Delivery de comida: Pesquisa aponta que 42% dos pedidos são realizados de forma on-line

Pesquisa inédita de comportamento encomendada pela PedidosJá, junto ao instituto de pesquisas Ipsos, revela que 42% das solicitações de entrega de comida no país já são efetuadas em plataformas digitais, seja por aplicativos agregadores ou sites próprios dos restaurantes. Avaliado com base nos hábitos de consumo de 1.005 pessoas residentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e Curitiba, o estudo também mostra que 57% dos entrevistados já pediram refeições em casa pelo menos uma vez na vida.

Entre os consumidores de delivery, 68% deles são considerados ‘heavy users’, ou seja, utilizam o serviço pelo menos uma vez por mês. A capital paulista possui o maior percentual deste público, com 75% de participação, seguido por Belo Horizonte (70%), Rio de Janeiro (68%), Porto Alegre (66%), Brasília (61%) e Curitiba (60%). Ainda entre os clientes, 51% pedem ao menos uma entrega por semana e 21% informam que solicitam de duas a três vezes por semana.

De acordo com Bruna Rebello, gerente comercial da PedidosJá no Brasil, o levantamento mostra que cada vez mais as pessoas preferem contar com a tecnologia para efetuar os pedidos no conforto de casa ou até mesmo no escritório. “Sem dúvida, a escolha dos usuários pelos meios digitais é reflexo da facilidade de consultar o cardápio e realizar a solicitação, além do fato de não precisar falar com atendentes”, avalia.

O estudo encomendado pela PedidosJá informa também que as mulheres são as maiores responsáveis pelos pedidos de comida no país, com 53% de participação no total de solicitações. A ocasião em que elas mais preferem pedir – 44% – são nos momentos de reunião com toda a família. “Esse dado serve para desmistificar de vez o fato de que o delivery é utilizado em sua maioria por homens solteiros e que vivem sozinhos”, argumenta Rebello.

A pesquisa também apresenta os principais motivos na tomada de decisão dos consumidores. Para 32% dos respondentes, a ocasião perfeita para realizar o pedido é quando não querem ser obrigados ou não estão dispostos a cozinhar, 11% revelaram que usam o serviço em encontros com amigos e, por último, 9% justificaram que pedem quando desejam comer algo especial e que não sabem fazer.

Por fim, o levantamento também coletou os tipos de comida mais solicitados pelos brasileiros. As pizzas lideram este quesito com ampla folga (57%). Em seguida, aparecem massas em geral (9%), sushi (8%) e comida chinesa (5%).

Gasto médio mensal com e-commerce já supera o de shoppings, mostra pesquisa Ipsos

Uma pesquisa realizada pela Ipsos em nove regiões metropolitanas brasileiras revela que usuários de internet já gastam, em média, mais com compras online que em shopping centers. No entanto, a alta preocupação com segurança na internet ainda faz com que muitos prefiram comprar em lojas físicas, indica o estudo.

De acordo com dados do EGM (Estudo Geral de Meios), conduzido pela Ipsos Connect, usuários de internet gastam, em média, R$ 428 mensalmente no e-commerce enquanto o valor declarado gasto em shoppings é de R$ 229. O valor médio varia de acordo com a classe social: o montante gasto por aqueles das classes AB chega a R$ 475, enquanto o despendido por aqueles da DE é de R$ 269.

A pesquisa mostra que a maioria do público entrevistado procura informações na internet antes de realizar uma compra (63%), embora para grande parte deles segurança ainda é a principal preocupação no uso da internet: oito em cada dez entrevistados (79%) declararam temer possível falta de segurança na rede.

“O e-commerce brasileiro tem mostrado forte evolução nos últimos anos, mas a modalidade tem muito ainda a desenvolver. O acesso à internet, exacerbado pelo rápido crescimento de smartphones, faz com que mais pessoas se aproximem desta modalidade de compra. O interessante será ver as estratégias das marcas para conseguir derrubar mitos e conseguir que essa busca por informação na hora da compra que se dá na internet possa se concretizar na compra dos seus produtos,” afirma Diego Pagura, diretor de negócios de Ipsos Connect, responsável pelo estudo.

O levantamento aponta ainda que um quinto dos entrevistados realizou alguma compra pela internet nos últimos 30 dias. Os maiores índices de compra online ocorrem nas classes mais altas: 30% dos pesquisados das classes AB declararam ter feito uma aquisição online no último mês, comparado com apenas 8% entre as pessoas ouvidas das classes DE. Na classe C, o índice também é baixo, metade do registrado entre aqueles de classes mais altas: 15%.

Quando se olha para a faixa etária, o principal grupo consumidor na internet são os jovens de 24 a 34 anos (23% compram online), seguido por aqueles de 18 a 24 anos (21%). Entre os acima de 65 anos, o índice é de apenas 15%. Já com relação ao gasto médio mensal, a ordem é inversa: a partir dos 25 anos o ticket médio mensal é mais alto, alcançando o pico (R$574) entre os internautas na faixa dos 45 a 54 anos.

A pesquisa Ipsos foi realizada entre julho de 2015 e junho de 2016 com 22.576 entrevistas presenciais nas principais regiões metropolitanas do país. As cidades monitoradas foram Grande Curitiba, Grande Fortaleza, Grande Salvador, Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro, Grande Distrito Federal, Grande Recife, Grande Belo Horizonte e Grande Porto Alegre. A margem de erro é de 0,65% para mais ou para menos.

