Logtech Motorista PX recebe aporte de R$ 2 milhões e mira mercado das grandes transportadoras

A Motorista PX, que conecta caminhoneiros autônomos a transportadoras de cargas para serviços pontuais, acaba de receber um investimento de R$ 2 milhões das redes ACE Startups e BR Angels, e das gestoras GR8 Ventures e Randon Ventures. Com o aporte, a empresa pretende aprimorar a tecnologia e investir na qualificação dos motoristas para atender a grandes transportadoras, além de incluir veículos de carga menores, como vans e utilitários.

Com o time de fundadores composto pelo ex-caminhoneiro, e atual advogado, Djefrei Pasch e pelo empreendedor André Oliveira, a plataforma entende que os dois lados da operação precisam ser beneficiados. Para isso, promove a contratação de mão de obra de acordo com a demanda das transportadoras, com menos burocracia e de maneira confiável, já que os motoristas possuem CRM de cadastro com todos os documentos anexados, referências das três últimas empresas trabalhadas, além de consulta a 400 fontes de pesquisa. 

Para os motoristas, a startup elimina os custos de ter um caminhão próprio, pois utiliza a frota da empresa, trazendo mais segurança com o mapeamento de riscos das regiões via satélite, além de proporcionar flexibilidade para escolher o período, destino e até o tipo de carga que o profissional deseja atender. Os usuários cadastrados na plataforma ainda contam com um processo de qualificação especializado, que vai desde a abertura do MEI até o treinamento EAD. 

Fundada em 2019, a Motorista PX está presente em todos os estados brasileiros e já lançou mais de 1.700 viagens, principalmente para transportadoras de pequeno e médio porte. Até o momento, são mais de 10 mil motoristas cadastrados na plataforma.

“Ter o custo quando você tem a demanda é o futuro da economia e o sonho das empresas. Por outro lado, o transporte rodoviário de cargas só é possível graças a quem está por trás do volante. Nos últimos anos, cerca de 150 mil motoristas deixaram a profissão, ao mesmo tempo em que a demanda de entregas só cresce. O motivo desse esvaziamento é a migração da nova geração para os aplicativos de carona, que oferecem maior autonomia e flexibilidade. Só que a Motorista PX oferece isso e muito mais pois não cobra taxas. O trabalhador recebe em 48 horas e pode ter até o dobro do lucro. Toda a cadeia e a economia são beneficiadas. Por isso, acreditamos que esse é o modelo do motorista de cargas do futuro”, conta o Fundador e CEO André Oliveira.

Segundo Pedro Carneiro, Head de Investimentos da ACE Startups, a Motorista PX supre a contratação em um setor que apresenta cada vez mais dificuldades para encontrar mão-de-obra qualificada. “O que a startup entrega é um grande salto de eficiência para as transportadoras, além de mais oportunidades de trabalho para os caminhoneiros. Trazendo benefícios para ambos os lados, a inserção da tecnologia é o toque que faltava para criar um ganho geral para a cadeia. Pensando no futuro da empresa, a ideia é que ela ofereça cada vez mais valor e serviços para os caminhoneiros, para que eles atendam com excelência a demanda que vem das transportadoras”, afirma.

Já Orlando Cintra, Fundador e CEO da associação nacional de investimento-anjo BR Angels, reforça o caráter essencialmente colaborativo do ecossistema empreendedor, que possibilita a rodada conjunta em negócios de alto potencial. “O modelo da Motorista PX se mostrou essencial para evoluir um dos setores que o Brasil mais depende, que é o de transporte rodoviário de cargas. Agora, com os recursos e a expertise de grandes investidores do mercado, a startup vai poder dar o próximo passo para ter grande impacto na realidade do país. Para o BR Angels, é uma grande oportunidade de colaborar com mentoria”, comenta.

