil investiu no lançamento do serviço de e-commerce, com o objetivo de disponibilizar aos clientes diferentes canais de atendimento e aumentar as vendas nas 457 unidades em operação, em um curto espaço de tempo.
Além das lojas físicas que retratam o DNA da marca e contam com uma equipe empenhada em oferecer serviços de qualidade, os consumidores da rede passam a contar agora com o canal de e-commerce. O projeto inclui um novo website, que já está no ar, e um aplicativo para smartphones e tablets, que será lançado no primeiro trimestre de 2018. A novidade permite que os clientes adquiram virtualmente os serviços oferecidos pela marca, como de limpeza, secagem e passadoria de peças de vestuário, cama, mesa e banho. Neste cenário, o comprador pode efetuar o pagamento online, gerenciar as próprias assinaturas, escolher pacotes e agendar a coleta das peças a serem lavadas no endereço desejado.
“Decidimos explorar o canal de e-commerce para que os clientes tenham a experiência de uma lavanderia online e contem com todo o conforto, praticidade e comodidade que este tipo de serviço proporciona. Já a vantagem para os franqueados é que as lojas passam a ter uma variedade maior de clientes se levarmos em consideração o perfil dos consumidores, atraindo assim esta nova geração que vive mais conectada. Além disso, quem mora ou trabalha longe das unidades da rede, pode passar a usufruir dos serviços sem contratempos com a distância ou até mesmo a necessidade de um veículo para se locomover”, revela o CEO da 5àsec no Brasil, Fabio Roth.
Em 2017, a rede registrou um crescimento de 3,5% no faturamento e de 8% no número de novas unidades. Para 2018, a expectativa é voltar a crescer junto com o mercado, galgando resultados para que haja um aumento de 4% no faturamento. Já o plano de expansão da marca visa à venda de 35 novas unidades e a abertura de 45 franquias, pois há uma previsão de abertura de 20 unidades vendidas no segundo semestre de 2018. A franquia foi fundada na França, está presente em mais de 36 países e tem a operação brasileira como a maior do mundo, com 457 unidades em diferentes regiões do País.
Uma alteração na Lei do Imposto sobre Serviços (ISS) do município de São Paulo passou a exigir o recolhimento do tributo pelos escritórios compartilhados (coworkings) e escritórios virtuais, em relação às empresas que utilizam os espaços.
A Lei Municipal 16.757/2017, publicada em 15 de novembro de 2017, alterou o artigo 13 da Lei nº 13.701/2003, regulando que estes escritórios compartilhados passam a ser responsáveis solidários pelo pagamento do Imposto sobre Serviços (ISS), relativamente às empresas que utilizem seus espaços ou estruturas, quando essas empresas não estiverem regularmente cadastradas no Cadastro de Contribuintes Mobiliários – CCM do Município de São Paulo.
Na opinião do advogado Rafael Albuquerque, do Departamento de Startups do Braga Nascimento e Zilio Advogados, esta exigência deve se dar somente em relação àquela responsabilidade solidária relacionada ao recolhimento do tributo (Artigo 124 do Código Tributário Nacional) e não à responsabilidade solidária que coloca o escritório compartilhado como sujeito passivo da obrigação de pagar o tributo, caso as empresas usuárias do escritório não paguem (restrita à regulação do Artigo 134, do CTN). “Medidas preventivas e de compliance podem ser utilizadas para mitigar o risco de autuações do fisco municipal”, pontua o advogado.
Ele destaca como essencial a observação do regime tributário das empresas e a frequência com que as empresas utilizam o escritório compartilhado para prestação de serviços. Segundo ele, não pode haver exigência quando não está caracterizada unidade econômica ou profissional da prestação de serviços da empresa.
Assim, os gestores de escritórios compartilhados devem estar preparados para contestar eventuais abusos ou distorções em relação à esta exigência, diz ele.
Que a atividade freelance vem crescendo exponencialmente, isso não é novidade: em 2017 a modalidade cresceu 70% na América Latina. Com isso, a Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina, também cresceu, e atingiu no último ano a marca de mais de um milhão de freelancers cadastrados.
O número de projetos solicitados no site também aumentou. Desde a criação da Workana, já foram publicados mais de 230 mil projetos, desses, 120 mil apenas em 2017, um crescimento de 80% em relação ao ano anterior. Guillermo Bracciaforte, cofundador da Workana, aponta que a tendência é que o número cresça ainda mais em 2018. “O perfil do profissional vem mudando, os trabalhadores vêm buscando novas formas de trabalhar que se adaptem melhor à sua rotina. Na atividade freelance é o profissional que define como quer trabalhar e o quanto quer ganhar, o que acaba conquistando aqueles que prezam por uma rotina flexível”, explica Bracciaforte.
Dentre os projetos publicados na plataforma, 36% são voltados para a área de TI, 28% de design, 20% conteúdos e 10% marketing e vendas. Bracciaforte analisa que as empresas estão se posicionando cada vez mais no meio digital, e que o crescimento de profissões nessas áreas é decorrente da necessidade do mercado. “Na Workana já foram realizados mais de 20 mil projetos de aplicativos e mais de 65 mil sites. As empresas procuram o trabalho freelance pois é possível contratar um profissional para realizar uma atividade específica e negociar o prazo ideal de maneira simples e rápida, o que ajuda principalmente pequenas e médias empresas”, explica.
Na Workana é possível contratar e oferecer serviços nas áreas de TI e programação, design e multimídia, tradução e conteúdos, marketing e vendas, suporte administrativo, jurídico, finanças e administração e engenharia e manufatura. Para encontrar, basta acessar o site www.workana.com.
Conseguir economizar na hora de contratar um profissional ou colocar seus serviços à disposição é um caminho encontrado por muita gente em tempos de crise. Para poder atender esta demanda, a plataforma iPrestador foi fundada com intuito de ajudar quem deseja encontrar alguém para um serviço ou quem queira garantir uma renda extra em tempos difíceis.
“A ideia surgiu em 2014 após uma necessidade de reforma do meu apartamento, onde eu não consegui encontrar nenhuma indicação de profissionais para trabalhar nas diversas fases da reforma, desde o pedreiro, eletricista, até o vidraceiro para instalar um espelho no banheiro” explica Ronaldo Barros, fundador da plataforma e com mais de 20 anos de mercado.
O aplicativo está disponível gratuitamente na Apple Store e Play Store. Ao optar por encontrar um profissional pelo iPrestador, o usuário terá à sua disposição, entre outras informações, as recomendações e as redes sociais dos prestadores de serviços, o que aumenta a segurança na hora de uma eventual contratação.
“A plataforma permite fazer um perfil personalizado para os profissionais e prestadores de serviços, incluindo fotos dos trabalhos realizados e divulgar as principais redes sociais dos profissionais, como facebook, twitter, instagram, pinterest, entre outros. Do lado de quem contrata, a plataforma permite analisar orçamentos solicitados, o que pode gerar um economia de até 50% na contratação”, complementa Barros.
Em 2017, a startup iPrestador teve um crescimento de 100% na base de usuários e espera atingir a marca de 50 mil profissionais cadastrados até o final de 2018.
O Centro de Estudos em Finanças (GVCef) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP) realizará no dia 26 de outubro, a partir das 14h30, uma palestra gratuita com o subsecretário da Receita da Prefeitura de São Paulo, Pedro Ivo Gândra, sobre as mudanças do ISS.
O evento, coordenado pelo professor da FGV EAESP, Alexandre Motonaga, visa explicar a recente mudança na legislação do ISS, que alterou o local de recolhimento desse imposto, provocando fortes impactos nas empresas prestadoras de serviço.
