Samsung e Anprotec graduam startups da segunda rodada do Programa de Promoção da Economia Criativa

Edição contemplou 12 startups e 10 incubadoras de todas as regiões do país, além de abranger diferentes áreas de atuação, como Realidade Virtual, Saúde e Educação Digital, Meio Ambiente, Wearables e Internet das Coisas

A Samsung, em parceria com a Anprotec, realiza hoje a cerimônia de graduação da Segunda Rodada do Programa de Promoção da Economia Criativa. O programa tem como objetivo incentivar projetos inovadores de tecnologia, bem como se aproximar da comunidade de startups de todo o Brasil. Para isso, oferece mentorias voltadas à criação de empreendimentos inspirados no modelo coreano de Cultura de Economia Criativa, desenvolvido na Coreia do Sul pelo CCEI Daegu.

No evento, que acontecerá na Escola de Negócios SEBRAE Alencar Burti, em São Paulo, as startups brasileiras Treevia, Phelcom, Biosmart, Easythings, Pixcube, Cubee, Meu Plano, Quanto Gastei, Flip, Stratos360, Evobooks e Flying Saci apresentarão seus projetos e contarão suas experiências ao participarem do programa, seus modelos de negócio, estratégias e tecnologias. O programa trouxe ainda três startups sul-coreanas, por meio do intercâmbio internacional mantido com o CCEI – Centro de Economia Criativa e Inovação da Coréia do Sul, que também irão expor suas soluções e tecnologias aos participantes.

Estarão presentes, além das startups, diretores e gestores da Samsung, da Anprotec e das incubadoras, membros do Centro de Economia Criativa e Inovação de Daegu – Coreia do Sul, representantes do governo brasileiro, investidores e agências nacionais de apoio ao empreendedorismo e inovação.

Programa de Promoção da Economia Criativa

“Este evento é uma grande oportunidade para que os empreendedores possam demonstrar suas soluções e proposta de valor aos executivos da Samsung e ao mercado em geral, com grande potencial de alavancagem de negócios para as startups, investidores e para a própria Samsung”, destaca Antonio Marcon, gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da Samsung e coordenador nacional do programa.

Mais de 500 Startups se candidataram desde que o programa foi iniciado e atualmente mais de 20 incubadoras de todas as regiões do país estão capacitadas e habilitadas para operarem o programa, por meio da coordenacão nacional da Anprotec. Com o encerramento desta rodada o número de empreendimentos acelerados pela Samsung soma 20 startups, que receberam investimentos diretos de até R$ 250 mil em pesquisa e desenvolvimento de produtos e tecnologias.

3ª rodada: inscrições até 20 de agosto

A Samsung já está recebendo inscrições para sua terceira rodada de investimentos. Na próxima edição, o programa, que estimula projetos nas áreas de Mobilidade, Realidade Virtual, Saúde Digital e Educação Digital, Segurança da Informação, IoT e Fintech, entre outros, vai investir em mais 20 startups. A nova rodada conta ainda com parceria inédita da Embrapa, que incluiu a área de Agricultura Digital, com investimentos que podem novamente chegar até R$ 250 mil.

Os candidatos de todo o Brasil interessados em participar do programa podem realizar suas inscrições até o dia 20 de agosto no portal http://anprotec.org.br/samsung. Para se cadastrarem, as startups devem apresentar seus projetos de produtos ou serviços em uma ou mais áreas de interesse. As propostas submetidas serão avaliadas por uma banca especializada formada por comitês de executivos da Samsung, Anprotec, Embrapa e da rede de incubadoras credenciadas.

Programa de Promoção da Economia Criativa seleciona novos projetos

A Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) está selecionando 20 startups e projetos para a terceira rodada do Programa de Promoção da Economia Criativa. Com patrocínio da Samsung, o Programa oferece treinamento, mentoria, capacitações e aportes financeiros que podem chegar a R$ 250 mil por empreendimento.

Link para inscrições: https://gust.com/programs/3-rodada-do-programa-de-promocao-da-economia-criativa-chamada-para-selecao-de-empreendimento.

