Oportunidades de Investimento em iGaming

Ainda que a internet seja um campo amplo para empresas basearem o seu modelo de negócios, muitas enfrentam grandes dificuldades, como avanços tecnológicos frequentes, amplo campo para concorrência e dificuldades para atrair o público em meio a tantas ofertas, esses parâmetros parecem impulsionar a indústria de iGaming, que praticamente explodiu nos últimos anos.

No entanto, este crescimento também apresenta novos desafios, que possuem aspectos positivos e negativos, a regulamentação imposta em cada país. Ainda que a regulamentação seja algo positivo, estabelecendo pontos claros que devem ser seguidos pelas empresas, ainda representa mudanças, que muitas vezes são trabalhosas e requerem grandes investimentos.

Do que se trata o iGaming

iGaming é uma denominação abrangente para os sites de jogos de azar, desde apostas esportivas, e-sports, poker e bingo, até às conhecidas máquinas de slots e jogos de mesa mais tradicionais.

A maior parte das empresas de iGaming operam estabelecidas em locais físicos, onde existe incentivo fiscal e facilidades para a criação de cassinos e demais jogos de azar online, como Gibraltar, Reino Unido e Malta

Atual cenário do iGaming no Brasil

Atualmente, a regulamentação dos sites de jogos de azar no Brasil ainda está em processo de análise, depois de alguns escândalos envolvendo conflito de interesses. No entanto, o processo nunca esteve em fases tão avançadas, e deve ocorrer através de licitações.


As empresas apostam em um crescimento maior no cenário nacional após a regulamentação. Para quem deseja realizar investimento no setor, as principais oportunidades apresentadas no Brasil são as seguintes:

  • Ações de Cassino Online – Os maiores sites da indústria do iGaming possuem suas ações negociadas publicamente, permitindo a compra destas por investidores. Entre estes sites se destacam o Stars Group, que possui diversos portais e produtos do setor de jogos, e o LeoVegas, que se trata de um dos maiores sites de jogos de azar;
  • Ações de Software de Casino B2B – Outra oportunidade interessante é o investimento em ações públicas de empresas que são fornecedoras de serviços B2B, ou seja, terceiros que fornecem o software de back-end que permite o funcionamento do site. Entre as principais empresas se destacam a ambi Group, Gaming Innovation Group e Aspire Global;
  • Investimento em ETFs de jogos – Outra opção de mercado de investimento que tem crescido são os fundos, com um número crescente de oportunidades. Entre os principais fundos de investimento no setor de iGaming se destacam o BETZ, BJK e NERD & HERO;
  • Trade Esportivo – Para quem se arrisca no day trade, uma opção tão emocionante quanto e, até mesmo, similar é o trade esportivo. Neste caso, a aposta não seria no crescimento de certas ações, a análise do cenário é realizada em eventos esportivos, realizando a compra e venda das apostas de acordo com este estudo.

É importante salientar que, mesmo antes da regulamentação, existem empresas empenhadas em analisar e escrever um review explicando mais sobre cada um dos principais sites de jogos de azar, como o brasilcasinos.com.br, que auxilia os jogadores brasileiros a realizar boas escolhas.

Existe investimento seguro? Veja os mitos que cercam as diferentes formas de aplicar o seu dinheiro

Por Felipe Medeiros

Diz o ditado: quem não arrisca, não petisca. A sabedoria popular não falha. Mas quando o assunto é dinheiro, poucas pessoas estão dispostas a correr riscos para aumentar sua renda. O máximo que elas fazem é colocar tudo em uma caderneta de poupança ou algum outro produto oferecido pelo banco, que rendem bem menos do que outras diversas aplicações que estão disponíveis. Há uma falsa sensação de segurança nesses tradicionais formatos que impedem que os brasileiros consigam se tornar investidores de verdade e melhorem a rentabilidade de seus investimentos.

Mas nem tudo que é propagado é de fato verdade. Muitas aplicações financeiras rendem mais do que a poupança, garantindo a mesma estabilidade para o poupador. É preciso desmistificar alguns pontos de modo a oferecer maior clareza para aqueles que desejam ver seus rendimentos crescerem com agressividade, mas sem abrir mão da segurança e também da liquidez.

Para esclarecer melhor isso, listei alguns dos principais mitos.

1 – Quem investe em renda fixa não perde dinheiro

Certamente quem possui qualquer tipo de aplicação já ouviu essa frase. A própria expressão “renda fixa” sugere uma garantia de rentabilidade. Mas não é o caso. Ainda que sejam produtos mais conservadores do que os considerados mais arriscados, como a renda variável, esses investimentos também possuem volatilidade e exigem estratégia e planejamento dos usuários. Há situações em que resgatar antecipadamente a aplicação faz com que a pessoa perca um percentual do que foi investido, por exemplo.

2 – É preciso ter muito dinheiro para investir em renda fixa

A democratização de diferentes produtos de renda fixa – sobretudo os que são oferecidos fora do banco – já permite que os investidores realizem pequenos aportes. Seja no Tesouro Direto, que parte de R$ 30, ou em outros investimentos como CDB, RDB, LCI, LCA e LC, é possível iniciar com poucos recursos e ir aumentando com o tempo. Além disso, alguns desses investimentos possuem isenção de imposto e muitas corretoras não cobram taxa de manutenção. É importante ter claro, porém, que quanto maior o valor investido, maior será o seu retorno.

3 – O FGC é um instrumento do governo para assegurar investimentos

O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) também é apontado como mais um recurso de segurança para os investimentos de renda fixa, pois dá proteção e fiscalização de investimentos. Entretanto, não é um órgão do governo. Se trata de uma iniciativa privada, sem fins lucrativos, mantida pelas próprias instituições financeiras. Muito se fala que o FGC possui um limite de cobertura por valor investido, o que é verdade. O limite é R$ 250 mil por investidor e por instituição financeira.

4 – O FGC garante todos os tipos de investimentos em renda fixa

Quando falamos de investimentos, não nos limitamos apenas à poupança ou outros formatos da renda fixa. Existem uma série de outros produtos. Porém nem todos os investimentos de renda fixa estão cobertos por esse seguro. Letra de Câmbio (LC); Letras hipotecárias (LH); Letras de crédito imobiliário (LCI); Letra de crédito do agronegócio (LCA); Recibo de depósito bancário (RDB) e certificado de depósito bancário (CDB). Todos esses estão cobertos pelo FGC. Porém, em se tratando de fundos de investimentos em renda fixa, ou até Tesouro Direto, os mesmos já não possuem essa cobertura. Portanto, fique atento.