“Com essa mudança, as empresas serão obrigadas a arcar com custo adicional, para segregar o ISS a ser pago em cada município que opera, além de necessariamente observarem a legislação municipal e as respectivas alíquotas. Por outro lado, o município, suposto beneficiário dessa alteração, não tem estrutura mínima para efetuar essa cobrança e fiscalização, especialmente os pequenos e médios municípios brasileiros. Logo, o maior prejudicado é o cidadão, porque a empresa provavelmente deixará de operar em pequenas cidades. Esses e outros aspectos serão debatidos no dia 26”, explica Motonaga.
Startup reunirá 30 jovens com a missão de encontrar soluções que ajudem a dar acesso a todo tipo de cliente às novas tecnologias para contratação de serviços online
O GetNinjas, maior plataforma para contratação de serviços do Brasil, abriu inscrições para o Hackathon Ninja 2017, primeira maratona de programação promovida pela startup. Marcado para os dias 27 e 28 de outubro, o evento tem como objetivo encontrar soluções que permitam a todos os clientes o acesso às novas tecnologias para contratação de serviços, desde aqueles com pouco conhecimento em tecnologias aos que possuem deficiência visual e/ou auditiva. As inscrições, que vão até o dia 3 de outubro, estão abertas para estudantes de cursos de tecnologia da informação, como ciência e engenharia da computação e análise de sistemas.
Serão selecionados 30 jovens, que serão divididos em pequenos grupos e terão dois dias para encontrar e sugerir uma solução ao GetNinjas que facilite a acessibilidade. O grupo vencedor poderá ter seu projeto implementado na startup e a oportunidade de passar por um processo seletivo para fazer parte do time. “Sabemos que o impacto social da nossa plataforma é muito grande e podemos ajudar pessoas com necessidades diversas de acessibilidade”, diz Lucas Souza, CTO do GetNinjas. A divulgação dos participantes selecionados para a maratona será no dia 6 de outubro.
Serviço Quando: Das 17h do dia 27 de outubro até às 19h do dia 28 de outubro Onde: No escritório do GetNinjas Inscrições: até o dia 3 de outubro, por aqui.
Depois de passarem por duas etapas de seleção, as 20 startups selecionadas por banca avaliadora na primeira fase do Programa “Varejo Inteligente” conhecem hoje o detalhamento de participação no Programa. A segunda edição do “Varejo Inteligente”, parceria da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) com o Sebrae, recebeu a inscrição de 65 startups. O evento será nesta segunda-feira, 21 de agosto, às 19h, nas sede da CDL/BH (Av. João Pinheiro, 495, bairro Boa Viagem).
Depois de passarem por uma primeira avaliação após se inscreverem, foram selecionadas 30 startups das 65 inscritas. Da segunda avaliação, presencial, foram eliminadas dez. Agora as 20 startups selecionadas participam de sessões de diagnósticos, onde serão detalhadas as propostas de negócios de cada uma e o nível de maturidade em que se encontram, para que seja traçada a trilha de desenvolvimento nessa primeira fase de pré-aceleração. Gestão de vendas e estoques, gerenciamento de preços e de clientes, compras e vendas remotas, são alguns dos serviços oferecidos pelas startups selecionadas.
A partir de agora, as startups selecionadas desenvolverão seus trabalhos voltados aos setores de comércio e serviços. Ao final da primeira etapa, cinco startups serão selecionadas para serem incubadas diretamente pela CDL/BH. Além disso, cada uma das cinco startups será premiada com R$ 10 mil.
Projetos facilitados e difundidos
O presidente da CDL/BH, Bruno Falci, explica que o objetivo do Programa “Varejo Inteligente” é facilitar o encontro do trabalho das startups mineiras com soluções para suprir os desafios enfrentados pelos empresários, no dia a dia de seus negócios. “Dessa forma, esperamos que os empresários inovem, melhorem suas operações, reduzam custos e ampliem suas perspectivas de negócio”, afirma. “Para as startups, é a grande chance de alavancarem seus negócios e empreenderem. Elas receberão o apoio da CDL/BH e do Sebrae e terão seus projetos facilitados e difundidos”, completa.
Edição anterior do “Varejo Inteligente” selecionou 40 startups
A edição 2016 do Programa contou com 91 startups inscritas em seis áreas de atuação diferentes, sendo que 40 foram selecionadas. Das startups selecionadas, 19 entraram com propostas e ideias e 14 concluíram testando sua respectiva solução com potenciais clientes. Foram 560 horas de reuniões individuais, gerando 900 interações com empresários do varejo, o que foi proveitoso e produtivo.
Por Cristiano Mendes, Diretor de Produtos da GoDaddy para América Latina, maior plataforma de cloud dedicada a pequenos negócios e empreendimentos independentes
Essa é provavelmente a maior pergunta que qualquer freelancer: qual a melhor forma de precificar meus serviços? Qual o melhor modelo para o meu negócio?
Normalmente, é o departamento de recursos humanos que decide o valor de um funcionário numa empresa e muitos tendem a subestimar as habilidades do profissional fora da organização, desconsiderando os conhecimentos e habilidades que ele não necessariamente aplica na companhia. Por isso, uma vez que contamos as horas e salários da maioria dos desenvolvedores e web designers que trabalham em tempo integral, a desvalorização é ainda mais pronunciada, já que existem fatores que não foram inicialmente considerados.
Portanto, para ter uma boa ideia do seu valor, considere o que você traz de benefícios para um cliente que precisa de um novo site e não tem tempo, habilidades ou ambos para fazê-lo sozinho.
De acordo com Cody Landefeld, consultor web da Mode Effect com experiência no mercado, para decidir sobre um modelo de precificação, considere esses quatro fatores:
1. Determine o verdadeiro valor do seu negócio
Como qualquer negócio, o design e desenvolvimento de sites requer ferramentas que custam dinheiro. Esses são os investimentos que devem ser contabilizados na hora de pensar no seu modelo de precificação. Portanto, a primeira coisa que deve ser feita é listar esses custos, por exemplo:
Equipamentos: computadores, monitores, softwares e manutenção. Licenças e assinaturas: hospedagem, domínios, add-ons premium para softwares, como Shutterstock, ThemeFoster, plataformas para gerenciamento e etc. Despesas gerais: Internet, telefone, aluguel (mesmo se você trabalha de casa), utilidades. Tudo isso é o quanto você investe no seu negócio simplesmente para ele existir. Mesmo parecendo que você não gasta nada trabalhando de casa, você está usando mais coisas do que você usaria se trabalhasse numa empresa. Por exemplo, eletricidade que estará ligada por longos períodos de tempo.
Em segundo lugar, pense nos gastos direcionados para o desenvolvimento e manutenção de suas habilidades técnicas necessárias para o projeto. Isso pode incluir:
Treinamento e cursos: valores e gastos relacionados a aulas e transporte. Marketing: custos com publicidade, ingressos e viagens para eventos do setor, blog sobre seu negócio (ou se você contrata alguém para a produção desse conteúdo), tempo gasto em mídias sociais (promovendo seus serviços). Tudo isso deve ser adicionado aos seus custos operacionais.
2. Eduque seus clientes sobre seus custos
“É melhor para web designers me cobrar por hora trabalhada ou por projeto?”
Essa é a pergunta que seus clientes vão fazer quando visualizarem seu portfólio. No entanto, não é uma forma justa de encarar o valor do seu trabalho como profissional web. Talvez uma conversa mais ampla sobre custos de criação de sites para o cliente e para o provedor, por exemplo, pode ser esclarecedora para o cliente entender o valor real de cada processo.
Modelos e guias prontos de precificação são excelentes exemplos para mostrar o básico sobre custos de desenvolvimento necessários para construir um site simples e eficiente. Um bom manual de diretrizes pode ajudar a educar os clientes sobre os gastos reais para eles e para o desenvolvedor que ele contratar.
Em adição a isso, atualmente existe uma demanda sobre transparência. Se você utiliza ferramentas conhecidas e bem avaliadas no mercado, não tem porque não abrir a informação de valores de registro de domínios, hospedagem, templates, plug-ins, e suporte ao conteúdo para seus clientes.
