Hughes investe em desenvolvimento profissional

A Hughes, líder mundial em telecomunicações via satélite, investe em desenvolvimento profissional por meio de incentivo à educação com aporte financeiro em cursos de especialização, língua estrangeira (inglês e espanhol), MBAs, mestrados e até mesmo cursos de graduação. Essa iniciativa faz parte do compromisso da empresa de manter seu time em constante atualização profissional, capacitado e preparado para os desafios e o futuro, e, acima de tudo, engajado e motivado nos projetos pessoais e profissionais na Hughes.

“Mesmo em um momento de instabilidade econômica, a Hughes aumentou em 80% seu quadro de funcionários, desde o lançamento da unidade de negócios residenciais em 2016. Isso mostra o quanto estamos apostando em capital humano como força motriz da companhia”, afirma Rafael Guimarães, presidente da Hughes no Brasil.

Nos escritórios da empresa há aulas de inglês com professores contratados pela área de Recursos Humanos para todos os colaboradores que têm interesse em aperfeiçoar o idioma. Essa é uma forma de apoiar aqueles que querem iniciar o estudo da língua ou para quem deseja se manter atualizado e preparado para posições nas quais o idioma é necessário. Para quem prefere estudar em escolas, fora do escritório, a Hughes também subsidia parte dos custos.

Para se candidatar a algum curso externo, o funcionário precisa contar com pelo menos um ano de atuação na Hughes e apresentar desempenho elevado. “Oferecemos subsídios financeiros para que o funcionário possa se desenvolver dentro da companhia, por meio de cursos de médio e longo prazo, de acordo com as competências requeridas pela empresa e o plano de desenvolvimento acordado”, comenta Valeria Motta, diretora de RH da Hughes.

Alessandro Silva, gerente de serviços de campo para o negócio de banda larga residencial, foi contemplado com esse subsídio para a realização do mestrado profissional em gestão para a competitividade, na FGV. No decorrer do mestrado, Alessandro realizou intercâmbio na Egade Business School, no Tecnológico de Monterrey, na cidade do México, e na Pontifícia Universidade Católica do Chile, em Santiago. Posteriormente, também foi selecionado para realizar um curso de pós-graduação no MIT, impulsionando ainda mais seu conhecimento e experiência.

“Graças à oportunidade de cursar o mestrado na FGV é que tive acesso a essas universidades internacionais. O apoio da empresa foi fundamental em todo o processo, não apenas com o subsídio do mestrado, mas também com a carta de recomendação para que eu fosse aceito no MIT. Tenho procurado aplicar o conhecimento adquirido aqui na empresa, além de compartilhar a experiência vivida com meus colegas de trabalho. A Hughes é uma empresa que tem visão de longo prazo e por isso investe em seus funcionários”, ressalta Silva.

Sidnei Pereira, que hoje ocupa o cargo de gerente de pré-vendas da Hughes no Brasil, começou na empresa em 2008, como estagiário da área de produtos. A partir de então galgou posições estratégicas na companhia, desenvolveu-se profissionalmente e recebeu apoio financeiro para realizar um MBA voltado a administração de empresas na FGV.

“Realmente a empresa se preocupa com a qualificação e o desenvolvimento de seu quadro de colaboradores e sempre está investindo para que sejamos cada vez mais qualificados. Fiz cursos de redes IP, de rede satélite, de plataforma de satélite nos EUA, de inglês e espanhol, tudo porque a Hughes acreditou em mim como profissional e me ofereceu a oportunidade de crescer e fazer parte de uma gigante de telecomunicações”, afirma Pereira.

A Hughes é a única prestadora de serviços gerenciados via satélite que utiliza tecnologia própria em suas operações e também o principal fornecedor mundial de serviços de satélites de banda larga, produtos e soluções de redes gerenciadas. Com 50 anos de atuação no Brasil, a companhia americana chegou ao País em 1968 e foi a responsável pela venda dos primeiros satélites de telecomunicações brasileiros.

Hughes contrata novo diretor financeiro para operação no Brasil

A Hughes, líder mundial em telecomunicações via satélite, anuncia Luiz Alexandre de Medeiros Araújo, que conta com mais de 20 anos de experiência de mercado, como head da Diretoria Financeira da companhia no Brasil.

Formado em contabilidade pela Universidade Federal Fluminense, com MBA em gestão empresarial pela Fundação Dom Cabral & Insead e mestrado concluído também na Dom Cabral em administração de empresas, o executivo será responsável por ações estratégicas na Hughes, além de contribuir para a geração de negócios no País.

