Cerca de 2/3 dos brasileiros querem abrir empresa própria para ter mais liberdade e autonomia

Pesquisa da MindMiners, encomendada pelo PayPal, também revelou que, entre os que já empreenderam, mais da metade tem familiares como sócios

Seja para voltar ao mercado, conquistar mais autonomia ou simplesmente reforçar o caixa e tentar driblar a crise, a verdade é que milhares de brasileiros vêm investindo tempo e dinheiro para abrir o negócio próprio. E a maioria o faz por necessidade – segundo o Sebrae, 11,1 milhões de empresas foram criadas nos últimos 3,5 anos no Brasil por esse motivo.

A maior parte dos candidatos a empreendedor, além de renda, quer juntar o útil ao agradável – ou seja, também almeja ter mais liberdade em sua vida. Isso demonstra bem como o empreendedorismo ainda é visto de forma um tanto romântica no Brasil. Isso porque, ao contrário do que se imagina, ter a própria empresa pode significar muito mais tempo dedicado ao trabalho e muito menos tempo disponível para a família, por exemplo.

O objetivo do estudo foi traçar um raio X do empreendedorismo no País. Para tanto, a fase de coleta da pesquisa foi dividida em duas etapas: a primeira ouviu pessoas que, de fato, já empreendem. E a segunda teve como foco homens e mulheres que nutrem o sonho de empreender.

Quais as principais diferenças existentes entre esses dois perfis? Que importância atribuem a cada etapa do planejamento de abertura de uma nova empresa? Onde buscam ajuda? E quais as maiores dificuldades de se empreender no Brasil? Foram diversas as questões formuladas pelos entrevistadores, e algumas respostas surpreenderam.

O estudo foi realizado entre os dias 31 de agosto e 11 setembro de 2017. Os highlights você confere abaixo:

EMPREENDEDORES ATUAIS (QUE JÁ TÊM EMPRESA ABERTA)

• Quando o assunto é encontrar um bom parceiro para tocar o negócio, mais da metade dos entrevistados que já têm empresa (51%) escolheram familiares como sócios. E outros 29% elegeram amigos.

• O estudo concluiu também que o conceito de multicanal (ou seja, estar presente em diversos canais ao mesmo tempo) vem movendo a maioria dos empreendedores. Cerca de 42% dos entrevistados afirmam ter loja física e online, enquanto 38% dizem ter apenas a versão física e outros 20% apenas a versão virtual.

• Quanto ao modelo de negócio, 34% investiram em uma empresa B2C (que vende diretamente ao consumidor final). Já 24% vendem para o varejo; 8% são marketplaces; 7% são B2B (vendem apenas para outras empresas); e apenas 3% focam na exportação.

• Questionados sobre as motivações que os levaram a empreender, 57% afirmaram que viam a empresa própria como a chance de ter mais liberdade e autonomia; para 53%, era uma oportunidade para crescer; 35% queriam deixar de ser funcionários e se tornar chefes; 19% citaram a frustração com o mercado de trabalho tradicional; 18% não viam outra saída para frear a crise; 17% queriam melhorar o Brasil; e 16% queriam gerar impacto social/disruptivo no mundo.

• Se 19% dos entrevistados juram que não investiram nem um centavo na empresa, a maioria (39%) diz ter colocado pelo menos R$ 10 mil do próprio bolso. Cerca de 13% investiram entre R$ 11 mil e R$ 20 mil; 12%, entre R$ 21 mil e R$ 50 mil; e 8% entre R$ 101 mil e R$ 500 mil.

• Considerando o período entre a idealização da empresa e sua abertura oficial, 56% dos pesquisados pela MindMiners garantiram que o processo levou menos de um ano; outros 21% disseram que levou entre 1 ano e 3 anos; 15%, entre 3 anos e 5 anos; e 8%, mais de cinco anos.

• Entre os medos mais recorrentes, ter de fechar a empresa porque ela “não deu certo” é um cenário que assusta 52% dos entrevistados; outros 38% temem não conseguir um investidor para ajudar a alavancar o negócio; e 21% têm medo de entrar em atrito com os sócios e/ou parceiros.

• Cerca de 28% dos pesquisados afirmaram que, se recebessem uma boa oferta de emprego, deixariam a empresa própria de lado; outros 43% não abandonariam a empreitada. E 61% concordam que o sucesso do negócio depende deles mesmos – mais do que qualquer outra pessoa envolvida.

• Na hora de buscar ajuda externa para tocar a empresa, 51% garantem ter procurado orientação no Sebrae; 21%, na associação do setor de sua atuação; e 20%, em órgãos relacionados ao governo, universidades e faculdades.

• Sobre os meios de pagamento que pretendem disponibilizar a seus clientes, 28% dos empreendedores entrevistados dizem buscar informação nas próprias empresas de meios de pagamento e com amigos e familiares; 26%, com os sócios; 22%, com parceiros; e 19%, em grupos de empreendedores.

• Em relação aos meios de pagamento já aceitos pela empresa, 62% delas trabalham com cartões de crédito; 58%, com cartões de débito; 47%, com boleto; e 41%, com PayPal. Entre as empresas que ainda não dispõem de meios eletrônicos de pagamento, 28% delas querem disponibilizar PayPal a seus clientes; 24%, cartões de crédito; e 21% cartões de débito.

EMPREENDEDORES DO FUTURO (QUE AINDA NÃO TÊM EMPRESA ABERTA)

• Entre aqueles que ainda não se decidiram pela aventura do empreendedorismo, a MindMiners descobriu que 66% pretendem ter negócio próprio para poder ter mais liberdade e autonomia em suas vidas.

• Destes futuros empreendedores, 20% pensam em criar uma empresa de tecnologia; 17% ainda estão em dúvida sobre o setor de atuação; 11% pensam em abrir um comércio ou um restaurante/bar/lanchonete; e 7% responderam que pretendem abrir uma empresa de engenharia.

• 51% querem ter loja física, além de um e-commerce; 20% garantem que terão somente espaços físicos; e 10% pensam em empreender apenas no mundo online.

• Quando questionados se já têm conhecimento sobre o setor em que pretendem atuar, uma surpresa: 52% responderam que “não”. E 68% ainda não investiram em nenhuma pesquisa de mercado. Neste último item, a razão é inversamente proporcional quando a pesquisa questionou os já empreendedores: 67% deles investem em pesquisas.

• 22% deles dizem ter até R$ 10 mil para investir em um negócio próprio; 44% ainda não sabem quanto terão para gastar; e 9% dizem ter em caixa entre R$ 21 mil e R$ 50 mil para tornar a empresa realidade.

• Nesse universo de pesquisados, 64% ainda não buscaram ajuda para iniciar o negócio, mas quem o fez procurou, principalmente, o Sebrae (19%), universidades (13%) e bancos (7%).

• O que mais atrasa a tomada de decisão? Para 49%, a falta de capital; outros 18% citam a falta de conhecimento sobre empreendedorismo; 14% dizem não ter tempo; e 12% se dizem inseguros.

Paula Paschoal é nova diretora geral do PayPal no Brasil

O PayPal Brasil anuncia a promoção de Paula Paschoal ao cargo de diretora geral – função que Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina, acumulava desde maio de 2014. Em sua nova posição, Paula será responsável pela expansão dos negócios locais e pelo relacionamento com as autoridades regulatórias, trabalhando em estreita colaboração com a matriz em San Jose, nos Estados Unidos, para troca de práticas globais.

Desde dezembro de 2015, a executiva ocupava a diretoria Comercial do PayPal no Brasil, liderando o atendimento a grandes contas, além da área de SMB. Antes disso, desde julho de 2010, Paula foi diretora de Vendas e Desenvolvimento de Negócios, período em que alcançou resultados expressivos na conquista de novos clientes e na expansão de parcerias já estabelecidas.

Durante quase sete anos no PayPal, Paula adquiriu significativa experiência global, conduziu habilmente suas equipes e teve papel fundamental na realização de transações que colocaram a companhia em um patamar de excelência no mercado. Formada em Administração de Empresas pela FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado), foi, anteriormente, head do site Fnac.com.br.

A promoção de Paula Paschoal evidencia a valorização das mulheres no PayPal Brasil, que em seu escritório conta com 50% dos cargos de liderança em diretoria ocupados por executivas. “É muito motivador fazer parte do time de uma empresa que realmente incentiva a igualdade de gêneros e valoriza o papel das mulheres em todo o mundo. O sucesso da companhia é resultado também da maneira como engrandece a dedicação de cada pessoa, sempre respeitando a individualidade de cada um e a diversidade de pensamento do grupo”, comenta Paula Paschoal.

Os smartphones se tornarão o controle remoto do mundo – Por Mario Mello

Sim, existem diversos apps para Android e iOS que “transformam” o smartphone em uma espécie de controle remoto da TV. Mas essa é apenas uma faceta, digamos, inusitada, quase folclórica, desses aparelhos que, a cada dia que passa, se tornam onipresentes no bolso e na bolsa de usuários e usuárias pelo planeta afora.

E essa onipresença tem mesmo razão de ser: hoje, falar ao telefone celular é o que menos se faz; ele vem se transformando em uma carteira eletrônica completa, verdadeira central de serviços financeiros, trabalho e lazer como nunca se viu. Para se ter ideia do que isso representa, basta dizer que algo que há uma década parecia pouco provável já está acontecendo. Segundo recente pesquisa do IBGE, os equipamentos móveis se consolidaram de vez como principais meios de acesso à internet no Brasil. De acordo com o Instituto, 92,1% do acesso à rede são feitos por esse tipo de equipamento no País – batendo, pela primeira vez, os computadores pessoais.

Isso porque o smartphone reúne uma série de características que têm tudo a ver com a geração dos Millennials – que está recebendo o bastão e dará as cartas pela próxima década, no mínimo. Trata-se de uma geração hiperconectada, preocupada com o uso inteligente de seu tempo e com a sustentabilidade em todos os aspectos da vida e que transformou as redes sociais na versão digital (e visceral) do “power to the people”.

Atualmente, é possível pagar boletos por meio dos aparelhos móveis (além de gerenciar suas contas bancárias e seus cartões de crédito e débito de forma online), comprar produtos e serviços (como o tíquete do estacionamento no shopping, combustível em postos sem nem sair do carro e diversos meios de transporte urbano), além, claro, de assistir a filmes e séries, adquirir ingressos para cinema, teatro e shows e atualizar seus perfis na web a qualquer hora e em qualquer lugar.

E nem entramos ainda na discussão sobre o que será o smartphone (fisicamente) no futuro próximo. De acordo com o que já estamos testemunhando, sua e-wallet terá formatos cada vez mais ergonômicos, será à prova de quedas, poderá ter opções com tela dobrável e que se pode vestir, como um bracelete high-tech, ou até implantado no corpo. O protótipo de uma versão “gelatinosa”, combinação de alumínio com resinas naturais, já está operante, embora ainda não à venda – e ela é capaz, inclusive, de se consertar sozinha.