Os interessados em participar da chamada têm até o dia 20 de agosto para submeter suas propostas de produtos ou serviços. Os projetos serão avaliados por uma banca composta por executivos da Samsung, da Anprotec, da Embrapa e da rede de incubadoras credenciadas no projeto.

O Programa é resultado da parceria firmada em 2015 entre Samsung e Anprotec, voltada à promoção do empreendedorismo e da inovação. Por meio da parceria, a Associação se comprometeu a realizar treinamentos, articular políticas públicas e propagar conhecimento sobre economia criativa para seus associados e empresas inovadoras.

A Samsung, por sua vez, atua como facilitadora da relação entre a Anprotec e o CCEI, identificando projetos aptos a participarem do Programa. Em cinco anos, a empresa investirá US$ 5 milhões no projeto.

Os projetos, em ambos os casos, devem necessariamente se enquadrar nas áreas de saúde digital, bem-estar, fitness, segurança, privacidade e furto, soluções de convergência e conectividade, fintech (finanças digitais), gestão de baterias e dados, agricultura digital, inteligência artificial, educação digital, novas experiências com redes sociais, operadoras de telefonia móvel e consumidores.

Uma novidade desta terceira rodada foi a inclusão de agricultura digital como área de interesse do programa, viabilizada por parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Fonte: ABDI

Samsung e Anprotec graduam startups da primeira edição do Programa de Promoção da Economia Criativa

A Samsung Electronics e a Anprotec acabam de concluir a primeira etapa do Programa de Promoção da Economia Criativa. O término dessa etapa consolida o processo de cooperação tecnológica iniciado entre os governos brasileiro e sul-coreano por meio dos Ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovação dos dois países em 2015. As startups selecionadas na primeira edição foram aceleradas pelo programa entre janeiro e julho de 2016, recebendo investimentos diretos, acesso à tecnologias móveis, mentorias e capacitação para introdução no mercado.

Graduaram-se nessa primeira edição as startups Mind The Graph e Sinapse Virtual, incubadas na Incubadora Tecnológica de Campina Grande no Estado da Paraíba (ITCG), DEV Tecnologia, VRMonkey e Doutor Recomenda, incubadas no Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia da USP em São Paulo (CIETEC), Reminds e Oobj Tecnologia, incubadas no Centro de Empreendedorismo e Incubação da Universidade Federal de Goiás (PROINE), e Optix Imagens Médicas, da incubadora de empresas da PUCRS no Rio Grande do Sul (RAIAR).

Segundo Antonio Marcon, gerente de pesquisa e desenvolvimento da Samsung e responsável pelo programa no Brasil, a iniciativa contribui significativamente para o aperfeiçoamento dos mecanismos e ferramentas de colaboração entre as grandes empresas e as pequenas startups de base tecnológica, um exemplo a ser seguido.

“Esta primeira edição do Programa de Promoção da Economia Criativa materializou empreendimentos inovadores em áreas como Educação Digital, Saúde Digital, IoT, Realidade Virtual e Convergência, e demonstrou o efeito catalisador da colaboração para impulsionar o desenvolvimento de tecnologias emergentes e aperfeiçoar modelos de negócios no Brasil. A grande empresa é um poderoso canal de acesso a tecnologias e mercados, e contribui para potencializar rapidamente os resultados dos empreendimentos mais jovens”, afirma Marcon.

Para o presidente da Anprotec, Jorge Audy, a parceria da Associação com a Samsung é estratégica para o Brasil. “Eu vejo as ações da Samsung como alguns dos principais ambientes de inovação da Europa e da Ásia, além da própria Coréia, e percebo a importância desse projeto que desenvolvemos juntos, compartilhando experiências e aprendendo com eles, uma empresa de classe mundial que surge numa das economias mais inovadoras do mundo que é a coreana”, explica.

Audy afirma ainda que o programa estabelece um novo tipo de parceria possível, utilizando os recursos da Lei de Informática brasileira. “Esse projeto é um marco. Abre um novo caminho de parcerias para fomentar o surgimento de startups, de empresas inovadoras, na área de economia criativa principalmente, gerando emprego, renda e desenvolvimento para o país”, acrescenta o presidente da Anprotec.