3. Entenda os pros e os contras da cobrança por hora vs por projeto
Se você considera estabelecer uma taxa fixa uma tarefa difícil, decidir como cobrar seus serviços pode ser igualmente desafiador. Opiniões e preferências sobre precificação por hora ou projeto variam de pessoa para pessoa (tanto profissionais quanto clientes).
Cobrança por hora
A maioria dos freelancers começam cobrando por hora, pois não sabem exatamente quanto deveriam cobrar. Muitos usarão como base os salários de experiências antigas, muitas vezes de regime tradicional. No entanto, seguindo essa lógica, se você for realmente cobrar por hora, você deve pesquisar o valor pago para funcionários com seu nível de expertise e então adicionar os custos listados acima.
Alguns dos benefícios da cobrança por hora são que te dá uma ideia mais concreta sobre quanto tempo leva para concluir diferentes projetos, o que pode te ajudar no planejamento de seu cronograma, ajuda o cliente a ter mais noção do valor do seu tempo e torna a cobrança mais prática caso você ofereça serviços adicionais, fora do pacote (como a criação de um logo ou animação).
Cobrança por projeto
Muitos clientes pedem pelo valor do projeto como um todo porque é mais fácil de calcular em seus orçamentos de marketing. Existem diversas vantagens para os freelancers nesse modelo de cobrança, como te ajudar a obter lucro mais rápido, já que você vai aprimorar suas habilidades e pode terminar o projeto com mais agilidade; os clientes tendem a ver mais valor, pois eles estão acompanhando o mesmo relógio que o seu durante a etapa de criação do design; você pode cobrar por serviços pequenos e simples separadamente de forma que o cliente consiga pagar por cada um, um de cada vez, conforme necessário.
Além disso, passar a cobrar por projeto pode ser um indicativo de que você está a um passo da cobrança por hora.
Uma vez que você identifica o uso do seu tempo em diferentes tipos de projetos, você pode prever com mais precisão quanta horas são necessárias para cada atividade. Converta essas horas em honorários do projeto e calcule também nas interrupções e gastos extras que podem surgir e adicionar custos.
4. Considere misturar as duas opções e ofereça um modelo híbrido de precificação
Alguns designers cobram um valor fechado para o desenvolvimento do site e depois por hora trabalhada para serviços adicionais que não fazem parte do escopo do projeto. Como por exemplo, manutenção do site, atualização de software e conteúdo e mudanças depois do término do site.
Esse modelo misturado pode ser favorável, pois permite certa flexibilidade, evitando renegociações demoradas caso o cliente peça por algum serviço que não estava considerado no projeto inicial.
De qualquer forma, utilize seu modelo de precificação para lembrar os clientes de que a cobrança é principalmente pela criação do design e desenvolvimento, que são as etapas mais trabalhosas. Nem todos os clientes entenderão o valor verdadeiro necessário para criar um site e colocá-lo no ar, mas mostrando tudo de forma clara e transparente, será mais fácil de ajuda-los a perceber.
Pode levar um tempo até que você ajuste o modelo e adote o melhor para seu trabalho, equilibrando seus gastos, o valor entregue ao cliente e o tempo que você leva para criar um site, mas com tempo e experiência, você vai encontrar o correto e que funcione melhor para você. Dessa forma, você poderá se manter competitivo enquanto gera uma renda sustentável e faz o que ama.
O consumidor moderno tem uma nova perspectiva sobre o serviço prestado ao cliente e, independente do segmento ou do negócio, espera e exige um nível melhor de visibilidade e comunicação em tempo real. Também, o advento de novas tecnologias como wearables, IoT, realidade aumentada e inteligência artificial, trouxeram inúmeras oportunidades para as empresas transformarem a prestação de serviços. Com isso em mente, a ClickSoftware, líder no fornecimento de soluções para organizações de serviços em campo, encomendou uma pesquisa global para entender a evolução das expectativas dos consumidores no que se refere aos serviços que estão sendo entregues em suas casas, analisando também como os fornecedores da indústria entendem e, principalmente, atendem essas novas expectativas.
Intitulada “Uberização do Serviço – a visão do cliente e do fornecedor”, a pesquisa, que contemplou 2500 consumidores e 650 empresas distribuídas em sete países (EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha e Austrália) consegue identificar as diferenças nas expectativas dos clientes versus a realidade ofertada pelos fornecedores, pontos críticos em uma época em que as empresas não podem mais esperar que os clientes aceitem velhas maneiras de operar. O estudo revelou uma principal discrepância: enquanto os fornecedores estão focados na entrega de novas tecnologias, os clientes valorizam coisas muito simples, como comunicação em tempo real e transparência na prestação de serviços, sendo estes os diferenciais que eles realmente apreciam.
O ponto de vista do consumidor
Significativamente, os consumidores dos sete países indicaram que o maior benefício de receber uma comunicação em tempo real do seu fornecedor de serviços em campo é o fato de não “perder tempo esperando o técnico chegar”. Com mais pessoas trabalhando hoje do que nunca, isso demonstra por que a eficiência do tempo é a chave para a mensuração do serviço.
De um modo geral, as respostas dos consumidores entrevistados de todos os países apontaram que pontos como facilidade de agendamento de visita, tempo de espera de visita e preferência de escolha do intervalo de tempo, tem alta classificação entre os desejos e as expectativas dos consumidores.
Em todos os países, mais de 60% dos consumidores indicaram que um longo tempo de espera entre o agendamento do serviço e sua resolução resulta em uma má experiência para o cliente. Entre os entrevistados franceses, ter que esperar em casa por um longo tempo para receber um técnico foi apontado como a maior frustração de serviço ao cliente. Já os consumidores do Reino Unido tendem a experimentar os tempos de espera mais longos.
O ponto de vista dos fornecedores
Como esperado, “atender as crescentes expectativas dos clientes” foi o motivo apontado por todos os respondentes como o principal motor de comunicação com os clientes sobre o estado de suas reservas de serviços em campo. De fato, na Austrália, Europa e Reino Unido, esse condutor ficou muito acima de todas as outras razões e, apenas nos EUA, que o ponto “reduzir reclamações” foi classificado de forma semelhante.
Da mesma forma que os canais de comunicação dos consumidores variam de uma região para outra – EUA, Espanha, Itália e Alemanha, o método mais propício é a comunicação telefônica, embora os consumidores franceses estejam mais propensos a receber e-mail -, isso também acontece na maneira como os fornecedores se comunicam com seus clientes. Segundo a pesquisa, na Austrália e nos EUA, os fornecedores estão mais propensos a manter contato com os clientes via telefone, enquanto que no Reino Unido e na Europa, a comunicação por e-mail é mais utilizada.
Curiosamente, os indicadores de sucesso utilizados para medir o desempenho do serviço em campo diferiram entre as regiões de língua inglesa e as que não falam inglês. Os entrevistados nos EUA, Reino Unido e Austrália escolheram “tempo para concluir um trabalho” como a medida mais importante. No entanto, na França, Itália, Alemanha e Espanha, o “número de dias em um trabalho” foi considerado uma medida igualmente susceptível. Uma tendência semelhante revelou que a “satisfação do cliente / feedback” também foi classificada como um critério frequentemente utilizada para medir o sucesso nos EUA, Reino Unido e Austrália, embora menos por fornecedores com sede em países da Europa Continental.
Os principais problemas que os fornecedores enfrentam em relação à agenda de horários de seus profissionais de serviços são variados, mas incluem o equilíbrio e a otimização dos horários. Nos EUA, Reino Unido e Austrália, “o equilíbrio entre as agendas dos serviços em campo para melhor atender às demandas dos negócios e dos clientes” foi destacado como ponto-chave, mas na Europa Continental, a “otimização da agenda da equipe de serviço em campo” foi citada como o maior desafio.