O smartphone do futuro também reconhecerá (além da impressão digital e da íris) o rosto do usuário, avaliará seu humor, e trabalhará com comandos de voz diretos, sem qualquer tipo de digitação necessária. Ou seja, se tornará orgânico, parte das pessoas. Isso quer dizer que a expressão “estou me sentindo nu sem meu celular” fará sentido quase literal.

De volta à realidade, e aos números do estudo do IBGE, é bom saber que eles vão ao encontro da terceira edição da pesquisa PayPal/Ipsos, divulgada em novembro do ano passado, segundo a qual 17% de tudo o que foi comprado online no Brasil nos 12 meses anteriores teve como ponto de partida um smartphone. Em 2015, o mesmo indicador havia registrado 13%. Ou seja, quem adquire o aparelho passa a usá-lo para tarefas antes mais fáceis de ser executadas à frente de um PC. É, sem dúvida, a revolução dos devices móveis.

Mais uma prova de que o futuro pertence a eles é outro estudo contratado em 2016 pelo PayPal Brasil, este à Euromonitor International. De acordo com ele, até 2020, cerca de 4,5 bilhões de pessoas no mundo inteiro serão assinantes de internet móvel. No Brasil, esse número deve bater os 250 milhões de usuários até o final desta década.

Também segundo a Euromonitor, hoje 100% da população brasileira está coberta por redes celulares; e 94% contam com alguma cobertura de rede 3G. Aliás, o Brasil é o segundo colocado na América Latina em termos de penetração da tecnologia de internet móvel – atrás somente da Costa Rica.

A verdade é que não importa se o smartphone como o conhecemos se transformará em um item vestível ou um holograma ou o que quer que a imaginação humana possa inventar. A única certeza é que ele já está se tornando indispensável como nenhum outro device jamais sonhou ser – e se tornará, cada vez mais, o controle remoto do nosso mundo.

Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina

PayPal ainda lidera em pagamento via mobile

O PayPal anuncia que sua comunidade de usuarios – dentre os quais consumidores, merchants e associações civis – acaba de atingir 200 milhões de contas ativas em todo o mundo. Ao mesmo tempo, em nível global, 50 milhões de clientes PayPal já utilizam o serviço OneTouch, produto de mais rápida adoção na história da plataforma de pagamentos eletrônicos – além disso, mais de 5 milhões de contas de lojas físicas ou online já disponibilizam o serviço para seus clientes.

Somente nos Estados Unidos, o OneTouch está disponível em 75% das 100 principais lojas de varejo do país e em 64% das Top 500 (segundo a Internet Retailer).

Com essas duas importantes notícias, o PayPal consolida sua posição de liderança no setor de pagamentos via equipamentos móveis, cujo crescimento, em grande medida, se deve exatamente à funcionalidade e confiabilidade de seus serviços.

O OneTouch tem como missão facilitar o processo de compra para os consumidores e aumentar a taxa de conversão para os lojistas. Para isso, ele elimina a necessidade de redigitação de login e senha a cada compra, tornando o checkout muito mais rápido..

Nos últimos anos, o PayPal vem se destacando no mercado de pagamentos móveis. No quarto trimestre do ano passado, por exemplo, a companhia processou mais de US$ 31 bilhões em pagamentos realizados com equipamentos móveis (53% a mais do que no mesmo período de 2015). Atualmente, smartphones e/ou tablets respondem por cerca de 1/3 de tudo que é pago via PayPal no mundo.

Pesquisa MindMiners/PayPal: carteiras digitais já fazem parte das opções de pagamento de 17% dos brasileiros que viajam ao exterior

Cartão de crédito ainda é a forma de pagamento mais usada lá fora (73%), seguido pela moeda local (69%) e pelo cartão de débito (45%). Em viagens domésticas, 39% dos entrevistados já se mostram dispostos a utilizar e-wallets

Em plena época de férias escolares (e, muitas vezes, familiares), a MindMiners, empresa especializada em big data, tabulou pesquisa sob encomenda do PayPal Brasil. Missão? Fazer uma ampla radiografia de preferências, costumes e preocupações dos brasileiros com relação aos serviços usados quando viajam pelo País e também internacionalmente.

E alguns dados chamam a atenção: apesar do momento econômico ainda complexo, 79% dos entrevistados garantem que têm a intenção de viajar para fora do País em 2017 – sendo Europa e EUA os destinos mais citados. E 92% garantem que vão tentar viajar domesticamente ainda este ano – sendo as praias do Rio de Janeiro e do Nordeste os destinos mais citados.

Além disso, 17% já adicionaram às opções de pagamento convencionais as chamadas carteiras digitais (e-wallets) para comprar serviços relacionados a turismo – da passagem aérea à hospedagem e também passeios e alimentação no exterior.

Quando questionados sobre se estariam dispostos a incluir as carteiras digitais também em suas opções de pagamento por serviços turísticos domésticos, 39% dos entrevistados se disseram bastante inclinados a fazê-lo – principalmente pela questão da praticidade. Um ponto fundamental para que o cartão de crédito continue sendo o preferido de quem viaja (tanto no Brasil quanto para fora do País) é a possibilidade de parcelamento. O quanto os entrevistados consideram atrativo o parcelamento? Para 47% dos turistas internacionais, trata-se de uma modalidade “muito atrativa”; somente 5% acham “nada atrativa”. Já entre os viajantes domésticos, os índices são de 46% e 11%, respectivamente.

O estudo foi realizado entre os dias 12 e 18 de janeiro e ouviu turistas brasileiros das classes ABC e de todas as regiões do País. Os highlights você confere abaixo:

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Pergunta feita pela MindMiners e cujas respostas sugerem uma mudança de paradigma quanto ao pagamento de serviços turísticos foi “Quais formas de pagamento você levou para sua última viagem a lazer internacional?”. O cartão de crédito foi o mais citado (73%), seguido pela moeda local (69%), pelo cartão de débito (45%) e pelos cartões pré-pagos (23%). A surpresa ficou por conta das carteiras digitais (e-wallets), citadas por 17% dos entrevistados. Os traveler’s checks foram opção para somente 5% dos brasileiros.

• Quando questionada sobre o principal meio de transporte usado durante a última viagem internacional a lazer que fizeram, a maioria respondeu avião (65%). Muita gente também usou carro (23%) para se deslocar; e apenas 11% marcaram a opção ônibus. Já quando a pergunta se refere à última viagem nacional a lazer, a vitória passa a ser do carro, com 45% das respostas. Ônibus e avião foram os meios de transporte mais usados por 27% dos pesquisados (cada um).

• A respeito do meio de pagamento usado para comprar a passagem aérea – no caso de viagem internacional -, a maioria (58%) marcou cartão de crédito; outros 19% pagaram em dinheiro; 11%, com cartão de débito; e 7% usaram um mix de dinheiro e milhas acumuladas. No caso de viagens de avião domésticas, o cartão de crédito ampliou a vantagem: 60% dos entrevistados optaram por essa modalidade. Dinheiro foi citado por 23%; e as milhas e/ou pontos foram a preferência de 8%.

• Cerca de 38% dos pesquisados informaram ter comprado as passagens aéreas internacionais diretamente no site da cia. aérea; e 32% usaram os serviços de operadoras de turismo. Quando a medição foi feita com as passagens nacionais, 58% disseram ter comprado os tíquetes diretamente nos sites das empresas aéreas; e somente 23% usaram os serviços de alguma operadora turística.

• Os motivos que levaram os entrevistados a escolherem uma cia. aérea em detrimento de outra? Nos voos internacionais, 42% foram levados pelo preço (“passagens mais baratas”); 41%, pela boa oferta de voos; 31%, pelos descontos oferecidos; outros 31%, pela facilidade de pagamento; e 16%, por causa do programa de fidelidade. Já entre os turistas domésticos, 68% disseram ter escolhido a cia. aérea por causa dos preços baixos; 43% citaram a boa oferta de voos; 15%, o programa de fidelidade; outros 15%, a facilidade de pagamento; e mais 15%, os descontos oferecidos.

• Tablets, PCs, smartphones e notebooks foram os mais usados pelos pesquisados na hora de adquirir os bilhetes aéreos internacionais nos sites das companhias aéreas: 69%. Cerca de 25% fizeram a compra pessoalmente, em uma loja; e 6% usaram apps via smartphone e/ou tablet. Em relação à compra de passagens nacionais, os tablets, PCs, smartphones e notebooks bateram a casa dos 75% de preferência (compras no site). Outros 20% disseram ter comprado os bilhetes diretamente em uma loja; e 5% optaram pelos apps via smartphone e/ou tablet.

• Uma diferença entre viagens internacionais e domésticas chamou a atenção. Quando perguntados sobre onde se hospedaram na última viagem de lazer fora do País, 69% disseram ter ficado em hotéis; 12%, em casa de parentes e/ou amigos; e 9% em hostels. Já a maioria dos viajantes nacionais ficou na casa de amigos e/ou parentes (34%); 32% escolheram hotéis; 25%, pousadas; e 4%, hostels.
• Fora do Brasil, o meio de pagamento mais usado para hospedagem foi o cartão de crédito (59%); outros 24% pagaram com dinheiro vivo; 12%, com cartão de débito; e 4%, via carteiras digitais. Já entre os turistas domésticos, o dinheiro vivo foi usado por 49% dos entrevistados; 36% preferiram os cartões de crédito; e 10%, os cartões de débito.

• As e-wallets também foram citadas por 4% dos entrevistados quando a pergunta foi sobre o meio de pagamento de pacotes de passeios no exterior. O líder nessa modalidade foi o cartão de crédito, com 47%, seguido por dinheiro em espécie (27%) e pelo cartão de débito (19%).

• O que mais encanta o viajante brasileiro no exterior? Os pontos turísticos históricos (78%); centros de compras, como shoppings e ruas comerciais famosas (71%); parques (69%); museus (47%); exposições (29%); e as praias (27%). No turismo doméstico, os líderes são os pontos turísticos históricos (64%), seguidos pelas praias (61%); pelos parques (45%); centros de compras (43%); exposições (19%); e museus (15%).

• Em relação à organização da viagem, 55% dos turistas internacionais garantem que fizeram tudo sozinhos; e 32% escolheram pacotes fechados, contratados antes da viagem. Já no caso dos turistas domésticos, 79% preferiram organizar tudo sozinhos; e apenas 13% contrataram pacotes fechados.

• Uma vez no destino, que tipos de transporte os turistas usam com mais frequência? Internacionalmente, o taxi foi citado por 51% dos entrevistados, seguido pelos ônibus públicos e pelo metrô (ambos com 38%); e pelo carro alugado (37%). Já nas viagens domésticas, os ônibus públicos foram citados por 32% dos turistas, seguidos por carros alugados (22%); e táxis (21%).

