51% dos internautas fizeram compras por aplicativos no último ano, revela estudo da CNDL/SPC Brasil

Onipresentes no dia a dia de muitos brasileiros, os smartphones facilitam a vida de diversas maneiras, inclusive para fazer compras. Um estudo realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que nos últimos 12 meses, mais da metade (51%) dos internautas fizeram alguma compra por meio de aplicativos – o percentual é ainda maior entre a população mais jovem (60%).

Os tipos de produtos que os internautas mais compraram via aplicativos durante esse período foram os eletrônicos e itens de informática (44%), contratação de serviços de transporte particular (39%), vestuário (36%), ingressos para atividades de lazer (25%), comidas por delivery (24%) e produtos de beleza ou perfumes (23%).

Para esses entrevistados, a facilidade de acesso, uma vez que a compra pode ser realizada pelo próprio smartphone é o que mais leva as pessoas a comprarem via app (52%). Outras razões são a praticidade e rapidez (49%), disponibilidade de melhores ofertas (37%) e a facilidade de organização que os aplicativos oferecem (26%).

“Os dados da pesquisa não deixam dúvidas quanto ao futuro do e-commerce. Ele passará cada vez mais pelos aplicativos em dispositivos móveis, utilizados não apenas para comunicar-se durante o processo de compra, mas também para adquirir produtos e serviços, pesquisar e comparar preços”, analisa o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.

Para 44% dos que compram por aplicativo, tela pequena é obstáculo; 67% também são adeptos de aplicativos financeiros

Mas na hora de comprar via app, nem tudo é visto de forma positiva. Indagados sobre os principais obstáculos para esse tipo de compra, 44% acham que a tela pequena acaba atrapalhando a experiência de consumo e 35% ainda não confiam na segurança oferecida pelos aplicativos. Há ainda 17% de entrevistados que consideram os aplicativos difíceis de serem usados e 16% que nem sempre estão conectados ao Wi-Fi ou possuem plano de dados.

“O mobile é uma tendência irreversível no mercado de consumo. Desta maneira, é preciso que os varejistas desenvolvam experiências que cativem os consumidores facilitem o engajamento. Este é um momento de mudanças intensas, em que os varejistas precisarão estar atentos para avaliar sua presença na internet, ampliando canais de relacionamento e facilitando o acesso dos clientes”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

A pesquisa descobriu que dentre os consumidores que usam aplicativos para compras, a maioria também é adepta de aplicativos para tarefas financeiras (67), principalmente os de operações bancárias (47%), comparação de preços (25%) e organização das finanças pessoais (19%).

44% dos usuários de WhatsApp já usaram o aplicativo para se comunicar com lojas; 79% acham importante que loja ofereça recurso aos clientes

Concebido inicialmente para troca de mensagens pessoais, o WhatsApp vem se tornando também uma plataforma para negócios. De acordo com o levantamento, 44% dos entrevistados já utilizaram o WhatsApp para se comunicar com uma loja ou vendedor no processo de compras, sendo que na maioria das vezes (73%) sempre houve um retorno por parte do estabelecimento comercial. Os que nunca tiveram a experiência de utilizar o WhatsApp para interagir com lojistas somam 56% dos seus usuários.

As interações mais comuns entre consumidor e loja foram na consulta sobre preços após recebimento de uma oferta (14%), concretizar uma compra por meio do aplicativo (12%), agendar um serviço (12%), consultar sobre um produto que ficou interessado (11%) ou realizar uma reclamação (10%).

Os tipos de produtos e serviços mais adquiridos via WhatsApp são manutenção e consertos de produtos diversos (31%), compra de roupas, calçados e acessórios (29%) e aquisição de remédios ou suplementos vitamínicos (26%).

Dentre os internautas que costumam fazer compras ou agendamento de serviços via WhatsApp, 42% consideram o processo fácil e rápido e 39% destacam a conveniência de poder comprar mesmo sem sair de casa. Há ainda 30% de entrevistados que veem vantagem em receber fotos e vídeos dos produtos que estão interessados. “As empresas já começam a perceber que não podem mais abrir mão de uma ferramenta de conexão instantânea entre a marca e o consumidor. A praticidade e o imediatismo proporcionados pelo aplicativo fazem com que os consumidores vejam com bons olhos a adoção da ferramenta como forma de relacionar-se com empresas. Isso significa que cada vez mais o consumidor será atraído pelas marcas que forem verdadeiramente responsivas no ambiente digital”, afirma Pellizzaro Junior.

Outra constatação do estudo é que o WhatsApp já é o canal favorito dos internautas para se comunicar com as lojas: 27% preferem esse tipo de contato. A opção aparece à frente do telefone, citado por 25% dos entrevistados. No geral, 79% dos entrevistados que já utilizaram o WhatsApp para se comunicar com vendedores consideram importante que os estabelecimentos comerciais ou prestadores de serviços ofereçam ao cliente essa opção. Apenas 7% são contrários a essa necessidade e 13% demonstram indiferença.

Metodologia

A pesquisa ouviu 815 consumidores de ambos os gêneros, todas as classes sociais, capitais e acima de 18 anos que fizeram alguma compra online nos últimos 12 meses. A margem de erro é de no máximo 3,43 pp a uma margem de confiança de 95%.

Professor da FGV alerta para cuidados com compras na internet

Cada vez mais, os consumidores compram sem sair de casa, com preços mais em conta e em melhores condições de pagamento, e a internet oferece muitas vantagens. O coordenador do MBA em Marketing Digital da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Miceli, no entanto, alerta para cuidados com compras via internet. Um deles é com os cibercrimes, que segundo ele acontecem muitas vezes em duas novas modalidades de phishing: via SMS e anúncios em redes sociais.

“Além de baixar apenas aplicativos de lojas oficiais, como o Google Play ou a App Store, da Apple, desconfie dos aplicativos que solicitam permissões suspeitas, como acesso a contatos, mensagens de texto, recursos administrativos, senhas armazenadas ou informações do cartão de crédito. Também confira o plano de fundo de um aplicativo antes de fazer o download. Pesquise o desenvolvedor e conheça a ortografia das marcas. Alguns desenvolvedores mal intencionados escrevem o nome errado das marcas para ludibriar os usuários”, explica o professor Andre Miceli.

Preços – André Miceli sugere que o consumidor sempre pesquise os preços e desconfie dos sites que oferecem um produto com o valor muito baixo. O especialista lembra que uma pesquisa feita pela Proteste — Associação Brasileira de Defesa do Consumidor aponta que os preços podem variar até 20% de um dia para o outro na internet. “Existem diversos sites de comparação de preços”, instrui.

No momento da compra, o professor da FGV recomenda que o consumidor cheque sempre a reputação da empresa onde a compra será efetuada. Ele propõe que busque sempre dados como razão social, número do CNPJ, endereço e o telefone para contato. “Nunca, em nenhum caso, forneça os dados do cartão de crédito, ou dados confidenciais, como senha ou código de segurança de sua conta bancária, em sites sem conexão segura ou em e-mails não criptografados. São precauções que ajudam a evitar esse tipo de situação”, conclui o especialista.