“Para mim é um grande desafio, e espero poder atender às expectativas e contribuir com minha larga experiência para a geração de negócios no Brasil. É uma grande satisfação fazer parte de uma empresa que completa 50 anos de presença no país com grande investimento e perspectiva de futuro”, afirma Araújo.

Luiz Alexandre foi responsável por projetos-chave no Brasil e na América Latina durante sua trajetória profissional e liderou ações estratégicas para as áreas de Vendas, Marketing e Supply Chain de grandes empresas como: Xerox, Motorola e Diebold.

Embratel Star One conquista prêmio mundial de excelência em comunicação por satélite

A Embratel Star One, a maior operadora regional de satélites do Brasil e da América Latina, anuncia a conquista do 14º Prêmio de Excelência em Comunicação por Satélite, na categoria “Best Development of a Regional Operator”. A cerimônia de premiação acontecerá esta semana em Paris durante a World Satellite Business Week, um dos dois mais importantes eventos de satélites do mundo.

“Estamos muito felizes com esse reconhecimento global que reforça a qualidade, os diferenciais e a liderança da Embratel Star One no Brasil e na América Latina”, comemora Gustavo Silbert, Presidente da Embratel Star One.

O 14º Prêmio de Excelência em Comunicações por Satélite é resultado de um estudo de desempenho que envolve as principais empresas do setor. Foram analisados importantes indicadores e iniciativas estratégicas de crescimento das empresas, a partir de um estudo conduzido por especialistas mundiais da indústria satelital como SatelliteFinance, Space News e a consultoria global Euroconsult.

Líder e precursora de soluções via satélite na América Latina, a Embratel Star One possui o maior e mais moderno centro de operações de satélites do Brasil e da América Latina, localizado em Guaratiba (Rio de Janeiro) e operado por uma equipe altamente especializada. A frota satelital da empresa atende a clientes como as maiores empresas do Brasil, as principais emissoras de TV, canais independentes, bancos e governo, recebendo e transmitindo sinais de televisão, rádio, telefonia, Internet e dados para atividades empresariais e aplicações de entretenimento, telemedicina e tele-educação.

A Embratel Star One foi a primeira empresa no mundo a receber o certificado ISO 9001:2000 pelo serviço de controle de satélite a partir de seu centro. A Embratel Star One também é credenciada de acordo com as normas do Inmetro (Brasil), da Ansi-Rab (Estados Unidos) e RVA (Holanda), além de participar ativamente na SDA (Space Data Association), principal instituição que presta serviços de vigilância espacial a Operadores de Satélites.

A Embratel Star One é a maior operadora regional de satélites do Brasil e da América Latina. Criada em dezembro de 2000 como uma subsidiária da Embratel, possui uma frota com nove satélites e acaba de anunciar o Star One D2, que será o seu maior satélite e estará equipado com as bandas Ka, C e Ku, já tendo seu lançamento previsto para o final de 2019. A Embratel Star One disponibiliza ofertas de transmissão de dados, telefonia, TV, rádio e Internet para empresas brasileiras e latino-americanas.

Embratel Star One inicia operação comercial do novo satélite Star One D1

A Embratel Star One, a maior operadora de satélites da América Latina, inicia hoje (20 de fevereiro) a operação comercial do Star One D1. O novo satélite é resultado de cerca de US$ 400 milhões de investimento e garantirá uma entrega de nova capacidade satelital no Brasil e nas Américas do Sul, do Norte e Central. Está equipado com Bandas C, Ku e Ka para permitir novos serviços corporativos, distribuição e contribuição de vídeo e backhaull de celular via satélite.

“Vamos atender regiões que precisam de interconexão de redes celulares via satélite, além de prover diversos serviços corporativos, tais como interligação de empresas à Internet”, diz Gustavo Silbert, Presidente da Embratel Star One.

O Star One D1 é o maior já construído pela Embratel Star One e o nono satélite da frota da empresa, que é a maior da América Latina. Faz parte da quarta geração, designada como Família D, e complementa a estrutura já composta por cinco satélites em órbita geoestacionária (Star One C1, C2, C3, C4 e C12) e por três em órbita inclinada (Brasilsat B2, B3 e B4).

