Como a ciência de dados e o gerenciamento da cadeia de abastecimento estão impulsionando a empresa preditiva

A DHL, empresa líder mundial em logística, publicou hoje o seu mais recente Documento Técnico (White Paper) destacando o potencial inexplorado dos insights orientados a dados na cadeia de abastecimento. O Documento Técnico revelou que a maioria das empresas tem uma “mina de ouro” de dados inexplorados da cadeia de abastecimento, que tem o potencial para proporcionar às organizações uma vantagem competitiva. Embora essa fartura de dados da cadeia de abastecimento já percorra o fluxo cotidiano de mercadorias em todo o mundo, o Documento Técnico revelou que apenas um pequeno grupo de empresas pioneiras estão utilizando esses dados como uma ferramenta preditiva, ou seja, uma ferramenta para prever, com precisão, tendências, oportunidades e riscos futuros.

O artigo “A empresa preditiva: Quando a ciência de dados encontra a cadeia de abastecimento” é um Documento Técnico elaborado por Lisa Harrington, presidente do lharrington group LLC, encomendado pela DHL para identificar as oportunidades existentes para as empresas anteciparem e até mesmo preverem o futuro. Ela incentiva as empresas a permanecerem à frente de seus negócios, conduzindo assim suas operações globais.

O data mining, o reconhecimento de padrões, a análise de negócios, a inteligência nos negócios e outras ferramentas estão se unindo em um campo emergente de ciência de dados na cadeia de abastecimento. Estas novas capacidades analíticas inteligentes estão transformando as cadeias de abastecimento: de operações reativas, para modelos operacionais proativos e, em última análise, preditivos. As implicações vão muito além de apenas reinventar a cadeia de abastecimento. Elas vão ajudar a mapear o modelo de empresa global da próxima geração: a empresa orientada a insights.

Lisa Harrington, presidente do grupo Harrington LLC, disse: “As antigas maneiras de fazer negócios estão mudando em decorrência da análise de dados. As empresas já não podem mais gerenciar seus negócios olhando pelo espelho retrovisor, agora elas precisam olhar adiante e utilizar os dados da cadeia de abastecimento disponíveis para prever o futuro se quiserem permanecer competitivas diante de seus concorrentes. Graças às novas tecnologias, as organizações estão começando a fazer isso de forma eficaz para se manter à frente dos negócios e assim gerenciar suas operações globais”.

“Em qualquer empresa global, a cadeia de abastecimento é uma das maiores fontes de grandes volumes de dados (big data). Ela transporta e produz informações que afetam quase todas as demais áreas do negócio. No entanto, a maioria das empresas não explora este tesouro de informações em potencial de maneira eficaz, apesar do fato de reconhecerem o valor potencial dessa prática”.

Embora as tecnologias e ferramentas de análise da cadeia de abastecimento tenham percorrido um longo caminho nos últimos anos, integrar todas elas dentro da empresa ainda está longe de ser uma tarefa fácil. As empresas costumam avançar por vários estágios de maturidade na medida em que adotam essas tecnologias. O estágio descritivo da cadeia de abastecimento utiliza sistemas de informações e análise para capturar e apresentar dados de forma a ajudar os gerentes a compreender o que está acontecendo.

Ferramentas descritivas têm sido eficazes em ajudar as empresas a reduzir custos e eliminar o desperdício em suas cadeias de abastecimento, mas as empresas líderes estão indo além da fase descritiva, em direção a uma cadeia de abastecimento mais preditiva. A cadeia de abastecimento preditiva permite que as empresas passem a sentir e moldar a demanda, simplificar as redes, melhorar a agilidade e a capacidade de resposta. Essencialmente, a cadeia de abastecimento preditiva é um alicerce essencial para transformar sua empresa em uma organização preditiva.

Gary Keatings, vice-presidente do Centro de Design de Soluções Globais de Excelência e Desenvolvimento de Produtos (Global Solutions Design Center of Excellence and Product Development) da DHL Supply Chain, disse: “Uma excelente maneira de pensar sobre as oportunidades que os dados da cadeia de abastecimento proporcionam é compará-los com a manutenção de veículos. Historicamente, os motoristas levavam seus veículos à oficina quando este apresentava algum problema. Então vieram as manutenções periódicas para identificar os problemas antes que causassem falhas. Hoje em dia, veículos inteligentes fornecem diagnósticos em tempo real.

Trabalhando em colaboração com nossos clientes, podemos ajudá-los a alcançar uma curva semelhante no contexto da cadeia de abastecimento. Através da análise de dados, podemos executar um diagnóstico que identifique tendências e restrições existentes na cadeia de abastecimento, e usar essas informações para prever futuros pontos críticos ou falhas causadas por mudanças nos padrões de demanda. Através de uma melhor previsão de demanda, vimos empresas reduzirem com sucesso de 20 a 30% do estoque, dependendo do setor, ao mesmo tempo aumentando sua taxa média de preenchimento de 3 a 7 pontos percentuais.

