Agrofy lança segmento de Insumos Agrícolas

A partir de março, os produtores rurais poderão contar com uma nova e importante categoria dentro da Agrofy: insumos, com a oferta de defensivos agrícolas, fertilizantes, biológicos e sementes. Com isso, o principal marketplace do agronegócio brasileiro, inicia mais uma etapa dentro do mercado e reforça sua participação no setor agro.

“Estamos dando mais um importante passo para consolidar a Agrofy como o maior marketplace da América Latina”, destaca Raphael Sant’Anna, country manager da Agrofy no Brasil. “A categoria de insumos é extremamente importante para os produtores rurais, que agora terão a sua disposição mais ofertas, e para as empresas, que encontram na Agrofy o seu braço digital”, completa.

Além de insumos, a Agrofy conta com outras 16 categorias: Máquinas e implementos agrícolas; Máquinas pesadas; Veículos; Peças de reposição; Infraestrutura; Ferramentas; Agricultura de precisão; Acessórios para veículos; Imóveis; Crédito, Financiamento; Serviços; Seguros; Máquinas industriais; Fazendas e Campos.

Em tempo para as compras de fim de ano, pequenos varejistas brasileiros podem vender globalmente

Faltam poucas semanas para a temporada de compras de fim de ano, e há grandes oportunidades para varejistas brasileiros fazerem parte da economia global ao exportar via eBay, especialmente para os Estados Unidos, onde estima-se que 2019 será, pela primeira vez, a temporada de festas de US$ 1 trilhão, com um forte crescimento para e-commerce.

Esta é uma oportunidade perfeita para que vendedores ao redor do mundo, inclusive brasileiros, aproveitem a temporada e coloquem uma lista de produtos relevante aos olhos de consumidores internacionais, especialmente nos EUA onde, de acordo com o eMarketer, 22% dos internautas já iniciaram suas compras para as festas de fim de ano e 26% continuarão a comprar durante novembro.

eBay quebra barreiras para o comércio cross border

O eBay oferece um marketplace global de confiança e uma plataforma de vendas poderosa para vendedores brasileiros de todos os modelos e tamanhos, que estejam interessados em exportar. Atualmente:

• 99% dos vendedores brasileiros no eBay exportam produtos para aproximadamente 22 mercados internacionais. Este número cai para cinco quando falamos sobre negócios tradicionais.

• eBay tem 183 milhões de compradores ativos ao redor do mundo, o que significa que o varejista brasileiro que exporta pela plataforma poderia aumentar o mercado potencial dele, ou dela em 85%, ao invés de apenas vender localmente.

• Em 2018, havia 58 milhões de consumidores online no Brasil, o que indica que os vendedores locais podem alcançar um mercado três vezes maior vendendo via eBay.

• Segundo o IBGE, o PIB de Distrito Federal é de US$ 69,8 bilhões, o que representa 3,8% do PIB nacional total. Anualmente, as vendas via eBay alcançam um número maior, totalizando aproximadamente US$ 90 bilhões.

O que brasileiros estão vendendo no eBay e para onde

Até o momento, neste ano os vendedores brasileiros no eBay estão:

• Vendendo principalmente para os EUA, Reino Unido, Alemanha, Austrália e França.

• Vendo relógios de luxo, quadrinhos originais, discos e equipamentos de som para veículos como as quatro melhores categorias de venda.

O que vende bem para o mercado dos EUA no eBay

• Itens de coleção como camisas de times de futebol, selos, cartões colecionáveis, pinturas, antiguidades e quadrinhos, desde que sejam exclusivos, avaliados em dólar americano e com uma alta demanda internacional.

• Itens que custam menos de US$800, o limite mínimo dos EUA para o qual itens abaixo deste valor não estão sujeitos a impostos ou taxas.

Vendas cross border estão crescendo como uma opção para atingir consumidores internacionais

• Um estudo da Pitney Bowes que entrevistou pessoas de 12 países revela que em 2017 70% dos entrevistados compraram de sites internacionais. O e-commerce cross border internacional pode crescer 25% até 2020, de acordo com o relatório “The 21st Century Spice Trade” da DHL.

• De acordo com um estudo do Ebit, o e-commerce cross border do Brasil para outros países cresceu 3% em 2017, com 23,1 milhões de usuários.

• 82% dos vendedores brasileiros no eBay alcançam mais de dez mercados por ano.

• A maioria das vendas do eBay no Brasil vêm da exportação.

“A tecnologia tem criado um novo cenário do varejo que não é somente online, é global, e é inclusivo e acessível para negócios de todos os formatos e tamanhos”, disse Xavier Aguirre, Gerente de Desenvolvimento de Negócios e Exportações do eBay para a América Latina. “Graças a marketplaces globais como o eBay, nunca houve tantas oportunidades para brasileiros com pequenos e médios negócios de se engajar no comércio global e aproveitar a demanda de consumo das compras de final de ano fora da sua economia local.”

De fato, os marketplaces estão crescendo atualmente também porque permitem o varejo omnichannel de uma forma fácil, com um bom custo-benefício, e demanda agregada. Além disso, estas plataformas são apoiadas pela tecnologia que está constantemente evoluindo.

“Para que os vendedores possam proporcionar aos clientes uma experiência de compra holística e positiva por meio de diferentes canais, as ferramentas de tecnologia devem estar na lista de vendas dos varejistas.”, diz Aguirre.

Varejistas interessados em aproveitar ao máximo as compras para as festas podem acessar o eBayMag.com , uma ferramenta em português para vendedores brasileiros, com o objetivo de ajudá-los a crescer e escalar seus negócios internacionalmente. O eBayMag foi criado pelo eBay para permitir aos vendedores locais listar ativamente seus produtos em nove sites chave internacionais da plataforma: Estados Unidos, França, Alemanha, Reino Unido, Itália, Espanha, Austrália e Canadá (inglês ou francês), fornecendo a eles acesso a milhões de consumidores pelo mundo.