Ao abordar questões de comunicação, as respostas dos entrevistados no Reino Unido diferiam das opiniões dadas pelos respondentes de outros países. “A comunicação com os clientes em tempo real” foi identificada como a maior questão por parte dos pesquisados no Reino Unido, embora “permitir que os clientes encontrem rapidamente e facilmente o status de sua ocorrência” foi classificada como a maior questão em toda a Europa (excluindo o Reino Unido), Austrália e EUA.
Razões para reclamações de clientes após uma visita de um técnico também variou por região. No Reino Unido, EUA e Austrália, a maioria dos entrevistados apontou “técnico está atrasado para uma visita ou não chegará” como a principal razão para a insatisfação do cliente, o que ecoou os sentimentos dos consumidores sobre o que torna uma visita domiciliar em uma experiência ruim.
Quando perguntados sobre as novas tecnologias, ‘comunicação automática entre máquinas e fornecedores utilizando Internet das Coisas (IoT)’ foram classificadas como a tendência mais provável de serviço em campo pelos fornecedores da Austrália, Reino Unido e EUA. Entre os fornecedores europeus, entretanto, o uso de tecnologias como “wearables e business intelligence (BI) para ajudar no planejamento/previsão dos negócios” foi considerada mais provável.
Principais Descobertas
Em contraste com a crescente demanda pelo serviço “Uberizado”, menos de 5% dos consumidores entrevistados relataram receber comunicações de um fornecedor de serviços em campo via canais “uberizados”, como mídias sociais, monitoramento de localização em tempo real no dispositivo móvel, reconhecimento de voz interativo (IVR) ou através do site dos fornecedores.
Em vez disso, a comunicação telefônica com um engenheiro de serviços de campo foi o método de comunicação de fato mais utilizado com os consumidores, 25% a 40% de todos os respondentes indicaram esta modalidade. Os consumidores na Itália (44%) e Alemanha (40%) eram mais susceptíveis a receber comunicações por telefone diretamente do seu técnico de serviço. Enquanto telefonemas da empresa fornecedora (através de um call center) foram a segunda forma mais comum de comunicação de serviço em campo, seguido de perto pelo e-mail.
Essas descobertas revelam que o serviço em campo realmente Uberizado ainda não está sendo fornecido pelos fornecedores em nenhum dos sete países pesquisados. Em vez disso, as organizações de serviços em campo continuam confiando em ferramentas tradicionais de comunicação.
A pesquisa realizada com os consumidores apontou ainda que a “facilidade de agendamento” foi o ponto mais valorizado por todos os respondentes, sendo mais evidente na Austrália (46%) e Itália (41%), e menos na Espanha (29%) e Reino Unido (28%). Já a “rapidez no agendamento” foi a segunda opção mais valorizada, especialmente na Espanha (27%), nos EUA (25%) e no Reino Unido (23%).
Em terceiro lugar, ficou a “escolha do horário das visitas”, que foi particularmente apreciada pelos respondentes da Espanha (23%) e Reino Unido (21%). Curiosamente, este tópico foi muito menos valorizado nos EUA (14%) e Austrália (12%).
A pesquisa analisou ainda como os fornecedores medem um serviço em campo bem sucedido em seus negócios, em um esforço para avaliar se isto está alinhado com o que os consumidores realmente valorizam em uma boa experiência de serviço prestado.
A maioria das empresas fornecedoras (61%) respondeu que a “satisfação do cliente” era a principal forma de medir o sucesso. Apesar disso, uma média de apenas 3% dos entrevistados indicaram que o “tempo de resposta” ou a “otimização da prestação de serviços” eram os critérios mais importantes. Isso mostra que, embora a satisfação do cliente seja um ponto importante no planejamento dos fornecedores de serviços em campo, as empresas estão ficando aquém quando se trata de entender como os critérios específicos do serviço relacionam-se com o que os clientes desejam e precisam está afetando a satisfação do cliente.
Questionados sobre as três principais tendências de serviço em campo que os consumidores esperam ver nos próximos cinco anos, a “comunicação direta e em tempo real” foi avaliada pela primeira vez por mais de um quarto dos consumidores em todos os países e, em geral, classificada como a expectativa número um. Em outras regiões, os respondentes dos EUA e do Reino Unido (35% e 37%, respectivamente) esperam que o “monitoramento em tempo real” dos técnicos proporcionaria a maior disruptura da indústria. Claramente, os clientes querem uma melhor visibilidade do seu serviço e das visitas de suporte, especialmente com a tecnologia agora existente para atender essa demanda.
De todas as novas tecnologias disponíveis, os wearables figuram nas três primeiras expectativas dos consumidores, em níveis mais elevados nos países europeus, como Alemanha (31%) e Itália (27%). Já os entrevistados nos EUA e Reino Unido preveem que esta seria a terceira tendência mais provável – correspondendo a 14% em cada um dos dois países.
Em comparação, os fornecedores indicam que a Internet das Coisas (IoT) será fundamental na próxima onda da tecnologia atribuída ao serviço em campo. A “comunicação automática entre máquinas/dispositivos e a utilização de IoT pelas empresas” foram classificadas como a tendência mais provável pelos fornecedores de três das quatro regiões.
Mais de metade dos pesquisados da Austrália (55%) e ligeiramente menos no Reino Unido (51%) e nos EUA (51%) esperam que a IoT seja utilizada no setor de serviços em campo nos próximos cinco anos.
Contudo, os fornecedores de toda a Europa Continental (42%) estavam menos seguros. Para as empresas europeias, a utilização de “wearables” (47%) é igualmente provável, assim como a “utilização de tecnologias de BI para ajudar no planejamento/previsão dos negócios” (43%).
É interessante notar que os fornecedores da Austrália (44%) estavam mais convencidos de que o “uso da inteligência artificial para melhorar a tomada de decisão no serviço em campo” será implementado dentro de cinco anos, do que os do Reino Unido (32%) ou dos EUA (34%).
Nos EUA, a segunda previsão mais alta para a adoção dos fornecedores de serviços em campo foi a “tecnologia de business intelligence (BI)” (40%), seguida de perto pelos wearables (49%). Em contrapartida, os fornecedores do Reino Unido sentem que a segunda maior adoção de tecnologia virá tanto do uso de dispositivos móveis (44%) quanto de dispositivos portáteis/inteligentes (44%).
Os fornecedores em geral não antecipam que a mídia social se tornará uma plataforma-chave a partir da qual eles se comunicarão diretamente com seus clientes, e esta foi, de fato, a seleção de menor classificação por todos os respondentes.
Destaques
– A “Uberização do Serviço” está impulsionando as expectativas dos clientes, mas as organizações de serviços em campo estão lutando para acompanhar a crescente demanda e ainda não conseguem cumprir este objetivo.
– As empresas de serviços em campo não podem mais esperar que os consumidores adaptem-se aos seus processos operacionais desatualizados – o jogo virou.
– As principais frustrações do consumidor referem-se à falta de comodidade e comunicação ineficaz, especialmente no que diz respeito a esperar muito tempo pela chegada do técnico após agendar uma visita e não saber quando o técnico vai chegar.
– A pressão está em fechar a lacuna entre as crescentes expectativas do consumidor e a incapacidade dos fornecedores de promover experiências consistentemente boas.
– Espera-se que o desenvolvimento tecnológico desempenhe o papel mais importante na melhoria da agilidade e da capacidade de resposta dos fornecedores nos próximos cinco anos.
– Apesar dos pedidos dos consumidores pelo rastreamento da localização dos técnicos em tempo real, os fornecedores em todo o mundo parecem ter dificuldade em driblar a resistência sindical e restrição legislativa de uma nova maneira que empresas como a Uber não tem.
Metodologia e Dados Demográficos
No final de 2016, a ClickSoftware contratou a agência de pesquisa, 3GEM, para conduzir suas pesquisas online independentes – uma focada nos clientes que utilizam serviços de engenharia em campo e outra direcionada aos fornecedores de serviços em campo.
