Futurecom comemora 20 anos de participação e influência nas TICs do País

Já se vão 20 anos desde que a revolução da privatização possibilitou a construção de uma nova infraestrutura de telecomunicações no Brasil. O Futurecom, evento mais influente nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) da América Latina, faz parte dessa história e terá sua 20ª edição entre 15 e 18 de outubro, no São Paulo Expo. Promovido pela Informa Exhibitions, o Futurecom 2018 reúne profissionais e acadêmicos para colocar em discussão as questões que possibilitarão o avanço das comunicações, além de expor todas as soluções mais avançadas em tecnologia.

Em 2018, o Congresso Internacional aborda três grandes blocos de temas – New Market Environment, Hyper Connectivity e Disruptive Technologies. Serão cinco auditórios e três palcos para palestras, estudos de caso, painéis de debates, keynotes e workshops. Para palestras, estudos de caso e workshops com acesso livre a todos os participantes do Futurecom foram planejados cinco espaços de conteúdo. O tradicional Congresso do Futurecom, de acesso exclusivo a convidados corporativos e congressistas, terá lugar nos auditórios Brasil, Rondon e Landell, cuja programação de painéis de debates e keynotes trará as principais discussões de TIC e do ecossistema corporativo. Os dois auditórios Mauá, localizados no espaço 4Corp, serão reservados a painéis corporativos com renomados executivos, sendo um local para apresentação de est udos de casos envolvendo a transformação digital em vários segmentos.

Nova era – Com a expectativa de a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicar editais para os leilões de radiofrequências que vão suportar o crescimento do 5G no Brasil, todo o ecossistema das TICs espera uma verdadeira revolução nas possibilidades de desenvolvimento. “Além das condições técnicas e de engenharia, estamos muito atentos às questões legais e regulatórias que transformarão nossa vida prática com a chegada do 5G; e o evento trará todos os setores da sociedade para essa discussão”, relata Hermano Pinto, diretor de portfólio da Informa Exhibitions e responsável pelo Futurecom.

As discussões em torno do 5G estão inseridas no tema Hyper Connectivity do congresso, que trata ainda de tecnologias e soluções desenvolvidas a conexão de coisas, pessoas e empresas de forma intensiva e extensiva. Conceitos como IoT, mobilidade, 5G, tecnologias sem fio e fixa, satélite, cabos submarinos e virtualização tornam viáveis novas relações de negócios.

“Quem se lembra das primeiras edições do Futurecom, quando se discutia ainda a chegada da telefonia móvel no Brasil não iria prever que hoje o evento estaria influenciando sobremaneira o modo de vida na sociedade como, por exemplo, as possibilidades proporcionadas pelas tecnologias disruptivas”, afirma Hermano Pinto. O diretor se refere às novas experiências que alteram os negócios e a vivência de clientes envolvendo blockchain, inteligência cognitiva e artificial, realidade virtual e aumentada, cidades inteligentes, segurança de dados, big data e analytics.

Serviço

Futurecom 2018 – 20 anos
Quando: 15 a 18 de outubro de 2018, das 9h às 20h
Onde: São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – Vila Água Funda, São Paulo – SP
Informações: www.futurecom.com.br

Netflix acelera transmissão de vídeo global com “Cloud Xpress 2” da Infinera

Infinera, a empresa fornecedora líder de redes de transporte inteligentes, anunciou que a Netflix, a principal rede de televisão por internet do mundo, implantou o Cloud Xpress 2 da Infinera para expandir a sua capacidade de entrega para transmissão de vídeos. Mais de 100 milhões de assinantes da Netflix em mais de 190 países desfrutam de 125 milhões de horas de transmissão de programas de TV e filmes por dia.

A Netflix escolheu o “Cloud Xpress 2” pela sua combinação incomparável de capacidade e simplicidade encontrados em uma plataforma de rede óptica compacta e fácil de se instalar. O “Cloud Xpress 2” oferece suporte a um simples provisionamento do tipo “apontar e clicar” e à maior combinação PnP (plug-and-play) possível de capacidade e alcance disponíveis, fornecendo 1,2 terabits por segundo de capacidade em até 130 quilômetros sem uso de qualquer equipamento externo. A largura de banda instantânea da Infinera permite que a Netflix ative e pague por capacidade adicional em minutos, reduzindo o custo inicial de implantação ao mesmo tempo em que permanece à disposição para atender às demandas de capacidade dinâmica.

“O produto “Cloud Xpress 2” da Infinera facilita a implantação de novas conexões de alta capacidade entre os nossos pontos de presença (PoP) de entrega de conteúdo da “Open Connect” e a capacidade em escala rápida para corresponder à demanda”, disse Dave Temkin, vice-presidente de redes globais da Netflix.

“Estamos orgulhosos de trabalhar com a Netflix e participar da melhoria da entrega de serviços de transmissão de vídeo para seus mais de 100 milhões de assinantes em todo o mundo”, disse Pete Dale, vice-presidente de vendas, cloud e conteúdo da Infinera. “As implantações da Netflix comprovam a simplicidade excepcional e a eficiência operacional do produto “Cloud Xpress 2” em escala de terabit.”

“O produto “Cloud Xpress” da Infinera foi a primeira plataforma modular compacta de interconexão de data centers (DCI) no mercado em 2014 e é um incrível sucesso técnico e comercial”, afirmou Andrew Schmitt, analista líder da Opel em Cignal AI. “A Infinera liderou o mercado de DCI modular compacto de crescimento rápido desde a sua criação – e ainda detém 38% do mercado no primeiro semestre de 2017.”

A família “Cloud Xpress” da Infinera oferece soluções de DCI de alto desempenho para provedores de serviços em nuvem, provedores de conteúdo da internet, provedores de serviços de internet, operadores de redes empresariais e outros operadores de centros de dados em larga escala. O produto “Cloud Xpress 2” apresenta o mecanismo inovador de capacidade infinita (ICE4) da Infinera também disponível em outros produtos da Infinera: XTS-3300 para aplicações submarinas e XT-3300 para aplicações terrestres de longo alcance.

