Jornada Digital da Fiep: tecnologia deve focar em soluções relevantes para o consumidor

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O consumidor final como protagonista e como alvo de todas as soluções é o que deve nortear os avanços tecnológicos na era da quarta revolução industrial. O tema foi debatido por especialistas nesta quarta-feira (16), em Curitiba, na Jornada para o Mundo Digital, realizada pelo Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). O evento reuniu cerca de 850 pessoas entre industriais, lideranças empresariais e profissionais da área de tecnologia para mostrar os avanços tecnológicos que já aconteceram nas duas últimas décadas e falar sobre o que está por vir na Indústria 4.0.

O evento foi aberto pelo presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo, que destacou o papel da entidade no apoio ao setor produtivo na adesão à indústria 4.0. “ Especialmente o Senai sempre foi reconhecido pela alta competência na área de educação profissionalizante. Nos últimos anos investimos também em inovação tecnológica com um reposicionamento de sua marca não só fortalecendo sua atuação como principal interlocutor da sociedade em educação profissional, mas também com capacidade de atender a indústria na área da inovação tecnológica”, destacou.

A presidente da Microsoft, Paula Bellizia, trouxe o dilema entre respeitar o legado das indústrias e buscar novas formas de contato com o consumidor. “A indústria de tecnologia não respeita a tradição, respeita, sim, a inovação. É preciso quebrar paradigmas e sempre fazer o melhor para o cliente e sem atalhos, de forma direta. Isso não tem erro”, disse Paula Bellizia. Segundo ela, a tecnologia deve empoderar as pessoas e as organizações para que elas conquistem cada vez mais. Nesta busca, de acordo com ela, a Microsoft mantém mais de 100 data centers em todo o mundo, onde investe US$ 5 bilhões ao ano.

Fazer e pensar diferente

“A transformação digital não pode ser mais do mesmo. Tem que ser algo diferente e deve acontecer em toda a organização e não mais apenas em um setor”, destacou Cassio Dreyfuss, vice-presidente de pesquisa da Gartner Research, organização de pesquisa na área tecnológica. Segundo ele, a tecnologia está disponível. “O problema é a cultura e isso não se muda do dia para a noite”, disse. Para ele, esta transformação deve estar pautada em quatro pilares: tecnologia, gestão, gente e liderança.

Dreyfus diz que a transformação digital vai acontecer num prazo de quatro a cinco anos e deve começar com o engajamento das pessoas. “É preciso engajar as pessoas, depois criar a visão e o plano. Este plano deve ser executado, monitorado e ajustado sempre que necessário”, disse. “A transformação digital prevê a mudança das organizações que trabalham no sistema de comando e controle para passar a trabalhar com liderança e colaboração”, frisou.

O prazo para implementar a digitalização e conexão dos processos pode variar, mas é algo que em breve será realidade. “A jornada digital é um caminho sem volta e sem fim. É permanente. É preciso falhar cedo e aprender rápido. É preciso ser rápido e sair na frente”, disse Rogério Martins, vice-presidente global da Whirlpool – Inovação e Desenvolvimento de Produtos de Refrigeração. Segundo ele, o tempo é o recurso mais valioso para todas as pessoas. Por isso, todas as empresas devem ter o consumidor no centro de suas atenções para promover soluções que facilitem a sua vida. “É preciso conhecer melhor o consumidor. É para ele que devemos fazer a transformação digital. Se focarmos em qualquer outra coisa que não seja o consumidor vamos nos desviar do nosso propósito. “A tecnologia sem propósito é complexidade”, disse.

No setor onde atua, Martins conta que a transformação digital viabiliza, por exemplo, o monitoramento da performance dos eletrodomésticos remotamente e consegue atuar de forma proativa com a prestação de serviços. “Não é um redesenho. É preciso repensar tudo e tudo tem que estar focado em soluções relevantes para o consumidor”, frisou.