O serviço em campo refere-se à prestação de serviços aos clientes em suas próprias instalações, como por exemplo, em casa, no local de trabalho ou em um local específico. As empresas provedoras de serviço em campo geralmente o entregam por meio de engenheiros de serviço treinados e técnicos que gerenciam a instalação, o serviço ou os reparos de sistemas ou equipamentos. Em alguns casos, isso também pode envolver a prestação de serviços especializados para as pessoas, como no segmento de serviços de saúde em casa.
Ambas as pesquisas foram realizadas por meio de dois questionários online independentes. Os entrevistados de sete países – Reino Unido, EUA, Austrália, França, Alemanha, Itália e Espanha – foram consultados para ambas as pesquisas, com uma amostra total de 2.100 respondentes para o inquérito ao consumidor e 600 respondentes para a investigação do fornecedor.
A amostra de consumidores incluía qualquer pessoa que alguma vez tivesse recebido uma visita de serviço em campo e, para a pesquisa do fornecedor, todos os entrevistados estavam atualmente empregados por uma empresa que presta serviços de visitas em campo. Os tamanhos das amostras por região foram os seguintes:
Para saber mais sobre os resultados da pesquisa da ClickSoftware, acesse o relatório completo aqui.
Como consequência direta do crescimento em importância da região da América Latina para a ClickSoftware, líder no fornecimento de soluções para organizações de serviços em campo, a companhia anuncia a contratação de Leonardo Rossi para a nova posição de Diretor de Serviços Profissionais. A iniciativa e os investimentos na área visam suportar a demanda aquecida na região da América Latina e Caribe (LAC), ampliando a oferta, assegurando a qualidade de serviços e, principalmente, garantindo um atendimento local que traga ainda mais satisfação aos clientes. O novo Diretor de Serviços será responsável por coordenar as áreas de consultoria/implantação, treinamento e configuração das soluções, em toda a América Latina.
De acordo com Rossi, a área de Serviços Profissionais da ClickSoftware é fundamental para a estratégia de negócios da companhia. “Teremos como foco a prestação de serviços de consultoria para a implementação técnica e funcional de nossa plataforma, compreendendo, traduzindo e incorporando as necessidades de negócios de nossos clientes para dentro de nossa solução. Além disso, ainda responderemos pelo treinamento das equipes técnicas e de negócios dos clientes, apoio na aplicação das melhores práticas e mentoria para garantir que a empresa use adequadamente todas as funcionalidades e benefícios que nossa solução oferece”, detalha o executivo.
Para alcançar os objetivos de crescimento e fortalecer a área de serviços, a ClickSoftware fará um investimento substancial ainda em 2017. “Cliente satisfeito mantém um relacionamento de longo prazo com o seu fornecedor e a nossa principal responsabilidade será justamente fidelizar os clientes”, reforça Rossi. “São as pessoas que fazem a diferença, por isso, investiremos na aquisição de novos talentos, contratação de consultores locais e na capacitação da equipe. Temos metas ambiciosas e estamos trabalhando fortemente para que a área de serviços cresça mais de 100% nos próximos anos, na região”, conclui.
O mercado brasileiro vive um momento positivo de recuperação e de fortalecimento das moedas dos países emergentes frente ao dólar, um cenário propício para quem deseja investir em soluções que reduzem custos operacionais, preparando a empresa para um crescimento sustentável. Como é o caso da principal solução da companhia. Intitulada “Click Field Service Edge”, trata-se de uma plataforma de gerenciamento de força de trabalho, baseada em nuvem, que traz uma série de vantagens frente à concorrência. Com inteligência artificial patenteada, a plataforma conecta as empresas por meio de ferramentas inteligentes e automatizadas, que oferecem visão em tempo real, agilizando a tomada de decisão. Desta forma, o Click Field Service Edge proporciona um novo nível de produtividade e eficiência para o desempenho da força de trabalho em campo.
Também está prevista para 2017 a ampliação do número e escopo dos parceiros locais, atendidos por uma Diretoria de Alianças Estratégicas – América Latina e, agora, suportados em suas necessidades técnicas por Serviços Profissionais.
Leonardo Rossi é graduado em Engenharia Elétrica, possui MBA em Marketing e especialização em Business Management. O novo Diretor de Serviços da ClickSoftware para América Latina e Caribe teve passagens destacadas como Gerente de Inovação de Serviços na Telefônica LATAM, Gerente Sênior de Serviços Profissionais LAC e Diretor de Serviços Profissionais para LAC na FICO.
Exportar serviços é um salto no processo de internacionalização, e com isso surgem novos deveres. Um deles é o registro das transações no Siscoserv – Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio. O governo federal criou esse sistema para identificar operações de empresas e indivíduos domiciliados no Brasil com o exterior e, com esses dados, fomentar a inserção do Brasil no comércio internacional.
O público-alvo do Siscoserv são pessoas jurídicas tributadas no Lucro Presumido e Lucro Real e, também, pessoas físicas cujas operações excedam 30 mil dólares mensais. Entidades enquadradas no Simples Nacional e Microempreendedores Individuais (MEI) estão dispensados da obrigação.
O que reportar no Siscoserv
A venda ou aquisição de serviços no mercado externo – consultoria e frete, por exemplo – e a transferência ou compra de intangíveis, como direito de propriedade intelectual, marcas, patentes e autorização para explorar recursos naturais.
Joice Izabel, sócia da Drummond Advisors, lembra que também é obrigatório registrar no sistema outros tipos de operações no comércio exterior que não correspondem a serviços nem a intangíveis. “Essas transações, realizadas por agentes situados no Brasil, podem envolver licenciamento, contratos de franquia, arrendamentos, operações financeiras, entre outros”, esclarece a contadora.
Como fazer o registro
O Siscoserv é acessado pelo Centro de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), no site da Receita Federal e da Secretaria de Comércio e Serviços.
Mas, antes de tudo, é necessário ter o certificado digital E-CPF do administrador da empresa, documento emitido por autoridades certificadoras habilitadas pelo fisco brasileiro. O E-CNPJ não possibilita a entrega da obrigação.
Quando a informação for prestada por pessoa jurídica ou representante legal de terceiros, também é exigida a procuração eletrônica.
Prazo de entrega
O prazo de entrega da obrigação termina no último dia útil do terceiro mês após a data de início da prestação de serviço ou da comercialização do intangível.
Quais são as penalidades?
A legislação prevê três situações passíveis de multas, que podem ser aplicadas de forma concomitante:
• Apresentação fora do prazo – multa de R$ 100,00 a R$ 1.500,00, por mês-calendário ou fração de atraso;
• Não atender à intimação para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal – multa de R$ 500,00, por mês-calendário;
• Informações inexatas, incompletas ou omitidas – multa de 1,5% a 3% do valor das transações comerciais ou das operações financeiras relacionadas ao registro.
No mercado competitivo de hoje, os fornecedores de serviços devem repensar constantemente na melhor maneira de oferecer e aprimorar os serviços prestados. Esse processo deve ser algo constante, pois o melhor de hoje corre o risco de não ser bom o bastante amanhã.
O cenário empresarial está mudando e as empresas estão adaptando-se a este novo panorama, no qual o serviço de qualidade é o principal diferenciador, especialmente em um mercado saturado. Os consumidores, que hoje possuem expectativas elevadas, passaram a conduzir a economia. No mercado brasileiro o cenário não é diferente.
Um estudo conduzido pela Accenture revelou que, somente em 2015, as empresas brasileiras perderam cerca de 217 bilhões de dólares como consequência de clientes que migraram para a concorrência insatisfeitos com os serviços prestados. O levantamento destacou ainda que, em função do mau atendimento, 86% dos consumidores locais passaram a comprar de outros fornecedores – debandada que poderia ter sido evitada pelas companhias em 92% dos casos.