• Outra pergunta que chamou a atenção dos entrevistadores da MindMiners versou sobre se os brasileiros contratavam algum tipo de seguro para a viagem. Cerca de 44% dos que viajaram para fora do País o fizeram (sendo que 85% deles contrataram seguro de saúde/acidente; e 62%, de extravio de bagagem). Já os turistas domésticos ignoram essa necessidade: 95% responderam que não haviam contratado qualquer tipo de seguro.

“A pesquisa da MindMiners é mais uma prova de que o mercado de pagamentos eletrônicos está se tornando importante no Brasil – e de que as carteiras digitais têm tudo para se tornarem a maior amiga do turista, tanto em viagens internacionais quanto em suas aventuras domésticas. Até porque, se os cartões de crédito são lembrados pelo fato de que seus usuários podem parcelar as compras, isso também é possível com PayPal, por exemplo. Por isso nos dedicamos tanto às parcerias e focamos sempre em praticidade, mobilidade e segurança. Sabemos que nossos clientes querem investir tempo na hora de comprar produtos e serviços”, afirma Sheynna Hakim Rossignol, diretora Comercial do PayPal Brasil.

“Alguns pontos de nosso estudo chamaram muito a atenção dos entrevistadores. Não imaginávamos, por exemplo, que as carteiras digitais já fizessem parte das opções de pagamento de tantos brasileiros. Há um mercado gigantesco em perspectiva para quem enxergar a mudança de paradigma que já estamos vivenciando”, diz Katya Mora, gerente de Atendimento MindMiners.

Claro e PayPal anunciam o lançamento do Claro pay

A Claro e o PayPal anunciam o lançamento do serviço Claro pay, uma carteira digital em que o PayPal será o meio de pagamento para os clientes da operadora adquirirem recargas e outros produtos e serviços. O aplicativo é voltado a todos os clientes Claro que utilizam o smartphone como plataforma de consumo digital.

Com o Claro pay, os clientes podem, entre outras facilidades, realizar recarga rápida ou recorrente de seu celular, além de solicitar créditos para familiares ou amigos. A solução também permite pagar outros serviços, como entrega de refeições e de mobilidade urbana.

Uma das grandes vantagens do serviço, é que os clientes pré, pós e controle podem acessar o Claro pay sem consumir sua franquia de dados. Além disso, o aplicativo conta com ofertas exclusivas, como descontos em ingressos online, entre outras parcerias e benefícios, atualizadas mensalmente.

“Na Claro temos a inovação como direcionamento estratégico dos nossos negócios, sempre buscando oferecer os melhores serviços aos clientes”, afirma Rodrigo Vidigal, diretor de marketing Claro. “A ideia é transformar o Claro pay em um hub de facilidades com serviços da Claro e de parceiros de diversos segmentos, trazendo mais segurança para o cliente realizar transações digitais”.

“A parceria une a força da marca Claro em internet móvel e a liderança global do PayPal em pagamentos online, para levar aos clientes da operadora inovação e praticidade”, afirma Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina. “Os acessos móveis vão proporcionar mais mudanças no comércio durante a próxima década do que temos visto nos últimos cem anos, e o PayPal vai continuar liderando essa revolução ao investir em parcerias deste porte com importantes players de diferentes setores”.

Usar o Claro pay é muito simples: o primeiro passo é baixar o aplicativo no Google Play, em seguida criar uma conta no PayPal ou utilizar uma conta já existente. No lançamento, o app estará disponível para usuários Android.

Pesquisa BigData Corp./PayPal desvenda o mercado de aplicativos para dispositivos móveis no País

Após análise em mais de 550 milhões de sites no mundo inteiro e lojas como Google Play e Apple Store estudo revela que o número de apps disponíveis cresceu mais de 82% no último ano – e que 90% dos programas “baixados” são gratuitos

O número de smartphones em uso no Brasil bateu os 168 milhões em maio deste ano, segundo dados da FGV-SP. E deve atingir 236 milhões até 2018. Nada mais lógico, portanto, que o mercado de apps (os aplicativos feitos exclusivamente para rodar em equipamentos móveis) também cresça, na esteira do sucesso do universo mobile.

Mas, de acordo com a segunda edição de pesquisa da Big Data Corp., feita sob encomenda do PayPal Brasil entre os meses de agosto e setembro, o que aconteceu no decorrer do último ano nesse setor da tecnologia ultrapassou as previsões mais otimistas: o número de apps disponíveis para o consumidor em lojas como o Google Play e a Apple Store cresceu 82,40%.

E a porcentagem de programas gratuitos também aumentou. Se, nos doze meses completados em setembro de 2015, 86,84% dos aplicativos eram free, esta nova pesquisa constatou que esse índice subiu ainda mais: agora, eles representam 90,86%.

Novidades

• Entre agosto de 2014 e agosto de 2015, os aplicativos até 1.000 downloads representavam 58,75% do mercado. Já nos últimos 12 meses, esse percentual passou para 59,96%. Ou seja, parte considerável do crescimento no número de apps criados no decorrer do último ano se deve a programas que não obtiveram mais de 1.000 downloads.

• Este item da pesquisa, diga-se, foi o único a registrar aumento no período. Todos os outros apresentaram queda, mesmo que pequena. Os apps baixados de 1.000 a 5 mil vezes, que representavam 16,55% do total em 2015, agora representam 16,40%; entre 5 mil e 10 mil downloads, o índice passou de 5,83% para 5,57%; entre 10 mil e 50 mil, de 10,36% para 9,93%; entre 50 mil e 100 mil, de 2,91% para 2,81%; entre 100 mil e 500 mil, de 3,72% para 3,61%; entre 500 mil e 1 milhão de downloads, de 0,76% a 0,72%; entre 1 milhão e 5 milhões, de 0,84% para 0,76%; entre 5 milhões e 10 milhões, de 0,14% para 0,12%; e entre 10 milhões e 50 milhões, de 0,12% para 0,10%.

• O gênero de app mais disponível para download? Games, aliás, como em 2015. Mas eles ampliaram a vantagem: passaram de 18,01% para 19,76% do total de apps existentes no mercado. Em segundo lugar, aplicativos dedicados à Educação (8,33%, com queda de 0,67 ponto em relação a 2015); e, em terceiro, Entretenimento, com 7,47%. Na sequência, Lifestyle, Negócios, Ferramentas e Personalização.

• Já no quesito “apps mais populares”, ou seja, que registraram mais de 10 milhões de downloads no decorrer do último ano, os joguinhos ganham de lavada, com 44,09%. Em um distante segundo lugar ficaram os aplicativos de ferramentas (11,29%), seguidos por fotografia (5,67%), produtividade (4,51%), comunicação (4,03%), entretenimento (4,03%) e música (3,67%).

• Esmiuçando o líder do setor, os Games, temos mais um ranking interessante: graças a aparelhos mais avançados tecnologicamente, os jogos de simulação, ação, aventura e corrida viram seus downloads aumentarem bastante nos últimos 12 meses. Mas o grande líder, embora com menor índice do que em 2015, continua sendo os games de quebra-cabeça (puzzles), com 19,01%. O segundo colocado são os chamados casual games (cujas regras são super-simples, como o icônico Pac-Man, por exemplo), que também sofreram queda em relação à pesquisa do ano passado (de 19,44% para 18,71%); e o terceiro da lista são os jogos arcade, que simulam clássicos como pinball (este com pequeno aumento de porcentagem em relação a 2015, de 16,52% para 17,08%).

• Um fato que demonstra bem o caráter dito libertário da internet, e do mundo digital como um todo, é perceber que os apps pagos não representam nem a décima parte dos aplicativos disponíveis nas lojas online. De acordo com a pesquisa da Big Data Corp., 90,86% dos apps para Android ou iOs são gratuitos. Na pesquisa de 2015, esse índice era de 86,84%. Este ano, os apps pagos são somente 9,14% do total.

• Quando se fala em apps pagos, os campeões do ranking são os que permitem a personalização do smartphone ou do tablet: 24,81% dos aplicativos desse gênero têm algum custo para o consumidor. Na sequência vêm aplicativos de histórias em quadrinhos (com 15,24%), de livros (14,69%), médicos (14,20%), de educação (13,58%) e de esportes (11,55%).

• Já os líderes entre os apps gratuitos são os dedicados a compras online: 98,72% de tudo o que há disponível nesse gênero nas lojas online são free. Na sequência vêm notícias e revistas (98,62%), negócios (97,39%), apps de redes sociais (96,47%) e demos e libs (com 95,14%).

Do universo pesquisado pela Big Data Corp., 84,36% dos aplicativos existentes no mercado não têm nenhum tipo de interatividade – ou seja, trata-se de programas que não necessitam que o usuário insira nenhuma informação pessoal.
Citações

“A pesquisa aponta um crescimento generalizado no uso de aplicativos, mas principalmente uma tendência de desconcentração. Embora categorias como Games tenham downloads bastante concentrados em alguns ‘big hits’, de forma geral, o crescimento maior acontece no ‘long tail’ dos aplicativos, refletindo uma busca por conteúdos e serviços mais específicos às necessidades do usuário” – Renato Pelissaro, diretor de Marketing do PayPal para a América Latina.

“Até por uma questão de realidade econômica, o Brasil ostenta muito mais usuários não dispostos a pagar por aplicativos em seus smartphones ou tablets. Mas é interessante constatar como os usuários se engajam com os programas, dedicando tempo postando reviews sobre eles. Isso pode ser um feedback importante para as empresas, para que possam desenvolver opções pagas de seus aplicativos” – Thoran Rodrigues, CEO da BigData Corp.

A partir de agora, clientes Uber no Brasil pagam suas viagens com PayPal

A partir do dia 11 de agosto os usuários da Uber poderão contar com a facilidade, rapidez e segurança do PayPal para pagar as suas viagens. A parceria entre as empresas começou em novembro de 2013, quando usuários de 10 países – Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Estados Unidos, França, Holanda, Inglaterra, Irlanda e Itália – passaram a ter a flexibilidade e opção desta forma de pagamento. E agora, milhões de usuários terão a mesma opção de escolha no Brasil.

Utilizar o PayPal como meio de pagamento para as viagens de Uber é simples. Basta alterar a definição de “pagamento padrão” do perfil escolhido dentro do menu de “configurações” do app.

A parceria com a Uber facilitará ainda mais, tanto o dia a dia de quem pede um carro da Uber, quanto a rotina do motorista parceiro, que passa a contar com um sistema de pagamentos global e que também finaliza a transação automaticamente.

Novidades

• A Uber passa a oferecer o PayPal como mais uma opção de pagamento para seus usuários.

• A opção “Pagamento com PayPal” estará disponível a todos os usuários da Uber no Brasil a partir de 11 de agosto.

