Semantix apresenta soluções de Big Data e inteligência artificial para setor financeiro no CIAB Febraban 2019

Como parte da estratégia em levar soluções cada vez mais otimizadas em análise de dados, a Semantix, empresa brasileira líder na oferta de tecnologia em Big Data Analytics e inteligência artificial e responsável pela primeira plataforma unificada para o Data Centric, apresentará no CIAB Febraban 2019, maior evento de tecnologia para o setor financeiro da América Latina, uma série de produtos e soluções para que contribuem para o setor financeiro extrair o que há de mais precioso em gerenciamento e análise de informações consigam criar insights na condução de seus negócios. O evento acontece de 11 a 13 de junho no Transamérica Expo Center, em São Paulo

A velocidade, a variedade e o volume dos dados relacionados ao Mercado Financeiro têm crescido de maneira impressionante. Atividades de redes sociais, transações de aplicativos móveis, logs de servidores, dados de mercado em tempo real, detalhes de transações, investimentos, entre outras coisas. Com a tendência de digitalização dos serviços, essa variedade é apenas o começo. Para se beneficiar dessa imensa quantidade de informações, grandes empresas estão investindo em Big Data.

Dentre as vantagens do uso da tecnologia de Big Data estão a captura e a análise de diversas fontes de dados, criando modelos preditivos e simulando eventos de mercado. Com soluções como Hadoop, NoSql e Spark, é possível identificar e integrar dados não estruturados (por exemplo, redes sociais e análises de sentimento) com dados estruturados. Além disso, consegue-se encontrar e armazenar cada vez mais diversos dados em sua forma bruta para análise futura.

Outros exemplos:

Automatizar gestão de risco de crédito

Graças à disponibilidade de uma grande variedade de informações pela internet, uma nova geração de empresas financeiras (conhecidas como Fintechs) estão encontrando diferentes maneiras de aprovar empréstimos e gerenciar riscos. Para avaliar se uma determinada empresa é uma boa pagadora, é possível coletar dados de suas plataformas de e-commerce, avaliações de clientes, registros de envio e uma série de outras informações.

Análises em real-time

Até pouco tempo atrás, as instituições financeiras eram prejudicadas pelo tempo de atraso entre a coleta e análise de dados. Com as análises em Real-time, este problema é resolvido, além de proporcionar novas formas de trabalho.

Combate à fraude financeira

Bancos e empresas de cartão de crédito podem analisar rotineiramente saldos de contas, padrões de gastos, histórico de crédito para determinar se as transações estão fora dos padrões. Se a atividade suspeita é detectada, eles podem suspender imediatamente a conta e alertar o proprietário.

Melhorar as classificações de crédito

A alimentação contínua de dados on-line significa que as notas de crédito podem ser atualizadas em tempo real. Isso fornece aos credores uma imagem mais precisa de seus ativos e operações de negócios.

Segmentação de clientes

Como qualquer outra indústria no planeta, bancos e instituições financeiras têm a necessidade de saber mais sobre as pessoas que utilizam seus produtos e serviços. Com Big Data, é possível utilizar diversas ferramentas para criar uma visão em 360 graus de seus clientes.

“Levaremos ao Ciab Febraban 2019 as melhores soluções de extração de valor para o setor financeiro com o uso de inteligência artificial, internet das coisas, Big Data Analytics e outras, que são e serão muito estratégicas para essas organizações”, avalia Leonardo Santos, CEO da Semantix.

Semantix no Ciab Febraban 2019 – Congresso de tecnologia da informação para instituições financeiras

Estande: C3
Data: de 11 a 13 de junho de 2019
Horário: das 10h às 19h
Local: Expo Transamérica
Endereço: Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387, Santo Amaro – São Paulo, SP.

Por que empreendedores devem apostar em Inteligência Artificial?

Por Leonardo Dias

Atualmente, o empreendedorismo é a força motriz que conduz à inovação. No Brasil, vemos isso expandir quase que diariamente. A base tecnológica é o seu principal pilar de sustentação, tanto na otimização, como para escalar e gerar novos negócios. E é por isso que o uso da inteligência artificial tem papel fundamental nesse ecossistema.

Não por acaso, os gastos globais com tecnologia cognitiva e sistemas de inteligência artificial devem somar US$ 77,6 bilhões até 2022, o que representa um montante três vezes superior ao projetado para este ano, de acordo com estimativa da consultoria IDC. Esse mercado avançará em alta velocidade. Por essa razão, os empreendedores devem considerar com bastante atenção o seu uso.