Nesse contexto, todas as empresas de serviços em campo precisam fazer das exigências do cliente a sua prioridade. Fica claro que o gerenciamento móvel é a chave para conduzir o valor do negócio e é fundamental considerar essas cinco tendências para compreender o futuro do serviço em campo:
1. Serviço como um diferencial
Qualidade e confiabilidade são pontos chave que demandam mais atenção das empresas de serviços, especialmente quando se trata de produtos de consumo. O serviço é o fator determinante entre ganhar um novo cliente ou perder uma parcela de mercado. As organizações de serviços precisam estar à frente quando os consumidores comparam serviço semelhantes – e ter os recursos necessários para atendê-los, especialmente em um mercado cada vez mais competitivo.
2. Um novo cliente: o CFO
As empresas de serviços não somente vendem seus produtos ao usuário final. Primeiramente, precisam estar aptas a oferecer uma nova oferta de serviços de campo que atenda os anseios dos mais altos níveis da organização. O que inclui o diretor financeiro (CFO), que detém o poder de compra. Ao apresentar ferramentas de gestão de serviço em campo a uma determinada organização, é fundamental compreender o ambiente competitivo em que ela se encontra. E os CFOs precisam ser informados do que a concorrência está fazendo e entender os benefícios da solução sugerida. Por meio da educação será possível atingir este objetivo.
3. A tomada de decisão: o que impulsiona a mudança?
Quando as empresas investem em uma solução de gerenciamento de serviço em campo (FSM), surgem muitas especulações em torno desta mudança. É um grande investimento, por isso é tão importante ter uma visão sobre todos os aspectos periféricos. O único tópico em comum em toda esta discussão revelou-se a importância da visibilidade como um catalisador para a mudança. Afinal, você não pode gerenciar ou melhorar aquilo que você não vê, que não pode quantificar desde o início. Isso significa que o debate sobre as soluções FSM e resultados afastou-se da equipe de entrega do projeto e dos usuários corporativos do dia-a-dia. E subiu para o topo da cadeia de negócios, para o nível de vice-presidente e CEO. Trata-se muito mais da necessidade de ver o quadro completo.
4. O défice de capacidades é uma lacuna geracional
Não é segredo que a nova geração ama aplicativos, afinal foi criada na era digital e os utilizam desde sempre. Entretanto, eles não têm habilidades aguçadas de engenharia. Por outro lado, as gerações mais velhas de profissionais de serviços entendem a mecânica e os elementos elétricos de forma mais apurada, mas tendem a resistir a soluções tecnológicas como, por exemplo, aplicativos para celular. As novas tecnologias como a realidade aumentada, poderiam preencher a lacuna entre os diferentes conjuntos de habilidades dos técnicos de serviço em campo?
5. Extrair o máximo das soluções de gerenciamento da força de trabalho móvel por meio da personalização
As empresas que investem em uma solução sofisticada de FSM podem gerar uma grande economia de custos e maior eficiência. Trata-se de um projeto de grande escala, que começa com a escolha da solução mais adequada e termina com a implantação e treinamento. As organizações visam ganhar o máximo valor de seus investimentos. Entretanto, as empresas têm diferentes necessidades, por isso não há solução padrão. A personalização é a chave para obter o máximo de sua solução FSM.
Repensar a melhor maneira de fornecer serviços é um desafio constante para empresas de todos os tamanhos. Investimento em soluções de apoio que melhoram a experiência com o consumidor através de respostas mais rápidas e maiores realizações de nível de serviço – ao mesmo tempo em que reduzem custos e aumentam a eficiência dos recursos de campo – é algo que está rapidamente se tornando a norma. Tais soluções preveem, planejam e gerenciam forças de trabalho móveis em termos dos serviços que eles realizam, assim como quando e onde eles são realizados. Esse é o futuro do serviço em campo
Wagner Tadeu é Gerente Geral da ClickSoftware para América Latina, líder no fornecimento de soluções para a gestão automatizada e otimização da força de trabalho e serviços em campo.
Em visita ao Brasil na última semana, James Delande, Diretor de Marketing de Produto da ClickSoftware, líder no fornecimento de soluções para a gestão automatizada e otimização da força de trabalho e serviços em campo, afirmou: “Globalmente, temos tido grande sucesso em países que atravessam dificuldades econômicas, uma vez que nossas soluções auxiliam as companhias prestadoras de serviço, especialmente dos setores de telecom, energia e seguros, a superarem a recessão por meio do aumento da produtividade, redução de custos e melhoria no atendimento e satisfação do cliente. No Brasil, o cenário não é diferente”.
Tecnologias como as da ClickSoftware podem ajudar, e muito, as empresas brasileiras a conquistarem ganhos reais de lucratividade ao promoverem um maior engajamento do cliente. “A prestação de um serviço em campo de alta qualidade não só melhora o relacionamento, mas também aumenta a satisfação e retenção do cliente, gerando um crescimento orgânico na receita”, enfatiza.
A América Latina é um mercado ainda pouco maduro na automatização da força de trabalho em campo. Neste contexto, representa um grande potencial sendo cada vez mais estratégica para os negócios da companhia, com uma estimativa de crescimento para 2017 da ordem de 30% a 50% a mais que a média mundial. Um dos maiores negócios já realizados pela ClickSoftware em todo o mundo, por exemplo, ocorreu no Brasil, com a operadora OI, em um projeto que envolve cerca de 40 mil técnicos em campo. Além do Brasil, são considerados mercados prioritários na região Argentina, Peru, Colômbia e México, notadamente os setores de telecom, utilities e seguros. “Estamos bem posicionados para atender a demanda na AL por termos uma forte presença local, com o escritório no Brasil, que representa toda a região. Já os demais players deste segmento não atuam diretamente na América Latina”, diz Delande.
Atendimento de má qualidade empurra cliente para concorrente
Segundo recente pesquisa da MarketStorm Global, somente 1% das pessoas sente obter consistentemente um serviço de qualidade. Já 64% das marcas são apenas classificadas nas categorias como ok, ruim ou muito ruim. Além disso, 89% dos respondentes não hesitaria em mudar para um concorrente após uma experiência de atendimento ao cliente ruim.
É importante que empresas que dependem crucialmente da prestação de serviços em campo, caso das fornecedoras e companhias dos segmentos de telecom, energia, oil&gas, seguros, entre outros, prestem sempre um ótimo serviço, independente das dificuldades encontradas. O que significa não somente completar os trabalhos de uma forma eficaz e dentro do prazo, mas também fazê-los de uma maneira que gere como resultado uma experiência positiva para o cliente. A ClickSoftware possui uma sofisticada plataforma de gerenciamento de serviços em campo que utiliza recursos de inteligência artificial e Internet das Coisas (IoT), integrados a dispositivos móveis que permite aos técnicos concentrarem-se mais e mais no atendimento e na experiência do cliente, por meio da racionalização dos processos operacionais. Esse foco posto no cliente, combinado a um serviço de qualidade, gera uma relação de confiança que aumenta a fidelidade da empresa.
“A evolução do setor de serviços em campo no Brasil passa pela necessidade de um maior amadurecimento, da conscientização da importância da fidelização dos clientes e, principalmente, da visão de que o bom serviço prestado é uma vantagem competitiva,” finaliza Delande.
84% afastam a possibilidade de demitir funcionários nos próximos meses. Para os empresários, principais condições para que o Brasil volte a crescer é o combate à corrupção, a redução de tributos e o controle da inflação
Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com varejistas e prestadores de serviços das 27 capitais e do interior do Brasil mostra que, em geral, o ânimo dos empresários para os próximos meses melhorou na comparação com o começo do ano.
O levantamento revela que caiu de 60,2% em abril para 39,5% em agosto o percentual dos empresários que consideram a crise econômica muito grave. Para 47,9%, o segundo semestre será melhor do que o primeiro, enquanto apenas 6,8% acreditam que será pior, bem abaixo 39,5% que pensavam o mesmo no primeiro semestre.