Huawei e UnB firmam parceria para treinamento e capacitação em TIC

A Huawei e a Universidade de Brasília (UnB) assinaram um memorando de entendimento (MoU, na sigla em inglês) que visa o desenvolvimento de programa de cooperação técnica e intercâmbio acadêmico, científico e cultural. Estimular o estudo do idioma e da cultura Brasil e China, além de campanhas e projetos de capacitação e certificação de estudantes e profissionais de tecnologia da informação e comunicação (TIC) também são prioridades da parceria.

De acordo com o documento, as companhias trabalharão em conjunto para promover a troca de experiências e informações científicas, elaboração de programas e projetos de extensão, fornecimento de equipamentos e material bibliográfico. A UnB também vai incorporar os programas HAINA (Huawei Authorised Information and Network Academy) e HANA (Huawei Authorised Network Academy) da Huawei para treinamento de jovens talentos.

“A qualificação de profissionais é hoje um dos principais pilares para que os países incorporem a transformação digital. Como líder do setor, temos o dever de estimular a capacitação dos estudantes que serão responsáveis pelo futuro das tecnologias da informação e comunicação, além de contribuir para o desenvolvimento do país ao investir em seus talentos. Por isso, firmamos essa parceria com a UnB, instituição que também visa o desenvolvimento do mercado de tecnologia brasileiro, com o objetivo de oferecer as principais ferramentas para seus estudantes”, afirma Liu Wei, vice-presidente de Relações Públicas e Comunicações da Huawei.

Durante a cerimônia, a reitora da UnB, Márcia Abrahão afirmou que a Universidade tem como objetivo “fortalecer a pesquisa científica e tecnológica, e esse acordo é um avanço. Esperamos que a parceria seja longa e duradoura”. O vice-reitor, Enrique Huelva, destacou que conheceu a Huawei em recente viagem à China, e considera parcerias e cooperação tecnológica determinantes para o futuro do século XXI.

Seeds for the Future

A Huawei, por meio do programa global para o estímulo à educação e à capacitação em TIC, Seeds for the Future, tem firmado parcerias com as principais instituições de ensino do mundo para treinar e certificar profissionais pelos programas HAINA (Huawei Authorized Information & Network Academy) e HANA (Huawei Authorized Network Academy). No Brasil, o programa é realizado em parceria com o Ministério da Educação (MEC).

Vídeo Over-the-Top superará TV dentro de cinco anos

Dentro dos próximos cinco anos, as horas de visualização de transmissão linear ao vivo de vídeo over-the-top (OTT) superarão aquelas de transmissão tradicional de TV, de acordo com cerca de 70 por cento dos participantes do Estudo de Serviços de Vídeo OTT de 2017 da Level 3 Communications, Inc. (NYSE: LVLT), Streaming Media and Unisphere Research (Pesquisa sobre Mídias de Transmissão e Unisphere). A terceira pesquisa anual sobre as tendências do OTT foi baseada nas respostas de quase 500 profissionais da indústria da mídia.

A indústria OTT está em grande expansão. Mais de um quarto dos participantes esperam que o crescimento da receita anual com OTT de 2016 para 2017 seja de até 25 por cento e cerca de metade dos participantes antecipam crescimento de algo em torno de 30 a 50 por cento.

Durante os próximos três anos, os serviços relacionados com OTT representarão mais de um quarto do total de seus negócios, de acordo com quase dois terços dos participantes.

Representando uma mudança em relação aos anos anteriores, o estudo de 2017 descobriu que os desafios da limitação de largura de banda estão dando lugar para preocupações com a qualidade dos serviços e com a qualidade da experiência.

Quase 70 por cento dos participantes oferecem serviços OTT globalmente ou em mais de uma região geográfica e, portanto, cerca da metade dos participantes empregam múltiplas Redes de Distribuição de Conteúdo (CDNs), comparado com 40 por cento em 2016.

Enquanto vídeos de Realidade Virtual receberam notável atenção no Estudo OTT 2016, os participantes desse ano se concentraram tanto em Velocidades Mais Altas de Fotogramas (HFR) e Altas Faixas Dinâmicas (HDR), com quase metade dos participantes oferecendo ou com planos para oferecer ambas as opções. Um adicional de 20 por cento está se concentrando somente no fornecimento de HFR, tal como a 1080p60, que é frequentemente utilizada para suavizar conteúdo esportivo.

O nível de maturidade do fornecedor OTT afeta o tipo de conteúdo de vídeo que está sendo oferecido e planejado. Fornecedores menos experientes estão mais interessados no conteúdo de eventos ao vivo e vídeo sob demanda (VOD), enquanto os fornecedores mais experientes com ofertas atuais de serviços OTT demonstram mais afinidade com OTT linear ao vivo, tanto na atualidade quanto como uma oferta planejada para dentro dos próximos dois anos.

Para Tim Siglin, Editor Contribuinte da Streaming Media Magazine e Autor do Relatório Principal “o estudo de Serviços de Vídeo OTT desse ano revela um claro crescimento no mercado OTT, com as respostas da pesquisa projetando, de forma esmagadora, que a visualização de vídeo OTT irá exceder a visualização da transmissão tradicional de TV até 2020. O amadurecimento do fornecimento de vídeo OTT reflete mudanças chave na indústria, incluindo menos restrições de largura de banda e o importante papel que a distribuição OTT de evento ao vivo e linear ao vivo terá na medida em que fazemos a transição de serviços apenas de vídeo sob demanda (VOD) para aqueles que imitam mais de perto o forn ecimento de transmissão tradicional”.