Tecnologia e produtividade

O diretor de educação e tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Rafael Lucchesi informou que a indústria brasileira ainda usa a tecnologia de forma incipiente. “Embora 85% dos executivos brasileiros considerem a indústria 4.0 como algo importante, apenas 48% afirmam que fazem uso das modernas tecnologias de digitalização. “Temos que melhorar o uso da tecnologia, adotar plantas industriais inteligentes e customizadas. Segundo ele, a tecnologia pode contribuir para melhor os níveis de produtividade no Brasil. Hoje o rendimento de quatro trabalhadores brasileiros equivale a um trabalhador norte-americano. “Neste quesito estamos atrás de México e Argentina”, disse.

Lucchesi destacou a importância de formar o trabalhador para atuar na Indústria 4.0. “Hoje 78% do emprego no Brasil é desempenhado por pessoas com qualificação técnica e apenas 3% por profissionais com ensino superior”, informou. Ele lembrou que o Senai teve papel decisivo na terceira revolução industrial formando mão de obra e agora terá também papel decisivo na quarta revolução”, disse, acrescentando que cerca de 95% das vagas abertas pelo setor industrial demandam profissionais formados pelo Senai. Segundo Lucchesi, o desafio é grande porque estima-se que 65% das crianças de hoje atuarão no futuro em profissões que ainda não existem.

O diretor da CNI citou o programa Lean Manufacturing (Manufatura Enxuta), do Senai. O programa começou com a meta de buscar um ganho de 20% de produtividade e nas 2.300 indústrias que estão sendo atendidas já conseguimos alcançar um aumento médio de 52% em cerca de dois anos do programa.

Lucchesi falou também das soluções tecnológicas que estão em desenvolvimento na rede de institutos de tecnologia e de inovação do Senai, como robôs autônomos para trabalhos em poços de alta profundidade e tintas automotivas regenerativas.

Fonte: Fiep

Edson Campagnolo: Presidente da Fiep fala sobre futuro da indústria, comando do Sebrae Paraná e eleições

Nível de otimismo dos empresários da indústria é o mais baixo em quase vinte anos de pesquisa no Paraná. Em uma entrevista ao programa de tv Valor Agregado, Edson Campagnolo, presidente da Fiep, comenta resultado , fala sobre futuro da indústria no estado, presidência do Conselho do Sebrae Paraná e corrida eleitoral da Fiep em 2015.

Sistema Fiep e CNI lançam pedra fundamental das novas instalações do Instituto Senai de Inovação do Paraná

Os presidentes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, e do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, lançaram, em Curitiba, a pedra fundamental das novas instalações do Instituto Senai de Inovação (ISI). Inaugurado oficialmente em setembro, quando entraram em operação os primeiros laboratórios, o ISI do Paraná é voltado para a área de Eletroquímica e faz parte de uma rede de 25 institutos que serão instalados pelo Senai em todo o país para alavancar a competitividade da indústria brasileira. No total, serão investidos R$ 50 milhões para a construção e aquisição de equipamentos da nova sede.

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, destacou a agilidade com que o Sistema Fiep implantou o ISI em Curitiba, o primeiro inaugurado no país. “Fico feliz em ver a forma competente e ágil com que o Paraná está conduzindo estes investimentos”, declarou. “Um dos obstáculos para a competitividade da indústria brasileira é a questão da tecnologia e inovação. Percebemos que esta era uma área na qual poderíamos agir sem a dependência do poder público”, afirmou Andrade, justificando o motivo que levou a CNI a lançar o projeto.

Ele destacou ainda que o Senai vem investindo fortemente na qualificação dos profissionais que vão atuar nos institutos. “Não basta apenas colocar recursos, construir prédios e comprar máquinas. Precisamos de pessoas, por isso buscamos no mercado profissionais da melhor qualidade para conduzir esses investimentos”, disse.

