Uma empresa de infraestrutura que utiliza a tecnologia para atender, por rede de fibra óptica, às demandas atuais e futuras do mercado no Brasil. Dessa forma, a Aloo Telecom – uma das maiores companhias de telecomunicações da região Nordeste -, chega pela primeira vez à Futurecom 2019 e apresenta a expansão de seu backbone.
A companhia, que segue em crescimento nacional, apresenta no evento a extensão de cobertura de seu backbone (rede de fibra óptica). Com ampla cobertura na região Nordeste e 35 mil km de extensão, ele conecta cidades como Fortaleza, Mossoró, Natal, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracaju, Alagoinhas e Camaçari, em seu perímetro atual, que passa em Salvador, Rio de Janeiro, Vitória e São Paulo.
Com tecnologia de ponta e uso de equipamentos de transmissão DWDM, a rede tem capacidade de operação de 2,4 TBPS, mas está pronta para expandir a até 27 Tbps nos próximos 5 anos. “Temos como próximo passo a expansão do projeto pela região Sudeste. Com mais de 35 mil km de fibra óptica distribuídos por 14 estados brasileiros e três cidades dos EUA, atualmente detemos uma rede de backbone de longa distância, com 2.4 TBPS de alta capacidade”, afirma Felipe Cansanção.
A Aloo Telecom nasceu em Maceió e hoje possui operação em quase todos estados da região Nordeste, tendo ponto de presença na Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Para Cansanção, a estratégia da companhia acompanha a projeção de aumento do consumo de Internet no país e da própria região Nordeste, que deverá quintuplicar nos próximos anos. “Hoje no Brasil se consome em média 15 Tbps. Em muito breve, esse uso deverá chegar a 60 Tbps”, conta o empresário, que destaca também a melhoria de qualidade do serviço de telefonia e Internet que será proporcionada com a infraestrutura.
Em processo de expansão nacional, a Aloo Telecom estima levar seu portfólio de serviços para outras regiões do país em no máximo dois anos. “A previsão é implantar mais 6 mil km de cabos em São Paulo, Brasília, Mato Grosso, Rondônia, Minas Gerais e Espírito Santo”, acrescenta Cansanção.
Por Tadeu Viana, Sales Director CALA at Corning Optical Communications
Com 600 milhões de pessoas, a América Latina tem potencial de se posicionar como um dos blocos econômicos mais importantes do planeta. No entanto, como cada país opera de forma independente, a taxa de adoção não é tão rápida quanto outras partes do mundo em que as regiões operam como uma só. Se observarmos o sucesso de outros locais e aproveitarmos a ampla capacidade do continente, as perspectivas para todos os latino-americanos poderão ser mais claras – as redes resultantes conseguirão impulsionar cada país individualmente e a região coletivamente.
A superação da fragmentação na América Latina é fundamental para expandir e democratizar os serviços de banda larga. Os avanços na estrutura compartilhada, o investimento em mão de obra qualificada e o diálogo cooperativo entre os governos são essenciais para alcançar melhores visões de curto, médio e longo prazo para a região.
Vários países já iniciaram um caminho no sentido universalizar e melhorar a qualidade da banda larga. Para citar alguns exemplos: o Brasil buscou recentemente oferecer benefícios fiscais para a construção de redes de banda larga (no entanto, dado nosso complicado sistema tributário, as medidas tiveram pouco efeito). O México, por sua vez, visa combater os monopólios (um plano que conseguiu baixar os preços para o consumidor final, mas ainda não resultou em um aumento significativo no alcance da banda média oferecida). Os governos do Peru e da Colômbia, em parceria com o setor privado, investiram na instalação de um backbone (ou seja, a construção de uma estrutura de rede de fibra para interconectar as cidades). Essas iniciativas são notáveis por si só e podem ter um impacto ainda maior em alinhamento umas com as outras.
Um planejamento comum mais amplo seria benéfico para todos, em especial no que se refere ao comércio dentro da região. Em muitos casos, os governos da América Latina têm tido mais sucesso nas negociações comerciais na China e nos Estados Unidos do que com outras nações da região, principalmente porque não há grandes facilitadores e vantagens comerciais. Mesmo os blocos econômicos que existem entre alguns países não podem reverter essa tendência, até alcançarmos uma visão estratégica compartilhada e uma maior cooperação entre as autoridades.
