MediaTek assume a liderança do mercado de chips para smartphones no Brasil

A MediaTek, fabricante global de semicondutores, cresceu em 12,7% sua participação no terceiro trimestre do ano e acaba de assumir a liderança do mercado de chips para smartphones também no Brasil. Atualmente a companhia conta com 32% do market share do setor no Brasil. Na América Latina como um todo, a empresa já é a número 1 desde o primeiro semestre de 2017, e conta, no momento, com 43% na região.

De acordo com Leonardo Munin, analista de pesquisa do mercado de celulares da IDC para América Latina, entre os fatores que levaram a MediaTek à liderança no Brasil, destacam-se os acordos com fabricantes de peso, com presença em modelos com grande volume de vendas. “A MediaTek oferece processadores de qualidade, é forte em aparelhos intermediários e possui escala”, destaca o analista da IDC.

“O forte crescimento e a conquista da liderança no País mostram que a MediaTek está no caminho certo, com produtos de ótima qualidade e com preços muito competitivos”, avalia Samir Vani, country manager da MediaTek no País. O executivo também destaca as parcerias com marcas regionais como um ponto importante para a conquista do primeiro posto no País. Vale lembrar que os chipsets da MediaTek são utilizados por quase todos os principais fabricantes de smartphone do planeta, como Motorola, Samsung, LG e Sony, entre outros.

O mercado de smartphones retomou o ritmo de crescimento no Brasil, com alta de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo os dados da IDC, foram entregues cerca de 11,7 milhões de aparelhos no terceiro trimestre do ano.

MediaTek assume a liderança do mercado de chips para smartphones na América Latina

A MediaTek, fabricante global de semicondutores, assumiu no primeiro semestre de 2017 a liderança do mercado latino-americano de chipsets para smartphones. Segundo dados do instituto de pesquisas IDC, a empresa taiwanesa cresceu 32% em unidades vendidas de smartphones, no primeiro semestre de 2017 (quando comparada ao mesmo período do ano passado), atingindo quase 40% do market share e encerrando a primeira metade do ano no primeiro lugar na região.

“A América Latina é um mercado muito importante para a MediaTek, por isso estamos muito satisfeitos com os resultados obtidos pela companhia na região”, afirma Russ Mestechkin, diretor de vendas corporativas da MediaTek para Estados Unidos e América Latina.

“Tivemos o maior crescimento de nossa história no Brasil”, comemora Samir Vani, country manager da Mediatek no País. Atualmente no País a companhia conta com 30,2% de market share, segundo o IDC, com forte ritmo de crescimento. Do primeiro semestre de 2016 para o mesmo período de 2017, a empresa viu seu volume de unidades crescer 75% no País. O resultado no Brasil foi essencial para que a empresa atingisse o primeiro posto na América Latina.

Segundo Leonardo Munin, analista de pesquisa do mercado de celulares da IDC para América Latina, entre os fatores que levaram a MediaTek à liderança na região destacam-se os acordos realizados com grandes fabricantes como Samsung, Motorola e LG e o investimento da companhia no chamado middle market.

“Além de equipar modelos com grande volume de vendas desses fabricantes globais, a MediaTek também tem forte presença no setor de smartphones intermediários, que tem ganhado força nos últimos anos”, destaca o analista. “Muitas pessoas que, em 2014 e 2015 compraram seu primeiro smartphone com recursos mais limitados, estão partindo agora para sua segunda compra e optando por aparelhos mais avançados e com preços competitivos, segmento no qual a MediaTek tem forte presença”, explica.

Silicone com chip é revolução na cirurgia de prótese de mama

Há 55 anos foi realizada a primeira cirurgia mamária de aumento relacionada à estética, nos Estados Unidos. Desde então, o número de cirurgias para colocar silicone só cresceu. Segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps), divulgados no segundo semestre de 2016, no ano de 2015 foram realizadas mais de 2.577.810 cirurgias no mundo. Já no Brasil foram cerca de 358.655 mil intervenções cirúrgicas relacionadas à estética com objetivo de aumentar, suspender, corrigir a flacidez ou diminuir os seios.

“O Brasil avançou bastante em relação aos outros países, não apenas no aprimoramento técnico por parte dos cirurgiões mais na assimilação de tecnologias de ponta. Atualmente, contamos com duas grandes novidades no setor de cirurgia plástica, são elas: o Silicone com microchip e o Scanner 3D. Ambas têm finalidades diferentes, mas estão inseridas no contexto da plástica mamária”, explica o cirurgião plástico responsável pelo Centro de Referência em Cirurgia Mamária do Hospital Moriah, Dr. Alexandre Mendonça Munhoz (CRM 81.555).

O Silicone com chip é um implante inteligente, o microchip armazena informações como número de série da prótese, tamanho, volume e data de colocação na paciente. Esta inserido no conceito de segurança presente na maioria dos hospitais acreditados que é a segurança, identificação e rastreabilidade dos implantes/órteses. Isso evita problemas futuros como, por exemplo, a troca da prótese.

“As mulheres ficam anos com uma prótese, e os modelos mais modernos pode chegar a quase duas décadas. No momento da troca ela não se lembra de informações básicas para o cirurgião fazer o correto planejamento, ou as mesmas foram extraviadas, como volume, marca, tamanho. O microchip serve para esses casos que se perdem em nossa memória com o tempo, pois o chip agrupa e guarda esses dados, dentro da prótese, e acessíveis por meio de um leito externo a qualquer momento.”, completa Prof. Munhoz.

O Chip, com 4 mm, conta com um armazenamento com longa duração, fica localizado dentro da prótese e permite a rastreabilidade de muitas referências. Após a cirurgia, esses dados são acessados por meio de radiofrequência, com um leitor externo. “Essa prótese é a primeira do mundo com revestimento construído por meio da nanotecnologia. Estudos relacionados a ela demonstram maior durabilidade, resultados melhores a longo prazo, redução nos níveis de contratura muscular, entre outros benefícios”, detalha o cirurgião.

O Dr. Alexandre Munhoz também adianta que há pesquisas em andamento com microchips que fornecem informações como temperatura, pressão interna do implante e alterações químicas referentes ao silicone.