Como alavancar o seu e-commerce nos marketplaces

Já imaginou fechar centenas de vendas em poucas horas com um baixo investimento? Na prática, isso pode se tornar realidade por meio de um ou vários marketplaces. A iniciativa surgiu com o intuito de simplificar o sistema de compra-venda ao trazer os benefícios dos shoppings centers para o ambiente virtual. Ou seja, o consumidor tem acesso a vários produtos e serviços de diversas marcas em um único local com apenas um clique. Já do outro lado da tela, os pequenos e médios empresários conseguem aumentar a credibilidade do seu empreendimento e sua lucratividade.

Segundo a Precifica, os marketplaces cresceram 90,7% no último ano. o todo, o nicho foi responsável por 18,5% do faturamento de empresas varejistas. No entanto, o crescimento do empreendimento na plataforma depende da gestão. Diante desta realidade, Thiago Mazeto, head de Experiência do Cliente da Tray, unidade de negócios de plataformas para e-commerce da Locaweb e parceira dos maiores marketplaces do Brasil, como Amazon, Americanas e Submarino, listou as seis principais dicas para ter sucesso nesta jornada. Confira abaixo:

1. Defina o seu produto

“Para vender em um marketplace, é necessário ter uma estratégia de negócio clara e objetiva. Portanto, o primeiro passo para o ingresso neste ambiente trata-se da definição dos produtos a serem comercializados uma vez que não há gastos com aluguel, decoração, colaboradores e outros aspectos”, explica o especialista em e-commerce. Nesta fase, é imprescindível avaliar o portfólio da empresa a fim de encontrar itens que consigam destacar-se no momento do anúncio e dentre a concorrência. Lembrando que nem sempre o que vende bem em uma loja física, terá resultados iguais no e-commerce. Neste processo, também é interessante estudar as plataformas disponíveis para verificar o que as pessoas estão vendendo e qual é o melhor local para integrar a loja em questão de benefícios e público. Depois de consolidar as vendas, é possível investir em branding.

2. Precificação

Em qualquer marketplace, o consumidor pode organizar suas buscas por menor preço e comparar com todas as opções disponíveis. Então, além de produtos e serviços de qualidade, as pessoas também estão em busca de valores que caibam no bolso. “Neste caso, a atitude ideal é analisar a precificação da concorrência a fim de desenvolver uma margem de preço justa para determinado mercado. No início, talvez seja preciso sacrificar parte do lucro para ganhar relevância e vender mais posteriormente. Dica: promoções são uma ótima forma de se destacar e continuar tendo o lucro esperado. Com uma promoção de R$5,00, o lojista pode vender muitos mais do que o esperado e recuperar o investimento, por exemplo”, revela Mazeto.

3. Ganhe relevância

A construção dos anúncios deve ser feita com calma para agregar valor ao produto por meio de imagens em alta qualidade e descrições detalhadas, o uso do SEO é recomendado para ganhar relevância nas buscas dos consumidores.

4. Seja o seu maior crítico

Tanto na fase de escolha dos produtos que serão vendidos quanto nas operações diárias do e-commerce, o empreendedor deve ser o seu maior crítico. Fazer uma autoavaliação dos produtos vendidos, preços, condições, descrições e imagens é saudável para qualquer negócio.

5. Encante o seu gerente

Quando um e-commerce faz a integração com um marketplace, o empreendedor ganha um parceiro: o gerente de marketplace. O relacionamento com esse profissional é um ponto crucial para o sucesso da loja, uma vez que ele pode priorizar a empresa quando houver uma boa oportunidade.

6. Encante os clientes

Atualmente, os clientes priorizam experiências de compra personalizadas – o que significa oferecer um atendimento de excelência de ponta a ponta. Ou seja, compreenda as reais necessidades dos clientes, tenha condições de pagamento flexíveis, não abuse do frete, cuide do empacotamento do produto e do atendimento após a compra e entrega, fidelizando o cliente não só no marketplace, mas no e-commerce da loja. Entretanto, engana-se quem pensa que o atendimento ao consumidor termina no momento em que ele recebe o produto. “É preciso atrair o consumidor para uma segunda compra. Portanto, envie um cupom de desconto ou comece um relacionamento via WhatsApp ao convidá-lo para conhecer a loja virtual. Outra opção é trabalhar em redes sociais da marca, pois um investimento de R$ 100 pode gerar um retorno de R$ 500”, pontua o head de Experiência do Cliente da Tray.

Camicado reforça sua atuação como marketplace

A partir deste mês a Camicado, rede de lojas especializada em casa e decoração com mais de 25 anos de mercado, segue apostando no e-commerce, reforçando sua atuação no Marketplace em sua estrutura Omnichannel. A novidade é a parceria exclusiva com o ANYMARKET, uma plataforma de vendas em marketplaces, criada e desenvolvida pelo Grupo DB1 para atender ao universo e-commerce.

A Camicado é parte do grupo Lojas Renner S.A., maior varejista de moda do Brasil, presente em todas as regiões do país, pelas lojas Renner, Youcom, especializada em moda jovem, e a Realize CFI, que apoia o negócio de varejo por meio da oferta e da gestão de serviços financeiros.

A plataforma de marketplace da Camicado foi iniciada dezembro de 2018 com o objetivo atender o cliente de forma diferenciada e com qualidade. A estratégia de expandir a atuação da Camicado como marketplace vem crescendo exponencialmente. A plataforma oferece uma grande oportunidade para novos parceiros acompanharem este crescimento, uma vez que a estratégia visa trazer novos sellers de casa e decoração do ANYMARKET para a plataforma.

De acordo com Rodolfo, gerente de Pré-Vendas e desenvolvimento de novos negócios do Grupo DB1, “os atuais e os novos sellers da Camicado vão contar toda a experiência do ANYMARKET na integração de lojistas online com marketplaces. A plataforma é apontada como o hub dos grandes players, já que nenhum outro reúne características imprescindíveis como estabilidade, segurança e robustez para uma integração de sucesso, e com toda a estrutura oferecida pelo ANYMARKET”, explica.

O ANYMARKET atende lojistas online que precisam de uma operação simples, ágil e centralizada para atuar em marketplaces, processando mais 1 bilhão de transações, conectando empresas a mais de 30 marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Netshoes, B2W, Magazine Luiza, entre outros e, agora, a Camicado.