Segundo estudo PayPal-Ipsos, os Millennials têm maior probabilidade de comprar via internet do que a população em geral

Brasileiros de 18 a 34 anos de idade têm mais chance de adquirem online produtos e serviços de sites no exterior do que a população em geral
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A geração Millennial (também conhecida como Geração Y) representa cerca de 20% da população mundial – no Brasil, são 58,7 milhões de pessoas, entre os 18 e os 34 anos de idade, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Como definição, trata-se daquela faixa de cidadãos 100% familiarizados com dispositivos móveis e comunicação em tempo real. É, assim, a primeira geração verdadeiramente globalizada, que cresceu com a tecnologia e a utiliza desde a primeira infância.

No Brasil, 70% dos representantes da Geração Y entrevistados pelo estudo fizeram compras online nos doze meses compreendidos entre setembro de 2014 e setembro de 2015 – enquanto entre a população em geral o índice não ultrapassa os 67%.

Já, quando o assunto são compras realizadas em sites fora do Brasil, os Millennials aumentam a vantagem: 58% dos que compram online alegam comprar produtos e serviços em sites no exterior (entre a população em geral, a proporção é de 49%).

O que mais a Geração Y brasileira compra online em sites de outros países? Segundo o estudo, as três principais categorias compradas de sites em outros países pelos Millennials nos últimos doze meses são roupas, sapatos e acessórios na liderança (adquiridos por 50% dos Millennials que compram de sites no exterior), seguidos de produtos eletrônicos (35%) e itens digitais educacionais ou de entretenimento, como CDs, DVDs, games etc. (34%). Já quanto à forma de pagamento, os Millennials brasileiros têm maior probabilidade (69%) de terem usado o Paypal em compras online em sites no exterior nos últimos doze meses, frente os 67% da população em geral que compra online do exterior.

Os compradores online da Geração Y na América1 Latina se sentem mais confortáveis fazendo compras em uma loja online em outro país do que a população em geral (53% concordam com a frase “Geralmente me sinto mais confortável em comprar de uma loja online de outro país”, versus 48%); e também têm maior probabilidade de comprar mais em sites que estejam em outros idiomas que não o seu (53% concordam com a frase “Já comprei em sites que não eram na minha língua”, a 49%).

Apesar de nativos digitais (ou talvez por isso mesmo), na hora de comprar, os Millennials têm maior probabilidade de preferir as grandes lojas globais quando compram em sites do exterior (69% concordam com isso versus 67% da população em geral de compradores online); e não fazem distinção sobre o local de onde a compra é enviada, contanto que o preço final seja bom (69% versus 65% da população geral dos compradores online).

Citação

“A internet, para os Millennials, é mais do que uma comodidade; trata-se de necessidade essencial. E os laptops, tablets e smarphones, em particular, criaram condições para que eles se conectem uns com os outros como jamais ocorreu antes com nenhuma geração. São considerados, portanto, a pedra (ou seria o chip?) fundamental das redes sociais. Por isso mesmo, nada mais natural do que serem eles mais propensos a compras online de produtos e serviços”, afirma Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina. E uma pesquisa da Ipsos, feita sob encomenda do PayPal, prova que a premissa é mesmo verdadeira.

1 Os dados da região da América Latina e globais (29 países) são baseados em dados combinados dos países entrevistados (América Latina inclui México, Argentina e Brazil), mas não tiveram seus pesos projetados para o tamanho da população.

*A pedido do PayPal, a Ipsos entrevistou uma amostra representativa** de 800 pessoas localmente (um total de 23.354), de adultos (com 18 anos ou mais) que usam ou têm um equipamento*** com acesso à internet em cada um dos 29 países (Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Holanda, Suécia, Polônia, Turquia, Rússia, Israel, Emirados Árabes, Estados Unidos, Canadá, Brasil, México, Argentina, Índia, China, Japão, Coréia do Sul, Cingapura, Austrália, África do Sul, Nigéria e Egito). As entrevistas foram conduzidas online entre 17 de setembro e 28 de outubro de 2015. O trabalho de campo no Brasil foi conduzido entre 17 de setembro e 28 de outubro de 2015

Os dados foram ponderados para se conhecer a incidência de compradores online em todos os países, assim como para se obter o perfil dos usuários de internet em quatro países (Coréia do Sul, Cingapura, Egito e Emirados Árabes).

** Idade, sexo e região representam a população online (idade e sexo são representativos na Suíça). As amostras não foram definidas para a Nigéria, uma vez que não existe um perfil online nesse país.

*** Computador, desktop, laptop, notebook, tablet, smartphone, outros tipos de telefones móveis, organizador eletrônico, PDA com funções de wireless e acesso a dados, consoles de jogos com conectividade à internet, a exemplo do Wii.

Vendas online a estrangeiros garantem receitas a pequenos negócios

Quando o mercado interno desaquece, ou quando o dólar ronda a casa dos R$ 4,00, as oportunidades do e-commerce internacional tornam-se ainda mais atrativas. Empresas brasileiras vendendo para estrangeiros via internet já movimentavam R$ 1,5 bilhão em 2013 e deverão movimentar R$ 4 bilhões em 2018, estima o estudo “A Moderna Rota das Especiarias” da Nielsen, encomendada pelo PayPal em 2013.

