Gestão de vendas pela internet: 5 ferramentas que vão fazer a diferença

A Tray, unidade de e-commerce da Locaweb, com soluções exclusivas e integração com marketplaces, alavanca as vendas dos empreendedores nos negócios digitais. Mas, além de um e-commerce bem estruturado, é fundamental saber administrar as vendas pela internet. Por isso, Pedro Henrique Sobral, coordenador de marketing digital da Tray, separou 5 dicas para resultados mais eficientes na gestão online. Confira:

1. Principais ferramentas para a gestão de vendas online

O empreendedor que deseja começar a vender online deve atentar-se ao uso de algumas ferramentas, a primeira delas é a plataforma de e-commerce escolhida. Esse, sem dúvida, será o core business da operação digital, pois permitirá a gestão não só das vendas, mas também de todos os processos essenciais para que a loja virtual funcione corretamente e se mantenha ativa. Sendo assim, é interessante escolher uma solução que oferece benefícios completos, como integração com marketplaces, ferramentas e apps que podem complementar o ecossistema de vendas. Essas características dispensam a contratação de um hub de integração, diminuindo custos e otimizando lucro.

Após, se certificar de ter explorado todos os benefícios e recursos do serviço digital contratado, o lojista deve recorrer a um bom ERP (Sistema Integrado de Gestão Operacional). A ferramenta deverá ser integrada à loja virtual auxiliando na na emissão de notas fiscais, integrando a loja física com a virtual, além de otimizar processos operacionais.

Também é importante pensar em bons intermediadores de pagamentos que irão garantir a aprovação dos pedidos, pagamento e recebimento dos valores transacionados dando segurança tanto para o vendedor como para o comprador.

Para aumentar a taxa de conversão e ainda garantir uma boa experiência para o cliente, o empreendedor digital deverá contar com uma boa ferramenta de frete e envio, pois por meio dela será possível conseguir descontos em determinadas negociações, e principalmente garantir que o produto chegue ao cliente final, com qualidade satisfação na entrega.

2. Ferramentas

Cada uma delas pode ser configurada em momentos diferentes da operação ou nível de vendas do lojista, mas o interessante é trabalhar de forma simultânea. Imagine uma máquina com várias engrenagens, se uma não funcionar direito, todas as demais podem ser prejudicadas.

Essencialmente, a plataforma de e-commerce, o ERP, o intermediador de pagamentos e frete/envio devem ser configurados antes de inaugurar a loja, após a publicação na internet, as ferramentas de marketing serão o combustível da máquina.

3. Vantagens lojas virtuais

As vendas pelo e-commerce permitem a utilização de diversas ferramentas que podem otimizar as vendas, por isso, o lojista, ao optar por uma plataforma integrada, garantirá o sucesso em sua gestão. Conforme ele evoluir em suas vendas e for adquirindo expertise no mercado, poderá implementar mais ferramentas em seu e-commerce e, com tantas opções disponíveis, ter tudo isso integrado em um único painel, facilitando a gestão, além de minimizar falhas ou erros que podem gerar prejuízo financeiro.

4. Transformando um negócio offline

Em muitos casos as vendas no varejo físico ficavam limitadas apenas a cidade do lojista, porém no e-commerce ele abre as portas para vender em todo Brasil. Mas uma dica que compartilho com os empreendedores iniciantes que estão migrando do físico para o virtual é focar na divulgação da loja online onde ele já é conhecido. Por exemplo, na cidade que ele atua e para alcançar esse público específico de forma efetiva, pode-se utilizar o Facebook Ads e Instagram Ads, criando campanhas direcionadas e segmentadas para o público certo. Logo, o empreendedor terá menos custos com frete, dará mais credibilidade ao e-commerce recém-criado e começará a ter mais prática no uso das ferramentas.

5. Vendas online podem auxiliar PMEs

Neste período de pandemia, vender online é praticamente a única opção, pois a internet ganhou mais presença na rotina das pessoas, o que possibilita alcançar um número maior de possíveis clientes.

Além disso, o e-commerce não é apenas a solução a curto prazo, mas sim a solução a médio e longo prazo, pois quando o isolamento social acabar as pessoas continuarão propensas a comprar pela internet, ou seja, as vendas online que já se popularizaram antes da pandemia, vão ganhar mais força no pós-pandemia.

