3 fatores necessários para promover a implementação do trabalho colaborativo

A computação em nuvem, por exemplo, se tornou essencial para a gestão de dados e documentos e execução de tarefas dentro das empresas – seja com clientes, colaboradores ou parceiros. De acordo com projeções do mercado, esse modelo de armazenamento tem apresentado taxas de crescimento que superam os 60% e espera-se que esse ritmo continue nos próximos dois anos. Em 2017, a Global Data entrevistou executivos brasileiros e apurou que 94% deles pretendem implementar soluções em nuvem até 2020.

Essa evolução acompanha e facilita os adeptos das duas maiores tendências dos formatos de trabalho no mundo corporativo: o trabalho remoto e o trabalho colaborativo. Isso porque, além de oferecerem infraestrutura de armazenamento de dados, algumas soluções possibilitam aos usuários o compartilhamento de documentos, a edição e backup em tempo real, migração de dados e alta conectividade do sistema.

Com todas essas ações possíveis, o profissional consegue otimizar e organizar suas demandas. Mas, para que a gestão na nuvem seja eficiente, apresente bons resultados e englobe todas essas ferramentas, é preciso considerar alguns recursos. Marcelo Ramos, vice-presidente sênior e gerente geral da Axway para América Latina – uma empresa que acelera a transformação digital – elenca três fatores essenciais para o compartilhamento e sincronização de arquivos empresariais com sucesso:

1. Segurança: uma nuvem, antes de tudo, precisa ser segura. E essa ainda é uma das maiores barreiras que impedem sua popularização. A pesquisa ‘The State of Cloud Analytics’, realizada em 2016, indicou que 40% dos entrevistados viam questões de segurança e compliance como o principal obstáculo para a implementação do serviço. Por isso, investir em um serviço maduro que permita ao usuário proteção global de última geração e conformidade com a máxima visibilidade e controles de segurança é essencial para obter sucesso.

2. Sincronização: manter informações sincronizadas é outro aspecto importante e que deve ser avaliado no momento de escolher uma solução de compartilhamento de arquivos. Imagine a seguinte situação: duas pessoas estão trabalhando em um projeto e precisam editar o arquivo ao mesmo tempo, em dispositivos e locais diferentes, sendo assim uma solução que permite a colaboração e atualização em tempo real, com acesso contínuo ao conteúdo se torna essencial.

3. Mobilidade: sabe-se que o trabalho remoto já se tornou um modelo dentro de muitas empresas, sejam elas multinacionais, que precisam conectar profissionais alocados diferentes países e regiões, ou aquelas que oferecem a possibilidade do home office para seus colaboradores. De acordo com o Future Workforce Report – elaborado pela UpWork – os gerentes de RH já estimam que 38% de seus colaboradores estejam trabalhando remotamente, o que faz com que soluções de compartilhamento e sincronização de arquivos sejam capazes de serem acessadas a qualquer momento, de onde a pessoa estiver – seja de um notebook, desktop, tablet ou celular.

Rede The Body Shop transforma a experiência de compras com a Axway

A The Body Shop, uma empresa internacional de beleza, está contando com a Axway (Euronext: AXW.PA), uma catalisadora para transformação digital, para melhorar a experiência do cliente em lojas de varejo por toda a Suíça. Com o Axway Appcelerator, a The Body Shop foi capaz de repensar seu programa de fidelidade, integrar enormes quantidades de dados e implementar com sucesso um novo e inovador aplicativo móvel para aumentar as compras em lojas. O novo aplicativo móvel Love Your Body Club, com tecnologia da Axway, possibilitou que a The Body Shop proporcionasse uma experiência contextualizada e personalizada para mais de 90.000 na Suíça.

Fundada em 1976, a The Body Shop é uma empresa internacional de beleza ética que vende mais de 900 produtos naturais diferentes em 2.600 lojas por todo o mundo e online. Para alavancar seus negócios de sucesso na Suíça e melhorar a experiência oferecida aos clientes no país, a The Body Shop trabalhou com a Axway para repensar totalmente seu programa de fidelidade de clientes Love Your Body Club. Disponível no iOS e Android, o novo aplicativo móvel com tecnologia da Axway usa a API de painel para que compradores tenham ofertas personalizadas, recebam vouchers, sejam convidados para eventos especiais, comprem produtos, vejam seu histórico de compras e as lojas locais. Ao acessar dados internos e externos usando uma rede de experiência de cliente coesa, o aplicativo pode proporcionar experiências contextualizadas ao notificar membros do programa de fidelidade sobre ofertas quando estão perto de uma loja. Se os clientes estiverem interessados, o aplicativo apresenta um código em QR code que pode ser resgatado na hora da confirmação da compra ou um voucher que pode ser usado online.