Esse mercado é povoado por empresas como Verve Traduções, Crux Ecoaventura e Nativa Gems – todas elas brasileiras e de pequeno porte – que já registram um crescimento significativo de seus respectivos faturamentos por meio das vendas na Internet para clientes estrangeiros. Para elas, parte do sucesso dessas vendas deve-se ao PayPal pois, além de uma base de 173 milhões de clientes ao redor do mundo, o sistema de pagamentos online presente em 203 mercados também garante ao consumidor estrangeiro segurança e simplicidade na hora de pagar.

Pequenas empresas do e-commerce, aliás, são para o PayPal do Brasil um segmento estratégico. “Apoiamos o empreendedorismo brasileiro, que é chave para a abertura de novos postos de trabalho no País”, Gabriela Szprinc, Head da área de Pequenas e Médias Empresas e de Organizações Não Governamentais do PayPal Brasil.

O e-commerce brasileiro conta hoje com 450 mil sites ativos, segundo pesquisa do PayPal encomendada à BigData, divulgada em março de 2015. Os pequenos sites, que recebem até 10 mil visitas mensais, representam 88% deste universo. A pesquisa indica, ainda, que 60% dos sites ainda não oferecem qualquer opção de pagamento online.

“Esse segmento de mercado tem condições de aproveitar a oportunidade extraordinária que a demanda internacional por produtos e serviços locais representa”, frisa Gabriela. “Acreditamos que a participação do microempresário no e-commerce brasileiro, que movimentará R$ 150,9 bilhões até o final deste ano, segundo pesquisa encomendada à Ipsos pelo PayPal, possa ser cada vez mais significativa, inclusive em suas vendas ao exterior (*)”, afirma a executiva.

Confiança para quem não conhece de quem está comprando

Pequenos empresários já estão atentos à oportunidade. “O PayPal é uma marca reconhecida internacionalmente e vários dos meus clientes que ficam no exterior exigem que o pagamento seja feito por esse meio”, afirma Raquel Lucas de Sousa, sócia diretora da Verve Traduções.

Marcelo Paula de Castro e Silva, mais conhecido por “Marcelo Crux”, sócio fundador da Crux Ecoaventuras, empresa especializada em turismo de experiência no Rio de Janeiro, acrescenta: “temos, ainda, a possibilidade de o dinheiro ser pago no dia seguinte, ainda que o consumidor final tenha feito o pagamento com cartão de crédito, o que nos ajuda na gestão do capital de giro”.

Richard Katz, diretor geral da Nativa Gems, exportadora de pedras semipreciosas e itens de decoração feitos a partir de pedras, ressalta outro ponto. “Para o comprador estrangeiro, o Brasil não desfruta de tradição em vendas online. Por isso mesmo, muitos potenciais compradores das peças produzidas por nós ficam temerosos de fornecer o número do cartão de crédito diretamente aos atendentes da nossa empresa. Com o pagamento eletrônico via PayPal, os dados do cartão de crédito do comprador não são compartilhados conosco, o que confere credibilidade à transação”, ressalta o empresário.

Valores baixos e frequentes

À frente de uma pequena agência de traduções especializada em legendagem institucional e interpretação, Raquel trabalha há cinco anos com o PayPal. No princípio, ainda como tradutora independente, e há um ano e meio com sua empresa, oferecendo-o como meio de pagamento principalmente às multinacionais que demandam os seus serviços, o que simplifica o trâmite das remessas vindas do exterior.

“Moro em Ubatuba e trato todo o administrativo da empresa daqui. E, muitas vezes, em cidades menores, os gerentes de bancos não estão acostumados a trabalhar em outras moedas, com valores pequenos e frequentes. Sem contar que a burocracia bancária nesse tipo de transação representa um sofrimento constante”, cita a empresária cujo faturamento provém até 70% do exterior. “Com PayPal, não tenho de ir ao banco, assinar documentos, pagar a taxa fixa que eles cobram. Ela, aliás, pode ser bastante onerosa quando os valores são mais baixos”, acrescenta. Ao contrário, pontua Raquel, “com o PayPal, a taxa cobrada é um percentual sobre o valor total”. Os valores que chegam à sua conta PayPal são transferidos, via internet, à conta bancária local. Tudo fácil, transparente e seguro.

Encantando turistas

Às vésperas das Olimpíadas, os olhos do turismo internacional voltam-se para o Rio de Janeiro. A Crux Ecoaventura está pronta para recebê-los, garante Marcelo Crux. “Oferecemos passeios e experiências incríveis em florestas, montanhas, rios e mar na cidade e no estado do Rio de Janeiro”, resume. Anualmente, sua empresa atende perto de 2 mil turistas, 85% dos quais estrangeiros.

Os cerca de 30 guias bilíngues da agência de turismo especializada em aventuras são todos profissionais e acompanham norte-americanos, ingleses, europeus do Leste, além de pessoas vindas do Oriente Médio, assim como de países mais próximos como Venezuela e Colômbia em experiências que privilegiam o contato com a exuberante natureza local.

