Fintech do Conglomerado Barigui mira no crédito de home equity

Visando descomplicar a oferta de crédito, oferecendo juros mais baixos na modalidade com garantia, maior prazo de pagamento e rápida aprovação, surgiu a BCredi, fintech que fornece crédito imobiliário em um processo 100% online. Parte do Conglomerado Financeiro Barigui, com mais 20 anos de atuação no setor, a BCredi chega para modernizar e popularizar o empréstimo com garantia de imóvel no País.

Muitos brasileiros ainda tem uma certa resistência em colocar imóveis como garantia para obtenção de crédito, mas, segundo a fundadora da BCredi, Maria Teresa Fornea, essa é uma barreira fácil de ser vencida diante das vantagens que traz. “É possível economizar quase 80% do que é pago mensalmente em juros em modalidades muito mais populares como o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito, por exemplo”, explica.

Prova disso é que a BCredi já forneceu 450 milhões de reais em financiamentos e oferece hoje uma das menores taxas do mercado para os mais de 5 mil clientes cadastrados em sua plataforma. Além da experiência no mercado de crédito imobiliário, a BCredi ainda conta com uma operação rápida e prática. “Grandes bancos podem levar de três a quatro meses para aprovar processos que envolvam imóveis em garantia. Nós desenvolvemos um sistema para fazer isso em até 10 dias”, reforça Maria Teresa.

De acordo com dados da empresa, o volume de crédito para pessoa física e PME’s no Brasil é quase 35 vezes menor do que no mercado norte-americano. Ainda assim, o impacto na renda mensal com o pagamento de dívidas é o dobro para o brasileiro. “Isso ocorre, principalmente, porque as modalidades mais populares por aqui têm juros muito altos e prazos mais curtos – o que nós pretendemos mudar, já que o País tem um grande potencial: a estimativa é que 70% de seus imóveis estão disponíveis para serem usados como garantia”, adiciona a fundadora.

O crédito com garantia de imóvel, também conhecido como home equity, é um refinanciamento de imóvel com alienação fiduciária. O empréstimo é ideal para profissionais liberais, pequenos empreendedores e assalariados em geral, proprietários de casa ou apartamento, interessados em troca de dívidas, investimentos ou mesmo aporte para reforma e construção. Para quem deseja comprar um novo imóvel, mas não tem comprovante formal de renda, como holerite, a BCredi também oferece o tradicional financiamento imobiliário, com maior flexibilidade na análise de crédito.

Interessados só precisam acessar o site da www.bcredi.com.br – onde encontram comparadores da garantia de imóvel com outros tipos de crédito -, e fazer passo a passo a contratação online. Depois disso, a fintech se encarrega de toda a etapa documental, como um despachante, e disponibiliza consultores para atender eventuais dúvidas. “Temos os mais diferentes casos de sucesso de clientes que buscaram crédito com mais rapidez e taxas bastante atraentes para investir no próprio negócio, montar uma franquia ou liquidar dívidas”, finaliza a executiva da BCredi.

Santander inicia contratação online de crédito imobiliário

O Santander acaba de lançar uma plataforma que oferece aos clientes a possibilidade de contratar o crédito imobiliário online, do início ao fim do processo. Os interessados podem simular, aprovar o crédito, enviar os dados e os documentos necessários pelo celular ou computador. Só será necessário ir à agência no momento da assinatura do contrato, já que é necessário registrar o contrato no Cartório de Imóveis competente. Com isso, estima-se que o prazo médio para a finalização do processo cairá dos atuais 60 dias para apenas 30.

Além disso, os interessados conseguem acompanhar o andamento de cada etapa do contratação – simulação, análise de crédito, análise técnica, contrato e liberação de recursos – pelo Internet Banking ou diretamente no aplicativo do Santander. O cliente será informado, por e-mail ou SMS, se precisa enviar documentos, quais os avanços no processo e o que falta para que o recurso seja liberado mais rapidamente.

O sistema ainda permite a conexão entre canais, em qualquer etapa do negócio. “É possível iniciar o processo em uma agência, por exemplo, e dar andamento nos canais eletrônicos, de uma forma sempre simples e intuitiva”, explica Gilberto Abreu, diretor de crédito imobiliário do Santander. Esse conceito é conhecido como autoservice, e tende a dar mais fluidez à contratação do crédito, já que o cliente é avisado online dos prazos para o envio da documentação.

Retomada do mercado

O lançamento faz parte de um movimento mais amplo do Santander, de incentivo à retomada do crescimento do crédito imobiliário no País. No início deste mês, o Banco anunciou redução dos juros anuais do financiamento imobiliário. Para ter acesso às taxas diferenciadas, é necessário ser cliente pessoa física Santander com relacionamento e optar pelo pagamento do empréstimo em parcelas atualizáveis (SAC). Pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), os juros passam a ser de 9,49%+TR ao ano, e, para Carteira Hipotecária (CH), 9,99%+TR anuais.

