Smartphone é o dispositivo mais utilizado e valorizado pelos brasileiros

O smartphone é o principal aliado da vida conectada dos brasileiros, mas também é um dos responsáveis pelos maiores índices de frustração quando se fala em itens eletrônicos entre os consumidores. Esse foi um dos destaques da Pesquisa “A Década Conectada 2020”, realizada pela primeira vez no Brasil pela Assurant, líder global em produtos e serviços de proteção ligados a vida conectada. Aqui no país foram ouvidos 1.071 adultos acima de 18 anos, além de mais de 5 mil participantes em outros cinco países – Estados Unidos, Canadá, Japão, Reino Unido e Alemanha. O objetivo foi entender os principais anseios e necessidades dos consumidores em cada localidade, para poder atendê-los de maneira assertiva na oferta de soluções e proteção de seus bens.

O estudo acontece no contexto em que a população está conectada 24 horas por dia e isto mudou completamente as interações humanas, potencializando as relações. Para termos uma ideia, três em cada quatro brasileiros acessam a internet e o principal meio é pelos celulares e smartphones, o que equivale a 134 milhões de pessoas conectadas, de acordo com último levantamento da TIC Domicílios, divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Essa ampliação do acesso a tudo e a todos com apenas alguns cliques vêm alterando o comportamento social e o grau de importância desses dispositivos na vida das pessoas. Na pesquisa conduzida pela Assurant no Brasil, o destaque para o smartphone como item mais valorizado pela população, também revelou que 55% dos entrevistados demonstraram já terem tido problemas relacionados à manutenção e performance do dispositivo. Aproximadamente 30% tiveram gastos adicionais relacionados a solução dos problemas nos equipamentos e, além dessas pessoas outros 10% não conseguiram ter o seu problema resolvido apesar de terem despendido alguma quantia para essa finalidade.

“Nessa jornada do consumidor brasileiro, novas necessidades influenciam a reinvenção das ofertas das organizações. Por isso, ao longo da próxima década, a Assurant continuará a analisar e a compartilhar percepções sobre os comportamentos de compra do consumidor conectado, buscando direcionar esforços em busca de inovações e transformar essas percepções em programas viáveis que aprimoram a experiência dos usuários com a vida conectada”, ressalta Federico Bunge, Presidente da Assurant na América Latina.

Proteção de smartphones: algo pouco difundido no Brasil

No levantamento, 48% dos entrevistados não adquiriram nenhum serviço de proteção. Deste total, 75% afirmaram não ter feito por falta de conhecimento sobre a oferta, entre outras razões.

“Esse cenário abre oportunidade para oferta de novos serviços que atendam às expectativas dos consumidores. Embora o Brasil ainda tenha baixos índices de adesão a seguros e prevenção de forma geral, a cultura do seguro vem crescendo a cada ano, principalmente pela percepção de comodidade e economia quando eventos inesperados acontecem. No caso dos smartphones, seja para um simples reparo ou até a necessidade de reposição do bem, a conclusão a que se chega é que o custo-benefício é bastante vantajoso, em especial quando oferecido por empresas especializadas e de confiança”, complementa Ricardo Fiuza, Presidente da Assurant no Brasil.

Ao levar em consideração que, de acordo com a pesquisa, a principal preocupação está relacionada à performance dos aparelhos, próximo a 70% dos entrevistados demonstraram interesse em adquirir um plano de proteção ou garantia estendida que considere a cobertura de danos ou falhas mecânicas em todos os equipamentos conectados que possuem. Ao mesmo tempo que relataram vulnerabilidades relacionadas ao uso de dados pessoais. Cerca de 50% dos entrevistados afirmaram se preocupar com delitos digitais, como roubo de identidade ou de dados relacionados ao cartão de crédito, por já terem vivenciado tal situação.

“Ao entender seus anseios e temores, buscamos sempre ofertar soluções que tragam mais segurança aos consumidores. Mantemos nosso compromisso com a confidencialidade de informações para garantir os melhores serviços de proteção dos bens, seguindo todos os protocolos de proteção de dados e em linha com todas as determinações dos órgãos reguladores”, complementa Fiuza.

A Assurant tem uma longa trajetória de inovação, juntamente com um foco implacável nas necessidades do consumidor – e continuará a evoluir sua estratégia e visão por meio de pesquisas contínuas do consumidor, desenvolvimento de novos produtos, melhorias na experiência do cliente e investimentos estratégicos que proporcionam a evolução contínua das necessidades desses consumidores. A pesquisa completa, assim como análises e dados mais aprofundados estão disponíveis no Portal: www.assurant.com.br

Como está mudando o consumidor de e-commerce no Brasil e no mundo

A Nuvem Shop, plataforma de e-commerce com mais de 18.000 lojas online ativas, responsáveis por mais de $120M USD em vendas por ano, fez um estudo baseado no comportamento de mais de 1 milhão de consumidores. Estes clientes das lojas da plataforma realizaram mais de 120 milhões de visitas nestes e-commerces, e o resultado desta análise diz bastante sobre os caminhos do mercado.

Tendências

Nos últimos anos, tem-se observado um crescimento significativo da utilização de dispositivos móveis, como reflexo do aumento da demanda por praticidade, mobilidade e agilidade nas atividades do dia a dia.

Segundo recente pesquisa do Google, considerando pessoas com capacidade de compra, acima de 16 anos, Coreia e China apresentam os números mais altos no cenário de 2017, com as impressionantes marcas de 92% e 83% dos habitantes, respectivamente, fazendo uso de dispositivos móveis. No mesmo relatório, Brasil e Argentina, países de grande expressão no Mercosul e territórios de forte atuação da Nuvem Shop, apresentaram notável evolução nos índices, fechando o ano passado com um crescimento acima de 150%, em relação ao ano de 2013.

País 2013 2017

Argentina 31% 73%

Brasil 26% 67%

China 47% 83%

Corea 73% 92%

Estados Unidos 56% 78%

Essa tendência afeta diretamente os e-commerces, que precisam adaptar-se aos novos hábitos de consumo. Na Nuvem Shop, por exemplo, não há mais lojas que realizam vendas exclusivamente via desktop. Já o oposto tem acontecido: 14% das lojas da plataforma concretizam mais de 80% das suas vendas através de um dispositivo móvel.

Vistas e vendas por dispositivo móvel

Em um comparativo da evolução das visitas, em relação às vendas via dispositivos móveis, feito entre as lojas hospedadas na plataforma, observa-se que em 2015, 50% das visitas eram provenientes de mobile e 50% chegavam via desktop. Em 2016, os dispositivos móveis ultrapassaram os acessos por desktop, chegando a 58%, frente a 42% do dispositivo fixo. Em 2017, os números deram um salto ainda mais significativo, onde as visitas recebidas de smartphones e tablets chegaram a 69%, deixando o desktop completamente para trás, com apenas 31% dos acessos.

A mudança no comportamento dos usuários em relação ao dispositivo preferido de acesso às lojas online refletiram-se diretamente nas vendas, passando de apenas 30% das vendas efetivadas via mobile em 2016, para 45% em 2017: um salto de 50% em apenas um ano. Por conta de questões ligadas a confiabilidade e navegabilidade, o desktop ainda permanece com maior taxa de conversão de vendas, cerca de 55%, mas a tendência dentro dos próximos um ou dois anos, é que ocorra a mesma virada observada nos percentuais de visitação, com os dispositivos móveis assumindo a liderança na preferência dos consumidores para compra.

Os consumidores estão comprando por dispositivos móveis?

Um outro forte sinal da tendência mobile que o mercado vem experimentando é a aproximação dos valores de ticket médio das compras via dispositivos móveis, em relação ao desktop. Em 2017, o ticket médio de compras feitas por smartphones e tablets foi de R$ 200,19, enquanto a média de valores das compras feitas no desktop chegaram a R$ 258,77.

Uma das razões para o ticket médio ser menor via dispositivos móveis, logicamente, é a questão da confiança do consumidor em fazer compras de maior porte através esse tipo de dispositivo. Um consumidor com hábitos mais conservadores ainda tende a querer ver fotos e conferir detalhes do pedido em uma tela maior, antes de concretizar as transações. Porém, com as mudanças observadas no perfil do cliente online e a tendência à fabricação de dispositivos móveis cada vez mais sofisticados e repletos de novos recursos, esta realidade está prestes a se transformar.

Soma-se a isso o fato de que o cliente ainda está começando a experimentar e se sentir à vontade com esse tipo de transação. Nas primeiras experiências, o consumidor compra volumes menores, o que somado ao baixo valor de risco de investimento adotado por ele, resulta em um ticket médio inferior ao alcançado no desktop. A reversão desse quadro seguirá com o aumento da confiança em suas experiências positivas em transações online.

“As compras em mobile costumam ter menos quantidade de produtos e por isso a diferença em ticket médio. Mais um motivo para seguirmos trabalhando para oferecer uma experiência de compra ainda mais positiva nestes aparelhos.”, relata Santiago Sosa, CEO da Nuvem Shop.

Canais utilizados para atendimento

Um outro ponto que chama atenção, a partir dessa nova tendência móvel e digital do e-commerce, é a diversificação dos canais de atendimento e os percentuais significativos do uso de e-mail e das redes sociais para esse fim, ambos com 84,8% de utilização, segundo dados das lojas hospedadas na plataforma Nuvem Shop. Com uma característica ainda mais mobile, o terceiro canal mais utilizado pelas lojas para contato é o Whats App, com 83% de preferência, quase ultrapassando as duas primeiras opções. Em seguida, o telefone ainda é um forte aliado no atendimento das empresas, com 62,1%, seguido do chat, e do skype, com 39,4% e 4,2% respectivamente.

