5 razões para acreditar no Equity Crowdfunding em 2016 – Por Fábio Silva

A crise financeira demandou a criação de um novo modelo de negócio, o Equity Crowdfunding, onde qualquer empreendedor interessado em projetos rentáveis pode investir, com um valor mínimo, em empresas com potencial de crescimento. O financiamento coletivo é também uma alternativa de investimento para quem fica distante dos grandes centros Rio-São Paulo.

Neste novo cenário, micro e pequenas empresas podem desenvolver projetos de captação utilizando plataformas de investimento colaborativo e, a partir disso, possuir o capital necessário para impulsionar o seu projeto no mercado.

“Em um momento econômico de incertezas, o novo modelo é uma boa oportunidade de investimento devido à velocidade e valor agregado. Qualquer pessoa, em qualquer local do Brasil, pode apoiar um negócio inovador e ainda ter o direito de participar nos resultados financeiros da empresa, podendo, ao final, converter seu investimento em participação societária”, diz Fábio Silva, sócio fundador da StartMeUp no Brasil.

Abaixo, confira as cinco razões do executivo para acreditar no potencial do Equity Crowdfunding em 2016 e iniciar um novo negócio, sem medo da crise:

1. Dinheiro – Uma plataforma de Equity Crowdfunding coloca a empresa à disposição de um grande grupo de pessoas interessadas em investir em negócios disruptivas e com potencial de crescimento. Alguns investidores podem ser pessoas da rede de relacionamento (Family e Friends) do empreendedor, enquanto outros serão pessoas que você talvez não conheça, mas que acreditam no potencial da empresa;

2. Eficiência – Receber investimento de forma desburocratizada. Processos de investimento via Equity Crowdfunding reduzem ineficiências, custos e complexidades associadas às tradicionais opções de financiamento/investimento;

3. A multidão – Arrecadar dinheiro por meio de uma oferta privada pode trazer diversos acionistas. Contudo, quando você recebe investimentos via Equity Crowdfunding, o número de pessoas será maior, ou seja, uma multidão de investidores que podem ajuda-lo com o marketing ou para qualificações de acesso e capacidades que estão faltando na empresa;

4. Embaixadores – Seus investidores provavelmente se tornarão defensores apaixonados do seu negócio. Eles ajudarão na divulgação da marca por meio de conversas com amigos a respeito do investimento que fizeram em sua empresa. Afinal, eles escolheram apoiar a sua empresa por conta da afinidade com o seu modelo de negócios;

5. Simplicidade – O processo para aumentar o capital por meio do Equity é simples e segue um cronograma claro e definido. Você pode escolher a duração da oferta, o montante mínimo de investimento e o target da captação de recursos;

Startup Kokar arrecada R$ 300 mil Via EqSeed

A startup capixaba Kokar, desenvolvedora de uma solução descomplicada para automação residencial, finalizou sua captação, na qual conseguiu arrecadar R$300 mil reais em investimentos via EqSeed, uma das principais plataformas de equity crowdfunding do Brasil. O sucesso mostra que o mercado de automação residencial no país está em plena expansão e que existe demanda de investidores interessados em aportar em empresas startups.

Segundo Giulliano Siviero, COO da Kokar, o sucesso da campanha prova que a demanda para automação residencial no país está cada vez mais forte e que investidores aguardavam por uma solução realmente inovadora para o setor. “Estamos muito satisfeitos com o resultado da campanha, pois ela valida mais uma vez nosso produto e nos dá condições de alçar voos ainda mais altos”, comemora.

Brian Begnoche, sócio-fundador da EqSeed, concorda com Siviero e afirma que o modelo de equity crowdfunding está funcionando perfeitamente. “Ficamos muito felizes com o sucesso da campanha da Kokar. Tivemos investidores de diversos setores e perfis aplicando valores entre R$1.000 e R$50.000 – com um investimento médio de R$8.000. Estes números são realmente um ótimo resumo da captação possível via equity crowdfunding”, diz.