Nesse contexto, há várias lojas que vendiam apenas por whatsApp e que tiveram que adotar uma plataforma de e-commerce para conseguir gerenciar as vendas online. Além disso, o PME deve estar atento ao processo logístico, pois é quem determinará o tempo de entrega, garantirá que o produto chegue em perfeito estado e proporcionará uma boa experiência de compra ao cliente e fidelização nas vendas futuras.

Como alavancar o seu e-commerce nos marketplaces

Já imaginou fechar centenas de vendas em poucas horas com um baixo investimento? Na prática, isso pode se tornar realidade por meio de um ou vários marketplaces. A iniciativa surgiu com o intuito de simplificar o sistema de compra-venda ao trazer os benefícios dos shoppings centers para o ambiente virtual. Ou seja, o consumidor tem acesso a vários produtos e serviços de diversas marcas em um único local com apenas um clique. Já do outro lado da tela, os pequenos e médios empresários conseguem aumentar a credibilidade do seu empreendimento e sua lucratividade.

Segundo a Precifica, os marketplaces cresceram 90,7% no último ano. o todo, o nicho foi responsável por 18,5% do faturamento de empresas varejistas. No entanto, o crescimento do empreendimento na plataforma depende da gestão. Diante desta realidade, Thiago Mazeto, head de Experiência do Cliente da Tray, unidade de negócios de plataformas para e-commerce da Locaweb e parceira dos maiores marketplaces do Brasil, como Amazon, Americanas e Submarino, listou as seis principais dicas para ter sucesso nesta jornada. Confira abaixo:

1. Defina o seu produto

“Para vender em um marketplace, é necessário ter uma estratégia de negócio clara e objetiva. Portanto, o primeiro passo para o ingresso neste ambiente trata-se da definição dos produtos a serem comercializados uma vez que não há gastos com aluguel, decoração, colaboradores e outros aspectos”, explica o especialista em e-commerce. Nesta fase, é imprescindível avaliar o portfólio da empresa a fim de encontrar itens que consigam destacar-se no momento do anúncio e dentre a concorrência. Lembrando que nem sempre o que vende bem em uma loja física, terá resultados iguais no e-commerce. Neste processo, também é interessante estudar as plataformas disponíveis para verificar o que as pessoas estão vendendo e qual é o melhor local para integrar a loja em questão de benefícios e público. Depois de consolidar as vendas, é possível investir em branding.

2. Precificação

Em qualquer marketplace, o consumidor pode organizar suas buscas por menor preço e comparar com todas as opções disponíveis. Então, além de produtos e serviços de qualidade, as pessoas também estão em busca de valores que caibam no bolso. “Neste caso, a atitude ideal é analisar a precificação da concorrência a fim de desenvolver uma margem de preço justa para determinado mercado. No início, talvez seja preciso sacrificar parte do lucro para ganhar relevância e vender mais posteriormente. Dica: promoções são uma ótima forma de se destacar e continuar tendo o lucro esperado. Com uma promoção de R$5,00, o lojista pode vender muitos mais do que o esperado e recuperar o investimento, por exemplo”, revela Mazeto.

3. Ganhe relevância

A construção dos anúncios deve ser feita com calma para agregar valor ao produto por meio de imagens em alta qualidade e descrições detalhadas, o uso do SEO é recomendado para ganhar relevância nas buscas dos consumidores.

4. Seja o seu maior crítico

Tanto na fase de escolha dos produtos que serão vendidos quanto nas operações diárias do e-commerce, o empreendedor deve ser o seu maior crítico. Fazer uma autoavaliação dos produtos vendidos, preços, condições, descrições e imagens é saudável para qualquer negócio.

5. Encante o seu gerente

Quando um e-commerce faz a integração com um marketplace, o empreendedor ganha um parceiro: o gerente de marketplace. O relacionamento com esse profissional é um ponto crucial para o sucesso da loja, uma vez que ele pode priorizar a empresa quando houver uma boa oportunidade.