– Telefone – 62,1%

– E-mail – 84,8%

– Chat na loja – 39,4%

– Redes Sociais – 84,8%

– Skype – 4,2%

– Whatsapp – 83%

Observa-se a rapidez dessa evolução de acessos via dispositivos móveis, atestando a importância de layouts responsivos, de alinhamento com novas formas de atendimento, e até práticas de publicidade que respeitem esse novo meio de navegar. A importância de ter uma loja responsiva, pois mesmo quando não se trata de fechar a venda pelo celular, normalmente é neste dispositivo que a visita inicial é feita e a decisão de compra é tomada.

Redes Sociais

A posição de destaque das redes sociais como canal de atendimento preferido pelos consumidores não é obra do acaso. Diante de tantas alterações relativamente recentes nos hábitos de consumo, certamente, uma das que mais se mostram evidentes e bem sucedidas é a utilização destes meios, não só como canais de divulgação, e de atendimento, mas também para efetivação de vendas.

“Com a mudança de desktop pro mobile, as redes sociais ganham mais relevância. Uma vez que os consumidores navegam muito por elas através de seus dispositivos móveis, rapidamente se tornaram uma fonte de contato e de venda para lojistas.”, continua Sosa. Dentro das redes sociais que mais levam vendas para as lojas, o Instagram representava 17% no quarto trimestre de 2016. No mesmo período de 2017, subiu para 36%.

Entre as redes sociais, os meios mais direcionados para a exposição de imagens, como Pinterest e Instagram, ganharam bastante espaço na estratégias de exposição das marcas e vendas de produtos.

“Com a falta de tempo e a disseminação da internet rápida, é cada vez maior o número de pessoas que prefere fazer compras por dispositivos móveis, que são acessíveis de qualquer lugar. Aí entra o papel fundamental das redes sociais, principalmente o Instagram. Ele serve como ponte entre empresa e cliente, para apresentar os produtos, mostrar as combinações possíveis e despertar desejo”, afirma Bruna Ohana, Analista de Marketing da loja Stravaganza, especializada em moda feminina.

Diante disso, plataformas de e-commerce, lojistas e demais serviços online devem ficar atentos às tendências e fazer rápidas adaptações para possibilitar, cada vez mais, a conversão de acessos em vendas.

Datas comemorativas

A nova dinâmica do mercado e a ascensão do e-commerce nos últimos anos trouxe um outro aspecto interessante, relativo ao comportamento de compra do consumidor em datas comemorativas.

Datas expressivas do comércio varejista, como dias das Crianças ou Natal, perderam posição no ranking de vendas para a tão esperada Black Friday, enquanto que o dia das mães foi parar em último lugar, considerando as vendas de clientes da Nuvem Shop.

De fato, a Black Friday tem se tornado um fenômeno, dentro e fora da internet nos últimos anos, ao anunciar promoções impactantes e fazer divulgações massivas em todo tipo de mídia. O consumo no BF 2017 esteve acima de todas as principais datas comemorativas. As vendas desse verdadeiro fenômeno ficaram 100% acima de outras datas famosas, como dia dos pais, dia das mães, e dia dos namorados, e 75% acima do Natal e do dia das crianças.

Seguindo uma tendência forte do e-commerce, no que se diz respeito à venda de produtos (desconsiderando os serviços), o segmento de moda representou 60% das vendas da Black Friday 2017, mais que os 55% de 2016.

Ainda seguindo a tendência ao crescimento das compras via mobile, em 2017, as vendas via smartphones e tablet chegaram aos 44%, superando com folga os 33% de 2016.

A BF é uma data nova, com pouco mais de 5 anos, e já ganha espaço com os consumidores, se tornando a mais importante do e-commerce. Diante desse cenário, é preciso estar atento e ser ágil na percepção da necessidade e implementação das mudanças, quando menos se espera, os ventos sopram e a próxima onda de inovação no comportamento do consumidor chegar, ditar novas tendências. É preciso surfar as novas ondas, para não ficar pra trás.

Este artigo foi escrito com base nos estudos realizados pela plataforma Nuvem Shop, que deram origem a um material completo sobre os resultados e tendências do e-commerce. Baixe o estudo completo aqui.

Android é foco dos ataques a dispositivos móveis no Brasil

A Fortinet® (NASDAQ: FTNT), líder global em soluções de segurança cibernética de alta performance, apresenta um levantamento sobre as principais ameaças no Brasil em parceria com o FortiGuard Labs. De acordo com a pesquisa, o Android é o sistema operacional mais atacado por malwares destinados a dispositivos móveis no Brasil. O estudo foi realizado no período de janeiro a agosto de 2017 e confirma uma tendência do cenário de ameaças à cibersegurança.

Em junho, o Brasil já era recordista em números totais de malware para plataforma móvel, aparecendo em 5º lugar, atrás de países como Japão e Estados Unidos e com o equivalente a 10% de tentativas de infecções a dispositivos móveis em relação ao total de ameaças detectadas. Já no último relatório (janeiro a agosto), a Fortinet identificou que 18% das mais de 72 mil ameaças identificadas foram direcionadas para este tipo de dispositivo.

O Android é o sistema para dispositivos mobile mais utilizado no país e o mais vulnerável a ciberameaças, com 99,9% das tentativas de ataque, número muito superior ao observado em outras regiões. Do total de malwares em dispositivos móveis detectados na América Latina e no Caribe no primeiro trimestre de 2017, 28% deles eram malwares para dispositivos Android.

Botnet aumenta no Brasil

O tráfico de Botnet vem aumentando no Brasil, sendo 50% maior que no começo do ano. O botnet Andromeda é a principal ameaça do tipo, com cerca de 255 mil hosts infectados, 27% do total detectado no Brasil, um crescimento de 300% desde o início do ano. Porém, pelas projeções, pode não repetir o feito do passado, quando foi responsável por 1,1 milhão de ameaças.

Os dispositivos de Internet das Coisas (IoT) estão se tornando grandes oportunidades para hackers, já que sua grande maioria não foi desenvolvida com grande foco em cibersegurança. Em 2017, os botnets de IoT Miraj e Hajime foram responsáveis por 20% de todo o tráfego de Botnet no Brasil. Até agosto do ano passado, este tráfego era praticamente inexistente. Especialistas estimam que 25% os ciberataques serão direcionados à IoT em 2020.

Ransomware cresce no Brasil

O malware do tipo ransom, responsável pelos últimos grandes ataques de alcance global, continuam a crescer no Brasil e no mundo. De um ano para cá, 50% de todos os malwares no Top 20 são do tipo ransomware.

Quando olhamos pelo viés da propagação, o JS/KYptik ainda segue como campeão, sendo identificado por mais de 10% de todos os sensores no Brasil. O malware baixa e executa a família Cerber, vírus que criptografa arquivos de usuários.

Sistema de Prevenção de intrusão

De janeiro a agosto, foram mais de 113 milhões de tentativas de exploração de vulnerabilidades detectadas. A Fortinet identificou em seu relatório que 50% dos ataques do tipo IPS tentaram explorar vulnerabilidades web.

A ameaça TCP.Out.Of.Range.Timestamp é responsável por 30% do tráfego total dentro das TOP 20 ameaças do tipo. Sua abrangência aumentou de 1 milhão em janeiro para seis milhões em abril.

O relatório também destaca a presença de malwares derivados do Apache Struts, software de código aberto utilizado por diversas empresas e que se tornou tema de uma investigação este ano, após um dos três maiores de serviço de proteção ao crédito dos EUA, a Equifax, ter sido invadida por não ter atualizado uma vulnerabilidade do mesmo, o que causou o vazamento de dados pessoais de mais de 143 milhões de usuários no mundo. Malwares ligados ao software aparecem em cinco posições do Top 20 de ameaças.

Compras virtuais por meio de dispositivos móveis crescem 75% no último trimestre

A enorme expansão do mercado de dispositivos móveis transformou o Brasil no sexto país do mundo em número de usuários de smartphones, impulsionado cada vez mais o m-commerce. As transações realizadas via dispositivos móveis ganham ainda mais importância para o comércio eletrônico. Cresce o número de transações mobile, assim como o volume de compras, aumentando a participação na receita dos lojistas virtuais.

Para acompanhar o comportamento desse nicho do e-commerce no país, a Nuvem Shop, acaba de realizar um levantamento que aponta o aumento de 75% no número de compras virtuais realizadas por meio de dispositivos móveis no último trimestre (julho a setembro), em comparação com o mesmo período de 2016. A tendência se confirma ao considerar o período entre janeiro e setembro de 2017, onde houve um aumento de 80% comparado ao mesmo período do ano anterior. Os resultados foram extraídos da base de lojistas que utilizam a plataforma de serviços de e-commerce da Nuvem Shop, que possui mais de 15 mil lojas movimentando o mercado online atualmente.

De acordo com Alejandro Vásquez, cofundador e diretor da equipe de atendimento ao cliente da Nuvem Shop, o levantamento ajuda a identificar o perfil dos consumidores e as principais tendências do mercado de e-commerce. “O nosso comportamento como consumidor está mudando junto com os celulares e os empreendedores e varejistas têm excelentes oportunidades de aumentar as vendas. É preciso estar atento ao crescimento das transações via dispositivos móveis”.

Terceiro trimestre de 2017

O recorte do terceiro trimestre revelou ainda que o volume das compras via mobile representou 46% do total de transações, contra 35% no mesmo período do ano passado, um crescimento de 11%.

Também o percentual de receita dos lojistas virtuais decorrente das transações mobile cresceu 9,5%, passando de 26% em 2016 para 35% em 2017. Neste período, o ticket médio de vendas via mobile foi de R$ 210,00.

