Fofocas, palavrões e discussões políticas são algumas das situações que mais incomodam os profissionais no escritório, revela estudo

O ambiente de trabalho mudou muito. Há dez anos, as empresas promoviam “casual fridays”, ou seja, permitiram que, às sextas, os funcionários vestissem jeans e outras roupas menos formais. Hoje, em muitas empresas, o time pode se vestir como quiser – em qualquer dia da semana. Essa mudança faz parte da estratégia das empresas para atrair os millennials e a geração Z, que atualmente constituem cerca de 40% da força de trabalho.

Mas essa mudança não é apenas estética, é também interna – é o que revela a Workplace Boundaries Report de 2019, pesquisa realizada em julho deste ano pela plataforma de ensino online Udemy com mais de 1.000 profissionais americanos com 18 anos ou mais. Por causa das redes sociais e dos escritórios abertos, os profissionais da atualidade se sentem pressionados a compartilhar mais das suas vidas com os seus colegas – mas nem todo mundo parece gostar da informalidade dos tempos atuais.

Algumas das situações que atualmente mais incomodam os profissionais no ambiente de trabalho, segundo o estudo, são muitas fofocas, palavrões e discussões políticas. Os números são os seguintes: mais de 45% dos profissionais acham que os colegas de trabalho fofocam demais no escritório; mais de 30% se sentem incomodados quando os colegas falam muitos palavrões; e quase 40% acham desconfortável falar de política no trabalho (ainda mais em tempos tão polarizados).

A pesquisa também mostra dados interessantes sobre a comunicação entre os colegas de trabalho. Por exemplo, mais de 40% dos entrevistados afirma já ter testemunhado bullying no escritório e mais de 35% acha os colegas informais demais em conversas ou mensagens de trabalho. Outra parte do estudo trata exclusivamente dos gerentes – e revela que quase 60% deles se sentem pressionados a trabalhar durante o horário de almoço.

O estudo conclui que é preciso esclarecer o que é um comportamento adequado no ambiente de trabalho – e que o que é adequado num escritório pode não ser no outro. Para isso, o diálogo sobre o assunto nas empresas deve ser incentivado pelas pessoas que ocupam cargos de liderança. Assim, os colaboradores tendem a ficar mais felizes e produtivos – e o turnover tende a cair.

“O jeito de trabalhar e de se relacionar no trabalho mudou drasticamente, não restam dúvidas. Atualmente, quatro gerações compõem a força de trabalho e cada uma delas pode ter uma visão diferente do que é apropriado e do que não é. As empresas devem ter consciência dessas diferenças e fazer de tudo para que as pessoas se sintam à vontade no ambiente de trabalho”, diz Sergio Agudo, diretor de negócios da Udemy para a América Latina. “Para isso, é preciso que os gerentes e as suas equipes façam reuniões regulares sobre o tema.”

Especialista ensina a identificar os sinais de esgotamento mental e como eliminá-los

Cada vez mais comum em diversos aspectos da vida pessoal e no ambiente de trabalho, o esgotamento mental tem causado cada vez mais impactos emocionais e físicos. Infelizmente, muitas vezes ele é um conceito associado à frescura ou à uma fragilidade pessoal, no entanto, o esgotamento mental tem raízes concretas no funcionamento do organismo.

O fundador da Febracis, Paulo Vieira, explica que o esgotamento mental é fruto do excesso de demanda das atividades químicas que são realizadas no cérebro e da falta de substâncias neurotransmissoras capazes de sintetizar essas atividades, resultando em estafa mental, bloqueio, ansiedade e estresse, que nem sempre recebem a devida importância. “Muitas pessoas sequer sabem que estão passando por um processo de esgotamento mental. As situações de estresse e o cansaço são normalizados, e o ciclo do esgotamento continua sendo reproduzido. O perigo dessa continuidade é o aprofundamento dos sintomas, de maneira a causar situações graves para o indivíduo, impactando na vida pessoal e profissional”, explica Vieira.

De acordo com o especialista, o esgotamento pode ser desencadeado por fatores como autocobrança, desemprego, situação financeira e sobrecarga de responsabilidades. “No âmbito do trabalho é comum ele ser desencadeado por excesso de trabalho, o que, junto com a falta de eficiência e de recursos, gera um estresse enorme. Com isso, o colaborador se sente desmotivado e sobrecarregado, perdendo todo e qualquer prazer em trabalhar. Isso pode atingir qualquer membro da empresa, seja ele o colaborador ou o gestor”, avalia.

Vieira ainda acrescenta que é importante ficar atento aos sinais listados abaixo para evitar o esgotamento mental. Além disso, ele ressalta que recorrer a ferramentas de autoconhecimento e inteligência emocional, como o Método CIS, da Febracis, podem ser alternativas importantes para este processo. Realizado há mais de 18 anos, o Método CIS já impactou mais de 350 mil pessoas. O evento é realizado todo mês em um estado diferente no Brasil.

Sensação constante de cansaço (cansaço crônico)

É normal se sentir cansado após alguma atividade que exija muito esforço (físico ou mental), ou depois de uma sequência intensa de trabalho ou afazeres. No entanto, quando o cansaço é constante, e você se sente sempre esgotado e no seu limite, esta é uma situação que deve receber a sua atenção.