6. Encante os clientes

Atualmente, os clientes priorizam experiências de compra personalizadas – o que significa oferecer um atendimento de excelência de ponta a ponta. Ou seja, compreenda as reais necessidades dos clientes, tenha condições de pagamento flexíveis, não abuse do frete, cuide do empacotamento do produto e do atendimento após a compra e entrega, fidelizando o cliente não só no marketplace, mas no e-commerce da loja. Entretanto, engana-se quem pensa que o atendimento ao consumidor termina no momento em que ele recebe o produto. “É preciso atrair o consumidor para uma segunda compra. Portanto, envie um cupom de desconto ou comece um relacionamento via WhatsApp ao convidá-lo para conhecer a loja virtual. Outra opção é trabalhar em redes sociais da marca, pois um investimento de R$ 100 pode gerar um retorno de R$ 500”, pontua o head de Experiência do Cliente da Tray.

Multi CD para e-commerce: essa estratégia é para você?

Por Tiago Girelli

Assim como qualquer outro negócio, o e-commerce possui os seus mais diversos desafios. Entretanto, há um, em especial, que insiste em assombrar o varejista virtual: o estoque. Chega um momento na trajetória de todo lojista em que este pilar estremece e basta uma decisão errada para ruir.

O termo Multi CD quer dizer multi centros de distribuição, que nada mais é do que a descentralização do estoque em vários outros, no intuito de otimizar o serviço e atender melhor o consumidor. Atuar nesse modelo é excelente para um e-commerce de abrangência nacional, por exemplo, já que ele favorece a logística e, consequentemente, a satisfação do cliente.

Esse é o tipo de estratégia que enche os olhos de qualquer empreendedor, contudo, é preciso ter certeza de que o negócio está pronto para arcar com as necessidades e custos que ela demanda.

Pontos de distribuição em diferentes locais exigem galpões ou empresas especializadas nesses serviços, além de transportadoras parceiras em cada base. Toda essa operação gera custos que precisam ser colocados na ponta do lápis e analisados com atenção.

Se o valor para a manutenção extrapolar o budget destinado a essa proposta, a melhor opção é deixar para outro momento. Utilizar o sistema no e-commerce requer planejamento para que os custos sejam um investimento, e não prejuízo.

Há outro ponto que merece bastante atenção na hora de pensar sobre esse modelo: a logística reversa. Trocas e devoluções são rotina no comércio online, porém, enquanto lidar com esse processo em um ambiente restrito é simples, na estratégia Multi CD é necessário um pouco mais de planejamento.

Neste caso, o lojista deve criar um plano de ação dedicado à política de troca e devoluções, capacitando colaboradores e parceiros para prestarem esse atendimento ao cliente. O sistema operacional também precisa estar preparado para gerenciar a entrada e saída de produtos, a fim de evitar a estagnação de determinados itens nos CDs.

Um processo de troca ou devolução mal executado por um único centro de distribuição pode afetar a imagem da companhia, comprometendo os esforços para o crescimento do negócio.

Após ler todas essas informações, você pode vir a pensar: “será que essa tática não é para mim?”. Sim, ela é. A estratégia Multi CD acompanha o crescimento das empresas, surgindo naturalmente. Em algum momento a necessidade de múltiplos estoques vai bater na porta do seu e-commerce, e, quando essa hora chegar, você já vai saber tudo o que precisa fazer.

Tiago Girelli, diretor da divisão corporativa da Tray, unidade de e-commerce da Locaweb.

Dia dos Pais deve ter alta de 35% no e-commerce

Pesquisa realizada pela Tray, unidade de e-commerce da Locaweb, mostra que, para este Dia dos Pais, o valor total em vendas dos e-commerces deve crescer 35% em comparação com o ano anterior. O período deve seguir o mesmo caminho de alta das outras datas comemorativas, com exceção do Dia dos Namorados, que foi impactada pela greve dos caminhoneiros.

Nos últimos anos, o Dia dos Pais vem apresentando um gráfico ascendente nas vendas online. Tanto em 2016 como em 2017 houve aumento no número de vendas de 35,07% e 43,91%, respectivamente. Já em relação aos pedidos, o acréscimo foi de 30,04% e 31,56% nos últimos dois anos. Puxam as vendas os segmentos de moda e calçados, seguidos por cosméticos e eletrônicos.

“Acreditamos que o aumento da confiança do consumidor e maior comodidade nas compras online sejam as principais motivações para o crescimento das vendas. Além disso, a possibilidade de comprar um presente e encaminhar para diferentes endereços, sem a necessidade de entregar pessoalmente, facilita também para àqueles que não podem estar presentes na data, mas querem mostrar aos pais que foram lembrados”, explica Willians Marques, diretor-geral da Tray.