Para quem é novo na Uber e no PayPal

É muito simples pagar viagens da Uber com PayPal: basta baixar o aplicativo da Uber no smartphone – via Google Play ou Apple Store e fazer o cadastro no app. Em seguida, o usuário deve criar uma conta no PayPal, acessando o site www.paypal.com/br. Depois, seguir os passos de 2 a 5 abaixo.

Para quem já é cliente da Uber e do PayPal é mais simples ainda. Basta…

1. Atualizar o app da Uber.

2. Selecionar “Configurações” no menu do app.

3. Escolher o perfil que gostaria de usar o PayPal como forma de pagamento.

4. Em “Pagamento Padrão” escolher “Adicionar Pagamento”.

5. Selecionar o PayPal como opção de pagamento.

Pronto, é só começar a usar o aplicativo e pagar as viagens com uma plataforma global de pagamentos eletrônicos. Com essa nova opção de pagamento online, ambas as empresas esperam criar uma experiência ainda melhor para seus clientes. “A parceria com o PayPal, agora no Brasil, é mais um passo para que as pessoas possam ter opções para pagar as suas viagens em um Uber e, assim, deixar seu carro em casa”, afirma Gui Telles, Diretor Geral da Uber no Brasil
“A parceria com a Uber é essencial para o PayPal, pois nos dará a oportunidade de fazer parte da vida de milhões de brasileiros todos os dias. Além disso, vai ao encontro de nosso mote como empresa: colocar as pessoas acima de tudo, facilitando ao máximo a forma como gerenciam seu dinheiro”, diz Paula Paschoal, Diretora Comercial do PayPal Brasil

Brasil exporta modelo de pagamento parcelado

O Brasil é um dos maiores mercados de comércio eletrônico do mundo com compras online parceladas atingindo a casa dos 80%. A cultura de parcelar foi determinada em grande parte pelos serviços de crédito tradicionais e utilizada como uma forma de gerenciar o orçamento, mas é também uma maneira de empoderar o consumidor, permitindo-lhe adquirir bens de ticket médio alto. Os benefícios para os comerciantes são evidentes no resultados das vendas, somado a consolidação de uma clientela habitual e fiel. É interessante notar que, conforme o nível de penetração da internet em toda a América Latina aumenta, a atratividade da compra parcelada vem conquistando cada vez mais os jovens na região.

Enquanto no Brasil o parcelamento é majoritariamente feito com o uso de cartões de crédito, em outros países, essa forma de pagamento está ganhando novas versões no cenário digital. No Reino Unido, acompanhamos o lançamento de planos alternativos de parcelamento pela PayPal e MasterCard, assim como a criação da Amazon Pay Monthly. O país foi o primeiro do mundo a ter acesso a este método de pagamento, oferecendo maior flexibilidade e liberando os consumidores de terem que recorrer a linhas de crédito para adquirir um bem.

O que também diferencia esses serviços é que eles atendem especificamente à crescente geração de pessoas que preferem Meios de Pagamento Alternativos (MPAs) para comprar mercadorias. MPAs incluem qualquer pagamento fora da esfera do mercado tradicional de cartão de crétido ou débito, englobando de eWallets até pagamentos móveis, e agora parcelamentos mensais que estão explodindo no mercado de meios de pagamento global.

Em seu mais recente Relatório Global de Pagamentos, a Worldpay descobriu que os MPAs avançaram sobre o tradicional mercado de pagamentos com cartão pela primeira vez em 2015, ganhando 51% de market share. Esta lacuna deve se ampliar em 2016 e ir além, à medida que mais consumidores optam pela conveniência das opções de “e-payments”.

A geração Y, hiperconectada, tem impulsionado o surgimento de empresas como a Klarna, um dos principais players que oferece a opção de parcelamento. A companhia percebeu que os consumidores digitais de hoje são atraídos pela rapidez, praticidade e capacidade de fazer compras mais seguras e mais simples. Com isso, já atingiram mais de 45 milhões de usuários e continuam expandindo por toda a Europa e os EUA.

Em toda a história do endividamento do consumidor, nossas preferências de compra mudaram com o advento de novos tipos de pagamento e vimos que as empresas que atenderam as novas expectativas dos consumidores avançaram junto com eles, enquanto aqueles que não o fizeram ficaram parados no tempo. Hoje, toda uma geração de jovens busca uma forma eficiente e econômica para comprar produtos mais caros, sem entrar em problemas de crédito. E, embora o conceito de pagar em prestações não seja novo, o potencial do mercado formado por essa geração de consumidores fez das compras parceladas um passo natural para os comerciantes em todos os lugares.

Conheça as 8 ferramentas mais populares para cobrar por suas vendas online de forma segura

Por José Abuchaem Diretor de Marketing da Nuvem Shop

O comércio eletrônico revolucionou o mercado. A cada dia, ganha mais adeptos interessados em comprar no conforto do lar, com a facilidade de interfaces intuitivas e elaboradas. Uma única questão, contudo, ainda gera certa insegurança nas pessoas: o pagamento.
Afinal, como cada ferramenta funciona? Como administrador de um negócio online, você precisa estar por dentro desse tema e oferecer a opção mais segura e prática ao cliente e ao seu caixa.
Muitas das plataformas que dão suporte as lojas virtuais, oferecem integração com varias ferramentas ao mesmo tempo. Esse é o caso da Nuvem Shop por exemplo.
Neste artigo, trazemos algumas informações para que você entenda melhor os serviços e faça sua escolha com mais tranquilidade.

Algumas das ferramentas mais utilizadas no Brasil

Cielo

Considerada uma adquirente por fazer a conexão diretamente com as bandeiras de cartão, a Cielo é uma das plataformas mais populares do Brasil e oferece planos a partir de R$ 59,90 mensais.
O dinheiro das vendas feitas no débito é contabilizado em até um dia útil (com taxa de 2%), enquanto o das vendas em crédito leva até 31 dias corridos (com taxa de 2,5%).
O serviço não tem limite de vendas ou valores e conta com um monitoramento constante para evitar fraudes.

Moip

O Moip, por sua vez, atua como um facilitador de pagamento: coordena todas as transações de forma integrada e com checkout transparente, o que impacta diretamente na conversão dos visitantes.
Para compras no cartão de crédito, são cobrados uma taxa de 5,49% e R$ 0,69 por transação (ou 4,59% + R$ 0,69 se você usa a Nuvem Shop). Para boleto e débito online, os valores mudam: taxa de 3,49% e R$ 0,69 por transação (ou 2,39% + R$0,69 para os nossos lojistas). Compras parceladas têm proporções diferentes, que você pode conferir aqui.
Os prazos para recebimento do dinheiro também variam em cada caso e, com vendas e valores ilimitados, a plataforma ainda oferece o Programa Venda Protegida de cobertura antifraude.

PagSeguro

O PagSeguro é outra alternativa facilitadora de pagamento que tem um público significativamente grande. Além de cartões de crédito, débito e boleto bancário, também aceita vendas pagas através de depósito em conta e carteira eletrônica.
Um de seus diferenciais é a variedade de checkouts; você pode escolher entre três padrões diferentes de acordo com a necessidade de seu e-commerce: Padrão, Lightbox (janela interna) e Transparente (integrado).
O prazo para recebimento do dinheiro é de 30 dias, o valor fixo por transação é de R$ 0,40 e a taxa é de 3,99% em compras à vista ou parceladas.

PayPal

Outro intermediador de pagamento bastante popular e eficiente é o PayPal. Trabalha exclusivamente com cartões de crédito e débito em conta de bancos específicos, mas compensa essa “limitação” com a possibilidade de vendas internacionais, pouco comum entre os concorrentes.
Para transações à vista no Brasil, as taxas são de 4,99% mais R$ 0,60 (ou 3,99% + R$0,40 para quem usa a Nuvem Shop). Já as vendas a prazo contam com 2,39% em cada parcela. Em negociações para o exterior, há uma tarifa fixa de acordo com cada moeda e uma porcentagem de 5,99%.
O dinheiro é disponibilizado em sua conta PayPal dentro de 24 horas, ou em sua conta bancária em até três dias úteis. Se quiser, você ainda pode usar esse saldo para comprar produtos através da própria plataforma.

MercadoPago

O MercadoLivre é um excelente serviço de vendas, e integrá-lo à sua loja virtual traz diversos benefícios. Seu facilitador de pagamento próprio, o MercadoPago, também se mostra bastante eficiente.
Com taxas de 4,99% sobre cada transação, você permite que seus clientes parcelem as compras em até 24 vezes. Em até 14 dias após a comprovação do pagamento, o dinheiro é depositado em sua conta.
Para quem também usa o marketplace, contudo, não há custos e o saldo se atualiza apenas quando o consumidor e o lojista (você) qualificam a compra. O serviço conta ainda com um sistema completo de segurança, que garante acompanhamento 24 horas por dia e oferece o Programa de Proteção ao Vendedor.

DinheiroMail ou PayU

A PayU (antigamente conhecida como DinheiroMail) é outra boa opção facilitadora de pagamento. Seus principais destaques são a disponibilidade para sete países diferentes da América Latina e o Módulo Antifraude, que previne golpes e furtos.
Possui dois planos: o para lojistas de e-commerce iniciantes (com taxas de 3.99% mais R$ 0,39 por transação) e o avançado, com pagamento em um clique e outros recursos adicionais. O dinheiro das vendas é creditado em até 48 horas úteis.
Não há limite de transações, mas aquelas feitas através de boleto bancário devem ter valor entre R$ 10 e R$ 5000.

BCash

Outro facilitador de pagamentos eficiente e popular é o Bcash. Permitindo apenas vendas em território nacional, o serviço conta com taxas a partir de 4,95% para as mais diversas formas de pagamento e também possibilita o parcelamento em até 24 vezes.
O dinheiro pode ser retirado depois de 14 dias úteis e o primeiro saque de cada mês é gratuito, enquanto os outros custam R$ 2,50. Contas verificadas não têm limite de vendas ou valores, mas as não validadas permitem até R$ 1000 (versão pessoal) ou R$ 2000 (versão empresarial).
Você ainda conta com a ferramenta antifraude Fcontrol e pode escolher o plano mais adequado para a realidade do seu negócio.

Itaú Shopline

O Itaú, sendo um dos principais bancos do Brasil, também desenvolveu seu próprio facilitador de pagamento: Itaú Shopline. As vantagens de ter uma conta corrente e utilizar esse serviço em seu e-commerce é o controle através do Itaú Bankline Empresa, com funcionalidades e informações bastante úteis.
Além disso, você facilita a compra para seus clientes que usam o banco, permitindo que paguem pelas compras à vista por transferência ou através de boleto bancário, cartão de crédito Itaucard e financiamento por crediário automático.
As taxas e prazos variam de acordo com o seu contrato, portanto, vale a pena conversar com o seu gerente.