Anthony Christie, Chief Marketing Officer, Level 3 diz que “os telespectadores continuarão a demonstrar que querem a flexibilidade para consumirem conteúdo em telas múltiplas. Para acompanhar essa mudança, os fornecedores de conteúdo precisam de mais do que soluções de Redes de Distribuição de Conteúdo (CDNs) dedicadas. Eles precisam de soluções de rede de alto desempenho que possam ser escalonadas na medida em que sua base de clientes aumente em tamanho e geografia para fornecer uma experiência uniforme e confiável – quando e onde quiserem e em qualquer dispositivo que escolherem”.

Broadsoft mira o Brasil com soluções UCaaS

A BroadSoft, líder mundial em serviços de comunicações unificadas (UCaaS) na nuvem – com 41% do mercado, segundo a Global 100 da Total Telecom – investe em sua operação no Brasil com o objetivo de liderar o nicho no País. Globalmente, a empresa está presente em mais de 80 países e tem como clientes 26 das 30 maiores operadoras de telecomunicações (telcos) do mundo. No País, 75% das principais telcos brasileiras já são clientes da BroadSoft.

A companhia possui mais de 500 milhões de licenças vendidas, sendo mais de 15 milhões somente no segmento B2B, o que tem gerado anualmente mais de US$ 7 bilhões em receita pela revenda de seus serviços pelas telcos para seus clientes, de acordo com a Frost&Sullivan. Classificada como “empresa visionária” pelo Gartner (24 Outubro, 2016 – Magic Quadrant for Contact Center as a Service, North America), com ações em constante trajetória de alta na NASDAQ (NASDAQ: BSFT), a empresa foi fundada em 1998 e tem registrado um crescimento anual em sua receita de aproximadamente 25%.

“Nos países da América Latina, temos tido um crescimento anual considerável. No Brasil, enxergamos um futuro muito positivo para o mercado das Comunicações Unificadas. Nossa expectativa de crescimento é acelerada, acima dos patamares da região devido à recuperação político-econômica do País e também ao tamanho do mercado brasileiro – o maior da América Latina”, afirma o Vice-Presidente de Vendas da Regional CALA (Caribbean and Latin America), Hector Sanchez.

A BroadSoft oferece soluções de (UCaaS). Por meio de um único aplicativo, como o BroadSoft UC One, instalado no PC e no celular ou tablet, usuários podem usufruir de uma experiência de voz totalmente integrada entre estes dispositivos e também entre seu ramal PABX e suas ferramentas de colaboração do trabalho (chat corporativo, áudio e videoconferência, compartilhamento de arquivos e de tela etc.).

“Dispor do seu ramal do PABX do trabalho tocando no seu telefone celular em horários determinados por você, e ferramentas de colaboração corporativa como chat, áudio e videoconferência também disponíveis no celular, permitem ao usuário uma experiência de mobilidade e flexibilidade inédita no mercado brasileiro”, explica Tábata Romero, Diretora de Go-To-Market da BroadSoft para Brasil e América Latina.

Sanchez explica que a empresa está investindo no Brasil e como objetiva ocupar a liderança do mercado. “Nosso modelo de negócio de venda de software como serviço (SaaS – Software as a Service), favorece as empresas que precisam modernizar suas soluções de comunicação, porém sem realizar grandes investimentos em bens de capital”, explica Hector.

Yahsat mantém investimento de US$ 200 milhões para universalização de banda larga via satélite no Brasil

A Yahsat, operadora de satélite sediada no Emirados Árabes Unidos, reitera no Futurecom 2016 sua entrada no mercado brasileiro. A companhia, que é a 7ª maior operadora de satélite em termos de receita, reconfirmou que fixou seus investimentos em US$ 200 milhões desde 2014 diante do lançamento de banda KA, o Al Yah 3.

Após o lançamento do terceiro satélite, a empresa que tem cobertura no Oriente Médio, África e regiões Central e Sudoeste da Ásia, também oferecerá serviços no Brasil a partir de 2017. Em maio de 2015, a Yahsat venceu um leilão público liderado pela Anatel e obteve os direitos de operar um satélite, como uma operadora brasileira, no mercado nacional onde a licença foi concedida no começo deste ano.

A Yahsat vê o Brasil como um dos principais mercados e tem feito investimentos até hoje que incluem dois teleportos no estado de São Paulo, nas cidades de Hortolândia e Jaguariúna. Os teleportos no país proverão uma rede segura e resiliente, assegurando alta disponibilidade e terminação de tráfego dentro do Brasil. Além disso, conforme a Yahsat se aproxima do lançamento em 2017, ela segue incrementando a equipe no Brasil, sediada em seu novo escritório na capital carioca, e está articulando com diversos parceiros estratégicos em sua cadeia de valor para a distribuição de seus serviços. Finalmente, para complementar seus negócios de banda larga, Yahsat também está fechando acordo com vários provedores de serviço como clientes pré-lançamento que têm intenção de usar a Yahsat VNO (operadora de rede virtual) para prover serviços sob medida para seus clientes corporativos finais.

No Futurecom 2016, Masood M. Sharif Mahmood, CEO da Yahsat, comentou sobre a expectativa em prestar serviços no Brasil. “Conforme nos aproximamos de lançar os serviços no Brasil, percebemos a grande oportunidade de conectar usuários por todo o país com uma conexão confiável e estável. Estamos caminhando a passos largos para construir os alicerces desta entrada em um importante mercado e desejamos completar esta jornada”.

Para Marcio Tiago, diretor geral da Yahsat no Brasil, o sucesso dos satélites Yahsat em outras partes do mundo trouxe a experiência para superar este desafio. “Muitos dos mercados que apoiamos são similares ao Brasil, onde há muitas comunidades sem ou com conexão limitada de internet, em que a velocidade de dados é inferior a 1 Mbps. Mais de 60% dos domicílios no Brasil ainda não tem internet banda larga”.