De acordo com Cristiano Pedroso, gestor de e-commerce do Grupo Lojas Renner S.A, parceria é a palavra que resume a relação entre Camicado e ANYMARKET. “A dedicação e eficiência em resolver os problemas, sanar as dúvidas e acompanhar de perto toda a operação para implantar essa parceria fez toda a diferença. Uma parceria era reafirmada a cada barreira que era superada, afinal o que define uma parceira é o “como” resolvemos os problemas. E não falo apenas de Camicado, outros parceiros que iniciaram a operação com a gente tiveram que acelerar seu desenvolvimento e mobilizar time para iniciar essa operação, e o ANYMARKET estava sempre presente para apoiar e contribuir na superar todas as dificuldades”, explica.

A parceria exclusiva entre Camicado e ANYMARKET impulsionará a integração de novos sellers, reforçando a visão da empresa que é ser a maior e melhor plataforma de casa e decoração das Américas, proporcionando uma experiência encantadora e inspiradora aos clientes.

Startup curitibana busca universitários ou recém-formados para programa de aceleração de novos talentos

A startup curitibana Olist, que oferece soluções para a venda em marketplaces, acaba de lançar um programa diferenciado para recrutamento de novos talentos. A ideia é trazer estudantes universitários de qualquer curso, prestes a se formar ou recém-formados, para uma imersão na realidade de uma startup em estágio avançado, uma experiência tão agregadora quanto uma pós-graduação na prática.

O nome do programa é Olist Start e tem como objetivo treinar novos talentos nas diversas áreas que compõem uma startup. “Queremos os melhores candidatos e estamos dando a chance para que eles escolham trabalhar aqui, não o contrário”, explica Daiane Peretti, Head de Pessoas do Olist.

Startups de alto desempenho em geral contam, também, com um time de altíssimo rendimento e esta lógica inversa faz sentido quando se olha para o tipo de empresa que os recém-formados sonham em trabalhar. O que o Olist quer fazer com o programa é justamente dar esta oportunidade.

Nesta primeira edição, as posições disponíveis são as de Representantes de Desenvolvimento de Vendas (SDRs), responsáveis pela primeira interação com os clientes em potencial, e as de Analistas de Relacionamento, responsáveis pela primeira etapa do pós-venda.

O programa já está aberto aos interessados e captando currículos. As inscrições podem ser feitas até 30 de abril pelo site olist.com/olist-start, e ao final do processo a empresa vai contratar os 15 melhores colocados. A seleção será dividida em quatro etapas: avaliação de currículo, apresentação de cases e dinâmicas em grupo, entrevistas técnicas e comportamentais e, por último, as entrevistas finais.

Segundo a psicóloga Daniela Camolês, uma das Business Partners do Olist, a ideia surgiu do desafio de acelerar o crescimento da empresa e unir este momento com a necessidade de encontrar profissionais com brilho nos olhos. “Procuramos pessoas com vontade de colocar a mão na massa e fazer acontecer”, explica Daniela.

Fit cultural vale mais do que experiência

Para o Olist, o alinhamento entre os ideais do candidato e os da empresa valem mais do que a experiência do jovem talento. Eleita em 2018 uma das melhores empresas para trabalhar no Paraná pelo Great Place To Work (GPTW), o ambiente de trabalho na startup, segundo Daniela Camolês, é agradável e informal, estimulando a criatividade, a cooperação, o aprendizado e a autonomia das pessoas. “A equipe é motivada e focada em resultados, e o trabalho em conjunto é fundamental”, afirma.

O economista Leonardo Dabague, Diretor de Merchants, está na empresa desde 2016 e conta que o Olist cresce e proporciona desenvolvimento diário. “Desde a primeira semana aqui tive uma experiência muito intensa e enriquecedora. Nós podemos não apenas sugerir melhorias, mas também concretizar, aprender, construir e enfrentar desafios todos os dias”, explica Dabague, que começou na empresa como Sales Ops, se tornou gerente e hoje ocupa a diretoria da empresa.

Para a publicitária Fernanda Rocha, que entrou para o Olist ainda na faculdade e que atua agora como especialista em Marketing e Analytics, estar rodeada de profissionais incríveis em um ambiente que a desafia constantemente é a combinação perfeita para quem quer evoluir profissionalmente. “Levo essa experiência como uma das mais enriquecedoras e uma bagagem pra vida toda”, explica Fernanda.

Para trabalhar no Olist, o jovem precisa ter um propósito de vida, valores claros e transparentes, além de buscar desafios, desenvolvimento acelerado e autonomia. Com a oportunidade de aprender na prática, os 15 escolhidos receberão o apoio de líderes experientes que contribuirão para direcionar o desenvolvimento da carreira e a adoção de novos desafios. Os selecionados contarão, ainda, com benefícios como vale-transporte, vale-refeição ou alimentação, seguro de vida, assistência odontológica e médica, parceria com o Gympass, entre outros.

MadeiraMadeira recebe prêmio do Google por pioneirismo e inovação

A MadeiraMadeira, maior plataforma de produtos para casa do país, acaba de receber o Prêmio Smart Bidding do Google por ser pioneira em adotar o Machine Learning em suas campanhas de marketing.

O Google reconheceu a empresa como uma das primeiras a investir em soluções inovadoras que otimizam e automatizam os processos, antes feitos de maneira manual. “A equipe de performance MadeiraMadeira sempre testou e apostou em soluções arrojadas, esse reconhecimento mostra que estamos no caminho certo para otimizar os investimentos e sermos mais precisos nas estratégias de marketing digital.” conta Leonardo Raduy, Gerente de Marketing e Business Intelligence.

O prêmio foi criado em 2018, quando foi lançado o Smart Challenge do Google. Um programa voltado a agências e anunciantes com o objetivo de reconhecer as empresas que aplicam o Machine Learning em Adwords e Double Click. O objetivo do machine learning é automatizar os processos e reduzir a gestão manual de campanhas do Google.

Amazon e Bling se unem para mostrar as vantagens e benefícios de vender em marketplaces

A Amazon, empresa transnacional de comércio eletrônico, em parceria com o Bling, sistema de gestão empresarial (ERP), realizam no dia 22 de março, das 13h às 17h, na sede da Amazon em São Paulo, um evento para mostrar as vantagens e benefícios de vender em marketplaces. Responsável por 68% de todas as vendas no varejo nos EUA, o marketplace chegou ao Brasil com taxas mais competitivas que seus concorrentes.