De acordo com Fernanda Gottardi, Sócia da gestora GR8 Ventures, o modelo de negócios da Motorista PX vai ao encontro de uma tendência no país e no mundo, que é a mudança radical das relações de trabalho. “Isso inclui a busca do trabalhador por maior controle sobre sua vida e seu tempo. Já do lado do empregador, o objetivo é lidar com menos formalidades, taxas e impostos, assim como menores custos fixos e mais variáveis, no modelo pay-per-use. Este processo, atrelado a empreendedores que se provaram durante nosso período de ‘namoro’ e a um sindicato de quatro investidores institucionais com vasta experiência, nos deu a certeza de que o investimento na Motorista PX tem tudo para ser um grande sucesso”, declara.

“Estarmos conectados à Motorista PX é um movimento importante e estratégico para a Randon Ventures. Ficamos muito satisfeitos quando encontramos parceiros que agregam ao nosso negócio e, ao mesmo tempo, apresentam modelos inovadores para o ecossistema de logística e transporte, contribuindo para a jornada do motorista”, completa Mateus de Abreu, Diretor de Negócios e Estratégias Digitais das Empresas Randon e Head da Randon Ventures.

Plataforma digital Trizy faz aquisição de startup de logística B3 Agro

A Trizy – plataforma digital de serviços para caminhoneiros, embarcadores e frotistas – anunciou nesta semana a aquisição da startup de logística B3 Agro, que atua com soluções de agendamento de carga e descarga de caminhões. O negócio mais do que duplica o volume de transações da Trizy nesta função, além de reforçar a sua atuação no mercado de grãos e expandi-la para outros segmentos do agronegócio.

A chegada dos caminhões para carga e descarga e o controle de pátio ainda são um dos maiores gargalos para uma gestão operacional logística eficiente. Nas mais diversas operações, é comum encontrar filas e vários caminhoneiros aguardando a sua vez para carregar ou descarregar, gerando improdutividade e ineficiência na cadeia logística. A Trizy foca em trazer soluções para resolver este problema.

“Atender o cliente com eficiência, respeito e excelência é fundamental para qualquer negócio. Por isto, estamos focados em desenvolver ferramentas que entreguem nível de serviço superior, segurança dos dados, conectividade ‘real time’ e baixo custo de implementação”, explica Renato Gouveia, CEO da Trizy.

O movimento representa um passo importante na estratégia da empresa, que há dois anos vem investindo em ferramentas e funcionalidades desenhadas para melhorar a jornada do seu principal usuário, o caminhoneiro. “Este profissional é o centro do nosso negócio, é pensando nele que desenvolvemos as nossas soluções. Ajudar empresas a operar melhor sua logística impacta diretamente na vida deles, é assim que vamos trazer a tão sonhada transformação digital para o setor que, na prática, ainda não aconteceu”, acrescenta Gouveia.

Hoje a B3 Agro é uma das principais empresas em número de transações nesse segmento tecnológico, com cerca de 150 mil agendamentos por mês. A Trizy passa a operar mais de 400 mil agendamentos mensais e a meta da empresa é alcançar 6 milhões de transações ainda em 2021.

Com esta aquisição, a Trizy vai alcançar uma marca importante de 80 mil usuários ativos. “A base é muito importante para o nosso tipo de negócio, mas nosso foco é gerar uma experiência excelente para os usuários. Aproximadamente 50% deles interage com o nosso aplicativo diariamente, este é o número que nos interessa, pois isto abre diversas possibilidades de negócio”, complementa Gouveia.

A operação da startup B3 Agro será assumida em sua totalidade pela Trizy que oferece diferentes soluções para gestão de aquisição e publicação de fretes, gestão de transportadoras, tracking das viagens, digitalização de documentos, automação de pátios, GPS personalizado para caminhões e carretas, além de uma ferramenta para avaliação de postos e serviços na estrada, com mais e 15 mil pontos disponibilizados para a comunidade do app.

BR do Mar: não podemos perder essa oportunidade de promover o desenvolvimento do país

Por Alberto Machado Neto

A expansão da cabotagem na matriz de transporte é esperada há muito tempo pela sociedade e indústria brasileiras e, considerando a dimensão continental do Brasil, existe um imenso potencial para a navegação em seu litoral.