O Al Yah 3, um satélite dedicado exclusivamente à banda Ka, alcançará mais de 95% dos domicílios brasileiros em mais de 5 mil cidades, provendo serviços de banda larga rápida e acessível, assim como links de suporte econômicos e de alta velocidade para operadoras e provedores de serviços.

Em relação ao mercado de atacado, Marcio Tiago detalha a articulação feita até o momento. “Já estamos em negociações com operadoras, provedores de serviço via satélite e suas parceiras para adquirirem serviços de conectividade no atacado. Conexões via satélite de banda Ka são mais acessíveis, rápidas e abrangentes em cobertura, alcançando áreas que não se pode alcançar de forma econômica por soluções terrestres”, aponta Marcio.

A Yahsat no Brasil está participando do Futurecom 2016, em São Paulo, no Transamerica Expo Center, no corredor C, posição C4.

Painéis no Futurecom 2016 – Marcio Tiago, diretor geral da Yahsat no Brasil, participará de dois painéis do Futurecom:

– “Inovações nas Comunicações através de Satélites”, em 18/10, terça-feira, das 16h40-17h50, no auditório Argentina. O painel terá como foco a crescente demanda por serviços de conectividade constante de banda larga em qualquer lugar. As inovações nas arquiteturas das comunicações de banda larga por satélite (LEO, HTS, MSS) serão debatidas por executivos especialistas no sentido de rentabilizar e viabilizar serviços ao mercado com vantagens competitivas às operações com satélites.

– “Soluções para Conectar os Desconectados”, em 19/10, quarta-feira, das 16h40-18h30, no auditório México. O foco das discussões estará nas soluções com maior inovação, viabilidade e vontade política dos países da América Latina em um grande esforço para conectar os desconectados, sem o qual não haverá desenvolvimento sustentável na região.

Adoção das tecnologias de informação e comunicação nas cidades é tema de debate promovido pelo Cetic.br

Os “Desafios para a adoção das TIC nas cidades brasileiras: infraestrutura, transparência e participação” serão discutidos, na próxima quarta-feira (19 de outubro), com base nos resultados apresentados pela pesquisa TIC Governo Eletrônico 2015. Com a participação de acadêmicos e gestores municipais, o evento será promovido pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) – responsável pelo estudo – por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

O debate será precedido pelo lançamento da publicação da pesquisa, que além de reunir os indicadores – já divulgados em abril de 2016 – traz artigos e análises inéditas sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) em dois perfis de organizações: órgãos públicos federais e estaduais de todos os poderes (Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público) e também nas prefeituras (Executivo Municipal). Nesta edição, a amostra de prefeituras foi ampliada em relação ao estudo realizado em 2013 e os resultados foram divulgados por um número maior de faixas de porte populacional dos municípios e por todas as regiões do País.

Para comentar os destaques do levantamento com foco na adoção das TIC nas cidades brasileiras, estarão presentes e disponíveis para entrevista:

– Demi Getschko – diretor presidente do NIC.br e também representante de notório saber em assunto da Internet do CGI.br. Membro do Hall da Fama da Internet, é formado em Engenharia Elétrica pela Poli-USP, pela qual também é mestre e doutor;

– Alexandre Barbosa – gerente do Cetic.br, doutor em Administração de Empresas e mestre em Ciência da Computação e Administração de Empresas;

– Fernanda Campagnucci – analista de Políticas Públicas e Gestão Governamental da Prefeitura de São Paulo. É especialista em Transparência e Combate à Corrupção pela Faculdade de Direito da Universidade do Chile;

– José Carlos Vaz – professor da Universidade de São Paulo, nos cursos de graduação e de pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas. Mestre pela Fundação Getúlio Vargas São Paulo e doutor pela mesma instituição;

– Marco Antonio Teixeira – professor adjunto do Departamento de Gestão Pública (GEP) da FGV-SP, onde leciona nos cursos de graduação em Administração de Empresas e Administração Pública, Mestrado e Doutorado em Administração Pública e Governo e Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas;

– Robson Zucolotto – professor adjunto do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas da Universidade Federal do Espírito Santo, pós doutor pela EAESP – FGV, doutor pela FEA-USP e mestre pela FUCAPE;
– Mediação: Maria Alexandra Cunha – professora da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da FGV. Mestre pela Fundação Getulio Vargas – SP e doutora pela Universidade de São Paulo;

Entre os aspectos que serão debatidos na próxima quarta-feira (19), estão a infraestrutura e ferramentas de gestão de TI nas organizações públicas, a presença na Internet por meio de websites e redes sociais, a disponibilização para a sociedade de serviços públicos, informações e mecanismos de interação on-line pelos órgãos pesquisados, entre outros indicadores.

Ao final do evento, a publicação TIC Governo Eletrônico 2015 será distribuída para os presentes. Todas as edições da pesquisa estão disponíveis em: http://cetic.br/pesquisa/governo-eletronico. A evolução dos indicadores também pode ser conferida por meio de ferramenta de visualização de dados disponível em: http://data.cetic.br/cetic/explore?idPesquisa=TIC_EGOV.

Grupo NTT traz inovações para a Futurecom 2016

Em uma área de 88m², o Grupo NTT traz para a Futurecom 2016 algumas de suas soluções mais recentes em redes, comunicações, software e computação em nuvem. Com sede no Japão e presente em 87 países, inclusive no Brasil, o Grupo marca presença também em quatro painéis deste que é considerado o principal evento de telecomunicações, TI e internet da América Latina, que acontece entre 17 e 20 de outubro, em São Paulo.

Por meio de suas empresas – everis/NTT DATA (business consulting e integração de sistemas), NTT Communications/Arkadin (redes de comunicação global, soluções ICT, serviços de colaboração e UC na nuvem), NTT DOCOMO/DOCOMO Digital (comunicação móvel, Direct Carrier Billing e mobile media enabler) e Dimension Data (Gerenciamento de Serviços ICT) – o Grupo apresentará ao público presente sua expertise na área de tecnologia com soluções empresariais abrangentes, desenvolvidas nas áreas de infraestrutura, serviços de rede, data centers e serviços de segurança.