Segundo Marcelo, que, além de empresário, é presidente da Associação Carioca de Turismo de Aventura, o segredo do seu negócio vai além de dispor dos melhores guias bilíngues, com habilitação do Ministério do Turismo e com curso de capacitação técnica em condução de aventura. É preciso, ainda, estar atento a soluções de web commerce fáceis e seguras, pois uma parcela significativa de turistas o contrata por esta via.

“O PayPal é o meio de pagamento mais tradicional que existe. Portanto, com ele, passamos a imagem de que nossas transações são confiáveis”, explica. “Para nós empresários, há outra vantagem. O PayPal não fica mudando as regras, como fazem outros meios de pagamento. E o recebimento é muito simples: só preciso entrar no site e pedir a transferência dos valores para minha conta bancária. É ótimo trabalhar assim”, elogia.

Oportunidade única para quem exporta

A Nativa Gems, uma exportadora fundada em 2007 por Katz, possui mais de 500 itens no catálogo. O empresário da Nativa Gems reforça que o momento é particularmente positivo para quem exporta. “Com o dólar rondando os R$ 4, empresas como a minha sofrem um impacto positivo”. Segundo ele, as vendas na internet com PayPal já representam de 25 a 30% do seu faturamento. E este valor, acredita, tende a crescer.

Taxas cobradas pelo PayPal no Brasil para as vendas internacionais

Nas vendas internacionais com PayPal, cuja moeda seja o Real, a tarifa cobrada é de 5,99% + R$ 0,60 por transação.

Proteção ao vendedor que usa PayPal

Se o produto foi efetivamente entregue no endereço cadastrado no banco de dados PayPal, o varejista poderá ser ressarcido do seu prejuízo. (As condições da política de proteção ao vendedor estão no site https://www.paypal.com/br/webapps/mpp/paypal-safety-and-security). O programa de Proteção ao Vendedor pode ajudar a receber pagamentos em caso de chargebacks, reclamações ou cancelamentos da compra. E o SAC funciona para atender o vendedor 24 por dia, sete dias por semana.

A pedido do PayPal, a Ipsos entrevistou uma amostra** representativa de um total de 23.354 (com 18 anos ou mais) que usam ou têm um equipamento*** com acesso à internet em 29 países (Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Holanda, Suécia, Polônia, Turquia, Rússia, Israel, Emirados Árabes, Estados Unidos, Canadá, Brasil, México, Argentina, Índia, Japão, Coréia do Sul, Cingapura, Austrália, África do Sul, Nigéria e Egito).

As entrevistas foram conduzidas online entre 17 de setembro e 28 de outubro de 2015. O trabalho de campo no Brasil foi conduzido entre 23 de setembro e 5 de outubro de 2015, a partir de uma amostra de 800 pessoas.

Os dados foram ponderados para representar a incidência de compradores on-line em todos os países da pesquisa. E, em quatro deles – Coréia do Sul, Cingapura, Egito e Emirados Árabes – os dados foram ponderados também para se ajustarem ao perfil demográfico dos usuários de internet.

(**) Idade, sexo e região representativos da população online. (Na Suíça, idade e sexo das amostras são representativos). Não foram determinadas quotas para a Nigéria, uma vez que não existe um perfil disponível de usuários de internet nesse país.

(***) Computador, desktop, laptop, notebook, tablet, smartphone, outros tipos de telefones móveis, organizador eletrônico, PDA com funções de wireless e acesso a dados, consoles de jogos com conectividade à internet, a exemplo do Wii, e Smart TV.

Pesquisa PayPal/Ipsos traça o perfil do consumidor online no Brasil e em outros 28 países

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Foram levantados hábitos de consumo de mais de 23 mil internautas ao redor do mundo via PC, notebook, tablet e smartphone. O estudo traz informações sobre os motivos que vêm levando tantos brasileiros a adquirirem produtos em sites fora do País

Os avanços tecnológicos estão aumentando, consideravelmente, as oportunidades de e-commerce para todos — em qualquer parte do mundo, a qualquer momento e por meio de diversos tipos de equipamentos eletrônicos as pessoas hoje podem se comunicar e fazer negócios online. É o que já está sendo chamado de The People Economy.

Tendo em vista essa revolução comercial, a Ipsos, a pedido do PayPal, conduziu uma pesquisa global, com mais de 23 mil internautas de 29 países — incluindo o Brasil — para entender por que as pessoas compram via internet. Outros pontos abordados pelo estudo são: como o comércio cross-border (entre fronteiras) está se desenvolvendo; que tipo de equipamento as pessoas preferem usar para adquirir produtos; o que as leva a querer comprar online; os principais produtos adquiridos (classificados por temas); como pagam por esses produtos; e seus receios na hora de fazer negócios.

A pesquisa apurou, por exemplo, que 67% dos internautas no mercado local compraram online nos últimos 12 meses. No universo de consumidores online, 51% afirmaram ter adquirido produtos somente em sites brasileiros; 45% compraram tanto domesticamente quanto em outros países; e 4% só fizeram negócios cross-border.
“Mesmo com a mudança no cenário de câmbio, ainda há uma grande oportunidade de crescimento do comércio cross-border, especialmente em destinos que também tiveram depreciação em suas moedas, como a Ásia”, salienta Renato Pelissaro, diretor de Marketing do PayPal para a América Latina. “É muito importante que os varejistas entendam as barreiras para adoção do comércio eletrônico a fim de que possam desenvolver estratégias que lhes permitam aproveitar esta oportunidade”, completa o executivo.