5 – Investir em imóveis sempre é uma boa opção

Adquirir um imóvel pode não representar apenas a segurança de obter um ativo físico, mas de um negócio que pode se valorizar ao longo do tempo. Essa percepção não é equivocada. Porém, uma série de fatores entram em jogo quando se considera a compra de um imóvel como investimento de médio prazo. Um dos pontos principal é a forma como isso acontece. Vale a pena financiar um imóvel pagando juros? Seria esse o melhor custo de oportunidade? O que muita gente esquece é que os juros representam o custo do dinheiro; ou melhor, o custo de se alugar um recurso que não se possui. Além disso, quem contrai um financiamento paga ainda um seguro de vida, embutido nas próprias parcelas. Se os valores cobrados nas parcelas fossem investidos no mercado financeiro, a compra do imóvel ocorreria mais rapidamente. Isso sem falar no desconto pelo pagamento à vista. Por isso é importante avaliar outras possibilidades.

6 – A Renda Fixa sempre é o melhor investimento de longo prazo

Não há como prever qual tipo de aplicação é mais vantajosa a longo prazo por conta das inúmeras variáveis envolvidas. Entretanto, há diversas estatísticas no mercado que mostram que investimentos em renda variável, como ações, garantem uma melhor rentabilidade de longo prazo. Não é preciso ser especulador para ter sucesso nesta modalidade, basta investir em papéis de empresas sólidas e contar com o apoio de companhias especializadas para entender melhor a flutuação típica do mercado. E se não sabe como escolher boas ações para investir, pode fazer esse investimento contratando um gestor profissional para cuidar disso para você. Outras modalidades são fundos imobiliários, fundos de ações, ETFs, câmbio e ouro.

7 – Não é preciso ajuda para investir em aplicações com maior risco

A euforia de buscar investimentos que prometem grandes retornos financeiros levam muitos investidores a tomarem medidas impulsivas. Isso acontece especialmente na renda variável, como investir em ações negociadas na Bolsa. O interesse das pessoas em buscar opções mais sofisticadas de investimentos não é necessariamente algo negativo. Muito pelo contrário. Porém, é preciso se aventurar com muita cautela. Porque, como diz uma máxima do mercado financeiro, não existe almoço grátis. Para aqueles que não possuem muito conhecimento e investem em ações, por exemplo, existe uma chance enorme destes perderem dinheiro se fizerem isso sozinhas. Nesses casos é fundamental contar com a ajuda de profissionais qualificados, como os consultores, analistas e gestores, para ajudar nesse processo.

Felipe Medeiros, economista e sócio-fundador do Mais Retorno, plataforma de assessoria de investimentos em ativos financeiros

Fábio Lia assume diretoria de alianças estratégicas na Memed

A Memed, empresa de tecnologia em saúde, pioneira em plataforma para prescrição digital no país, acaba de nomear Fabio Lia como diretor de alianças estratégicas. Com sua experiência consistente no mercado de saúde em grandes companhias internacionais, Lia chega para impulsionar a estratégias de consolidação da Memed como a referência em tecnologia para prescrição médica, disseminando sua plataforma inteligente entre as lideranças de grandes hospitais, operadoras de saúde e fornecedores de prontuários eletrônicos do paciente (PEP).

“A experiência de Fábio Lia nos apoiará muito nesta nova fase em que queremos mostrar ao mercado que a nossa plataforma digital é a mais completa para prescrição de diversos itens, como medicamentos e exames, que conecta todo o ecossistema de saúde desde o momento da consulta até a adesão ao tratamento,” afirma Ricardo Moraes, CEO da Memed

Lia tem uma carreira sólida, passou por grandes multinacionais da área de saúde, como GE Healthcare, Edwards Lifesciences e Cerner Corporation. Mais recentemente, integrou a equipe da Wolters Kluwer Health, maior empresa de conteúdo médico no mundo, como diretor de alianças estratégicas da companhia na América Latina.

Segundo Lia, sua principal motivação para juntar-se à equipe da Memed foi a visão abrangente que a empresa possui em relação ao cuidado integral. “Aparentemente a solução parece focada apenas na prescrição, porém ela está baseada em um conceito muito mais amplo. A plataforma suporta o médico com informações atualizadas sobre medicamentos, dá segurança e facilita, de verdade, a rotina desse profissional. Além disso, ela é incrivelmente inovadora no pós consulta, trazendo tecnologia acessível e segura para os pacientes, que recebem sua receita médica no celular, pesquisam preços dos itens prescritos, agendam exames, educam-se e aderem mais facilmente ao tratamento. Estou empolgado com esse desafio”, ressalta o novo diretor de alianças estratégicas.

A plataforma Memed

A Memed nasceu totalmente focada na experiência do médico e dos pacientes e conta hoje com mais 50 mil médicos usuários em todos os estados do Brasil, além de 40 prontuários eletrônicos integrados. Somente em 2017, foram realizadas mais de 30 milhões de buscas por informações de medicamentos na plataforma e mais R$ 500 milhões em medicamentos foram prescritos via Memed.

O propósito desta solução é tornar a área da saúde mais eficiente e humana por meio da tecnologia, contribuindo inclusive com a redução dos erros de prescrição médica no país, algo que preocupa a comunidade de saúde em âmbito global. De acordo com dados da Anvisa e da OMS (Organização Mundial da Saúde), 75% das prescrições médicas possuem chances de erro e 30% das internações por intoxicação no Brasil tem como origem o uso incorreto de remédios.

A plataforma inteligente da Memed dispõe de um banco proprietário, com mais de 60 mil itens prescritíveis, incluindo medicamentos e exames, além de suportar o médico na decisão clínica. A solução oferece segurança com diversas inteligências, como alertas de alergias, interações entre medicamentos e mais. Outra inovação é a conexão da prescrição digital com o paciente, facilitando a comparação de preços dos itens prescritos e a compra dos medicamentos para receber em casa. Dessa forma, a Memed contribui para a adesão ao tratamento, melhorando o desfecho clínico e otimizando a saúde no país.

ClickBus registra crescimento de 77% nas vendas online de passagem de ônibus no primeiro semestre de 2018

A ClickBus, plataforma líder em vendas online de passagens rodoviárias, registrou aumento de 77% nas vendas no primeiro semestre de 2018, em relação ao mesmo período do ano passado. E, para os próximos seis meses, a empresa espera atingir um crescimento de 30% na comercialização de passagens em comparação ao primeiro semestre deste ano.

O crescimento é fruto não só das melhorias de produto na plataforma mas também das ações de marketing e novas parcerias com as empresas de ônibus, mas também dos 5 feriados prolongados. No mercado desde 2013, a ClickBus protagoniza a modernização do setor rodoviário e impulsiona a migração das vendas de passagens de ônibus para o e-commerce.

Representando 6% das vendas de todo o mercado, o e-commerce de passagens rodoviárias apresentou um ticket médio de R$150 entre janeiro e junho deste ano. Neste mesmo período, a empresa fechou parceria com mais 10 empresas do setor e passou a oferecer rotas em 127 viações.