Contudo, o professor da FGV, pede atenção nessas buscas por produtos no meio virtual. De acordo com Miceli, elas ficam armazenadas nos cookies mantidos por seu navegador. Algumas lojas virtuais usam essas informações para descobrir que você está interessado em comprar algum produto específico ou algo semelhante. “Esses algoritmos de precificação estabelecem seus processos de acordo com a demanda do cliente, ajustando o preço um pouco para cima. Não é uma coincidência que, depois de uma busca na internet, o consumidor comece a receber propagandas daquele produto em redes sociais ou por e-mail”, explica.

Black Friday – por que apostar na venda de conteúdo por meio de vídeos online pode aumentar sua receita?

Por Gustavo Caetano

Uma das datas mais importantes para o varejo brasileiro se aproxima e para garantir sucesso de vendas, os lojistas devem preparar não só suas mercadorias e seus descontos, mas também ações diferenciadas para atrair mais público. De acordo com o E-Bit, empresa voltada para o comércio eletrônico, a estimativa é que a data sazonal movimente R$2,1 bilhões, o que representa alta de 15% na comparação com o mesmo período em 2016.

Mesmo em um ano com altos e baixos na economia e escândalos políticos a todo momento, a expectativa para o comércio varejista é positiva. Por isso, os lojistas têm buscado alternativas e novas ferramentas para conseguir se destacar diante de milhares de empresas e ofertas. Uma das estratégias é apostar em conteúdo por meio dos vídeos, segmento que vêm ganhando cada vez mais espaço dentro do mundo digital e investir neles pode ser uma ótima forma de ampliar suas vendas, fidelizar seu público, comunicar-se com colaboradores e clientes de uma forma mais clara, rápida, eficaz e ainda continuar faturando.

Por que eu disse apostar em conteúdos por meio dessa ferramenta? Nos dias de hoje, a grande maioria da população está preocupada em assistir ou ler aquilo que realmente interessa. É aí que as empresas podem preencher uma grande lacuna e aproveitar para impactar mais clientes – apostar em conteúdo rico sobre determinado produto ou serviço. Em outras palavras, se você tem um e-commerce de chocolate, por exemplo, porque não apostar em conteúdos sobre harmonização, combinação de diferentes tipos, receitas de doces, entre outros? Dessa forma, amantes do produto irão se sentir privilegiados em ver que uma determinada loja, além de vender os produtos que eles gostam, também se preocupou em oferecer uma experiência diferente proporcionando conteúdo e informação relevante.

Pode parecer besteira, mas na prática faz toda a diferença. Os hábitos dos consumidores estão mais avançados e hoje em dia quando encontram um produto que chame atenção por algum comercial, antes de comprar, eles procuram mais informações sobre o mesmo, como por exemplo, sites, preços, vídeos de demonstração e recomendações. Está aí um gap para você se aprofundar e alavancar seu negócio.

Para se ter uma ideia, recentemente li uma pesquisa que apontava que apenas o uso da palavra “vídeos” no assunto de um e-mail, poderia aumentar em até 19% a taxa de abertura e 65% a taxa de cliques. Além disso, a mesma pesquisa afirmava que 64% dos consumidores está mais propenso a comprar um produto depois de ter visto algum vídeo relacionado a ele, seja de demonstração, de tutorial e análise, ou até mesmo de recomendação de outro usuário.

Para finalizar, podemos dizer que por meio dos vídeos, a probabilidade de engajar o espectador com seu produto ou sua marca é muito maior. Por isso, acredito que apostar nessa estratégia é essencial para quem deseja gerar uma mensagem personalizada, engajadora, capaz de gerar receita e resultados duradouros. Pense nisso!

Gustavo Caetano é CEO da Samba Tech, eleita pela FastCompany como uma das companhias mais inovadoras da América Latina.

Vídeo da camara-e.net dá a lojistas dicas de planejamento para a Black Friday

“Toda promoção, seja ela online, seja ela offline, é uma empreitada empresarial e deve ser planejada”. Assim Jairo Lobo, o consultor do Sebrae-SP inicia o vídeo da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) com dicas de planejamento para a Black Friday e outras datas promocionais. “O planejamento é importante para minimizar os riscos e ter mais sucesso na promoção”, alerta ele.

O vídeo faz parte de uma série de minicursos de capacitação que a camara-e.net, com o patrocínio da Braspag, preparou para os lojistas que vão participar da Black Friday 2016, em 25 de novembro. O consultor mostra como o empresário deve se preparar para atender a um volume de vendas três vezes maior do que o normal nas 24 horas da promoção. “Ele precisa avaliar se o volume adicional de pedidos da Black Friday pede a contratação de mais gente no atendimento, no controle do estoque, no preparo do produto para o envio, no próprio envio e no pós-venda”, ensina.

“O objetivo do lojista não pode ser só vender. Ele tem que proporcionar uma boa experiência de compra para que o cliente volte à sua loja durante o ano todo”, diz ele, que ainda fala sobre gerenciamento de estoque e definição de descontos.

Se as dicas do vídeo pudessem ser resumidas, seriam as seguintes:

– Planejar, planejar e planejar;

– Inventariar o estoque;

– Fazer uma boa política comercial;

– Revisar a navegação do site e os meios de pagamento;

– Definir uma estratégia de divulgação da sua campanha promocional.

A série de vídeos faz parte do programa Black Friday Legal 2016, cujas inscrições ficam abertas até o dia 18/11. Para acessar esse e os demais vídeos do BFL 2016, visite o canal da camara-e.net no YouTube (http://youtube.com/camaraenet). As inscrições para participar da Black Friday com o selo BFL 2016 podem ser feitas no site blackfridaylegal2016.com.br.

Black Friday: entenda o que é e veja dicas para lojas

A Black Friday é uma data que cada ano tem maior relevância no mercado brasileiro. A data é uma prática comercial herdada dos Estados Unidos, ocorre logo após o feriado americano de Ações de Graças que, em 2016, será no dia 25 de novembro.

Começou com os grandes varejistas mas, hoje, os médios e pequenos também aproveitam, ano a ano, a onda de descontos. O importante é ter em conta que, ainda que a concorrência por preços mais baixos seja a principal estratégia das grandes lojas, se recomenda aos lojistas trabalhar forte no diferencial de atendimento personalizado e relacionamento único com o cliente.

Os números do ano passado e o que se espera para 2016

Em 2015 essa data movimentou 1,5 bilhão em vendas no varejo on-line. O valor supera o arrecadado em 2014, de R$ 872 milhões, segundo dados da ClearSale, empresa que monitora o faturamento do evento, em parceria com Busca Descontos, organizador da Black Friday.

Para edição 2016 é previsto que as vendas aumentem de a 20% a 30% em relação ao ano passado, para um valor entre R$1,9 bilhão e R$2,1 bilhões, segundo uma pesquisa feita pelo Google Brasil sobre a intenção de compras no país.