Na prática

A Optix Imagens Médicas foi uma das empresas participantes da primeira etapa do programa. A startup desenvolveu um produto de tele radiologia capaz de compactar imagens médicas, reduzindo custos e agilizando a emissão de laudos médicos nas plataformas web e mobile, inclusive em situações de emergências médicas. Segundo Paulo Aguiar, diretor da startup, o apoio do programa foi fundamental para o crescimento e aperfeiçoamento da empresa. “Todo o design do produto e os fluxos da solução foram muito discutidos com a equipe da Samsung. Isso ajudou muito para tornar o produto maduro e com qualidade para chegar ao mercado agora”, afirma Paulo.

Outra startup participante é a Sinapse Virtual Tecnologia e Serviços, que desenvolve soluções tecnológicas para ajudar crianças com dificuldades de aprendizagem a superarem suas limitações cognitivas e pedagógicas. Segundo um dos sócios da empresa, Glenny Gurgel, a ideia do projeto, antes limitada a auxiliar professores, foi significativamente ampliada durante o programa, ficando aberta a todas as crianças, dentro e fora do ambiente escolar, por meio de um aplicativo de jogos educativos, desenvolvido em parceria com a Samsung. Com isso, a expectativa de faturamento da empresa passou de R$ 100mil para R$ 1 milhão por ano. “Uma startup paraibana conseguir fazer uma parceria com uma multinacional e ter a perspectiva de distribuir seus produtos pra toda América Latina é incrível”, avalia Gurgel.

Segunda etapa

A Anprotec e a Samsung anunciam também que já foi iniciada a segunda rodada do programa, abrindo novas oportunidades para os empreendedores. O sucesso da primeira fase promoveu o aumento de 5 para 12 incubadoras distribuídas em todo o território nacional. O número de vagas para empreendimentos foi ampliado para 10 startups. Além disso, o valor do apoio financeiro aumentou, podendo agora chegar até a R$ 250 mil por empreendimento, e ainda não será mais exigido o tempo mínimo de operação das empresas candidatas. “Assim, os projetos mais jovens, dispostos a acelerar seu desenvolvimento e sua introdução no mercado, encontram conosco uma ótima oportunidade de desenvolvimento”, destaca Marcon.

“A expectativa mais importante de resultados do programa é que as empresas possam vir a gerar resultados positivos do ponto de vista de desenvolvimento econômico e desenvolvimento de inovação para elas próprias e para a região e os ecossistemas de inovação onde elas estão instaladas”, avalia Jorge Audy.

Gradução

O encerramento da primeira etapa do programa foi realizado em 28 de julho, na sede regional da Samsung em São Paulo (SP). As oito startups aceleradas pelo programa fizeram uma pitch session para os participantes e investidores. O evento contou ainda com a participação de diretores e gestores da Samsung, da Anprotec, das Incubadoras, do Centro de Economia Criativa e Inovação de Daegu Coreia do Sul, além de representantes do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, investidores e agências nacionais de apoio ao empreendedorismo e inovação.

Porto Digital divulga nova turma de startups incubadas

O Porto Digital acaba de escolher as oito startups e empreendimentos criativos que farão parte da nova turma de incubadas do parque tecnológico. As empresas selecionadas participarão dos Programas de Incubação Cais do Porto, voltada para startups da área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), e Portomídia, com foco em soluções na área da Economia Criativa. Durante 18 meses elas terão direito a capacitações, treinamentos, contatos com o mercado e outros benefícios, como mentoria e suporte físico.

Cãopido, Farmazap, Mobicenter, Uptempo e ToGo foram selecionadas para a Cais do Porto. Buyte, Mídias Criativas e a Trampós Studio compõem a nova turma de incubadas do Portomídia. Cerca de 50 empresas participaram do processo seletivo, que teve duas fases. Na primeira, foram analisados os formulários e vídeos de apresentação enviados pelos inscritos. Dessa etapa foram selecionados 13 finalistas para o Pitch Day, apresentação oral em que os empreendedores defenderam suas propostas e modelos de negócios para uma banca de avaliadores.

As empresas assinarão contrato no dia 30 de julho e já em agosto começam a incubação. Conheça melhor as empresas selecionadas:

Cais do Porto

Cãopido – Rede social canina. Por meio do aplicativo, as pessoas podem encontrar cães para adotar, localizar animais perdidos, serviços e outras pessoas com interesse em colocar o pet para brincar ou namorar.