“A Kokar tem todas as qualidades que procuramos em uma empresa que capta investimento pela plataforma EqSeed: um produto forte, um modelo escalável e grande potencial de crescer nos próximos anos. Mais importante ainda é a equipe que tem um grande nível de profissionalismo, paixão e dedicação”, assinala Greg Kelly, também sócio-fundador da plataforma.

Com esse investimento, a Kokar pretende impulsionar o desenvolvimento da solução, em busca da liderança em automação residencial no Brasil. Para isso, dará prioridade para ampliação da equipe, – de 3 para 9 integrantes – investimento em ações de marketing e infraestrutura para melhorias do produto. “Agora que temos o investimento que precisamos para implementar o nosso modelo de negócios, queremos crescer e ganhar o mercado nacional. Para que isso ocorra, vamos em frente com ainda mais paixão e garra para conquistar esses objetivos” comenta Renan Arantes, CEO e sócio-fundador da Kokar.

De acordo com Kelly, a campanha comprovou que existe uma demanda entre investidores brasileiros para esse tipo de produto financeiro “Muitos que investiram na Kokar ficaram extremamente felizes em saber que podiam finalmente acessar esse tipo de investimento. Vários comentaram que sempre quiseram diversificar suas carteiras com investimento em startups, mas mal sabiam por onde começar. Após ver a estrutura e a segurança fornecidas pela EqSeed, já estão pedindo mais empresas nas quais possam investir. E vamos trazer essas campanhas em 2016, já a partir de janeiro”, afirma.

Ainda não conhece a Kokar?

O sistema da Kokar é formado por um aplicativo e três dispositivos: interruptor Guará, que ativa todo o sistema de iluminação; o módulo Sabiá, que dispara os comandos para dispositivos de áudio, vídeo e condicionadores de ar; e a central OKA, controladora de todo o sistema da casa. A mágica acontece na relação entre a central Oka e o aplicativo, que uma vez configurado, permite ao usuário através da troca de dados atuar sobre o sistema de qualquer lugar com apenas alguns toques.

“Até o momento, quem deseja automatizar sua casa encontra diversas barreiras infra estruturais e financeiras. Nossa solução é ideal para a geração de consumidores que busca interação completa com seus eletroeletrônicos como TVs, plataformas Blu-Ray, home theaters e condicionadores de ar, de maneira fácil e intuitiva através do smartphone ou tablet, de qualquer lugar do mundo e sem necessidade de obras nem grandes investimentos”, assinala Giulliano.

Modelo EqSeed é opção vantajosa para diversificar carteira

Por meio do site www.eqseed.com, o potencial investidor pode descobrir e interagir com micro e pequenas empresas nas quais é possível investir a partir de R$ 1 mil (por empresa). Visando a transparência, a plataforma oferece ao investidor a possibilidade de conferir o plano de negócios e confirmar os dados da empresa, além de contatar diretamente seus sócios. Vale ressaltar que todas as campanhas publicadas passam por um rigoroso sistema de avaliação, bem como um processo de aprovação com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na prática, as ofertas de investimento na EqSeed tomam forma de uma campanha com uma meta e um prazo fixos, aproveitando-se de um mecanismo de “tudo ou nada”. Isto é, ou a empresa consegue arrecadar o montante total de investimento pedido no prazo, ou não recebe nada.

“O segmento de equity crowdfunding demanda empresas com equipes fortes e focadas, que visam atingir alto crescimento com modelos inovadores”, diz Begnoche. “Existem muitas startups excelentes no país, mas geralmente faltam experiência com captação de investimento. Agora elas podem contar com a EqSeed para realizar o processo” finaliza Kelly.