E na Nuvem Shop, uma plataforma de e-commerce voltada para pequenos e médios empreendedores, a edição do ano passado foi marcada por um aumento no volume de vendas equivalente a 285% em relação à da semana anterior, em um dia comum. Isso significa que a preparação dos lojistas valeu muito a pena.

Dicas para a sua loja virtual

Os pequenos negócios, sejam eles virtuais ou físicos, podem aproveitar as oportunidades que essas datas de compra trazem ao aplicar uma série de estratégias que você pode conferir agora:

Antes de dar início às ofertas, é importante definir os produtos que devem receber os descontos. Embora seja tradicional colocar toda a loja “abaixo”, você pode dar descontos agressivos apenas em alguns itens. A ideia é sempre fazer com que o estoque funcione de forma saudável.

Ainda que seja recomendado colocar os produtos menos vendidos com maiores margens de desconto, é relevante que o seu produto mais conhecido também esteja em oferta. Essa pode ser uma ótima maneira de ganhar novos clientes que há tempos estavam interessados naquele item, mas que por algum motivo nunca compraram (sim, eles existem!).

2. Implemente estratégias de marketing adequadas ao seu negócio

Se você trabalha com ferramentas de e-mail marketing, esse é um bom momento para analisar a sua lista e segmentá-la: você tem clientes fiéis ou apenas usuários que deixaram seus contatos para receber novidades? A ideia é pensar em uma estratégia mais individualizada para cada público consumidor.

Por exemplo: para o cliente que já comprou mais de uma vez, talvez um cupom de desconto mais agressivo ou a oportunidade de ganhar um super brinde possa ter um efeito positivo. Para aquele que nunca comprou, um desconto no seu produto “carro-chefe” pode ser o caminho para fechar mais uma venda. Lembre-se: ser objetivo e direto em todos os e-mails que enviar.

Para ganhar um diferencial entre a concorrência e garantir mais vendas, você pode incrementar seu e-commerce com os banners gratuitos. Por exemplo, a plataforma Nuvem Shop oferece a seus lojistas alguns exclusivos.

3. Ofereça um super atendimento

Esse é um ponto imbatível dos pequenos lojistas: atendimento eficiente e mais afetuoso. Se a concorrência é grande, você pode “fisgar” o visitante se oferecer um atendimento online personalizado. É importante contar com uma ferramenta que possa atender a múltiplos visitantes em dias de grande movimento.

A Nuvem Shop te ensina a adicionar um chat online para o seu e-commerce de uma maneira bem simples. Nem sempre é preciso que você esteja online 24 horas por dia, mas nos períodos mais movimentados (como Black Friday e Natal) pode ser interessante ampliar esse horário. Outro ponto essencial é destacar-se no pós-venda, oferecendo uma política de trocas e retornos eficiente.

4. Seja ativo nas redes sociais

Você já deve ter percebido que as pessoas adoram compartilhar boas ofertas. Como as redes sociais ganham novos ativos comunicadores a cada dia que passa, lembre-se de publicar nas páginas do seu negócio com hashtags como #BlackFridayBrasil, #BlackFriday2016, entre outras.

Já está comprovado que a Black Friday é uma experiência única para cada lojista e, agora, é preciso estar preparado. Lembre-se que, se um cliente passou por uma experiência agradável durante essa data, onde todo mundo está fazendo compras on-line, com certeza ele voltará ao longo do ano, e essa fidelização é muito importante para a sua marca.

Comércio eletrônico fatura R$ 3,6 bilhões no Estado de São Paulo no primeiro trimestre de 2016

O comércio eletrônico paulista registrou faturamento real (já descontada a inflação) de R$ 3,6 bilhões no primeiro trimestre de 2016, recuo de 7,4% na comparação com o mesmo período de 2015. Em 12 meses, o setor acumula queda de 2,7%. É o que aponta pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), realizada por meio de seu Conselho de Comércio Eletrônico, em parceria com a E-bit/Buscapé.

A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico FecomercioSP/E-bit traça as comparações entre o faturamento mensal do e-commerce e das lojas físicas no Estado, segmentado em 16 regiões. Também são disponibilizados dados sobre os números de pedidos, tíquete médio e variações reais nas vendas do setor.

A participação do e-commerce nas vendas do varejo paulista também caiu e passou de 3,6% nos primeiros três meses de 2015 para 3,3% no primeiro trimestre deste ano. Já o número de pedidos online no Estado atingiu 9,529 milhões no mesmo período, ante os 10,267 milhões registrados em janeiro, fevereiro e março do ano passado.

Segundo a assessoria econômica da Federação, a retração no faturamento do comércio eletrônico pode ser explicada, dentre outros fatores, pelo fato de muitas das atividades que mais estão sofrendo com a crise, como vestuário e calçados e eletrodomésticos e eletrônicos, serem exatamente as com maior participação no varejo online.

Por outro lado, o tíquete médio (faturamento por pedido) ficou praticamente estável na comparação com o primeiro trimestre de 2015 e apresentou os mesmos R$ 378. Nos três meses iniciais de 2014, porém, o valor era 9,1% menor (R$ 344).

Para a FecomercioSP, uma das razões para o aumento no valor médio de faturamento por pedido em dois anos é o fato de as vendas do e-commerce terem se concentrado em itens de maior valor. Além disso, a crise econômica pode ter freado a migração das camadas de menor renda para esse canal de compras. E, com a maior participação das faixas de maior renda, o valor do tíquete médio mantém-se elevado.

Capital

O comércio eletrônico na cidade de São Paulo fechou o primeiro trimestre de 2016 com faturamento real de R$ 1,3 bilhão, queda de 5,8% se comparado com o mesmo período do ano passado.

Em relação ao número de pedidos na capital, foram registrados mais de 3,8 milhões, com gasto médio de R$ 340, ante R$ 353 no primeiro trimestre de 2015.

De acordo com a Federação, embora a Capital tenha sido a região que mais se destacou com maior volume de pedidos, o tíquete médio foi o menor dentre as 16 regiões. A participação do e-commerce nas vendas do varejo, por sua vez, atingiu 4,2%, a segunda maior entre todas as regiões, ficando atrás apenas da registrada no ABCD (4,5%).

Nota metodológica

A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico FecomercioSP/E-bit (PCCE) para o Estado de São Paulo é realizada com dados fornecidos pela E-bit/Buscapé e permite análise sobre a participação do comércio eletrônico no varejo paulista. As informações são segmentadas pelas 16 regiões definidas pelas Delegacias Regionais Tributárias que englobam todos os 648 municípios paulista, abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0.

Tendências da logística para aumentar as vendas no e-commerce

A migração do varejo offline para o online é uma tendência que vem aumentando a cada ano e muitos empreendedores veem no e-commerce uma oportunidade para ampliar suas atividades comerciais.

A dinâmica desse mercado exige agilidade para atender a demanda e manter a satisfação do cliente em meio a tantas variáveis que interferem diretamente na questão da entrega. A complexidade do sistema de fretes precisa levar em conta a redução de custos com eficiência operacional.

A Intelipost é uma plataforma especializada em gerenciamento de logística para o pré e pós-venda desenvolvida para fazer a conexão entre embarcadores e transportadoras por meio de um sistema que identifica as melhores opções de transporte.