Farmazap – Aplicativo que permite aos usuários pesquisar preços de remédios nas farmácias da sua região, recebendo orçamentos apenas das que tem o produto.

Mobicenter – Aplicativo mobile de atendimento inteligente para consumidores falarem com empresas através de chat e sistema web multiusuários para empresas falarem com consumidores.

Uptempo – Sistema para monitoração e identificação de pessoas e/ou objetos em eventos esportivos ou sociais.

ToGo – Aplicativo que transforma qualquer estabelecimento em drive-thru. Com ele, o usuário vai fazer pedidos, pagar e receber na frente do estabelecimento sem precisar sair do carro.
Incubadora do Portomídia

Buyttle – Game no qual o usuário disputa em tempo real contra outras pessoas por prêmios e produtos de verdade.

Mídias Criativas – Produtora de aplicativos interativos para dispositivos móveis com foco em entretenimento infantil por meio de realidade aumentada.

Trampós Studio – Outsourcing de pós-produção com foco em efeitos especiais e finalização de peças para vídeo e cinema.

Resultado do Armazém da Criatividade

O Armazém da Criatividade, ambiente criativo de produção de moda, tecnologia e economia criativa em Caruaru, no Agreste pernambucano, gerido pelo Porto Digital também divulgou as primeiras empresas de sua incubadora.

Veja o perfil das aprovadas:

Arthemis Moda Plus Size – Plataforma de e-commerce com foco na moda plus size feminina.

Banco de Perfis – Catálogo virtual de atores e figurantes para o mercado publicitário e audiovisual.

Cota Legal – Sistema online de cotação de preços para supermercados de pequeno e médio porte.

Entrega – Aplicativo para motoboys, empresas e prestadores de serviço que pretende otimizar a entrega expressa.

Mantus Game Studio – Empresa de desenvolvimento de games com foco na inovação da mecânica e na narrativa criativa.

Phytoplankton Estamparia Criativa – Empresa especializada em design de soluções e aplicações de estamparia têxtil para o mercado de moda e decoração.

Porto Digital recebe inscrições para aceleradora

Estão abertas até o fim do mês as inscrições para a primeira turma da Jump Brasil, ligada ao parque tecnológico Porto Digital. Em parceria com o Instituto Talento Brasil e com investimento da Jereissati Participações, a aceleradora selecionará cinco empresas inovadoras.
As startups selecionadas passarão por um processo de aceleração realizado em cinco meses. Nesse período, as empresas receberão aporte financeiro de R$ 40 mil para a estruturação de modelo de negócios. Também é parte do programa sessões de capacitação, mentoria, consultoria empresarial, conexão com investidores e seminários.

“O Porto Digital possui uma estratégia de desenvolvimento do empreendedorismo e inovação suportada por incubadoras e aceleradoras. O público-alvo da Jump Brasil são as empresas que já apresentam maturidade no seu modelo de negócios e perspectivas de atender às demandas do mercado”, comenta Francisco Saboya, presidente do parque tecnológico.

As empresas procuradas são aquelas com produtos já lançados ou em fase de pré-lançamento com foco em TIC e Economia Criativa e com uso intensivo de tecnologia. Ademais, uma das vagas será destinada a projetos que contribuam para o desenvolvimento de soluções urbanas, com prioridade para os seguintes temas: mobilidade urbana, energia, poluição, sustentabilidade e segurança.

O superintendente da Jump Brasil, Pedro Souza, está promovendo uma série de encontros e conversas com atores do ecossistema local e regional para divulgar a chamada. “Além de encontros em faculdades, universidades e ambientes de coworking, estamos em contato com comunidades de startups de todo o Nordeste e disponíveis para tirar dúvidas e esclarecimentos”, explica.

Startups de todo o Brasil podem submeter propostas de aceleração. Para participar, as empresas devem submeter o formulário disponível no site da Jump Brasil (www.jumpbrasil.com), assim como anexar um vídeo de dois minutos com apresentação e justificativa de inscrição. Os selecionados nessa etapa passarão por entrevista presencial, na sede da aceleradora. Os finalistas assinarão contratos de participação societária.