Para Fernando Prado, CEO da ClickBus, o desafio é trabalhar a mudança de hábito do mercado como um todo, mas ano após ano empresas de ônibus e passageiros percebem os benefícios e evoluções do mercado. “O mercado está cada vez mais alinhado e a migração para a compra online de passagens de ônibus aumenta também. A tendência é crescer ainda mais e a penetração online no setor rodoviário deve crescer um ponto percentual até o fim do ano, indo para 7%”, comenta o executivo.

Hoje a concentração de destinos mais vendidos online é no sudeste com Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG), seguidos por Curitiba (PR) e Fortaleza (CE), e a ClickBus disponibiliza venda de passagens através de site desktop e para dispositivos móveis, além do aplicativo para iOS e Android.

Gameficação atrai jovens para a mobilização política

O que atrai os jovens do século XXI? Tecnologia, redes sociais e games estão entre os principais pontos que chamam a atenção das chamadas gerações Y e Z. A gameficação é uma prática que tem sido utilizada cada vez mais pelas empresas para engajar e despertar a curiosidade dos jovens. “A gameficação é o uso de mecânicas e dinâmicas de jogos para engajar pessoas, resolver problemas e melhorar o aprendizado, motivando ações e comportamentos em ambientes fora do contexto de jogos. Além dos desafios propostos, há recompensas para quem cumpre as tarefas”, afirma Paulo Renato Oliveira, diretor criativo da Action Labs, empresa paranaense que trabalha com uma metodologia de modelagem de negócios, produtos e serviços inovadores.

O MobNex, plataforma colaborativa de mobilização política desenvolvida pela Action Labs já está em uso em diversas campanhas pelo país, e tem chamado a atenção pela intensa utilização do conceito de gameficação e colaboração, integrando painel de controle da campanha, aplicativo e site. “Um dos diferenciais da plataforma é a possibilidade de ampliar a capacidade de mobilização pelo aplicativo, que possui estratégias de gameficação e conecta toda a equipe à campanha, atribuindo metas semanais de atuação, compartilhando informação em tempo real e valorizando os mobilizadores mais ativos, ações muito semelhantes a um jogo, em que o usuário tem tarefas e vai evoluindo o seu perfil”, explica Oliveira.

Paulo Renato explica que um dos objetivos da gameficação no MobNex é engajar, comprometer e recompensar os usuários. “Para os jovens, a dinâmica dos games é familiar e motivadora. Por isso, este modelo de plataforma de mobilização tem atraído tanta gente. Eles recebem tarefas simples, como convidar um amigo para a campanha, compartilhar uma notícia, e têm metas semanais. A cada tarefa cumprida, o usuário aumenta a sua pontuação e vai adquirindo novos status, como cidadão engajado e líder mobilizador, por exemplo.”

Outro diferencial do MobNex é ajudar a combater as fake News, que ao que tudo indica, será um dos principais desafios das eleições 2018. “Não é de hoje que notícias influenciam campanhas. Mas agora as fontes de informação são muito mais variadas e, às vezes, anônimas. Nenhum candidato está livre de protagonizar fake news que podem prejudicar suas campanhas. Esta é uma das vantagens estratégicas que plataformas como o Mobnex dá às campanhas: ajuda a combater as fake news, já que as pessoas que estão engajadas ajudam a disseminar conteúdos verdadeiros logo que uma notícia falsa é detectada”, diz Paulo Renato.

Plataforma de mobilização colaborativa ajuda a combater as Fake News

As Fake News ou notícias falsas estão dominando o noticiário brasileiro e, ao que tudo indica, serão um dos principais desafios das eleições 2018. Com as pessoas cada vez mais conectadas por meio de redes, criar e propagar notícias falsas acabaram se tornando a maneira mais eficaz de se fazer uma campanha política. O perigo é quando uma pessoa recebe uma mensagem e, sem checar sua veracidade, passa adiante uma informação que pode ser falsa. Por conta da facilidade de disseminação de fake news, o Tribunal Superior Eleitoral criou um Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições que agrega representantes da Justiça Eleitoral, Governo Federal, Exército Brasileiro e sociedade civil, que desenvolverá estudos sobre as regras eleitorais e a influência da internet e das notícias falsas no pleito.

A identificação de notícias falsas, entretanto, não é algo tão simples. Uma pesquisa da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos apontou a dificuldade que estudantes americanos tiveram para checar a credibilidade das informações divulgadas na internet. Dentre 7.804 alunos dos ensinos fundamental, médio e superior, 40% não conseguiram detectar fake news. Outro estudo, da mesma universidade, mostra que pelo menos 115 notícias falsas a favor de um único candidato foram compartilhadas mais de 30 milhões de vezes nas eleições norte-americanas em 2016. Já uma pesquisa do Instituto Ipsos revelou que 75% dos americanos avaliaram manchetes mentirosas sobre os candidatos como reais e a suspeita é que o uso desse tipo de estratégia durante a campanha tenha de fato influenciado nos resultados.

Atenta a este cenário colaborativo nas campanhas, a Action Labs, empresa que trabalha com uma metodologia de modelagem de negócios, produtos e serviços inovadores, desenvolveu o MobNex, uma plataforma completa de mobilização colaborativa com o conceito de gameficação e colaboração, que integra um painel de controle da campanha com aplicativo e site. “Não é de hoje que notícias influenciam campanhas. Mas agora as fontes de informação são muito mais variadas e, às vezes, anônimas. Nenhum candidato está livre de protagonizar fake news que podem prejudicar suas campanhas. Esta é uma das vantagens estratégicas que plataformas como a Mobnex dá às campanhas: ajuda a combater as fake news, já que as pessoas que estão engajadas ajudam a disseminar conteúdos verdadeiros logo que uma notícia falsa é detectada”, diz Paulo Renato Oliveira, diretor criativo da Action Labs.

Um dos diferenciais do MobNex é a possibilidade de ampliar a capacidade de mobilização pelo aplicativo, que possui estratégias de gameficação e conecta todos os envolvidos da campanha, atribuindo metas semanais de atuação, compartilhando informação em tempo real e valorizando os mobilizadores mais ativos. “Campanhas altamente conectadas são mais ágeis e eficientes. Em tempos de grandes restrições, legais e orçamentárias, empoderar os mobilizadores é sair na frente. E pode significar chegar na frente”, afirma Paulo.

O que as fintechs de crédito têm a oferecer para o investidor brasileiro – Por Leonardo Rebitte

O mercado financeiro brasileiro ainda é considerado um dos mais tradicionais em relação aos produtos disponíveis: Poupança, Tesouro Direto, ações na Bolsa de Valores, títulos de crédito como LCIs e LCAs e empréstimos como os CDBs, fundos de renda fixa, previdência privada, entre outros, são apenas alguns exemplos.