Juntas, as autoridades de vários países poderiam melhorar as perspectivas da região, integrando seus esforços em uma política alinhada, consistente e comum, gerando maior competitividade e condições para expandir os serviços de banda larga.
O Uruguai é um exemplo de sucesso, com mais de 90% das casas cobertas por redes de fibra óptica, graças aos subsídios estatais facilitados pelo tamanho do país. O Chile também tem uma posição de destaque com um alto nível de penetração de fibra, o que pode ser creditado por uma razão totalmente oposta: os impostos são baixos e há pouca burocracia, o que aumenta a competitividade dos operadores e melhora seus serviços.
Esses dois países têm realizações significativas, porém esses esforços poderiam ter sido muito mais fáceis se fossem trabalhados em conjunto com outras economias robustas da região. Assim, a desigualdade característica em tantos setores da vida latino-americana também é evidente na distribuição da banda larga: temos regiões bem servidas, mas outras não tão distantes quanto ao seu desenvolvimento – posicionando nossa região como um todo em um bloco intermediário o contexto global, acima das regiões sem banda larga (tais como certas áreas da Ásia e África), mas longe dos serviços locais mais desenvolvidos, especialmente nos Estados Unidos, Canadá, Europa, Japão, Coréia do Sul e Austrália.
Novas tecnologias estão permitindo uma transformação de rede mais fácil e acessível. O segmento de fiber-to-the-home (FTTH) registrou um aumento de 18% nas residências atendidas em toda a região entre dezembro de 2015 e setembro de 2016, graças aos produtos mais econômicos, à acessibilidade e à velocidade de instalação. Atualmente, aproximadamente 23,5 milhões de residências na América Latina são servidas por redes de fibra ótica, de acordo com dados da Fiber Broadband Association, capítulo da América Latina. É uma indicação clara do potencial da região: mesmo com desafios, o alcance da internet cresce.
A expansão das redes de fibra ótica é uma maneira efetiva de conectar o continente. A fibra é o caminho mais rápido para transmissão de dados, uma tecnologia que é capaz de atender novas necessidades de conexão, impulsionada por tendências como a “internet das coisas”, densificação 4G, o surgimento de 5G e computação em nuvem, entre outros. Precisamos nos unir para aproveitar muitas oportunidades que trarão maior produtividade e melhorias em nossas vidas.
Para que a América Latina possa atingir todo o seu potencial de desenvolvimento, precisamos nos unir para melhorar as conexões de banda larga em toda a região, proporcionando uma qualidade de serviço superior e alcançando uma faixa maior da população. É hora de trabalhar de mãos dadas e com objetivos claros. Afinal, podemos sempre melhorar a conexão dessas redes, com uma atualização do serviço no presente e, assim, absorvendo as inovações do futuro da melhor forma.
Na última sexta-feira (21/10) uma onda de ataques cibernéticos contra a empresa norte-americana Dyn Inc., um dos maiores provedores de hospedagem DNS, afetou a disponibilidade de sites e serviços como Twitter, Netflix, PlayStation Network, Spotify, Amazon, The New York Times, CNN, Pinterest, HBO Now, Xbox Live, Reddit, Airbnb e outros. A Dyn fornece serivços para 6% das empresas da Lista Fortune 500. Mais de 1 bilhão de pessoas foram prejudicadas devido a esse ataque DDoS (Distribute Denial of Service), uma investida hacker que consiste em sobrecarregar os servidores alvo com tráfego falso. Segundo Jason Read, fundador da CloudHarmony (empresa de monitoramento de desempenho de internet), este foi “de longe o pior caso de interrupção na Dyn observado até hoje”. O ataque, executado em várias fases, durou cerca de 11 horas.
Não são comuns ataques a grandes serviços que tenham como alvos a infraestrutura da Internet como a Dyn, por se tratarem de milhares de servidores, muito difíceis de serem atingidos. Porém, com bom planejamento e solicitações vindas de dezenas de milhões de IPs ao mesmo tempo, esta ação foi possível.