Integração

Robson Braga de Andrade ressaltou também que a intenção é que os 25 ISIs que serão implantados atuem em rede, atendendo indústrias de todo o país, independente da localização geográfica da empresa. Na região Sul, a busca por uma efetiva integração entre os ISIs já acontece. Tanto que a solenidade desta quarta-feira contou com a presença do presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte. Na terça-feira (4), também com participação dos presidentes da CNI e da Fiep, foi inaugurado em Joinville o primeiro ISI em território catarinense, que se dedicará a pesquisas na área de Sistemas de Manufaturas. A aproximação vai facilitar o acesso de indústrias do Paraná e Santa Catarina a esses institutos.

A integração pode ocorrer também com outros setores da sociedade. O secretário municipal de Meio Ambiente de Curitiba, Renato Lima, que na solenidade representou o prefeito em exercício da capital, Paulo Salamuni, afirmou que o ISI instalado na cidade pode contribuir para o desenvolvimento do município. “Curitiba tem o desafio de ser modelo de desenvolvimento sustentável. E não há como ser modelo de desenvolvimento sustentável sem aplicar da melhor maneira o conhecimento. Quem quer estar na ponta, tem que ser inovador, e aqui (no ISI) está por excelência o desafio da inovação. Vejo toda a possibilidade de cooperação e coordenação entre essas iniciativas”, declarou.

Também participaram do lançamento da pedra fundamental das novas instalações do ISI do Paraná empresários de vários setores da indústria paranaense e diretores da Fiep.

Sobre o ISI do Paraná

O ISI do Paraná foi o primeiro a ser inaugurado no Brasil, em setembro de 2013. Nos primeiros laboratórios, já em funcionamento no Campus da Indústria, em Curitiba, foram investidos R$ 15 milhões, principalmente para aquisição de equipamentos de última geração. A pedra fundamental lançada nesta quarta-feira é da nova sede, que deverá ser entregue até 2015. Com investimento previsto de R$ 50 milhões – cujas obras devem ser iniciadas nas próximas semanas –, o novo prédio terá 10 mil metros quadrados, sendo que 2 mil metros quadrados serão destinados aos laboratórios do Instituto.
Com foco em Eletroquímica, o ISI tem como objetivo desenvolver soluções que fortaleçam a competitividade e a produtividade, principalmente nos segmentos de energia, construção civil, petroquímico, mineral e metalmecânico. Para 2014, a intenção é que o instituto realize ao menos cinco projetos de alto impacto, além de outras pesquisas, sempre em parceria com indústrias. Após a inauguração da nova sede, esse número deve dobrar para ao menos dez projetos de alto impacto ao ano.
Inéditos no Brasil e na pesquisa aplicada à indústria, os primeiros equipamentos para o ISI do Paraná já foram adquiridos. Ao todo, serão 36 aparelhos, escolhidos com a consultoria do Instituto Fraunhofer IPK, da Alemanha, que atenderão às áreas de nanotecnologia, energia, petróleo e gás, baterias e acumuladores de energia, corrosão, biocorrosão, sensores, tintas industriais e novos materiais.

Fonte: Sistema Fiep

Setor produtivo paranaense entrega à ministra Gleisi sugestões para MP dos Portos

Sérgio Souza, Gleisi, Campagnolo e Koslovski, durante encontro no gabinete da ministra (Foto: Paulo H. Carvalho/Casa Civil PR)