Oferecer serviços inovadores e de qualidade sempre atenta às novidades do mercado é o maior estímulo para a Intelispot. A última edição do “E-commerce Delivery”, maior evento mundial sobre logística que aconteceu em Londres, no primeiro trimestre de 2016, contou com a presença do fundador da Intelipost, Stefan Rehm, que identificou algumas tendências para o mercado de logística aplicado ao e-commerce, algumas delas já praticadas junto a seus clientes e outras que ainda tendem a demorar a aparecer no Brasil, segundo Rehm.

1) Entrega Reversa com horário agendado

Agendamento de entrega é um assunto muito importante para maximizar conveniência para o consumidor final e garantir sucesso na primeira tentativa. As transportadoras estão criando janelas de entrega e coleta entre 1 e 4 horas para o consumidor agendar o serviço não só num dia especifico mas também na hora certa.

2) Entregas em um “safe place”

O serviço de entrega em lugares pré-indicados no endereço de destino é uma questão de conveniência e segurança para o consumidor. As especificações do tipo “Deixar com vizinho X”, “Depositar com porteiro”, “Deixar na empresa X” ou “Não deixar com o porteiro” vêm seguidas de uma imagem do local onde foi depositado o pacote

3) Entregas em “pontos de coleta”

Além da entrega no domicilio, as transportadoras oferecem entregas em lugares onde o consumidor consegue retirar o pacote, como os “Lockers” da transportadora, lockers de empresas especializadas em lockers, por exemplo a Intelipost, lojas próprias e lojas parceiros.

4) Aplicativo da transportadora para consumidores

As transportadoras refizeram os apps para oferecer mais conveniência para o consumidor, que consegue consultar qualquer tipo de informação pelo aplicativo, como status do pedido, agendar entrega, solicitar reversa, avisos em tempo real.

5) “In flight” modificações

As transportadoras começaram a oferecer a opção in “flight” , recurso que permite modificar o fluxo de entrega durante a mesma. O próprio consumidor consegue modificar o endereço de entrega, o agendamento de entrega, devolução, etc. O ponto crucial dessa conveniência para o consumidor é que não há envolvimento da loja, assim não há custo a mais para ele.

6) OmniChannel

Todas as lojas com presença física estão expandindo a sua operação para canais virtuais, onde o consumidor pode explorar todas as maneiras de interação. Para algumas lojas, essa tendência já representa 35% da receita total, sendo a “Click & Collect” a forma mais comum, seguido do “Return in-store”.

7) Cross Border

Essa tendência se refere a formas de entrega que ultrapassam fronteiras, como a Inbound e Oubound. A primeira é uma gestão de entrada com fluxo concentrado nos fornecedores, enquanto a segunda se volta para o uma única fonte de entrega. As duas formas estão crescendo fortemente. O maior facilitador dessa tendência são transportadoras e softwares que conseguem reduzir a complexidade tributaria na importação e exportação. O aumento em volume baixa o custo de transporte que, em torno, aumenta a quantidade de entregas cross-border.

Segundo estudo PayPal-Ipsos, os Millennials têm maior probabilidade de comprar via internet do que a população em geral

Brasileiros de 18 a 34 anos de idade têm mais chance de adquirem online produtos e serviços de sites no exterior do que a população em geral
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A geração Millennial (também conhecida como Geração Y) representa cerca de 20% da população mundial – no Brasil, são 58,7 milhões de pessoas, entre os 18 e os 34 anos de idade, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Como definição, trata-se daquela faixa de cidadãos 100% familiarizados com dispositivos móveis e comunicação em tempo real. É, assim, a primeira geração verdadeiramente globalizada, que cresceu com a tecnologia e a utiliza desde a primeira infância.

No Brasil, 70% dos representantes da Geração Y entrevistados pelo estudo fizeram compras online nos doze meses compreendidos entre setembro de 2014 e setembro de 2015 – enquanto entre a população em geral o índice não ultrapassa os 67%.

Já, quando o assunto são compras realizadas em sites fora do Brasil, os Millennials aumentam a vantagem: 58% dos que compram online alegam comprar produtos e serviços em sites no exterior (entre a população em geral, a proporção é de 49%).

O que mais a Geração Y brasileira compra online em sites de outros países? Segundo o estudo, as três principais categorias compradas de sites em outros países pelos Millennials nos últimos doze meses são roupas, sapatos e acessórios na liderança (adquiridos por 50% dos Millennials que compram de sites no exterior), seguidos de produtos eletrônicos (35%) e itens digitais educacionais ou de entretenimento, como CDs, DVDs, games etc. (34%). Já quanto à forma de pagamento, os Millennials brasileiros têm maior probabilidade (69%) de terem usado o Paypal em compras online em sites no exterior nos últimos doze meses, frente os 67% da população em geral que compra online do exterior.

Os compradores online da Geração Y na América1 Latina se sentem mais confortáveis fazendo compras em uma loja online em outro país do que a população em geral (53% concordam com a frase “Geralmente me sinto mais confortável em comprar de uma loja online de outro país”, versus 48%); e também têm maior probabilidade de comprar mais em sites que estejam em outros idiomas que não o seu (53% concordam com a frase “Já comprei em sites que não eram na minha língua”, a 49%).

Apesar de nativos digitais (ou talvez por isso mesmo), na hora de comprar, os Millennials têm maior probabilidade de preferir as grandes lojas globais quando compram em sites do exterior (69% concordam com isso versus 67% da população em geral de compradores online); e não fazem distinção sobre o local de onde a compra é enviada, contanto que o preço final seja bom (69% versus 65% da população geral dos compradores online).

Citação

“A internet, para os Millennials, é mais do que uma comodidade; trata-se de necessidade essencial. E os laptops, tablets e smarphones, em particular, criaram condições para que eles se conectem uns com os outros como jamais ocorreu antes com nenhuma geração. São considerados, portanto, a pedra (ou seria o chip?) fundamental das redes sociais. Por isso mesmo, nada mais natural do que serem eles mais propensos a compras online de produtos e serviços”, afirma Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina. E uma pesquisa da Ipsos, feita sob encomenda do PayPal, prova que a premissa é mesmo verdadeira.

1 Os dados da região da América Latina e globais (29 países) são baseados em dados combinados dos países entrevistados (América Latina inclui México, Argentina e Brazil), mas não tiveram seus pesos projetados para o tamanho da população.

*A pedido do PayPal, a Ipsos entrevistou uma amostra representativa** de 800 pessoas localmente (um total de 23.354), de adultos (com 18 anos ou mais) que usam ou têm um equipamento*** com acesso à internet em cada um dos 29 países (Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Holanda, Suécia, Polônia, Turquia, Rússia, Israel, Emirados Árabes, Estados Unidos, Canadá, Brasil, México, Argentina, Índia, China, Japão, Coréia do Sul, Cingapura, Austrália, África do Sul, Nigéria e Egito). As entrevistas foram conduzidas online entre 17 de setembro e 28 de outubro de 2015. O trabalho de campo no Brasil foi conduzido entre 17 de setembro e 28 de outubro de 2015

Os dados foram ponderados para se conhecer a incidência de compradores online em todos os países, assim como para se obter o perfil dos usuários de internet em quatro países (Coréia do Sul, Cingapura, Egito e Emirados Árabes).

