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Zup desenvolve projeto gratuito que ensina programação para pessoas com deficiência

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Ensinar linguagem de programação e capacitar pessoas com deficiência para o mercado de trabalho. Essa é a proposta do Programa Catalisa, promovido pela Zup de São Paulo (SP), que está com inscrições abertas. A iniciativa é gratuita.

Lançado no dia 18 de junho, mesma data em que se comemora o Dia do Orgulho Autista, o projeto tem o objetivo de ensinar as linguagens Java, Kotlin ou React em projetos para clientes reais. Inicialmente, o treinamento aconteceria presencialmente, mas devido às medidas de isolamento social em prevenção ao novo coronavírus, ele acontecerá online.
Após fazer a inscrição no programa e passar pelas etapas iniciais, os participantes são contratados pela Zup em regime temporário por um período de três meses. Depois desse tempo, será feita uma avaliação de dedicação e potencial individual, que pode levá-lo a ser contratado definitivamente pela empresa.

Experiência própria

O Programa Catalisa é encabeçado por quatro integrantes da empresa que possuem deficiências ou limitações diversas. A UX Designer Joyce Rocha (que está no espectro do autismo), a lead de acessibilidade digital e UX Jana Bernardino (deficiente visual), a Talent Acquisition Fernanda Oliveira (deficiente física) e a estrategista de diversidade e inclusão Camila Bellato (que tem lupus). Por esse motivo, todas compreendem as dificuldades de pessoas com deficiência em se estabelecer no mercado de trabalho. No caso de Camila, há ainda outro empecilho: a lúpus não é considerada uma deficiência, o que fez com que empregadores, muitas vezes, a avaliassem como uma funcionária com saúde física e mental normal.

“Tenho lúpus há 18 anos, então já é mais da metade da minha vida convivendo com a doença e tive muitas complicações. Era difícil se manter no ambiente, que era muito incompreensível e explicar sempre pelo que eu passava, mas não ser julgada, avaliada de forma errada”.

A experiência a levou a ter outro ponto de vista desta situação e, por isso, seu projeto final em um curso foi justamente a empregabilidade de mulheres com lúpus. “95% dos pacientes são mulheres, por influência hormonal, e eu via o quanto as mulheres sofriam para se manter empregadas tendo lúpus. É muito fácil dizer que as oportunidades são iguais para todos se eu não senti isso na pele”, pontua Camila.

Diferença invisível

Já Joyce reforça o fato do autismo ser uma deficiência ‘invisível’, o que faz com que os processos inclusivos sejam mais difíceis. Esse foi um dos obstáculos mais complicados de lidar no mercado de trabalho, no qual já teve experiências bastante negativas. Agora como colaboradora da Zup e uma das responsáveis pelo Programa Catalisa, ela conta que uniu seus aprendizados ao de outras pessoas para pensarem e compartilharem ideias que vão ajudar PCDs neste ambiente.

“Esse é nosso trabalho diário. Essa perspectiva de como é a nossa vivência. Nossa historia individual é tão impactante para a gente pensar em relação a outras vivências e experiências mais significativas e positivas para toda essa galera que, muitas vezes, são excluídas, discriminadas”.

Além do mercado de trabalho

Para pessoas com deficiência, as dificuldades vão além do ambiente de trabalho. Jana, por exemplo, ressalta os desafios que foi preciso enfrentar em um curso online que fez recentemente.
“Precisei de ‘buddy’, um vidente, uma pessoa que ficasse comigo em tempo integral para me explicar todas as imagens que estavam na apresentação, tudo que estivesse sendo relatado que não estivesse na fala da professora e me explicar as dinâmicas, justamente porque o material não estava 100% acessível, e dificilmente estará em todas essas plataformas de educação online”. Até recentemente, ela enxergava 100% com um dos olhos, mas ficou completamente cega depois de uma cirurgia para retirada de um tumor no cérebro. Vivendo agora dificuldades ainda maiores em razão da deficiência, ela afirma que a falta de adaptação em todos os ambientes contribui mais para a desigualdade.

“É um grande caminho a se perseguir ainda, tanto para o profissional do meio acadêmico, quanto também para inserção no mercado de trabalho. Quanto mais alto o nível do cargo, mais se exige de experiencia e, também, de atualizações de estudos. Então, é muito difícil concorrer de um pra um”.

Criando oportunidades

Atuando no setor de Talent Acquisition da Zup, Fernanda se empenha constantemente em promover a diversidade dentro do próprio time, a fim de oferecer melhores oportunidades para todos. Assim, a iniciativa do Programa Catalisa visa alcançar estas pessoas e, principalmente, mostrar que todas podem aprender e se capacitar para estarem inseridas no ambiente de trabalho. “A pessoa tem que ter vontade de aprender. Não importa se ela vai levar duas horas para responder um teste lógico enquanto outra pessoa responde em trinta minutos. A gente quer saber se ela tem capacidade de entender o conteúdo. Não queremos seguir a mesma lógica do sistema regular de ensino que existe na sociedade porque, de fato, a gente quer inclui-las, e nosso sistema é totalmente excludente da forma que ele é”, diz Camilla.

Programa Catalisa e a individualidade de cada um

Para participar do programa, os interessados devem fazer um pré-cadastro no site e depois responder um questionário enviado por e-mail. De acordo com Fernanda, a ideia é entender os conhecimentos de cada um para a elaboração de uma espécie de teste que vai direcionar qual o melhor caminho a ser seguido.

Joyce entende que conhecer e compreender as dificuldades e limitações de cada um é essencial para a criação de processos mais democráticos e justos, que vão auxiliar o PCD – ou qualquer outra pessoa – a ter melhores condições no desempenho da função.

“No meu caso que sou autista, não adianta aplicar uma prova de 90 questões e me dar duas horas para responder. Aplicam o mesmo método para todo mundo, e a gente percebe que o método não funciona para todos. É preciso olhar essas pessoas com a sua individualidade e encontrar maneira de conseguir acolher ela de acordo com as características que ela tem”, avalia.