Você sabe calcular corretamente o preço que coloca em seus produtos?

Por Vinicius Guimarães

Sabe dizer se, neste exato momento, o preço dos seus produtos está correto? Pense bem: eles cobrem os custos de aquisição, de movimentação e distribuição, bem como os encargos e ainda garantem uma margem de lucro? Para chegar a esse valor, é necessário, antes, entender o conceito que ajuda a formar o preço de venda, ou seja, o markup.

O markup é usado para a formação do preço de venda, sempre aplicado sobre o custo dos produtos. Basicamente, depois de identificar o custo da unidade, soma-se uma margem de lucro. Nessa conta, é preciso lembrar de incluir as despesas, os impostos e todos os demais encargos que incidem na venda.

O índice pode ser usado para definir os preços dos produtos de forma individual ou genérica, dependendo das necessidades e estratégias do negócio. É o caso de alguns itens que têm valor mais baixo (com o lucro menor) para garantir um volume de vendas maior e aumentar a competitividade. Por outro lado, existem mercadorias que podem permitir uma margem de lucro maior e, consequentemente, um valor mais elevado.

Não é possível determinar o índice ideal de markup, visto que ele varia entre os mercados em que as empresas atuam, podendo oscilar até mesmo de negócio para negócio. Para encontrá-lo é preciso relacionar as despesas fixas e variáveis, os custos operacionais, impostos, encargos e qualquer outro gasto da organização com as atividades. Dependendo do lucro esperado, é possível encontrar mais de um markup para o mesmo item.

Independentemente do ramo de atuação e dos produtos e serviços oferecidos, a lógica é uma só: o preço passado para os clientes deve cobrir os gastos e ainda proporcionar lucro. Mas, apesar disso ser do conhecimento de muitos gestores, a falta de planejamento e definição de estratégias podem significar perda da lucratividade ou, até mesmo, em casos mais extremos, gerar prejuízos financeiros. Isso quer dizer que não basta apenas levantar os custos e definir o lucro. Também é preciso identificar o público, conhecer a percepção de valor (que é diferente de preço) que os consumidores têm dos produtos, bem como analisar o volume de vendas e o market share.

Além da importância geral para os resultados, vale lembrar que a precificação também está intimamente relacionada aos clientes, sendo um dos principais aspectos considerados na decisão de compra. Esse fator se torna ainda mais relevante quando o nicho é bastante competitivo, com vários concorrentes.

Nesse contexto, para cobrar mais caro, é preciso apresentar algum valor que agregue um diferencial — e ainda se certificar que ele é compatível com o público. Por outro lado, preços muito baixos podem gerar prejuízos, por não cobrirem todos os custos relacionados à venda.

Entender o markup é a melhor forma de conseguir precificar as mercadorias e garantir um bom retorno financeiro com as vendas, assim como aplicar um preço justo para os clientes, o que torna ainda mais sadia a competitividade do negócio.

Vinicius Guimarães é coordenador de marketing e inside sales da Tray, unidade de e-commerce da Locaweb

Seis empresas de tecnologia com vagas abertas

Enquanto mais de 12,7 milhões de pessoas estão desempregadas no Brasil , segundo dados do IBGE, o mercado de tecnologia segue aquecido.

As oportunidades são diversas tanto no que diz respeito aos cargos oferecidos quanto nos segmentos de atuação das empresas, provando que o avanço tecnológico realmente abre portas para candidatos.

Confira:

Nimbi

Empresa de tecnologia especializada em supply chain management, que desenvolve soluções que aumentam a produtividade e geram economia para as organizações, está com vagas para: Estagiário de relacionamento, Assistente de Logística, Comprador Júnior- MRO, Comprador Business Service Júnior, Analista Compras Pleno, Analista de logística Júnior, Analista de Logistica Pleno e Analista de Logística Sênior. Os interessados devem enviar o currículo com o título da vaga para: carla.moraes@nimbi.com.br

Locaweb

Empresa fornecedora de serviços de tecnologia, a Locaweb tem sempre vagas em aberto nos mais diversos departamentos. Os interessados devem ficar atentos às oportunidades divulgadas no site da companhia www.locaweb.com.br/carreira/#