** Idade, sexo e região representam a população online (idade e sexo são representativos na Suíça). As amostras não foram definidas para a Nigéria, uma vez que não existe um perfil online nesse país.

*** Computador, desktop, laptop, notebook, tablet, smartphone, outros tipos de telefones móveis, organizador eletrônico, PDA com funções de wireless e acesso a dados, consoles de jogos com conectividade à internet, a exemplo do Wii.

Pesquisa PayPal/Ipsos traça o perfil do consumidor online no Brasil e em outros 28 países

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Foram levantados hábitos de consumo de mais de 23 mil internautas ao redor do mundo via PC, notebook, tablet e smartphone. O estudo traz informações sobre os motivos que vêm levando tantos brasileiros a adquirirem produtos em sites fora do País

Os avanços tecnológicos estão aumentando, consideravelmente, as oportunidades de e-commerce para todos — em qualquer parte do mundo, a qualquer momento e por meio de diversos tipos de equipamentos eletrônicos as pessoas hoje podem se comunicar e fazer negócios online. É o que já está sendo chamado de The People Economy.

Tendo em vista essa revolução comercial, a Ipsos, a pedido do PayPal, conduziu uma pesquisa global, com mais de 23 mil internautas de 29 países — incluindo o Brasil — para entender por que as pessoas compram via internet. Outros pontos abordados pelo estudo são: como o comércio cross-border (entre fronteiras) está se desenvolvendo; que tipo de equipamento as pessoas preferem usar para adquirir produtos; o que as leva a querer comprar online; os principais produtos adquiridos (classificados por temas); como pagam por esses produtos; e seus receios na hora de fazer negócios.

A pesquisa apurou, por exemplo, que 67% dos internautas no mercado local compraram online nos últimos 12 meses. No universo de consumidores online, 51% afirmaram ter adquirido produtos somente em sites brasileiros; 45% compraram tanto domesticamente quanto em outros países; e 4% só fizeram negócios cross-border.
“Mesmo com a mudança no cenário de câmbio, ainda há uma grande oportunidade de crescimento do comércio cross-border, especialmente em destinos que também tiveram depreciação em suas moedas, como a Ásia”, salienta Renato Pelissaro, diretor de Marketing do PayPal para a América Latina. “É muito importante que os varejistas entendam as barreiras para adoção do comércio eletrônico a fim de que possam desenvolver estratégias que lhes permitam aproveitar esta oportunidade”, completa o executivo.

A seguir, as principais descobertas sobre os consumidores brasileiros do estudo PayPal/Ipsos:

• Percentual de compradores online que fizeram compras nas diversas categorias online nos últimos 12 meses

61% dos compradores online adquiriram roupas, calçados e acessórios nos últimos doze meses
57% compraram equipamentos eletrônicos de consumo
52% compraram itens (físicos) de entretenimento e educação como livros, CDs e DVDs.

• Categorias de produtos adquiridos por compradores online que fizeram compras em sites estrangeiros nos últimos 12 meses

52% compraram roupas, calçados e acessórios
38% compraram equipamentos eletrônicos de consumo
36% compraram itens digitais de entretenimento e educação, como e-books, aplicativos ou arquivos digitais de músicas e filmes

• Dos brasileiros que compraram online …

32% alegam tê-lo feito em sites da América do Norte (Estados Unidos e Canadá) nos últimos 12 meses (mas principalmente dos EUA: 31%)
32% alegam tê-lo feito em sites da Ásia nos últimos 12 meses (principalmente da China: 29%)
12% dos que compraram online alegam tê-lo feito da Europa
8% dos que compraram online alegam tê-lo feito das Américas do Sul (excluindo Brasil) e Central
2% alegam tê-lo feito do Oriente Médio
2% alegam tê-lo feito da África

• Compradores de sites no exterior alegam que o dinheiro gasto por eles em sites de um outro país é dividido da seguinte forma:

15% do dinheiro gasto em sites de outros países dá-se no e-Bay
16% do dinheiro gasto em sites de outros países dá-se na Amazon
33% do dinheiro gasto em sites de outros países dá-se no AliExpress/AliBaba/TaoBao

• Principais razões pelas quais brasileiros que compram online internacionalmente escolhem fazer compras da China

85% dos internautas que compraram na China afirmam que a principal motivação para isso são os preços baixos
64% deles declaram que a possibilidade de comprar produtos aos quais não têm acesso no Brasil são o motivo mais importante

• Principais razões pelas quais brasileiros que compram online internacionalmente escolhem fazer compras de sites dos Estados Unidos

67% dos que compraram nos EUA afirmam que a qualidade dos produtos é a principal razão para fazê-lo
64% dizem ser pela possibilidade de descobrir itens novos e interessantes

• Compradores online têm maior propensão de comprar em sites estrangeiros que oferecem:

Frete grátis (56% deles dizem que esta possibilidade os faria mais predispostos a comprar de sites de outros países)
Segurança na hora de pagar (51%)
Possibilidade de adquirir produtos não disponíveis no mercado local ou difíceis de serem encontrados (46%)
Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) em sua própria língua (46%)

• Compradores online brasileiros acessam lojas online em outros países da seguinte forma:

64% vão direto aos sites que já usaram (a média mundial é 58% entre os países da amostra da pesquisa)
49% seguem recomendação de amigos e familiares (a média mundial é 36%)
39% vão direto aos sites em que conhecem os endereços
39% procuram sites estrangeiros quando sabem que oferecerão promoções
19% clicam em banners e anúncios online

• As razões mais comuns que levam os compradores online brasileiros a evitar sites de outros países

51% alegam que ter de pagar impostos de importação/tarifas alfandegárias e/ou taxas os levam a evitar comprar mais vezes de sites internacionais
49% dizem que o câmbio está desfavorável
45% afirmam que o prazo de entrega não é rápido o suficiente
36% estão preocupados com a segurança de seus dados financeiros e pessoais

• Participação dos gastos online totais por tipo de dispositivo

De acordo com os consumidores…

76% do total gasto online se dá via desktop, notebook e laptop (na China, são 55%)
13% do total gasto online se dá via smartphone (na Índia o índice é de 29%)
7% do total gasto online se dá via tablet (no Reino Unido, são 12%)

• Participação dos gastos online em sites do exterior por tipo de dispositivo

De acordo com os consumidores…

74% das compras internacionais são feitas via desktop, notebook e laptop
14% das compras internacionais são feitas via smartphone
8% das compras internacionais são feitas via tablet

• O que faz diferença para quem compra online no exterior na hora de comprar via internet

65% dos brasileiros que compram online concordam que preferem lojas globais de grande porte quando compram de outro país
55% concordam que não faz diferença de onde os produtos são enviados, desde que o preço total seja bom