A seguir, as principais descobertas sobre os consumidores brasileiros do estudo PayPal/Ipsos:

• Percentual de compradores online que fizeram compras nas diversas categorias online nos últimos 12 meses

61% dos compradores online adquiriram roupas, calçados e acessórios nos últimos doze meses
57% compraram equipamentos eletrônicos de consumo
52% compraram itens (físicos) de entretenimento e educação como livros, CDs e DVDs.

• Categorias de produtos adquiridos por compradores online que fizeram compras em sites estrangeiros nos últimos 12 meses

52% compraram roupas, calçados e acessórios
38% compraram equipamentos eletrônicos de consumo
36% compraram itens digitais de entretenimento e educação, como e-books, aplicativos ou arquivos digitais de músicas e filmes

• Dos brasileiros que compraram online …

32% alegam tê-lo feito em sites da América do Norte (Estados Unidos e Canadá) nos últimos 12 meses (mas principalmente dos EUA: 31%)
32% alegam tê-lo feito em sites da Ásia nos últimos 12 meses (principalmente da China: 29%)
12% dos que compraram online alegam tê-lo feito da Europa
8% dos que compraram online alegam tê-lo feito das Américas do Sul (excluindo Brasil) e Central
2% alegam tê-lo feito do Oriente Médio
2% alegam tê-lo feito da África

• Compradores de sites no exterior alegam que o dinheiro gasto por eles em sites de um outro país é dividido da seguinte forma:

15% do dinheiro gasto em sites de outros países dá-se no e-Bay
16% do dinheiro gasto em sites de outros países dá-se na Amazon
33% do dinheiro gasto em sites de outros países dá-se no AliExpress/AliBaba/TaoBao

• Principais razões pelas quais brasileiros que compram online internacionalmente escolhem fazer compras da China

85% dos internautas que compraram na China afirmam que a principal motivação para isso são os preços baixos
64% deles declaram que a possibilidade de comprar produtos aos quais não têm acesso no Brasil são o motivo mais importante

• Principais razões pelas quais brasileiros que compram online internacionalmente escolhem fazer compras de sites dos Estados Unidos

67% dos que compraram nos EUA afirmam que a qualidade dos produtos é a principal razão para fazê-lo
64% dizem ser pela possibilidade de descobrir itens novos e interessantes

• Compradores online têm maior propensão de comprar em sites estrangeiros que oferecem:

Frete grátis (56% deles dizem que esta possibilidade os faria mais predispostos a comprar de sites de outros países)
Segurança na hora de pagar (51%)
Possibilidade de adquirir produtos não disponíveis no mercado local ou difíceis de serem encontrados (46%)
Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) em sua própria língua (46%)

• Compradores online brasileiros acessam lojas online em outros países da seguinte forma:

64% vão direto aos sites que já usaram (a média mundial é 58% entre os países da amostra da pesquisa)
49% seguem recomendação de amigos e familiares (a média mundial é 36%)
39% vão direto aos sites em que conhecem os endereços
39% procuram sites estrangeiros quando sabem que oferecerão promoções
19% clicam em banners e anúncios online

• As razões mais comuns que levam os compradores online brasileiros a evitar sites de outros países

51% alegam que ter de pagar impostos de importação/tarifas alfandegárias e/ou taxas os levam a evitar comprar mais vezes de sites internacionais
49% dizem que o câmbio está desfavorável
45% afirmam que o prazo de entrega não é rápido o suficiente
36% estão preocupados com a segurança de seus dados financeiros e pessoais

• Participação dos gastos online totais por tipo de dispositivo

De acordo com os consumidores…

76% do total gasto online se dá via desktop, notebook e laptop (na China, são 55%)
13% do total gasto online se dá via smartphone (na Índia o índice é de 29%)
7% do total gasto online se dá via tablet (no Reino Unido, são 12%)

• Participação dos gastos online em sites do exterior por tipo de dispositivo

De acordo com os consumidores…

74% das compras internacionais são feitas via desktop, notebook e laptop
14% das compras internacionais são feitas via smartphone
8% das compras internacionais são feitas via tablet

• O que faz diferença para quem compra online no exterior na hora de comprar via internet

65% dos brasileiros que compram online concordam que preferem lojas globais de grande porte quando compram de outro país
55% concordam que não faz diferença de onde os produtos são enviados, desde que o preço total seja bom

• Atitudes dos compradores em relação às compras online em outros países

57% dos compradores online brasileiros não se sentem confortáveis de comprar online em outra língua
47% declaram-se confortáveis em comprar de uma loja online de outro país
67% dos internautas que compraram além-fronteiras usaram o PayPal para transações internacionais nos últimos doze meses

• Qual o motivo que leva compradores de sites no exterior a escolher um método de pagamento em detrimento de outro