Mais do que “se tornar mobile”, é preciso “ser mobile”. E pra já! – Por Paula Paschoal*

Segundo dados do Google Mobile Day, 2015 foi o ano em que a criação de conteúdo para aparelhos móveis ultrapassou o conteúdo criado para desktops. Prova de que muita gente “se tornou mobile” no decorrer dos últimos dois anos. Mas apenas se tornar mobile não é garantia de sobrevida no mercado. As marcas precisam entender o que isso pode significar para o futuro de seus negócios. É preciso, portanto, investir em “ser mobile” nativo. Por quê? De acordo com o mesmo estudo, as pessoas conferem seus dispositivos portáteis mais de 150 vezes por dia, mas o investimento das marcas em conteúdo 100% mobile ainda não ultrapassa os 5%. Elas se contentam em adequar o conteúdo web que sempre fizeram à telinha do smartphone.

Por isso mesmo, o passo mais importante neste momento é, além de tornar seu site responsivo – desenhá-lo para que ele se adapte, automaticamente, a qualquer tela, seja de smartphones, tablets, PCs, laptops, displays de carros, geladeiras etc. – torná-lo fundamental para seu cliente, por meio de serviços essenciais (como avisar sobre a proximidade do horário de um voo, uma novidade nas redes sociais, o recebimento de um depósito na conta corrente ou o risco de chuva nos próximos minutos).

Para que os exemplos acima se tornem “transparentes” para seu cliente, quase orgânicos, o conteúdo criado especificamente para um ambiente mobile é pedra de toque. Lembre-se de que o serviço responsivo precisa trafegar entre as interfaces sem perder relevância e mantendo-se 100% compreensível. Não estou me referindo a uma questão meramente visual, mas à experiência de acesso via mobile. Só uma experiência 100% prazerosa na telinha será capaz de estreitar os laços entre uma marca e seus consumidores/embaixadores.

Quer mais um motivo para investir em um site responsivo e em conteúdo nativo mobile? De acordo com recente estudo da Big Data Corp., feito sob encomenda do PayPal, entre os mais de 550 mil sites de m-commerce do País, somente 16% são responsivos. Ou seja, ainda é bastante difícil, na maioria dos sites brasileiros, fechar negócios via mobile, o que pode representar um diferencial e tanto na corrida pela conquista de novos clientes se sua empresa quiser ganhar terreno no comércio online.

Outro fator que você deve levar em consideração: desde 2010, a venda de smartphones ultrapassou a de computadores de mesa – e não se trata de moda passageira, mas de tendência irreversível. Isso porque a geração Millennial, nascida a partir de 1980, faz quase tudo remotamente e pelo celular. Os Millennials estão mudando o mundo, já são a faixa etária mais expressiva no mercado de trabalho norte-americano e, globalmente, têm um poder de compra estimado em US$ 2,5 trilhões. No Brasil, a consultoria Booz Allen afirma que essa geração será 44% da população economicamente ativa do País até o final de 2016, movimentando algo em torno dos R$ 268 bilhões.

Se o meio é mesmo a mensagem, como vaticinou o filósofo e professor canadense Marshall McLuhan (1911-1980), os Millennials estão se tornando os mais importantes (e potenciais) colaboradores das empresas no universo online. E em todos os lugares do mundo acontece o mesmo: nunca antes o conceito de “aldeia global”, também ideia de McLuhan, foi tão revelador do modo de agir da sociedade de consumo.

Por isso, para ser bem-sucedido nessa empreitada, é preciso entender que não basta “se tornar mobile”, mas “ser mobile”, no sentido de que a estratégia de negócios tem de estar absolutamente focada neste que vai se transformar, a cada dia, no principal canal de comunicação entre consumidores e marcas.

*Paula Paschoal é diretora Comercial do PayPal para o Brasil

6 dicas para turbinar suas vendas online em tempos de crise – Por Gabriela Szprinc*

Se o comércio dito tradicional vive tempos conturbados, o eletrônico está em expansão. Segundo pesquisa da BigData Corp. encomendada pelo PayPal Brasil e publicada no final de março, o e-commerce cresceu mais de 21% no Brasil, entre fevereiro de 2015 e fevereiro de 2016 – o País conta, atualmente, com mais de 550 mil sites que vendem algum tipo de item ao consumidor.

Ou seja, a competição está se acirrando. E, para garantir que seu site vai se dar bem nesse mercado, é fundamental ir além do simples “oferecer produtos e serviços de qualidade”.
Para facilitar a vida de quem se aventura no mundo virtual (principalmente em tempos de crise, quando fica mais difícil convencer o internauta a clicar no botão de compra), aí vão seis dicas fáceis de se colocar em prática, que podem atrair a atenção dos consumidores e lhe ajudar a construir uma carteira de clientes fiéis.

1. Invista em segurança. De acordo com recente pesquisa Ipsos/PayPal sobre comércio cross-border, 36% dos internautas temem por seus dados pessoais e bancários quando compram online. E 51% afirmam que o quesito segurança pode levá-los a comprar em sites fora do País. Por isso, tenha em vista, desde já, o certificado SSL para seu site – além de segurança, ele significa melhor posicionamento em buscas no Google. Para se tornar um portal sólido, lembre-se de que é preciso proporcionar segurança durante todo o processo de compra.

2. Otimize o checkout. Segundo recente estudo do Baymard Institute, as taxas de abandono de carrinho no mundo virtual podem chegar até os 68% – dependendo dos percalços que o cliente enfrenta entre a escolha do produto e o clique final de compra. Para diminuir esse risco, existem maneiras fáceis de agilizar seu processo de checkout. Uma delas é reduzir etapas na hora da compra – quanto menos cliques, melhor. Outras? Oferecer múltiplas opções de pagamento e não obrigar seus clientes a preencherem cadastros exaustivos.

3. Torne seu site responsivo. Esta talvez a mais importante das dicas aqui listadas. O comércio via tablet e smartphone cresce a cada dia – de acordo com pesquisa Ipsos/PayPal, cerca de 13% das compras online já são feitas via dispositivos móveis. Por isso, seu site tem de se adaptar a qualquer tela, do desktop ao celular. Isso aumentará muito suas chances de vender pela internet.

4. Atraia clientes com remarketing. Se alguma vez você já procurou produtos online e, mais tarde, viu propagandas daquele mesmo produto ou empresa em outro website, você já foi impactado por uma ação de remarketing. Existem vários tipos de remarketing à disposição no mercado. Então, invista nele, pois é uma forma fácil de reconquistar a atenção de clientes que demonstraram interesse em seu estabelecimento na web.

5. Internacionalize suas vendas. Mais e mais consumidores fazem compras em sites fora de seu próprio país. Por isso, descubra quais produtos brasileiros são mais vendidos para clientes externos e tente comercializar itens semelhantes para esses mercados em seu site. De acordo com pesquisa Ipsos/PayPal, o principal mercado para e-commerces nacionais é o México, seguido pela Índia.

6. Ofereça frete grátis. De acordo com recente estudo do WebShoppers, por causa da crise, o número de lojas que oferecem frete grátis no Brasil diminuiu drasticamente entre 2015 e 2016. E deve diminuir ainda mais. Ou seja, pode ser uma boa hora para investir nesse quesito como parte de sua campanha de marketing. Segundo pesquisa Ipsos/PayPal, 56% dos internautas se sentem mais encorajados a comprar em sites estrangeiros se a entrega for gratuita. E 28% simplesmente abandonam o carrinho ao deparar com custos de frete inesperados, de acordo com estudo realizado pela VWO eCommerce Survey. Uma boa prática é incentivar o cliente por meio de cotas de compras (por exemplo, “frete grátis em compras acima de R$ 50”).

Em um mercado que cresce a cada estação, se tornar aliado de seus clientes – oferecendo-lhes praticidade, segurança, bons serviços e rapidez na hora de fechar negócio – é receita de boas vendas na internet.

(*) Gabriela Szprinc é head de Pequenas e Médias Empresas (SMB)
o PayPal Brasil

Segundo estudo PayPal-Ipsos, os Millennials têm maior probabilidade de comprar via internet do que a população em geral

Brasileiros de 18 a 34 anos de idade têm mais chance de adquirem online produtos e serviços de sites no exterior do que a população em geral
Novidades

A geração Millennial (também conhecida como Geração Y) representa cerca de 20% da população mundial – no Brasil, são 58,7 milhões de pessoas, entre os 18 e os 34 anos de idade, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Como definição, trata-se daquela faixa de cidadãos 100% familiarizados com dispositivos móveis e comunicação em tempo real. É, assim, a primeira geração verdadeiramente globalizada, que cresceu com a tecnologia e a utiliza desde a primeira infância.

No Brasil, 70% dos representantes da Geração Y entrevistados pelo estudo fizeram compras online nos doze meses compreendidos entre setembro de 2014 e setembro de 2015 – enquanto entre a população em geral o índice não ultrapassa os 67%.

Já, quando o assunto são compras realizadas em sites fora do Brasil, os Millennials aumentam a vantagem: 58% dos que compram online alegam comprar produtos e serviços em sites no exterior (entre a população em geral, a proporção é de 49%).

O que mais a Geração Y brasileira compra online em sites de outros países? Segundo o estudo, as três principais categorias compradas de sites em outros países pelos Millennials nos últimos doze meses são roupas, sapatos e acessórios na liderança (adquiridos por 50% dos Millennials que compram de sites no exterior), seguidos de produtos eletrônicos (35%) e itens digitais educacionais ou de entretenimento, como CDs, DVDs, games etc. (34%). Já quanto à forma de pagamento, os Millennials brasileiros têm maior probabilidade (69%) de terem usado o Paypal em compras online em sites no exterior nos últimos doze meses, frente os 67% da população em geral que compra online do exterior.

Os compradores online da Geração Y na América1 Latina se sentem mais confortáveis fazendo compras em uma loja online em outro país do que a população em geral (53% concordam com a frase “Geralmente me sinto mais confortável em comprar de uma loja online de outro país”, versus 48%); e também têm maior probabilidade de comprar mais em sites que estejam em outros idiomas que não o seu (53% concordam com a frase “Já comprei em sites que não eram na minha língua”, a 49%).

Apesar de nativos digitais (ou talvez por isso mesmo), na hora de comprar, os Millennials têm maior probabilidade de preferir as grandes lojas globais quando compram em sites do exterior (69% concordam com isso versus 67% da população em geral de compradores online); e não fazem distinção sobre o local de onde a compra é enviada, contanto que o preço final seja bom (69% versus 65% da população geral dos compradores online).

Citação

“A internet, para os Millennials, é mais do que uma comodidade; trata-se de necessidade essencial. E os laptops, tablets e smarphones, em particular, criaram condições para que eles se conectem uns com os outros como jamais ocorreu antes com nenhuma geração. São considerados, portanto, a pedra (ou seria o chip?) fundamental das redes sociais. Por isso mesmo, nada mais natural do que serem eles mais propensos a compras online de produtos e serviços”, afirma Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina. E uma pesquisa da Ipsos, feita sob encomenda do PayPal, prova que a premissa é mesmo verdadeira.