• Atitudes dos compradores em relação às compras online em outros países

57% dos compradores online brasileiros não se sentem confortáveis de comprar online em outra língua
47% declaram-se confortáveis em comprar de uma loja online de outro país
67% dos internautas que compraram além-fronteiras usaram o PayPal para transações internacionais nos últimos doze meses

• Qual o motivo que leva compradores de sites no exterior a escolher um método de pagamento em detrimento de outro

É uma forma mais segura de pagar: 37% citam este motivo como a razão que os leva a escolher o seu método de pagamento online favorito (49% no caso daqueles que preferem usar o PayPal)
Aceito pela maioria de lojistas online: 37% citam este motivo como a razão que os leva a escolher o seu método de pagamento online favorito (46% no caso daqueles que preferem usar o PayPal)
Possibilidade de ver o preço em reais: 36% citam este motivo como a razão que os leva a escolher o seu método de pagamento online favorito (31% no caso daqueles que preferem usar o PayPal)
Rapidez no processo de pagamento: 35% citam este motivo como a razão que os leva a escolher o seu método de pagamento online favorito (37% no caso daqueles que preferem usar o PayPal)

Veja a pesquisa completa aqui:

https://www.paypalobjects.com/digitalassets/c/north-america/stories/us/docs/paypal_ipsos_insights_2015_global_report_external_final.pdf

A pedido do PayPal, a Ipsos entrevistou uma amostra* representativa de um total de 23.354 (com 18 anos ou mais) que usam ou têm um equipamento** com acesso à internet em 29 países (Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Holanda, Suécia, Polônia, Turquia, Rússia, Israel, Emirados Árabes, Estados Unidos, Canadá, Brasil, México, Argentina, Índia, Japão, Coréia do Sul, Cingapura, Austrália, África do Sul, Nigéria e Egito).
As entrevistas foram conduzidas online entre 17 de setembro e 28 de outubro de 2015. O trabalho de campo no Brasil foi conduzido entre 23 de setembro e 5 de outubro de 2015, a partir de uma amostra de 800 pessoas.

Os dados foram ponderados para representar a incidência de compradores on-line em todos os países da pesquisa. E, em quatro deles – Coréia do Sul, Cingapura, Egito e Emirados Árabes – os dados foram ponderados também para se ajustarem ao perfil demográfico dos usuários de internet.

(*) Idade, sexo e região representativos da população online. (Na Suíça, idade e sexo das amostras são representativos). Não foram determinadas quotas para a Nigéria, uma vez que não existe um perfil disponível de usuários de internet nesse país.

(**) Computador, desktop, laptop, notebook, tablet, smartphone, outros tipos de telefones móveis, organizador eletrônico, PDA com funções de wireless e acesso a dados, consoles de jogos com conectividade à internet, a exemplo do Wii, e Smart TV.

Especialistas da Serasa Experian dão dicas para as lojas virtuais aumentarem as vendas no Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados, que será comemorado em 12 de junho, é uma das principais datas comemorativas para o comércio no Brasil. Em um cenário em que os consumidores estão mais cautelosos, diante do quadro atual de inflação, juros altos e desemprego em ascensão, estar preparado para chamar a atenção do cliente é essencial.

Como nessa ocasião muitos consumidores recorrem a internet para encontrar o melhor presente para o seu par, os especialistas da Serasa Experian prepararam uma lista de dicas para que as empresas de e-commerce impulsionarem o faturamento nesta data, sem esquecer da segurança. “Toneladas de e-mails e mensagens atolam as caixas de entrada das pessoas na época de datas comemorativas. Mas isso não basta. É necessário ter planejamento, segurança e usar técnicas de diferenciação para atrair e agradar clientes em potencial e evitar prejuízos”, explica Juliana Azuma, superintendente de Marketing Services da Serasa Experian.

Confira as dicas abaixo:
1- Política de preço: Fator extremamente preponderante para a decisão de compras, o e-commerce precisa focar no valor do produto para ter sucesso no Dia dos Namorados. Com uma solução de precificação inteligente é possível monitorar a concorrência e ter insights sobre as melhores oportunidades de subir ou baixar os preços.

2- Controle interno: Gerenciar vendas e estoque são requisitos primordiais para definir promoções e não perder oportunidades de negócios. Para isso, conte com um bom software de gestão e sistema de backoffice.

3- Atendimento multicanal: Ter um bom relacionamento com o consumidor é essencial. Para isso, é imprescindível estar presente em diversos canais para atender o cliente da forma que ele precisar.

4- Segmente e personalize: O cliente quer customização na hora de receber um e-mail marketing. Então jamais erre o nome dele. Além disso, cuidado para não oferecer produtos inadequados para aquele consumidor.

5- Conecte-se às redes sociais: os botões de compartilhamento e likes podem aumentar a taxa de cliques nas ofertas enviadas por email em relação às mensagens que não possuem. Pode parecer uma dica óbvia, mas deve ser sempre levada em conta no momento de criar uma nova peça para e-mail marketing.

6- Marketing digital: Não basta apenas montar uma boa estratégia de preço, tecnologia de ponta e canais de atendimento, é preciso trazer o cliente para dentro de casa. Invista em posicionamento, SEO, links patrocinados, redes sociais e e-mail marketing e aumente a chance de sucesso de vendas.

7- Blindagem de segurança: Independentemente do porte do comércio eletrônico, é importante utilizar um certificado digital de servidor para garantir que os dados inseridos na transação (como número do cartão, por exemplo) sejam protegidos por protocolos de segurança SSL (Secure Sockets Layer), que estabelecem uma conexão criptografada na transmissão das informações do consumidor. Lojas que possuem este certificado podem ser identificadas, pois têm o http do endereço acompanhado de um “s” no final (https). Há ainda certificados que ativam um destaque em verde na barra do navegador, sendo facilmente reconhecido pelo visitante do site. Um ambiente seguro gera menos interesse de fraudadores e mais confiança do consumidor.

8- Anti-fraude: estudo feito pela Serasa Experian apontou que a maioria das fraudes no comércio eletrônico ocorrem durante a madrugada, entre 1 hora e 5 horas da manhã. Por isso, instituir o boleto como única forma de pagamento neste período diminui a chance da loja ser vítima de golpes.

9- CPF não basta: No e-commerce, não basta avaliar o risco de fraude apenas com a consulta ao CPF utilizado na compra. É preciso levar em conta outros fatores como o dispositivo utilizado pelo comprador (computador, tablet, smartphone ou TV), cidade, estado e até país de onde vem a compra. Para isso, há ferramentas antifraude específicas que criam regras capazes de apontar fatores suspeitos como, por exemplo, o uso de sites de tradução para realização da compra, que pode indicar fraude internacional. A ferramenta emite um alerta quando o comportamento suspeito é identificado

E-commerce: volume de entregas 51% maior em 2014

A Total Express (www.totalexpress.com.br), líder nacional em entregas de pequenas e médias encomendas controlada pela DGB, holding de logística e distribuição do Grupo Abril, comemora o bom desempenho em 2014. A companhia é responsável pela logística de grandes sites de e-commerce do país como Nova Pontocom, Walmart.com, Privalia, Saraiva.com, Netshoes, Sephora, Wine.com, Magazine Luiza.com, Renner, Máquina de Vendas, Fnac, Dafiti e muitos outros.