Apesar de já estar presente em diversas áreas do conhecimento, como na medicina, no setor financeiro, na engenharia e na agronomia, a inteligência artificial ainda é uma tecnologia em consolidação. Uma de suas vertentes, o machine learning, possui alto potencial de incorporação em novos negócios, como no reconhecimento de voz e imagem, na identificação de padrões de comportamento e na gestão, resolução e predição de problemas.

Em situações em que as empresas precisam aplicar conhecimento para se aproximar de seus clientes com o uso de estratégias de marketing, a inteligência artificial e o machine learning podem exercer total protagonismo. Com soluções desse tipo, é possível analisar uma grande quantidade de informações de uma base de clientes. Os algoritmos podem determinar padrões de comportamento a partir da análise de dados e assim abrir caminhos para ações de marketing mais específicas e assertivas.

Empreendedores também podem utilizar da inteligência artificial em tarefas administrativas e em situações que a restrição de orçamento não permite altos investimentos em contratação de pessoal ou mão de obra qualificada. O uso de chatbots, por exemplo, também pode ter grande utilidade, sobretudo em negócios que tenham uma demanda relevante de atendimento ao público.

O maior ganho a ser obtido é a otimização das operações diárias do negócio. Para isso, aplicações de machine learning podem conduzir à automação de processos e à redução de custos. O retorno sobre o investimento com o uso de soluções específicas de inteligência artificial pode resultar não apenas em capacidade de reinvestimento, como também novas fontes de receita.

É importante ressaltar que a inteligência artificial não substitui o capital humano – e não estamos próximos dessa realidade. Mas a tecnologia tem um potencial enorme para somar em áreas como criação e execução. O estabelecimento de uma relação entre máquinas e humanos são complementares para o desenvolvimento de um negócio. Enquanto uma parte possui melhor capacidade lógica, a outra conta com a subjetividade e ética, capazes de corrigir as pequenas distorções dos modelos matemáticos da IA. Com isso, ocorre a geração de melhores resultados.

Além disso, apostamos em novos cargos e funções voltadas a melhorar as inteligências artificiais e os dados utilizados por tais aplicações. A qualidade dos dados é essencial em sistemas de inteligência artificial, e, muitas vezes, será necessário a utilização da inteligência humana na geração de novos dados que melhorem o funcionamento das aplicações.

Quanto mais cedo houver o entendimento dos empreendedores de que a inteligência artificial terá papel fundamental na próxima onda da inovação, mais rápido será o uso prático e os resultados para consumidores e empresas. A busca por capacitação para compreender as possibilidades de negócio no uso dessa tecnologia se faz mais do que necessária para entender como isso pode ajudar a impactar o seu mercado.

Leonardo Dias, CDO e co-fundador da Semantix, empresa especializada em Big Data, Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Análise de dados.

Seis empresas de tecnologia com vagas abertas

Enquanto mais de 12,7 milhões de pessoas estão desempregadas no Brasil , segundo dados do IBGE, o mercado de tecnologia segue aquecido.

As oportunidades são diversas tanto no que diz respeito aos cargos oferecidos quanto nos segmentos de atuação das empresas, provando que o avanço tecnológico realmente abre portas para candidatos.

Confira:

Nimbi

Empresa de tecnologia especializada em supply chain management, que desenvolve soluções que aumentam a produtividade e geram economia para as organizações, está com vagas para: Estagiário de relacionamento, Assistente de Logística, Comprador Júnior- MRO, Comprador Business Service Júnior, Analista Compras Pleno, Analista de logística Júnior, Analista de Logistica Pleno e Analista de Logística Sênior. Os interessados devem enviar o currículo com o título da vaga para: carla.moraes@nimbi.com.br

Locaweb

Empresa fornecedora de serviços de tecnologia, a Locaweb tem sempre vagas em aberto nos mais diversos departamentos. Os interessados devem ficar atentos às oportunidades divulgadas no site da companhia www.locaweb.com.br/carreira/#

BgmRodotec

Referência em sistemas de gestão para transportadores de cargas e passageiros, a companhia oferece vagas para Analista Financeiro, Consultor Comercial e para implementação de software, Desenvolvedor e Jovem Aprendiz, todos em regime CLT para a cidade de São Paulo. A empresa oferece benefícios como seguro de vida, vale transporte, vale alimentação, plano de saúde e odontológico. Os interessados devem mandar e-mail como título da vaga para: rh@bgmrodotec.com.br

Semantix

Startup especialista em Big Data, Inteligência Artificial e Internet das Coisas tem vagas para Account Manager Pleno ou Sênior, Engenheiro de Dados, e User Interface Designer (UI) Júnior ou Pleno. Informações e inscrições no site: http://www.semantix.com.br/trabalhe-conosco/.

Synapcom

A companhia de Full service para e-commerces, Synapcom está com vagas abertas para Analista de Client Service e Analista Desenvolvedor de Sistemas Web. Os interessados podem enviar o currículo para cv@synapcom.com.br com o nome da vaga e pretensão salarial.