A origem do tráfego via dispositivos móveis tem grande representatividade e no último trimestre, foi responsável por 71% do total de acessos nas lojas virtuais hospedadas na plataforma da Nuvem Shop, sendo 34% via Facebook; 27% via Google; 15% internautas que digitam o domínio direto da loja; 13% via Instagram; e 11% via outros meios online.

No terceiro trimestre de 2017 o segmento de moda realizou o maior volume de negócios, com 57% das transações, seguido de saúde e beleza, com 13% e casa e jardim, com 6%. O destaque foi o segmento de tecnologia, com ticket médio campeão de R$ 467,00.

Janeiro a setembro de 2017

A Nuvem Shop também levantou os dados do m-commerce referentes a 2017, contemplando os meses de janeiro até setembro. Semelhante aos resultados do último trimestre, durante todo o ano, é possível observar um crescimento do volume das compras via mobile, que passou de 34% em 2016 para 44%, ou seja, um aumento de 10%.

A receita dos lojistas via transações mobile, que em 2016 era de 23%, agora é de 33%, um incremento também na casa dos 10%. Já o ticket médio de vendas via mobile de janeiro a setembro de 2017, foi de R$ 198,00.

O segmento de moda segue na liderança dos negócios virtuais, com 56% das transações, seguido de saúde e beleza, com 15%, e casa e jardim, com 6%.

A origem do tráfego via mobile foi responsável por 69% do total de acessos nas lojas hospedadas na plataforma da Nuvem Shop, sendo 37% via Facebook; 26% via Google; 16% internautas que digitam o domínio direto da loja; 11% via Instagram; e 11% via outros meios online.

Sociedade Brasileira de Computação lista seis dicas para navegar com segurança nos dispositivos móveis

A utilização de um antivírus atualizado e cuidados com sites desconhecidos são algumas das prevenções básicas que as pessoas que navegam pela internet hoje, por meio de computadores pessoais (notebooks e desktops), sabem que são fundamentais para não terem seus computadores invadidos e seus dados roubados. Porém, segundo pesquisa divulgada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 92% dos domicílios brasileiros já acessaram a internet por meio do telefone celular.

O diretor de educação da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), Avelino Zorzo, explica que a ampliação da capacidade de armazenamento interno dos dispositivos móveis e a melhoria dos processadores destes itens tem possibilitado às pessoas, por comodidade e praticidade, que concentrem as suas interações do dia a dia nos celulares e tablets.

“Atualmente, é impensável imaginar que um portal de notícias ou site de banco não possua um layout responsivo que permita aos internautas navegarem a partir de um smartphone. As empresas já perceberam que as pessoas preferem acessar a sua conta de banco e e-mail por estes dispositivos e têm investido cada vez mais em melhorias que facilitem esta navegação”, comenta Zorzo.

Contudo, segundo o especialista, o que muitos usuários ainda não perceberam é que o acesso por meio dos celulares e tablets funciona da mesma forma de um computador tradicional e, por isso, necessitam dos mesmos cuidados quando o tema é segurança.

“No caso dos smartphones, que armazenam grande quantidade de informação (como mensagens SMS, lista de contatos, fotos, vídeos, números de cartão de crédito e senhas) e possuem aplicativos desenvolvidos por terceiros (que podem conter comando para a execução de atividades maliciosas), a precaução com a proteção deve ser ainda maior”, comenta o diretor.

Para auxiliar os internautas, a SBC lista algumas dicas da Cartilha de Segurança Para Internet, elaborado pelo CERT.br, que podem ajudar as pessoas a navegarem com segurança.

Ao usar seu dispositivo móvel:

? Se disponível, instale um programa antimalware antes de instalar qualquer tipo de aplicação, principalmente aquelas desenvolvidas por terceiros;
? Mantenha o sistema operacional e as aplicações instaladas sempre com a versão mais recente e com todas as atualizações aplicadas;
? Fique atento às notícias veiculadas no site do fabricante, principalmente as relacionadas à segurança;
? Seja cuidadoso ao instalar aplicações desenvolvidas por terceiros, como complementos, extensões e plug-ins. Procure usar aplicações de fontes confiáveis;
? Seja cuidadoso ao usar aplicativos de redes sociais, principalmente os baseados em geolocalização, pois isto pode comprometer a sua privacidade.

Na compra de um novo celular ou tablet:

? Considere os mecanismos de segurança que são disponibilizadas pelos diferentes modelos e fabricantes e escolha aquele que considerar mais seguro;
? Caso opte por adquirir um modelo já usado, procure restaurar as configurações originais, ou “de fábrica”, antes de começar a usá-lo;
? Evite adquirir um dispositivo móvel que tenha sido ilegalmente desbloqueado (jailbreak) ou cujas permissões de acesso tenham sido alteradas. Esta prática, além de ser ilegal, pode violar os termos de garantia e comprometer a segurança e o funcionamento do aparelho.

Ao acessar redes de internet:

? Seja cuidadoso ao usar redes Wi-Fi públicas;
? Mantenha interfaces de comunicação, como bluetooth, infravermelho e Wi-Fi, desabilitadas e somente as habilite quando for necessário;
? Configure a conexão bluetooth para que seu dispositivo não seja identificado (ou “descoberto”) por outros dispositivos (em muitos aparelhos esta opção aparece como “Oculto” ou “Invisível”).

Proteja seu dispositivo móvel e os dados nele armazenados:

? Mantenha as informações sensíveis sempre em formato criptografado;
? Faça backups periódicos dos dados nele gravados;
? Mantenha controle físico sobre ele, principalmente em locais de risco (procure não deixá-lo sobre a mesa e cuidado com bolsos e bolsas quando estiver em ambientes públicos);
? Use conexão segura sempre que a comunicação envolver dados confidenciais;
? Não siga links recebidos por meio de mensagens eletrônicas;
? Cadastre uma senha de acesso que seja bem elaborada e, se possível, configure-o para aceitar senhas complexas (alfanuméricas);
? Configure-o para que seja localizado e bloqueado remotamente, por meio de serviços de geolocalização (isso pode ser bastante útil em casos de perda ou furto);
? Configure-o, quando possível, para que os dados sejam apagados após um determinado número de tentativas de desbloqueio sem sucesso (use esta opção com bastante cautela, principalmente se você tiver filhos e eles gostarem de “brincar” com o seu dispositivo).

Ao se desfazer do seu dispositivo móvel:

? Apague todas as informações nele contidas;
? Restaure a opções de fábrica.

O que fazer em caso de perda ou furto:

? Informe sua operadora e solicite o bloqueio do seu número (chip);
? Altere as senhas que possam estar nele armazenadas (por exemplo, as de acesso ao seu e-mail ou rede social);
? Bloqueie cartões de crédito cujo número esteja armazenado em seu dispositivo móvel;
? Se tiver configurado a localização remota, você pode ativá-la e, se achar necessário, apagar remotamente todos os dados nele armazenados.

Transformação Digital é impossível sem a segurança dos dispositivos móveis

A G Data, fornecedora de soluções antivírus, representada no Brasil pela FirstSecurity, em seu último relatório sobre as ameaças globais apurou um aumento de 40% no número de ataques aos dispositivos móveis equipados com Android: mais de 3 milhões e 240 mil novas variantes de ameaças foram criadas durante o ano.

O cenário, segundo os especialistas da G Data, compromete a Transformação Digital de maneira contundente, tanto as corporações como para os usuários domésticos. Para garantir a evolução digital é necessária mais atenção às políticas de proteção aos dispositivos móveis, justamente porque os criminosos cibernéticos elegeram os aparelhos móveis Android como a prioridade de suas ações.

“O crescente volume de novas variantes de códigos maliciosos criado para Android sinaliza que a mobilidade se tornou um campo fértil para as ações dos criminosos”, comenta Bruno Coelho, especialista da FirstSecurity. “Os smartphones e tablets se tornaram elementos indispensáveis na vida diária nas empresas, das pessoas no trabalho e lazer. Não se poderia acreditar que o cyber crime não iria centrar suas ações nestes dispositivos. Por isso, a Transformação Digital fica totalmente comprometida sem que se adote políticas efetivas de segurança para este novo ambiente tecnológico. Com o avanço da Internet das Coisa, esta atenção deve ser ainda mais redobrada”, enfatiza o especialista.

Mais informações sobre as tecnologias de segurança da G Data no Brasil: http://www.firstsecurity.com.br

Sophos anuncia segurança e controle unificados para dispositivos IoT, móveis e laptops

A Sophos, fabricante especializada em segurança de rede e endpoint, anuncia o Sophos Mobile 7, a mais recente versão de sua solução de Gerenciamento de Mobilidade Empresarial (EMM). A novidade estende o suporte para Android Enterprise (anteriormente “Android for Work”), permite que os administradores de TI gerenciem dispositivos IoT, reforça os recursos de segurança e estará disponível por meio da plataforma de gerenciamento baseada na nuvem, a Sophos Central.

As melhorias de segurança do Sophos Mobile 7 incluem a tecnologia anti-phishing para proteger os usuários de links maliciosos em e-mails e documentos, e melhorias na aplicação de segurança e antimalware para Android. Além disso, a solução oferece melhorias na usabilidade para Secure Workspace e Secure Email, permitindo agora que os usuários abram, visualizem e até mesmo editem documentos anexos e do Office criptografados e protegidos, sem deixar o ambiente seguro.

O Sophos Mobile 7 é o mais recente produto dentre os já disponíveis na plataforma integrada de gerenciamento da Sophos Central, incluindo o XG Firewall de próxima geração, Sophos Endpoint Security, Sophos Intercept X, Sophos Email Security, Sophos Server Protection, Sophos Encryption e Sophos Phish Threat.