É uma forma mais segura de pagar: 37% citam este motivo como a razão que os leva a escolher o seu método de pagamento online favorito (49% no caso daqueles que preferem usar o PayPal)
Aceito pela maioria de lojistas online: 37% citam este motivo como a razão que os leva a escolher o seu método de pagamento online favorito (46% no caso daqueles que preferem usar o PayPal)
Possibilidade de ver o preço em reais: 36% citam este motivo como a razão que os leva a escolher o seu método de pagamento online favorito (31% no caso daqueles que preferem usar o PayPal)
Rapidez no processo de pagamento: 35% citam este motivo como a razão que os leva a escolher o seu método de pagamento online favorito (37% no caso daqueles que preferem usar o PayPal)

Veja a pesquisa completa aqui:

https://www.paypalobjects.com/digitalassets/c/north-america/stories/us/docs/paypal_ipsos_insights_2015_global_report_external_final.pdf

A pedido do PayPal, a Ipsos entrevistou uma amostra* representativa de um total de 23.354 (com 18 anos ou mais) que usam ou têm um equipamento** com acesso à internet em 29 países (Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Holanda, Suécia, Polônia, Turquia, Rússia, Israel, Emirados Árabes, Estados Unidos, Canadá, Brasil, México, Argentina, Índia, Japão, Coréia do Sul, Cingapura, Austrália, África do Sul, Nigéria e Egito).
As entrevistas foram conduzidas online entre 17 de setembro e 28 de outubro de 2015. O trabalho de campo no Brasil foi conduzido entre 23 de setembro e 5 de outubro de 2015, a partir de uma amostra de 800 pessoas.

Os dados foram ponderados para representar a incidência de compradores on-line em todos os países da pesquisa. E, em quatro deles – Coréia do Sul, Cingapura, Egito e Emirados Árabes – os dados foram ponderados também para se ajustarem ao perfil demográfico dos usuários de internet.

(*) Idade, sexo e região representativos da população online. (Na Suíça, idade e sexo das amostras são representativos). Não foram determinadas quotas para a Nigéria, uma vez que não existe um perfil disponível de usuários de internet nesse país.

(**) Computador, desktop, laptop, notebook, tablet, smartphone, outros tipos de telefones móveis, organizador eletrônico, PDA com funções de wireless e acesso a dados, consoles de jogos com conectividade à internet, a exemplo do Wii, e Smart TV.

Mobile commerce ganha musculatura

Uma nova pesquisa do PayPal e da Ipsos* demonstra que o comércio via dispositivos móveis (o chamado mobile commerce) cresce perto de três vezes mais que a média de crescimento do e-commerce global tradicional. De 2013 a 2016, a média composta do crescimento do mobile commerce em de vários países está projetada em 42%, ante os 13% projetados para o e-commerce em geral. A pesquisa que investigou os hábitos de compras mobile de 17,5 mil consumidores em 22 países, incluindo o Brasil, também aponta alguns insights sobre o comportamento das compras mobile, barreiras e mercados em expansão.

“Estamos entrando no início do boom da era mobile,” afirmou Anuj Nayar, diretor sênior de Iniciativas Globais do PayPal. “No PayPal, em todo o mundo, vimos o crescimento do nosso mobile sair de menos de 1% do volume de pagamentos em 2010 para mais de 20% em 2014”.

“Isso também se reflete no Brasil, onde a média estimada de crescimento de 2013 a 2016 do mobile commerce é de 46%. O dado contrasta com a média de crescimento de compras no e-commerce de brasileiros no mesmo período prevista em 17%”, afirma Mário Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina.

Um futuro brilhante para o m-commerce

Por enquanto, o mobile commerce é relativamente pequeno se olharmos para o percentual que ocupa frente ao total dos gastos globais em e-commerce. De acordo com a pesquisa, os smartphones respondem por 9% dos gastos online feitos por dispositivos móveis, enquanto os tablets são responsáveis por 5% das compras feitas online. Ambos são ultrapassados pelos laptops, desktops e notebooks, os quais cumulativamente somam 85% do que é gasto online.

Ainda que os valores gastos sejam baixos, a prevalência das compras feitas por dispositivos é significativa. Mas de um quarto (28%) dos consumidores online afirmaram ter comprado algo por meio de um smartphone nos últimos 12 meses e 20% informa que o fizeram via tablet. O surgimento do comércio em smartphones está sendo liderado por jovens adultos. A média global de 59% dos compradores de smartphones são pessoas que têm de 18 a 34 anos versus 44% do restante dos compradores online.

Já, no Brasil, a incidência de brasileiros que compraram online via dispositivos móveis é ligeiramente maior do que a média dos 22 países: 34% ante os 33% registrados pelo grupo de países que fizeram parte do estudo. E, entre os brasileiros, 61% dos que compram via mobile têm entre 18 e 34 anos; já, quando a amostra compreende todos os consumidores online brasileiros entrevistados, 54% estão na mesma faixa etária.

China, Turquia e Emirados Árabes dominam as compras por smartphone

China, Turquia e Emirados Árabes dominam as compras por smartphone. Os consumidores dos Emirados atribuem 24% dos seus gastos online a compras feitas por meio de smartphones; consumidores chineses estão logo atrás, com 21%, enquanto os turcos ficam em terceiro lugar, com 19%. Os três grupos também lideram no que diz respeito à densidade das compras por smartphone. Na China, mais de dois terços (68%) dos consumidores online já usaram o smartphone para fazer uma compra nos últimos doze meses. Mais da metade (57% e 53% respectivamente) dos consumidores dos Emirados e da Turquia também o fizeram.

