IFC seleciona 42 empresas globais de tecnologia para apresentar soluções inovadoras para instituições de saúde brasileiras em evento de matchmaking

A IFC, membro do Grupo Banco Mundial, está unindo empresas inovadoras de tecnologia em saúde de todo o mundo ao sistema de saúde brasileiro por meio de um programa para estimular novas parcerias que possam melhorar a prestação de serviço e os resultados para os pacientes. No âmbito do programa, acontece o TechEmerge Health Innovation Summit, em São Paulo, nos dias 28 e 29 de junho, cuja implementação no Brasil tem a parceria da Bionexo, empresa brasileira de soluções digitais para compras, vendas e gestão de processos de saúde.

Durante o evento, empresas globais de tecnologia pré-selecionadas terão a oportunidade de apresentar suas soluções para algumas das principais instituições de saúde do país, como Hospital Israelita Albert Einstein, Grupo Fleury, Rede D’Or, Hospital Sírio-Libanês, Alliar, Grupo Dasa, dr. Consulta, entre outros. Como parte do programa TechEmerge, US$ 1 milhão estará disponível para o financiamento de projetos-piloto localmente.

O TechEmerge foi realizado pela primeira vez com sucesso na Índia, em 2016; a IFC organiza agora a edição brasileira do programa em parceria com a Bionexo. O programa brasileiro recebeu mais de 295 inscrições de empresas de mais de 34 países. Por meio de um processo de seleção competitivo, 42 empresas de tecnologia em saúde, em 9 países, foram convidadas a participar do Health Innovation Summit em São Paulo (SP) – a lista completa das empresas selecionadas pode ser encontrada no link: http://techemergebrazil.org/techemerge-brazil/tech-companies-selected-tech-emerge-health-innovation-summit.

Aproximadamente 200 convidados devem participar do evento exclusivo, incluindo altos executivos de 25 das maiores instituições de saúde do Brasil, que atendem mais de 19 milhões de pacientes anualmente, executivos C-Level das 42 empresas de tecnologia selecionadas no Brasil e internacionalmente, além de investidores e parceiros estratégicos para o mercado de saúde nacional e latino-americano.

“Estamos muito entusiasmados com o programa TechEmerge Brazil, pois é uma oportunidade única de apoiar a inovação no ecossistema de saúde em todo o país, permitindo que o acesso a ele seja melhor e mais eficiente. O número significativo de inovadores globais que se inscreveram no programa e o número de instituições de saúde brasileiras que manifestaram interesse em utilizar essas soluções mostram que há demanda por serviços inovadores em saúde no Brasil”, disse Nikunj Jinsi, executivo responsável globalmente pela área de Venture Capital da IFC.

“Estamos orgulhosos de participar da organização do TechEmerge Health Brazil e acreditamos que temos muito a contribuir para o sucesso do evento, selecionando empresas que atenderão às exigências do setor e inovarão no setor de saúde brasileiro”, afirmou Rafael Barbosa, diretor de Marketing e Produto da Bionexo e responsável pela coordenação do programa no Brasil.

No dia 28 de junho, o primeiro dia do Innovation Summit, será realizada uma sessão plenária com palestras de líderes da área de saúde e demonstrações de empresas de tecnologia selecionadas. As empresas também terão estandes onde poderão apresentar suas tecnologias inovadoras para todos os convidados. À tarde, elas participam de reuniões fechadas agendadas com os provedores de saúde que participam do programa e estão interessados em discutir possíveis projetos pilotos. As reuniões continuarão no dia 29.

Thomson Reuters abre 12 vagas para Analista de Suporte a Sistemas em sua unidade de Campinas

A Thomson Reuters, provedora líder mundial de informação estratégica e soluções em tecnologia para os principais segmentos da economia, abriu processo seletivo para 12 vagas de Analista de Suporte a Sistemas Júnior para atuar no escritório de Campinas, interior paulista. Os candidatos devem ter formação superior completa em cursos relacionados com TI, conhecimento em SQL, interesse em atuar na área de suporte e conhecimentos avançados em Inglês ou Espanhol para atendimento telefônico a clientes internacionais.