Nestas condições, o Banco financia imóveis usados com valores de R$ 90 mil a R$ 950 mil (DF, MG, RJ e SP, pelo SFH) e acima de R$ 950 mil (DF, MG, RJ e SP, pela CH). Já nos demais Estados, o valor de imóvel usado é de até R$ 800 mil. Para imóveis novos (com até 180 dias de habite-se ou com prazo superior a 180 dias, desde que não tenha sido habitado ou alienado), o limite para uso do FGTS é de até R$ 1,5 milhão, independentemente do Estado.

“Seremos os promotores da virada do mercado de crédito imobiliário neste segundo semestre” afirma Gilberto Abreu, diretor executivo de Negócios Imobiliários e Investimentos. “O banco aproveitou o período de retração do segmento e se antecipou para se posicionar de forma mais competitiva, com pioneirismo.”

1ª “Vaquinha imobiliária” do Brasil encerra com 128% de captação

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Com menos de 60 dias, a primeira oferta por meio de crowdfunding do mercado imobiliário do país foi encerrada com sucesso, com 128% de captação. A parceria entre a Vitapar/Vitacon com a Urbe.me teve como objetivo ter o prédio VN Cardoso de Melo financiado parcialmente por meio da “vaquinha imobiliária”, com valores a partir de R$ 1 mil de qualquer investidor e com transações 100% online.

De acordo com Alexandre Lafer Frankel, CEO da Vitacon Construtora, trata-se de um novo capítulo para o segmento. “Consolidamos um modelo muito utilizado em outros países, mas que aqui no Brasil era inédito. A captação ultrapassou nossa expectativa – ao arrecadar R$ 1,279 milhão – ao trazer uma nova opção de investimento e de fácil acesso ao pequeno investidor”.

DETALHES DA CAPTAÇÃO

A rentabilidade será obtida pela performance do empreendimento. A oferta desse primeiro crowdfunding imobiliário é regulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), será construída na cidade de São Paulo, no bairro Vila Olímpia.

Paulo Deitos, sócio do URBE.ME, afirma que o investimento por meio da plataforma possibilita a participação de um maior número de pessoas em investimentos desse porte: “ao facilitar o ingresso de novos participantes nesse mercado, a visão é renovada, permitindo que mais pessoas participem do processo e desenvolva senso crítico. Nosso posicionamento reforça este caráter e estimula o surgimento de empreendimentos melhores em todos os aspectos.”

A plataforma do URBE.ME – que inicia agora a primeira captação – foi lançada em abril, e reflete o esforço dos sócios em encontrar uma maneira para conectar empreendedorismo e inovação. A expectativa é grande, não só pelo lançamento do empreendimento, mas pelo lançamento deste novo modelo de negócios que irá transformar as relações vigentes. Desde 2013, o URBE.ME é pensado e desenvolvido para trazer uma nova forma de investir para o Brasil. Plataformas semelhantes já funcionam em outros países, como o Fundrise, primeiro crowdfunding imobiliário nos Estados Unidos. Os projetos que entrarão na plataforma são selecionados pelo URBE.ME de acordo com a viabilidade econômica e com o impacto urbano, que deve ser sempre positivo.

O empreendimento da Vitacon – VN Cardoso de Melo – encaixa-se na proposta, oferecendo apartamentos bem localizados capazes de possibilitar aos moradores tempo para aproveitar a cidade, já que não o perdem em deslocamento. Além disso, o empreendimento não terá grades e haverá cafeteria aberta ao público no térreo, um aspecto positivo para a cidade; além de contar com soluções de compartilhamento de carros, bicicletas, motos e ferramentas que promovem uma melhor utilização dos recursos com sustentabilidade.

Passos importantes na hora de comprar a casa própria

De acordo com a pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), divulgada em maio deste ano, a alta do preço dos imóveis – 2,98% – está abaixo da inflação no acumulado de 2014 – 3,32% –, segundo o índice FipeZap. Mas, antes de sair correndo para fechar negócio, é preciso ter cautela e avaliar bem a situação financeira em que se encontra.

Se a realização do sonho da casa própria já estava nos planos, é preciso pensar em qual a melhor forma de comprar um imóvel. Comprar à vista, sem dúvida nenhuma, é um ótimo negócio, pois não paga juros e também tem a vantagem de conseguir um bom desconto na maioria das vezes.

Mas, ainda assim, é preciso estar ciente de que há gastos extras que representam uma alta quantia, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília, por exemplo. As famílias não pensam nesses aspectos e acabam se endividando.

Entretanto, sabemos bem que pagar à vista é a realidade de uma minoria. Então, uma boa alternativa para quem não tem urgência em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal é o consórcio. Neste caso, se pagará menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também poder economizar para dar um lance.

Depois dessas opções, vem o financiamento, que também é uma opção de compra interessante, mas faço um adendo: ao comprar uma casa financiada, é preciso ter ciência de que se estará firmando um compromisso mensal. A orientação que sempre dou para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser guardado por mês para dar conta das despesas.

Também é fundamental ter em mente que, escolhendo essa modalidade, se estará contraindo uma dívida de valor, que deverá ser honrada mensalmente. Além disso, é importante saber que existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de até duas ou três casas.