E mesmo com tantas escolhas, o Banco Central registra que atualmente o Brasil possui mais de 21.700 agências bancárias em seus 5.588 munícipios, e por baixa movimentação ou falta de segurança, se movimentam para fechar agências e baixar custos. Em 2017, o IBGE registrou que 60 milhões de brasileiros maiores de idade eram desbancarizados e essa parcela chamou a atenção das fintechs, por oferecerem novos serviços sem vínculos com outras instituições financeiras.

Nesse cenário onde o modelo bancário está em constante retração, com diminuição de número de agências, redução de funcionários, entre outros pontos, as fintechs de crédito tonaram-se uma solução disruptiva em um sistema bancário que há muito tempo não inova suas práticas.

Com a chegada ao mercado brasileiro, essas fintechs possibilitaram que os pedidos e concessões de empréstimo se tornassem mais simples e descomplicadas, sem grande parte das burocracias exigidas no sistema bancário tradicional. No sistema de empréstimo peer to peer, por exemplo, permite que o investidor defina o valor que será emprestado, em quantas parcelas poderão ser pagas, dia ideal do pagamento e qual o valor da taxa de juros que será aplicado ao empréstimo.

Enquanto a poupança oferece rendimento de 4,9% a.a, a Selic de 7% a.a, o CDB de 9,34% a.a, em um prazo de 12 meses, o rendimento concedido em um empréstimo em uma fintech pode alcançar até 115%, 20 vezes mais que a poupança, de acordo com levantamento da Mutual

Além disso, essas empresas apostam na transparência e em um contato mais direto entre os tomadores e os investidores. Isso corrobora para que o investidor tenha mais controle e informações sobre os seus recursos, sem ficar preso a linguagem bancária ou as instruções de seu gerente.

Além de atrair novos clientes, as fintechs de crédito vêm há mais de 10 anos provando como movimentar a economia de modo saudável. A exemplo do que já acontece nos Estados Unidos, por exemplo, onde esse modelo de negócio tem contribuído para a movimentação do mercado financeiro. Por outro lado, a China também desponta como líder mundial nesse cenário, país onde grande parcela de seus habitantes não tem acesso aos bancos.

A segurança aumenta cada vez mais quando o assunto são transações por meio das fintechs. Com ferramentas que analisam os riscos para cada tipo de operação apoiadas em diversos tipos de informação, principalmente do SCR – Sistema de Informações de Crédito do Banco Central, onde são avaliadas centenas de critérios em um processo rigoroso que resulta em uma nota de crédito para cada solicitação, a população ganha mais um aliado na hora de pedir empréstimo.

Esse é apenas o início de uma nova prática, que irá se popularizar à medida que as fintechs fizerem parte da carteira de investimentos e se tornarem mais competitivas em seus mercados de atuação.

Leonardo Rebitte, CEO e sócio fundador da Mutual, plataforma de empréstimo entre pessoas.

Startup conecta vendedores de seminovos a compradores e oferece segurança, qualidade e garantia completa por um ano

O volume de negociações de veículos seminovos e usados no Brasil fechou o ano de 2017 com crescimento de 6,5%, em comparação com 2016. Só no ano passado, foram comercializados cerca de 14,2 milhões de veículos, de acordo com a Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (FENAUTO), entidade que representa as revendedoras de carros seminovos ou usados. Os dados mostram que, apesar do cenário econômico, muitos brasileiros não deixaram de lado a velha e boa troca dos seus carros usados por modelos mais novos.

Ainda de acordo com levantamento, boa parte dessas negociações foram feitas por concessionárias ou lojas especializadas. Transações entre pessoas físicas eram mais difíceis de acontecer até então, já que muitas pessoas ficavam inseguras na hora da negociação. Uma solução que vem se destacando no mercado foi criada pela Carflix (www.carflix.com.br) – startup brasileira que conecta compradores a vendedores de carros seminovos selecionados, por meio de uma vitrine online, com vistoria exclusiva, segurança e garantia completa de um ano.

O site funciona como um shopping virtual, que por meio de sua plataforma faz a intermediação para a compra e venda de automóveis usados entre pessoas físicas. Para Fábio Pinto, CEO da empresa, o grande diferencial da Carflix está na segurança e garantia oferecida aos clientes – a startup é a única do Brasil que possibilita que vendedores particulares vendam seu carro com 1 ano de garantia completa para um comprador também particular sem ter que recorrer a concessionárias ou lojistas. “Com o shopping virtual, nossas vendas começam na internet com a ajuda da tecnologia que otimiza todo o processo para os clientes e termina em nossa empresa, garantindo mais segurança na hora de fechar a compra”, explica.

Como funciona para o vendedor?

Se você quer vender seu carro, basta acessar o site da Carflix (www.carflix.com.br) e informar alguns dados do veículo, como modelo, ano de fabricação e placa e agendar uma inspeção detalhada do automóvel. Nela são verificados mais de 130 itens – divididos entre mecânica, elétrica, funilaria, suspensão, interior, funcionamento geral, etc. – em um processo que prioriza a transparência total, mostrando qualidades e detalhes que o carro, eventualmente, tenha. Além disso, é feita uma extensa verificação da documentação do carro, minimizando as chances de haver algum problema que impeça a venda do carro.

Caso o veículo passe na inspeção, é definido um valor para ele. O preço de venda é decidido pelo vendedor em conjunto com a Carflix, que possui um banco de dados com informações de institutos de renome, bem como médias do mercado em geral, garantindo que o preço de venda seja o mais justo possível, tanto para comprador como para vendedor. Ao aceitar o valor proposto pela empresa, o carro é publicado no site e nas mídias sociais da startup e em até 48h está pronto para receber propostas.

A empresa cobra uma taxa de 4,9% do valor da transação feita que é paga pelo vendedor somente se a venda for finalizada. Para comparação, uma concessionária ou loja cobra, normalmente, 15% em relação à tabela FIPE. Sites de leilões cobram uma média de 40%.

Como funciona para o comprador?

Ao se interessar por um carro o comprador pode tirar todas suas dúvidas através de canais de comunicação no site. Permanecendo o interesse, o próximo passo é ver o carro pessoalmente. Para isso é agendado um horário junto com a Carflix, que disponibiliza um local no qual o comprador pode ver o carro com toda a tranquilidade. Toda a negociação é feita diretamente com os especialistas da plataforma.

Se o comprador fechar a compra, é assinado um contrato compra e venda entre as partes e a Carflix. Com esse contrato todos têm a segurança jurídica de que a venda existe e, assim, o comprador pode fazer o depósito do valor em uma conta custódia da Carflix. Quando o depósito for efetivado, a Carflix avisará o vendedor para que preencha e assine o Documento Único de Transferência (DUT).