Os profissionais vão atuar no suporte às soluções da família de produtos ONESOURCE (que inclui soluções como Mastersaf e Global Trade) da Thomson Reuters, voltados para gestão fiscal, tributária e de comércio exterior. O escopo de trabalho inclui contato telefônico com clientes internacionais para análise e entendimento detalhado de cada solicitação; esclarecimento de dúvidas funcionais sobre os sistemas; realização de consultas SQL em banco de dados; desenvolvimento de scripts em SQL; e especificação funcional de necessidades de suporte encontrados nos sistemas.

Além do conhecimento técnico, o perfil buscado para a vaga é de pessoas com iniciativa, visão inovadora e vontade de aprender e ajudar o cliente. “A Thomson Reuters está investindo no Brasil como um dos principais centros de tecnologia do mundo, inclusive para suporte ao cliente. Esta equipe está dedicada a sanar eventuais dúvidas de nossos clientes quanto ao uso de nossos sistemas e apoiá-los em eventuais problemas, oferecendo uma alternativa enquanto direcionamos a solução definitiva”, explica Fernando Tochini Aliaga, Diretor de Suporte ao Cliente para Tax & Accounting da Thomson Reuters.

As inscrições estão abertas até o dia 6 de maio e podem ser feitas apenas pela internet, no link: Vaga Analista de Suporte a Sistemas Jr.

Tech’s up! Por mais mulheres na área da tecnologia

Por Luciana Carvalho, Diretora de Gente da Movile

Há mais ou menos 2 meses estava junto com algumas amigas assistindo o filme “Estrelas Além do Tempo”. O filme, baseado em um livro de não ficção, conta a história de três mulheres que tiveram importância fundamental no programa espacial americano, em uma época em que as tensões entre os Estados Unidos e a União Soviética atingiram seu ápice.

Inevitavelmente o filme também traz uma reflexão acerca da escassez de mulheres no segmento de ciências e tecnologia. Ainda que tenhamos a oportunidade de ver mais mulheres à frente de grandes empresas e trazendo perspectivas e estilos de liderança diferentes (ainda longe do ideal), quando olhamos para o universo de tecnologia, a representatividade feminina ainda se revela bastante tímida.

Em um rápido retorno ao histórico da primeira turma de Computação do IME (Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo), me surpreende que 70% dos alunos eram mulheres. Na época, a computação era um desdobramento do curso de matemática, que tradicionalmente já era mais frequentado por mulheres. O que mudou de lá para cá?

Para responder a essa pergunta, faz bastante sentido que olhemos para a história e alguns dados para entendermos como este cenário foi sendo construído.

Em primeiro lugar, a disseminação global transformou a tecnologia em uma questão cultural que passou a ser influenciada ainda na infância, época em que as meninas começam a ser desestimuladas a seguir carreiras técnicas. Segundo o livro Unlocking the Clubhouse: Women in Computing (‘Entrando no Clubinho: Mulheres na Computação’), da pesquisadora Jane Margolis, metade das famílias americanas decide colocar o computador no quarto do filho homem, gerando uma associação precoce que acompanhará as crianças até a fase adulta. Nas próprias escolas é possível perceber essa mesma falta de estímulo à aproximação da tecnologia, bem como o próprio reconhecimento das habilidades matemáticas nas meninas, que, inevitavelmente, passam a preferir outros tipos de carreiras.

Mesmo quando as mulheres decidem ingressar na faculdade em cursos nas áreas de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, apenas 26% delas seguem carreira efetivamente na área, contra 40% dos homens (STEM). Isso significa que a maioria das mulheres qualificadas desistem de trabalhar nessas áreas, mesmo após estarem formadas e com conhecimento adquirido.

Entre as mulheres que finalmente decidem por carreiras técnicas na área de tecnologia, algumas pesquisa revelam que elas imediatamente encontram um ambiente de trabalho bastante desfavorável, com pouca diversidade e um excessivo comportamento machista e competitivo entre os colegas, o que desestimula a permanência nessas empresas.