“O Grupo NTT representa uma potência global que combina visões da indústria, tecnologia, profundo conhecimento em aplicações e expertise em telecomunicações e em segurança, com network sólido e abrangente. Estamos muito contentes em participar pela segunda vez da Futurecom, para apresentar ao público brasileiro um pouco das soluções e serviços de tecnologia avançados e inovadores, que tornaram o Grupo mundialmente conhecido”, afirma Kei Anzai, diretor de operações Américas da everis.

Além do mega estande, a participação do Grupo NTT destaca-se pelos quatro painéis que serão apresentados. No primeiro, o sócio-diretor da everis, Juantxo Guibelalde Folch, abordará o tema “IoT e o Impacto nas redes e as estratégias de monetização”, programado para às 11h30 do dia 17 de outubro, no auditório Brasil. Mais tarde, às 16h40, o diretor sênior para América Latina da NTT Communications, David C. Berrios, apresentará painel com o tema “Negócios disruptivos transformando a economia e repensando as empresas”, no auditório México.

Já no dia 19 de outubro, o responsável pela área de Operações e Redes na everis, Luciano Moyano Santana, participará do painel “Transformação na rede com SDN/NFV: Desafios e planos sustentáveis para o mundo digital”, às 10h10, no auditório Colômbia.

Individualmente, as empresas do Grupo estão entre as melhores marcas em seus setores de atuação. O Grupo NTT é um dos maiores operadores mundiais de centros de dados, garantindo a segurança das informações para milhares de clientes. Um exemplo disso é a rede integral de cabo marinho que constitui o segundo maior backbone IP do mundo, conectando mais de 230 centros de dados.

Mercado conector de fibra óptica crescerá em 9,65% ao ano até 2020

O relatório de mercado conector de fibra óptica 2016-2020 diz que o crescimento das conecções submarinas de fibra óptica e 25 bilhões de dispositivos conectados serão as principais tendências para o mercado crescer durante os próximos 5 anos. Devido ao aumento da exploração e produção de petróleo no mar, a indústria está a procura de novos caminhos para aumentar a eficiência operacional e melhorar a recuperação das reservas de petróleo.

Leia a notícia completa em inglês:

The global fiber optic connector market 2016-2020 report says growth of undersea fiber-optic connections and 25 billion connected devices will be key trends for market growth during the next 5 years. Due to increasing offshore petroleum exploration and production, the industry is looking at new ways to enhance operating efficiencies and improve recovery of petroleum reservoirs. It is considering optical fiber as a good option as it can carry higher data rates over longer distances than copper cables. By 2020, an increase in subsea processing will generate more data, which will make the high bandwidth and longer transmission distances of optical fibers more attractive. More information gathered throughout the system makes for a more meaningful analysis.

Complete report on fiber optic connector market spread across 56 pages, analyzing 15 major companies and providing 25 data exhibits is now available at http://www.reportsnreports.com/reports/657300-global-fiber-optic-connectors-market-2016-2020.html.

The analysts forecast global fiber optic connector market to grow at a CAGR of 9.65% during the period 2016-2020. According to the 2016 fiber optic connector market report, one of the key drivers for market growth will be increase in number of data centers on a global level. The number of data centers is increasing globally due to technological advances. Cloud computing has become an effective way to access data worldwide. Further, the use of compact devices such as smartphones, tablets, and smart wearable devices is flourishing rapidly. Data centers provide high-performance computing across multiple industry verticals and, therefore, help foster more technological innovations.

The growing demand for these cables ultimately boosts the demand for fiber-optic connectors. During 2015, the global fiber optic connector market was dominated by APAC with a market share of almost 56%. An increase in internet penetration in emerging APAC countries such as China and Japan, along with the need for high-speed internet connections will propel the demand for fiber optic connectors in the region during the forecast period.

LC fiber connector segment accounted for more than 44% of the total share of the fiber optic connector market and dominated the industry. Benefits such as better insertion and return loss characteristics, easy to clean, flexibility and polarity reversal, and on-field installations are major reasons for the rise in demand for LCs over other connectors. When compared to SCs, the LCs has much lesser footprint, which makes them popular among the datacom or telecom segment. Moreover, their high-density patch applications and the combination of small size and latch feature makes them ideal for densely populated racks or panels.

The following companies are the key players in the global fiber optic connector market: 3M, Alcatel-Lucent, Amphenol Corporation, Corning Cable Systems, Diamond, Furukawa Electric, Molex, ADTEK, Hirose Electric, Ratioplast-OptoElectronics, Optical Cable, Sterlite Optical Technologies, Sumitomo Electric Industries, TE Connectivity, and Shenzhen DYS Fiber Optic Technology. Order a copy of Global Fiber Optic Connector Market 2016-2020 report @ http://www.reportsnreports.com/Purchase.aspx?name=657300.

Global Fiber Optic Connector Market 2016-2020, has been prepared based on an in-depth market analysis with inputs from industry experts. The report covers market landscape and its growth prospects over the coming years. The report also includes a discussion of the key vendors operating in this market. To calculate the market size, the report considers the sale of different types of fiber-optic connectors to the telecom (datacom) and computer and peripherals industries and the military segment.

Another related report is Global Fiber Optics Market 2016-2020, growing demand for increased network bandwidth is the primary growth driver for this market. With the proliferation of mobile computing devices, such as smartphones, tablets, and wearables with new capabilities, and the emergence of disruptive technologies that shift the bandwidth usage, the need for fiber optics is envisaged to increase rapidly during the forecast period. Browse complete report @ http://www.reportsnreports.com/reports/461262-global-fibre-optics-market-2016-2020.html.

