Gartner explica como gerar negócios de alto valor com o uso de Dados e Analytics

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, destaca o papel do uso de Dados e Analytics avançados na geração de negócios, na Conferência Gartner Data & Analytics 2017 no Brasil. O evento acontecerá nos dias 20 e 21 de junho (terça e quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel, na cidade de São Paulo.

“Até 2018, mais da metade das grandes organizações globais competirá usando Analytics avançado e algoritmos proprietários, impactando diversos segmentos do mercado. As oportunidades de gerar valor aos negócios a partir de dados e Analytics são praticamente infinitas. O desafio, no entanto, é como dominar esse cenário em rápida expansão”, explica Donald Feinberg, Vice-Presidente de Pesquisas, Analista Emérito e Chairman da Conferência do Gartner.

Analistas do Gartner apresentarão na Conferência os principais tópicos sobre como buscar as oportunidades certas, apesar das restrições internas como orçamentos, encargos de governança, habilidades e cultura. Além disso, serão abordadas as forças externas de um negócio, incluindo a concorrência, a dinâmica do mercado e as pressões regulatórias e sociais, como a ascensão dos papéis do Chief Data Officer (CDO) e Chief Analytics Officer (CAO), riscos e recompensas da IoT, machine learning e smart machines, data lakes, self-service BI e Analytics, Segurança da Informação, qualidade e governança de dados.

“Nenhum outro evento oferece a profundidade e amplitude de conteúdo como a Conferência Gartner Data & Analytics. É uma imersão total nas tendências, temas e tecnologias mais importantes com mais de 50 sessões lideradas por analistas do Gartner”, completa Feinberg.

A conferência tem desconto especial de R$ 500,00 para as inscrições realizadas até dia 19 de maio. Para participar, os interessados podem entrar em contato pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-77414, ou pelo site: http://www.gartner.com/events/pt/la/data-analytics.

Gartner anuncia o Futuro dos Dados e da Liderança Analítica

Os dados são vitais para negócios digitais emergentes. De acordo com o Gartner, a chave para esta informação é dirigi-la para oportunidades para colher o valor real do negócio a partir de insights.

Na palestra de abertura da Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management, João Tapadinhas, diretor de pesquisas do Gartner, e Donald Feinberg, vice-presidente e analista emérito do Gartner, anunciaram ao público composto por líderes de TI e executivos com poder de decisão que dados e Analytics devem estar no núcleo da própria empresa.

“Dados e Analytics utilizados com sucesso desencadearão um nível sem precedentes de capacitação por meio de insights técnicos de Analytics e de informações sobre negócio, indicando inclusive como melhorá-lo. Isso levará a uma enorme demanda por informações confiáveis”, diz Tapadinhas. “A representação de informações e o cálculo de medidas de desempenho só podem ser realizados por meio de uma cultura centrada em informações, fundamentada em uma sólida base de dados confiáveis.”

Para entender o que tudo isso significa, Donald Feinberg e João Tapadinhas destacam três importantes áreas:

Resultados de negócios – Como ajudar a criar os melhores resultados de negócios possíveis

Resgatar o valor do negócio é uma oportunidade relativamente nova, porém excitante, para a maioria dos profissionais de Analytics. Os líderes de dados e de Analytics que agarram essa oportunidade reconhecem que os resultados de negócio não estão na criação de relatórios e de painéis de controle (dashboards). Os melhores resultados de negócios comprovam que há dados de alta qualidade que podem ser compartilhados e utilizados internamente pelas organizações, e externamente com parceiros e clientes para ajudá-los a melhorarem seus resultados de negócios.
“Os líderes de Analytics do futuro se certificarão se possuem um mandato claro – o valor de negócio”, diz Feinberg. “Nos próximos anos, o valor de negócio fundamentado em Analytics estará pronto para explodir por meio da utilização de novas ferramentas Analytics.”