Tray

Desenvolvedora de plataforma para e-commerces, a Tray está com vagas abertas para cargos de Programador Ruby I e II e Analista do Sucesso do Cliente. Os interessados devem enviar o currículo para rh@tray.net.br

Ética na era dos dados: um novo tipo de compliance?

Por Leonardo Dias

O uso de dados para o aumento da assertividade e do desenvolvimento de produtos cada vez mais precisos não é novidade, porém, a forma que grandes companhias encaram essas informações, sim. Ao mesmo tempo que se mostram mais preocupadas com a qualidade, a segurança e a governança, existe também a busca incessante de formas de extrair valor desses dados.

Muito desse investimento repousa sobre a suposta quebra de privacidade dos usuários, como no caso da geolocalização, que é passível de monetização, gerando receita, mas sem que exista a necessidade da exposição do indivíduo. É possível, por exemplo, contabilizar quantas pessoas passaram por determinado local sem precisar identificá-las. Ou seja, existem limites e isso não significa que as iniciativas serão menos rentáveis. É possível dar lucro sem abrir mão da ética e da privacidade dos clientes.

Para garantir a integridade das informações, as companhias atuam com diversas medidas, que vão desde a criação de modelos criptográficos de armazenamento até o completo sigilo para que não haja uma identificação do usuário. Há, sem dúvidas, maneiras de tornar esses dados anônimos, e muitas empresas buscam a adoção dessas práticas. Tudo vai depender de uma boa criptografia, já que a capacidade de processamento vem aumentando ao ponto de transformar antigas técnicas e soluções em tecnologias obsoletas.

O uso e a exploração dos dados devem ser analisados internamente para garantir a ética, que permite sua exploração até o ponto da privacidade. Além disso, também é possível aproveitar as informações para a implantação de serviços, entregando aos consumidores medidas capazes de transformar as operações em mais seguras e inteligentes por meio da análise de grandes volumes de dados, explorando mais padrões e não comportamentos individuais.

No Brasil, com o Marco Civil da Internet, que criou uma dificuldade maior e uma necessidade de manutenção dos dados, as empresas ainda estão em um processo de adaptação. Muitas delas ainda não possuem a devida governança, dificultando a localização e avaliação de variáveis específicas e limitando a qualidade das informações por trás de determinadas métricas, fazendo com que algumas práticas de análise não sejam mais adequadas.

No restante do mundo já existe uma maior utilização de sistemas de governança e uma constante busca para que os dados sejam atualizados e precisos. O conceito de análise de informações em tempo real (Real Time Analytics) cresce, se apresentando como tendência global para o futuro. A biometria e o reconhecimento facial serão métricas mais qualificadas e que poderão, por vezes, deixar de lado a questão da privacidade em troca da geração de valor.

Daqui para frente, os aspectos que não forem sanados por meio da legislação, deverão ser resolvidos por meio da ética dos indivíduos responsáveis por lidar com os dados. Apesar de o futuro ser incerto, para cada grande inovação, será preciso repensar, de maneira ética, quais serão suas aplicações e como essas informações poderão ser protegidas. Essa será, sem dúvida, uma necessidade crescente para o compliance na era dos dados.

Leonardo Dias é CDO da Semantix, empresa especializada em Big Data, Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Análise de dados. http://semantix.com.br/

5 previsões para a Internet das Coisas em 2018

A tecnologia conhecida como Internet das Coisas (IoT) está se tornando cada vez mais popular mundialmente. E no Brasil não é diferente. Em 2017, foi possível acompanhar a evolução das conexões entre máquinas, que passaram a ser adotadas em grandes empresas brasileiras, como bancos, operadoras de telefonia e, principalmente, varejistas.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Brasil fechou o mês de outubro de 2017 com 14,8 milhões de conexões máquina a máquina (M2M), usadas em diversas aplicações. Isso representa um crescimento de 20,1% quando comparado com o mesmo período do ano anterior.

Segundo Gabriel Dias, PhD em IoT e líder de projetos da Semantix, empresa especialista em Big Data, Internet das Coisas, Inteligência Artificial e Análise de Dados, o ano de 2018 será especialmente relevante para o caminho de consolidação da tecnologia. O especialista listou cinco previsões que devem permear esse tipo de conexão nas suas mais diversas aplicações. Veja:

1. Soluções de IoT para área rural e indústria de base irão despontar no Brasil

O primeiro grande fator de impacto nas tendências do ano que vem é o Plano Nacional de IoT, elaborado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). O documento apontou que os setores rurais, sustentados pelo agronegócio, e as indústrias de base possuem uma alta capacidade de desenvolvimento, uma vez que são responsáveis por grande parte do PIB nacional. Podemos esperar programas de investimento do BNDES que incentivem novos negócios na área agrícola e nas indústrias de base.