Start Me Up capta R$ 300 mil reais em sua primeira oferta por meio do Equity Crowdfunding

Em apenas 19 dias, a startup atingiu a meta de captação. Em época de crise, a plataforma oferece um novo mercado de investimentos baseado em pequenos aportes, a partir de R$ 100, que visam impulsionar projetos inovadores, mesmo fora dos grandes centros Rio-São Paulo

A Start Me Up, primeira plataforma de investimento colaborativo no Brasil, conseguiu atingir em poucos dias a meta de captação de sua primeira oferta, prevista para ser encerrada em 90 dias. Foram 36 investidores que, em conjunto, aplicaram R$ 300 mil. O capital levantado será revertido para desenvolvimento de um novo ambiente de investimentos para suportar novas captações, aperfeiçoar processos internos da plataforma, além da contratação de novos colaboradores.

Para Fábio Silva, sócio fundador da Start Me Up, a crise financeira demandou a criação de um novo modelo de negócio, onde qualquer empreendedor interessado em projetos rentáveis pode investir, com um valor mínimo, em empresas com potencial de crescimento. Além disso, o equity crowdfunding é também uma alternativa de investimento para quem fica distante dos grandes centros Rio-São Paulo. Para se ter uma ideia, investidores localizados em Recife, Maceió, Salvador e Rio Branco aportaram recursos pela internet na primeira oferta da startup.

“Em um momento econômico de incertezas, o novo modelo é uma boa oportunidade de investimento devido à velocidade e valor agregado. Qualquer pessoa, em qualquer local do Brasil, pode apoiar um negócio inovador e ainda ter o direito de participar nos resultados financeiros da empresa, podendo, ao final, converter seu investimento em participação societária”, diz Fábio.

Nos 19 dias de captação em que a oferta esteve disponível, a Start Me Up recebeu investimentos diversos, entre R$ 100 e R$ 60 mil, tornando o Equity Crowdfunding uma alternativa viável para a captação recursos, mesmo na crise financeira, pois representa um menor custo de aquisição de capital, além de ser um bom momento para inovar e sair do tradicional. “Para o Brasil, o grande ganho é a real democratização do mercado de investimento em pequenas empresas”, explica.

Outras ofertas de investimento em projetos inovadores via Equity Crowdfunding estarão disponíveis no portal da Start Me Up já em janeiro de 2016. Entre elas, a captação de recursos para uma plataforma de intermediação de moto fretes capaz de conectar empresas/pessoas e transportadores, uma micro cervejaria de marcas premiadas, uma franquia online de reparos em aparelhos eletrônicos portáteis e um espaço de coworking e co-criação.

“Acreditamos que empreendedores de alto impacto devem ter alternativas fáceis e viáveis para a captação de recurso para o seu negócio, sem que para tanto tenha que recorrer a um empréstimo bancário a juros altíssimos. Por isso trabalhamos para o desenvolvimento de um novo mercado, o do investimento colaborativo de multidão, em que empresas inovadoras passam a obter recursos financeiros provenientes de um grupo indistinto de investidores, sejam estes amigos, conhecidos, profissionais do mesmo mercado, fundos de investimento, ou ainda pessoas que simplesmente acreditam no potencial de crescimento destas empresas, todas reunidas em uma única oferta, além de poder rentabilizar o investimento”, finaliza Fábio.

7 coisas que você precisa saber sobre o equity crowdfunding

A prática de investir em empresas ascendentes via a internet, conhecida como equity crowdfunding, vem crescendo fortemente tanto mundialmente quanto no Brasil. Mas, como tudo que é novo vem cercado de dúvidas e desconfiança, o matemático inglês, ex-Lloyds Bank e sócio da plataforma EqSeed (www.eqseed.com), Greg Kelly, preparou uma lista com 7 coisas que todo mundo precisa saber sobre equity crowdfunding. Vale conferir:

1. Equity crowdfunding é legal?

Sim, é legal. Atualmente, a atividade é permitida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sob Instrução 400, que permite a oferta pública de valores mobiliários pelas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). Nesse momento, toda oferta tem que passar por um processo de pré-notificação com a CVM para então ser publicada.

A CVM já está trabalhando para estabelecer uma regulação mais específica para este setor, que já é estabelecido há algum tempo em países como o Reino Unido e os EUA. A Associação Brasileira de Equity Crowdfunding (EQUITY) tem participado ativamente deste processo. Dentre os próximos meses a CVM pretende fazer uma audiência pública com previsão de publicar a regulamentação a ser finalizada em 2016.