“Atualmente, um dispositivo móvel é apenas mais um endpoint, mas as empresas ainda se esforçam para gerenciá-los dentro de uma estratégia de segurança específica, devido à falta de integração com a proteção tradicional de endpoint. A disponibilidade do Sophos Mobile 7 junto às outras soluções de proteção endpoint, rede e criptografia do Sophos Central simplificarão o gerenciamento de dispositivos móveis e irão aumentar a segurança em toda a empresa “, afirma Dan Schiappa, gerente geral e vice-presidente sênior de Sophos Endpoint e Network Security Groups. “A introdução do gerenciamento de dispositivos IoT permitirá que as empresas de TI percebam o valor dos projetos IoT e ajudem a reduzir os recursos adicionais necessários para gerenciar e proteger efetivamente esses dispositivos”, completa o executivo.

A nova funcionalidade IoT fornece recursos básicos de gerenciamento para empresas que estão projetando e implantando soluções em escala usando dispositivos IoT Android Things ou Windows 10. Isso inclui tarefas de gerenciamento como a aplicação de políticas, verificação do status do dispositivo online, monitoramento de níveis de bateria ou confirmação e atualização de firmware. A Sophos oferece uma forma econômica de agregar recursos de gerenciamento e segurança aos projetos de IoT, oferecendo uma estrutura de comunicação e gerenciamento que pode ser construída em soluções IoT industriais e comerciais como POS / varejo ou salas de aula conectadas.

O Sophos Mobile 7 já está disponível para instalação no local e estará disponível na nuvem por meio da Sophos Central ainda este mês. Para obter mais detalhes sobre o Sophos Mobile para IoT, os clientes e parceiros podem enviar um e-mail para Sophos-Mobile-IoT@sophos.com .

Tráfego global de dados móveis crescerá sete vezes até 2021

O alto crescimento do número de smartphones, assim como, usuários móveis, tráfego de vídeo, a velocidade da rede 4G e a Internet das Coisas (IoT) devem elevar o volume do tráfego de dados móveis em sete vezes nos próximos cinco anos. Esta é a conclusão da última edição do Cisco Visual Networking Index (VNI) Global Mobile Data Traffic Forecast, que apresenta as projeções de crescimento mundial do tráfego móvel. Segundo o estudo, até 2021, a população global terá mais telefones celulares (5,5 bilhões) do que contas bancárias (5,4 bilhões), água canalizada (5,3 bilhões) e telefones fixos (2,9 bilhões).

Até 2021, a Cisco projeta que o tráfego de dados móveis atingirá os seguintes marcos:

– O tráfego de dados móveis vai representar 20% do tráfego IP total — em relação a apenas 8% do tráfego IP total em 2016;

– 1,5 dispositivo móvel per capita. Quase 12 bilhões de dispositivos móveis conectados (em relação a 8 bilhões e 1,1 per capita em 2016), incluindo módulos M2M;

– A velocidade de conexão nas redes móveis triplicará de 6,8 Mbps em 2016 para 20,4 Mbps até 2021;

– Conexões máquina-a-máquina (M2M) vão representar 29% (3,3 bilhões) do total de conexões móveis — acima do patamar de 5% (780 milhões) em 2016. M2M será o tipo de conexão móvel com crescimento mais rápido, já que aplicações de Internet das Coisas (IoT) ainda continuam ganhando força em ambientes empresariais e de consumo;

– 4G suportará 58% do total de conexões móveis até 2021 — acima do nível de 26% em 2016, e será responsável por 79% do tráfego total de dados móveis;

– O número total de smartphones (incluindo phablets) será mais de 50% dos dispositivos e conexões globais (6,2 bilhões) — acima de 3,6 bilhões em 2016;

– No Brasil, o tráfego de dados móveis terá um crescimento duas vezes mais rápido que o tráfego IP entre 2016 e 2021; e 77% das conexões móveis no País serão conexões “inteligentes” até 2021, em relação a 52% em 2016.

A explosão do volume de aplicações móveis e a adoção de conectividade móvel pelos usuários finais estão impulsionando o crescimento do 4G, que logo será seguido pelo crescimento do 5G. A previsão da Cisco e de outros especialistas da indústria é de implantações em larga escala de infraestruturas de 5G com início até 2020. “As operadoras de telefonia móvel precisarão contar com recursos inovadores para proporcionar alta velocidade, baixa latência e provisionamento dinâmico que se esperam das redes 5G para acompanhar as novas tendências de serviços móveis com crescentes demandas dos assinantes e de aplicações de IoT”, explica Hugo Baeta, diretor do segmento de operadoras da Cisco Brasil. A Cisco projeta que as redes 5G serão responsáveis por 1,5% do tráfego total de dados móveis até 2021 e gerarão 4,7 vezes mais tráfego do que a conexão média 4G e 10,7 vezes mais tráfego do que a conexão média 3G.

Outras tendências e projeções para tráfego de dados móveis

1. Crescimento do tráfego de dados móveis global

– Até 2021, o tráfego global de dados móveis atingirá 49 exabytes por mês ou 587 exabytes anualmente;
– A taxa anual prevista de 587 exabytes de tráfego de dados móveis para 2021 é equivalente a:
122 vezes mais do que todo o tráfego móvel global gerado apenas 10 anos antes, em 2011.
– 131 trilhões de imagens (por exemplo, MMS).

2. Alto crescimento do vídeo móvel ao vivo

– O vídeo móvel vai crescer 8,7 vezes entre 2016 e 2021 e terá a maior taxa de crescimento entre quaisquer categorias de aplicação móvel. Representará 78% de todo o tráfego móvel até 2021;
– Vídeo móvel ao vivo crescerá 39 vezes entre 2016 e 2021. Representará 5% do tráfego total de vídeo móvel até 2021;
– No Brasil, o tráfego de vídeo móvel crescerá 6,8 vezes entre 2016 e 2021, uma taxa de crescimento anual de 47%.

3. Crescimento em Realidade Virtual (RV) e Realidade Aumentada (RA)

– RV mergulha os usuários em um ambiente simulado. RA é uma sobreposição entre tecnologia e mundo real;
– Aplicações de realidade virtual estão se somando à adoção de wearables, tais como headsets. O volume de headsets de RV vai crescer de 18 milhões em 2016 para aproximadamente 100 milhões até 2021 — um crescimento de quase cinco vezes;
– Globalmente, o tráfego de RV vai crescer 11 vezes, de 13,3 petabytes/mês em 2016 para 140 petabytes/mês em 2021 e,
– Globalmente, o tráfego de RA vai crescer sete vezes entre 2016 e 2021, de 3 petabytes/mês em 2016 para 21 petabytes/mês em 2021.

4. Dispositivos wearable conectados no mundo impulsionam o crescimento M2M

– A Cisco estima que haverá 929 milhões de dispositivos wearable no mundo, um crescimento de quase três vezes em relação ao total de 325 milhões em 2016;
– Globalmente, o número de dispositivos wearable com conexões de celulares incorporadas chegará a 69 milhões até 2021 — acima do patamar de 11 milhões em 2016;
– No Brasil, o número de dispositivos werable será de 15 milhões até 2021 – em 2016 eram 5 milhões. E o tráfego M2M no País crescerá 11 vezes entre 2016 e 2021, uma taxa de crescimento anual de 63%.

5. Tráfego de dados móveis transferido para redes Wi-Fi

– Em 2016, 60% do tráfego total de dados móveis foi transportado via Wi-Fi; até 2021, a parcela será de 63% globalmente, e 68% no Brasil.
– Em 2016, o tráfego transferido mensalmente (10,7 EB) excedeu o tráfego mensal móvel/celular (7,2 EB).
– Globalmente, o total de hotspots Wi-Fi públicos (incluindo homespots) crescerá seis vezes entre 2016 (94 milhões) e 2021 (541,6 milhões).
– O tráfego Wi-Fi de dispositivos móveis e apenas de dispositivos Wi-Fi, juntos, vai representar quase metade (49%) do total do tráfego IP até 2020, um crescimento em relação ao patamar de 42% em 2015.

6. Crescimento mundial de tráfego de dados móveis (2016 – 2021)

– Oriente Médio e África terão crescimento de 12 vezes (de 7,3 exabytes/ano em 2016 para 88,4 exabytes/ano em 2021);
– Ásia-Pacífico terá crescimento de sete vezes (de 37,3 exabytes/ano em 2016 para 274.2 exabytes/ano em 2021;
– América Latina terá crescimento de seis vezes (5,4 exabytes/ano em 2016 para 34.8 exabytes/ano em 2021; sendo que no Brasil, o tráfego de dados móveis crescerá cinco vezes (1,8 Exabytes em 2016 para 9,4 exabytes em 2021)
– Europa Central e Oriental terão crescimento de seis vezes (11,1 exabytes/ano em 2021 para 63.0 exabytes/ano em 2021);
– Europa Ocidental terá crescimento de seis vezes (8.8 exabytes/ano em 2016 para 50.3 exabytes/ano em 2021)
– América do Norte terá crescimento de cinco vezes (16.9 exabytes/ano em 2016 para 76.8 exabytes/ano em 2021)

Metodologia de previsão do Cisco Mobile VNI

A previsão do Cisco® VNI para tráfego global de dados móveis (2016-2021) se baseia em previsões de analistas independentes e estudos de uso de dados móveis no mundo real. Sobre essa base são colocadas estimativas da Cisco para a adoção de aplicações móveis, relatórios de uso e velocidades de transmissão. Elementos essenciais, tais como a velocidade de banda larga móvel e poder computacional de dispositivos, também são considerados nas projeções do Cisco VNI.