Volanty recebe aporte de R$ 19 milhões

A Volanty, plataforma online que conecta vendedores e compradores de carros seminovos, anuncia investimento série A de R$19 milhões. O aporte, liderado pela monashees, também contou com a participação do Canary, fundo que já havia investido na empresa em 2017.

“O mercado de automóveis é muito grande no Brasil, movimentando mais de 300 bilhões de reais por ano. A Volanty tem um modelo de negócios inovador, e o Mauricio e o Antonio estão executando com excelência uma visão poderosa”, afirma Carlo Dapuzzo, sócio da monashees.

No início de 2017, a empresa já havia recebido um investimento de capital semente do fundo Canary e de investidores anjo no valor de 2,5 milhões de reais, que foi utilizado no desenvolvimento tecnológico da plataforma, contratação e capacitação de profissionais e infraestrutura. “Pra nós é uma honra coinvestir nesse round de Série A, pois a Volanty oferece uma solução incrível para seus usuários, seja ele o comprador ou o vendedor. Todos que utilizam a plataforma têm demonstrado extrema satisfação com a experiência do começo ao fim, e isso é o grande diferencial” revela Marcos Toledo, cofundador do Canary.

A nova rodada de capital será destinada a aumentar de dois para quinze o número de Centros de Atendimento Volanty (espaços próprios para inspeções, fotos profissionais em estúdio e test-drives), implementar novas tecnologias, ampliar as ações de marketing e fazer contratações, dobrando o quadro de funcionários até o final do ano. “Esse aporte é mais um forte indicador de que estamos no caminho certo para inovar no mercado de carros usados no Brasil, além de permitir uma rápida expansão do nosso negócio. Nos próximos 18 meses pretendemos aumentar consideravelmente nossa cobertura geográfica, oferecendo a melhor experiência do mercado, conectando cada vez mais compradores e vendedores”, afirma Mauricio Feldman, CEO e sócio-fundador da startup.

E entre as prioridades da empresa para 2018, o aspecto tecnológico será fundamental. “Hoje, de modo geral, 90% do processo de compra ou venda de um carro usado acontece no ambiente offline, e apenas 10% ou até menos, no online. A Volanty vai, ao longo dos próximos anos, inverter essa proporção por meio de investimentos em tecnologias e sistemas que melhorem cada vez mais a experiência dos usuários”, explica Antonio Avellar, o outro sócio do negócio.

Fundada em 2017, a Volanty foi o primeiro marketplace digital de carros seminovos do Brasil, conectando compradores e vendedores de forma eficiente e segura. “Após um ano de operação, temos um produto que atende a necessidade do mercado em que estamos inseridos, mas que pode ir muito além com o impulso dado pela monashees e Canary”, finaliza Avellar.

A Volanty é a maneira mais segura e mais prática para que particulares negociem um carro sem precisar ir até uma loja de usados. Para o vendedor, há a praticidade de não ter que ficar fazendo anúncios, agendar visitas e atender os interessados, além da enorme vantagem do veículo não sofrer depreciação no valor – o que nas concessionárias chega muitas vezes a 30%.

Outra vantagem é que o cliente só paga se o veículo for vendido pela plataforma – a Volanty fica com uma comissão de 7% sobre a negociação do carro. Apenas automóveis com até nove anos de vida e bom estado de conservação são aceitos em uma triagem, com inspeção presencial do veículo, sessão de fotos e distribuição do anúncio nas principais plataformas de vendas do país.

A expansão da Volanty não está limitada ao Rio de Janeiro. A empresa chega a São Paulo no início do segundo semestre deste ano e outros estados serão inaugurados na sequência.

Catho tem novo executivo de desenvolvimento de software

A Catho, um dos maiores e mais completos sites de empregos do país, ganhou um nome de peso com a chegada do novo Head de Desenvolvimento de Sistemas, Leonardo Santos. Graduado pela Universidade Federal de Uberlândia, o executivo chega à Catho com uma trajetória de mais de 23 anos de experiência em tecnologia e assume a posição com o desafio de fortalecer e aumentar a área de desenvolvimento de sistemas da Catho.

“Além disso, um dos meus principais objetivos é o de fortalecer o posicionamento da Catho como uma empresa de tecnologia, com orientação ágil estabelecida por meio das tecnologias mais atuais e adequadas ao nosso negócio”, afirma Leonardo.

Leonardo Santos foi sócio fundador da Vale Presente e um dos responsáveis pela condução do processo de homologação da Vale Presente como empresa não financeira emissora Mastercard. Também foi Diretor de Tecnologia da Informação da Bebê Store, estando a frente das áreas de desenvolvimento de sistemas e de infraestrutura e Diretor de Tecnologia da Informação na Minuto Seguros.

Workana recebe aporte de R$ 23 milhões e expande para Sudeste Asiático

A Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina, acaba de anunciar o maior investimento desde sua fundação. Por meio da SEEK, acionista de empresas como Brasil Online Holdings – controladora da Catho – e OCC (Centro Online de Carreiras do México), a empresa recebe o aporte de R$ 23 milhões. Com o valor, a Workana, que já conta com mais de um milhão de freelancers cadastrados, busca manter a liderança na América Latina enquanto expande para o Sudeste Asiático.

Guillermo Bracciaforte, cofundador da Workana, conta que é o maior investimento já recebido pela empresa. “Pela primeira vez, não vamos só continuar com o crescimento forte na América Latina, agora temos planos para expandir a Workana para novas regiões onde achamos que vamos ter uma vantagem competitiva com o que temos aprendido nestes primeiros seis anos. São planos muito ambiciosos e estamos ainda em fase de planejamento, mas temos muita certeza que a oportunidade é grande para uma empresa da América Latina dar certo no resto do mundo no mercado de trabalho online”, conta Bracciaforte.

O executivo aponta que a escolha pelo Sudeste Asiático acompanha o forte crescimento do mercado online da região. De acordo com um relatório do Google e Temasek, a região deve alcançar a posição de líder em uso de internet em 2018: os consumidores locais são os que mais gastam tempo na internet mobile do que qualquer outro país, com 3,6 horas por dia, e o número de usuários ativos por mês alcançou 330 milhões em 2017. Bracciaforte analisa que o crescimento do mercado digital demanda profissionais qualificados e atualizados, o que pode ser uma boa oportunidade para fomentar a atividade freelance local.

Esse é o quarto investimento recebido pela Workana, totalizando mais de R$ 35 milhões desde 2012. De acordo com Bracciaforte, a nova conquista da empresa vem para continuar o investimento para oferecer uma plataforma cada vez melhor para as PMEs e freelancers cadastrados, além de alimentar uma forte expansão internacional da empresa, que atualmente possui 75% de market share na América Latina.