1 Os dados da região da América Latina e globais (29 países) são baseados em dados combinados dos países entrevistados (América Latina inclui México, Argentina e Brazil), mas não tiveram seus pesos projetados para o tamanho da população.

*A pedido do PayPal, a Ipsos entrevistou uma amostra representativa** de 800 pessoas localmente (um total de 23.354), de adultos (com 18 anos ou mais) que usam ou têm um equipamento*** com acesso à internet em cada um dos 29 países (Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Holanda, Suécia, Polônia, Turquia, Rússia, Israel, Emirados Árabes, Estados Unidos, Canadá, Brasil, México, Argentina, Índia, China, Japão, Coréia do Sul, Cingapura, Austrália, África do Sul, Nigéria e Egito). As entrevistas foram conduzidas online entre 17 de setembro e 28 de outubro de 2015. O trabalho de campo no Brasil foi conduzido entre 17 de setembro e 28 de outubro de 2015

Os dados foram ponderados para se conhecer a incidência de compradores online em todos os países, assim como para se obter o perfil dos usuários de internet em quatro países (Coréia do Sul, Cingapura, Egito e Emirados Árabes).

** Idade, sexo e região representam a população online (idade e sexo são representativos na Suíça). As amostras não foram definidas para a Nigéria, uma vez que não existe um perfil online nesse país.

*** Computador, desktop, laptop, notebook, tablet, smartphone, outros tipos de telefones móveis, organizador eletrônico, PDA com funções de wireless e acesso a dados, consoles de jogos com conectividade à internet, a exemplo do Wii.

Vendas online a estrangeiros garantem receitas a pequenos negócios

Quando o mercado interno desaquece, ou quando o dólar ronda a casa dos R$ 4,00, as oportunidades do e-commerce internacional tornam-se ainda mais atrativas. Empresas brasileiras vendendo para estrangeiros via internet já movimentavam R$ 1,5 bilhão em 2013 e deverão movimentar R$ 4 bilhões em 2018, estima o estudo “A Moderna Rota das Especiarias” da Nielsen, encomendada pelo PayPal em 2013.

Esse mercado é povoado por empresas como Verve Traduções, Crux Ecoaventura e Nativa Gems – todas elas brasileiras e de pequeno porte – que já registram um crescimento significativo de seus respectivos faturamentos por meio das vendas na Internet para clientes estrangeiros. Para elas, parte do sucesso dessas vendas deve-se ao PayPal pois, além de uma base de 173 milhões de clientes ao redor do mundo, o sistema de pagamentos online presente em 203 mercados também garante ao consumidor estrangeiro segurança e simplicidade na hora de pagar.

Pequenas empresas do e-commerce, aliás, são para o PayPal do Brasil um segmento estratégico. “Apoiamos o empreendedorismo brasileiro, que é chave para a abertura de novos postos de trabalho no País”, Gabriela Szprinc, Head da área de Pequenas e Médias Empresas e de Organizações Não Governamentais do PayPal Brasil.

O e-commerce brasileiro conta hoje com 450 mil sites ativos, segundo pesquisa do PayPal encomendada à BigData, divulgada em março de 2015. Os pequenos sites, que recebem até 10 mil visitas mensais, representam 88% deste universo. A pesquisa indica, ainda, que 60% dos sites ainda não oferecem qualquer opção de pagamento online.

“Esse segmento de mercado tem condições de aproveitar a oportunidade extraordinária que a demanda internacional por produtos e serviços locais representa”, frisa Gabriela. “Acreditamos que a participação do microempresário no e-commerce brasileiro, que movimentará R$ 150,9 bilhões até o final deste ano, segundo pesquisa encomendada à Ipsos pelo PayPal, possa ser cada vez mais significativa, inclusive em suas vendas ao exterior (*)”, afirma a executiva.

Confiança para quem não conhece de quem está comprando

Pequenos empresários já estão atentos à oportunidade. “O PayPal é uma marca reconhecida internacionalmente e vários dos meus clientes que ficam no exterior exigem que o pagamento seja feito por esse meio”, afirma Raquel Lucas de Sousa, sócia diretora da Verve Traduções.

Marcelo Paula de Castro e Silva, mais conhecido por “Marcelo Crux”, sócio fundador da Crux Ecoaventuras, empresa especializada em turismo de experiência no Rio de Janeiro, acrescenta: “temos, ainda, a possibilidade de o dinheiro ser pago no dia seguinte, ainda que o consumidor final tenha feito o pagamento com cartão de crédito, o que nos ajuda na gestão do capital de giro”.

Richard Katz, diretor geral da Nativa Gems, exportadora de pedras semipreciosas e itens de decoração feitos a partir de pedras, ressalta outro ponto. “Para o comprador estrangeiro, o Brasil não desfruta de tradição em vendas online. Por isso mesmo, muitos potenciais compradores das peças produzidas por nós ficam temerosos de fornecer o número do cartão de crédito diretamente aos atendentes da nossa empresa. Com o pagamento eletrônico via PayPal, os dados do cartão de crédito do comprador não são compartilhados conosco, o que confere credibilidade à transação”, ressalta o empresário.

Valores baixos e frequentes

À frente de uma pequena agência de traduções especializada em legendagem institucional e interpretação, Raquel trabalha há cinco anos com o PayPal. No princípio, ainda como tradutora independente, e há um ano e meio com sua empresa, oferecendo-o como meio de pagamento principalmente às multinacionais que demandam os seus serviços, o que simplifica o trâmite das remessas vindas do exterior.

“Moro em Ubatuba e trato todo o administrativo da empresa daqui. E, muitas vezes, em cidades menores, os gerentes de bancos não estão acostumados a trabalhar em outras moedas, com valores pequenos e frequentes. Sem contar que a burocracia bancária nesse tipo de transação representa um sofrimento constante”, cita a empresária cujo faturamento provém até 70% do exterior. “Com PayPal, não tenho de ir ao banco, assinar documentos, pagar a taxa fixa que eles cobram. Ela, aliás, pode ser bastante onerosa quando os valores são mais baixos”, acrescenta. Ao contrário, pontua Raquel, “com o PayPal, a taxa cobrada é um percentual sobre o valor total”. Os valores que chegam à sua conta PayPal são transferidos, via internet, à conta bancária local. Tudo fácil, transparente e seguro.

Encantando turistas

Às vésperas das Olimpíadas, os olhos do turismo internacional voltam-se para o Rio de Janeiro. A Crux Ecoaventura está pronta para recebê-los, garante Marcelo Crux. “Oferecemos passeios e experiências incríveis em florestas, montanhas, rios e mar na cidade e no estado do Rio de Janeiro”, resume. Anualmente, sua empresa atende perto de 2 mil turistas, 85% dos quais estrangeiros.

Os cerca de 30 guias bilíngues da agência de turismo especializada em aventuras são todos profissionais e acompanham norte-americanos, ingleses, europeus do Leste, além de pessoas vindas do Oriente Médio, assim como de países mais próximos como Venezuela e Colômbia em experiências que privilegiam o contato com a exuberante natureza local.

Segundo Marcelo, que, além de empresário, é presidente da Associação Carioca de Turismo de Aventura, o segredo do seu negócio vai além de dispor dos melhores guias bilíngues, com habilitação do Ministério do Turismo e com curso de capacitação técnica em condução de aventura. É preciso, ainda, estar atento a soluções de web commerce fáceis e seguras, pois uma parcela significativa de turistas o contrata por esta via.

“O PayPal é o meio de pagamento mais tradicional que existe. Portanto, com ele, passamos a imagem de que nossas transações são confiáveis”, explica. “Para nós empresários, há outra vantagem. O PayPal não fica mudando as regras, como fazem outros meios de pagamento. E o recebimento é muito simples: só preciso entrar no site e pedir a transferência dos valores para minha conta bancária. É ótimo trabalhar assim”, elogia.

Oportunidade única para quem exporta

A Nativa Gems, uma exportadora fundada em 2007 por Katz, possui mais de 500 itens no catálogo. O empresário da Nativa Gems reforça que o momento é particularmente positivo para quem exporta. “Com o dólar rondando os R$ 4, empresas como a minha sofrem um impacto positivo”. Segundo ele, as vendas na internet com PayPal já representam de 25 a 30% do seu faturamento. E este valor, acredita, tende a crescer.

Taxas cobradas pelo PayPal no Brasil para as vendas internacionais

Nas vendas internacionais com PayPal, cuja moeda seja o Real, a tarifa cobrada é de 5,99% + R$ 0,60 por transação.

Proteção ao vendedor que usa PayPal

Se o produto foi efetivamente entregue no endereço cadastrado no banco de dados PayPal, o varejista poderá ser ressarcido do seu prejuízo. (As condições da política de proteção ao vendedor estão no site https://www.paypal.com/br/webapps/mpp/paypal-safety-and-security). O programa de Proteção ao Vendedor pode ajudar a receber pagamentos em caso de chargebacks, reclamações ou cancelamentos da compra. E o SAC funciona para atender o vendedor 24 por dia, sete dias por semana.

A pedido do PayPal, a Ipsos entrevistou uma amostra** representativa de um total de 23.354 (com 18 anos ou mais) que usam ou têm um equipamento*** com acesso à internet em 29 países (Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Holanda, Suécia, Polônia, Turquia, Rússia, Israel, Emirados Árabes, Estados Unidos, Canadá, Brasil, México, Argentina, Índia, Japão, Coréia do Sul, Cingapura, Austrália, África do Sul, Nigéria e Egito).

As entrevistas foram conduzidas online entre 17 de setembro e 28 de outubro de 2015. O trabalho de campo no Brasil foi conduzido entre 23 de setembro e 5 de outubro de 2015, a partir de uma amostra de 800 pessoas.

Os dados foram ponderados para representar a incidência de compradores on-line em todos os países da pesquisa. E, em quatro deles – Coréia do Sul, Cingapura, Egito e Emirados Árabes – os dados foram ponderados também para se ajustarem ao perfil demográfico dos usuários de internet.

(**) Idade, sexo e região representativos da população online. (Na Suíça, idade e sexo das amostras são representativos). Não foram determinadas quotas para a Nigéria, uma vez que não existe um perfil disponível de usuários de internet nesse país.

(***) Computador, desktop, laptop, notebook, tablet, smartphone, outros tipos de telefones móveis, organizador eletrônico, PDA com funções de wireless e acesso a dados, consoles de jogos com conectividade à internet, a exemplo do Wii, e Smart TV.