Pesquisa BigData Corp./PayPal desvenda o mercado de aplicativos para dispositivos móveis no País

Após análise em mais de 550 milhões de sites no mundo inteiro e lojas como Google Play e Apple Store estudo revela que o número de apps disponíveis cresceu mais de 82% no último ano – e que 90% dos programas “baixados” são gratuitos

O número de smartphones em uso no Brasil bateu os 168 milhões em maio deste ano, segundo dados da FGV-SP. E deve atingir 236 milhões até 2018. Nada mais lógico, portanto, que o mercado de apps (os aplicativos feitos exclusivamente para rodar em equipamentos móveis) também cresça, na esteira do sucesso do universo mobile.

Mas, de acordo com a segunda edição de pesquisa da Big Data Corp., feita sob encomenda do PayPal Brasil entre os meses de agosto e setembro, o que aconteceu no decorrer do último ano nesse setor da tecnologia ultrapassou as previsões mais otimistas: o número de apps disponíveis para o consumidor em lojas como o Google Play e a Apple Store cresceu 82,40%.

E a porcentagem de programas gratuitos também aumentou. Se, nos doze meses completados em setembro de 2015, 86,84% dos aplicativos eram free, esta nova pesquisa constatou que esse índice subiu ainda mais: agora, eles representam 90,86%.

Novidades

• Entre agosto de 2014 e agosto de 2015, os aplicativos até 1.000 downloads representavam 58,75% do mercado. Já nos últimos 12 meses, esse percentual passou para 59,96%. Ou seja, parte considerável do crescimento no número de apps criados no decorrer do último ano se deve a programas que não obtiveram mais de 1.000 downloads.

• Este item da pesquisa, diga-se, foi o único a registrar aumento no período. Todos os outros apresentaram queda, mesmo que pequena. Os apps baixados de 1.000 a 5 mil vezes, que representavam 16,55% do total em 2015, agora representam 16,40%; entre 5 mil e 10 mil downloads, o índice passou de 5,83% para 5,57%; entre 10 mil e 50 mil, de 10,36% para 9,93%; entre 50 mil e 100 mil, de 2,91% para 2,81%; entre 100 mil e 500 mil, de 3,72% para 3,61%; entre 500 mil e 1 milhão de downloads, de 0,76% a 0,72%; entre 1 milhão e 5 milhões, de 0,84% para 0,76%; entre 5 milhões e 10 milhões, de 0,14% para 0,12%; e entre 10 milhões e 50 milhões, de 0,12% para 0,10%.

• O gênero de app mais disponível para download? Games, aliás, como em 2015. Mas eles ampliaram a vantagem: passaram de 18,01% para 19,76% do total de apps existentes no mercado. Em segundo lugar, aplicativos dedicados à Educação (8,33%, com queda de 0,67 ponto em relação a 2015); e, em terceiro, Entretenimento, com 7,47%. Na sequência, Lifestyle, Negócios, Ferramentas e Personalização.

• Já no quesito “apps mais populares”, ou seja, que registraram mais de 10 milhões de downloads no decorrer do último ano, os joguinhos ganham de lavada, com 44,09%. Em um distante segundo lugar ficaram os aplicativos de ferramentas (11,29%), seguidos por fotografia (5,67%), produtividade (4,51%), comunicação (4,03%), entretenimento (4,03%) e música (3,67%).

• Esmiuçando o líder do setor, os Games, temos mais um ranking interessante: graças a aparelhos mais avançados tecnologicamente, os jogos de simulação, ação, aventura e corrida viram seus downloads aumentarem bastante nos últimos 12 meses. Mas o grande líder, embora com menor índice do que em 2015, continua sendo os games de quebra-cabeça (puzzles), com 19,01%. O segundo colocado são os chamados casual games (cujas regras são super-simples, como o icônico Pac-Man, por exemplo), que também sofreram queda em relação à pesquisa do ano passado (de 19,44% para 18,71%); e o terceiro da lista são os jogos arcade, que simulam clássicos como pinball (este com pequeno aumento de porcentagem em relação a 2015, de 16,52% para 17,08%).

• Um fato que demonstra bem o caráter dito libertário da internet, e do mundo digital como um todo, é perceber que os apps pagos não representam nem a décima parte dos aplicativos disponíveis nas lojas online. De acordo com a pesquisa da Big Data Corp., 90,86% dos apps para Android ou iOs são gratuitos. Na pesquisa de 2015, esse índice era de 86,84%. Este ano, os apps pagos são somente 9,14% do total.

• Quando se fala em apps pagos, os campeões do ranking são os que permitem a personalização do smartphone ou do tablet: 24,81% dos aplicativos desse gênero têm algum custo para o consumidor. Na sequência vêm aplicativos de histórias em quadrinhos (com 15,24%), de livros (14,69%), médicos (14,20%), de educação (13,58%) e de esportes (11,55%).

• Já os líderes entre os apps gratuitos são os dedicados a compras online: 98,72% de tudo o que há disponível nesse gênero nas lojas online são free. Na sequência vêm notícias e revistas (98,62%), negócios (97,39%), apps de redes sociais (96,47%) e demos e libs (com 95,14%).

Do universo pesquisado pela Big Data Corp., 84,36% dos aplicativos existentes no mercado não têm nenhum tipo de interatividade – ou seja, trata-se de programas que não necessitam que o usuário insira nenhuma informação pessoal.
Citações

“A pesquisa aponta um crescimento generalizado no uso de aplicativos, mas principalmente uma tendência de desconcentração. Embora categorias como Games tenham downloads bastante concentrados em alguns ‘big hits’, de forma geral, o crescimento maior acontece no ‘long tail’ dos aplicativos, refletindo uma busca por conteúdos e serviços mais específicos às necessidades do usuário” – Renato Pelissaro, diretor de Marketing do PayPal para a América Latina.

“Até por uma questão de realidade econômica, o Brasil ostenta muito mais usuários não dispostos a pagar por aplicativos em seus smartphones ou tablets. Mas é interessante constatar como os usuários se engajam com os programas, dedicando tempo postando reviews sobre eles. Isso pode ser um feedback importante para as empresas, para que possam desenvolver opções pagas de seus aplicativos” – Thoran Rodrigues, CEO da BigData Corp.

O futuro da biometria em pagamentos móveis – Por Juan D’Antiochia

A penetração de dispositivos móveis continua crescendo de forma constante no Brasil, e, cada vez mais, a adoção do uso de biometria em smartphones se torna mais comum e conquista a confiança dos consumidores, com possibilidades como a certificação de identidade e desbloquear dispositivos com um simples toque.

No entanto, a biometria pode fazer muito mais do que apenas isso.
No Brasil, os bancos e outras instituições financeiras já adotaram a tecnologia biométrica para proteger transações financeiras em caixas eletrônicos. O próximo passo é usá-la em pagamentos móveis, tornando-os mais seguros e rápidos. Diante desse cenário, os smartphones, que já contam com autenticação biométrica, devem desempenhar um papel muito maior na liberação de pagamentos em um clique.

No entanto, antes da biometria se consolidar nos meios de pagamentos, existem algumas preocupações fundamentais que devem ser abordadas.

Em primeiro lugar, há a questão da segurança. A tecnologia biométrica aproveita dados extremamente sensíveis e únicos, o que gera preocupações sobre a transferência e o armazenamento dessas informações. Um número de cartão de crédito roubado pode ser substituído, enquanto as impressões digitais roubadas, não. No entanto, conforme a autenticação biométrica se torna padrão em dispositivos móveis, ela deve atingir, naturalmente, um nível mais elevado de segurança, a fim de atender às exigências dos consumidores e ganhar sua confiança. À medida que os sistemas de autenticação móveis evoluem, os leitores biométricos em smartphones começam a ganhar mais aplicações em pagamentos móveis, melhorando a experiência dos consumidores ao confirmar sua identidade e concluir uma compra.

A biometria deve conquistar um papel importante também na proteção dos nossos dados pessoais. Essa tecnologia é um elemento essencial para a autenticação local e ajuda a assegurar que um consumidor esteja atrelado a um dispositivo específico. Desta forma, os dados pessoais, como um número de identificação, aniversário ou endereço, não precisam ser compartilhados em todo o ecossistema de pagamentos. Em vez disso, tanto tokens, como dados muito limitados, podem ser transmitidos a terceiros. Assim, vemos a biometria como um mecanismo que aumentará a privacidade e a proteção de dados.

Além de segurança, a biometria também terá de superar a questão do custo. Os custos iniciais podem ser elevados – especialmente quando se trata de novos métodos, como reconhecimento facial, – enquanto chips e PINs são tecnologias confiáveis que oferecem alto nível de segurança a um preço considerado aceitável. A expectativa é que com o crescimento da adoção de tecnologia biométrica, os custos de leitores já apresentem queda, consequentemente alavancando a procura por parte dos consumidores e comerciantes. Podemos esperar que os custos caiam ainda mais, já que organizações, como bancos e outras empresas de serviços financeiros, que dependem de prevenção da fraude, devem passar a ver o uso da tecnologia biométrica como um investimento rentável a longo prazo.

Finalmente, a fim de alcançar presença sólida em pagamentos móveis, a tecnologia biométrica terá de adotar normas comuns para garantir uma experiência de pagamento rápida, intuitiva, segura e fácil, já que atualmente existe uma gama enorme de tecnologias de autenticação no mercado. De forma isolada, essas tecnologias não conseguem oferecer uma solução de pagamento completa, com a qual comerciantes e clientes possam contar.

Um padrão biométrico já está em desenvolvimento. FIDO – ou Identidade Rápida On-line – acaba com a dificuldade de desenvolver uma solução que funcionará com tudo. Este padrão emergente visa criar uma interface universal que cada autenticador móvel pode usar para completar os pagamentos. Com ele, um dispositivo autenticado pode atuar como uma chave de acesso para permitir a realização de pagamentos de forma simples e segura.