BgmRodotec

Referência em sistemas de gestão para transportadores de cargas e passageiros, a companhia oferece vagas para Analista Financeiro, Consultor Comercial e para implementação de software, Desenvolvedor e Jovem Aprendiz, todos em regime CLT para a cidade de São Paulo. A empresa oferece benefícios como seguro de vida, vale transporte, vale alimentação, plano de saúde e odontológico. Os interessados devem mandar e-mail como título da vaga para: rh@bgmrodotec.com.br

Semantix

Startup especialista em Big Data, Inteligência Artificial e Internet das Coisas tem vagas para Account Manager Pleno ou Sênior, Engenheiro de Dados, e User Interface Designer (UI) Júnior ou Pleno. Informações e inscrições no site: http://www.semantix.com.br/trabalhe-conosco/.

Synapcom

A companhia de Full service para e-commerces, Synapcom está com vagas abertas para Analista de Client Service e Analista Desenvolvedor de Sistemas Web. Os interessados podem enviar o currículo para cv@synapcom.com.br com o nome da vaga e pretensão salarial.

Tray

Desenvolvedora de plataforma para e-commerces, a Tray está com vagas abertas para cargos de Programador Ruby I e II e Analista do Sucesso do Cliente. Os interessados devem enviar o currículo para rh@tray.net.br

10 dicas para reduzir a taxa de rejeição no seu e-commerce – Por Thiago Mazeto

De que adianta seu site ser líder em visitas se isso não se traduz em vendas para você? Tão importante quanto a visibilidade, a taxa de rejeição é um índice primordial quando você precisa avaliar o desempenho do seu e-commerce. Contudo, pode não ser tão simples medir este indicativo, já que os motivos que levam um potencial cliente a abandonar seu site são os mais variados possíveis.

Entender a taxa de rejeição provê informações valiosas sobre seu público-alvo, a qualidade do seu conteúdo e que estratégias de marketing adotar para ter o melhor resultado possível. Desta maneira, preparamos 10 dicas de boas práticas que podem impulsionar seu negócio e reduzir a taxa de rejeição. Confira:

1) Capriche no conteúdo

Procure sempre ter conteúdos de valor para seu público-alvo, seja na sua landing page, blogs ou perfis nas redes sociais. Também é importante manter as informações atualizadas, mostrando aos mecanismos de busca e clientes que você acompanha o mercado e as suas novidades;

2) Preste atenção no layout

Não adianta ter o melhor e mais atual conteúdo na sua página se você entrega isso de uma forma esteticamente negativa. O layout deve sempre ser limpo e agradável, sem usar cores muito chamativas – reserve-as para os botões de Call To Action e outros elementos de destaques. Prefira também fontes sem serifas e que facilitem a leitura;

3) Navegabilidade é preciso

Menus escondidos, imagens e páginas que demoram muito para carregar. Os fatores que podem afetar a navegabilidade se apresentam de inúmeras formas e evita-los é de suma importância para reduzir a taxa de rejeição do seu e-commerce. Prefira plataformas leves e intuitivas para capturar a atenção do seu público;

4) Utilize práticas de SEO

O Search Engine Optimization (SEO) é uma poderosa ferramenta que pode colocá-lo à frente dos seus concorrentes. Sempre crie conteúdos otimizados para aumentar as chances da sua página aparecer em primeiro lugar nos sites de busca e capturar a atenção de clientes em potencial;

5) Mantenha o tráfego internamente

Sempre que possível, faça links internos que direcionam o internauta a outras páginas e conteúdos dentro do seu site. Desta forma, você mantém os visitantes por mais tempo dentro do seu e-commerce, aumentando as chances de convertê-los em clientes.

6) Evite links externos

Complementando a dica anterior, fuja ao máximo dos links que redirecionam para páginas externas. Obviamente, há momentos em que é necessário citar alguma informação de fonte externa, apenas se certifique de que o link seja aberto em uma nova aba.

7) Sugira produtos e faça comparativos

Outra forma de manter o visitante na sua página é oferecer recomendações e comparativos. Mostrar produtos semelhantes buscados por outros clientes é um método popular de sugerir um novo item e pode agradar quem está em busca de informações antes de efetuar uma compra.