Por meio de sua frota, a Embratel Star One oferece capacidade satelital para as maiores empresas do Brasil, principais emissoras de TV, canais independentes, bancos e diversos órgãos do Governo Brasileiro, recebendo e transmitindo sinais de televisão, rádio, telefonia, Internet e dados para aplicações de entretenimento, telemedicina, tele-educação e atividades empresariais. “Com o Star One D1, vamos assegurar ao mercado a continuidade dos serviços em Banda C e ampliar as ofertas disponíveis de dados, vídeos, celular e Internet de alta velocidade”, diz Silbert.
O Star One D1 ocupa a posição orbital de 84° W e está equipado com as Bandas C, Ku e Ka – sendo esta última, uma tecnologia que disponibiliza novas aplicações satelitais a custos mais atrativos. Com massa de lançamento de 6,3 toneladas, o novo satélite possui 28 transponders (receptores e transmissores de sinais) em Banda C para garantir a disponibilidade de sinais de voz, TV, rádio e dados, incluindo Internet. Possui 24 transponders na Banda Ku para assegurar a oferta de serviços de transmissão de vídeos, além de Internet e telefonia para localidades remotas.
Está equipado com cerca de 300 transponders equivalentes em Banda Ka, que permitem interligar pontos remotos ao backbone celular via satélite e a transmissão de dados em altíssima velocidade. Com a Banda Ka, ampliará também o uso de aplicações corporativas em praticamente todo o território brasileiro e criará uma nova estrutura de backhaul de telefonia celular para toda a América Latina, integrando o backbone do Grupo América Móvil com suas redes periféricas, criando, assim, uma infraestrutura de telecomunicações ainda maior.

“O Star One D1 inicia a quarta geração de satélites da empresa e se destaca por oferecer capacidade satelital desde o México até o sul da Argentina”, afirma o executivo, que destaca que a Embratel Star One é a maior operadora de satélites do Brasil e da América Latina. Criada em dezembro de 2000 como uma subsidiária da Embratel, possui uma frota com nove satélites. Além do Star One D1, controla cinco satélites em órbita geoestacionária (Star One C1, C2, C3, C4 e C12) e três em órbita inclinada (Brasilsat B2, B3 e B4). O controle e monitoramento dessa frota é feito a partir do Centro de Guaratiba (RJ), que tem um dos maiores parques de antenas da América Latina e tecnologias para uso por empresas dos mais diversos setores e por órgãos do governo, com total segurança e controle. A Embratel Star One foi a primeira empresa no mundo a receber o certificado ISO 9001:2000 pelo serviço de gerenciamento satelital a partir de seu Centro de Controle de Guaratiba. Essa certificação coloca a companhia como uma das mais confiáveis do mercado devido à qualidade de seus sistemas e sua equipe altamente capacitada, toda ela formada por profissionais de nacionalidade brasileira. A Embratel Star One é credenciada de acordo com as normas do Inmetro (Brasil), da Ansi-Rab (Estados Unidos) e RVA (Holanda).

Yahsat mantém investimento de US$ 200 milhões para universalização de banda larga via satélite no Brasil

A Yahsat, operadora de satélite sediada no Emirados Árabes Unidos, reitera no Futurecom 2016 sua entrada no mercado brasileiro. A companhia, que é a 7ª maior operadora de satélite em termos de receita, reconfirmou que fixou seus investimentos em US$ 200 milhões desde 2014 diante do lançamento de banda KA, o Al Yah 3.

Após o lançamento do terceiro satélite, a empresa que tem cobertura no Oriente Médio, África e regiões Central e Sudoeste da Ásia, também oferecerá serviços no Brasil a partir de 2017. Em maio de 2015, a Yahsat venceu um leilão público liderado pela Anatel e obteve os direitos de operar um satélite, como uma operadora brasileira, no mercado nacional onde a licença foi concedida no começo deste ano.

A Yahsat vê o Brasil como um dos principais mercados e tem feito investimentos até hoje que incluem dois teleportos no estado de São Paulo, nas cidades de Hortolândia e Jaguariúna. Os teleportos no país proverão uma rede segura e resiliente, assegurando alta disponibilidade e terminação de tráfego dentro do Brasil. Além disso, conforme a Yahsat se aproxima do lançamento em 2017, ela segue incrementando a equipe no Brasil, sediada em seu novo escritório na capital carioca, e está articulando com diversos parceiros estratégicos em sua cadeia de valor para a distribuição de seus serviços. Finalmente, para complementar seus negócios de banda larga, Yahsat também está fechando acordo com vários provedores de serviço como clientes pré-lançamento que têm intenção de usar a Yahsat VNO (operadora de rede virtual) para prover serviços sob medida para seus clientes corporativos finais.