Recentemente, a Worldpay fechou uma parceria com a Samsung SDS, o braço de soluções de tecnologia da companhia, para desenvolver uma prova de conceito explorando a utilidade de FIDO nos dispositivos móveis de pontos de venda. A autenticação biométrica pode não só tornar realidade a implementação destes dispositivos em diferentes ambientes comerciais, como também pode contribuir para oferecer experiências mais consistentes para os usuários, permitindo que os varejistas façam login mais rápido e seguro para servir os seus consumidores. Em um país de proporções continentais como o Brasil, e que ainda tem regiões sem agências bancárias, esses dispositivos poderiam abrir novas possibilidades para o comércio entre os consumidores rurais e comerciantes sem acesso à infraestrutura bancária tradicional.

No final, tanto os clientes quanto os comerciantes exigem uma experiência de pagamento rápida e segura. Os consumidores não querem se lembrar de várias senhas e os comerciantes, por sua vez, querem soluções acessíveis que melhorem a segurança e reduzam o tempo de transação, já que adicionar até poucos segundos extras à experiência de pagamento pode impactar seus negócios. Se a tecnologia for capaz de superar preocupações sobre a segurança, custo e padronização, a autenticação biométrica conseguirá oferecer grandes benefícios para todos.

Juan D’Antiochia, gerente geral da Worldpay para a América Latina

Mobocity marca presença no Tela Viva Móvel 2016

Acontece hoje e amanhã, a 15ª edição do Tela Viva Móvel, um dos maiores eventos do país focado em conteúdo para dispositivos móveis. Na oportunidade, a Mobocity – empresa inovadora que cria soluções para o mercado de comunicação destinadas ao público de massa – será uma das companhias que participam amanhã do painel “A China descobre o Brasil”, a partir das 16h.

Zhen Zhang, CEO da empresa, que mora no país há quatro anos, pretende falar sobre os principais motivos que levam as organizações chinesas de tecnologia a aportarem investimentos no mercado nacional. “Os brasileiros, de forma geral, gostam de conhecer e testar novas tecnologias. Tanto é verdade, que a consultoria App Annie acaba de apontar que o Brasil é o terceiro maior mercado em número de downloads de aplicativos no mundo, o que sem dúvida se torna uma grande vantagem competitiva no momento da tomada de decisão”, afirma.

Ainda de acordo com o executivo, a apresentação também destacará o momento em que foi definido o lançamento da Mobocity, além de detalhar os benefícios de seus aplicativos Mobobox, app que, entre outras ações, identifica a operadora de telefones fixo e celular, e Mobonus, aplicativo que oferece aos usuários a possibilidade de ganhar prêmios em troca de visualização de anúncios publicitários, leitura de notícias, downloads de aplicativos e games.

Além de Zhen Zhang, o painel “A China descobre o Brasil” também contará com a presença de Flávio Tâmega, diretor de desenvolvimento de negócios da Cheetah Mobile; Alan Constâncio da Silva, head de cloud strategic marketing da Huawei; e Ludmilla Veloso, diretora de marketing da Meitu na América Latina.

15ª edição Tela Viva Móvel

Painel: A China descobre o Brasil
Quando: 4 de maio, às 16h
Onde: WTC Events Center
Endereço: Av. das Nações Unidas, 12551 – Brooklin Novo, São Paulo/SP

E-mail corporativo: 4 fatores importantes que garantem a segurança de informações confidenciais

Um dos temas mais discutidos no mundo dos negócios é a maneira correta de se usar o e-mail corporativo através de um dispositivo móvel. Diversas informações importantes e confidencias acabam sendo vazadas, trazendo um enorme prejuízo para as empresas.

Pensando nisso, a Navita – empresa líder em mobilidade e telecom – apresenta 4 frentes principais que podem ser aplicadas por diferentes tipos de companhias para evitar complicações posteriores aos vazamentos de informações.

Monitoramento de e-mails corporativos

Com o monitoramento dos e-mails, conseguimos ter o controle da informação e a rastreabilidade, que permitirá identificar possíveis vazamentos. Também é importante classificar perfis de utilização do e-mail corporativo, restringindo algumas ações por grupo de usuários conforme o grau de elegibilidade para liberação de envio e download de conteúdos no dispositivo móvel.

Compartilhamento de arquivo

Impedir que o arquivo seja compartilhado, garante que a informação não seja roubada. É possível proteger os dados com diversas camadas de segurança e autenticação, assim como podemos impor restrições com o intuito de evitar que informações possam ser compartilhadas ou acessadas.

Credenciais em dispositivos móveis

Um dos maiores riscos é o roubo de credenciais (senhas). Dispositivos possuem muitas informações como: tolken, bancos online, acesos à sistemas corporativos entre outros dados. Uma saída interessante é não misturar o pessoal e o corporativo, utilizando a conteinerização dividindo o smartphone em área pessoal e profissional ou ampliando a camada de segurança que contemple também as credenciais.

Wipe remoto

O Wipe é a limpeza do dispositivo, que foi perdido ou até mesmo roubado, retornando as configurações de fábrica. Com isso, as informações confidenciais existentes no e-mail são apagadas e não se corre o risco de serem vazadas ou utilizadas para fins não desejados. Essa prática pode ser utilizada também para funcionários que foram desligados da empresa e utilizavam seu dispositivo.

“Atualmente muitas empresas acabam perdendo informações preciosas porque não possuem um sistema que restrinja o uso delas em dispositivos móveis. Esse é um tipo de dor de cabeça para as companhias que em muitas vezes pode ser evitado”, afirma Fábio Pacheco, especialista em soluções para dispositivos móveis da Navita.

Para implementação destas frentes se utiliza ferramentas de MDM (Mobile Device Management), disponíveis no mercado. A Navita possui sua própria ferramenta o Navita MDM e também faz a gestão dos dispositivos móveis por outros softwares.

Além dessas práticas para garantir a segurança em e-mail corporativo, a Navitadisponibilizou em seu site um Guia de Boas Práticas para gestão de telecom com informações e sugestões exclusivas que podem ser utilizadas pelos gestores de todos os tipos de empresa.

Para mais informações, acesse: www.navita.com.br

Consumidor 3.0: a relação com o cliente na era da conectividade

O surgimento e a popularização de tecnologias criaram um novo perfil de consumidor, exigente emultiplugado, que busca proximidade com as empresas por meio da internet, em um movimento intrinsicamente ligado à ascensão dos dispositivos móveis e das mídias sociais. Esse comportamento fez com que as marcas repensassem e reestruturassem suas estratégias de relacionamento com o cliente para atendê-lo de forma ainda mais rápida e na plataforma de sua conveniência. O novo consumidor valoriza as marcas que oferecem algo além da simples e formal relação de aquisição de bens e serviços. As empresas que conseguem personalizar a experiência de compra e, principalmente, o pós-venda certamente têm mais chances de conquistar a empatia e o engajamento desse cliente.

A extensão do atendimento para além dos canais tradicionais, o autosserviço e o consumo com base em identificação com os valores das marcas são as grandes tendências no relacionamento com o consumidor, agora denominado “cliente 3.0” por especialistas na área de marketing, como o célebre norte-americano Philip Kotler. Essa nova geração tem o hábito de pesquisar sobre tudo na internet e, muitas vezes, prefere sanar dúvidas via portal, app ou nas mídias sociais da marca de interesse, antes mesmo de recorrer ao contact center ou ao atendimento presencial. Em um mundo hiperconectado, no qual as pessoas já se acostumaram com a alta velocidade na obtenção de informações, o consumidor está, inclusive, reduzindo seu tempo de tolerância na espera pelo retorno das empresas.

Estudos recentes de importantes consultorias de tecnologia mostram que o nível de exigência com canais digitais de atendimento, principalmente na Geração Y, é mais elevado do que com outras frentes de relacionamento. Por isso, a presença digital da marca, quando guiada por uma estratégica de negócios estruturada, que contemple ampliação e capacitação de equipe, se tornou indispensável.

No setor de seguros não é diferente. Há uma forte e intrínseca relação de confiança entre o consumidor e a seguradora que precisa ser transferida para o relacionamento pós-contratação, independentemente do canal. Com o crescimento anual do mercado segurador na casa de dois dígitos na última década, mais do que uma estratégia de manutenção do segurado, o bom relacionamento passou a se tornar vantagem competitiva e fator decisório na contratação dos produtos de seguro.

Em consonância a essa nova realidade, a SulAmérica vem trabalhando em uma estratégia para integrar os canais tradicionais de relacionamento às novas tecnologias. Sob o conceito Click Call Face, a companhia aproveita o que cada canal de atendimento tem de melhor a oferecer para os clientes e direciona a solução para um melhor encaminhamento dos seus processos. Essa estratégia tem proporcionado uma operação de atendimento mais eficiente e focada na experiência e, principalmente, nas necessidade dos clientes.

Como resultado, em 2015, a companhia registrou uma redução de mais de 1 milhão de ligações telefônicas na comparação com o ano anterior, mesmo com o crescimento da carteira. Essa procura menor pelos contact centers, que antes centralizavam todas as demandas externas, demonstra uma sinalização de preferência por novos canais digitais, como o chat e os aplicativos móveis. A tendência de aumento de utilização de canais digitais pelo consumidor está representada no dado de 1,1 milhão de usuários atendidos via chat pela seguradora em 2015, número 120% superior em relação a 2014. Além do chat, no ano passado, mais de 630 mil e-mails com solicitações foram recebidos e tratados e mais de 1,2 milhão de SMS foram enviados aos clientes. Na frente de mobilidade, os aplicativos de Saúde, Odonto, Automóveis e Capitalização da seguradora para smartphones já ultrapassam os 700 mil downloads, com mais de 1,5 milhões de usuários.