Os presidentes da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, e do Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná (Sistema Ocepar), João Paulo Koslovski, – representando o G7, grupo das principais entidades do setor produtivo paranaense –, reuniram-se nesta quarta-feira (27), em Brasília, com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Eles entregaram à ministra uma lista de sugestões relativas à Medida Provisória 595, a chamada MP dos Portos, que trata da nova regulamentação e investimentos no setor portuário brasileiro. O senador Sérgio Souza, que tem apoiado o setor produtivo com uma atuação forte nas questões ligadas à infraestrutura do Estado, também acompanhou a reunião.
Campagnolo e Koslovski afirmaram à ministra que a MP 595, ainda em tramitação no Congresso Nacional, é um grande avanço nas políticas de infraestrutura no país. “A iniciativa privada entende que esta medida traz uma importante mudança de paradigma na gestão dos portos brasileiros, que certamente vai ajudar a acabar com os gargalos que o setor produtivo enfrenta nos terminais”, disse o presidente da Fiep.
Segundo ele, esta é mais uma prova de que o governo federal tem plena consciência dos prejuízos que as deficiências na infraestrutura causam ao setor produtivo nacional. “A centralização das políticas ligadas a este tema na Casa Civil, uma pasta estratégica e muito próxima à presidente Dilma Rousseff, mostra que o governo realmente está disposto a buscar soluções para nossa infraestrutura”, acrescentou Campagnolo.
No encontro em Brasília, os representantes do setor produtivo paranaense apresentaram algumas sugestões para aprimorar a MP dos Portos. Um dos pedidos foi a prorrogação dos contratos de concessão a operadores portuários privados cujos prazos estão recém-vencidos ou próximos a vencer. Isso para reduzir a insegurança jurídica para esses operadores até que a nova regulamentação entre em vigor. Koslovski explica que essa é uma preocupação de muitas cooperativas, que operam áreas junto aos portos paranaenses e podem ter suas operações comprometidas caso os contratos não sejam prorrogados.
Além disso, também foi solicitado à ministra Gleisi agilidade nos processos tanto para a execução de dragagens nos portos brasileiros quanto nas licitações que permitirão novos investimentos – inclusive privados – nos terminais. “Esses investimentos são essenciais para o desenvolvimento dos nossos portos e é preciso garantir que as licitações sejam feitas o mais rapidamente possível”, disse Campagnolo.
Koslovski acrescentou que a melhoria nas estruturas dos portos é fundamental para garantir o escoamento da safra agrícola paranaense, que este ano novamente deve bater recordes de produção. “Para este ano nossas cooperativas vão investir R$ 2,1 bilhões em suas estruturas e é importante que o poder público também faça sua parte para atender ao aumento da demanda”, afirmou o presidente do Sistema Ocepar.

Estados Unidos querem ampliar intercâmbio com o Paraná

Edson Campagnolo e Dennis Hankins, durante encontro na Fiep (Foto: Mauro Frasson)

O cônsul-geral dos Estados Unidos em São Paulo, Dennis Hankins, visitou nesta quinta-feira (24) a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). Ele se reuniu com o presidente da entidade, Edson Campagnolo, com o objetivo de conhecer melhor o potencial econômico do Estado e prospectar oportunidades de negócios e parcerias entre empresas paranaenses e norte-americanas.
Para Campagnolo, a visita oficial do cônsul é um reconhecimento da importância do Paraná no cenário econômico brasileiro e uma oportunidade para estreitar as relações da indústria paranaense com os EUA. “O Paraná tem muitas empresas que já mantêm relações comerciais intensas com os Estados Unidos, mas podemos avançar ainda mais”, disse o presidente da Fiep.
Com a abertura do diálogo, Campagnolo espera que o Paraná tenha relações mais próximas com o consulado. “Colocamos toda a estrutura do Sistema Fiep para que tanto os investidores americanos tenham aqui uma porta de entrada para realizar negócios no Paraná quanto as indústrias paranaenses também identifiquem oportunidades nos Estados Unidos”, afirmou. Campagnolo reforçou que, através de seu Centro Internacional de Negócios (CIN), a Fiep já auxilia empresas que buscam maior intercâmbio com os EUA.

Segundo Dennis Hankins, a visita ao Paraná – a primeira desde que assumiu o Consulado Geral dos EUA em São Paulo, no ano passado – teve como um dos principais objetivos justamente prospectar oportunidades de negócios e parcerias no Estado. “Normalmente, as empresas americanas que se interessam pelo Brasil conhecem mais Rio de Janeiro e São Paulo. Estamos conhecendo melhor os outros estados para que, quando recebermos delegações empresariais americanas, possamos indicar outras possibilidades de negócios”, disse, referindo-se aos outros quatro estados que estão sob jurisdição do consulado de São Paulo: Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. “O Paraná possui uma economia bastante diversificada e podemos direcionar novos investidores para cá, de acordo com as características do Estado”, acrescentou. Veja reportagem completa.