Para incrementar essa atividade, o Governo Federal enviou ao Congresso um Projeto de Lei, conhecido como “BR do Mar”, que propõe uma solução para o incremento da cabotagem, mas que, infelizmente, por focar no afretamento de embarcações estrangeiras, acaba por prejudicar a indústria brasileira.

Ao abrir o mercado para embarcações estrangeiras, o Projeto de Lei desconsidera que a indústria nacional convive com grandes assimetrias quando comparada à indústria de outros Países que é o Custo Brasil, cuja existência é aceita por todos, inclusive pelo governo federal. Os preços nacionais são menos competitivos devido a fatores como a alta carga tributária, taxas de juros, logística pouco eficiente e cara entre outros fatores, que estão fora do alcance e do poder de decisão dos industriais brasileiros

O Projeto de Lei desconsidera as várias assimetrias que temos com a média dos países da OCDE e resulta em tratamento não isonômico entre navios estrangeiros afretados e navios produzidos no Brasil. Isso vale também para reparos, manutenções e jumborizações (obras para aumento de capacidade).

Assim, de modo a não prejudicar ainda mais a indústria nacional e garantir a diminuição da taxa de desemprego no país bem como melhoria de renda, entendemos que alguns dispositivos devem ser ajustados. Por exemplo: devem ser mantidas a exigência de propriedade de embarcação para habilitação como Empresa Brasileira de Navegação e a participação da indústria naval nacional quando do afretamento a casco nu de embarcação estrangeira, deve ser eliminada a possibilidade de liberação escalonada de novos afretamentos a casco nu nos termos indicados no PL – permissão de dois afretamentos em 2021, três em 2022 e liberação total em 2023, entre outras. Se forem mantidos os citados dispositivos, na prática, as indústrias naval e de navipeças brasileiras serão alijadas das oportunidades decorrentes do incremento das atividades de cabotagem, eliminando postos de trabalho existentes e comprometendo a geração de novos empregos.

Existem pontos propostos que exacerbam a citada assimetria. A título de exemplo, citamos o fato de os navios afretados estarem submetidos ao regime de admissão temporária, que pressupõe a suspensão de impostos, condição diferente da aplicada aos navios construídos localmente, que terão que pagar impostos. Ou seja, importados não pagariam tributos que nacionais pagariam!

Ao mesmo tempo, a possibilidade de uso de recursos do Fundo de Marinha Mercante para aquisição de bens no exterior prevista na proposta contraria a finalidade para a qual o FMM foi criado, qual seja, desenvolver a indústria de navegação e de construção naval no País. Seria um subsídio dado para empresas do exterior!?

Conforme demonstrado, um PL unicamente voltado ao estímulo à navegação provoca um aumento da desvantagem competitiva para a indústria local, quando o ideal seria, na medida do possível, combinar a desejada expansão da cabotagem com o desenvolvimento amplo da construção naval no Brasil e de toda a cadeia de valor envolvida. Também é necessário explicitar como o Fundo de Marinha Mercante pode contribuir com maior eficácia para o aumento da competitividade da indústria local.

Importante esclarecer que estamos cientes de que o PL em questão não tem como objetivo implantar uma Política Industrial no Brasil. No entanto, isso não significa que, a pretexto de estimular a cabotagem, possa produzir efeitos contrários à existência de uma indústria de construção naval brasileira, que devido à extensa cadeia de valor envolvida, pode contribuir substancialmente para o desenvolvimento nacional.

O Brasil dispõe de estaleiros modernos e bem equipados, hoje ociosos, e que foram construídos com financiamento provenientes de verbas públicas, ou seja, pagos com o dinheiro de todos os brasileiros. Contamos com uma complexa e moderna indústria de máquinas, equivalente a existente nos países mais industrializados. Logo, nada mais correto e coerente do que buscar utilizá-los, gerando renda e empregos no País.

Estudos mostram que a participação do custo das embarcações no custo total da cabotagem gira em torno de 5%. Portanto um navio em torno de 10% mais caro por conta das assimetrias do Custo Brasil impactariam negativamente nos fretes na ordem de 0,5% e, em contrapartida, gerariam um efeito positivo na economia do país.