“Sempre tivemos o compromisso de fornecer aos nossos clientes a melhor experiência de compra possível”, conta Angelika Lanen, CEO da The Body Shop. “Ao trabalhar com a Axway para alavancar as mais recentes inovações móveis, fomos capazes de transformar o programa Love Your Body Club e oferecer aos nossos clientes na Suíça uma experiência de compras verdadeiramente única.”

Com o Axway Appcelerator, a The Body Shop foi capaz de atender às necessidades únicas do mercado suíço, onde diversos idiomas são falados. Ao incorporar uma troca simples de idioma no aplicativo que não exige alterar as configurações de sistema do aparelho, o aplicativo permite que a The Body Shop forneça aos compradores uma experiência eficiente. Por meio da API Analytics, a The Body Shop também pode acompanhar quantas vezes o aplicativo foi aberto, as durações de sessões, o uso de dispositivo e determinar a região do cliente – componentes úteis para melhorar a experiência personalizada individual.

O aplicativo também foi capaz de dinamizar o processo de confirmação de compra ao ajustar automática e temporariamente o brilho de tela do usuário para facilitar a digitalização de QR code pelo sistema de ponto de vendas. Além disso, a equipe da loja é capaz de ver e reestocar itens comprados recentemente para clientes para acelerar os tempos de compra.

“Muitos de nossos clientes buscam proporcionar experiências envolventes ao desenvolver ótimos aplicativos que operam em diferentes dispositivos enquanto se conectam a incríveis quantidades de dados de backend”, explica Hendrik Unkenholz, Chefe de Desenvolvimento na Smilla AG. “Graças ao Axway Appcelerator, fomos capazes de desenvolver o inovador aplicativo para a BodyShop com tempo de programação significativamente menor, sem afetar a capacidade de apoiar o aplicativo em qualquer e qualquer aparelho. Além disso, com o Appcelerator, fomos capazes de manter o aplicativo em uma única base de códigos.

“O Axway Appcelerator possibilitou que a The Body Shop desenvolvesse novos modelos de envolvimento digital para atender às crescentes expectativas do cliente”, conta Nick Ferrante, vice-presidente executivo de vendas globais da Axway. “Com o Axway Appcelerator, a The Body Shop foi capaz de aproveitar o valor dos dados para prever e se adaptar a expectativas do cliente em constante mudança ao projetar rapidamente um aplicativo móvel diferenciado que melhora a experiência de compras e impulsiona a fidelidade de marca e as vendas.”

10 anos após o lançamento do iPhone, a Axway realiza uma pesquisa para saber a opinião dos consumidores de smartphone

Em decorrência do 10° aniversário do lançamento do iPhone, a Axway (Euronext: AXW.PA), uma catalisadora para a transformação, anuncia hoje o resultado de uma pesquisa que examina o papel dos smartphones na vida dos consumidores, com serviços e experiências aprimoradas, e como esses gostariam que o aparelho evoluísse futuramente. A pesquisa, realizada com 1.200 usuários nos EUA, revela que os consumidores privilegiam a segurança dos dados e a privacidade em vez de novos aplicativos e recursos de última moda; preferem apps móveis a novos serviços ativados por voz, como a Siri® e o Alexa®; querem enviar mensagens em vez de falar; e acreditam que bateria com vida útil estendida é a chave para aprimorar a experiência do usuário.

Segurança e privacidade no topo da lista de desejos

Ao passo que os novos smartphones lançados focam novos recursos e capacidades mirabolantes, a pesquisa indica que a segurança dos dados e a privacidade estão no topo da lista de desejos dos consumidores para atualizações futuras.

· Entre os donos de smartphones, 69% disseram que gostariam que o desenvolvimento se concentrasse na segurança dos dados e na privacidade em vez de novos aplicativos e recursos de última moda.

Os apps ainda deixam os consumidores satisfeitos

Enquanto o setor de telecomunicações mira cada vez mais os serviços ativados por voz, como chatbots, os respondentes disseram que não querem abrir mão dos seus apps móveis e atualmente não veem serviços ativados por voz como uma prioridade na experiência móvel.