Esfera da Concorrência – Como o Mundo da Distribuição Afeta a Esfera da Concorrência de Dados e Analytics

No lado da procura, dados e Analytics estão permitindo que as organizações observem um nível completamente novo de detalhes sobre clientes e negócios – esta é uma completa ruptura industrial. Alguns saberão o que estão fazendo, outros não. Haverá questões de privacidade e segurança. Haverá mesmo regulamentos de algoritmo provenientes de governos de todo o mundo, forçando transparência. Mas essas partes não alteram as regras do jogo. Eles mesmos criam seus jogos completos, transformando indústrias e criando novos mercados”, diz Tapadinhas.
“Uma vez que estes novos mercados estejam estabelecidos, as forças de moderação sofrerão uma censura novamente. As modernas plataformas de Analytics oferecerão mecanismos de controle, terão a segurança melhorada e novas métricas de sucesso estabelecidas.”

No lado da oferta, as aquisições de tecnologia por empresas usuárias finais estão ocorrendo em todos os setores. O Gartner chama isso de “techquisitions” – a aquisição de empresas de tecnologia digital e de informação por parte de empresas tradicionais que veem a oportunidade de se transformarem em líderes de negócios digitais em suas indústrias, não pelo licenciamento de software, mas tendo uma participação na empresa.

Confiança – Os dados podem ser confiáveis

O Gartner prevê que até 2019, 75% das soluções de Analytics irão incorporar 10 ou mais fontes de dados de parceiros secundários ou de provedores terceirizados. “Com o número de dados externos sendo utilizados, pode-se determinar se os dados externos estão realmente corretos e completos?”, questiona Tapadinhas. “Nós não podemos. Apenas temos de decidir o quanto confiamos nos dados e aprender a acreditar e a verificar”.

Os analistas do Gartner recomendam três diferentes medidas para ajudar a estabelecer níveis de confiança:

1) A fonte de dados é confiável?

2) Medição por triangulação – Existem mais fontes que apontem para a mesma direção? As fontes de dados podem ser combinadas para obter uma imagem completa?

3) Outras pessoas receberam valor a partir dos dados?

“Utilizando essas três abordagens – considerar a confiabilidade da fonte, triangulação e levar em conta as avaliações de outros – teremos a capacidade de confiar nos dados do mundo digital”, diz Feinberg. “No final, não há nenhum ponto para Analytics e nenhuma questão de governança de dados se não houver nenhum resultado de negócios. Resultados de negócios internos podem ser grandes, mas o valor real depende do impacto nos clientes e nos negócios. ”

Sobre a Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management

A Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management fornece conhecimentos práticos em Big Data, liderança e cases de criação de negócios de gestão da informação. A conferência reúne informações sobre como Big Data e gestão da informação estão sendo aplicados para tornar os modelos de negócios mais transparentes, decisivos e personalizados. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site www.gartner.com/br/bi.

Gartner anuncia Conferência Business Intelligence, Analytics & Information Management 2016 no Brasil

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia a realização da Conferência Business Intelligence, Analytics & Information Management 2016 no Brasil. O evento acontecerá nos dias 10 e 11 de Maio (Terça e Quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel, em São Paulo.

“A indústria está mudando. O que sua empresa fazia com Analytics sete anos atrás não chega nem de perto das possibilidades de hoje”, afirma Donald Feinberg, Chairman da Conferência e Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner, Analista Emérito. Segundo ele, para que uma organização seja bem-sucedida em análise de dados avançada é necessário ter visão de negócios e profissionais especializados. A análise de dados requer um conjunto de líderes distribuídos estrategicamente em toda a organização, trabalhando com o foco em aplicar a tecnologia correta e as habilidades necessárias para cada área de negócios.

De acordo com os resultados da pesquisa Gartner “Latin America CIO Agenda”, Business Intelligence & Analytics será uma das três principais prioridades de investimento dos CIOs e líderes de TI brasileiros em 2016, tendo sido citada por 30% dos executivos entrevistados.

O evento contará com analistas brasileiros e internacionais em sessões divididas em quatro vertentes do conhecimento: Lidere com Análise de Dados e Construa Valor; Conceda Poder e Controle o Caos; Evangelize o Novo e Modernize o seu Legado; Renove a Infraestrutura da Informação.
Para orientar as empresas nessas questões, a Conferência Business Intelligence, Analytics & Information Management terá apresentações, reuniões, sessões, mesas redondas e workshops sobre Big Data, BI Bimodal Moderna, Estratégia da Informação Digital, Análise de Dados Avançada, Decisões Automatizadas, Self-Service, Data Lakes e Chief Analytics/Data Officers.