No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu. Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros.

Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria, são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam valor. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa.

Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria:

1. Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram.

2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha, faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.

3. Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.

4. Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerada dívida de valor, por isso deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.

5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor se encaixa no seu verdadeiro padrão de vida, muitas vezes não respeitamos nosso padrão.

6. Tenha sempre uma reserva estratégica. Em caso de qualquer eventualidade, não deixará de honrar este importante compromisso.

7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que somadas podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro.

8. Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo, condomínio, taxas de transferência, etc.

9. Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, que pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

Dicas para comprar casa própria sem dívidas

A realização do sonho da casa própria nunca foi tão real para milhões de brasileiros, principalmente com facilitadores, como o programa Minha Casa Minha Vida, mesmo com isso, é sabido que o déficit habitacional já era e continua sendo um dos grandes problemas para as famílias brasileiras.

Isto é decorrência de um problema histórico, e dentre os pontos que levaram a ele está a falta de educação financeira. Pois, culturalmente, desde nossos primeiros ganhos sempre aprendemos a consumir e nunca à poupar, e quando poupa somente pensa à curto prazo e não a médio e longo prazo, com isso as alternativas para que este sonho seja uma realidade fica restrita ao financiamento pelo sistema de habitação.

Financiar uma casa própria é uma ótima alternativa, entretanto, é fundamental saber que com ela se estará contraindo uma dívida de valor. Que deverá ser honrada mensalmente. Também é necessário ter em mente que quando se faz um financiamento existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de duas até três casas.

No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu. Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento,em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros.

Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria, são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam valor. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa.

Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria:
1. Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram.
2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha, faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardarem um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.
3. Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.
4. Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerada dívida de valor, por isso deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.
5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida, muitas vezes não respeitamos nosso padrão.
6. Tenha sempre uma reserva estratégica, em caso de qualquer eventualidade não deixará de honrar este importante compromisso
7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que somadas podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro.

Reinaldo Domingos, Educador e Terapeuta Financeiro, autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, O Menino do Dinheiro – Sonho de família, O Menino do Dinheiro – Vai a escola, Ter Dinheiro não tem segredo, O Menino o dinheiro e os três cofrinhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico, Presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, www.dsop.com.br

Caixa reduz juros do crédito imobiliário em até 21%

Novas taxas serão praticadas a partir do Feirão da Casa Própria deste ano

A Caixa Econômica Federal reduziu as taxas de juros do financiamento imobiliário para todos os clientes, dentro do Programa CAIXA Melhor Crédito. A redução pode chegar a até 21%, sobre a taxa de juro efetiva, nas condições do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). As novas taxas valerão para os novos financiamentos, contratados a partir do início do 8º Feirão.

As taxas caem para todos os clientes, independentemente do relacionamento, e caem ainda mais para aqueles que optarem por ser clientes da CAIXA.

Para imóveis de até R$ 500 mil, dentro do SFH, os juros passam de 10% a. a. para 9% a. a. para todos os clientes. Com relacionamento e conta salário a taxa cai ainda mais, para 7,9% a.a.

Todo cliente, independentemente de relacionamento com o banco, em um financiamento de R$ 200 mil reais, por exemplo, economizará cerca de R$ 1800 na prestação no primeiro ano, e um total de mais de R$ 18 mil em um contrato de 20 anos, por exemplo.

Se o cliente for financiar o imóvel de até R$ 170 mil, nas regras do FGTS, e possuir relacionamento e conta salário na CAIXA, a taxa máxima cai dos atuais 8,4% a.a. para 7,9% a.a. E cairá para 7,4% a.a. se o cliente for também cotista do FGTS, inclusive para os financiamentos enquadrados no Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), na faixa de renda acima de R$ 3.100.

A economia para um financiamento de R$ 100 mil, por exemplo, dentro das regras do FGTS, será de R$ 450 no primeiro ano e de cerca de R$ 7 mil, em 30 anos.

Para imóveis fora do SFH (valor superior a R$ 500 mil), as taxas também caem, de 11% a.a. para 10% a.a. para todos os clientes. Com relacionamento e conta salário, o juro cai ainda mais, para 9% a.a.

Em um financiamento de R$ 600 mil, feito fora do SFH, o cliente economizará em 20 anos, mais de R$ 5.600 no primeiro ano e mais de R$ 54 mil no total.

Para o vice-presidente de Governo e Habitação da CAIXA, José Urbano Duarte, “o lançamento do Programa Caixa Melhor Crédito e a considerável redução da taxa de juros nos produtos comerciais, geraram forte expectativa do mercado sobre novas taxas também no crédito imobiliário, que não poderia ficar à margem. A redução veio e permitirá que as famílias comprem imóveis ainda melhores e em condições mais vantajosas”, analisou.

As novas condições para financiamento habitacional vigorarão em todas as agências também para os contratos celebrados a partir do dia 4 de maio de 2012, data de abertura do 8º Feirão da CAIXA.