· 62% disseram que não abririam mão de todos os seus aplicativos móveis por um serviço ativado por voz, como a Siri, que funcionasse perfeitamente sempre;

· Apenas 5% dos consumidores citaram os novos recursos de voz em sua lista de desejos para melhorar a experiência do usuário.

Importante ressaltar: as mensagens superam as ligações

Durante os últimos 10 anos, o smartphone passou a reunir sozinho múltiplos dispositivos, de leitores de música a videogames e mapas, reorientando a definição de um telefone. A fim de observar como isso impactou o modo de usar dispositivos móveis, a pesquisa pediu que os consumidores listassem as 5 formas mais frequentes de uso do seu smartphone. No topo da lista estão as mensagens.

· 70% citaram as mensagens como uso principal;

· 62% citaram as ligações;

· E-mails (54%), redes sociais (51%) e câmera (37%) também apareceram no top 5;

· Outros usos comuns incluem jogos (30%), música (28%), obter direções/mapas (24%), consultar horas (23%), fazer compras (23%), consultar a previsão do tempo (22%) e operações bancárias (21%);

· Serviços emergentes, como chat por vídeo (8%) e TV móvel (11%), foram pouco mencionados.

A bateria como chave de experiência móvel futura

O uso de smartphones evolui permanentemente, conforme surgem novas tecnologias como realidade virtual e aumentada, que possibilitam mais imersão. A fim de determinar o que, segundo os consumidores, poderia fazer a maior diferença para a experiência móvel, a pesquisa perguntou o que estaria no topo da lista de desejos para melhorar essa experiência no futuro.

· A bateria foi de longe a prioridade para os consumidores, com quase metade (48%) a citando como número 1 na lista de desejos;

· O carregamento sem fio (15%), a maior durabilidade (10%) e uma conectividade otimizada com outros dispositivos (8%) também apareceram entre os critérios mais importantes para o futuro;

· Tecnologias mais futuristas, como tela em 3D (4%) ou realidade virtual (4%), não foram vistas como significativas entre eles.

O que o meu smartphone irá substituir?

Smartphones têm representado uma ampla fatia de mercado nas empresas que vendem dispositivos, de câmeras a leitores de música móveis e sistemas de GPS. Quando perguntados sobre o que os smartphones substituiriam nos próximos dois anos, os cartões de débito estão em primeiro lugar.

· 37% acham que o smartphone irá substituir os cartões de débito;

· 28% acham que o smartphone irá substituir os tablets;

· 27% acham que o smartphone irá substituir os laptops;

· 21% acham que o smartphone irá substituir as chaves de carro.

Não tirem meu smartphone de perto!

É senso comum que os smartphones desempenham agora um papel central no nosso dia a dia, e a maioria das pessoas não consegue imaginar como a vida seria sem esse aparelho. Quando perguntados sobre do que poderiam abrir mão por uma semana – se do smartphone ou outros objetos essenciais – os consumidores ficariam felizes em se sacrificar para não se separarem do telefone.

· 47% dos participantes da pesquisa abririam mão de bebidas alcoólicas;

· Cerca de um terço abriria mão do açúcar (35%), de café (33%), de exercícios (31%) e de assistir à TV (31%);

· 24% dos participantes abririam mão de sexo;

· 10% abririam mão de falar com familiares/amigos em troca de uma semana com seu smartphone.

“As pessoas costumam falar sobre transformação digital, mas no caso do iPhone as perspectivas foram realmente mudadas, não somente redefinindo a função do telefone móvel, mas também a forma como todos nós usamos serviços digitais nos dias de hoje, com a economia da experiência desfocando nossas vidas pessoais e profissionais”, explica Jean-Marc Lazzari, CEO da Axway. “A fim de marcar o décimo aniversário de tal avanço tecnológico, decidimos observar o papel que os smartphones desempenham agora em nossa vida diária, com aplicativos e APIs criando experiências imersivas e aumentando os serviços de conveniência. Nós vemos essa tendência como uma evolução e crescimento inerentes da rede de experiência do cliente, em que o smartphone será a chave principal. O resultado da pesquisa fornece algumas ideias interessantes – e outras surpreendentes – uma vez que as marcas têm procurado otimizar a experiência móvel”.