Amcham divulga economia criativa do Brasil a investidores estrangeiros

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A Amcham – Brasil lançou um guia para investidores estrangeiros sobre a economia criativa brasileira. O novo How To Understand Creative Economy in Brazil chega para integrar a série How To Do Business and Invest in Brazil, que, com 21 títulos, divulga informações específicas de como fazer negócios em solo brasileiro.

Com atividades econômicas nas artes, artes visuais, publicidade, rádio e TV, cinema, vídeo, jogos, moda, design e arquitetura, a economia criativa possui característica de criar empregos mais qualificados e tem se destacado no país. O Panorama da Economia Criativa do Brasil, do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), estima que o setor movimente entre 1,2% e 2% do PIB (Produto Interno Bruto), 2% da mão-de-obra e 2,5% da massa salarial formal do país.

De acordo com o Ministério da Cultura, que abriga a Secretaria de Economia Criativa (SEC), o crescimento do setor em 2013 foi de 6,13%, enquanto o do PIB atingiu 2,3%.

Esse fenômeno ocorre no mundo todo. O último relatório de investimento global da Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento), de 2013, mostrou que em 2011 o setor movimentou US$ 624 bilhões, com taxa de crescimento anual de 8,8%. Nos países em desenvolvimento, chegou a ampliar 12,1% ao ano, entre 2002 e 2011.

Desenvolvido em parceria com o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, o How To Understand Creative Economy in Brazil apresenta as particularidades da economia criativa no Brasil, seus pontos fortes e carências, além de iniciativas públicas e privadas para sua promoção.

“O setor está crescendo e o Brasil é forte nessas atividades. O guia auxilia o estrangeiro a entender a economia criativa no país, com o objetivo de impulsionar os negócios”, afirma Camila Moura, diretora de Produtos e Serviços da Amcham.

Economia criativa

O Ministério da Cultura definiu cinco áreas de atividades da economia criativa no Brasil: patrimônio (materiais e imateriais, museus e arquivos); expressões culturais (artesanato, artes visuais, culturas afro, indígenas e populares); artes e espetáculos (dança, música, circo e teatro); audiovisual, livro e literatura (cinema e vídeo e publicações); e criações funcionais (moda, arquitetura, design e arte digital).
São segmentos que geram produtos tangíveis, bens intangíveis e propriedade intelectual, o que perpetua receitas empresariais por meio de royalties.

O guia How To Understand Creative Economy in Brazil está disponível gratuitamente na página www.amcham.com.br/howto.

Lata de ar de cidades turísticas faz sucesso no Brasil e chama atenção de estrangeiros

O empresário Alessandro Catenaci ganhou a atenção da mídia brasileira e também do exterior com um souvenir que sai do comum e se transforma em bom exemplo de sucesso em economia criativa. Ele criou latas de ar de cidades turísticas do Brasil. A ideia veio de uma viagem ao exterior e ganhou força com um projeto do Sebrae do Paraná e a chegada da Copa do Mundo no Brasil. Em poucos meses, mais de 15 mil latas de ar já foram comercializadas.

Saiba mais sobre o projeto em uma entrevista especial do programa de tv Valor Agregado.

Opção pela economia criativa

Fonte: www.ricmais.com.br

A cada ano, a criatividade e o capital intelectual movimentam US$ 3 trilhões em negócios e já são responsáveis por 10% da economia mundial. Para ampliar sua participação neste filão, Curitiba aposta na economia criativa, que inclui cultura, economia, tecnologia e sustentabilidade em seu leque de atividades.
“Nossa tarefa é fazer com que a cidade chegue ao modelo de Economia Criativa”, diz a presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento, Gina Paladino. A ideia é distribuir pela cidade os benefícios que até recentemente eram destinados a conglomerados. O nicho econômico planejado tem como essência a valorização da cultura, elemento presente nas 13 áreas previstas de atuação: arquitetura, publicidade, design, artes, antiguidades, artesanato, moda, cinema e vídeo, televisão, editoração e publicações, artes cênicas e performáticas, rádio e softwares de lazer e música.
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