Os consumidores que usam smartphones optam por Apps

Ao redor do mundo, 64% dos adeptos do mobile commerce compraram por meio de um app (aplicativo de celular) enquanto 52% o fizeram por meio de um browser (navegador de internet). Entre aqueles que usaram as duas plataformas, os apps são preferidos tipicamente em função de sua rapidez e conveniência. Outros fatores que contribuem para o uso de apps, em cada país, incluem: “a confirmação instantânea do pagamento”, no México; “avisos para ofertas/descontos/cupons”, na China; e “registro dos recibos digitais”, em Israel.

No Brasil, 46% dos consumidores que usam smartphones e que já compraram na internet nos últimos doze meses usando tanto browser quanto aplicativos, preferem comprar via apps. Enquanto 36% ainda optam por browsers; 18% não têm preferência. Já, quando os brasileiros que detêm smartphones e tablets são perguntados sobre os benefícios do uso de aplicativos para realizar compras, 43% alegam que os aplicativos oferecem maior conveniência; 35% avaliam que os apps são um meio de pagamento rápido.

Pesquisa de produto hoje

Atualmente, a atividade mais citada pelos compradores de smartphones em todo o mundo é a busca por produtos: “a busca pela informação do produto dá-se no meu smartphone” (36% selecionaram), “uso o meu smartphone para ajudar a localizar informação sobre lojas e estabelecimentos” (27%), e “leio comentários e resenhas de consumidores em meu smartphone” (25%).

Contudo, quando o conjunto dos entrevistados nos 22 países foi indagado como gostaria de usar smartphones no futuro, as primeiras respostas foram relacionadas a funcionalidades nascentes, incluindo opções de pagamentos. 16% selecionaram “passar o meu smartphone pela caixa registradora para pagar (a exemplo do NFC)” e 15% citaram “fazer pedidos antecipados (por exemplo, comida ou um café) por meio de um app ou um browser no meu smartphone”.

No Brasil, a busca online por informação de produtos também é a principal atividade dos consumidores ao smartphone, sendo apontada por 38% (*) dos entrevistados que têm um smartphone, mas que ainda não utilizam o dispositivo para comprar online. Em segundo lugar, 30% dos brasileiros que detêm um smartphone fizeram buscas por estabelecimentos ou negócios e o mesmo tanto leram, nos últimos doze meses, as opiniões e referências de outros consumidores em seus smartphones.

Barreiras para o mobile commerce

A principal barreira para um crescimento maior do mobile commerce no mundo é o fato de que os consumidores ainda não se deram conta das vantagens de comprar por meio de seus dispositivos em uma escala maior.

Entre aqueles que não usam smartphones ainda para comprar, as principais barreiras citadas são: “prefiro comprar online a partir de outro dispositivo (laptop ou um desktop)” (39%), “a tela é muito pequena” (34%), e “prefiro acessar a internet por meio de outros equipamentos” (28%).

Aqueles que efetivamente compram via smartphones declaram motivos ligeiramente diferentes para não o fazer com maior regularidade: “a tela é muito pequena” (34%), “prefiro comprar online de outro dispositivo (laptop, desktop)” (27%), e “preocupo-me com a segurança online de compras feitas a partir de dispositivos móveis” (21%).

No Brasil, a principal barreira para a compra por meio de um smartphone – para quem não utiliza este dispositivo -, citado por 38% dos que têm um smartphone, mas que ainda não o utilizam para comprar online, é o fato de o consumidor ainda preferir outros equipamentos na compra online, a exemplo dos laptops e desktops. Já, no caso de quem já usou o seu smartphone nas compras nos últimos doze meses, o maior obstáculo citado por 31% dos casos, é o tamanho da tela.

“Com o advento de telefones celulares de baixo custo, telas maiores em celulares e melhorias na segurança dos dispositivos móveis, as barreiras do mobile commerce deverão decrescer”, acrescentou Nayar. “Essas melhorias, combinadas às opções de pagamento digital do estado da arte como o PayPal OneTouch ficará mais fácil, seguro e intuitivo para os clientes pagarem com seus telefones móveis.”

(*) A pedido do PayPal, o Ipsos entrevistou uma amostra representativa de 800 adultos no país (de um total de 17.519 em todo o mundo – com idade de 18 anos ou mais) que possuem e/ou usam um dispositivo habilitado para usar a internet* em cada um dos 22 países (Reino Unido, França, Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Holanda, Suécia, Noruega, Dinamarca, Polônia, Turquia, Rússia, Israel, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, Canadá, Brasil, México, China e Austrália). As entrevistas foram conduzidas online entre 9 de setembro e 3 de novembro de 2014. No Brasil, os trabalhos de campo foram conduzidos entre 23 de setembro e 13 de outubro em uma amostra de 800 pessoas. Os dados tiveram o seu peso calculado para representar a incidência de compradores online em todos os países, e o perfil demográfico dos usuários de internet em sete países. (*) Computador desktop, laptop, notebook, tablet, smartphone, alguns outros tipos de telefones móveis: organizador eletrônico/PDA wireless com funções de voz e funcionalidades de dados/ games com consoles com conectividade à internet (a exemplo do Wii).

(**) Os números globais citados aqui são uma média global dos 22 países pesquisados; nesse caso não houve foi calculado o peso para representar o tamanho das respectivas populações.

