Embraer tem cerca de 40 vagas para profissionais de Desenvolvimento e Programação

A Embraer abre as inscrições de quatro processos seletivos para profissionais com conhecimento em Programação, para atuação no desenvolvimento de softwares para aeronaves. As posições têm foco em engenharia de sistemas, desenvolvimento de software embarcado, desenvolvimento de produto para cybersecurity e safety e não exigem experiência no segmento aeronáutico. Os processos visam preencher cerca de 40 vagas nas unidades de São José dos Campos, interior de São Paulo, e Belo Horizonte, Minas Gerais.

Os candidatos devem se inscrever pelo site https://embraer.gupy.io/ ou diretamente nos links:

https://embraer.gupy.io/jobs/40060 – Desenvolvedor de Software Embarcado

https://embraer.gupy.io/jobs/40056 – Desenvolvedor de Produto – Cybersecurity

https://embraer.gupy.io/jobs/40068 – Engenheiro de Sistemas

https://embraer.gupy.io/jobs/40069 – Safety

A Embraer conta com um método digital de recrutamento que utiliza inteligência artificial para análise primária de perfil dos candidatos. A seleção online conta com testes de perfil, inglês e programação. A cada etapa o candidato recebe um feedback automático sobre o desempenho e sua média de pontuação na avaliação. O novo processo de recrutamento adotado pela companhia gera benefícios aos candidatos ao tornar o processo mais ágil e intuitivo.

Embraer adota Salesforce para enriquecer a experiência do cliente

A Salesforce (NYSE: CRM), líder global em CRM, acaba de anunciar que a Embraer, gigante do setor aeronáutico com mais de 1.800 clientes globais e 5.600 aviões em operação atualmente, implementou o Salesforce para transformar sua conexão com os clientes e entregar experiências mais personalizadas e relevantes.

Há muito tempo a Embraer vinha usando processos manuais e sistemas desatualizados para gerenciar os negócios nos mercados da aviação comercial, militar e executiva. Consequentemente, ela não tinha uma visão total dos seus clientes, nem a capacidade de estabelecer relacionamentos mais personalizados e inteligentes. A companhia procurou a Salesforce para transformar esses relacionamentos e implementou o Sales Cloud, Service Cloud, Marketing Cloud, Community Cloud, Analytics e a Salesforce Platform. Com as soluções, a Embraer passou a centralizar as informações de cada um de seus aviões comerciais que, antes, se encontravam distribuídas em 80 bancos de dados diferentes.

Com uma visão unificada de toda a sua frota, agora a Embraer consegue compreender rapidamente a situação de cada aeronave e antecipar as potenciais necessidades das companhias aéreas. Assim, ela oferece uma interação mais proativa, desde o momento da prospecção inicial, passando pela compra da aeronave e chegando aos serviços de manutenção ao longo de todo o ciclo de vida dela.

A Embraer também usa Salesforce para dar autonomia a seus clientes: com a Community Cloud, eles acessam um catálogo de mais de 600 produtos e serviços, como Wi-Fi complementar, disposição de assentos e design interior. Assim, personalizam as aeronaves e atendem melhor seus passageiros.

“Nossa principal missão é prever o imprevisível, pois nossos clientes certamente não gostam de surpresas nem de interrupções operacionais”, diz Johann Bordais, presidente e CEO de Serviços e Suporte da Embraer. “A Salesforce nos oferece uma plataforma moderna e escalável, além de nos ajudar a alcançar uma compreensão profunda de nossos clientes para que possamos encantá-los de novas maneiras”.

“O setor de fabricação de aviões é um dos grandes propulsores do comércio e transporte globais. É essencial que os fabricantes invistam em tecnologias inovadoras para entregar melhores experiências às companhias aéreas e seus passageiros”, diz Cindy Bolt, vice-presidente sênior da Salesforce para Indústria, Manufatura e Bens de Consumo. “A Embraer entende a necessidade de adaptar-se e adotar as inovações tecnológicas para interagir com os clientes de maneira mais inteligente. Estamos muito felizes em fazer parte da jornada de transformação digital da empresa”.

Embraer abre processo seletivo para programa de engenheiros em parceria com o ITA

A Embraer abre inscrições para o Programa de Especialização em Engenharia (PEE), que selecionará até 30 engenheiros recém-formados interessados em atuar na área de engenharia de desenvolvimento de produtos da empresa. Os interessados podem se inscrever até o dia 24 de setembro pelo embraer.com.br/PEE. O curso terá início em 19 de fevereiro de 2018 e tem duração de um ano e meio. Podem participar engenheiros com inglês avançado graduados entre 2015 e 2017 nas modalidades aeronáutica, civil, computação, eletrônica, materiais, mecânica, mecatrônica, naval, produção, química ou outras áreas relacionadas.