Neste tipo de ataque, hackers enviam para um determinado site uma quantidade gigantesca de solicitações de acesso ou de dados, que pode ser realizada por diversos usuários, ou por um único computador, que esteja “controlando” outros que estejam infectados por vírus. Esta modalidade inviabiliza a resposta do servidor, por exceder sua capacidade e disponibilidade.
Este ciberataque se junta a uma lista de ações nos últimos meses contra grandes empresas de tecnologia: Yahoo teve 500 milhões de dados das contas “roubados” em Setembro, Dropbox reconheceu o roubo de 60 milhões de informações de contas em Agosto, e outras milhões de contas tiveram dados “roubados” do Twitter (32M), MySpace (36M) e Linkedin (100M).
Nos últimos anos os Estados Unidos sofreram outros ciberataques relevantes, como o ataque à Sony Pictures atribuído à Coréia do Norte. Em 2012, um ataque DDos derrubou os sites do Bank of America, Citigroup Inc, JPMorgan Chase, Wells Fargo, US Bancorp e outros. De acordo com a Organização das Nações Unidas, a estimativa do prejuízo anual gerado a partir do cibercrime no planeta se aproxima de US$ 1 trilhão, mais que o dobro dos US$ 400 bilhões movimentados pelo tráfico de drogas em todo o mundo, anualmente. Um relatório divulgado pelo Gartner aponta que em 2020, cerca de 30% das 2.000 maiores empresas globais serão comprometidas por grupos de ciberativistas ou cibercriminosos. A ampla maioria dos ciberataques tem como alvo os EUA, por este ser o núcleo da internet mundial, e também por causa de seu poderio econômico-militar e ativismo geo-político, o que desperta iras e fanatismos de muitos grupos.
Como a conexão física do Brasil com o resto do mundo é praticamente toda feita de via Estados Unidos, quando ataques desta natureza ocorrem, usuários e empresas brasileiras são afetados em maior ou menor grau, podendo ficar um bom tempo sem acessar e-mails, sites, serviços de música, jogos, entre muitos outros, trazendo inúmeros prejuízos e nos fazendo refletir sobre a topologia de insfraestrutura de transmissão global de dados atualmente existente.
Antigamente (antes de 2000), as pessoas “falavam” ao telefone, e as redes eram distribuídas pelos continentes e países, que conectavam suas centrais telefônicas. Com o fenômeno da internet e pelo fato da grande maioria das OTTs ser norte-americana (Google, Facebook, Netflix, Skype, etc.), a topologia da rede mundial ficou muito “US-Centric”, o que não é interessante.
Os usuários de internet já representam mais de 80% da conectividade global. As ligações via cabos submarinos são essenciais para a conexão de internet física entre os países e continentes. Ao contrário do que muitos pensam, praticamente todo (>99%) o tráfego global de voz, dados e imagens é feito conduzido através das fibras óticas contidas nos cabos submarinos. Na mesma proporção, quase todo (>99%) tráfego que entra e sai do Brasil, é feita via cabos submarinos que passam pelos EUA.
Investimentos em TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) são reconhecidamente os grandes propulsores do desenvolvimento econômico e social das nações. Os verdadeiros “Drivers” da Era da Informação são os Data Centers e os Cabos Submarinos. Um Cabo Submarino moderno e de grande capacidade, ligando diretamente o Brasil com a Europa, é de fundamental importância para nosso país, já que o continente europeu reúne 7 dos 10 maiores Pontos de Troca de Tráfego do mundo (PTT – interconexão física entre dois ou mais provedores de Internet para troca de tráfego entre suas redes). Em situações críticas, como a que ocorreu na semana passada como o ataque hacker aos provedores norte-americanos, esta ligação seria crucial para assegurar a disponibilidade do acesso aos dados e serviços a partir do Brasil, pois mais de 70% de todo conteúdo que os brasileiros acessam da internet está também disponível na Europa.
João Pedro Flecha de Lima, CEO da Cabos Brasil-Europa (EllaLink), empresa constituída para construir um cabo submarino entre o Brasil e a Europa.
A Skylane Optics, fornecedora líder em soluções para o setor de fibra óptica, participa da 18.ª edição do Futurecom, que será realizada de 17 a 20 de outubro, em São Paulo. A empresa vai apresentar suas soluções de módulos ópticos multicompatíveis, realizar palestra sobre o crescimento da demanda por soluções de rede de última geração, anunciar os ótimos resultados obtidos em 2016 e buscar novos parceiros.