Estar estruturado para atuar em novos canais, com qualidade e agilidade, é fundamental. Para a implantação desse tipo de atendimento, a SulAmérica investiu em mais de 80 mil horas de capacitação, reciclagem e treinamento da equipe em 2015. Sabemos que muitas mudanças comportamentais e tecnológicas estão por vir, mas uma coisa é certa: as transformações vão surgir cada vez mais rapidamente e as corporações precisarão acompanhar de perto os hábitos, as experiências e as escolhas do seus clientes. Compreender essas tendências, inovando no relacionamento com este consumidor “multiplugado”, será imprescindível para o sucesso de qualquer organização.

Marco Antunes, vice-presidente de Operações e Tecnologia da SulAmérica.

Mais de 50% das empresas possuem dispositivos móveis fora de conformidade

A MobileIron Inc. (NASDAQ: MOBL), líder em segurança para dispositivos móveis empresariais, anunciou hoje sua nova divisão de pesquisa, o Mobilelron Security Labs (MISL), e a primeira publicação do MISL: a Análise sobre Segurança e Riscos em Dispositivos Móveis para o Quarto Trimestre de 2015. Essa Análise discute um conjunto específico de ameaças e riscos, inclusive falhas de compliance, dispositivos comprometidos, e riscos de perda de dados que não foram analisados em outros relatórios sobre segurança. Em sua conclusão, a Análise sobre Segurança e Riscos em Dispositivos Móveis apresenta recomendações para fortalecer a implementação de dispositivos móveis empresariais.
“As ameaças a dispositivos móveis, tanto internas quanto externas estão aumentando, e a cadeia de segurança das empresas é tão forte quanto seu elo mais fraco”, disse Michael Raggo, diretor do MobileIron Security Labs. “Um único dispositivo comprometido pode introduzir malware à rede da empresa ou permitir o roubo de dados empresariais confidenciais que estão detrás do firewall.”

Mais de 50% das empresas possuem pelo menos um dispositivo fora de conformidade

Um dispositivo móvel pode estar fora de conformidade por vários motivos, por exemplo quando um usuário desabilita a proteção por número de identificação pessoal (PIN), quando se perde um dispositivo, quando não existem políticas atualizadas, etc. Os dispositivos fora de conformidade criam uma superfície maior de ataque para malware, exploradores de vulnerabilidade (exploits) e roubo de dados.

“O verdadeiro risco é o fato de as empresas subestimarem a gravidade do problema”, Raggo continuou “Um único dispositivo comprometido que não é descoberto constitui uma violação. Existe violação seja quando uma empresa perde milhões de registros ou apenas um registro. Esse é um problema enorme para todas as empresas, mas particularmente para aquelas em setores altamente regulados.”

Aumento de 42% em dispositivos comprometidos

Um dispositivo que foi desbloqueado por “jailbreak” ou foi objeto de “root” é considerado comprometido, e a incidência de dispositivos comprometidos aumentou significativamente no trimestre. No quarto trimestre, uma em cada dez empresas tinha pelo menos um dispositivo comprometido. O interessante é que durante o trimestre, houve aumento de 42% no número de empresas com dispositivos comprometidos. Ao mesmo tempo, os atacantes maliciosos estão utilizando várias ferramentas para dificultar a identificação dos dispositivos comprometidos. O MISL encontrou variantes de ferramentas de “jailbreak” assim como ferramentas antidetecção que escondem o fato de que um dispositivo foi desbloqueado com “jailbreak”, criando, assim, um falso senso de segurança se não houver detecção.

Outros destaques da análise:

– Menos de 10% das empresas estão utilizando patches que deixam o dispositivo vulnerável a perda de dados.

– 22% das empresas possuíam usuários que haviam removido o PIN, o que elimina a primeira linha de defesa.

– Mais de 95% das empresas não possuíam proteção contra malware para dispositivos móveis.
Para baixar a Análise sobre Segurança e Riscos em Dispositivos Móveis para o Quarto Trimestre de 2015, inclusive a lista dos principais aplicativos para dispositivos móveis na lista negra, acesse: https://www.mobileiron.com/q4-mobile-security-review.

A Análise sobre Segurança e Riscos em Dispositivos Móveis para o Quarto Trimestre de 2015 baseia-se em dados de uso agregados e anônimos compartilhados por clientes que foram compilados entre 1º de outubro de 2015 a 31 de dezembro de 2015.

Gartner: 50% dos pagamentos serão realizados via dispositivos móveis até 2018

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, afirma que os pagamentos móveis estão conquistando cada vez mais a aceitação entre os consumidores na América do Norte, Japão e em alguns países da Europa Ocidental. De acordo com o Instituto, espera-se que, até 2018, metade dos consumidores dos mercados maduros use smartphones ou tecnologias wearables para realizar pagamentos.

“A inovação em aplicativos, dispositivos e serviços móveis está impactando os modelos de negócios tradicionais, especialmente na maneira como as pessoas usam a tecnologia para a produtividade pessoal e o lazer. Os gerentes de produto precisam entender quem são os consumidores desses novos aparelhos e serviços, e como eles estão sendo usados. Conhecer o cliente é fundamental para aproveitar as oportunidades de consumo nesse setor dinâmico”, afirma Amanda Sabia, Analista de Pesquisas do Gartner.

O Gartner também anuncia outras duas previsões para o segmento de tecnologias pessoais:

– Até 2018, 75% do conteúdo de TV será assistido por meio de serviços baseados em aplicativos – conforme os mercados maduros passam mais tempo assistindo TV com aplicativos, mais famílias começarão a pressionar as TVs por assinatura.

– Operadoras de TV paga terão que fornecer a funcionalidade baseada em aplicativo para o seu conteúdo, para que possam se manter competitivas em uma crescente cultura de visualização de TV via aplicativo.

O poder dos dispositivos móveis no comércio online

Por Gastão Mattos*

O evento anual Summit 2015 Shop.org é uma verdadeira vitrine de novidades do varejo mundial, no qual o e-commerce se destaca com as ações multicanal – aliada à tendência da Internet of Things – e o crescimento exponencial dos dispositivos móveis para acessar lojas online. Nos Estados Unidos, 47% das pessoas acessam as lojas de comércio eletrônico por esses aparelhos, sendo 30% via smartphones e 17% nos tablets. Por lá também a tendência é que a preferência pelas datas promocionais realizadas no comércio eletrônico, como a Cyber Monday, do que as focadas no varejo físico, que é o caso da Black Friday norte-americana.

Entretanto, os dispositivos móveis ainda representam forte influência para o consumo offline. De acordo com a Forrester, em 2014, US$ 977 bilhões de um total de US$ 1,6 trilhões em vendas no varejo físico foram influenciadas pelo uso da navegação mobile. No mesmo período, foram realizadas US$ 35 bilhões em compras online por meio destes aparelhos. Ainda segundo a pesquisa, 12% das compras online são provenientes de smartphones e 16% dos tablets. A empresa aponta que apenas 22% dos lojistas online norte-americanos identificam que tipo de device está sendo usado pelo consumidor, o que pode explicar a baixa conversão observada, uma vez que a personalização dos sites para determinados dispositivos pode ser prejudicada. Entre os consumidores que abandonaram carrinhos de compra por algum problema de navegação nestes devices, 56% tentam fazer a mesma compra via um desktop, mas 26% desiste totalmente da compra e 17% tenta fazê-la em uma concorrente, ou seja, há uma perda de 43% de consumidores em potencial por problemas com a navegação mobile.

Dada a importância desses dispositivos, 70% das empresas apostam na geração e melhoria de conteúdo nas lojas online e em redes sociais. Entre as mídias citadas estão o Instagram, Pinterest e blogs, além de conteúdos em vídeo, fotos em alta definição, reviews, tutoriais e social content. Alguns lojistas também utilizam o envio de e-mail marketing após a compra com novas informações sobre o produto adquirido. A ideia tem alcançado bons níveis de fidelização e baixas ocorrências de atritos ou devoluções, o que significa elevar o grau de confiabilidade do consumidor no estabelecimento, além de reduzir o custo de frete com a diminuição das devoluções.

Por falar em frete, outra pesquisa da Forrester, também apresentada durante o evento, apontou que 55% dos consumidores online decidem a compra de acordo com o valor do frete. A facilidade de pesquisa também é um importante fator de decisão, com 47% e a avaliação de outros compradores ficou em 45%. Outros itens como quick view do produto (30%), capacidade de salvar o carrinho e comprar depois (29%), visualizações alternativas do produto (25%) e vídeos demonstrativos (8%) também foram apontados pelos entrevistados. Os resultados deixam claro que o investimento em uma boa infraestrutura e em soluções que tragam mais informações e facilidades para o consumidor interferem de maneira bastante significativa na taxa de conversão. Embora a avaliação tenha sido realizada com consumidores norte-americanos, essas necessidades e exigências também são percebidas no mercado brasileiro, que está em constante expansão.

Por último, e não menos importante, temos as lojas multiplataforma e multicanal, que se conectam com seu público-alvo por diversos meios, como o uso de aplicativos para agregar valor e auxiliar o consumidor a escolher o produto adequado. Algumas empresas têm obtido grande sucesso ao construir uma migração e ligação eficiente entre e-commerce, m-commerce e call to action, como é o caso da QVC.

Todos esses insights deixam claro que a convergência de mídias, dispositivos e meios de compra são fundamentais para atrair o consumidor que acompanha a evolução da tecnologia e as facilidades por ela promovidas e faz questão de utilizá-las de acordo com a sua vontade também no universo das compras online.