Em parceria com o ITA, o PEE é um programa corporativo que visa à capacitação de engenheiros e oferece título de mestrado profissional em engenharia aeronáutica, reconhecido pela CAPES / MEC. Todos os cursos e atividades são ministradas em dependências da companhia por profissionais da Embraer e consultores contratados.

O Programa

O Programa de Especialização em Engenharia combina a carga de especialização técnica com o desenvolvimento de conhecimento multidisciplinar. O programa está estruturado em três fases distintas com duração de 5 a 6 meses cada (Fundamentos de Aeronáutica, Especialização e “Projeto Avião”). As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira, em período integral das 7h30 às 17h, por professores do ITA, especialistas da Embraer e consultores de diversos países.

Desde que o PEE foi criado, já foram formadas 24 turmas, com cerca de 1.400 engenheiros aptos a atuar em diferentes etapas da cadeia industrial da aviação.

Embraer faz parceria para inovação com a Uber Elevate Network

A Embraer anunciou hoje um acordo com a Uber visando a explorar o conceito de um ecossistema – denominado Uber Elevate Network – que poderá permitir o desenvolvimento e implantação de pequenos veículos elétricos com decolagem e aterrissagem vertical (VTOLs, na sigla em inglês) para deslocamentos curtos no espaço urbano. O anúncio foi feito em Dallas, Texas, na sessão de abertura do Uber Elevate Summit.

Essa parceria preliminar é um projeto gerado pelo Centro de Inovação de Negócios da Embraer. Anunciado no mês passado, quando a empresa revelou sua intenção de promover inovações no transporte aéreo, o Centro tem sede em Melbourne, na Flórida, e equipes no Vale do Silício, Califórnia, e em Boston, Massachusetts.

“Acreditamos firmemente que é preciso explorar vários novos conceitos de negócios que podem afetar o transporte aéreo no futuro. Essa é uma oportunidade única para ajudarmos a complementar o conhecimento de transporte aéreo dessa que é uma empresa revolucionária e visionária no transporte terrestre. No exercício dessa parceria, vamos desenvolver novas tecnologias, novos produtos e novos modelos de negócios que podem gerar oportunidades para a Embraer no futuro”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, CEO da Embraer.

“Compartilhamos a visão de que a situação do transporte em regiões urbanas congestionadas está pronta para soluções inovadoras, como a aviação sob demanda. A liderança da Embraer na aviação comercial e executiva foi obtida por meio da introdução de aeronaves e serviços inovadores. Estamos confiantes de que esse nosso DNA também agregará valor a novos conceitos de transporte urbano”, disse Antonio Campello, diretor de Inovação Corporativa.

“A Embraer é a maior fabricante de jatos comerciais de até 130 assentos e um dos parceiros mais experientes da Uber neste segmento. Seu conhecimento de certificação de aeronaves com tecnologia fly-by-wire embarcadas e sua confiança de que eles podem igualmente tornar essa tecnologia acessível a aeronaves muito menores é um ingrediente essencial para o nosso sucesso”, disse Mark Moore, diretor de Engenharia de Aviação da Uber.

Fonte: Embraer

Primeiras aeronaves KC-390 serão entregues em 2018

A Força Aérea Brasileira vai receber duas aeronaves KC-390 até o final de 2018, resultado de uma parceria entre FAB e a Embraer. A informação foi passada durante coletiva sobre o programa, realizada durante a LAAD Defence & Security no Rio de Janeiro. O diretor do programa KC-390 na Embraer, Paulo Gastão Silva, deu detalhes sobre o andamento do projeto e explicou que o contrato, assinado em 2014, prevê a entrega de 28 aeronaves deste tipo ao longo de 12 anos.

Um dos aviões, o primeiro da série a ser entregue, está em fase de montagem da fuselagem e da asa. O segundo já foi iniciado. Além disso, atualmente, dois protótipos estão sendo usados para ensaios e, juntos, acumulam mais de 900 horas de voo. “Os resultados dos ensaios confirmam as previsões do projeto. Nossos testes são realizados em conjunto com a Força Aérea Brasileira e o Exército”, explicou Gastão Silva.