Sediada na Bélgica, a Skylane Optics é a única empresa de módulos ópticos com produção local na América Latina. Inaugurada em 2014, a unidade localizada em Campinas fabrica itens que possibilitam a utilização de seus módulos ópticos compatíveis com qualquer equipamento de transmissão de dados via redes ópticas e realiza pesquisas para o desenvolvimento de melhorias e novos produtos. No Brasil, a companhia conta com clientes como Algar Telecom, Aloo Telecom, CCR, Cemig e Tely, e também no setor público.
Com soluções de qualidade a preços competitivos, a empresa vai na contramão da crise econômica brasileira e anuncia crescimento de faturamento no Brasil da ordem de 30%. “Este ano será muito bom para os negócios de nossa empresa, e a perspectiva é repetirmos ou até mesmo superar esse desempenho em 2017”, destaca Rudinei Santos Carapinheiro, diretor para desenvolvimento de negócios da Skylane Optics.
Segundo o executivo, a Skylane Optics tem crescido fortemente entre os clientes que buscam soluções de qualidade e precisam lidar com um cenário de redução de orçamentos. Como resultado da alta demanda, a empresa está em busca de novos parceiros no País, para atender principalmente a Região Nordeste, mercado com alta concentração de negócios na área de fibra óptica.
“A infraestrutura de fibra óptica deve ter grande expansão no Brasil nos próximos anos. Até 2019, o País terá cerca de 70% de seus municípios cobertos por redes desse tipo, podendo assim atender 95% da população. A Skylane Optics vê como uma grande oportunidade participar desses projetos, com produtos de alta qualidade e preços até 70% menores que os dos concorrentes”, explica Carapinheiro.
No próximo dia 20, às 10h50, o diretor para desenvolvimento de negócios da Skylane Optics realizará na Futurecom uma palestra sobre como os links de fibra óptica podem responder ao crescimento na demanda por capacidade para transmissão de alta velocidade, motivado por serviços oferecidos por players como Google, Apple, Facebook e Amazon.
Para facilitar aos instaladores de rede inspecionar fibras,a Fluke Networks, líder mundial no fornecimento de soluções de teste de rede e monitoramento, anuncia ao mercado brasileiro a disponibilidade do novo FI-500 FiberInspector, primeira sonda de inspeção de fibras por vídeo com lanterna integrada. O recurso PortBright combinado com autofoco e visor grande e de alto contraste, torna o FI-500 um dispositivo fundamental para técnicos de fibra que atuam em ambientes densos com baixa luminosidade.
Terminais de fibras ópticas sujos são uma grande fonte de problemas tanto no sistema monomodo quanto no multimodo. O novo dispositivo da Fluke Networks permite que os técnicos determinem rapidamente se os terminais estão contaminados ou danificados e está posicionado entre dispositivos analógicos simples e modelos com vídeo automáticos de preço elevado. Embora o FI-500 seja quase metade do preço da maioria dos dispositivos de inspeção completamente automáticos, ele fornece muitos dos mesmos recursos, incluindo autofoco, visor com iluminação de fundo, uma visualização congelada, e uma ampla variedade de pontas para inspeção de praticamente qualquer terminal de fibra.
“Como a fibra é implantada mais profundamente na rede do data center, é importante ter acesso a uma gama completa de ferramentas de solução de problemas”, disse Stuart Hoiness, vice-presidente sênior de redes corporativas para comunicações ópticas da Corning. “A limpeza da extremidade do conector é muitas vezes esquecida na solução de problemas. Assim, este dispositivo amigável de um líder de setor como a Fluke Networks beneficiará o mercado de data center e deve ser parte de qualquer kit de ferramentas do instalador de fibra”, completa Hoiness.
O FI-500 fornece iluminação para ajudar o usuário a localizar a fibra ou a porta certa em painéis escuros ou congestionados, mais uma tecnologia para autofoco rápido. Controles na sonda permitem a operação com apenas uma mão, incluindo um botão de pausa que congela a imagem, tornando mais fácil inspecionar lugares de difícil alcance ou para ver quando a imagem simplesmente não fica parada. A sonda compacta proporciona um campo de visão de 610 X 460 mícrons, com uma gama de funções de zoom e centralização. O visor grande fornece uma visualização instantânea de contaminação de fibra no anteparo ou cabos de conexão.