Os desafios do Brasil em 2013 – por Edson Campagnolo

Chegamos ao fim de 2012 com um cenário ainda nebuloso para a indústria brasileira. Ao longo do ano, o governo federal adotou uma série de medidas para estimular a produção, mas ainda não foi possível medir o resultado efetivo de algumas delas.
A produção industrial brasileira em 2012, medida pelo IBGE, deve ser menor do que a do ano passado. A exemplo dos últimos 10 anos, a indústria paranaense continua com indicadores melhores do que a média nacional. Devemos fechar o ano em crescimento, com nossas vendas industriais alcançando o nível mais elevado da história. Mesmo assim, os últimos meses já nos deram preocupantes sinais de desaceleração em nosso ritmo de expansão.
As iniciativas lançadas pelo governo mostram que ele está atento e preocupado com o desempenho do setor industrial e o baixo crescimento de nossa economia. A desoneração da folha de pagamentos para vários setores, a redução de impostos para alguns produtos e os investimentos anunciados em infraestrutura, entre outros, são importantes para estimular o setor produtivo neste momento, que ainda é de crise internacional.
Mas elas não são suficientes. Em 2013, é preciso ser mais ousado. O governo tem um cenário favorável para colocar em pauta as mudanças estruturantes que garantam crescimento sustentado do País em longo prazo. Por ser um ano sem eleições – que sempre desviam o foco de nossa classe política em relação a temas relevantes –, é um bom momento para que sejam discutidas as reformas Política, Tributária e Fiscal, Previdenciária e Trabalhista.
O próximo ano será propício também para propormos mudanças em nossos municípios. Com novos mandatos iniciando nas prefeituras e nos legislativos municipais, temos a oportunidade de rediscutir os rumos de nossas cidades, para que se crie um ambiente favorável ao pleno desenvolvimento socioeconômico.
Para que tudo isso aconteça, é preciso um grande esforço conjunto de toda a sociedade. Nós, da Fiep, acreditamos firmemente que alianças geram resultados. Em 2013, queremos reforçar ainda mais nossas alianças e esperamos que cada um, dentro de sua responsabilidade, faça o mesmo para a construção de um Brasil mais justo.
Apesar de algumas incertezas, não devemos nunca deixar de lado a esperança em dias melhores. Esperança que, nesta época de fim de ano, é sempre renovada. Ainda mais quando nos revestimos do verdadeiro espírito do Natal: relembrar os ensinamentos do principal homenageado dessa festa, que nos dão força e sabedoria para enfrentar nossos desafios e buscar um mundo melhor. Que 2013 seja repleto de conquistas e realizações!

Edson Campagnolo
Presidente da Federação das Indústrias do Paraná

Governo federal anuncia estudos para construir ferrovia ligando interior do Paraná a Paranaguá

O diretor-presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, anunciou nesta segunda-feira (5), na sede da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), que o governo federal vai realizar estudos de viabilidade para a construção de uma nova ferrovia ligando o interior do Paraná ao porto de Paranaguá. Segundo Figueiredo, a expectativa da EPL, estatal criada pelo governo federal em agosto para gerenciar os projetos de infraestrutura, é que a obra comece a ser executada em 2014. Leia a reportagem completa no portal Fiep.

Obras emergenciais e resgate do planejamento são prioridades para os portos paranaenses

Os planos de investimentos e de melhorias na operação dos portos paranaenses foram apresentados nesta segunda-feira (9) a representantes das principais entidades empresariais do Estado, durante reunião do Fórum Futuro 10 Paraná realizada na Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). O superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino, que assumiu o comando da autarquia em março, afirmou que sua gestão tem como objetivo traçar um planejamento de longo prazo e está aberta a contribuições do setor produtivo. Reportagem completa da Agência Fiep…