Em meio à crise, algumas medidas foram estão sendo tomadas pelos empresários para se manterem no mercado. A principal delas é a contenção de despesas, adotada por 38,0% – percentual menor que o verificado em abril, quando era de 45,1%. Em segundo e terceiro lugar aparecem a redução dos preços (17,3%) e a demissão de funcionários (10,1%). Já o investimento em propaganda e marketing e a mudança de foco no perfil do cliente aumentaram entre abril e agosto de 2016, respectivamente de 4,8% para 7,7% e de 2,3% para 6,1%.
“É importante ter em vista que a melhora do padrão de gastos pode ser um legado positivo da crise”, explica o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. “Mesmo em períodos de bonança, o empresário deve buscar fazer o máximo com o mínimo de recursos, sem que isso prejudique a qualidade daquilo que oferta”.
“Os dados da pesquisa são consistentes com a discreta melhora dos indicadores de confiança tanto por parte dos consumidores como por parte dos empresários e as expectativas de que a economia inicie a retomada no próximo ano”, afirma. Para Pinheiro, a melhor notícia é que, tendo em vista o cenário de crise na economia, a larga maioria dos entrevistados não pretende demitir funcionários atualmente: 84,1% afastam a possibilidade de reduzir o quadro, contra 8,6% que consideram esta atitude. “A decisão de demitir em razão da crise é algo que o empresário tende a postergar, pois a recontratação posterior é custosa”.
No entanto, pela sua gravidade, a crise teve fortes impactos nas empresas. De acordo com a pesquisa, 62,9% dos entrevistados tiveram que demitir funcionários no primeiro semestre. Ainda como reflexo das dificuldades econômicas, metade dos entrevistados dizem estar com seu negócio estagnado; 12,9% dizem estar em crise e outros 13,1% no vermelho. Cerca de 20% afirmam estar em crescimento.
Na percepção dos empresários que se dizem afetados pela crise (87,3%), o maior impacto sobre os seus negócios foi a diminuição das vendas (70,0%), com percentual menor que a sondagem para o primeiro semestre (82,7%). Os demais motivos mais citados também tiveram queda na comparação: aumento do pagamento de impostos (33,8% ante 51,0%), e a inadimplência dos clientes (31,8% ante 32,8%).
Combate à corrupção, aumento dos impostos e inflação
Na percepção dos empresários, o maior impacto da crise política sobre a economia foi o aumento do desemprego (65,8%), seguido do aumento dos impostos (50,5%), e a redução das vendas (45,7%). A proporção dos que mencionaram esses dois últimos impactos caiu na comparação entre abril, quando eram de 63,6% e 59,2% respectivamente.
Para que o Brasil volte a crescer, as principais atitudes a serem tomadas na opinião dos empresários são a redução dos impostos (42,7%), o combate à corrupção (42,7%) e o controle da inflação (39,1%).
O levantamento do SPC Brasil e da CNDL mostrou que o maior temor dos empresários é que o país não saia da crise em 2016. Porém, o percentual caiu em relação ao levantamento de abril, de 41,1% para 33,5%.
Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, se os ajustes propostos pela equipe econômica do governo não forem aprovados ou postos em prática, a situação ainda pode se agravar. “As projeções dos economistas apontam para uma queda do PIB superior a 3,0% em 2016, com resultado levemente positivo em 2017.
Diante disso, é importante para os empresários buscarem opções de crédito mais baratas e estreitar o relacionamento com os clientes como forma de sustentar as vendas do negócio e sobreviver à turbulência”, diz Kawauti. “O PIB pode até voltar a crescer no próximo ano, mas ainda teremos que tratar a questão tributária, a excessiva burocracia e a infraestrutura deficiente”, conclui.
Metodologia
A pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) foi realizada com 822 empresários de todos os portes dos segmentos de comércio e serviços nas 27 capitais e no interior.
Disponibilizar um material original e que trouxesse valor imediato para as empresas e profissionais em suas operações de serviço em campo. Este foi o estímulo que levou os especialistas da ClickSoftware Mike Karlskind, Alec Berry e Stephen Smith a idealizar o projeto, focado principalmente nos desafios mais prementes encontrados na gestão dos serviços em campo. Intitulado “Service is Hard”, trata-se de um manual de como lidar com as dificuldades que surgem no dia a dia, analisando as causas e os riscos inerentes, bem como as diferentes abordagens para resolvê-los. Cada capítulo é embasado na expertise dos autores e, por meio de suas percepções e orientações, a ideia é transformar a maneira como o leitor vê a prestação de serviços hoje. Enxergando os desafios comuns na prestação de serviços em campo como oportunidades para o engajamento dos clientes.
O livro “Service is hard” foi inspirado em um blog de mesmo nome que Mike Karlskind, um profissional com mais de 20 anos de experiência no gerenciamento de serviços em campo mantém na ClickSoftware e onde o tema continuará a ser exaustivamente estudado. Os autores também pesquisaram conteúdo junto à experts e expoentes deste mercado, o que inclui uma comunidade de mais de 300 clientes/empresas. Examinar os oito desafios mais difíceis para a conquista de um serviço consistente e com excelência é a proposta do livro, o que inclui aspectos tão variados como tecnologia, processos, até as características inerentes ao próprio negócio prestação de serviços em campo.
A ClickSoftware é líder global no fornecimento de soluções para a gestão automatizada e otimização da força de trabalho e serviços em campo. A companhia tem se mantido fiel ao seu principal foco: fortalecer os prestadores de serviços para otimizar o valor de cada uma de suas interações com o cliente. Ao incrementar ambas, a efetividade e eficiência de todos os envolvidos nesta cadeia, a empresa acredita estar ajudando a promover uma importante evolução, que trará como resultado uma mudança de visão da prestação de serviço como algo meramente reativo para a prestação de serviço preditivo. O que fortalecerá o valor do negócio como um todo.
Em momentos de crise financeira, uma das melhores iniciativas para driblar a recessão é apostar na capacidade e no talento profissional individual. E trabalhar como freelancer sempre foi uma das aptidões de Monique Medeiros Costa de 31 anos, brasileira e residente na Inglaterra, que transformou suas habilidades em um negócio bastante lucrativo. Em novembro de 2015, ela lançou a Vinteconto (https://vinteconto.com.br/), um marketplace onde é possível pagar um preço fixo de R$ 20 por quase qualquer serviço ou produto.
Ao se mudar para a Finlândia em 2007, Monique enfrentou dificuldades de adaptação em sua nova vida no exterior, como a barreira linguística, preconceito e o frio extremo na cidade de Helsinki, onde morava (as temperaturas beiravam os 30 graus negativos). “Era muito difícil conseguir qualquer emprego por causa da falta de fluência no idioma, pelo fato de ser brasileira e além do frio que era assustador, mas eu queria continuar no País pela experiência, já que tinha amigos e queria continuar aprendendo inglês. Por isso, mantinha anúncios para cuidar de crianças em sites na Internet”, conta.
Até que certo dia Monique recebeu uma ligação de um senhor, muito educado, para a oportunidade de babá. Ele morava em uma mansão e colecionava vários troféus e roupas de piloto de Fórmula 1. “Eu mal sabia de que se tratava do Mika Salo, o famoso piloto. Consegui trabalhar com a família dele porque eles queriam que suas crianças se comunicassem em inglês desde pequenos”, relembra.
Monique morou no país nórdico por seis anos e chegou a trabalhar como vendedora em feiras roupas. Esse emprego foi tão lucrativo que ela conseguiu abrir sua própria loja de roupas no centro da cidade de Helsinki. Mas o destino guardava um episódio dramático para a família Medeiros. Isso porque, após vários exames, seu marido foi diagnosticado com um tipo raro de tumor no joelho e que o deixou em uma condição incapaz de executar qualquer atividade, por um longo período de tempo. “Quase morri de depressão, pois naquele momento, além de cuidar das tarefas de mãe ¬- seu bebê tinha apenas alguns meses – tive que fechar a loja, porque não dava mais para trabalhar fora com toda a situação “, comenta.