*Gastão Mattos: CEO Com experiência de mais de 20 anos na indústria de pagamentos eletrônicos, Gastão Mattos foi diretor na Credicard entre 1990 e 1995, vice-presidente de marketing da Visa por mais de 6 anos, presidente da M-Cash de 2006 a 2011 e fundou a consultoria GMATTOS Projetos de Marketing, empresa responsável desde 2002 por desenvolver projetos com foco no e-commerce como negócio.
Graduado em Engenharia e com pós-graduação em Engenharia de Produção, ambas pela Escola Politécnica da USP, foi presidente da Câmara Brasileira de Comércio (www.camara-e.net) entre 2003 e 2005. Desde 2011 é CEO da Braspag, empresa do grupo Cielo e líder em soluções de pagamento para e-commerce na América Latina.

Como verificar se BYOD é a melhor estratégia de mobilidade para as empresas

Com o fenômeno da consumerização é comum encontrarmos diversas notícias e artigos falando sobre BYOD (bring your own device), que se refere a utilização de dispositivos pessoais para o trabalho. Ou seja, ao invés de a empresa fornecer dispositivos para a mobilidade (como smartphones e tablets), autoriza que seus colaboradores utilizem os pessoais para esse fim.

Pesquisa recente sobre mobilidade no ambiente corporativo realizada pela IDC Brasil junto a 261 empresas indica que a maioria dos respondentes (61%) considera o quesito “segurança” como a principal barreira para permissão ou incentivo a políticas BYOD.

Ao pensar em adotar essa estratégia, muitas vezes as empresas consideram a redução de custos na aquisição dos equipamentos, mas o planejamento para a adoção de mobilidade empresarial vai muito além. É preciso considerar como será feita a manutenção, quais os riscos para a rede da empresa, a capacidade de internet para suportar o uso, a qualidade do equipamento para o fim ao qual será destinado, e principalmente, a segurança das informações que estarão acessíveis.

Segundo Eduardo Klein, líder de desenvolvimento da *Mobiltec Sistemas de Mobilidade “gerenciar o uso de múltiplos dispositivos e plataformas, não é algo trivial que possa ser tratado de forma simples. E por isso, nas grandes empresas em geral, essa adoção está sendo vista com muita cautela. Já nas pequenas empresas, é comum não haver muita preocupação nesse sentido. Seja por ingenuidade ou por acreditar que esses riscos não são graves, até que algo realmente aconteça, como um equipamento perdido ou roubado com acesso a todos os dados de clientes e muitas vezes senhas da empresa.”

Existem outros cenários ainda onde o BYOD é impraticável, como nos casos de empresas que precisam realizar operações em campo, como visitas externas, entregas, etc. Nesses cenários, geralmente há a necessidade de utilizar o dispositivo para acessar algum aplicativo corporativo como sistemas de automação de força de vendas, CRM, ERP, registro de entregas e outros. Para tanto, é preciso considerar qual o espaço em disco necessário, quanto de processamento o app exige, quanto de dados ele consome ao ser sincronizado, capacidade do GPS para registrar a localização e uma série de outros fatores. Por isso, nem todos os dispositivos estão aptos a serem utilizados. Em alguns casos, como nas operações de trade marketing ou em ações promocionais, é necessário coletar imagens como fotos de vitrines ou expositores, por exemplo. Esses casos exigem uma maior resolução da câmera (muitas vezes sem a possibilidade de utilizar flash).

Quando o equipamento não atende os requisitos, ou o plano de dados não é suficiente, muitas vezes o sistema utilizado é penalizado, pois as pessoas em geral têm a tendência de perceber só o efeito sem considerar a causa. “O sistema de automação de força de vendas travou bem na hora que fui abrir diante do cliente.” Essa é uma reclamação comum de chegar ao suporte, que gasta boas horas até descobrir que o smartphone não tem memória suficiente para suportar o aplicativo, pois tem outros apps de uso pessoal instalados, como o Facebook, por exemplo. “Além de gastar horas de suporte, a empresa ainda tem o dano de atrasar o processo de venda, que deveria ser justamente agilizado”, reforça Klein.

Em situações como essa, se colocado na balança, o custo de adquirir equipamentos padronizados apenas para o atendimento das necessidades do negócio pode ser muito mais vantajoso. Mas para que essa adoção seja otimizada, é preciso utilizar um sistema de mobile device management (gerenciamento de dispositivos móveis). Com o uso de um sistema de MDM, é possível inclusive restringir o uso do equipamento para fins empresariais, realizar manutenção de forma remota, remover ou instalar aplicativos, acompanhar a utilização de dados, bloquear ou limpar remotamente os dados em caso de perda ou roubo, localizar os dispositivos e verificar rotas percorridas, dentre outras facilidades. No fim das contas, o custo total pode ser muito menor do que os danos causados por negligenciar esse cuidado.

Analisando o mercado conclui-se que, apesar de ser tendência, BYOD não é para todos. É importante refletir muito bem sobre quais os objetivos da empresa para com a mobilidade, para que o desejo de agilizar processos e aumentar a produtividade não acabe por se tornar uma tremenda dor de cabeça.

O que o brasileiro quer da mobilidade?

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Por Marco DeMello, da PSafe Tecnologia

O mundo dos dispositivos móveis avança a passos largos. Se até 2009 ainda não estávamos completamente viciados em smartphones, com a explosão do 3G e o aumento das vendas dos celulares, os gadgets conectados à internet se transformaram em objetos de desejo e passaram a fazer parte do nosso dia a dia.

Isso vem acontecendo graças à melhora da qualidade da conexão à internet móvel, o 4G tornando-se realidade, o 5G em seus passos iniciais e a conectividade invadindo outros devices e até mesmo as cidades.

Como especialista em tecnologia e em segurança, a PSafe tem acompanhado a rotina e comportamento do usuário de dispositivos móveis e montou um equivalente da Pirâmide de Maslow – conceito desenvolvido pelo psicólogo americano Abraham Maslow –, que exemplifica os degraus da hierarquia para um brasileiro alcançar a realização de suas necessidades. Adaptamos esta teoria para o mundo dos gadgets com a criação da Pirâmide de Maslow da Mobilidade, que serve de modelo para pedir e alcançar a satisfação do usuário com seu próprio aparelho celular.

Inevitavelmente, a base da pirâmide, que representa as necessidades primordiais do usuário de smartphones e tablets, traz os elementos mais básicos como a duração da bateria, para não interromper o acesso ao universo online, e a conexão à internet (2G, 3G, 4G, 5G, wi-fi e wi-fi AC), que abre portas para o mundo digital. O fato de encontrarmos severas limitações de banda e estrutura de rede no Brasil explica o motivo de o brasileiro ainda estar passando por um processo de reconhecimento da internet, tendo em vista que um elemento básico da pirâmide ainda não está 100% desenvolvido.

Um elemento relativamente novo para a mobilidade também acaba sendo incluído entre as necessidades primordiais de nossa pirâmide: o armazenamento na nuvem/backup, necessário para não comprometer todo o histórico e bagagem digitais, difíceis de recuperar e que podem arruinar vidas ao apagar suas referências.

O segundo degrau da pirâmide é o das necessidades de segurança, fundamentais, se considerarmos que o Brasil é o segundo país em casos de phishing e terceiro em ciberataques em todo o mundo. O fato é que o usuário de devices em nosso país corre sério risco se não estiver atento ao segundo degrau da pirâmide de Maslow da Mobilidade. É imprescindível ter funções antifurto, proteção antivírus, cofre, entre outros. A internet segura é um bem público, similar à água potável e à energia. Sem segurança, nada funciona. Se pegarmos a época da Idade Média como exemplo, as únicas cidades que sobreviveram tinham muros altos e soldados armados. Na internet, tudo acontece de forma parecida.

O próximo nível da pirâmide indica a necessidade de relacionamento, representada por apps de chat e interação, como serviços de mensagens, ligações e redes sociais, e a capacidade de memória interna do smartphone e demais eletrônicos, que permite baixar e instalar tudo o que você mais ama no seu celular para usar no dia a dia. Assim, passam a figurar aqui a capacidade de armazenamento interna do aparelho, a possibilidade de expansão da memória por meio de cartão SD e a gestão eficiente do que precisa ser mantido instalado no dispositivo.

O quarto degrau é composto por sistemas de senhas, responsáveis por preservar a privacidade ao garantir a identidade e a fonte das informações compartilhadas. Além de proteger a identidade do usuário, questão fundamental para vencer a etapa de estima e alcançar a autorrealização, forja a sua imagem e constrói a sua reputação, combustíveis para chegar ao topo da pirâmide, representado pela sincronização e conexão total dos objetos.

Este último nível permite a gestão inteligente da vida conectada e automatiza o dia a dia, estando disponível por meio de qualquer interface. Aqui entram os novos gadgets conectados, ou a Internet das Coisas, responsável por manter a vida em constante transformação e recheada de novidades.

Uma novidade que chegou ao topo da pirâmide de Maslow da Mobilidade e não deverá sair mais é o conceito de cidades inteligentes, ou seja, com conexão disponível em todos os lugares, como trens, metrôs, táxis e ônibus. A PSafe assumiu um papel de pioneirismo nesta iniciativa, por meio do projeto SafeWifi, que envolve a instalação de redes seguras e gratuitas de Wi-Fi em estabelecimentos e transportes habilitados. Atualmente, a iniciativa já está disponível em mais de 500 bares e restaurantes em São Paulo e encontra-se em fase piloto em 250 táxis na capital paulista. A expectativa é ampliar o escopo do projeto para o Rio de Janeiro ainda neste ano, possibilitando que os Jogos Olímpicos de 2016 sejam disputados em uma cidade inteligente.