“Nós também garantimos que nossos clientes permaneçam à frente da concorrência tornando seus negócios à prova do futuro. O Resilience360 é uma ferramenta posicionada no centro da torre de controle de resposta ao risco da DHL, permitindo que nossos clientes avaliem os pontos críticos de suas cadeias de abastecimento, visualizem esses pontos e construam um perfil de risco para iniciar possíveis atividades de mitigação. A ferramenta também ajuda as empresas a integrar a mineração de dados – juntamente com outras iniciativas de análise descritiva e preditiva – em sua cadeia de abastecimento. A análise dos dados da cadeia de abastecimento e de vendas, com a ajuda do Resilience360, pode fundamentar os cronogramas de produção, os orçamentos de marketing, as posições de estoque e outras opera&c cedil;ões fundamentais para informar de maneira inteligente quando recuar em uma área e deslanchar em outra”.

Você pode fazer o download do Documento Técnico (White Paper) “A empresa preditiva: Quando a ciência de dados encontra a cadeia de abastecimento” no seguinte endereço eletrônico: www.dhl.com/predictive

Novo aplicativo da DHL aumenta visibilidade de transportes na cadeia fria

A DHL Global Forwarding, especialista em fretes aéreos e marítimos do Deutsche Post DHL Group, apresentou hoje o LifeTrack, seu novo aplicativo para celulares. O aplicativo é totalmente gratuito e concede aos usuários acesso em tempo real à plataforma online voltada à gestão e ao rastreamento de cargas sensíveis à temperatura. O LifeTrack proporciona aos clientes dos setores de medicamentos, perecíveis e outros ligados a área de saúde, uma visão geral de seus embarques, alertas em caso de qualquer imprevisto durante o trânsito – como alterações de temperatura – e suporte instantâneo através de acesso 24 horas a especialistas em cadeia fria. O aplicativo LifeTrack encontra-se disponível para os sistemas Android e iOS e já pode ser baixado nas respectivas lojas online.

“Com o aplicativo LifeTrack, fornecemos aos nossos clientes uma visão geral e imediata das informações mais críticas como temperatura, intervenções e análise dos embarques, tudo em um design intuitivo feito sob medida para celulares” , afirma David Bang, diretor global do setor de Soluções em Gestão de Temperatura da DHL / CEO LifeConEx da DHL Global Forwarding.

Os atuais clientes dos serviços DHL Thermonet e LifeConex também terão acesso ao aplicativo usando as mesmas credenciais da versão do navegador web. Uma vez conectado, o aplicativo mostra detalhes do embarque, incluindo rotas, pontos de deslocamento e possíveis intervenções. Após a conclusão dos principais eventos do transporte ou após a detecção de alguma irregularidade, o aplicativo informa detalhes ao usuário sobre as medidas tomadas. Nos casos em que haja a necessidade de apoio adicional, os especialistas da DHL em cadeia fria podem ser contatados diretamente pelo aplicativo, 24 horas por dia.

Outras soluções

O aplicativo LifeTrack complementa as outras soluções móveis que a DHL Global Forwarding lançou nos últimos anos para reforçar a eficiência de seus clientes e aumentar a transparência dos embarques. No Brasil, destacamos o DHL Thermonet e o DHL SmartSensor destinados principalmente à indústria farmacêutica e a outras ligadas à área de saúde. Segundo o diretor de Vendas e Marketing da DHL Global Forwarding Brasil, Eduardo Rodrigues, “o transporte deste tipo de cargaenfrenta regulamentação complexa e pesada e demanda condições ambientais controladas. Em um ambiente de elevação de custos, ter acesso às soluções mais adequadas contribui não só para o atendimento das mais variadas normas, mas também para o próprio negócio”. As soluções monitoram, em tempo integral, a temperatura e outras condições ambientais da carga, enviando informações ao cliente praticamente em tempo real.

O DHL Thermonet é um sistema voltado ao transporte aéreo, baseado no GDP (Good Distribution Practices), uma espécie de manual internacional de boas práticas que reúne diversas normas nacionais e internacionais no transporte de carga. Por esse sistema, é possível monitorar a temperatura e rastrear a carga 24/7. Além disso, o sistema mantém registrada toda a trilha de documentação (SOP) e trajetória da carga, cujos dados ficam armazenados na nuvem por 7 anos e podem ser acessados, com segurança, via internet.

Já o DHL SmartSensor é um produto de monitoramento mais amplo, voltado a todos os modais, que pode ser adquirido de forma independente, inclusive para outros segmentos, além do farmacêutico e de saúde. Além da temperatura e da geolocalização, ele monitora umidade, choques físicos e luminosidade, sem demandar sistemas adicionais. Os alertas podem ser recebidos por e-mail, SMS ou acessados em um site específico (www.smartsensor-temperature.net). “O SmartSensor reúne três vantagens importantes: ampla gama de monitoramento, operação independente e a possibilidade de movimentação simples do dispositivo de modal para modal”, explica Eduardo Rodrigues.