A edição 2016 da Conferência oferecerá novidades aos participantes, como pesquisas em tempo real, consultas presenciais com analistas (para os dez primeiros grupos de mais de oito pessoas inscritas), workshops interativos, atualizações sobre quadrantes mágicos e sessões de respostas interativas ao final das palestras. A agenda do evento pode ser personalizada pelos participantes por meio de aplicativo.

Além de oferecer desconto para empresas que participam com grupos de funcionários, equipes de uma mesma companhia poderão agendar reuniões com analistas do Gartner para facilitar discussões de negócios em grupo e receber assessoramento para iniciativas e projetos estratégicos.
Para se inscrever, envie e-mail para brasil.inscricoes@gartner.com ou telefone para (11) 5632-3109. Para mais informações, acesse www.gartner.com/br/bi.

Conferência Business Intelligence, Analytics & Information Management

Data: 10 e 11 de maio de 2016 (Terça e Quarta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559
Site do evento: www.gartner.com/br/bi

Gartner diz que líderes de TI e de Analytics devem superar fronteira analítica

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, afirma que os líderes de TI e de Analytics estão vivendo em um mundo de 50%, passando metade do tempo no mundo tradicional e a outra metade no mundo emergente. Apesar da ascensão do comércio digital, as tarefas tradicionais de Business Intelligence (BI) e armazenamento de dados permanecem mais importantes do que nunca, o que significa que os grandes líderes devem abordar os dois lados de TI e de Analytics.

A necessidade de superar a fronteira analítica é o tema da palestra de abertura da Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management, que está acontecendo esta semana no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“Líderes de TI e de Analytics não devem cair na armadilha de tentar equilibrar exigências opostas, ou de escolher entre elas. Em ambos os casos, perderão, independentemente da escolha que fizerem ou do equilíbrio que obtiverem. Ao invés disso, eles devem procurar maneiras de abordar ambos os lados do problema por meio de um processo de síntese”, afirma Frank Buytendijk, Vice-Presidente e Analista Renomado do Gartner.

“Ter sucesso ao lidar com dilemas não significa fazer uma escolha, obter equilíbrio ou criar comprometimento, nem pensar com o raciocínio ‘ou isso ou aquilo’. Resolver um dilema exige um pensamento de ‘isso e aquilo’ – fazer ambos ao mesmo tempo, plenamente, por meio de um processo de síntese. Sintetizar é o oposto de analisar. Não é um equilíbrio ou uma escolha entre duas opções, mas a fusão de elementos e a formação de um novo todo”, diz Frank Buytendijk.

O Gartner identificou três dilemas-chave que são vivenciados por líderes de TI e de Analytics:

Modelos centralizados versus descentralizados – Muitos líderes de TI e de Analytics estão se esforçando para encontrar o equilíbrio correto entre modelos organizacionais centralizados e descentralizados. Tradicionalmente, o trabalho é feito por uma única equipe de BI, com o armazenamento de dados empresariais responsáveis por toda a integração de informações, e relatórios da organização criados para garantir uma “única versão da verdade”. No entanto, esta consistência também pode criar um gargalo. Os usuários comerciais agora exigem um empoderamento descentralizado, em que indivíduos e grupos de trabalho possam integrar, analisar e relatar seus próprios dados. O desafio passa a ser uma questão de como permitir uma BI descentralizada, mas sem sacrificar a consistência e a integridade das informações.

“Modelos organizacionais devem ser centralizados e descentralizados. A equipe unificada de BI precisa empoderar as equipes locais para que elas possam analisar dados sozinhas. Como resultado, os líderes de TI e de Analytics devem abraçar o conceito de TI bimodal”, afirma João Tapadinhas, Diretor de Pesquisas do Gartner.