Plataforma de gestão faz sucesso em setor de eventos do Brasil

Com a necessidade de gerenciar bens de locação aumentando a cada dia, o software de gestão desenvolvido pela B2Rent permite automatizar, controlar e acompanhar as operações das empresas de maneira simples e intuitiva. Projetado para trazer mais eficiência e praticidade, o sistema ainda possibilita soluções específicas para cada necessidade.

Em um mundo cada vez mais modernizado, o uso da tecnologia permite aumentar a produtividade com controle e segurança no envio e recebimento de informações. “O uso de planilhas para atender grandes demandas sempre traz alguns questionamentos. Os mais comuns vão se perguntar se a última versão do documento está atualizado com os custos do aluguel do equipamento e, muitas vezes, até mesmo em qual pasta está arquivada o documento com os clientes. Pensando nas interferências causadas, decidimos englobar essas informações em um único lugar”, explica Luiz Eduardo Lopes, CEO da B2Rent.

Para o setor de eventos que trabalha com uma grande demanda de locação, por exemplo, o sistema oferece uma visão ampla dos locatários, dos produtos listados e ainda um atendimento personalizado para os clientes. Por trabalhar com armazenamento em nuvem, ele possibilita salvar uma quantidade ilimitada de arquivos e acessá-los em qualquer lugar sempre que necessário, bastando apenas uma conexão com a internet.

“Não é necessário instalar um software pesado no computador ou ter dezenas de pastas, o que torna os processos internos mais eficientes, rápidos e com mais flexibilidade nas operações”, pontua Luiz. Entenda a relação das tarefas realizadas e o tempo gasto: https://goo.gl/nggtbC

Cadastro de clientes, contrato, calendário de locação e histórico de atendimento são algumas das funcionalidades acopladas para economia de tempo e redução de custos. Para entender mais sobre os benefícios de uma ferramenta com armazenamento em nuvem, acesse: https://goo.gl/KmcnJn

C&C Casa & Construção lança novo e-commerce e quer ser referência facilitadora do consumidor

Pioneira no comércio digital no segmento de home center no Brasil, a C&C Casa & Construção renova o seu site, apresentando um inovador formato de e-commerce. A proposta é oferecer ao cliente uma melhor experiência, com maior navegabilidade e usabilidade, além de sugerir soluções completas de compra para o usuário. A C&C Casa e Construção se posiciona, neste momento, como uma marca que oferece conteúdo relevante para o consumidor, trazendo informações e soluções que vão além do produto à venda.

A partir de agora, o novo site está no ar com uma exclusiva configuração, que prevê praticidade e eficiência, apoiadas por alta tecnologia e pesquisas com consumidores de comércio eletrônico. As mudanças foram feitas no layout e nas configurações, que tem como objetivo oferecer um site mais responsivo – versões para desktop e mobile, com menos cliques para efetivação da compra, melhor visibilidade dos produtos e, principalmente, maior praticidade na busca pelos itens, com filtros mais dinâmicos e segmentados.

O site oferece a aba C&C Orienta, com conteúdo proprietário e personalizado, com dicas, ideias, tendências e novidades sobre o mundo da construção e decoração, transformando a página em um grande canal de pesquisa e leitura e a possibilidade de compra dos melhores produtos e marcas do mercado. A empresa está investindo massivamente em conteúdo e SEO e quer se tornar referência na procura de soluções para a casa na busca online. Além disso, a marca dedica um espaço generoso para soluções DIY (Do It Yourself), trazendo empoderamento ao consumidor, ou seja, usando a tecnologia a favor da liberdade do usuário, que não depende de terceiros para executar pequenas reformas em casa.

Outro diferencial são os serviços oferecidos pela loja, que também são apresentados de forma automática quando o produto escolhido está diretamente relacionado, como instalação de piso, por exemplo. Também é possível agendar atendimento com vendedor e solicitação de orçamento via site. Este tipo de serviço on demand, personalizado, configura um diferencial entre as plataformas omni channel existentes no segmento.

O novo projeto traz a identidade visual da marca mais moderna e atrativa e investe massivamente em uma melhor categorização dos produtos, o que diminui consideravelmente possíveis erros de pesquisa de produtos no site. O menu suspenso, por exemplo, traz os principais destaques em cada categoria.

A grande novidade do site fica por conta do formato de “compra por ambiente”. Dessa forma, o cliente recebe mais conteúdo informativo e inspiracional para os produtos, podendo clicar diretamente nas fotos ambientadas para efetuar a compra ou obter mais informações sobre os produtos em destaque. E também a “vitrine por departamento”, onde consumidor navega pelos principais departamentos e visualiza os produtos destaques de cada categoria, sem sair da home inicial/principal.

Site avisa por Whatsapp quando promoções de passagens aéreas são lançadas

É comum ficarmos sabendo de promoções de passagens aéreas e na hora em que vamos comprar um assento promocional, a decepção: já acabou. O empreendedor paulistano Gustavo de Bautzer Fusca percebeu essa frustração entre consumidores e empresas aéreas e criou o “Viagens na Web”. Trata-se do primeiro player no Brasil que realiza uma varredura nos preços de bilhetes aéreos e notifica sua base de usuários via Whatsapp e Facebook Messenger no exato momento em que a promoção surge. A startup foi criada em fevereiro de 2018 e logo no primeiro mês de operação já consegue mapear mais de 435 mil opções de viagens por dia.

Notificações – “Só avisamos que existe uma promoção se ela conceder um desconto superior a 20% sobre o preço médio que, na cabeça do cliente, é um valor que já vale a pena”, explica Bautzer. A notificação via Whatsapp é um dos grandes diferenciais do “Viagens na Web” tendo em vista que geralmente o cliente está com o telefone por perto quando o Whatsapp é acionado. O CEO da startup observou que os grandes players do mercado de turismo costumam notificar essas promoções via e-mail, que acabam sendo vistos pelos clientes somente quando a promoção já acabou ou nem sendo visualizados indo direto para a lixeira. “Via e-mail a taxa de abertura deste tipo de mensagem fica entre 0,5% e 3%. Por Whatsapp já posso afirmar de acordo com nossos dados que a taxa está girando em 25%, um número muito acima do normal no nosso ramo”.

Customização – As atividades via Whatsapp e Facebook Messenger não se limitam a notificações de descontos entre as 435 mil opções de voos que são analisados diariamente pelo sistema. Gustavo se preocupou em criar o primeiro chatbot no segmento brasileiro que presta atendimento 24 horas, e é capaz de interagir com as pessoas utilizando inteligência artificial. Você pode enviar um WhatsApp pedindo promoções para um destino específico e receberá automaticamente um link com a melhor oferta. Um dos recursos do Viagens da Web é reconhecer por meio do DDD do telefone cadastrado a localização do usuário e só notificar voos partindo daquela região. Dessa forma um paulista, por exemplo, somente receberá promoções que partam do Estado de São Paulo, e um Carioca somente do Rio de Janeiro e o baiano da Bahia, não frustrando com promoções que dificilmente seriam aproveitadas.