Em 2014, a Total Express projeta entregar um volume 51% maior de encomendas que no mesmo período do ano passado. Foram quase 6 milhões de pedidos adicionais (16,3 milhões, em 2014, e 10,8 milhões, em 2013). Os números da companhia mostram também que o Black Friday veio para ficar e que o evento consolida-se como uma das principais datas de vendas do e-commerce brasileiro. Entre 28 de novembro, data de início oficial do evento, e 21 de dezembro, a Total Express expediu um volume 84% maior de pedidos em comparação com o mesmo período de 2013. Em números absolutos, foram 1,98 milhão de entregas em 2014 e 1,07 milhão no ano passado. “Nossa infraestrutura está pronta para processar até 300 mil pedidos por dia e a nossa prioridade é manter o alto nível de desempenho das entregas para os mais de 2,3 mil municípios que atendemos em todo o Brasil”, afirma Vito Chiarella, CEO da Total Express.

Volume recorde de 2,4 milhões de entregas em dezembro – Para atender à demanda nos períodos de Black Friday, Natal e outras ocasiões especiais do e-commerce no fim de ano, a Total Express investiu R$ 4 milhões. A verba foi distribuída entre as áreas de atendimento ao cliente (SAC), hub (operação), fulfillment, logística reversa, TI, escolta e gerenciamento de risco e segurança. Além disso, a companhia contratou 300 funcionários temporários e teve à disposição 700 veículos adicionais, próprios e terceirizados. “Toda essa preparação e os investimentos serviram para proporcionar a melhor experiência de compra aos clientes dos vários portais de e-commerce atendidos pela Total Express”, explica Douglas Duran, CEO da DGB. “Estimamos efetuar um volume recorde de aproximadamente 2,4 milhões de entregas apenas no mês de dezembro, ou seja, quase o dobro da quantidade movimentada no mesmo período do ano passado. Registramos picos de entregas de 120 mil pedidos diários desde o Black Friday”, informa o CEO da DGB.

Dicas para não errar nas compras do Black Friday

No dia 29 de novembro acontece no comércio eletrônico brasileiro o Black Friday Brasil 2013, ação realizada pelo portal Busca Descontos que vai reunir diversas ofertas de produtos e serviços com descontos. As ofertas das mais de 120 lojas participantes estarão disponíveis a partir da 0h do dia 29/11 no site oficial da ação: www.blackfriday.com.br.

Pedro Eugenio – CEO do portal Busca Descontos e idealizador do Black Friday no comércio eletrônico brasileiro – preparou algumas dicas sobre como o consumidor poderá se preparar para aproveitar o BlackFriday.com.br da melhor maneira possível.

1 – Vá ao lugar certo

As ofertas das 120 lojas participantes do Black Friday Brasil estarão reunidas no site oficial da ação: www.blackfriday.com.br. Todas as ofertas de produtos e serviços disponíveis no site passam por um filtro rigoroso, para que sejam publicadas somente ofertas realmente atrativas para o consumidor. O acesso ao site oficial do evento é uma maneira de fugir das possíveis ‘ofertas maquiadas’, além de comprar apenas em lojas que possuem boa reputação no comércio eletrônico.

O consumidor terá apenas 24 horas para aproveitar o dia mundial dos descontos. Programe-se com antecedência, o Black Friday Brasil começa às 0h do dia 29 de novembro e termina às 23h59.

2 – Faça uma lista

Quais os itens que você está procurando? Faça uma lista de tudo aquilo que você pretende comprar e prepare um Top 10 dos seus produtos mais desejados. Isso ajuda a se organizar e não se perder em meio a grande quantidade de ofertas no dia da ação.

3 – Crie um orçamento e fuja das dívidas

Saiba quanto você pretende gastar para cada item que deseja. O BlackFriday.com.br é uma ótima oportunidade para comprar, mas evite excessos que podem exceder o limite do cartão de crédito e te deixar pagando pelos próximos meses.

4 – Fuja dos horários de pico

Os picos de acesso ao site do Black Friday e das lojas participantes acontece nas duas primeiras horas da promoção, entre 0h e 2h, e na hora do almoço, entre 12h e 14h. A grande quantidade de visitantes simultâneos pode causar lentidão no acesso. Caso isso aconteça, tente acessar o site em outro horário.

5 – Compare os preços

Antes de comprar, compare os preços dos produtos em oferta com os de outras lojas participantes do BlackFriday.com.br. Certifique-se de entender a especificação detalhada para realizar uma comparação válida. Não compre nada sem antes ter certeza de que o preço está realmente em conta.

6 – Saiba identificar quais produtos estão em promoção

Vale lembrar que se uma loja participa do Black Friday, isso não significa que todos os seus produtos estão em promoção. A loja escolhe alguns produtos ou categorias que terão descontos para o Black Friday. Outros produtos podem continuar com os preços originais. Para procurar somente por produtos que estejam com desconto, o consumidor deve ir direto para o site www.blackfriday.com.br, ou ainda acessar hotsites montados especialmente para a ação no site das lojas.

“O Black Friday funciona como um mega outlet online. Isso quer dizer que somente alguns produtos vão estar com descontos, e não a loja toda. Nem sempre o produto que você deseja está disponível, por isso, para fazer grandes negócios, você precisa ser flexível e procurar os itens que tem maiores descontos”, orienta Pedro Eugenio, CEO do Busca Descontos e idealizador do Black Friday no Brasil.

6 – Selo Black Friday Legal

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, em trabalho conjunto com o portal Busca Descontos, criou um Código de Ética para o Black Friday. As lojas virtuais que aderirem ao texto se comprometem a anunciarem ofertas reais na ação. Caso a empresa não cumpra o acordo, a mesma poderá sofrer suspensões.

As ofertas das lojas que aderiram ao Código de Ética serão identificadas com o ”Selo Black Friday Legal”, que indica a credibilidade das promoções. Fique atento!

7 – Denuncie ofertas irregulares

O consumidor que encontrar alguma promoção com qualquer tipo de irregularidade ou desconto irreal, pode fazer sua denúncia no link “Reclame Aqui”, do site oficial do Black Friday – www.blackfriday.com.br. As reclamações serão direcionadas para o site ReclameAqui, especializado no recebimento de reclamações e termômetro para a reputação de empresas.

A previsão do portal Busca Descontos é de que as vendas online na data gerem R$ 340 milhões, o que representa um crescimento de mais de 50% em relação ao Black Friday Brasil de 2012, quando foram vendidos R$ 217 milhões, segundo a ClearSale. De acordo com a previsão do portal, mais de 850 mil pedidos de compra devem ser realizados no dia 29.