2. Qual é a diferença entre o crowdfunding (financiamento coletivo) tradicional e o equity crowdfunding?

Crowdfunding tradicional: você coloca seu dinheiro e, em troca, recebe um produto ou um brinde.
Equity crowdfunding: você investe seu dinheiro e, em troca, recebe participação na empresa e, portanto, o direito de compartilhar os sucessos e lucros futuros da empresa.

3. Como serei remunerado como investidor?

Com um investimento pelo equity crowdfunding, a meta é vender sua participação após ela ter multiplicado em valor. Se no futuro a empresa for comprada por uma companhia maior ou fizer uma IPO, você conseguirá vendar sua parte da empresa, realizando um lucro geralmente medido como um múltiplo do valor investido. A empresa também pode chegar a pagar dividendos.

Do ponto de vista social e de mercado, você, como investidor, faz acontecer uma empresa que você acredita. É sua oportunidade de participar da criação de empresas que podem transformar as vidas das pessoas para melhor e que vão formar a economia do amanhã.

4. O que pode dar errado? Quanto eu posso perder?

Essas possiblidades de retornos financeiros consideravelmente altos são possíveis somente com riscos elevados. Ao investir em startups, você corre o risco de perder uma parte ou todo do dinheiro investido. Por isso, você não deve investir valores que não pode se dar ao luxo de perder.

Para Kelly, a palavra-chave desse tipo de investimento é diversificação: “Carteira saudável é carteira diversificada. Esses investimentos podem compor uma pequena parte de uma carteira saudável, a parte que visa retornos maiores do que os investimentos tradicionais são capazes de oferecer. O mais importante é diversificar os seus investimentos via equity crowdfunding entre várias empresas e industriais”, indica Kelly.

5. Todas as plataformas de equity crowdfunding são iguais?

Não, cada plataforma funciona de uma maneira distinta, oferecendo termos e proteções bastante diferentes ao investidor. Por isso, é sugerido que os interessados em investir via equity crowdfunding conheçam todas as plataformas e escolham uma com o seu perfil. “Existem boas práticas básicas de investimentos em startups que deveriam ser implementados para proteger o seu investimento.” explica o sócio-fundador da EqSeed. “O direito de preferência em rodadas futuras, por exemplo, é uma condição essencial que nenhum investidor profissional abre mão de ter”.

6. Equity crowdfunding é só para investidor profissional participar?

Com um investimento mínimo de R$1.000 por empresa, o equity crowdfunding oferece acesso inédito ao investimento em startups para todo perfil de investidor. Porém, é fundamental que o investidor entenda que esse tipo de aplicação é muito diferente do que investimentos de renda fixa mais corriqueira. “Com o equity crowdfunding, ao invés de receber um pagamento de juros todo mês, o investidor prefere que a empresa reinvista os lucros no próprio crescimento dela, pois o objetivo é de acumular e realizar grandes retornos financeiros no longo prazo”. Essa estratégia é necessariamente acompanhada por um baixo nível de liquidez. “Você deve investir apenas valores que não vai precisar retirar no curto prazo” diz Kelly.

7. Estou convencido a investir via equity crowdfunding. Mas como escolher quais startups para colocar meu dinheiro?

Com equity crowdfunding, é privilégio e responsabilidade de cada investidor analisar e tomar sua própria decisão sobre a qualidade da empresa e do investimento. Certeza que uma empresa específica vai dar certo você nunca vai ter. Porém, as plataformas fazem todo possível para facilitar esse processo de decisão. “O investidor deve considerar o potencial do mercado no longo prazo e a capacidade da equipe da empresa em executar e entregar resultado pela duração do investimento. Na plataforma EqSeed, você acha todas as informações necessárias para ficar confortável com seu investimento e pode até conversar diretamente com os sócios”, conclui Kelly.