“Para técnicos de fibra tentando solucionar problemas em locais complexos, compactos e de baixa visibilidade, o FI-500 proporciona a simplicidade e praticidade de um dispositivo de inspeção manual, mas com recursos avançados para reduzir o tempo da inspeção e da solução de problemas”, ressalta Richard Landim, especialista de produto da Fluke Networks Brasil. “Acreditamos que nove entre 10 dentistas aprovariam o fato de que o FI-500 ajuda os técnicos a evitar segurar uma lanterna com os dentes”, ironiza.
“A facilidade de operação torna o novo FiberInspector uma ótima ferramenta para diagnósticos e solução de problemas de contaminação de terminais de fibra”, revela Greg Badnerosky, supervisor de projetos da Fisk Technologies, empresa líder em projetos e instalações de sistemas de cabeamento estruturados. “O recurso de lanterna é especialmente útil, pois muitas das caixas de fibras que encontramos em locais de construções não são bem iluminadas.”
Vendido por cerca de metade do preço de dispositivos com vídeo automáticos, o FI-500 está disponível por intermédio de diversos fornecedores tradicionais e online. Uma gama de adaptadores está incluída, atendendo à maioria dos aplicativos sem compras adicionais, embora adaptadores especiais também estejam disponíveis.
O relatório de mercado conector de fibra óptica 2016-2020 diz que o crescimento das conecções submarinas de fibra óptica e 25 bilhões de dispositivos conectados serão as principais tendências para o mercado crescer durante os próximos 5 anos. Devido ao aumento da exploração e produção de petróleo no mar, a indústria está a procura de novos caminhos para aumentar a eficiência operacional e melhorar a recuperação das reservas de petróleo.
Leia a notícia completa em inglês:
The global fiber optic connector market 2016-2020 report says growth of undersea fiber-optic connections and 25 billion connected devices will be key trends for market growth during the next 5 years. Due to increasing offshore petroleum exploration and production, the industry is looking at new ways to enhance operating efficiencies and improve recovery of petroleum reservoirs. It is considering optical fiber as a good option as it can carry higher data rates over longer distances than copper cables. By 2020, an increase in subsea processing will generate more data, which will make the high bandwidth and longer transmission distances of optical fibers more attractive. More information gathered throughout the system makes for a more meaningful analysis.
The analysts forecast global fiber optic connector market to grow at a CAGR of 9.65% during the period 2016-2020. According to the 2016 fiber optic connector market report, one of the key drivers for market growth will be increase in number of data centers on a global level. The number of data centers is increasing globally due to technological advances. Cloud computing has become an effective way to access data worldwide. Further, the use of compact devices such as smartphones, tablets, and smart wearable devices is flourishing rapidly. Data centers provide high-performance computing across multiple industry verticals and, therefore, help foster more technological innovations.
The growing demand for these cables ultimately boosts the demand for fiber-optic connectors. During 2015, the global fiber optic connector market was dominated by APAC with a market share of almost 56%. An increase in internet penetration in emerging APAC countries such as China and Japan, along with the need for high-speed internet connections will propel the demand for fiber optic connectors in the region during the forecast period.
LC fiber connector segment accounted for more than 44% of the total share of the fiber optic connector market and dominated the industry. Benefits such as better insertion and return loss characteristics, easy to clean, flexibility and polarity reversal, and on-field installations are major reasons for the rise in demand for LCs over other connectors. When compared to SCs, the LCs has much lesser footprint, which makes them popular among the datacom or telecom segment. Moreover, their high-density patch applications and the combination of small size and latch feature makes them ideal for densely populated racks or panels.
The following companies are the key players in the global fiber optic connector market: 3M, Alcatel-Lucent, Amphenol Corporation, Corning Cable Systems, Diamond, Furukawa Electric, Molex, ADTEK, Hirose Electric, Ratioplast-OptoElectronics, Optical Cable, Sterlite Optical Technologies, Sumitomo Electric Industries, TE Connectivity, and Shenzhen DYS Fiber Optic Technology. Order a copy of Global Fiber Optic Connector Market 2016-2020 report @ http://www.reportsnreports.com/Purchase.aspx?name=657300.