O diretor ressaltou, ainda, que durante as simulações nenhum acidente foi registrado e que o desempenho da aeronave é diferenciado e tem sido elogiado pelos militares brasileiros. Os próximos passos no planejamento do programa KC-390 incluem a continuidade dos ensaios de certificação para sistemas e performance. Um dos protótipos deve ser levado para o Paris Air Show também.

Sobre uma variante civil do avião, Gastão Silva disse que a ideia sempre fez parte dos planos do programa. ‘Esse interesse já vem se concretizando e devemos competir também nessa fatia de mercado. Mas não posso dar mais detalhes’, finalizou.

Presente na coletiva, o presidente e CEO da Embraer Defesa e Segurança, Jackson Schneider, adiantou que a entrega das duas aeronaves para o próximo ano vai acontecer em etapas. Um avião chega no primeiro semestre de 2018 e o próximo no segundo semestre do mesmo ano. Para 2019, ele contou que três aviões encontram-se em desenvolvimento

Embraer é eleita pela segunda vez consecutiva a indústria que mais produz valor aos stakeholders

Ranking da Dom Strategy Partners analisou resultados, reputação,
competitividade e risco

A Embraer é eleita pela segunda vez consecutiva a companhias do setor industrial que mais produz valores tangíveis e intangíveis aos seus stakeholders, conforme aponta a edição 2016 do ranking Mais Valor Produzido (MVP) Brasil, desenvolvido pela consultoria nacional DOM Strategy Partners.

Com o objetivo de avaliar a capacidade das instituições em gerar e proteger valor não apenas para si, mas também para seus clientes, consumidores, acionistas, funcionários e sociedade, o levantamento mensurou ativos como Eficácia da Estratégia Corporativa, Resultados Gerados, Crescimento Evolutivo, Valor das Marcas, Qualidade de Relacionamento com Clientes, Governança Corporativa, Sustentabilidade, Gestão de Talentos, Cultura Corporativa, Inovação, Conhecimento, Grau de Transformação e Uso das Tecnologias Digitais, dentre outros.

O CEO da DOM Strategy Partners, Daniel Domeneghetti, explica que neste ano o desafio do estudo foi entender como o mercado industrial se comunicou com os seus principais públicos diante da crise econômica, uma vez que o setor teve um recuo 9,1% no primeiro semestre de 2016, de acordo com dados do IBGE. “Se compararmos os resultados de 2015, a Embraer teve um queda na média deste ano por
conta da economia estagnada que impactou diretamente na fluidez da comunicação com os seus stakeholders, mantendo-se na liderança”, explica o executivo.

A Embraer neste ano teve a pontuação de 8,06, nove décimos a menos do que em 2015. A Duratex, segundo lugar também no ano passado, saltou de 7,92 para 8,02. A Philips entra no lugar da Gerdau e estreia no ranking em terceiro lugar com 8,01. Outra estreante, a Votorantim, ocupa o quarto lugar com 7,92. A vaga era da Fibria na última edição, que neste ano ficou na quinta posição, fechando o MVP com a nota 7,90.

Para viabilizar a pesquisa, a consultoria se apoiou na metodologia EVM (Enterprise Value Management), tática que defende a tese de que o valor produzido pelas empresas, tanto gerado, como protegido, seja este tangível ou intangível, é agregado (ou destruído) e materializado (quantificado) em função da percepção de valor apreendida e tangibilizado pelos stakeholders.

O levantamento e o resultado analítico também uniu uma série de interações, pesquisas e monitorias feitas pela DOM com os diferentes públicos das empresas mais relevantes dos setores. Já a resposta
sobre capacidade de cada empresa gerar e proteger valor para si e para esses públicos foi feita a partir da quantificação das quatro dimensões que definem o Valor Corporativo de uma companhia:
Resultados, Reputação (definida como Credibilidade/Imagem), Competitividade e Riscos.

Agilidade das startups dá vantagem na crise, afirma diretor durante abertura do Acelera Startup

Agência Indusnet Fiesp

Na abertura, nesta segunda-feira (16/11), da fase final do 7º Acelera Startup, concurso de empreendedorismo da Fiesp, Bruno Ghizoni, diretor do Comitê Acelera Fiesp (CAF), disse que “por incrível que pareça”, o momento no Brasil é bom para as startups. “Vocês são mais ágeis, pensam fora da caixa.” Lembrou que os finalistas da sétima edição do Acelera Startup foram escolhidos entre cerca de 5.000 empresas e “já são mais que vencedores”.