Equity Crowdfunding: Start me up lança plataforma para investimentos a partir de R$ 100,00

O conceito de equity crowdfunding, investimento coletivo em que empresas buscam recursos para viabilizar modelos de negócios completos a partir de plataformas na internet, vem ganhando força no Brasil. O modelo inovador tanto para quem quer investir quanto para quem quer empreender, contudo, ainda parecia restrito a investidores profissionais. Para preencher a lacuna que separava pessoas interessadas em apoiar boas ideias, mas cujos recursos financeiros não permitem grandes aportes de capital, surgiu a Start Me Up, primeira plataforma de investimento colaborativo no Brasil baseada no conceito de captação de recursos na multidão.

Seguindo a proposta de democratizar o fomento de empresas inovadoras, a plataforma permite aplicações a partir de R$ 100,00. “Acreditamos que empresas baseadas em boas ideias podem e devem ser rentáveis. Elas precisam apenas de alternativas para a captação de capital. Por isso trabalhamos para o desenvolvimento de um novo mercado, o do investimento colaborativo de multidão, em que empresas inovadoras passam a obter recursos financeiros provenientes de investidores, amigos, conhecidos ou pessoas que simplesmente querem ajudar a impulsionar estas empresas, além de rentabilizar seu investimento”, diz Fábio Silva, sócio fundador da Start Me Up.

Além disso, a Start Me Up também funciona como um canal de comunicação entre a startup e os investidores, para que todos possam acompanhar o desempenho da empresa e receber informações sobre a sua performance, viabilizando, posteriormente, a participação do investidor na partilha dos resultados da startup. Ao final do contrato o investidor tem ainda a opção de se tornar sócio da empresa investida, uma maneira inovadora e simples de investir.

“Em nossa plataforma, empreendedores disponibilizam projetos de captação para seus negócios, apresentando informações sobre a sua proposta em busca de investidores. Quanto maior o valor do investimento maior será a participação do apoiador na empresa”, explica Fábio.

Equity Croudfunding como alternativa para empresas e investidores

Ao lado de Diego Perez, Fernando Patucci e Rodrigo Carneiro, Fábio tem a missão de difundir no Brasil um modelo destinado a unir investidores interessados em negócios rentáveis para empreendedores em busca de capital. Por isso, além de servir como agente de contato entre as duas pontas, a Start Me Up facilita o fluxo do capital investido e disponibiliza um canal de comunicação entre o empreendedor e seus investidores, permitindo o acompanhamento da performance da empresa investida.

“A StartMeUp é uma plataforma de investimento colaborativo que disponibiliza tecnologia para que qualquer pessoa possa investir em empresas com potencial de crescimento, onde o investidor receberá como contrapartida o direito de participar nos resultados financeiros desta empresa. Ao final do contrato, o investidor poderá converter o seu investimento em participação societária direta no capital social da empresa investida, tornando-se sócio”, explica Diego.

Para que isso seja possível, o investidor ingressará em um Contrato de Investimento Coletivo, que estabelecerá as regras do investimento e os seus direitos e obrigações do para poder participar nos resultados da empresa. Feito isso, o empreendedor receberá os recursos captados e os aplicará em sua empresa, executando as atividades que propôs no projeto disponibilizado no site da Start Me Up.

Números do Crowdfunding

Dados disponibilizados pelo Banco Mundial e pelo Crowdsourcing.org apontam que negócios e empreendedorismo foram responsáveis por 41,3% das campanhas de crowdfunding pelo mundo, o que representa uma movimentação de US$ 6,7 bilhões. Neste cenário, a modalidade de Equity Crowdfunding – ou investimento colaborativo – atingiu a marca de US$ 1,1 bilhão em 2014, número que representa um crescimento de 182% em relação ao ano anterior.
De acordo com a organização Anjos do Brasil, o mercado nacional de investimento em startups tem potencial para chegar a R$ 2,9 bilhões até 2017. Se considerarmos o volume registrado em 2014, esse segmento chegou a movimentar R$ 688 milhões, com um valor médio de aporte por investidor de R$ 97 mil.