O encontro do varejo real com o virtual

Por Samuel Artmann

Não raro encontramos pais, avós e mestres estupefatos com as habilidades que os nativos digitais, nascidos depois da invenção de Tim Berners-Lee (criador da WWW), têm na utilização das novas tecnologias. Cientes de que este é um caminho irreversível e transformador, há os que incentivem crianças e jovens a se conectarem. Outros, mais conservadores, fecham os olhos para o inevitável: esta geração nem mesmo sabe qual a definição de digital, já que, para eles, é inimaginável um mundo off-line, desprovido de websites, smartphones, tablets e redes sociais.

Duas décadas depois do nascimento da Web, o varejo dito tradicional ainda parece sofrer da mesma dicotomia e vive o desafio entre manter-se alienado aos benefícios que a adoção de ferramentas tecnológicas podem trazer – e já estão trazendo – para incrementar seus resultados ou partir para a inevitável digitalização de seus negócios.

Mas um fenômeno recente veio definitivamente quebrar paradigmas e fronteiras entre o varejo off-line e o online: a associação de novos serviços de geolocalização com a rápida expansão no uso dos dispositivos móveis. Até então, os lojistas não tinham se preocupado em transpor a muralha que separa suas operações em shoppings e lojas de rua dos seus estabelecimentos virtuais ou como aproveitar destes recursos para seduzir potenciais clientes que estão nas redondezas. Agora, pouco a pouco, começam a descobrir que smartphones e tablets podem ser poderosos canais de comunicação, atração e fidelização de consumidores.
Saber onde o consumidor está, quais seus hábitos de consumo, em que está interessado naquele momento e como atraí-lo para sua loja física vem se transformando rapidamente em uma estratégia inovadora que pode significar fechar uma nova venda ou perder o cliente para a concorrência.

Ignorar estas tendências que estão mudando o jogo do varejo não é, indubitavelmente, a melhor alternativa. Vale a comparação: de acordo com estimativas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), as vendas reais do varejo brasileiro devem crescer cerca de 11,5% este ano, o que não deixa de ser uma previsão otimista, mas um crescimento consideravelmente menor quando o mesmo IDV faz seus prognósticos também para este ano para o comércio eletrônico – um avanço de 35%, representando 8,3% do varejo nacional.

A e-bit, analista de informações do e-commerce, estima um aumento de 25% nas vendas pela Internet este ano, alcançando faturamento de R$ 28 bilhões. O resultado será puxado pelo bom momento da economia brasileira e, cabe a ressalva, por conta da escalada nas vendas de tablets e smartphones, vitaminadas pela queda nos preços destes dispositivos e em consequência também de um maior acesso à banda larga. Dados da Nielsen ilustram bem este cenário: quase quatro (36%) em cada dez celulares usados no Brasil já são smartphones.

Fizemos um levantamento na base de dados da Guiato, plataforma web e móvel que permite localizar ofertas anunciadas em folhetos das lojas mais próximas do usuário, e os resultados averiguados confirmam a rápida adoção dos dispositivos móveis pelos consumidores na hora de pesquisar produtos e preços.

Do total das visualizações de folhetos, 25% são realizadas pelos aplicativos para iPhone, iPad e Android. Estes usuários dos apps acessam 40% mais páginas do que os que visitam a Guiato no portal na Web. E mais: os que navegam através dos tablets folheiam 15% mais páginas e ficam 25% mais tempo conectados na plataforma quando comparados aos que fazem login pelos smartphones, comprovando que a melhor experiência é determinante na retenção do usuário. E, por fim, quando verificamos quais são os produtos mais buscados, o resultado é óbvio: celulares e tablets estão entre os três mais populares, evidenciando o desejo do consumidor em adquirir as últimas novidades do mercado para estar plugado a qualquer hora e em qualquer lugar.

Não dar atenção a esse fenômeno da convergência de ferramentas de geolocalização com mobilidade poderá ser equivalente a abrir um restaurante em um deserto onde os consumidores não estão munidos de GPS e não fazem a menor ideia de como irão encontrar o oásis mais próximo. A única salvação nesta travessia será estar sempre conectado com a loja mais próxima e descobrir o caminho mais curto para matar a sede .
Aos varejistas, resta escolher entre rasgar as vestes conservadoras ou mergulhar de vez na conectividade e engajamento com seus consumidores para assegurar lojas sempre cheias e alavancar as vendas. É isso ou perder a briga para as lojas alicerçadas em bits e bytes.

Gastos de consumidores em dispositivos móveis triplicam em 2012

A Adyen (http://www.adyen.com/), empresa global de pagamentos, divulga dados coletados a partir de 12 meses de análise de pagamentos que mostram que, até o fim deste ano, mais de 10% de todas as transações processadas pela empresa são realizadas utilizando dispositivos móveis. Essas informações apontam para uma tendência contínua de crescimento dos pagamentos via mobile, em comparação com 3,7% dos pagamentos de 2011 sendo feitos desta forma.

Mensalmente, a Adyen analisa o número de pagamentos, retirados de uma amostragem de dez milhões de transações, para identificar quais foram originadas em dispositivos móveis em comparação com o número total de pagamentos processados. Os dados mostram que o iPad continua sendo o dispositivo mais utilizado para pagamentos, com 41% de todos os pagamentos realizados via mobile. O iPad é seguido de perto pelo iPhone, com 36% de share. Pagamentos feitos através de dispositivos Android ficaram com 21% e Blackberry registrou menos de 1% de todos os pagamentos via mobile.

A Adyen também mensurou a taxa de conversão de todos os pagamentos processados nos últimos 12 meses, calculando a porcentagem de pagamentos realizados com sucesso em comparação com o número total de transações iniciadas. Dispositivos da Apple novamente apresentaram os índices mais altos, com 56% de todos os pagamentos feitos por iPhone concluídos, seguido de perto pelo iPad, com 49%. Os smartphones Android apresentaram taxa de conversão de 42%, enquanto tablets com o mesmo sistema tiveram menos de 23% de conversão. Transações com Blackberry tiveram as taxas mais baixas, com apenas 6%.

“Nos últimos 12 meses, vimos o mercado de e-commerce começando a se estabilizar e, ao mesmo tempo, os tablets estão claramente se tornando mais populares para navegação e compras em dispositivos mobile”, analisa Roelant Prins, CCO da Adyen. “No entanto, percebemos novas tendências no horizonte que devem trazer novas abordagens aos pagamentos em dispositivos móveis. Por exemplo, com um número crescente de varejistas buscando fazer parte do e-commerce multicanal, veremos uma maior interação entre canais mobile e on-line, o que irá racionalizar e simplificar a experiência mobile para os compradores.”

No Brasil, os varejistas ainda esbarram em longas discussões sobre a regulamentação do mercado de pagamentos móveis. Em nota recente, o Banco Central ressaltou a importância de um modelo de pagamentos via mobile inovador e que aumente a conveniência e segurança para o consumidor na compra via celular. “Esta é exatamente a proposta da Adyen. Desenvolvemos uma solução que traz benefícios claros para os varejistas, por ser uma solução totalmente integrada e pronta para a operação multicanal, mas também torna o processo extremamente simples e seguro para o consumidor”, explica Jean Christian Mies, Diretor Geral da Adyen na América Latina.

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