Vender na internet: uma oportunidade de R$ 150 bilhões em 2016 – Por Mário Mello

*Mário Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina

Em qualquer parte do mundo, a qualquer momento e por meio de diversos tipos de equipamento eletrônico, as pessoas hoje podem se comunicar e fazer negócios online. É o que é chamado de The People Economy. Tendo em vista essa revolução comercial, o PayPal encomendou à Ipsos, uma das mais importantes empresas de pesquisa de consumo do mundo, uma pesquisa global, com 23 mil internautas de 29 países.*

A fatia brasileira do estudo mostra o real potencial desse mercado. Este ano, o e-commerce no País deverá movimentar R$ 121,2 bilhões, um crescimento de 29% sobre o ano passado. E, no ano que vem, serão R$ 150 bilhões em vendas na internet, uma expansão esperada de 24%. As categorias de produtos que registrarão o maior crescimento em 2016 serão Saúde e Beleza (31%), Gêneros alimentícios (31%), Artigos domésticos (27%) e Lazer, hobbies e atividades ao ar livre (27%). As taxas de crescimento são expressivas mesmo entre as categorias que menos crescem, como os Eletrônicos de consumo (17%).

Para se ter ideia do tamanho do mercado no Brasil, cerca de 67% dos internautas brasileiros compraram online nos últimos 12 meses – o que comprova o grande potencial da internet. Outro dado interessante indica que, mesmo que metade destes internautas já se aventure a comprar em sites do exterior, 57% ainda não se sentem confortáveis comprando em e-commerces que não tenham uma versão em português ou um Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) em seu idioma nativo. Ou seja, os sites locais ainda levam vantagem quando concorrem com os internacionais, em outro idioma.

Vale lembrar que a velha e boa recomendação boca a boca vale ouro nesse meio. Na internet brasileira, quem encanta um cliente tem boas chances de ganhar seus amigos numa venda futura. Isto porque, entre os brasileiros, 49% acessam e-commerces recomendados por amigos e parentes. Ou seja, garanta uma venda futura ao atender bem quem compra hoje.

Com essas informações em mãos, chega-se a uma conclusão inevitável: não dá para ficar de fora da internet. É hora de se investir nas vendas online e entender o que faz a diferença para o consumidor neste universo.

(*) Veja a pesquisa completa aqui.

A pedido do PayPal, a Ipsos entrevistou uma amostra** representativa de um total de 23.354 (com 18 anos ou mais) que usam ou têm um equipamento* com acesso à internet em 29 países (Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Holanda, Suécia, Polônia, Turquia, Rússia, Israel, Emirados Árabes, Estados Unidos, Canadá, Brasil, México, Argentina, Índia, Japão, Coréia do Sul, Cingapura, Austrália, África do Sul, Nigéria e Egito). As entrevistas foram conduzidas online entre 17 de setembro e 28 de outubro de 2015. O trabalho de campo no Brasil foi conduzido entre 23 de setembro e 5 de outubro de 2015, a partir de uma amostra de 800 pessoas. Os dados foram ponderados para representar a incidência de compradores on-line em todos os países da pesquisa. E, em quatro deles – Coréia do Sul, Cingapura, Egito e Emirados Árabes – os dados foram ponderados também para se ajustarem ao perfil demográfico dos usuários de internet.

(*) Computador, desktop, laptop, notebook, tablet, smartphone, outros tipos de telefones móveis, organizador eletrônico, PDA com funções de wireless e acesso a dados, consoles de jogos com conectividade à internet, a exemplo do Wii, e Smart TV.

(**) Idade, sexo e região representativos da população online. (Na Suíça, idade e sexo das amostras são representativos). Não foram determinadas quotas para a Nigéria, uma vez que não existe um perfil disponível de usuários de internet nesse país.

Ação do PayPal incentiva empreendedores a se lançarem na internet

Campanha “Estamos Juntos”, com duração de seis meses, é voltada a microempresários que faturam até R$ 20 mil mensais; ação estimula o pequeno empreendedor a oferecer vendas online a prazo ao zerar as tarifas que lhe seriam cobradas nas segunda e terceira parcelas

O PayPal lança neste mês de novembro a campanha “Estamos Juntos”, voltada ao microempresário neste momento desafiador, em que a economia se encontra desacelerada. Durante seis meses, a empresa vai incentivá-lo a lançar mão das vendas online a prazo, um instrumento comercial de grande apelo, principalmente às vésperas da Black Friday e do Natal. Durante a campanha, as tarifas de processamento do pagamento parcelado não serão cobradas na segunda e terceira parcelas. Ou seja, quando o pagamento for realizado em duas ou três parcelas, apenas a tarifa da primeira parcela será cobrada.

“O PayPal apoia o empreendedorismo brasileiro”, ressalta, otimista, Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina. O e-commerce brasileiro conta hoje com 450 mil sites ativos, segundo pesquisa do PayPal encomendada à BigData, divulgada em março de 2015. Os pequenos sites, que recebem até 10 mil visitas mensais, representam 88% deste universo. A pesquisa indica, ainda, que 60% dos sites ainda não oferecem qualquer opção de pagamento online. “É exatamente para esse segmento de mercado que a promoção é dirigida”, frisa Mello. “Queremos que a participação do microempresário no e-commerce brasileiro, que movimentará R$ 121,2 bilhões até o final deste ano, seja cada vez mais significativa (*)”, afirma o executivo.

“A ideia é atrair os pequenos negócios que ainda não fazem uso do pagamento online e lhes oferecer a opção de um parcelamento atrativo, o que lhes permitirá se inserirem no mercado de forma mais agressiva”, afirma Gabriela Szprinc, head da área de Pequenas e Médias Empresas e de Organizações Não Governamentais do PayPal Brasil. “Esta ação reforça as vendas em até três vezes, o que é um enorme atrativo para conquistar o consumidor final do pequeno empreendedor.” Gabriela pontua, ainda, outro diferencial do PayPal, de grande importância para o microempresário. “Ainda que o empreendedor parcele sua venda, ele pode receber o pagamento do PayPal em uma só vez, em 24 horas após o pagamento da primeira parcela feita pelo consumidor (**)”, detalha a executiva.

Benefícios para quem vende

O microempresário que optar por receber via PayPal não precisa ter um site constituído na internet. Nos casos de negócios mais simples, não é necessário sequer fazer uma integração com a empresa. Basta que o empresário tenha uma conta PayPal. A operação entre vendedor e comprador pode se resumir ao envio da fatura por email.

Gabriela também chama a atenção para outros atrativos do PayPal, que vão da liderança internacional à referência em segurança. “O PayPal, como líder em transações online no mundo, confere credibilidade aos e-commerces. Vale destacar que, a cada US$ 6 transacionados no e-commerce internacional, US$ 1 é feito por meio do PayPal. Além disso, somos referência internacional no quesito combate às fraudes”, reforça a executiva.

Venda a prazo é possível até doze parcelas

O PayPal permite aos e-commerces parcelar suas vendas em até 12 vezes. Se estes pequenos empresários optarem por oferecer aos seus consumidores um pagamento de duas a três parcelas, pagarão somente a parcela inicial de 4,99% + R$ 0,60 para receber esses pagamentos, sem o adicional de 2,39% por parcela. Já em pagamentos de 04 a 12 parcelas, pagarão, 4,99% + R$ 0,60 da parcela inicial, mais 2,39% normalmente cobrados pelo PayPal por cada parcela.

A promoção voltada aos microempresários com faturamento de até R$ 20.000,00 (vinte mil reais) por mês só é válida para novos clientes do PayPal que abrirem uma conta por meio do site www.paypal-brasil.com.br/estamosjuntos e aderirem às soluções de e-mail payment ou ao botão de pagamento “Pague com PayPal”, disponíveis no site www.paypal.com.br, e que podem ser utilizadas em todas as redes sociais e em aplicativos de mensagens oferecidos pelo vendedor. O PayPal não cobra tarifas do consumidor final em seus pagamentos domésticos. As tarifas são pagas pelo estabelecimento que vende ou que recebe os pagamentos.

Proteção para quem compra

O PayPal protege quem compra por meio do seu sistema de pagamentos online. Desta forma, torna-se uma opção mais segura para o consumidor final. Quem utiliza a plataforma de pagamentos online do PayPal não expõe o número do seu cartão de crédito para o vendedor na operação. Esses dados são carregados no sistema do PayPal uma única vez, o que evita que informações financeiras sejam expostas a cada nova transação feita pelo consumidor.

A proteção ao comprador que usa PayPal vai adiante. O comprador poderá abrir uma disputa com o vendedor caso não tenha recebido o produto ou ele seja diferente da descrição do vendedor em até 180 dias da data da compra. Se o comprador do produto ou bem intangível – como serviços digitais, por exemplo – não recebe o produto ou recebe um artigo diferente do descrito no pedido, ele poderá receber o valor pago de volta com o cumprimento dos requisitos do programa de proteção ao comprador.

Além disso, os custos de envio das devoluções de compras feitas com o PayPal podem ser reembolsadas até o valor de R$ 90, uma vez a cada mês, com o cumprimento dos requisitos do Programa Frete Grátis na Devolução. Este benefício torna o PayPal ainda mais atraente aos e-commerces. “Todas essas vantagens dão ao consumidor final do pequeno empresário uma maior confiança na hora de comprar, tornando o seu negócio mais competitivo frente à concorrência”, resume Gabriela. As condições de elegibilidade da política de proteção ao comprador e do programa de Frete Grátis na Devolução estão no site https://www.paypal.com/br/webapps/mpp/paypal-safety-and-security e https://www.paypal.com/br/webapps/mpp/refunded-returns.

(*) Dados da pesquisa do PayPal encomendada à Ipos, divulgada em novembro de 2015.

(**) Sujeito à análise de risco e crédito do PayPal.

Pesquisa PayPal/Ipsos traça o perfil do consumidor online no Brasil e em outros 28 países

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Foram levantados hábitos de consumo de mais de 23 mil internautas ao redor do mundo via PC, notebook, tablet e smartphone. O estudo traz informações sobre os motivos que vêm levando tantos brasileiros a adquirirem produtos em sites fora do País

Os avanços tecnológicos estão aumentando, consideravelmente, as oportunidades de e-commerce para todos — em qualquer parte do mundo, a qualquer momento e por meio de diversos tipos de equipamentos eletrônicos as pessoas hoje podem se comunicar e fazer negócios online. É o que já está sendo chamado de The People Economy.

Tendo em vista essa revolução comercial, a Ipsos, a pedido do PayPal, conduziu uma pesquisa global, com mais de 23 mil internautas de 29 países — incluindo o Brasil — para entender por que as pessoas compram via internet. Outros pontos abordados pelo estudo são: como o comércio cross-border (entre fronteiras) está se desenvolvendo; que tipo de equipamento as pessoas preferem usar para adquirir produtos; o que as leva a querer comprar online; os principais produtos adquiridos (classificados por temas); como pagam por esses produtos; e seus receios na hora de fazer negócios.