Essa distorção marca a diferença atual entre as empresas de tecnologia e o resto do mercado de trabalho. No ranking das 100 maiores empresas do mundo, 20% têm, pelo menos, uma diretora. No Vale do Silício, esse número cai para 10% das empresas. De acordo com o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos, apenas 11% dos profissionais de Engenharia do país são mulheres. Segundo um estudo da Harvard Business School, apenas 10% dos aportes financeiros na forma de investimentos são feitos em startups comandadas por mulheres. Nos Estados Unidos, as programadoras de código correspondem a 26% do total. No Brasil, a situação é ainda pior: apenas 17% dos programadores brasileiros são mulheres.

Essa matemática precisa mudar radicalmente. As empresas de tecnologia precisam compreender a importância de olhar a diversidade como um fator positivo. Pesquisa do Gallup aponta que corporações que apostam em perfis mais plurais – inclusive com mais mulheres – têm um turnover 22% menor e uma facilidade maior na hora de contratar; times de tecnologia com maior diversidade também tendem a ser mais eficientes e produtivos; empresas com profissionais de background diferentes representam melhor a própria sociedade, passam a compreendê-la melhor e desenvolvem a capacidade de produzir produtos e serviços mais adequados e pertinentes aos dias de hoje.

A verdade é que nós, profissionais em posições de liderança, devemos ajudar os gestores a preparar seus times para a diversidade. Isso deve ocorrer não apenas no momento da contratação, mas também de maneira constante, estimulando um ambiente de trabalho que respeite as individualidades. Mulheres têm o direito e a competência para exercer qualquer cargo em qualquer empresa, seja na área técnica, gerencial ou executiva. Precisamos de pessoas talentosas, homens e mulheres, que estejam prontas para assumir o protagonismo que seus cargos exigem, mas que também possam ajudar a construir um mundo mais aberto. Só depende de nós.

Microstrategy expande equipe e abre mais de 350 vagas de emprego no mundo

A MicroStrategy (Nasdaq: MSTR), líder mundial no fornecimento de plataformas analíticas e software de mobilidade, está expandindo a sua equipe no Brasil. 13 vagas de emprego estão sendo abertas nas áreas de vendas, consultoria, jurídica, marketing, desenvolvimento de negócios e treinamento, incluindo oportunidades tanto para profissionais graduados como para estagiários. Cada uma das posições dispõe de pré-requisitos específicos. Os detalhes estão disponíveis no site, onde também é possível candidatar-se às vagas.

De acordo com Cynthia Bianco, presidente da MicroStrategy no Brasil, essas novas oportunidades de carreira estão inseridas em um contexto de expansão local. O que reforça a posição e solidez da companhia, que é a empresa do segmento de analytics e business intelligence que está há mais tempo no mercado brasileiro, cerca de 20 anos, em constante crescimento.

“Como somos comprometidos com os resultados e o retorno dos investimentos dos projetos de nossos clientes, sempre nos preocupamos em atendê-los diretamente, sem o intermédio de um distribuidor. Neste sentido, para oferecermos um serviço diferenciado, dispor de uma forte equipe é crucial para suportar nossa estratégia de expansão. Acreditamos que o sucesso dos nossos negócios no país está atrelado a pessoas inteligentes, produtos que fazem a diferença e ideias inovadoras”, enfatiza.

A Microstrategy preza por manter uma infraestrutura robusta e o suporte de um time composto pelos melhores e mais qualificados profissionais do segmento. Em todo o mundo, foram abertas 350 vagas. Nos EUA, US$ 6 milhões estão sendo investidos em contratações e também em melhorias em instalações e espaços de trabalho.

Seis empresas de tecnologia com vagas abertas

Enquanto mais de 12,7 milhões de pessoas estão desempregadas no Brasil , segundo dados do IBGE, o mercado de tecnologia segue aquecido.

As oportunidades são diversas tanto no que diz respeito aos cargos oferecidos quanto nos segmentos de atuação das empresas, provando que o avanço tecnológico realmente abre portas para candidatos.