TI bimodal é a prática de gerenciar dois modelos separados e coerentes de TI, um deles (Modo 1) focado na estabilidade e o outro (Modo 2) focado na agilidade. O TI bimodal leva a menos trabalho, e não a mais. O que é chamado de “exceção” no Modo 1 recebe o nome de “fluido” no Modo 2. Ao eliminar as exceções do Modo 1 e levá-las ao autoatendimento, o Gartner estima que quase metade dos relatórios sejam utilizados somente quando necessário. Isso faz com que a operação no Modo 1 seja muito mais rentável, removendo o gargalo e permitindo que o que foi economizado seja investido no Modo 2.

Certezas existentes versus novas oportunidades – Líderes de TI e de Analytics estão se esforçando para escolher entre a certeza e a necessidade de completar o registro dos casos de uso atuais e as oportunidades inovadoras oferecidas pelo negócio digital – mas com altos níveis de risco e incerteza.
Casos de negócio incertos com novas tecnologias geram resultados arriscados, mas também oportunidades imensas. A BI tradicional é concebida tendo em vista a certeza. Muitas organizações ainda têm um registro de trabalho de BI que cobre facilmente três anos ou mais, e sempre haverá uma necessidade de relatórios de gestão padrão e informações integradas. Ao mesmo tempo, existe a ameaça de que o desempenho comercial e o retorno em iniciativas de BI se reduzam lentamente, se não houver inovação.
“Não há dúvidas de que decisões importantes devam ser tomadas, mas uma maneira de manter as opções em aberto é dividir os compromissos ao longo do tempo. Em relação à BI, não é necessário começar pensando em arquitetura, escolhas de ferramentas empresariais e estratégias tecnológicas. Em vez disso, é melhor iniciar usando as ferramentas de dados já disponíveis”, afirma Donald Feinberg, Vice-Presidente e Renomado Analista do Gartner.

Proteger dados versus compartilhá-los – Inércia, mudanças e resistência humana ao novo estão reduzindo a capacidade das empresas de obter mais de seus dados. Carreiras foram construídas em torno da proteção de dados, ao invés de compartilhá-los livremente, mas os novos modelos comerciais dizem respeito ao compartilhamento de informações. No mundo do comércio digital, a informação se tornou o principal recurso de organizações em localidades e setores diferentes. Na maioria dos casos, a informação é o fluxo primário, seguido de bens e serviços e do fator financeiro.
Com o comércio digital, a tecnologia se tornou parte de todos os produtos e serviços. Conforme ele se torna mais presente, a recusa em compartilhar informações começa a reduzir o sucesso do empreendimento. No negócio digital, carreiras resultam do crescimento e da inovação, o que exige transparência e vontade de compartilhar informações. Se a política for um caminho para o crescimento da carreira, encontrar meios para usar informações de maneira agressiva pode levar a novas oportunidades. Para líderes de TI e de Analytics, o sentido politicamente inteligente é olhar para o futuro. Por esse motivo, um dos novos papéis mais influentes é o de Chief Data Officer (CDO).

“Ser um CDO é como ser um CFO (Chief Financial Officer). O CFO cuida de alguns processos, como a tesouraria e a consolidação financeira. Ele também tem a responsabilidade de orientar a empresa sobre como utilizar melhor seu capital, mas é a empresa que detém esse recurso. De modo semelhante, o CDO cuida de alguns temas, como a gestão de dados de conformidade e dados mestre, e tem a responsabilidade de orientar a empresa sobre como utilizar melhor sua informação, mas é a empresa que a detém. Deste modo, o CDO ajuda a resolver o dilema entre compartilhar e proteger. Do um ponto de vista organizacional, a informação é compartilhada e protegida ao mesmo tempo, por meio de uma boa divisão de tarefas”, afirma Frank Buytendijk, Vice-Presidente do Gartner.