Sabemos também que o governo brasileiro tem um compromisso em reduzir o Custo Brasil com as tão sonhadas reformas. Se conseguir seu intento, a produção nacional de embarcações, máquinas e equipamentos não vão onerar o frete.

Por fim cabe ressaltar que a ampliação da necessidade de fretes está diretamente atrelada à demanda crescente da indústria nacional. Não há demanda para frete se não há produto para transportar! Assim, para criarmos um ciclo virtuoso que nos conduza a uma rota de crescimento é fundamental usar o PL para estimular ao desenvolvimento nacional. Não podemos perder mais essa oportunidade.

Alberto Machado Neto, Diretor de Petróleo, Gás Natural, Bioenergia e Petroquímica da ABIMAQ

Wayra lança desafios para startups na área de logística

Wayra, hub de inovação aberta do grupo Telefónica e uma iniciativa Vivo, abre inscrições para startups que tenham soluções para resolver desafios de uma grande corporação. As primeiras seis oportunidades são da área de logística e ficarão abertas até 31 de outubro no site da Wayra. As startups selecionadas para a fase final terão a chance de fazer pitch para executivos da Vivo visando gerar negócios com a empresa.

Os desafios têm como objetivo impulsionar o desenvolvimento de negócios entre startups scale ups e a empresa. Os contratos poderão seguir o modelo para uso interno, para soluções relacionadas a melhoria de eficiência e redução de custos operacionais, ou para uso externo, com a criação de novos produtos tanto B2B como B2C.

“Os desafios reforçam nosso posicionamento e propósito de conexão com o ecossistema empreendedor a fim de gerar negócios, trazer mais inovações e melhorar as operações e experiência dos clientes da Vivo.”, declara Livia Brando, Country Manager da Wayra Brasil.

Essa nova iniciativa prevê aumentar o volume de soluções com potencial para melhoria em custos e nível de serviço dentro da corporação. Entre os primeiros desafios estão oportunidades para logística reversa como plataforma de gestão e serviço de coleta, ferramenta de crowdshipping, sistema de gerenciamento de transporte entre outros.

“Trata-se de uma excelente iniciativa da Wayra para nos aproximar de startups que tenham potencial de acelerar nossas frentes de transformação digital na Logística com soluções inovadoras de baixo custo e maior eficiência operacional”, declara Leandro Stumpf, diretor de Logística da Vivo.

As startups selecionadas farão uma apresentação em formato de pitch para uma comissão avaliadora formada pelas equipes da Wayra e da Vivo e as finalistas serão apresentadas para a área. Os critérios para seleção incluem avaliação de equipe, solução e aderência à oportunidade.

Para as startups que não se enquadrarem nos desafios propostos, há também a opção de aplicar para fazer parte do portfólio da Wayra. A inscrição pode ser feita em qualquer momento do ano no site e a avaliação segue a tese de investimento da Wayra.

2,2 trilhões de dólares: o valor de mercado dos bens que circulam pelas instalações da Prologis em todo o mundo

A Prologis, líder global em condomínios logísticos, fechou parceria com a consultoria Oxford Economics para analisar o impacto econômico da indústria de armazenamento, especialmente com o crescimento do e-commerce. A pandemia acelerou a mudança do varejo tradicional para as compras online, gerando um boom dos centros de distribuição.

“Estamos impressionados com a forma como as pessoas na América Latina mudaram seu comportamento em relação ao consumo e às compras. Tempos de mudança exigem agilidade e conseguimos nos adaptar a essas novas condições. Como resultado, esperamos um incremento nas receitas de até 0,8% frente aos últimos três anos. A Prologis reforça seu compromisso com o mercado latino para atender a uma demanda cada vez maior de mercadorias”, declara Luis Gutierrez, presidente da Prologis Latin America.