8) Seja criativo com seus CTAs

Os Call To Action (CTA) são as chamadas que induzem o visitante a tomar alguma ação. Neste momento, ser criativo ajuda a fisgar a atenção do internauta. Use cores chamativas, botões flutuantes que acompanhem a rolagem da página e abuse dos mapas de calor para descobrir quais partes da sua página são mais visualizadas e saber onde posicionar seus CTAs.

9) Mapeie para facilitar

Seu site pode ter exatamente o que o visitante quer comprar, mas se ele não conseguir chegar até o produto, você perderá a venda. Por este motivo, é importante ter um mapa do site, que aponte exatamente onde está a informação ou item que ele deseja encontrar. Indexar seu mapa também é uma boa prática para aumentar a visibilidade nos sites de busca.

10) Fique sempre alerta

Mesmo tomando todas as precauções e seguindo essas dicas, influenciar a taxa de rejeição não é um trabalho do dia para a noite. É necessário estar sempre monitorando suas métricas para perceber em quais áreas é preciso focar mais seus esforços e quais ações surtiram efeito positivo.

Thiago Mazeto, Gerente de Marketing da Tray, unidade de e-commerce da Locaweb

Mudança de plataforma de e-commerce eleva 15 vezes as vendas de distribuidora de informática e papelaria PORT

O final de 2013 marcou o recorde histórico do volume de vendas via comércio eletrônico da PORT (www.portinfo.com.br), distribuidora oficial das principais marcas nacionais e importadas dos segmentos de papelaria, escritório e informática. Ao todo, a empresa registrou um crescimento de 15 vezes nos meses de novembro e dezembro em comparação com o mesmo período do ano anterior. O resultado foi alcançado após a companhia migrar de um sistema próprio de gerenciamento de e-commerce para a tecnologia da Tray, maior plataforma de comércio eletrônico do Brasil.

Segundo o coordenador de e-commerce da PORT, Marcelo Pantuzzo, a loja virtual passou por uma reformulação em sua política comercial com novos procedimentos de frete e troca de produtos sem custo para o cliente, além de atuar com um maior mix de itens, porém os diferenciais mais significativos foram agregados pela parceria com a Tray. “Tudo está melhor agora. A disponibilidade e apresentação dos produtos, informações técnicas, fotos e vídeos. Isso tudo faz com que a plataforma trabalhe quase que por si só”, diz.

Ele explica que várias ferramentas colaboraram para este resultado. O recurso ‘Compre Junto’, por exemplo, já está alavancando o número de vendas. Já a integração com o sistema da HP ‘SureSupply’ é considerado a “menina dos olhos” da PORT. Trata-se de um site no qual os consumidores podem comprar cartuchos e toners originais HP em um ambiente especial da marca. Ao fazer a escolha do produto, o sistema apresenta ao cliente quais as lojas virtuais que possuem aquele item no momento.

O coordenador de e-commerce informa que graças ao trabalho realizado nesta ferramenta, hoje a PORT consegue aproveitar o benefício de ser uma das maiores distribuidoras oficiais da HP no Brasil que disponibiliza praticamente 100% dos produtos da marca para compra online. “Éramos bastante cobrados pela HP para que o recurso começasse a funcionar efetivamente. Hoje o ‘SureSupply’ representa no mês mais de 10% das vendas de produtos HP no e-commerce. Com esta ferramenta conseguimos, de forma espontânea, juntamente com a ajuda da HP levar o nome da PORT para os quatro cantos do país”, explica.

Marcelo Pantuzzo informa que a expectativa da PORT é manter, durante todo o ano de 2014, o ritmo de crescimento de 2013. Para isso, está previsto mais investimentos e incrementos na plataforma de e-commerce. A meta é oferecer mais possibilidades de compra, melhorar a usabilidade do site e aumentar a interação com o consumidor.

Para o diretor de Operações e Negócios da Tray, André Lucena, os resultados alcançados com a PORT revelam a flexibilidade de adaptação das ferramentas usadas pela empresa e a capacidade de entendimento dos profissionais da companhia sobre as necessidades de cada cliente. “O crescimento experimentado pela PORT com o auxílio da plataforma Tray é um grande exemplo de como nossos sistemas estão preparados para acompanhar e impulsionar o desempenho de projetos de todos os tamanhos. O compromisso da Tray é justamente o de atuar como um parceiro dos clientes varejistas os ajudando a explorar com a tecnologia todas as oportunidades oferecidas pelo comércio eletrônico”, afirma.