Empresas de tecnologia devem adotar uma abordagem inovadora para atender às cadeias de abastecimento

Um novo documento técnico (white paper) divulgado pela DHL, provedor logístico líder mundial, revelou que a indústria de tecnologia deve ter uma abordagem inovadora no desenvolvimento de produtos e aplicá-la à gestão de mudanças da cadeia de abastecimento para evitar a perda de participação no mercado de atuação.

A pesquisa detalha como o passado tem servido como um indicador impreciso quando se trata de fontes futuras no setor de tecnologia. A redução do ciclo de vida dos produtos, os mercados emergentes, o aumento no consumo da classe média e a terceirização vêm criando desafios para as empresas de tecnologia. E embora todas essas tendências estejam atrapalhando um ambiente de negociação constante, elas não são as únicas questões que têm causado incertezas e ambiguidades no segmento.

Lisa Harrington, presidente do lharrington Group LLC, elaborou o relatório em colaboração com a DHL para analisar os desafios e tendências que afetam o setor no âmbito mundial. O levantamento mostra que as cadeias de abastecimento do setor de tecnologia no futuro terão que ser enxutas, ágeis e resilientes. As empresas de tecnologia precisam desenvolver cadeias de abastecimento altamente adaptáveis e capazes de se alinhar rapidamente em todos os mercados mundiais. Essa agilidade gira em torno de se manter com poucos ativos, mas ser capaz de acessar recursos altamente qualificados sempre que necessário, normalmente através de parcerias com provedores logísticos.

“A dinâmica da incerteza e ambiguidade na indústria de tecnologia dificulta muito a tarefa de prever o que virá a seguir. O ciclo de vida dos produtos está ficando cada vez mais breve à medida que os fabricantes disputam para criar novos produtos mais eficientes para substituir os antigos. Os mercados emergentes e suas crescentes populações de classe média estão gerando altas fontes de demanda que são mais difíceis de atender, e com a expansão do alcance geográfico da cadeia de abastecimento, o mesmo acontece com os parceiros envolvidos. Enquanto isso, a terceirização da indústria de tecnologia tem resultado em cadeias com múltiplas camadas e geograficamente dispersas, com lacunas de visibilidade, de modo que as empresas não conseguem ter uma visão completa de suas operações logísticas”, explica Lisa.

“Ironicamente, em um setor tão intimamente associado à inovação, a maioria das companhias hoje ainda precisam aplicar esse pensamento inovador à maneira como elas pensam sobre suas cadeias de abastecimento a fim de enfrentar esses desafios. Somente após esse exercício elas irão adquirir a agilidade e a velocidade necessárias para competir com as empresas que adotam as melhores práticas de mercado e já lideram este caminho com eficiência cada vez maior e total controle de custos”, ressalta.

O documento analisa a forma como as empresas do setor de tecnologia que adotam as melhores práticas de mercado estão se adaptando em resposta aos desafios que surgem pelo caminho. Isso inclui firmar parceria com um operador logístico terceirizado que, sozinho, consegue gerenciar as operações logísticas com o auxílio de ferramentas que monitoram e avaliam as condições e desempenho de toda a cadeia de abastecimento.

De acordo com Márcio Barbeito, diretor de desenvolvimento de negócios da DHL Supply Chain, esses sistemas fornecem alertas em tempo real para que potenciais problemas possam ser identificados e tratados de forma proativa antes que causem qualquer interrupção na cadeia de abastecimento. “A visibilidade apresentada por um provedor logístico pode se estender através de vários níveis de fornecedores e evitar lacunas nos processos do setor de tecnologia, além de permitir uma perceptibilidade sobre o estoque global, permitindo assim à gerência tomar decisões melhor fundamentadas em relação ao montante, o posicionamento, a quantidade e o tipo de estoque”, afirma o executivo.

E finaliza: “o provedor logístico também não fornece apenas visibilidade. Cada vez mais, as empresas que adotam as melhores práticas de mercado estão utilizando as soluções multiclientes, onde compartilham processos comuns da cadeia de abastecimento, tais como armazenagem, transporte e sistemas de TI com outras companhias para reduzir custos, dispersar riscos e aumentar a agilidade. Eles também estão aproveitando a oportunidade de adiamento para criar flexibilidade e reduzir a complexidade, espaçando a personalização dos produtos até o mais próximo possível do ponto de venda”.

Para saber mais sobre o documento técnico, acesse www.dhl.com/tech-resilience. Informações sobre melhores práticas e casos de sucesso da cadeia de abastecimento, visite o endereço eletrônico
www.dhl.com.br/pt/logistica/solucoes_em_setor_industrial/tecnologia_logistica.html