Explore other new reports on Semiconductor and Electronics Market @ http://www.reportsnreports.com/market-research/semiconductor-and-electronics/.

Paraná passa a ter Comitê Gestor de Governança do setor de Tecnologia da Informação e Comunicações

Adriano Krzyuy, vice de Articulação Política da Assespro-Paraná, governador Beto Richa e Sandro Molés da Silva, presidente da Assespro-Paraná
Adriano Krzyuy, vice de Articulação Política da Assespro-Paraná, governador Beto Richa e Sandro Molés da Silva, presidente da Assespro-Paraná

Em cerimônia no Palácio Iguaçu, em Curitiba, o governador Beto Richa assinou o decreto que estabelece uma governança para o setor de Tecnologia da Informação e Comunicações no Paraná. O objetivo é proporcionar desenvolvimento integrado de diversas áreas da economia estadual com apoio de tecnologia, unindo esforços de setor público, empresariado e academia.

A Governança de TIC faz parte do Programa Paraná Inovador, da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e é vinculada à Rede de Arranjos Produtivos Locais.

O governador do Paraná destacou a importância do setor de tecnologia para o desenvolvimento do estado. “Quem trabalha e quem produz merece o nosso apoio e o nosso respeito. Este setor, que congrega Arranjos Produtivos Locais, tem gerado riquezas e ajudado na formação da nossa economia. Basta ver o exemplo do Vale do Silício, nos Estados Unidos, Então, resolvemos criar aqui um sistema de governança com apoio do setor publico, reunindo várias secretarias como a de Ciência e Tecnologia, Fomento Paraná, secretaria de Planejamento, Celepar e Copel na busca de uma eficiência ainda maior desse setor”, explica Beto Richa.

João Carlos Gomes, secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior afirma que o Paraná é privilegiado pela organização e pela estrutura do setor produtivo. “E este setor de TIC tem uma qualidade muito grande. Seremos cada vez mais parceiros para o desenvolvimento de nosso estado”, completa.

O deputado estadual Guto Silva, que trabalha para o fortalecimento de uma bancada de tecnologia na Assembleia Legislativa, destacou o desempenho dos APLs que, segundo ele, “têm uma força impressionante”. Guto Silva conheceu os Arranjos Produtivos Locais de TIC em uma reunião estadual no Sebrae, em Pato Branco, no início de uma aproximação com a Assespro-Paraná, entidade que representa as empresas do setor.

Adriano Krzyuy, vice-presidente de Articulação Política da Assespro-Paraná, valorizou o apoio dos empresários na cerimônia: “O histórico da rede APL se concretiza e reforça a governance estadual. Temos APLs nas seis regionais da entidade e, nessa linha, vamos criar muitas iniciativas e conquistar muitos resultados para as empresas e toda a comunidade do Paraná”.

O presidente da Assespro-Paraná, afirma que o momento é de celebração de uma conquista de sete anos de trabalho. “Envolvemos, no início, os empresários, representados, hoje, pelos Arranjos Produtivos Locais, em um proceso conduzido pela Assespro juntamente com o Sebrae”,explica Sandro Molés da Silva. Ele também enaltece a iniciativa do Paraná ao criar uma governança de tecnologia. “O Brasil tem um estado diferenciado. A integração do setor público com a academia e iniciativa privada é fundamental. Essa medida mostra que o apoio à tecnologia é uma política de Estado no Paraná”, finaliza Sandro.

O Comitê Gestor é presidido pelo secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e composto por representantes da Secretaria Estadual do Planejamento e Coordenação Geral; do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar); da Copel Telecomunicações; da Celepar; Fomento Paraná; da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa, do Parque Tecnológico de Itaipu, pelas Federações da Indústria (Fiep) e Comércio (Fecomércio), Sebrae-PR; Assespro-Paraná, pelo APL de TI de Londrina e Região, APL de Software de Maringá e Região, APL Iguassu-IT (Oeste do Paraná), APL de TI do Sudoeste do Paraná, APL de TIC de Ponta Grossa e Região, APL de TI de Curitiba, Universidades Estaduais do Paraná, Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, do Centro de Tecnologia da Informação da Universidade Positivo.

Huawei Enterprise Business Group cresce em 2015 com demanda por liderar nova TIC

A Huawei EBG gerou CNY 27,6 bilhões (USD 4,25 bilhões) em receitas anuais em 2015, um aumento de 43,8% com relação ao mesmo período do ano anterior, e o continua crescendo com solidez. O progresso da Huawei EBG foi impulsionado pela demanda do cliente por novas soluções da TIC, e o grupo permanece comprometido em gerar um ecossistema sustentável onde todos saem ganhando ao desenvolver plataformas flexíveis e seguras, com base em tecnologias inovadoras a fim de impulsionar o sucesso do cliente na nova era TIC.

A Huawei EBG atingiu um sólido crescimento concentrando-se em indústrias de alto valor e inovação em conjunto com parceiros

David He, presidente do departamento de marketing e vendas de soluções da Huawei EBG, comentou: “Em 2015, a Huawei EBG experimentou um rápido crescimento nos setores de segurança pública, finanças, transporte e nos setores de energia. Com o desenvolvimento da TIC inovadora, incluindo computação em nuvem, grandes dados, Redes Definidas por Software (SDN, Software-defined Networking) e a Internet das Coisas (IoT, Internet of Things), os modelos de negócios dos clientes, arquiteturas de TI das empresas, e ecossistemas industriais estão mudando profundamente. Para tratar dos desafios e demandas estratégicas dos clientes, a Huawei trabalha de perto com nossos parceiros para desenvolver inovações em conjunto, por meio das quais podemos prover nossos clientes com produtos e soluções diferenciados para ajudá-los a ser bem-sucedidos na nova era TIC.”