Por conta disso e da barreira linguística, Monique e sua família se mudaram para a Inglaterra, já que todos eles eram fluentes em inglês. Lá, Monique começou a procurar por opções para trabalhar em casa enquanto não conseguia montar um outro negócio. “Eu já tinha fluência em inglês e procurava por uma oportunidade que me desse a liberdade para trabalhar em qualquer lugar, além de poder estar nos eventos da escola do meu filho e acompanhar o seu crescimento”.
A ideia
A empreendedora é adepta do modelo de trabalho “home based”, onde o profissional tem a possibilidade de trabalhar em casa, como se estivesse na empresa. “Não acho produtiva a ideia de ter que me prender a um escritório e cumprir com o mesmo horário todos os dias. Prefiro a liberdade, pois acredito que a falta dela mata a criatividade e a inspiração”, explica.
Inspirada, Monique aperfeiçoou seus talentos e fez de traduções a ações de marketing para empresas na Inglaterra que atuavam no Brasil. Isso fez com que ela se apaixonasse ainda mais pela ideia de unir a liberdade de poder trabalhar em casa, com aquilo que amava. “Na época eu trabalhava bastante e ganhava um bom dinheiro. Fui ficando cada vez mais apaixonada pela vida de freelancer”, recorda.
Foi então que Monique tomou uma decisão que iria mudar o rumo da sua vida e da sua família: montar o próprio negócio. Avaliando a crise no Brasil, já que trabalhava também com pesquisa de mercado, a empreendedora resolveu apostar tudo o que tinha em seu marketplace, serviço muito popular no exterior. “Eu pensei também em ajudar os milhares de desempregados no Brasil a terem uma renda extra, oferecendo a mesma solução que eu encontrei quando o destino me obrigou a trabalhar em casa, ou até dar um empurrãozinho para começarem seu próprio negócio, assim como eu fiz, mesmo com pouco capital de investimento”, explica.
Foi daí que surgiu a ideia da Vinteconto, um local onde todos poderiam comprar e vender serviços e criar a própria história, fazendo aquilo que amavam. “Apostei tudo na Vinteconto porque, no fundo, sabia que poderia ser uma oportunidade de as pessoas poderem mudar o destino de suas vidas, assim como mudei o meu. Existem muitos freelancers que levam o trabalho a sério e esses têm uma chance enorme de sucesso”, diz.
O diferencial
“Faltava um marketplace onde os clientes pudessem encontrar algo a mais do que serviços gráficos, tradução ou marketing. Na Vinteconto, reunimos profissionais das mais diferentes áreas, estudantes e donas de casa que ajudam nas tarefas do dia a dia para àqueles que não têm tempo de fazer, assim todo mundo ganha”, explica. Para a empresária as outras plataformas são muito focadas na criação de gráficos, marketing e tradução, enquanto que na Vinteconto, estudantes podem ajudar como assistente virtual e as “senhorinhas” podem vender seus artesanatos. “É acessar a plataforma e ver como você pode facilitar o seu dia a dia, empregando um pessoal que está a fim de trabalhar e que vai dar o maior valor pela liberdade em trabalhar em casa e ganhar por isso”, destaca.
No entanto, o processo de desenvolvimento da plataforma não foi nada fácil. Para começar a Vinteconto, Monique investiu um total de R$ 57 mil de suas economias. A empreendedora começou com um site bem simples que vendia pequenos serviços e tarefas simples do dia a dia. Aos poucos, ela foi adaptando o conceito de marketplace de compra e venda de serviços e produtos ao melhor sistema de gerenciamento de dados, para criar uma plataforma que pudesse oferecer maior agilidade e praticidade para o freelancer poder vender e o cliente comprar o serviço com tranquilidade. “Foram muitos erros, acertos e diversas adaptações para que chegássemos ao Vinteconto no modelo de hoje, uma plataforma que agiliza a vida do cliente e do freelancer “, finaliza.
A todo o vapor
Recentemente, a empreendedora lançou a nova função “carreira”, destinada a profissionais de todas as áreas que poderão oferecer desde cursos prontos, treinamentos, e-books e até aulas virtuais ao vivo. Com isso, Monique pretende abrir um leque ainda maior de oportunidades para que os freelancers possam monetizar seus trabalhos.
A plataforma já dispõe de uma diversificada e qualificada comunidade, com mais de 1 mil serviços cadastrados. Trata-se de milhares de profissionais que optaram pelo trabalho de freelancer, garantindo a execução de seus serviços e tarefas com altíssima qualidade.
Benefícios para o freelancer que oferece o serviço na Vinteconto
O freelancer não precisar visitar o site diariamente para enviar propostas e competir com dezenas de outros freelancers. Ele simplesmente posta todos os seus serviços com portfólio, uma única vez, e o cliente vem até ele já conhecendo o tipo de trabalho que ele executa, prazo de entrega e preço.
Não há a necessidade do freelancer competir o preço para cada proposta. Ele terá mais chances do seu trabalho ser visto pelo cliente, que poderá comparar o motivo da distinção de preços e fazer uma decisão de compra sabendo exatamente o que esperar de um vendedor e do outro.
Não há taxa para se registrar na plataforma e o freelancer pode anunciar quantos serviços quiser. A Vinteconto se reserva a recolher 12% do valor executado pelo freelancer por cada serviço.
Vantagens para quem compra
A praticidade de escolher e comprar o serviço principal e os serviços extras oferecidos na página do freelancer com apenas alguns cliques. A facilidade em usar a ferramenta de busca ou navegar pela categoria de serviço que esteja procurando e ter disponível o portfólio do freelancer, o preço do serviço, prazo de entrega e a avaliação deixada por outros clientes. Outro diferencial é o preço, uma verdadeira pechincha. A maioria dos freelancers prefere ganhar no volume de vendas por um preço mais baixo, especialmente, se para ele o serviço é algo simples e que tenha muita praticidade em fazer. A Vinteconto dispõe de centenas de serviços a partir de R$ 20, que custariam centenas de reais em outros lugares.
Para atender cada vez mais o público exigente e seletivo, a Samsung investe em ferramentas e serviços que trazem diferenciais e exclusividades que, efetivamente, oferecem vantagens para o consumidor. Um exemplo é o Samsung Concierge lançado recentemente para os usuários dos novos Galaxy S7 e Galaxy S7 edge.
O Samsung Concierge, antecipa tendências e garante a evolução contínua da companhia em ofertar o melhor para os clientes. O atendimento exclusivo e personalizado traz benefícios para usuários do Galaxy S7 e Galaxy S7 edge que buscam praticidade e agilidade no atendimento das demandas do dia a dia.
O atendimento desse serviço gratuito é realizado por meio da dedicação exclusiva de um profissional da Samsung, que estará disponível* para atender as necessidades tecnológicas dos usuários, dando dicas para obter o melhor desempenho ou ajudando o usuário a resolver questões de configuração, transferência de dados ou até mesmo agendando horário para serviços que necessitam de assistência técnica. Para deixar o serviço ainda mais personalizado, o cliente será atendido sempre pelo mesmo concierge, que já possui o histórico do consumidor, evitando a necessidade de repeti-lo a cada ligação.
Ao apresentar este diferencial, a empresa procura melhorar a vida de seus consumidores e oferecer a oportunidade para que eles utilizem todo o potencial dos smartphones da empresa para facilitar o seu dia a dia. “Nosso objetivo é oferecer uma variedade de experiências móveis integradas e que beneficiem o usuário. O Samsung Concierge foi criado para ser um serviço único e personalizado para cada consumidor de acordo com as suas necessidades”, afirma Loredana Sarcinella, Diretora Sênior de Marketing da Divisão de Dispositivos Móveis da Samsung Brasil.
*O Samsung Concierge poderá ser acionado pelo aplicativo ou pelo telefone 0800 940 0944. Saiba mais em: www.samsungconcierge.com.br