Com o objetivo de estimular os clientes Bling a iniciar as vendas, o evento será composto por palestras com os profissionais da Amazon, que irão compartilhar seus conhecimentos sobre o ecossistema de comércio eletrônico, gestão, boas práticas de como atuar nesse setor e ter sucesso nas vendas.

De acordo com Sidney Zynger, Diretor de Marketing do Bling, a empresa tem como preocupação proporcionar as melhores ferramentas para que seus clientes tenham sucesso em seu negócio. “A Amazon é um dos maiores players do e-commerce que vem ganhando relevância no mercado brasileiro. Para nós é muito gratificante sermos o primeiro parceiro a realizar esse tipo de ação e acreditamos que seja extremamente importante para oferecermos aos lojistas soluções completas para gerir sua operação da melhor forma possível”.

Com dez anos de mercado, o Bling é uma plataforma ERP que permite aos empreendedores organizarem a gestão do seu negócio com controle total sobre vendas, finanças, estoque, produtos, clientes, pedidos, comissões de vendedores, entre outras funcionalidades.

A batalha dos preços nos marketplaces

Por Ricardo Ramos

Na hora de montar uma estratégia de vendas no ambiente digital, o empreendedor não pode mais ignorar a força dos marketplaces. Conhecido como shopping center virtual, o conceito compreende a disponibilidade de vários vendedores em uma mesma página, competindo entre si pela atenção do consumidor.

Tendência há poucos anos atrás, o marketplace já é uma realidade incontestável para o comércio eletrônico brasileiro, tornando-se uma importante ferramenta de vendas. Segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), esse tipo de negócio já corresponde a quase um terço das vendas realizadas por lojistas virtuais no país (31,5%). Em muitos casos, consiste na porta de entrada de empresários que desejam vender seus produtos online.

Contudo, o crescimento das vendas por meio desse modelo negócios contribuiu para a consolidação de uma nova dinâmica de preços em produtos vendidos no e-commerce. A disputa é ainda maior pelo Buybox, posição de destaque na página e. Se para o consumidor é um atrativo poder visualizar diferentes opções de aquisição para o item desejado, para o vendedor é um desafio a mais deixar sua oferta mais atrativa.

Quanto maior o número de lojistas concorrendo pelo mesmo produto, maior será a quantidade de alterações no preço. Isso porque os empreendedores monitoram os valores praticados pelos concorrentes e reagem rapidamente. Uma pesquisa realizada com base nos dados de monitoramento da Precifica, com 2864 brinquedos, entre setembro e outubro de 2018, indica que os vendedores presentes nas últimas posições brigam de forma mais acirrada pelo preço. Eles chegam a modificar o valor quase duas vezes ao dia (1,7), enquanto que os líderes da lista fazem uma alteração a cada dois dias (0,6).

Realizar essas alterações de forma manual toma tempo e, pior, é um processo arriscado que pode comprometer a rentabilidade do negócio e levar a loja virtual à falência. A boa notícia é que existem softwares específicos que realizam o monitoramento e a precificação dinâmica também nos marketplaces, fazendo com que suas ofertas sejam sempre competitivas e, principalmente, lucrativas. Ter uma ferramenta deste tipo é imprescindível em um cenário de intensa competitividade entre as empresas.

Hoje, posicionar sua loja nestes centros de compras virtuais é uma decisão estratégica importante para quem deseja aumentar as vendas. Contudo, não basta apenas inscrever seu e-commerce e começar a vender: é preciso ter um planejamento para enfrentar a concorrência e garantir que suas ofertas sejam notadas pelos consumidores. A melhor forma para isso é justamente a precificação adequada de seus produtos, com o acompanhamento constante e a identificação de oportunidades para aumentar ou abaixar o valor de acordo com a demanda e o estoque. Com preços vantajosos, sua marca sempre estará na lembrança de seu público-alvo.

Ricardo Ramos, CEO da Precifica

Vantagens do marketplace para prestação de serviços

Por Mario Rolim de Almeida, da Allianz Partners Brasil

Com o aumento da competitividade e a ampla oferta de produtos e serviços, o investimento em plataformas marketplace tem se tornado uma prática cada vez mais popular e eficiente para empresas, parceiros e consumidores. O modelo de negócio reúne diferentes opções de produtos ou serviços em apenas um ambiente digital, onde o cliente encontra variedade e competitividade para adquirir o que desejar. Este modelo é um grande aliado para o consumidor, já que facilita a sua busca por serviços, diminuindo o tempo de pesquisa e auxiliando ele a encontrar o que melhor se encaixa para a necessidade e bolso naquele momento.

Para quem pensa em investir nessa vitrine online, a grande questão é “como se destacar nesse mercado?” A resposta pode parecer complicada em um primeiro momento, mas é um pouco mais simples do que parece. Estudar e conhecer seu público e entender suas reais necessidades. Um bom exemplo é a plataforma Repair4U. O site, administrado pela Allianz Assistance, marca comercial da Allianz Partners, reúne especialistas em serviços residenciais, como pintores, pedreiros, eletricistas, entre outros, com possíveis clientes. Os profissionais, após avaliação e aprovação de uma equipe interna dedicada, garantem maior visibilidade, sem precisar investir na divulgação individual do seu trabalho. Assim, é possível ampliar a carteira de clientes interessados no serviço oferecido.

Quem acessa a plataforma em busca de um serviço sob demanda, além de encontrar diversidade de profissionais, encontra também informações importantes como: dados do profissional, formas de pagamento, fotos de serviços anteriores, além de avaliações e comentários de outros clientes.

Em linhas gerais, tanto para prestação de serviços ou lojas, o marketplace garante que novos clientes conheçam um trabalho ou uma marca, possibilitando serviços rápidos e personalizados, garantindo visibilidade e aumento no faturamento. O modelo, além de auxiliar no crescimento profissional e gerar novas oportunidades, otimiza o crescimento do negócio para atingir metas cada vez mais ousadas.