Global Fiber Optic Connector Market 2016-2020, has been prepared based on an in-depth market analysis with inputs from industry experts. The report covers market landscape and its growth prospects over the coming years. The report also includes a discussion of the key vendors operating in this market. To calculate the market size, the report considers the sale of different types of fiber-optic connectors to the telecom (datacom) and computer and peripherals industries and the military segment.
Another related report is Global Fiber Optics Market 2016-2020, growing demand for increased network bandwidth is the primary growth driver for this market. With the proliferation of mobile computing devices, such as smartphones, tablets, and wearables with new capabilities, and the emergence of disruptive technologies that shift the bandwidth usage, the need for fiber optics is envisaged to increase rapidly during the forecast period. Browse complete report @ http://www.reportsnreports.com/reports/461262-global-fibre-optics-market-2016-2020.html.
Primeiro sistema de cabos submarinos a conectar a África e a América Latina incentiva o intercâmbio comercial e econômico entre os continentes
A NEC Corporation, provedora líder de sistemas de Tecnologia da Informação (TI), e a Angola Cables S.A., operadora de telecomunicações angolana, anunciaram hoje que o contrato para a construção do Sistemas de Cabos do Atlântico Sul (SACS), o primeiro sistema de cabos de fibra óptica submarino no hemisfério sul a conectar diretamente a África e a América do Sul, teve sua execução iniciada. Com conclusão esperada para 2018 e custo estimado em US$ 160 milhões, o projeto será financiado pelo Japan Bank for International Cooperation (JBIC) e pela Sumitomo Mitsui Banking Corporation (SMBC), com apoio da Nippon Export and Investiment Insurance (NEXI), por meio do Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA).
O SACS vai conectar a capital angolana Luanda à cidade brasileira de Fortaleza (CE) numa linha direta entre os continentes africano e sul-americano com extensão de 6,2 mil quilômetros pelo Oceano Atlântico. Essa linha é capaz de realizar transmissões de dados de altas velocidade e capacidade. Além disso, a partir de Fortaleza, o sistema permite a conexão entre Angola e Miami, nos Estados Unidos, por meio de outro sistema de cabos submarinos.
Dotado de tecnologias ópticas de última geração, o SACS deve ser o sistema submarino de telecomunicações mais avançado do mundo. Conectado a um centro de controle que conta com tecnologia Software-Defined Networking (SDN), o SACS será capaz de suportar aplicações de largura de banda intensiva e terá um design inicial para capacidade de 40Tpbs (100Gbps x 100 comprimentos de ondas x 4 pares de fibra).
“Nosso maior objetivo é aprimorar a qualidade das comunicações entre a África e as Américas com uma rota inteiramente nova no hemisfério sul. Por meio dessa rota, vamos oferecer capacidade, produtos e suporte em adequação às cada vez mais complexas especificações de dados demandadas nos dois continentes”, afirma o CEO da Angola Cables, António Nunes. “O SACS contará com tecnologia de última geração e um projeto 100G-coerente que vai proporcionar baixa latência e entrega confiável mesmo nas demandas de largura de banda mais desafiadoras, além de conectividade direta entre data centers nos dois lados do oceano”.
“O Sistema de Cabos do Atlântico Sul é o único a conectar diretamente Angola ao Brasil e ao resto do mundo. A NEC Corporation se orgulha de ser a empresa que vai implementar o sistema e gostaria de agradecer à Angola Cables a oportunidade de fazer parte desse projeto”, disse o diretor-geral da divisão de Redes Submarinas da NEC, Toru Kawauchi. “Gostaríamos de estender ainda nossa gratidão ao JBIC, ao SMBC e à NEXI por apoiar essa iniciativa. Sem esses parceiros, o SACS não seria possível. Como um dos maiores provedores de sistemas de cabos submarinos no mundo, com mais de 40 anos de experiência no segmento e mais de 200 mil quilômetros de cabos instalados, a NEC está absolutamente comprometida com a conclusão desse projeto e em desenvolver a atual relação comercial que possui com a Angola Cables”.