Participam 316 empreendedores que tiveram projetos ou startups selecionados na primeira fase de avaliação. São dois dias de um exclusivo processo de aceleração, com palestras, workshops, mentorias e avaliações classificatórias. As categorias desta edição são Geral; Agronegócio; Educação; Saúde e Bem-estar.

Sylvio Gomide, diretor titular do CAF, fez um paralelo entre os atentados na França e a crise enfrentada pelo Brasil. No nosso caso, afirmou, parte da solução vem da educação e do trabalho. “O momento de reflexão é importante para nós”, disse. “Não podemos fingir que nada está acontecendo. A primeira resposta é educação, e a segunda é trabalho, a geração de renda, de emprego.”

Gomide explicou a importância da campanha “Não Vou Pagar o Pato”, com participação ativa da Fiesp, e pediu a participação do público.

Também elogiou a presença dos empreendedores no Acelera Startups. “É importante contar com a participação de todos vocês. Na última edição, 17 Estados participaram deste concurso.”

Os 12 mais bem avaliados (sendo oito operacionais e quatro pré-operacionais) chegarão como finalistas do evento, podendo apresentar seu negócio, no modelo de elevator pitch (até 3 minutos), à banca de investidores mais seleta do mercado. Dois deles serão os grandes vencedores, sendo um operacional e outro pré-operacional, independentemente da categoria. Pela primeira vez, serão premiados projetos e empresas inovadoras tanto em fase pré-operacional quanto operacional.

O público pôde participar das palestras sobre inovação, investimento e empreendedorismo, também transmitidas ao vivo pela Internet. Na terça-feira (17/11) poderá acompanhar as apresentações dos pitches (apresentações) dos finalistas aos investidores.

Ambiente empreendedor

A primeira palestra, sob o título Inovação – O case da Agência Africa, teve como moderadora Daniela Saad, diretora do CAF e da área comercial dos canais pagos da Band. Em sua apresentação, Sérgio Gordilho, sócio da agência Africa, ressaltou o ambiente favorável ao empreendedorismo na Fiesp, que estimula as startups. Na Bahia, há condição semelhante para a criatividade, disse, como explicação para a grande presença de publicitários e especialistas em marketing em seu Estado.

Gordilho disse que “crise é inovação. Isso é o ponto. Tire o esse, e crise vira crie”. Numa crise, explicou, é preciso olhar de forma diferente tudo que se faz. “Porque isso é inovação – tentar fazer melhor. É alterar a forma de fazer. O que é o bom da crise? Crise é um grande momento de inovar.”

O sócio da agência Africa deu também conselhos práticos sobre comunicação ao público. “Para saber a melhor mídia é preciso conhecer seu consumidor. A melhor mídia é onde ele está. Você sabe para quem sua empresa foi feita? Vivemos um mundo de oportunidade nas mídias, porque o brasileiro é conectado. Primeiro entenda seu consumidor – a partir daí fica fácil.”

Gordilho encerrou sua apresentação estimulando os empreendedores: “Trabalhem, foquem, cresçam”.

Investimentos

O primeiro painel do dia, O mercado faz o pitch aos empreendedores – O que existe para ajudar minha startup?. teve intensa participação do público. O moderador do painel, Bruno Ghizoni, explicou que a ideia das apresentações foi mostrar o outro lado para o empreendedor.

Leonardo Pereira, chefe do departamento de capital empreendedor do BNDES, classificou como “impressionante como o empreendedorismo se desenvolve no Brasil, e mais especificamente em São Paulo, e como o ecossistema favorece isso.”

O BNDES, explicou, tenta criar produtos para dinamizar o ecossistema de inovação. Citou como problema no Brasil a remuneração dos títulos do Governo. “Dão 14% a 15% ao ano, e os investidores querem mais do que isso” na hora de escolher empreendimentos. Além desse retorno, o empreendedor precisa ficar de olho nos concorrentes. “Investidor quer ver capacidade do gestor e quer ver resultados.”

Fernanda Bordin, gerente da área de inovação e negócios da Mercedes-Benz, disse que a empresa tem abertura para startups, mas os empreendedores têm que ir preparados – “é preciso convencer muitas pessoas pelo caminho”. Disse que o LinkedIn funciona como canal para apresentar a startup à Mercedes – “mas não aquele pedido padrão de ‘adicionar’”. É preciso pensar como se fosse um pitch de elevador, contar o que a empresa tem a oferecer.