Mercado Livre é a sétima melhor empresa para se trabalhar no mundo

O Mercado Livre, companhia líder na oferta de tecnologia para o comércio eletrônico na América Latina, foi reconhecido pelo Great Place to Work (GPTW) como uma das melhores empresas para se trabalhar no mundo. A companhia obteve a sétima colocação entre sete mil empresas analisadas, segundo ranking publicado pela Fortune.

O GPTW elaborou o ranking a partir de uma pesquisa realizada com 12 milhões de colaboradores pertencentes a sete mil empresas em todo o mundo, das quais somente as 25 melhores colocadas foram incluídas no ranking final.

“Estar entre as sete melhores empresas para se trabalhar em todo o mundo é motivo de muito orgulho. É resultado do excelente clima organizacional que buscamos manter em nossa companhia em todos os países que atuamos, e também reflexo do espírito empreendedor e da cultura que construímos em conjunto com os mais de sete mil colaboradores de nossa empresa”, afirma Stelleo Tolda, COO – Chief Operating Officer do Mercado Livre.

Atualmente, o Mercado Livre conta com 2.150 mil colaboradores no Brasil, e mais de 7 mil em toda a América Latina. Um dos principais propósitos da companhia é criar valor econômico e social, e gerar empregos para promover o desenvolvimento dos países onde atua. Neste sentido, seu plano de crescimento contempla a criação de mais de 1.700 novos postos de trabalho na região durante 2018.

Real Trends renova imagem e tem forte crescimento

A Real Trends, plataforma líder em ferramentas de análise e gestão para vendedores do Mercado Livre, se renova melhorando sua imagem e plataforma. A companhia anunciou que, nesta data, conta com mais de 8000 clientes e que no decorrer de 2018 obteve um crescimento de 200%.

A premissa que a startup apoia é “facilitar a vida dos vendedores” por meio de uma solução all-in-one que oferece todas as ferramentas necessárias para vender profissionalmente e diferenciar-se da concorrência.

“Um dos principais objetivos da Real Trends implica em melhorar a experiência de nossos usuários e oferecer todas as ferramentas e funcionalidade para que possam vender mais e melhor; e neste sentido, trabalhamos na melhora de nossa plataforma e do nosso site”, destacou Javier Goilenberg – CEO e Cofundador da Real Trends.

Por sua vez, Patrício Molina, CTO e co-fundador da empresa acrescentou: “As tecnologias e formas de navegação evoluíram muito desde que lançamos a primeira versão da Real Trends, há mais de quatro anos, então também precisávamos atualizar e melhorar”.

Desta forma, a Real Trends continua a evoluir para que seus clientes possam vender mais oferecendo excelentes serviços, otimizando sua gestão diária e aproveitando as oportunidades de mercado em tempo real.

Real Trends na Mercado Livre Experience

A Real Trends participou da Mercado Livre Experience 2018 em São Paulo. Nesta terceira edição, o evento reforçou o seu compromisso com o mercado de tecnologia e e-commerce, contribuindo para que desenvolvedores e vendedores se conheçam e gerem oportunidades. Com esse intuito, milhares de pessoas passaram pelo estande da empresa.
¨É muito importante pra gente conhecer os rostos, tirar as dúvidas e interagir ao vivo com nossos clientes, parceiros e o público em geral. Eventos como esses são muito importantes para confraternizar e profissionalizar o trabalho por meio das palestras e workshops que acontecem no evento¨, salientou Goilenberg na hora de analisar o acontecido em São Paulo no primeiro fim de semana de setembro.

Vantagens de ter uma loja virtual em marketplaces e e-commerces com estoque e vendas integrados

Por Robinson Idalgo

Se dentro de uma loja de shopping os consumidores passam os olhos rapidamente pelas prateleiras e já identificam as peças de sua marca preferida, imagine qual é a velocidade do pensamento daqueles que decidem comprar uma mercadoria pela internet e pesquisam no Google precisamente o nome do produto e o preço que estão dispostos a pagar.

Cada vez mais conectado e confiante no e-commerce, o cliente sabe exatamente o que quer e avalia que tempo, custo e comodidade são os critérios da equação perfeita para encher o carrinho virtual.

De fato, estamos diante de uma realidade em que o número de quem compra pela internet só cresce: segundo relatório Webshoppers, da empresa Ebit, mais de 60 milhões de brasileiros farão compras on-line até o final de 2018. O mercado de e-commerce no País e deve faturar R$ 53,5 bi neste período. O desafio é gerir um negócio nesta seara.

Isso porque do outro lado do balcão, o comerciante (que tem uma vivência semelhante dentro de uma loja física) trabalha sob o questionamento: como oferecer ao cliente exatamente o que ele quer, na hora exata, otimizando as vendas e a experiência do consumidor?

Para pequenos e médios varejistas, penso que o equilíbrio no estoque está entre um dos fatores inerentes a essa resposta. Essa nem sempre é uma tarefa fácil, mas há sistemas de gestão completos que integram e regulam as vendas com o que se tem de itens disponíveis e, ainda, criam uma vitrine de produtos integrada a marketplaces e e-commerces.

Vale lembrar que e-commerces, por sua vez, devem estar de olho na variedade de produtos e na quantidade de itens ofertados de cada um. O cuidado é redobrado se a empresa opera com o mesmo estoque na loja física e na virtual, seja qual forem o setor e o porte da companhia.

Isso se resolve muito bem com um sistema de gerenciamento integrado à vendas e evita uma série de problemas, como frustração do consumidor por não ter a mercadoria no exato momento da compra (o que leva à demora na entrega), publicidade negativa e despesa desnecessária na propaganda de um produto que tem poucas unidades no estoque.

Com essa ferramenta, o dono do negócio tem em mãos o controle de entrega dos fornecedores, da demanda de vendas e opera, com tranquilidade, seu nível de abastecimento (seja apenas em loja virtual ou de forma compartilhada, entre as vendas digitais e físicas).

Só assim é viável manter a eficiência e o lucro do negócio aliados à satisfação do cliente que está, a todo instante, a um clique da concorrência na hora de finalizar sua compra.