2. Serviços baseados em IoT melhorarão a experiência do cliente

Com a chegada de novos dispositivos e serviços no mercado brasileiro, grandes empresas investirão no marketing para melhorar a experiência dos clientes do varejo. Por exemplo, ao chegar em um estabelecimento, o cliente poderá receber um alerta sobre a promoção de um produto que ele demonstrou interesse quando visitava a loja virtual.

3. As leis europeias deverão permitir a comercialização de dados IoT

Quase metade dos analistas de dados de empresas americanas dizem que já comercializam seus dados, enquanto que apenas 35% da França e 38% da Alemanha o fazem. Reconhecendo este atraso, a Comissão Europeia emitirá orientações para incentivar o uso de tecnologia avançada e estimular a economia de dados. Incentivado pelo avanço europeu, o Brasil deverá evoluir com o projeto de lei PL 5276/2016, que trata da comercialização de dados pessoais.

4. Os wearables ainda não serão adotados por todos

Em 2018, os dispositivos vestíveis – ou wearables – irão crescer. Mas ficarão ainda longe de uma adoção completa. De acordo com a consultoria Gartner, serão comercializados cerca de 347 milhões desses dispositivos em todo o mundo. Até 2021, esse número ultrapassar os 500 milhões. No entanto, a Forrester Research, através de um relatório publicado em Novembro, prevê que, diferente dos aparelhos celulares, os relógios inteligentes, o mais difundido dos wearables, ainda devem ficar restritos a um grupo restrito de pessoas. No Brasil, os valores dos smartwatches ainda são altos e as vendas ainda são modestas, mas já existem opções que começam a ficar mais comuns nos grandes centros urbanos.

5. A adoção de IoT baseada em blockchain aumentará 5%

O blockchain, tecnologia usada para processar as transações das criptomoedas, como o Bitcoin, ainda não está pronto para implantações em larga escala que exigem confiabilidade, estabilidade e integração com a infraestrutura tecnológica existente. Mas, ideias promissoras estão começando a surgir e a evolução das tecnologias impulsionarão a adoção de blockchain em 2018.

Conheça 6 títulos que são leitura obrigatória para Cientistas de Dados

Por Semantix *

Conhecimento nunca é demais, principalmente em campos de conhecimento como a ciência de dados, que contempla diversos temas como Big Data,Machine Learning e outros, que estão em constante transformação. Por isso, a Semantix selecionou seis títulos de leitura que não podem faltar para um profissional dessa área aprimorar seu aprendizado. Os livros abrangem assuntos como estatística para programadores, Machine LearningDeep Learning, algoritmos, entre outros. Confira:

1. Data Analytics Made Accessible – Dr. Anil Maheshwari (autor)

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Esse curto livro de 150 páginas apresenta os conceitos de Big Data e Data Analytics de maneira concisa, o que se traduz em uma boa primeira leitura para este universo.

2. Understanding Machine Learning: From Theory to Algorithms – Shai Shalev-Shwartz e Shai Ben-David (autores)

Machine Learning é uma das áreas de mais rápido crescimento, com aplicações nos mais diferentes segmentos. Esse livro introduz o leitor à aprendizagem mecânica e aos paradigmas algorítmicos que oferece.

3. Deep Learning – Ian Goodfellow, Yoshua Bengio e Aaron Courville (autores)

Essa publicação tem como objetivo ajudar alunos e profissionais a entrar no campo das aprendizagens mecânica em geral e do Deep Learning. A versão on-line do livro está completa e permanecerá disponível gratuitamente.

4. Machine Learning Yearning – Andrew Ng (autor)

Inteligência Artificial, Machine Learning e Deep Learning estão transformando inúmeras indústrias, e decisões práticas e assertivas são essenciais para construir um sistema de aprendizado de máquina. Esse livro vai te ajudar nisso!

5. Foundations of Data Science – Avrim Blum, John Hopcroft e Ravindran Kannan (autores)

A publicação apresenta a teoria que provavelmente será útil nos próximos 40 anos, no que diz respeito ao uso de computadores para entender e extrair informações relevantes de dados provenientes de aplicativos.

6Doing Data Science: Straight Talk from the Frontline – Cathy O’Neil and Rachel Schutt (autores)

Esse livro tem como proposta apresentar tudo que você precisa saber para usar os dados a seu favor na hora de montar sua estratégia de negócio, inspirado em aulas de ciência de dados da Columbia University’s.

Semantix é uma empresa especializada em Big Data, Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Análise de dados. http://semantix.com.br/