O empreendedor – Gustavo de Bautzer Fusca começou a desenvolver o “Viagens na Web” em dezembro do ano passado e o lançou no último mês de fevereiro, mas ele não é novato no ramo. Há uma década trabalhando com Novos Negócios na área de Tecnologia e Turismo, já passou por empresas como a B2W (Submarino Viagens) e iniciou com outros sócios a Brasil/CT (vendida ao Banco Santander para gerir seu programa de Fidelidade). Depois prestou consultorias para Gapnet, Flytour e Decolar. Teve a ideia de criar o sistema que implementou no “Viagens na Web” quando abriu um e-mail de promoção de passagem aérea algumas horas depois do envio e a promoção já tinha acabado. “Perder a oportunidade de fazer uma viagem é uma experiência péssima, e eu quero ajudar as pessoas a aproveitarem ao máximo as oportunidades que existem por aí”, relata Bautzer.

Para ter acesso às promoções de passagens aéreas mapeadas pelo Viagens na Web, é preciso acessar o site www.viagensnaweb.com e solicitar a inscrição pelo WhatsApp clicando no ícone do aplicativo, ou solicitar para receber os avisos via Messenger do Facebook.

iFood lança plataforma para restaurantes criarem sites próprios

Seguindo seu propósito de revolucionar o universo da alimentação por uma vida mais prática e prazerosa, o iFood anuncia o Meu Site, uma plataforma online criada para ajudar restaurantes a criarem sites e aplicativos próprios.

“Nosso foco agora é entregar as melhores soluções para os restaurantes e, para isso, estamos ampliando os serviços que oferecemos. O iFood tem como um de seus objetivos potencializar o faturamento do negócio do parceiro, oferecendo as melhores ferramentas de gestão e novos canais para gerar ainda mais pedidos, porque para nós nenhum restaurante é pequeno. O Meu Site é apenas mais uma iniciativa que desenvolvemos, assim como o iFood Shop e o iFood Delivery, que ajudam o restaurante a maximizar seu lucro e expandir seu negócio”, explica Gustavo Molina, Diretor de B2B do iFood.

O Meu Site (meusite.ifood.com.br/) é um serviço totalmente gratuito e oferecido para todos os restaurantes, sejam parceiros da plataforma ou não. Nele, o restaurante pode divulgar seu cardápio e informações num site personalizado com a cara do estabelecimento. O site é compatível com todos os formatos de tela, seja desktop, celular ou tablet, independente da marca e modelo. O iFood também oferece uma equipe disponível para atendimento aos restaurantes.

O delivery é uma das áreas de serviços alimentícios que mais cresce no Brasil e o iFood não apenas atua como um consultor na gestão dos restaurantes, como representa um incremento nos negócios de seus parceiros. Os restaurantes cadastrados no iFood crescem, em média, 50% já nos três primeiros meses.

Volanty aposta na curadoria para compra e venda de carros

Comprar e vender carros usados sempre foi uma tarefa difícil e a experiência do usuário, na maioria das vezes, não é satisfatória. Com foco nas oportunidades deste segmento, a Volanty chega como um marketplace moderno, que oferece uma maneira inovadora de comprar e vender automóveis. A proposta da empresa é conectar compradores e vendedores e viabilizar negociações seguras, eficientes e que agreguem valor para ambos os lados.

A Volanty resolve tanto o problema do vendedor quanto do comprador na transação de veículos seminovos em seu marketplace. Do lado do vendedor, a plataforma funciona da seguinte forma: o usuário entra no site para cadastrar o veículo e agenda, no dia de sua escolha, a inspeção inicial do carro em algum dos pontos físicos da plataforma (atualmente, há dois pontos localizados nos bairros de Botafogo e Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro). A partir daí, a Volanty disponibiliza toda sua expertise com o mercado automotivo. Em aproximadamente 20 minutos, mecânicos especializados inspecionam o veículo, analisando tanto a parte mecânica quanto a estética. Caso o carro passe na inspeção, a segunda etapa traz uma sessão de fotos, durante a qual profissionais registram imagens de dentro e fora do veículo em um estúdio no mesmo local, com infraestrutura desenvolvida para isso. As duas etapas, juntas, duram cerca de 40 minutos e no mesmo dia o carro é anunciado no site, que distribui o conteúdo para as principais plataformas de classificados do Brasil. O proprietário continua dirigindo o carro enquanto a Volanty cuida de todas as etapas do processo, desde a criação dos anúncios até finalizar a transação.

“Entendemos o processo de compra e venda de seminovos como uma grande oportunidade no mercado brasileiro, por isso apostamos neste segmento. Nosso principal diferencial é o fato de que entregamos segurança e transparência nas negociações, algo infelizmente raro e imprescindível para os envolvidos”, afirma Maurício Feldman, sócio-fundador da Volanty. A monetização da startup baseia-se em comissões por vendas efetuadas, passando longe do que é aplicado atualmente por lojistas e concessionários: “Trabalhamos com a margem de 7%, ante os 25 a 30% cobrados pelo mercado tradicional, e entregamos um serviço completo, de forma que o proprietário não tenha dor de cabeça ou precise direcionar muito esforço à venda do carro”, afirma Feldman.

Do lado do comprador a experiência também é diferenciada. Além de oferecer garantia e opções de financiamento (atualmente são parceiros do Itaú, Bradesco e Santander) a startup trabalha somente com carros pré-selecionados e com procedência certificada, e preza pela transparência total, informando todos os detalhes do veículo antes das visitas. Comprador e vendedor nunca se encontram, e o preço do veículo é definido pela plataforma, garantido assim um valor justo para ambas as partes. “A Volanty é mais eficiente em termos de custos e menos intensiva em capital do que uma concessionária típica, uma vez que opera sem salas de exposição extravagantes e sem custos iniciais para a aquisição de estoques”, conta o executivo.

A ideia de criar a empresa surgiu em 2016, após os sócios Maurício Feldman e Antonio Avellar deixarem seus empregos na Viagogo (maior marketplace de ingressos do mundo) e McKinsey (maior consultoria estratégica do mundo) para apostar no mercado de compra e venda de veículos usados, no qual a tecnologia ainda é pouco aplicada. “Vimos que este mercado tinha dores de verdade a serem sanadas. Além disso, existe um problema muito claro e que atinge todo o público para o qual trabalhamos: ninguém gosta da experiência de comprar e vender carro usado, isso ainda é encarado como um problema a ser resolvido o mais rápido possível e que costuma dar muita dor de cabeça. Pode parecer storytelling, mas a ideia de uma plataforma que atendesse a esta demanda tão específica surgiu porque eu e o Antônio tivemos problemas para vender nossos carros em 2011, pouco antes de embarcarmos para nossos mestrados nos EUA. Por fim, eu acabei vendendo meu veículo por conta própria, ele vendeu direto para uma loja e, nos dois casos, a experiência não foi satisfatória. Eu tive problemas com o comprador e ele perdeu muito dinheiro. A semente foi plantada naquele momento”, explica o sócio-fundador.