Robinson Idalgo, fundador do Sistema Grátis. Mais informações no site: www.sistemagratis.com.br

Evento gratuito em SP com transmissão ao vivo para todo o Brasil capacita vendedores de Marketplaces

No próximo dia 9 de agosto, acontece em São Paulo no Centro de Convenções Rebouças – a partir das 13h30 – o Becommerce Seller Day, evento gratuito e exclusivo criado para vendedores de Marketplaces com foco no aprendizado dos empreendedores por meio de conteúdos que os ajudarão a otimizar seus negócios.

Criado pela Becommerce, considerada a maior plataforma para gestão de vendas em marketplaces da América Latina, o Becommerce Seller Day contará com a participação de mais de 600 lojistas e terá transmissão ao vivo pelo Youtube, possibilitando o acesso a milhares de empreendedores espalhados por todo o Brasil e América Latina. A empresa faz parte do grupo Mercado Livre e foi adquirida em dezembro do ano passado.

De acordo com Frederico Flores, especialista em comércio eletrônico e diretor da Becommerce, o evento pretende agregar valor a todos os participantes, com conteúdos que auxiliam nos resultados das vendas e expansão de novos negócios. “Acreditamos que ao oferecer capacitação ao lojista, melhoramos sua experiência como vendedor e conseguimos agregar mais valor na experiência de compra do consumidor final. Nossa ideia é oferecer conteúdos de qualidade e novas oportunidades de negócios para esses empreendedores”, explica.

Capacitação para gerar novos negócios

Durante toda tarde o evento irá oferecer palestras sobre aperfeiçoamento da experiência do cliente, técnicas de Fulfillment, dicas para driblar a concorrência, além da apresentação do Programa de Proteção à Propriedade Intelectual (PPPI) do Mercado Livre. O evento também contará com a participação de André Santos, supervisor Comercial de Mercado Envios, unidade de logística do Mercado Livre, e professor de e-commerce na ComSchool.

Entre os convidados palestrantes estarão grandes nomes do varejo e comércio eletrônico nacional, como Felipe Pavoni, Diretor de E-commerce da Saraiva e Philipp Povel, CEO do Dafiti Group e co-fundador da Dafiti. Haverá ainda um painel com os TOP 10 Vendedores do Mercado Livre, que trarão sua experiência empreendedora e sua jornada de sucesso vendendo em um marketplace.

Para informações sobre como participar do evento presencialmente, ou como ter acesso à transmissão online ao vivo acesse: https://conteudo.becommerce.com.br/seller-day

Os desafios do marketplace: o cliente se sente perdido quando não encontra o que quer

Por Alan Prando

Reservar um hotel durante uma viagem, comprar peças artesanais exclusivas ou negociar produtos usados — para tudo isso (e muito mais!), você pode acessar um marketplace, explorar milhares de ofertas e encontrar o que deseja.

Marketplaces estão em alta e seguindo o exemplo de gigantes, como a Amazon e o Mercado Livre, muitos empresários buscam nesse modelo de negócio uma solução rentável e escalável para empreender na internet. Porém, o sonho de também se tornar grande precisa superar alguns desafios no caminho. Um deles está, justamente, no crescimento do negócio: com tantos lojistas e ofertas, como fica a experiência do cliente na hora de encontrar o produto que deseja?

Quando você acessa o marketplace, encontra diversas lojas mostrando seus produtos, muitas vezes com vitrines e descontos chamativos. Na internet, você ainda vai encontrar marketplaces especializados em nichos. É o caso, por exemplo, dos sites ou aplicativos de hospedagem (AirBnB), de transporte (Uber), de artesanato (Etsy) e itens usados (Enjoei). Mas o que os marketplaces têm de tão bom? Vendedores, compradores e empreendedores veem vantagens nesse negócio.

Para os vendedores, o que atrai é a possibilidade de vender seus produtos em um local de grande visibilidade sem precisar abrir uma loja própria. Para os consumidores, a comodidade de encontrar tudo num só lugar, com muito mais opções e ofertas de preços, é o grande atrativo. Com tanta atratividade, os lucros do negócio tendem a escalar rapidamente.

No entanto, para o cliente encontrar o que deseja pode ser muito trabalhoso, já que ele precisa filtrar muitas ofertas. Até tomar sua decisão, são várias lojas, produtos, marcas, modelos, cores e funcionalidades para pesquisar, comparar e selecionar. No meio do caminho, ele pode ficar perdido diante de tantas opções, sentir-se incapacitado de escolher e desistir da compra.

A solução é organizar as ofertas do marketplace de maneira relevante para o consumidor, de olho na qualidade da experiência dele dentro do site. Por exemplo, com recursos de Big Data e Inteligência Artificial, o software é capaz de rastrear os passos do usuário e captar dados de seus interesses, comportamentos, histórico de compras e navegação. Com base nesse aprendizado, o cliente recebe sugestões personalizadas. Dessa forma, a experiência se torna muito mais positiva no marketplace. O cliente não precisa mais procurar loja por loja, item por item, pois a tecnologia aplicada faz o trabalho de descobrir e oferecer o que ele deseja. Assim, o marketplace auxilia na tomada de decisão de compra do consumidor e, por consequência, gera muito mais conversões.

Alan Prando, CTO e cofundador da Biggy, plataforma de personalização e recomendação em tempo real de produtos no e-commerce

A Ascensão dos Marketplaces no E-commerce Brasileiro

Por Ivan Zeredo

As estratégias de vendas via plataformas marketplace nunca estiveram tão em evidência no e-commerce quanto no momento atual. Um dos gatilhos responsáveis por esse crescimento no Brasil, foi a chegada de novos players como a Amazon e o fortalecimento de plataformas do segmento como B2W e Mercado Livre. De acordo com o relatório Webshoppers de 2017, publicado pelo e-bit, no último ano a categoria representou 18,5% do total de vendas no e-commerce, volume correspondente a 8,8 bilhões em faturamento.