Intensificar a aproximação com os parceiros de negócios em todo o Brasil, de modo a identificar oportunidades e necessidades específicas de cada região do país. Esse é o principal objetivo do Kick Off Connections, evento voltado aos distribuidores autorizados e solution providers Furukawa que acontece neste mês de abril, em quatro capitais brasileiras.
O primeiro encontro, marcado para o dia 12, será realizado em São Paulo (no Club Transatlântico) e reunirá os canais da empresa na região Sudeste. No dia 14, será a vez de Curitiba sediar o encontro da região Sul. No dia 26, os canais da região Centro-Oeste estarão reunidos em Brasília e, no dia 28 de abril, os distribuidores e integradores do Norte e Nordeste terão seu encontro em Recife.
“O objetivo é estar mais próximo dos nossos parceiros de negócios, sentir suas necessidades e apresentar nossas estratégias para 2016”, afirma Roberto Kihara, gerente geral comercial da Furukawa Brasil. “Para isso, decidimos promover quatro encontros regionais, com uma programação montada de acordo com as demandas específicas de cada região do país”, acrescenta.
Segundo Kihara, essa programação inclui workshops customizados (por região), espaço para apresentações de parceiros tecnológicos da Furukawa e um painel abordando um case real de uso da solução óptica LASERWAY, desenvolvida para atender o segmento de mercado corporativo, e um coquetel de encerramento, durante o qual os canais e demais parceiros poderão estreitar relacionamentos. A expectativa é reunir, nesses quatro encontros, a maioria dos cerca de 120 integradores credenciados e aproximadamente 30 distribuidores (com vários pontos de atendimento) da Furukawa no país, que cobrem todo o território brasileiro.
A solução Laserway será um dos destaques da Furukawa no Kick Off Connections. “Trata-se de um produto inovador, que permite às empresas fazerem mais com menos”, ressalta Roberto Kihara. Destinada à aplicação em infraestrutura de redes de área local (LAN), a solução baseia-se na tecnologia óptica GPON (Gigabit Passive Optical Network) customizada pela Furukawa para o mercado de networking, proporcionando conectividade IP convergente para os diversos ambientes de cabeamento estruturado.
Outro destaque do evento será a solução ITMAX, desenvolvida pela empresa para atender os principais requisitos do mercado de data centers – modularidade, escalabilidade, maior performance, alta disponibilidade, densidade, eficiência energética e migrações futuras. “Esse mercado vem crescendo bastante e possui necessidades específicas, que já estamos atendendo com a solução ITMAX”, afirma Kihara.
Os executivos do Grupo Integra Optics anunciaram hoje, nos Estados Unidos, o lançamento da sua primeira unidade de produção internacional em Piracicaba, São Paulo.
O lançamento da expansão internacional e a implantação da nova fábrica ocorrem durante a Feira Metroconnect 2016 que acontece em Miami. No mesmo evento, a empresa também anunciará o primeiro astronauta brasileiro Marcos Pontes, como o embaixador da marca Integra Optics.
A fábrica de produtos e componentes para fibra óptica será a primeira unidade na região de Piracicaba e seu processo será auto-sustentável, com uma equipe de engenheiros própria, que fornecerão aos clientes transceptores ópticos de alta qualidade 100% compatíveis com OEMs, componentes passivos e de rede HFC. Com grande investimento, a empresa estima gerar mais de 100 empregos direitos e indiretos. Em fevereiro, será realizado um evento oficial no Brasil para a Imprensa, empresários e personalidades.
Toda a linha de produtos da Integra Optics é submetida a testes de qualidade de acordo com padrões certificados pela ISO9001 e os produtos recebem a codificação personalizada, para garantir a compatibilidade com as plataformas específicas dos clientes. Temos uma vasta gama de transceptores compatíveis como QSPF, CFSP, CFP, GBIC, SFP, SFP+, X2, XENPAK, XFP, XFP ajustáveis, bem como GPON. Integra Optics é renomada nacional e internacionalmente pela grande variedade de transceptores 10G, com todas as variáveis positivas para entrega durante a noite e o seu pronto-uso diretamente fora da caixa.
A Integra Optics tem em sua equipe engenheiros técnicos e especialistas em programação que trabalham para garantir que nossos produtos são totalmente compatíveis com as principais marcas. Todos os nossos equipamentos são testado em nossa fábrica e cobertos pela garantia Integra Optics.