A solução Safe City da Huawei tem sido implementada em mais de 100 cidades de mais de 30 países, incluindo Oriente Médio, África e Ásia Pacífico, atendendo a mais de 400 milhões de pessoas. A Huawei colaborou com mais de 10 instituições financeiras de primeiro escalão e fornecedores de software independente (ISVs, Independent Software Vendors) em todo o mundo a fim de desenvolver a infraestrutura de TI da próxima geração para bancos com base em computação em nuvem e grandes dados. As soluções Financial Cloud e Big Data da Huawei foram adotadas por mais de 10 bancos de médio a grande porte, incluindo o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC, Industrial and Commercial Bank of China) e o Banco Mercantil da China (CMB, China Merchants Bank). A Solução Digital Railway da Huawei foi implementada em mais de 100.000 quilômetros de trilhos. A Huawei atendeu a 15 das 20 maiores companhias de energia do mundo, cobrindo mais de 100.000 subestações de transformadores e 38.000 km de dutos para petróleo e gás.

Construindo um ecossistema em que todos saem ganhando com base em tecnologias e plataformas

“Novas tecnologias, incluindo arquitetura em nuvem, IoT, grandes dados (big data) e SDN estão remodelando os sistemas de Ti e modelos de negócios da empresas. A Huawei vai integrar profundamente plataformas de hardware e software em uma abordagem ‘Nuvem-Duto-Dispositivo’ a fim de construir um ecossistema da indústria mais aberto, e estabelecer uma nova infraestrutura da TIC que seja líder da indústria, inovadora e diferenciada”, declarou WK Leung, diretor de tecnologia do departamento de marketing e vendas de soluções, da Huawei EBG.

76% da receita de vendas de 2015 da Huawei EBG foi gerada a partir de canais e parceiros, um aumento de 47% em relação ao mesmo período do ano anterior. A Huawei EBG desenvolveu parcerias com mais de 300 distribuidores e parceiros de valor agregado (VAPs, Value-Added Partners) e mais de 8.000 parceiros do canal de segundo escalão. Entre eles, mais de 350 parceiros desenvolveram soluções para a indústria em cooperação com a Huawei por meio de inovação conjunta. A Huawei desenvolveu alianças industriais globais nas áreas de eLTE, SDN, virtualização da função de rede (NFV, Network Function Virtualization), 5G, sistema de operação (OS) em nuvem, cidade inteligente e plataforma aberta de finanças. A Huawei também formou parcerias estratégicas com os principais atores da indústria, como a Honeywell, Accenture, SAP e Vodafone Global Enterprise (VGE).

“Em linha com nossa estratégia de ‘estar integrado’, a Huawei continuará apoiando nossos parceiros e ajudando-os a serem bem-sucedidos na nova era TIC ao aprimorar nossos produtos, marcas, logísticas, serviços, negócios e sistemas de TI”, declarou Raymond Lau, presidente de parceiros e alianças globais da Huawei EBG.

Hank Stokbroekx, vice-presidente do departamento de serviços empresariais globais e de marketing da Huawei, apresentou os recentes desenvolvimentos em serviços da Huawei EBG. “A Huawei fornece a nossos parceiros de canais e da indústria serviços de ciclo completo eficientes, seguros e confiáveis a fim de ajudá-los a desenvolver suas competitividade essencial. Em 2015, a Huawei fez um progresso significativo em muitas áreas, como desenvolver um série totalmente nova de serviços profissionais e promover integralmente a certificação da indústria da TIC para ajudar os parceiros na transformação de um modelo de canal para um modelo de capacidade. Além disso, a Huawei aumentou o investimento em plataformas de automação com base em serviços na nuvem. Nós ansiamos prover melhores serviços aos nossos clientes crescendo juntos com os parceiros, e nos tornando o parceiro de serviços mais confiável do setor”, declarou o Sr. Stokbroekx.

Com seu princípio norteador “Infraestrutura de TIC Voltada a Negócios” (BDII, Business-Driven ICT Infrastructure), a Huawei vai acelerar suas estratégias de “foco em infraestrutura TIC” e “ser integrada”. A Huawei está comprometida em inovar em conjunto com seus parceiros e clientes; facilitando a transformação de negócios dos clientes em indústrias diferentes incluindo governo, segurança pública, finanças, energia, transporte, produção, educação, e provedor de serviços de Internet (ISP, Internet service provider); e liderando a nova era TIC por meio da capacitação do sucesso de negócio dos clientes.

NEC dá início à construção do Sistema de Cabos do Atlântico Sul

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Primeiro sistema de cabos submarinos a conectar a África e a América Latina incentiva o intercâmbio comercial e econômico entre os continentes

A NEC Corporation, provedora líder de sistemas de Tecnologia da Informação (TI), e a Angola Cables S.A., operadora de telecomunicações angolana, anunciaram hoje que o contrato para a construção do Sistemas de Cabos do Atlântico Sul (SACS), o primeiro sistema de cabos de fibra óptica submarino no hemisfério sul a conectar diretamente a África e a América do Sul, teve sua execução iniciada. Com conclusão esperada para 2018 e custo estimado em US$ 160 milhões, o projeto será financiado pelo Japan Bank for International Cooperation (JBIC) e pela Sumitomo Mitsui Banking Corporation (SMBC), com apoio da Nippon Export and Investiment Insurance (NEXI), por meio do Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA).

O SACS vai conectar a capital angolana Luanda à cidade brasileira de Fortaleza (CE) numa linha direta entre os continentes africano e sul-americano com extensão de 6,2 mil quilômetros pelo Oceano Atlântico. Essa linha é capaz de realizar transmissões de dados de altas velocidade e capacidade. Além disso, a partir de Fortaleza, o sistema permite a conexão entre Angola e Miami, nos Estados Unidos, por meio de outro sistema de cabos submarinos.