Atualmente, as plataformas de e-commerce líderes no mercado impulsionam o setor e abrem espaço para o crescimento de pequenos lojistas. Esse sucesso dos marketplaces também se deve a praticidade de divulgação dos produtos e um conjunto de benefícios que promovem o crescimento na participação de lojistas de diversos segmentos, entre os quais podemos destacar:

Menor custo de marketing

Um dos incentivos para que os lojistas optem por divulgar seus produtos em plataformas de marketplace é a economia em ações marketing, uma vez que, os portais assumem a maior responsabilidade em atrair os usuários, realizar promoções e estratégias de vendas. No entanto, vale ressaltar que para disponibilizar os produtos nas plataformas, os lojistas arcam com as taxas atribuídas por elas. Por isso, é importante analisar o custo-benefício envolvido na operação para ver se a estratégia realmente vale a pena.

Confiança dos consumidores

Conquistar a confiança dos usuários pode levar algum tempo e para os e-commerces menores, esse fator representa um grande desafio para impulsionar as vendas. Sendo assim, uma das grandes vantagens na publicação de produtos em grandes marketplaces é se valer da credibilidade dessas plataformas e transferir a segurança necessária para os consumidores concluírem a compra.

Maior alcance de público

Quanto maior a quantidade de lugares em que os produtos da loja estiverem disponíveis, maior a probabilidade de que ele seja encontrado pelo público de interesse, certo? Em partes podemos considerar que sim. A lógica faz sentido para a divulgação de produtos em uma ou mais plataformas de marketplace. No entanto, é preciso se atentar também para a alta concorrência desses portais, uma vez que, é muito comum encontrar um mesmo item oferecido por diversas lojas no site.

Dessa forma, as informações fornecidas sobre o produto, um bom planejamento para conseguir a melhor competitividade nos preços e condições de frete irão atuar como os principais diferenciais de vendas no marketplace.

Ivan Zeredo, Diretor de Marketing do Cuponomia, plataforma que reúne cupons de desconto dos principais players de comércio eletrônico do país, e que recentemente iniciou operações no México, Chile e Colômbia.

Vale a pena vender em marketplaces?

Por Dannyel Filgueiras

Mesmo com grande evidência no mercado digital, o termo marketplace ainda pode parecer estranho para muita gente, mas é provável que sem saber esse público já tenha consumido o serviço.

O mercado do varejo on-line, em franco crescimento, avança mesmo em momentos em que a economia não está acelerada, pois cada vez mais há demanda de consumidores em grandes shoppings virtuais, que por sua vez, também têm uma necessidade crescente de ampliar sua oferta: mais produtos, mais lojistas.

Existe uma linha fácil de transpor entre baixar um preço, vender a qualquer custo e a venda saudável. Como estes shoppings estimulam competição para que um lojista ocupe a chamada “buy box” (primeira posição na página do produto), a ganância pode levar o vendedor a praticar preços incompatíveis com suas margens. É muito comum escutar de varejistas que suas receitas têm crescido mês a mês, mas é fundamental saber se as margens do negócio estão sob controle, para que este gás não termine no meio do caminho levando o negócio ao fracasso.

Esta oferta do algoritmo, que posiciona o primeiro preço mais baixo aumentando sua exposição, está levando muitos vendedores a utilizar controle automático de preços, atitude que pode ser um perigo. Para ocupar esta posição de maneira sadia, praticando um preço mais baixo, é necessário combinar uma estratégia com o canal e, principalmente, estar convicto de uma boa negociação com o fornecedor, a fim de manter uma margem positiva para o negócio.

Respondendo ao título desse artigo, o marketplace é sim um negócio muito interessante e rentável, no entanto, é necessário um acompanhamento próximo e conhecimento detalhado do seu negócio para não oferecer milagres ou “almoço grátis”. Diante deste contexto, vou finalizar com alguns pontos para esta avaliação:

Baixo investimento – Para quem está começando o baixo investimento é uma proposta interessante. Os marketplaces têm uma oferta bastante atraente para os lojistas. Talvez a principal seja visitantes qualificados. Isso torna o custo benefício interessante, dado que gerar confiança e conversão on-line para uma marca nova pode custar bem mais caro.

Maior visibilidade – Incluir os produtos dentro de um marketplace com grande fluxo de visitantes, certamente proporciona uma maior exposição da oferta, o que pode trazer um volume maior de pedidos a curto prazo.

Os clientes confiam na empresa – O Marketplace costuma garantir a venda aos seus clientes, fazendo com que os consumidores tenham mais confiança na hora de comprar, ainda que de um seller desconhecido. Dentro deste cenário, tudo parece bastante positivo e de fato é, se o vendedor tomar cuidado com algumas armadilhas e tentações.

Dannyel Filgueiras atua no mercado digital desde 1999, tendo passado por importantes startups de tecnologia e gigantes do varejo antes de fundar a Epicom.

OLX busca 39 profissionais para diversas áreas da empresa

A OLX está com 39 vagas abertas em diferentes áreas para as regiões de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Entre as oportunidades, são 11 vagas em Tecnologia, 6 no Comercial, 5 para Produto, 5 também para o Financeiro, 4 no Marketing, 3 em Customer Service e 1 em Estratégia e Planejamento, além de outras áreas. As candidaturas podem ser feitas na página de carreiras da empresa.

Das vagas anunciadas, o destaque vai para a função de Gerente de Desenvolvimento de Software – Big Data, no Rio de Janeiro, no qual a empresa busca por um profissional com background em desenvolvimento de software, forte conhecimento e experiência com métodos ágeis no dia a dia e perfil colaborativo. É necessário ter experiência na gestão de pessoas, já que a vaga é para liderar a equipe de Big Data da OLX e desenvolver as competências de cada funcionário.

Internet das Coisas: prepare-se para uma onda de novas oportunidades em estratégia de negócios – Por Flávio Stecca, CTO da Movile

Quando o Google comprou a empresa de termostatos conectados à internet Nest por US$ 3.2 bilhões e a Amazon lançou a caixa de som inteligente Echo, em 2014, o mundo passou a conhecer uma expressão até então restrita aos laboratórios do Vale do Silício: a ‘internet das coisas’. Era uma forma de designar toda uma geração de dispositivos ligados à internet, de uma geladeira que avisa quando falta leite ao chaveiro que emite sinais de localização para ajudar seu ‘dono’ que perdeu as chaves. Apesar da ‘Internet of Things’ (IoT) ter nascido com foco nos aparelhos de uso doméstico, essa revolução já derrubou as paredes das casas inteligentes e está se espalhando rapidamente por todas as áreas de negócios.