No Futurecom 2016, Masood M. Sharif Mahmood, CEO da Yahsat, comentou sobre a expectativa em prestar serviços no Brasil. “Conforme nos aproximamos de lançar os serviços no Brasil, percebemos a grande oportunidade de conectar usuários por todo o país com uma conexão confiável e estável. Estamos caminhando a passos largos para construir os alicerces desta entrada em um importante mercado e desejamos completar esta jornada”.

Para Marcio Tiago, diretor geral da Yahsat no Brasil, o sucesso dos satélites Yahsat em outras partes do mundo trouxe a experiência para superar este desafio. “Muitos dos mercados que apoiamos são similares ao Brasil, onde há muitas comunidades sem ou com conexão limitada de internet, em que a velocidade de dados é inferior a 1 Mbps. Mais de 60% dos domicílios no Brasil ainda não tem internet banda larga”.

O Al Yah 3, um satélite dedicado exclusivamente à banda Ka, alcançará mais de 95% dos domicílios brasileiros em mais de 5 mil cidades, provendo serviços de banda larga rápida e acessível, assim como links de suporte econômicos e de alta velocidade para operadoras e provedores de serviços.

Em relação ao mercado de atacado, Marcio Tiago detalha a articulação feita até o momento. “Já estamos em negociações com operadoras, provedores de serviço via satélite e suas parceiras para adquirirem serviços de conectividade no atacado. Conexões via satélite de banda Ka são mais acessíveis, rápidas e abrangentes em cobertura, alcançando áreas que não se pode alcançar de forma econômica por soluções terrestres”, aponta Marcio.

A Yahsat no Brasil está participando do Futurecom 2016, em São Paulo, no Transamerica Expo Center, no corredor C, posição C4.

Painéis no Futurecom 2016 – Marcio Tiago, diretor geral da Yahsat no Brasil, participará de dois painéis do Futurecom:

– “Inovações nas Comunicações através de Satélites”, em 18/10, terça-feira, das 16h40-17h50, no auditório Argentina. O painel terá como foco a crescente demanda por serviços de conectividade constante de banda larga em qualquer lugar. As inovações nas arquiteturas das comunicações de banda larga por satélite (LEO, HTS, MSS) serão debatidas por executivos especialistas no sentido de rentabilizar e viabilizar serviços ao mercado com vantagens competitivas às operações com satélites.

– “Soluções para Conectar os Desconectados”, em 19/10, quarta-feira, das 16h40-18h30, no auditório México. O foco das discussões estará nas soluções com maior inovação, viabilidade e vontade política dos países da América Latina em um grande esforço para conectar os desconectados, sem o qual não haverá desenvolvimento sustentável na região.

Satélite Eutelsat 65 West, que cobre o Brasil, já está em funcionamento

A Eutelsat Communications (Paris:ETL) informa que o satélite EUTELSAT 65 West A, lançado em 9 de março, já está em operação e pronto para servir todo o Brasil e a América Latina. O satélite inaugura a presença da Eutelsat na posição 65 ° Oeste, que é considerada uma das melhores para transmissão e recepção de sinais de TV pelas emissoras.

Satélite “tri-band” com múltiplas funções

O EUTELSAT 65 West é um satélite “tri-band” desenvolvido para atender mercados de rápido crescimento em toda a América Latina através de uma combinação única de bandas C, Ku e Ka. A alta potência na banda Ku foi otimizada para a recepção de DTH e prover conectividade ao mercado corporativo brasileiro, bem como na América Central, no Caribe e na região andina. O satélite também dispõe de uma cobertura em banda C transatlântica que ajudará na tarefa de distribuir vídeo (canais de TV) entre continentes. Além de possuir múltiplos feixes (spotbeams) em banda Ka. A Hughes do Brasil (Hughes) fechou um acordo de 15 anos para o uso de toda a capacidade de cobertura de banda Ka para o Brasil para dar suporte ao lançamento de seu serviço de internet banda larga via satélite, o HughesNet®. O serviço vai atender consumidores finais e empresas em áreas que não são atendidas, ou que são servidas de maneira insuficiente pelas redes terrestres. A Stargroup é outro provedor de banda larga por satélite que utilizará capacidade de banda Ka para oferecer os mesmos serviços para o México, Colômbia e Peru.

Lançamento de um NOC (Network Operations Center) no Brasil

Para oferecer todo o apoio necessário aos clientes nas Américas, a Eutelsat montou um Centro de Operações de Rede (NOC), localizado em Santana do Parnaíba, no estado de São Paulo. O teleporto que hospeda o NOC também é equipado com amplos recursos de telemetria, comando e controle de alcance (TCR) do EUTELSAT 65 West A, e terá sistemas de monitoramento de radiofrequência e de vídeos para garantir a qualidade dos serviços em bandas C, Ku e Ka fornecidos por meio de sete satélites da frota da Eutelsat com cobertura para as Américas.