Investimentos e mercado

A Canary, capitaneada por empreendedores brasileiros de renome (Peixe Urbano, Printi, M Square) e que conta com investidores como Mike Krieger, cofundador do Instagram, está por trás dos investimentos que possibilitaram o lançamento da Volanty no mercado brasileiro. Posicionando-se como um marketplace de compra e vendas de veículos seminovos, prepara-se para abrir até dez novas “garagens” para transação de veículos até o final de 2018 no Rio de Janeiro e São Paulo. “A visão da Volanty sobre o setor automotivo no Brasil é a melhor possível. Vemos problemas e estamos atuando forte nas oportunidades, com soluções que vêm para mudar tudo o que se entende sobre o processo de compra e venda de seminovos. Atualmente, 10 milhões de carros usados são negociados todos anos no Brasil, a preços médios de R$ 30 a 40 mil. Assim, estamos falando de um segmento com potencial de R$ 400 bilhões de reais por ano, que tende a crescer. Considerando este cenário, o objetivo da Volanty é crescer em uma velocidade altíssima simplesmente ao se apoiar em curadoria e usar tecnologia para trazer eficiência para um setor que não aposta nisso – ou, se aposta, poderia fazer isso melhor -, além de oferecer segurança para um mercado cujas negociações são, em muitos casos, táticas de fraude”, completa Feldman.

50% mais brasileiros buscaram empréstimo online em fevereiro

Estudo realizado pela Lendico, uma das maiores plataformas de crédito pessoal online do Brasil, com pessoas que buscaram empréstimo através do site da fintech, revela que 50% mais brasileiros buscaram crédito pessoal online em fevereiro, em comparação com o mesmo período do ano passado. O percentual de pessoas buscando o empréstimo para a compra de eletrodomésticos e eletrônicos subiu 91%, quando comparado o segundo mês deste ano com o mesmo período de 2017. Além disso, o percentual de pedidos para a aquisição de veículos subiu 43%.

O investimento para abrir novos negócios também continua em forte ascendência. A pesquisa mostrou que houve aumento do percentual de pedidos em 48%. O setor imobiliário é outro que voltou a crescer. A fintech observou percentual 7% maior do que o registrado em 2017. Além disso, reformas, mudanças e mobília dispararam este ano com percentual 35% maior na solicitação de empréstimos.

“Estamos vendo uma mudança no comportamento do consumidor que busca empréstimo online. Antes o percentual de buscas por crédito para dívidas era maior, mas agora há também mais clientes buscando empréstimo para investir no negócio, no imóvel, ou fazer a aquisição de bens.” explica Marcelo Ciampolini.

Como impactar mais de 100 milhões de pessoas de forma orgânica mensalmente no Facebook

O Hotel Urbano é referência quando o assunto é redes sociais. Não por acaso, a agência online de viagens possui a maior página em todo o mundo de uma marca no setor de viagens dentro do Facebook com mais de 12 milhões de seguidores, bem como já conquistou diversos reconhecimentos na área. Nos últimos meses, no entanto, a startup realizou um feito talvez ainda mais impressionante ao alcançar mensalmente mais de 100 milhões de pessoas de forma orgânica dentro do Facebook, a maior rede social do mundo, com mais de 2 bilhões de usuários ativos.

Líder nacional no mercado online de hospedagem, o Hotel Urbano vive seu melhor momento. Apesar do cenário macroeconômico desafiador, a empresa registrou o melhor primeiro semestre da sua história em 2017, superou o faturamento de 2016 em menos de oito meses e apurou lucro no período, algo extremamente raro entre as empresas pontocom brasileiras. “Ao contrário de outras companhias que procuram “empurrar” vendas e produtos pelo Facebook nossa estratégia é encantar e inspirar pessoas com um conteúdo bacana”, afirma João Ricardo Mendes, fundador e CEO do Hotel Urbano.

Dentro dessa proposta, a empresa tem inovado com diversas transmissões ao vivo dentro da rede social. Recentemente, o Hotel Urbano transmitiu ao vivo diversas festas de Réveillon ao redor do mundo, como Honolulu, no Havaí, Rio de Janeiro, no Brasil, e Lisboa, em Portugal. Em outro caso anterior, transmitiu também ao vivo trechos dos shows do Viva Mais Música, projeto da Som Livre em parceria com o Hotel Urbano, que leva alguns dos principais nomes da música nacional como Victor & Leo, Alexandre Pires, Sorriso Maroto, César Menotti & Fabiano, Wanessa Camargo e Tiago Iorc para apresentações nos principais resorts e hotéis de todo o País.

“É como se conversássemos com metade da internet brasileira todos os meses, essa “conversa” tem como consequência um estreitamento no relacionamento. E é assim que vemos o Facebook, como um canal que podemos encantar e estreitar o relacionamento com atuais e potenciais viajantes”, afirma João Ricardo. Em outro exemplo a startup transmitiu também ao vivo a aterrissagem de um voo da cia aérea Gol no Rio de Janeiro, que tinha partido de Belém, no Pará. A transmissão impactou mais de 1 milhão de pessoas e chegou a ser acompanhada por cerca de 200 mil pessoas via Facebook. O vídeo recebeu, na ocasião, mais de 4,7 mil curtidas e 1,7 mil comentários.

Dentro do Hotel Urbano as redes sociais são vistas como uma oportunidade de comunicação com o cliente. Elas se diferem de um canal de mídia tradicional, pois o consumidor também tem voz. E a página do Hotel Urbano no Facebook é aberta para que qualquer usuário possa fazer comentários. E a startup dispõem de uma equipe que interage com os seguidores, respondendo os comentários, passando para outras áreas alguma sugestão e, no caso de uma eventual reclamação, o objetivo é garantir que o Viajante HU fique 100% satisfeito. O comércio propriamente, ou seja, a venda dos produtos e pacotes é uma consequência natural desse relacionamento.

Em 2014, por exemplo, o Hotel Urbano foi reconhecido pelo prêmio Skifties como a “Melhor empresa jovem de turismo em Mídias Sociais”. O evento premiou as empresas do segmento de turismo pela excelência no uso das redes sociais, a relevância do conteúdo publicado, como o mesmo engaja a comunidade e de que forma a presença das marcas nas redes inspira e converte seguidores a clientes. “Nosso alcance orgânico é alto porque o algoritmo do Facebook vai sempre considerar o engajamento das pessoas com a página. Esse alcance se traduz em um melhor resultado nos canais de performance, mas sobretudo em um aumento do tráfego direto a longo prazo”, afirma João Ricardo.