Gartner: 64% das empresas já investiram ou planejam investir em Big Data, em 2013

De acordo com o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, os investimentos globais em Big Data continuam a crescer, em 2013. Pesquisa revela que 64% das empresas ouvidas estão investindo ou planejam investir nestas tecnologias e, menos de 8% já as implantaram. Estas tendências e o mercado de Big Data no Brasil e na América Latina serão analisados no Symposium ITxpo, que acontece entre os dias 4 e 7 de novembro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

Um estudo realizado pelo Gartner, em junho de 2013, com 720 organizações ao redor do mundo, examinou os planos de investimento em tecnologia das companhias em Big Data, estágios da adoção, problemas dos negócios solucionados, dados, tecnologia e desafios. “O hype sobre Big Data continua conduzindo o aumento nos investimentos, mas há solidez por trás disso. Esta pesquisa destaca empresas de vários setores e lugares enxergando oportunidades e o real valor de negócios”, explica Donald Feinberg, vice-presidente de pesquisa e analista distinto do Gartner.

Neste ano, os setores que mais investem em Big Data são mídias e comunicações, bancos e serviços. O levantamento revela que 39% das empresas de mídias/comunicações disseram que já investiram em Big Data, seguidas por 34% dos bancos e 32% das empresas de serviços. Os investimentos planejados durante os próximos dois anos são mais altos para os setores de transporte (50%), saúde (41%) e seguros (40%). Porém, todos os segmentos mostram investimentos nesta tecnologia.

Regionalmente, a América do Norte continua a liderar os investimentos, com 38% das empresas dizendo que investiram na tecnologia específica para o desafio de Big Data. Na região da Ásia/Pacífico, 45% das companhias indicam que planejam investir dentro dos próximos dois anos. De acordo com a experiência do Gartner, América Latina, Europa, Oriente Médio e África (EMEA) sempre ficam para trás na adoção das tecnologias, e com o Big Data não será diferente.

“Independente da localidade, os investimentos têm diferentes estágios. Começam com a aquisição de conhecimento, passam para a definição da estratégia, seguido por um experimento ou teste de conceito. Após a primeira fase ser bem sucedida, a implantação acontece e o investimento aumenta. No passar do tempo, a operação de negócios começa a confiar nas implementações e os investimentos passam a administrar os sistemas”, explica Feinberg.

Para Big Data, 2013 é o ano da experimentação e das primeiras implantações. Menos de 8% dos participantes da pesquisa indicam que as empresas já implantaram soluções de Big Data, 20% estão em fase piloto/experimentação, 18% estão desenvolvendo a estratégia e 19% estão obtendo conhecimento. As demais companhias não têm planos.
Há uma ampla gama de problemas de negócios a serem resolvidos usando Big Data. No topo do ranking dos estudos do Gartner de 2012 e 2013, estão a eficiência de processos e a experiência do cliente. Na pesquisa deste ano, 55% das empresas afirmam que já estão conseguindo melhorar a experiência do cliente usando Big Data, enquanto 49% usam para a eficiência de processos.

Algumas atividades de Big Data somam às atuais práticas de negócios, como, por exemplo, entender melhor as necessidades dos clientes, aumentar a eficiência de processos, reduzir ainda mais os custos ou detectar melhor os riscos. Algumas empresas estão se engajando em atividades mais “inovadoras”: 42% estão desenvolvendo novos produtos e modelos de negócios e 23% estão lucrando diretamente com a informação. O Gartner acredita que as grandes oportunidades estão nestas áreas.

Algumas atividades de Big Data somam às atuais práticas de negócios, como, por exemplo, entender melhor as necessidades dos clientes, aumentar a eficiência de processos, reduzir ainda mais os custos ou detectar melhor os riscos. Algumas empresas estão se engajando em atividades mais “inovadoras”: 42% estão desenvolvendo novos produtos e modelos de negócios e 23% estão lucrando diretamente com a informação. O Gartner acredita que as grandes oportunidades estão nestas áreas. O cenário e o futuro de Big Data e Analíticos, até 2020, serão apresentados por Donald Feinberg durante o Gartner Symposium ITxpo 2013.

Na ocasião, os participantes contarão com as palestras de Max Gehringer, administrador, autor e apresentador, no dia 7/11 (quinta-feira), às 16h30, sobre o desafio pessoal do profissional brasileiro, e de Silvio Meira, engenheiro, autor e PhD em Ciências da Computação, no dia 6/11 (terça-feira), às 17h, sobre o papel da inovação no Brasil.