Programa de apoio técnico ao Mercado de TV aberta e TV paga

Com o lançamento EUTELSAT 65 West A, a Eutelsat iniciou um programa de apoio técnico ao mercado de TV aberta e dos operadores de TV paga, incluído os headends das operações de TV a cabo, que visa a troca ou adaptação dos kits de antenas parabólicas para a recepção dos sinais do novo satélite. Quando esta operação estiver concluída, o satélite estará apto a servir 100% das operações que atendem os assinantes de TV paga no Brasil.

Sobre a Eutelsat Communications

Estabelecida em 1977, a Eutelsat Communications (Euronext Paris: ETL, código ISIN: FR0010221234) é uma das maiores operadoras de satélites de comunicação do mundo. A empresa mantém uma frota de 40 satélites e atende clientes que incluem radiodifusores (TV aberta), operadoras de TV paga, provedores de serviços de Internet, dados e vídeos, empresas e agências governamentais. Os satélites da Eutelsat têm cobertura total na Europa, Oriente Médio, África, Ásia e Pacífico e nas Américas, permitindo que comunicações de vídeo, dados, banda larga e de governos sejam realizadas de modo independente por seus próprios usuários. Sediada em Paris, com escritórios e centrais de telecomunicação ao redor do mundo, a Eutelsat tem uma força de trabalho formada por mais de 1.000 pessoas de 37 países que são especialistas em suas áreas e que trabalham com seus clientes para fornecer a mais alta qualidade de serviço.

Para mais informações sobre a Eutelsat, visite www.eutelsat.com

Inmarsat confirma a data de lançamento de seu terceiro satélite Global Xpress

A Inmarsat (LSE: ISAT.L), fornecedora líder de serviços de comunicações móveis globais por satélite, confirmou hoje que o terceiro satélite do programa de transformação Global Xpress (GX) – o Inmarsat-5 F3 (I-5 F3) – foi programado para ser lançado do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, às 09h44 (Brasília) da sexta-feira dia 28 de agosto.

O I-5 F3, o terceiro satélite Global Xpress a ser lançado, cobrirá a região do Oceano Pacífico e, juntamente com o Inmarsat-5 F1 e o Inmarsat-5 F2, cria o primeiro serviço de banda larga de alta velocidade globalmente disponível do mundo entregue por uma única operadora.

Todos os satélites da quinta geração da Inmarsat foram construídos pela Boeing Satellite Systems International Inc. (“Boeing”), na Califórnia. O lançamento está sendo empreendido pela International Launch Services (“ILS”) para a Inmarsat, utilizando um veículo de lançamento Proton.

O Global Xpress fornecerá velocidade de banda larga cerca de 100 vezes mais rápida do que a constelação de quarta geração (I-4) da empresa. Ele oferecerá novas oportunidades para os clientes dos setores tanto público como privado, para melhorar significativamente a sua conectividade e acessar aplicativos que requerem muita largura de banda, mesmo nas regiões mais remotas e inacessíveis do mundo.

Rupert Pearce, CEO da Inmarsat, disse: “A conclusão da constelação Global Xpress será um marco significativo para a nossa organização, e é fundamental para a entrega de uma nova era nas comunicações móveis por satélite que mudará o futuro para todos nós. Acreditamos que nossa tecnologia GX impulsionará a inovação e proporcionará suporte a serviços e soluções de valor agregado para os nossos clientes governamentais e empresariais em terra, no mar e no ar; em oportunidades tão diversas como a marinha mercante, a aviação executiva e comercial, o governo, energia e recursos, e segmentos empresariais de VSAT. Estamos particularmente satisfeitos que o GX dará suporte a programas vitais, permitindo que os governos atendam às necessidades em rápida transformação do nosso mundo, incluindo a transformação das sociedades remotas que hoje estão servidas inadequadamente por redes terrestres”.

O primeiro satélite Global Xpress – o Inmarsat-5 F1 – foi lançado em dezembro de 2013 e iniciou seu serviço comercial em julho de 2014, cobrindo a Europa, o Oriente Médio, a África e a Ásia. Ele foi seguido pelo lançamento do Inmarsat-5 F2 em 1º de fevereiro de 2015, que cobre as Américas e o Oceano Atlântico e que iniciará seu serviço comercial no final deste mês.

Após o bem-sucedido lançamento do I-5 F3, a Inmarsat espera iniciar os serviços comerciais globais do GX até o final do ano.

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