Pesquisa revela hábitos dos brasileiros no uso de tablets

O aumento na variedade de modelos disponíveis no mercado brasileiro e a presença de produtos em todas as faixas de preço estão colocando o tablet na mão de muitos brasileiros – o produto deve ser um dos campeões de vendas neste natal. Um levantamento feito pela IPSOS, a pedido da Intel Brasil, mostrou que 47% dos brasileiros gostariam de ter um tablet, o que confirma a popularidade do dispositivo móvel. No entanto, na opinião de 80% deles o tablet não substitui o PC. Apenas 3% disseram que optariam por levar um tablet no momento em que estavam comprando um computador.

“É um fenômeno natural que a pessoa tenha mais de um dispositivo de acesso à Internet, e o tablet ganha espaço pelo uso intuitivo, mobilidade e interação com outros dispositivos”, conta Rodrigo Tamellini, gerente de smartphones e tablets da Intel América Latina. “As pessoas querem ter as mesmas experiências que elas já tem em um desktop ou notebook, e a expectativa é de que o tablet ofereça a melhor relação entre desempenho e comodidade.”

O mercado brasileiro já oferece uma gama de opções para tablets, com variados preços, tamanhos e características. Para 42% dos brasileiros, não há uma preferência clara pela marca neste segmento. De acordo com a pesquisa da Intel, 49% dos que disseram que pretendem comprar um tablet consultam antes um amigo ou alguém da família que esteja familiarizado com o dispositivo móvel. Por outro lado, 28% deles admitiram escolher o produto de acordo com a indicação do lojista.

Aliando conveniência à independência
Outro estudo realizado pela TNS a pedido da Intel mapeou quais as expectativas das pessoas antes de comprar o dispositivo, e também o modelo de uso após a compra. A pesquisa ouvir 38 mil pessoas em 43 países, entre eles o Brasil.

O PC continua sendo a peça central da vida digital da maioria dos brasileiros – é o equipamento utilizado para efetuar a maioria das atividades online, como acesso a redes sociais, assistir vídeos ou ler notícias. Entretanto, tablets estão se configurando como uma “segunda tela” onde as pessoas encontram não só mobilidade, mas também conveniência.

O acesso à Internet foi apontado como a principal razão para se comprar um tablet por 47% dos entrevistados. A possibilidade de usar o dispositivo a qualquer hora e lugar (39%) e a maior conveniência em relação ao PC (37%) também são fatores de compra decisivos. Embora atinja um público de todas as idades, o tablet tem maior popularidade entre os usuários de 16 a 24 anos. A geração Y usa o dispositivo principalmente para acessar redes sociais e e-mails.

Uma vez adquirido o equipamento, a atividade mais realizada pelos brasileiros é a de tirar fotos, apontada como muito frequente por 50% dos entrevistados – contra apenas 34% na média global. Acesso à internet via wi-fi e e-mails estão tecnicamente empatados como segunda atividade mais desenvolvida com 46% e 45%, respectivamente. Outras atividades preferidas pelos brasileiros são escutar música (33%), uso corporativo (33%), navegar na Internet (32%), apps de mensagens instantâneas (31%) e fazer vídeos (30%).

Embora deem valor à mobilidade, o uso principal do dispositivo se dá dentro do lar – 63% dos donos de tablets usam seus dispositivos à noite, em casa, enquanto 42% têm como local preferido para usar o dispositivo a cama, antes de dormir. As pessoas também preferem usar o tablet enquanto assistem TV (31%), no trabalho (31%), na fila ou aguardando alguma coisa (banco, consultório, supermercado, etc) e até ao mesmo tempo em que usam o telefone (19%). “Fica claro o modelo de uso como tela complementar no seu dia a dia – é todo um novo modelo de uso calcado na praticidade e no imediatismo. O consumidor quer ter a independência e a conveniência dos tablets, em especial se eles entregarem funcionalidades parecidas com as dos PCs”, comentou Tamellini.

Buscando o desempenho superior

2013 marcou a chegada de tablet com processadores Intel ao Brasil, aumentando o leque de opções disponíveis ao consumidor e trazendo equipamentos diferenciados, incluindo modelos 2 em 1 que funcionam como tablets quando o usuário deseja, e como notebook quando necessário. Na opinião de 39% dos brasileiros entrevistados, comprar um tablet com processador Intel seria a primeira opção.
Durante a Computex 2013, em junho, a Intel anunciou a próxima geração da tecnologia da Intel de 22nm para tablets e dispositivos ultraportáteis baseada na nova microarquitetura Silvermont. Com ela, as fabricantes poderão oferecer designs elegantes com 8 ou mais horas de duração da bateria e semanas em modo standby, além de ser compatível para Android e Windows 8.1. Aproveitando o progresso do processador Intel® Atom™ Z2760, os novos produtos baseados no Atom oferecerão um eficiente processamento quad core que dobra o desempenho em relação à geração anterior.

“A Intel e seus parceiros estão ouvindo o mercado e buscando entregar dispositivos que aliem comodidade, velocidade e conectividade. Com diferenciais em desempenho e em economia de bateria, os tablets equipados com processadores Intel já estão disponíveis em todas as faixas de preço e prontos para atender ao modelo de uso dos brasileiros”, enfatiza Tamellini.