A pesquisa apurou, por exemplo, que 67% dos internautas no mercado local compraram online nos últimos 12 meses. No universo de consumidores online, 51% afirmaram ter adquirido produtos somente em sites brasileiros; 45% compraram tanto domesticamente quanto em outros países; e 4% só fizeram negócios cross-border.
“Mesmo com a mudança no cenário de câmbio, ainda há uma grande oportunidade de crescimento do comércio cross-border, especialmente em destinos que também tiveram depreciação em suas moedas, como a Ásia”, salienta Renato Pelissaro, diretor de Marketing do PayPal para a América Latina. “É muito importante que os varejistas entendam as barreiras para adoção do comércio eletrônico a fim de que possam desenvolver estratégias que lhes permitam aproveitar esta oportunidade”, completa o executivo.

A seguir, as principais descobertas sobre os consumidores brasileiros do estudo PayPal/Ipsos:

• Percentual de compradores online que fizeram compras nas diversas categorias online nos últimos 12 meses

61% dos compradores online adquiriram roupas, calçados e acessórios nos últimos doze meses
57% compraram equipamentos eletrônicos de consumo
52% compraram itens (físicos) de entretenimento e educação como livros, CDs e DVDs.

• Categorias de produtos adquiridos por compradores online que fizeram compras em sites estrangeiros nos últimos 12 meses

52% compraram roupas, calçados e acessórios
38% compraram equipamentos eletrônicos de consumo
36% compraram itens digitais de entretenimento e educação, como e-books, aplicativos ou arquivos digitais de músicas e filmes

• Dos brasileiros que compraram online …

32% alegam tê-lo feito em sites da América do Norte (Estados Unidos e Canadá) nos últimos 12 meses (mas principalmente dos EUA: 31%)
32% alegam tê-lo feito em sites da Ásia nos últimos 12 meses (principalmente da China: 29%)
12% dos que compraram online alegam tê-lo feito da Europa
8% dos que compraram online alegam tê-lo feito das Américas do Sul (excluindo Brasil) e Central
2% alegam tê-lo feito do Oriente Médio
2% alegam tê-lo feito da África

• Compradores de sites no exterior alegam que o dinheiro gasto por eles em sites de um outro país é dividido da seguinte forma:

15% do dinheiro gasto em sites de outros países dá-se no e-Bay
16% do dinheiro gasto em sites de outros países dá-se na Amazon
33% do dinheiro gasto em sites de outros países dá-se no AliExpress/AliBaba/TaoBao

• Principais razões pelas quais brasileiros que compram online internacionalmente escolhem fazer compras da China

85% dos internautas que compraram na China afirmam que a principal motivação para isso são os preços baixos
64% deles declaram que a possibilidade de comprar produtos aos quais não têm acesso no Brasil são o motivo mais importante

• Principais razões pelas quais brasileiros que compram online internacionalmente escolhem fazer compras de sites dos Estados Unidos

67% dos que compraram nos EUA afirmam que a qualidade dos produtos é a principal razão para fazê-lo
64% dizem ser pela possibilidade de descobrir itens novos e interessantes

• Compradores online têm maior propensão de comprar em sites estrangeiros que oferecem:

Frete grátis (56% deles dizem que esta possibilidade os faria mais predispostos a comprar de sites de outros países)
Segurança na hora de pagar (51%)
Possibilidade de adquirir produtos não disponíveis no mercado local ou difíceis de serem encontrados (46%)
Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) em sua própria língua (46%)

• Compradores online brasileiros acessam lojas online em outros países da seguinte forma:

64% vão direto aos sites que já usaram (a média mundial é 58% entre os países da amostra da pesquisa)
49% seguem recomendação de amigos e familiares (a média mundial é 36%)
39% vão direto aos sites em que conhecem os endereços
39% procuram sites estrangeiros quando sabem que oferecerão promoções
19% clicam em banners e anúncios online

• As razões mais comuns que levam os compradores online brasileiros a evitar sites de outros países

51% alegam que ter de pagar impostos de importação/tarifas alfandegárias e/ou taxas os levam a evitar comprar mais vezes de sites internacionais
49% dizem que o câmbio está desfavorável
45% afirmam que o prazo de entrega não é rápido o suficiente
36% estão preocupados com a segurança de seus dados financeiros e pessoais

• Participação dos gastos online totais por tipo de dispositivo

De acordo com os consumidores…

76% do total gasto online se dá via desktop, notebook e laptop (na China, são 55%)
13% do total gasto online se dá via smartphone (na Índia o índice é de 29%)
7% do total gasto online se dá via tablet (no Reino Unido, são 12%)

• Participação dos gastos online em sites do exterior por tipo de dispositivo

De acordo com os consumidores…

74% das compras internacionais são feitas via desktop, notebook e laptop
14% das compras internacionais são feitas via smartphone
8% das compras internacionais são feitas via tablet

• O que faz diferença para quem compra online no exterior na hora de comprar via internet

65% dos brasileiros que compram online concordam que preferem lojas globais de grande porte quando compram de outro país
55% concordam que não faz diferença de onde os produtos são enviados, desde que o preço total seja bom

• Atitudes dos compradores em relação às compras online em outros países

57% dos compradores online brasileiros não se sentem confortáveis de comprar online em outra língua
47% declaram-se confortáveis em comprar de uma loja online de outro país
67% dos internautas que compraram além-fronteiras usaram o PayPal para transações internacionais nos últimos doze meses

• Qual o motivo que leva compradores de sites no exterior a escolher um método de pagamento em detrimento de outro

É uma forma mais segura de pagar: 37% citam este motivo como a razão que os leva a escolher o seu método de pagamento online favorito (49% no caso daqueles que preferem usar o PayPal)
Aceito pela maioria de lojistas online: 37% citam este motivo como a razão que os leva a escolher o seu método de pagamento online favorito (46% no caso daqueles que preferem usar o PayPal)
Possibilidade de ver o preço em reais: 36% citam este motivo como a razão que os leva a escolher o seu método de pagamento online favorito (31% no caso daqueles que preferem usar o PayPal)
Rapidez no processo de pagamento: 35% citam este motivo como a razão que os leva a escolher o seu método de pagamento online favorito (37% no caso daqueles que preferem usar o PayPal)

Veja a pesquisa completa aqui:

https://www.paypalobjects.com/digitalassets/c/north-america/stories/us/docs/paypal_ipsos_insights_2015_global_report_external_final.pdf

A pedido do PayPal, a Ipsos entrevistou uma amostra* representativa de um total de 23.354 (com 18 anos ou mais) que usam ou têm um equipamento** com acesso à internet em 29 países (Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Holanda, Suécia, Polônia, Turquia, Rússia, Israel, Emirados Árabes, Estados Unidos, Canadá, Brasil, México, Argentina, Índia, Japão, Coréia do Sul, Cingapura, Austrália, África do Sul, Nigéria e Egito).
As entrevistas foram conduzidas online entre 17 de setembro e 28 de outubro de 2015. O trabalho de campo no Brasil foi conduzido entre 23 de setembro e 5 de outubro de 2015, a partir de uma amostra de 800 pessoas.

Os dados foram ponderados para representar a incidência de compradores on-line em todos os países da pesquisa. E, em quatro deles – Coréia do Sul, Cingapura, Egito e Emirados Árabes – os dados foram ponderados também para se ajustarem ao perfil demográfico dos usuários de internet.

(*) Idade, sexo e região representativos da população online. (Na Suíça, idade e sexo das amostras são representativos). Não foram determinadas quotas para a Nigéria, uma vez que não existe um perfil disponível de usuários de internet nesse país.

(**) Computador, desktop, laptop, notebook, tablet, smartphone, outros tipos de telefones móveis, organizador eletrônico, PDA com funções de wireless e acesso a dados, consoles de jogos com conectividade à internet, a exemplo do Wii, e Smart TV.

Não caia nos golpes de phishing!

Por Thiago Chueiri, do PayPal

Cresce o número de golpes para roubar informações pessoais, além de senhas de acesso a e-mails e demais contas da internet usando um método conhecido como phishing, que faz uso de e-mails e sites falsos, simulando se tratar de uma empresa idônea.

Só no PayPal recebemos perto de 15 mil alertas diários de phishing provenientes do mundo todo.[1] Os golpistas tentam induzir o usuário de internet a fornecer suas informações pessoais, além da senha de sua conta para, depois, usá-las para fins ilícitos.

O PayPal enfrenta todos os dias cerca de 150 grandes campanhas de ataques virtuais e trabalha constantemente com nossos parceiros do setor a fim de contribuir para a erradicação dos sites fraudulentos de phishing. Mas existem algumas medidas que podem ser tomada para garantir a sua segurança.

Seth Rosenblatt, editor do site norte-americano, especializado em notícias sobre segurança e privacidade, The Parallax, recomenda que o usuário de internet esteja sempre alerta para sinais de fraude. Entre eles, estão e-mails com erros gramaticais e endereços de internet e domínios que não correspondem ao remetente sugerido no e-mail.

Trocando em miúdos, quando um e-mail pede informações pessoais, preste muita atenção ao endereço desta mensagem. Os golpistas tentam fazer parecer que se trata de uma comunicação enviada de uma empresa conhecida. No entanto, sempre há algo errado com o endereço de onde enviaram o email. Por exemplo, se nesse email há um logo do PayPal, mas a mensagem parece ter vindo de um site estranho, como epaypal.com ou ecommpaypal.com.

Outros sinais que merecem toda a cautela são e-mails que exijam uma resposta urgente, ou que solicitem números de documentos ou informações bancárias, ou, ainda, que incluam anexos suspeitos, frisa Rosenblatt. Para o especialista, não se deve clicar em anexos a não ser que você tenha absoluta certeza da autenticidade de sua origem. Tampouco os e-mails que tragam uma URL que pareça ser legítima podem ser confiáveis, pois pode acontecer que, ao clicar no link, o usuário seja levado a um site falso criado para roubar seu usuário e sua senha.

O pior é que, muitas vezes, somos nós mesmos que entregamos as nossas informações pessoais sem sequer nos darmos conta. Nessa era de mídias sociais, compartilhamos em posts informações sobre a nossa cidade natal, nomes de animais de estimação e datas de aniversário. Se você adotar alguma dessas informações nas respostas às perguntas de segurança para suas senhas de contas bancárias, pode estar inadvertidamente entregando suas chaves de segurança virtual a um golpista. A dica, portanto, é sempre estar atento com o que você compartilha on-line e com quem.

A propósito, a boa segurança on-line começa com uma senha segura. Algo fundamental que você pode fazer para se manter protegido é usar uma senha diferente para cada uma de suas contas, especialmente as que incluem informações financeiras. Dessa maneira, se alguém conseguir acessar uma de suas contas, não conseguirá entrar em outras que você também possua.

Por fim, como medida de prevenção, tenha sempre à mão os telefones dos serviços de atendimento ao consumidor de bancos, cartões de crédito e do PayPal. Caso suspeite de algum acesso indevido às suas contas, ligue imediatamente comunicando o incidente.

[1] Estatísticas do Sistema de Rastreamento de Fraudes (Fraud Tracking System – FTS) do PayPal em agosto de 2015