Em seu portfólio são produzidos equipamentos, aparelhos e componentes para atender o mercado de fibra óptica como condutores, receptores, switchers, transceiver, plugs e jumpers, smartcoder e outros itens que exigem excelente qualidade, design e performance. O grupo também lançou recentemente a IntegraLED, joint venture focada em produtos com a tecnologia LED, considerada a tendência para o futuro em Tecnologia.
“Existe uma imensa demanda no Brasil para a expansão das telecomunicações e banda larga adicional à medida que cada vez mais consumidores estão usando a Internet e os usuários comerciais estão migrando para a nuvem”, disse Jeff DeWeese, Diretor de Operações da Integra Optics. “Atualmente, o Brasil é o 5º país em número de usuários da Internet e é projetado um crescimento de mais de 5% desse número em 2016. Nossa unidade do Brasil se baseia no modelo que fomentou nosso sucesso nos EUA e está apta a satisfazer a essa demanda. A fábrica é nossa primeira unidade de engenharia, codificação personalizada e produção com inventário significativo e é a única unidade de operação de componentes especiais para redes de fibra óptica no Brasil.”
Segundo o Diretor Executivo da divisão Integra Optics no Brasil, Odilon Claro de Oliveira Jr “…com o estabelecimento da INTEGRA OPTICS no Brasil, além de evitarmos a saída de divisas, passaremos a exportar para as Américas do Sul e Central e gerar empregos no pais, justamente na contra mão do cenário econômico atual. A tecnologia não pode esperar por ajustes temporários na economia. Se parar, já está regredindo! Temos aqui uma empresa estruturada, com estoque robusto e com uma operação logística moderna, garantindo aos nossos clientes rapidez no recebimento do seu pedido.”
ASTRONAUTA BRASILEIRO É O EMBAIXADOR DA MARCA
Aliando a credibilidade e experiência adquirida como astronauta, piloto e engenheiro, Marcos Pontes foi escolhido pela empresa para atuar como consultor e Embaixador da Marca no Brasil. Marcos auxiliará na conscientização da marca, no desenvolvimento de novas estratégias de negócios, na criação de novas oportunidades de negócios e parcerias. Assista o vídeo:
“Acredito que investimentos em educação, ciência e infraestrutura de tecnologia sejam importantes para o futuro do Brasil”, observou Pontes. “Portanto, quando vejo uma empresa como a Integra Optics crescendo, oferecendo excelentes produtos com alta tecnologia agregada, abrindo vagas de empregos e fazendo investimentos financeiros no meu país, quero colaborar para que ela tenha sucesso e beneficie as pessoas do Brasil e da América do Sul. Tenho a honra de estar associado a essa equipe.”
INVESTIMENTO SOCIAL NO BRASIL
Além da implantação de uma fábrica no país, o grupo Integra Optics atuará em ações de Responsabilidade Social em parceria com a Fundação Astronauta Marcos Pontes. Seguindo o exemplo da sede nos EUA que já realiza várias atividades de cunho social, a unidade brasileira prestigiará o investimento e patrocínio de ações sociais com a fundação e também com outras entidades não governamentais.
FIBRA ÓPTICA ESTÁ EM ALTA
Em março de 2015, o ministério das Comunicações, divulgou a intenção para aumentar de 197 para 300 milhões de acessos e atingir 90% dos municípios brasileiros até 2018, alcançado 45% dos domicílios urbanos utilizando a fibra óptica como estratégia para atingir estas metas, prevendo que este mercado crescerá até 2020.
Segundo um estudo realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 2013, o Brasil tem o potencial de triplicar o mercado de fibra óptica até 2018. Essa afirmação constatou que o mercado interno brasileiro está em crescimento e vai demandar em investimento na produção de componentes e acessórios. Além disso, o banco aprovou linhas de créditos para fomentar o segmento, ampliando a competitividade para pequenos e médios provedores e elevando interesse de novos investidores para o setor. O mercado brasileiro cresceu 7,4% em 2015, tornando-se o sexto maior mercado com US$ 81 bilhões em negócios, de acordo com a empresa de consultoria International Data Corporation (IDC).