Os destaques incluem:

• O valor de mercado atual dos bens que circulam pelas instalações da Prologis em todo o mundo é de US $ 2,2 trilhões;

• Este montante representa 2,4% do PIB mundial. Em 2017, quando a Prologis conduziu este estudo pela primeira vez, representava 1,7%;


• 850.000 pessoas trabalham atualmente nas instalações da Prologis, o que representa um aumento de 57,4% em relação a 2017.

Acordo Setorial de Logística Reversa de Eletroeletrônicos: As empresas estão preparadas?

Recentemente foi assinado o Acordo Setorial de Logística Reversa de Eletroeletrônicos por entidades representativas do setor e pelo Ministério do Meio Ambiente. O acordo estabeleceu a obrigatoriedade da logística reversa para produtos eletroeletrônicos e a participação de fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos referidos produtos, e do Programa Lixão Zero, lançado em abril do último ano, no âmbito da Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana. A Indústria Fox, pioneira em reciclagem com base na captação de gases no Brasil, já realiza essa prática e explica como o acordo deve funcionar efetivamente e como as empresas devem se adequar.

“Buscamos nos adequar a todas as normas de segurança aplicáveis e aquilo que traga o máximo de benefício ao clientes e, consequentemente, ao meio ambiente, por isso nos antecipamos e já cumprimos os protocolos há anos. Outro item que entendemos como positivo é a definição do cumprimento de diretrizes nacionais como a ABNT 15833 e ABNT 16156, que devem ser aplicadas no descarte dos equipamentos coletados, segundo a PNRS. Atender um alto padrão de qualidade de serviços é outra prática já comum na nossa empresa”, declara Marcelo Souza, CEO da Indústria Fox.

O acordo, aguardado desde 2010, representa um avanço importante da Política Nacional de Resíduos Sólidos, já que foram estabelecidas metas e cronogramas específicos, além de medidas que buscam viabilizar a operação. Ele prevê que em cinco anos seja realizada a coleta gradativa, conforme calendário, e destinação adequada de até 17% do lixo eletrônico produzido no Brasil anualmente, também ficou definida a quantidade mínima de postos de coletas por estado para o mesmo período.

São duas fases para implementação do sistema de logística reversa de eletroeletrônicos, a primeira terá início após a publicação do extrato do Acordo Setorial no Diário Oficial da União e se encerrará no dia 31 de dezembro deste ano. A fase dois será iniciada em 1º de janeiro de 2021.

A mecânica da operação consiste na adesão dos fabricantes, importadores e entidades gestoras por meio de instrumento jurídico ou apresentação de modelo individual para execução das atividades que estão sob a responsabilidade de cada agente da cadeia. No caso de comerciantes e distribuidores, estes deverão fazer a adesão às entidades gestoras por meio de instrumento jurídico ou formalização de sua participação em sistema individual de algum fabricante ou importador para colocar em prática as atividades pertinentes a este grupo.

A fase dois será iniciada nos locais que tiverem solucionadas as questões fiscais para simplificação da operacionalização de transporte e remessa entre Estados para destinação final ambientalmente adequada. O acordo proposto deverá ocorrer no prazo de cinco anos.

Estima-se que os valores acumulados nesse período com coleta e destinação cheguem no primeiro ano a 1%, em 2022 a 3%, 2023 a 6%, 2024 12% e, por fim, em 2025 com 17%. Sendo que não se trata de um volume acumulativo, iniciando em 1% e somando-se a 17% e sim 1% do volume, 3% do volume e assim por diante.

As empresas poderão participar do Sistema de Logística Reversa por meio de adesão à entidade gestora, cuja formalização do processo ocorrerá por meio de instrumento jurídico ou por iniciativas individuais sem o vínculo com a atividade gestora desde que cumpram com a meta de destinação ambientalmente correta de 100% de produto eletroeletrônico de uso doméstico coletado.

“Desde a fundação da Indústria Fox esperávamos por esse acordo para que não apenas impulsione o setor de maneira competitiva, mas acima de tudo, contribua para a sustentabilidade e a diminuição da degradação do meio ambiente”, finaliza o CEO