Confira:

Nimbi

Empresa de tecnologia especializada em supply chain management, que desenvolve soluções que aumentam a produtividade e geram economia para as organizações, está com vagas para: Estagiário de relacionamento, Assistente de Logística, Comprador Júnior- MRO, Comprador Business Service Júnior, Analista Compras Pleno, Analista de logística Júnior, Analista de Logistica Pleno e Analista de Logística Sênior. Os interessados devem enviar o currículo com o título da vaga para: carla.moraes@nimbi.com.br

Locaweb

Empresa fornecedora de serviços de tecnologia, a Locaweb tem sempre vagas em aberto nos mais diversos departamentos. Os interessados devem ficar atentos às oportunidades divulgadas no site da companhia www.locaweb.com.br/carreira/#

BgmRodotec

Referência em sistemas de gestão para transportadores de cargas e passageiros, a companhia oferece vagas para Analista Financeiro, Consultor Comercial e para implementação de software, Desenvolvedor e Jovem Aprendiz, todos em regime CLT para a cidade de São Paulo. A empresa oferece benefícios como seguro de vida, vale transporte, vale alimentação, plano de saúde e odontológico. Os interessados devem mandar e-mail como título da vaga para: rh@bgmrodotec.com.br

Semantix

Startup especialista em Big Data, Inteligência Artificial e Internet das Coisas tem vagas para Account Manager Pleno ou Sênior, Engenheiro de Dados, e User Interface Designer (UI) Júnior ou Pleno. Informações e inscrições no site: http://www.semantix.com.br/trabalhe-conosco/.

Synapcom

A companhia de Full service para e-commerces, Synapcom está com vagas abertas para Analista de Client Service e Analista Desenvolvedor de Sistemas Web. Os interessados podem enviar o currículo para cv@synapcom.com.br com o nome da vaga e pretensão salarial.

Tray

Desenvolvedora de plataforma para e-commerces, a Tray está com vagas abertas para cargos de Programador Ruby I e II e Analista do Sucesso do Cliente. Os interessados devem enviar o currículo para rh@tray.net.br

TI brasileira participa do MWC 2018

Com os objetivos de gerar novos negócios e também mapear tendências e inovação em Internet das Coisas (IoT), o Brasil estará presente uma vez mais ao Mobile World Congress (MWC). O maior encontro mundial da indústria móvel começou ontem (25) em Barcelona, na Espanha, e prossegue até a próxima quinta-feira, 1º de março.

Em mais uma ação do Brasil IT+, iniciativa de cooperação desenvolvida pela Softex e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), 17 empresas de software e serviços de tecnologia da informação estarão presentes ao evento pelo quinto ano consecutivo.

“O MWC projetará para o mundo a proposta de valor das soluções móveis desenvolvidas no Brasil e que estão totalmente aderentes às últimas tendências em BI, Big Data e inteligência artificial, pilares da revolução tecnológica d IoT”, destaca Ruben Delgado, presidente da Softex. Ele acompanhará a delegação nacional e também o Secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Thiago Camargo.

Os visitantes do estande Brasil IT + encontrarão um portfólio robusto e diversificado integrado por soluções de segurança e criptografia produtos de conteúdo para operadoras e plataformas de mídia digital. O espaço contempla sala de reuniões para encontros formais e um longe para encontros casuais e apresentações rápidas.

Irão compor o pavilhão brasileiro no MWC 2018 BRQ, Bwtech, Certisign, Control Informática, EiTV, EveryTI, Icaro Tech, MT4, MC1, Navita, RocketChat, Senior, Sikur, Tokenlab, Vortigo, W5 e a Wavy, recentemente criada pelo Grupo Movile.

“Projetamos cerca de U$ 30 milhões em negócios para empresas participantes nos próximos 12 meses, o que representa um retorno de 80 vezes sobre o investimento aportado pelos envolvidos nesta ação do Brasil IT+”, conclui o presidente da Softex.

Reuniões de negócios já estão pré-agendadas com players globais que visitarão o estande. A agenda contempla também visitas à Qualcomm e à operadora de telefonia francesa Orange e a apresentação de conteúdos da Oracle, Ericson e Banco do Brasil, além de representantes do MCTIC e do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) explicando o Plano Nacional de IoT.

Considerado o principal encontro mundial da indústria de comunicação móvel, o MWC recebeu no ano passado mais de 108 mil visitantes e tem confirmada a participação de 2.300 expositores de 40 países.

Brasil IT+ no Mobile World Congress

Data: 25 de fevereiro a 1 de março
Local: Fira Gran Via – Av. Joan Carles I, 64 – Barcelona
Estande: Hall 8.1 E11