Marcelo Ramos, vice-presidente sênior e gerente geral para América Latina da Axway comenta que no Brasil o cenário não é diferente. “Temos hoje no país mais de 198 milhões de smartphones em circulação, segundo a Fundação Getúlio Vargas. Os usuários estão cada vez mais exigentes quanto aos serviços disponíveis no ambiente mobile. Como apontou o estudo, questões como segurança, privacidade, agilidade e autonomia devem fazer parte da experiência do cliente e, para tanto, as empresas devem estar atentas ao novo perfil de consumidor e oferecer soluções personalizadas que estejam integradas a outros canais, dentro do que chamamos jornada do cliente”, finaliza.

Sobre a pesquisa

A pesquisa, com o título “O papel dos smartphones em nossas vidas hoje”, estuda a importância atual dos smartphones em nossas vidas e como os consumidores gostariam que o aparelho evoluísse no futuro. Realizada pela empresa de pesquisas internacional Research+Data Insights (RDI), foi preenchida on-line e contou com a participação de 1.200 usuários de smartphones nos Estados Unidos, sejam dispositivos Apple, Android ou Windows. Homens e mulheres entre 18 e 60 anos responderam à pesquisa.

Infográfico: veja o resultado completo aqui

Itaú Unibanco cria competição para desenvolvimento de soluções digitais para o setor financeiro

Com o objetivo de desenvolver uma experiência transformadora de investimentos, o Itaú Unibanco promove a primeira edição do Itaú Insights powered by Mastertech com apoio da Axway, empresa mundial que fornece soluções de software e APIs para integração de sistemas independentes.

O projeto busca reinventar a forma do brasileiro investir e é dirigido ao público interessado em tecnologia, inovação, trabalho colaborativo e que aceite o desafio de construir uma nova experiência de investimento. As inscrições poderão ser feitas a partir do dia 28 de junho, por meio do link https://www.mastertech.tech/insights/ . Os participantes deverão se inscrever em equipes de três a quatro pessoas e o time que desenvolver a melhor solução digital para o tema investimentos, será o vencedor.

Para lançar o Itaú Insights, será realizado um evento de abertura no dia 28, no Cubo, centro de empreendedorismo tecnológico fundado pelo Itaú Unibanco, em parceria com a Redpoint Eventures. Este encontro contará com a presença dos integrantes do Itaú, da Mastertech e Axway além dos inscritos. Para participar do lançamento, as inscrições poderão ser feitas a partir do dia 5 de junho pelo link https://www.mastertech.tech/insights/ .

“O desafio que iremos organizar a partir deste ano vai proporcionar diversas oportunidades para as pessoas compartilharem seus conhecimentos e se conectarem por meio da criação de experiências que reinventam a forma do brasileiro investir. Nosso sonho grande é que o projeto seja capaz de gerar ideias de como tornar o Brasil uma nação de investidores”, explica Livia Chanes, diretora do Itaú Unibanco.

“Acreditamos no potencial do desenvolvedor independente e do trabalho colaborativo para a geração de grandes resultados. Para a Axway, a integração de novas soluções a sistemas existentes é uma das melhores formas de oferecer ao consumidor novas experiências que estimulem investimentos”, afirma Marcelo Ramos, vice-presidente sênior e gerente geral para a América Latina da Axway, provedora das soluções de integração de APIs utilizadas durante o evento.

Entre os meses de junho e julho, serão realizados treinamentos e mentorias para os inscritos. Os trabalhos desenvolvidos poderão ser enviados por meio da plataforma até 15 de agosto. Os vencedores serão escolhidos de acordo com os critérios: criatividade e inovação; implementação; impacto potencial.

Para concluir a competição, os três grupos finalistas farão uma apresentação para um comitê composto por executivos do Itaú e convidados externos, que vão avaliar as melhores ideias. O time vencedor receberá a quantia de R$ 40 mil e viagem para o Vale do Silício. O segundo colocado receberá R$ 30 mil e o terceiro R$ 20 mil além de outros prêmios.
O regulamento e informações sobre o Itaú Insights powered by Mastertech estão disponíveis no site http://www.mastertech.tech/insights/.