Fábio Kiyan, coordenador de Estratégia Tecnológica da Embraer, disse que a empresa toma ações focadas em fortalecer ecossistema de inovação. Parte importante do que a Embraer vai precisar, explicou, virá de startups. “O Acelera é programa muito importante para a Embraer.” Eventos como ele ajudam a Embraer a identificar fornecedores e encontrar soluções para problemas de curto prazo.

Sérgio Risola, diretor-executivo do Centro de Inovação, Empreendimento e Tecnologia (Cietec), frisou o tamanho – “é o maior do Brasil” – e a qualidade do Acelera Startup. Sobre a incubadora em que trabalha, disse que procuro “tornar simples, segura e escalável a inovação”. Cietec ajuda a criar asas, mas voa junto.

Também participaram do painel Rodrigo Comazzetto, gestor regional de São Paulo do Fundo Criatec 2, Anderson Borille, coordenador da Divisão de Engenharia Mecânica do ITA, e Alexandre Barros, coordenador da Incubadora de Negócios do Cecompi. Borille e Barros destacaram o ambiente favorável à inovação no Vale do Paraíba, com a presença de indústria aeronáutica, aeroespacial e de defesa.

Labs

O segundo painel do Acelera, A nova onda do mercado: Labs – O que são? O que minha startup ganha com isso?, foi mediado por Marcos Moraes, diretor do CAF. José Cláudio Cyrineu Terra, diretor de Inovação do Hospital Israelita Albert Einstein, lembrou que inovação precisa de uma visão diferente. Disse que o hospital quer impactar o ecossistema de inovação da saúde no Brasil. Para acelerar startups da área de saúde, ajuda em pontos como a área científica. “Sem ecossistema de inovação extremamente forte, nossos problemas na área de saúde não serão resolvidos”, afirmou. O hospital criou uma “garagem” para projetos, e contratou 15 engenheiros, de áreas como mecatrônica. Conseguiu montar portfólio de 30 projetos num ano.

Patrick Teyssonneyre, diretor de Inovação e Tecnologia da Braskem, alertou os participantes que o modelo de negócios tem sido a deficiência nos pitches (mais de 70) que acompanhou. “Precisa evoluir nisso”, afirmou. Célio Antunes, presidente da Impacta Tecnologia, citou projeto de plataforma de e-learning desenvolvida por seus alunos. Ele comprou 20% da empresa, e a solução virou comercial.

Sobre o Acelera

Uma boa ideia na cabeça e a chance de encontrar seu potencial investidor, no elevador, e convencê-lo em prazo recorde: esta é uma das propostas do dinâmico Concurso Acelera Startup. O Acelera Startup incentiva o empreendedorismo inovador e aproxima projetos e empresas de investidores.

Cerca de 50 investidores, com potencial de investimento de R$ 500 bilhões, formarão a maior banca do país. Trata-se da maior arena de aceleração do Brasil, que tem como objetivo fomentar o empreendedorismo e a inovação, atraindo o maior número de empreendedores e de investidores para a geração de negócios. Somando as seis edições anteriores, o evento já gerou investimentos de mais de R$ 3 milhões.

Confira toda programação no site http://hotsite.fiesp.com.br/acelera/

Embratur anuncia campanha internacional

A campanha publicitária Vivências Brasileiras, mais novo evento de promoção do Brasil no exterior, foi anunciado na quarta-feira (23) pelo presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Flávio Dino. A ação seguirá o modelo do já conhecido Goal To Brasil. Todos os estados brasileiros serão promovidos como destino turístico para a Copa do Mundo de 2014. “Esse novo projeto terá inicio em agosto, após a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude. Ele pode ser considerado um Goal to Brasil ampliado, pois vai beneficiar todos os estados do país”, explicou Dino, durante a primeira reunião do ano do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais do Turismo (Fornatur).

A Embratur prevê três campanhas Goal to Brasil: em Madri (dia 29/01), Milão (05/02) e Berlim (05/03). Outros cinco estão previstos até junho. “Estes eventos, assim como os workshops e road-shows, trazem resultados mais consolidados”, explicou. Ainda segundo Flávio Dino, estes investimentos não vão interferir na participação de feiras, uma vez que a Embratur continua a participar das principais, como a Fitur (Madri), Top Resa (França), WTM (Londres), Mundo Abreu (Portugal), entre outras. “Não podemos perder a janela de oportunidade de exposição do Brasil nos próximos meses”, comentou.

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