As possibilidades que a internet das coisas abre são gigantescas e animadoras! Aqui no Brasil, o estudo contratado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para embasar o Plano Nacional da Internet das Coisas, estima que essas tecnologias poderão gerar entre U$ 50 e U$ 200 bilhões por ano, até 2025. Trazendo para a perspectiva atual, basta ver a rápida evolução conceitual e tecnológica do próprio Amazon Echo: se em sua primeira versão o dispositivo respondia a simples comandos de voz por meio de sua assistente pessoal, a simpática Alexa. Hoje, com a ajuda de algoritmos de inteligência artificial, o aparelho executa tarefas de complexidade bem maior. Quer comprar um ingresso para o show da sua banda favorita? A Alexa pode fazer isso antes mesmo de você verbalizar o desejo, ao saber que a sua banda favorita tocará na sua cidade. Vai receber um casal de amigos para um jantar? A Alexa pode se conectar ao serviço de delivery do seu restaurante favorito e fazer o pedido.

Se as possibilidades de novos serviços e produtos que surgem com a sofisticação da Alexa já são impressionantes, imagine quando essa tecnologia atingir todo o resto da economia, presente em muito mais objetos e equipamentos conectados à internet. Basta imaginar que hoje, de acordo com a Internet World Stats, temos 3,8 bilhões de pessoas conectadas à internet, cerca de 51% da população mundial. O número de aparelhos conectados crescerá bem mais rápido e em progressão geométrica: a previsão é que em 2020 tenhamos mais de 20 bilhões desses objetos conectados. E com a tecnologia conhecida como ‘machine learning’, essas coisas estarão ‘pensando’ suas próprias ideias, baseando seu aprendizado em análises de dados e no comportamento de seus usuários.

As empresas que levarão vantagem sobre a concorrência serão aquelas que conseguirem não apenas reunir todos esses dados coletados por suas máquinas inteligentes, mas analisá-los e processá-los para oferecer serviços que melhorem a vida de seus usuários. Dados coletados e analisados sob um o contexto correto podem fornecer possibilidades surpreendentes. Além de casas inteligentes, já temos lojas inteligentes, estoques inteligentes, linhas de montagem inteligentes, supply chains inteligentes. É por isso que temos que estar preparados: produtos mais inteligentes, segmentados, customizados tornam consumidores mais exigentes com o anseio de atendimento eficiente e personalizado.

Há diversas áreas em que a IoT será disruptiva para as empresas. Vai melhorar o processo de tomada de decisões, que passará a ser mais baseada em dados objetivos ‘colhidos’ pelos próprios produtos, desde a sua elaboração na linha de montagem até à forma com que seus consumidores os utilizam. Isso terá impacto direto também na melhoria da gestão das empresas, reduzindo custos operacionais e otimizando os gastos.

E quais empresas vão conseguir fazer isso bem e surfar essa onda de oportunidades?

Na Movile, nos esforçamos muito para enxergar as disrupções causadas pela tecnologia como oportunidade de crescimento e aprendizagem. Porém, não é somente com uma visão de futuro que se cria uma empresa inovadora. Fomentamos a cultura de errar e aprender rápido, por isso trabalhamos desenvolvendo centenas de pilotos sempre com propósito de fazer a vida de um bilhão de pessoas melhor. Acreditamos que se aprendermos um pouco sobre nossos usuários em cada piloto e trabalharmos duro para resolvermos os problemas e corrigirmos os erros, vamos construir algo que agrega valor na vida das pessoas. Um exemplo disso é o recém-lançado assistente de voz da PlayKids para o Google Home e dispositivos Android. A nossa ideia ao lançar essa feature é oferecer mais uma possibilidade de interação para as crianças. Hoje, a PlayKids é uma plataforma educativa na qual elas interagem com jogos, músicas, vídeos, livros seja pelo tablet ou smart tv’s. Com o assistente de voz do Google, agora elas passam a interagir com a música em um outro formato ainda mais intuitivo. Além da PlayKids, outro serviço é o Rapiddo Click, desenvolvido pela Rapiddo Entregas: por meio de um botão, é possível convocar motoboys cadastrados com uma economia de até 98% do tempo. A novidade tem como foco os restaurantes e serviços de delivery com grande demanda, mas o maior beneficiário será mesmo o cliente final, que receberá sua entrega com mais rapidez. O iFood também apresentou uma solução semelhante para facilitar a vida dos seus usuários: já é possível pedir o delivery do seu prato favorito apertando apenas um simples botão.

Para mim, uma das maiores oportunidades está em quais novas estratégias e modelos de negócios surgirão com essa onda de inovação. Pensar em como catapultar negócios atuais, como encontrar sinergias e complementaridade com o que já dá certo hoje, ou como viabilizar modelos até então inviáveis anteriormente por limitações tecnológicas.

A IoT evoluirá de maneira tão surpreendente que assistiremos a uma revolução dentro da revolução. As coisas não apenas poderão trocar informações entre si, mas realizar transações entre elas. Como isso vai mudar a criação de novos produtos? E a legislação? E a publicidade? Teremos que criar campanhas de marketing específicas para máquinas? Veremos objetos comprando outros objetos, criando uma economia paralela totalmente nova?

Depois de derrubar as paredes das casas inteligentes, prepare-se para a Internet das Coisas bater à porta da sua empresa. Pode ser um mensageiro com uma notícia ruim, ou uma oportunidade pela qual você esperou a vida toda.

*Flávio Stecca é apaixonado por inovação e por estimular o crescimento da Movile. Stecca tem mais de 13 anos de experiência na vanguarda da inovação tecnológica e atualmente é CTO da Movile, desempenhando papel fundamental na criação e desenvolvimento da estratégia de tecnologia da Movile. Dentro do grupo Movile, antes de se tornar CTO, foi CEO da PlayKids, uma das plataformas educacionais para crianças com maior taxa de crescimento. Stecca é formado em Ciência da Computação pela UNICAMP e concluiu os cursos de Gerenciamento Executivo em Harvard, MIT e Stanford.