Gerenciamento da experiência do cliente precisa evoluir, aponta pesquisa

De acordo com um novo estudo realizado pela Axway (Euronext: AXW.PA), uma catalisadora para a transformação, em parceria com a empresa de análise da indústria IDC, uma fornecedora líder de pesquisa e consultoria de TI global, as organizações precisam repensar as abordagens tradicionais de gerenciamento de experiência do cliente. O estudo “O papel de redes de experiência de clientes na entrega de transformação digital com base no valor” constatou que, apesar da experiência do cliente ser a principal iniciativa digital para as organizações, 69% ainda precisam obter uma visão unificada do cliente e quase metade (46%) não possui iniciativas de jornada do cliente em vigor. Ao avaliar abordagens tradicionais para o gerenciamento da experiência do cliente, o estudo constatou que 40% das organizações acreditam que os sistemas omnichannel não fornecem uma “visão unificada e em tempo real da experiência do cliente”.

Para esse estudo, foram ouvidos mais de 600 executivos sênior em funções de TI, digitais e de experiência do cliente nas maiores empresas globais em todo o mundo. O estudo revelou que a experiência do cliente é atualmente a iniciativa digital mais crítica para mais de 70% das empresas. O estudo indicou também que a experiência do cliente está agora substituindo produto e preço como um meio de criar valor de marca, distinção e diferenciação estratégica.

Apesar das organizações investirem em estratégias de omnichannel, o estudo constatou que uma abordagem de omnichannel não é bem-sucedida em proporcionar um RSI. Apenas 14% consideram o valor da abordagem omnichannel como sendo “um diferenciador chave e fonte de vantagem competitiva” e apenas 22% dizem que é um “custo necessário para fazer negócios”.

“Muitas empresas aplicaram grande investimento e esforço em comunicações omnichannel. No entanto, os sistemas de omnichannel de mais de 4 em 10 de nossos entrevistados da pesquisa ainda falharam em fornecer a visão unificada e em tempo real essencial da experiência do cliente” disse Gerry Brown, diretor de pesquisa e software da IDC. “O gerenciamento de omnichannel e outras tecnologias de mercado precoces estão sendo substituídos por modelos mais holísticos e centrados no cliente – nossa pesquisa revela que “experiência do cliente”, “uma exibição de dados de cliente único” e “percursos de clientes” são todos classificados como sendo significativamente mais importantes como iniciativas digitais do que gerenciamento de omnichannel.”

Com a falha das abordagens tradicionais para a experiência do cliente, a IDC e a Axway identificaram uma nova abordagem para atender às necessidades do cliente – as redes de experiência do cliente. Usar dados de uma vasta gama de fontes de dados internas e externas em um percurso do cliente – incluindo clientes, colaboradores, parceiros corporativos e fornecedores – permite as organizações co-inovar com clientes e envolver as partes interessadas de uma forma mais estratégica e coerente do que omnichannel. O estudo revelou que as abordagens e os métodos tradicionais orientados para o interior estão sendo substituídos por métodos orientados para o exterior, centrados no cliente, com mais da metade (52%) das empresas movendo-se muito fortemente no sentido da “inovação colaborativa”. Além disso, 68% das empresas que operam redes de experiência do cliente relataram fluxos de aumento de rendas.

Dirigindo a colaboração e inovação estão as APIs, das quais 73% consideram ser “importantes” ou “extremamente importantes” para a implementação de redes de experiência do cliente. Especificamente, executivos seniores em serviços financeiros, telecomunicações e mídia, e utilidades verticais consideram APIs como sendo a prioridade principal, com 80% deles indicando que APIs são “importantes” ou “extremamente importantes”.

“As abordagens tradicionais para a experiência do cliente estão quebradas e, como mostra nossa pesquisa, as organizações precisam repensar sua estratégia para alcançar competitivamente a transformação digital” disse Jeanine Banks, vice-presidente executiva de produtos e soluções globais da Axway. “As redes de experiência do cliente são uma fonte de vantagem competitiva sustentável e de valor de negócios, oferecendo um sistema de defesa forte contra disruptores digitais.”

Sobre o estudo

O estudo “O papel de redes de experiência de clientes na entrega de transformação digital com base no valor” examina o estado do gerenciamento da experiência do cliente. O estudo incluiu a participação de 602 executivos seniores em funções de TI, digitais e experiência do cliente de grandes empresas, 62% das quais com mais de 5000 colaboradores. Os entrevistados foram uniformemente distribuídos por uma variedade de setores incluindo serviços corporativos, serviços financeiros, governo, saúde, manufatura, varejo, telecomunicações e mídia, transporte e utilidades.

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