Dotado de tecnologias ópticas de última geração, o SACS deve ser o sistema submarino de telecomunicações mais avançado do mundo. Conectado a um centro de controle que conta com tecnologia Software-Defined Networking (SDN), o SACS será capaz de suportar aplicações de largura de banda intensiva e terá um design inicial para capacidade de 40Tpbs (100Gbps x 100 comprimentos de ondas x 4 pares de fibra).

“Nosso maior objetivo é aprimorar a qualidade das comunicações entre a África e as Américas com uma rota inteiramente nova no hemisfério sul. Por meio dessa rota, vamos oferecer capacidade, produtos e suporte em adequação às cada vez mais complexas especificações de dados demandadas nos dois continentes”, afirma o CEO da Angola Cables, António Nunes. “O SACS contará com tecnologia de última geração e um projeto 100G-coerente que vai proporcionar baixa latência e entrega confiável mesmo nas demandas de largura de banda mais desafiadoras, além de conectividade direta entre data centers nos dois lados do oceano”.

“O Sistema de Cabos do Atlântico Sul é o único a conectar diretamente Angola ao Brasil e ao resto do mundo. A NEC Corporation se orgulha de ser a empresa que vai implementar o sistema e gostaria de agradecer à Angola Cables a oportunidade de fazer parte desse projeto”, disse o diretor-geral da divisão de Redes Submarinas da NEC, Toru Kawauchi. “Gostaríamos de estender ainda nossa gratidão ao JBIC, ao SMBC e à NEXI por apoiar essa iniciativa. Sem esses parceiros, o SACS não seria possível. Como um dos maiores provedores de sistemas de cabos submarinos no mundo, com mais de 40 anos de experiência no segmento e mais de 200 mil quilômetros de cabos instalados, a NEC está absolutamente comprometida com a conclusão desse projeto e em desenvolver a atual relação comercial que possui com a Angola Cables”.

Furukawa promove encontros regionais para estreitar o relacionamento com seus canais

Intensificar a aproximação com os parceiros de negócios em todo o Brasil, de modo a identificar oportunidades e necessidades específicas de cada região do país. Esse é o principal objetivo do Kick Off Connections, evento voltado aos distribuidores autorizados e solution providers Furukawa que acontece neste mês de abril, em quatro capitais brasileiras.

O primeiro encontro, marcado para o dia 12, será realizado em São Paulo (no Club Transatlântico) e reunirá os canais da empresa na região Sudeste. No dia 14, será a vez de Curitiba sediar o encontro da região Sul. No dia 26, os canais da região Centro-Oeste estarão reunidos em Brasília e, no dia 28 de abril, os distribuidores e integradores do Norte e Nordeste terão seu encontro em Recife.

“O objetivo é estar mais próximo dos nossos parceiros de negócios, sentir suas necessidades e apresentar nossas estratégias para 2016”, afirma Roberto Kihara, gerente geral comercial da Furukawa Brasil. “Para isso, decidimos promover quatro encontros regionais, com uma programação montada de acordo com as demandas específicas de cada região do país”, acrescenta.

Segundo Kihara, essa programação inclui workshops customizados (por região), espaço para apresentações de parceiros tecnológicos da Furukawa e um painel abordando um case real de uso da solução óptica LASERWAY, desenvolvida para atender o segmento de mercado corporativo, e um coquetel de encerramento, durante o qual os canais e demais parceiros poderão estreitar relacionamentos. A expectativa é reunir, nesses quatro encontros, a maioria dos cerca de 120 integradores credenciados e aproximadamente 30 distribuidores (com vários pontos de atendimento) da Furukawa no país, que cobrem todo o território brasileiro.

A solução Laserway será um dos destaques da Furukawa no Kick Off Connections. “Trata-se de um produto inovador, que permite às empresas fazerem mais com menos”, ressalta Roberto Kihara. Destinada à aplicação em infraestrutura de redes de área local (LAN), a solução baseia-se na tecnologia óptica GPON (Gigabit Passive Optical Network) customizada pela Furukawa para o mercado de networking, proporcionando conectividade IP convergente para os diversos ambientes de cabeamento estruturado.

Outro destaque do evento será a solução ITMAX, desenvolvida pela empresa para atender os principais requisitos do mercado de data centers – modularidade, escalabilidade, maior performance, alta disponibilidade, densidade, eficiência energética e migrações futuras. “Esse mercado vem crescendo bastante e possui necessidades específicas, que já estamos atendendo com a solução ITMAX”, afirma Kihara.

Level 3 anuncia novo vice-presidente de finanças para o Brasil

Isaac Berensztejn une-se à Level 3 Communications, Inc. (NYSE: LVLT) como novo vice-presidente de finanças para o Brasil. Berensztejn irá liderar todas as operações financeiras no país e trabalhará de perto com a equipe de liderança para acelerar o crescimento da Level 3 tanto no Brasil como na região. Sua extensa experiência na indústria de telecomunicações irá ajudar a Level 3 a alcançar seus objetivos financeiros no Brasil.

Com a escolha por Berensztejn, um reconhecido líder na indústria, a Level 3 reafirma seu compromisso com as oportunidades de crescimento de mercado na região. Como membro da equipe de liderança sênior do Brasil, Berensztejn irá reportar-se diretamente a Facundo Castro, vice-presidente sênior de finanças para a Level 3 na América Latina. Ele estará baseado no escritório de São Paulo.

“A Level 3 está completamente focada em seus clientes e em sua habilidade de fornecer serviços de comunicação confiáveis, flexíveis e seguros”, disse Berensztejn. “Estou entusiasmado com este novo desafio profissional e ansioso por trabalhar com esta equipe para continuar a prestar serviços de qualidade a clientes corporativos”.

Berensztejn traz à posição mais de 20 anos de experiência em finanças. Ele ocupou posições sênior de liderança, incluindo a de chief financial officer e membro do conselho administrativo de diversas empresas de telecomunicações nacionais e multinacionais. Ele é engenheiro de telecomunicações e possui MBA pela Coppead/UFRJ.

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