Imunidade baixa

O nosso corpo físico está diretamente interligado com o nosso emocional. Quando estamos sobrecarregados e esgotados a nossa imunidade baixa e o nosso corpo físico fica debilitado. Estar constantemente com algum problema de saúde por baixa de imunidade pode ser um sintoma de esgotamento mental.

Perda de memória

O esgotamento mental dificulta as ações neurotransmissoras, que também são responsáveis pela nossa memória. Esquecer constantemente obrigações, compromissos ou até nomes das coisas e pessoas pode estar ligado à estafa mental e não a uma questão da idade.

Baixa qualidade do sono e insônia

O estresse e a ansiedade são efeitos típicos. Com isso, nosso cérebro não consegue se desligar, trabalha intensamente e incessantemente, gerando um ciclo vicioso de esgotamento. Esse processo, muitas vezes, atrapalha a nossa capacidade de dormir e relaxar para reestabelecer as nossas funções neurotransmissoras, o que agrava ainda mais a estafa mental.

Apatia constante e generalizada

A falta de motivação e de interesse é um sintoma típico dessa situação. O que antes era razão de entusiasmo e prazer, passa a não ter mais significado. Com isso, a pessoa se torna apática, não sente vontade de se dedicar às tarefas.

Perfeccionismo

O perfeccionismo costuma ser muito valorizado, principalmente no ambiente de trabalho. No entanto, não aceitar que errar é humano e ter medo constante de cometer erros podem ser um sintoma de esgotamento mental. O perfeccionismo e o produtivismo exagerados demandam muita energia, o que pode causar ou aprofundar a estafa mental.

Descontrole

O esgotamento mental torna toda e qualquer tarefa mais difícil do que o normal, e as reações ficam exacerbadas. É normal a pessoa que está passando por esse processo se tornar reativa e perder o controle das suas emoções.

Febracis participa do CONARH 2018

Maior instituição de coaching das Américas, a Febracis participa pela primeira vez do CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas. O congresso, que reúne importantes nomes do setor e promove mais de 100 horas de conteúdo sobre gestão de pessoas e desenvolvimento humano, contará com palestra magna do Master Coach e fundador da Febracis, Paulo Vieira, sobre como usar as emoções a seu favor. A Febracis é patrocinadora do evento e espera atingir um amplo público em busca de alcançar a alta performance na carreira. O CONARH acontece entre os dias 14 e 16 de agosto, no São Paulo Expo.

Bem-estar nas empresas aumenta produtividade dos colaboradores

Mais do que o aumento da qualidade de vida, o bem-estar dentro de uma empresa pode mudar a produtividade dos funcionários. De acordo com uma pesquisa realizada pela Winning With Talent, um ambiente agradável aumenta em até 65% o desempenho de quem trabalha na companhia. Por este motivo, startups como GetNinjas e Nubank oferecem benefícios fora do convencional, buscando levar conforto e satisfação aos colaboradores.

Fundado por Eduardo L’Hotellier, o GetNinjas, maior plataforma de contratação de serviços do Brasil, oferece aos seus mais de 100 funcionários serviços como massagem, mesa de sinuca, espaço para churrasco e descanso com puffs, redes e cadeiras de praia, além de frutas durante o dia. “Após a massagem rápida, volto para minha mesa com mais disposição e fico ainda mais concentrada nas atividades”, conta Sandya Coelho, funcionária da empresa, que é uma frequente utilizadora do serviço.

“Em geral, as pessoas passam uma parcela considerável do dia no trabalho. É necessário cuidar do bem-estar, da mente e da qualidade de vida de todos. Somos uma equipe e é importante que todos estejam alinhados e satisfeitos para conquistarmos um bom resultado final”, diz L’Hotellier.

O Nubank, líder em tecnologia de serviços financeiros na América Latina, é também uma empresa focada no bem-estar de seus funcionários, a começar pelo seu escritório. O espaço, localizado no bairro de Pinheiros, em São Paulo, foi montado pensando em oferecer conforto de uma maneira que incentive a criatividade e troca de ideias. Hoje, são mais de 1000 funcionários que contam com serviços de massagem, frutas frescas servidas ao longo do dia, videogame, mesa de pebolim e sinuca, mini quadra de basquete e futebol, piscina de bolinhas, e facilidades como manicure, pedicure e design de sobrancelhas. Além disso, os pets são muito bem-vindos e acompanham seus donos em todo o prédio.

“Vida pessoal e profissional estão cada vez mais conectadas e todas as facilidades que o Nubank dá estão alinhadas com os nossos objetivos. Sempre com isso em mente, temos liberdade para pensar em inúmeras possibilidades e implementá-las. Queremos que todos os Nubankers se sintam bem, mentalmente e fisicamente, para desenvolver o máximo de seu potencial de uma maneira saudável e produtiva”, afirma Ricardo Frias, responsável pela área de benefícios do Nubank.

Para levar bem-estar ao local de trabalho, existem algumas dicas que podem ser bem-vindas a qualquer empregador.

Tornar o ambiente divertido;

Integração entre os funcionários;

Flexibilidade de espaço e horário;

Feedbacks frequentes;

Comemorar as conquistas.

5 motivos que geram estresse nos profissionais e como gerenciar

Um ambiente de trabalho muito competitivo ou de muita pressão pode ocasionar situações que deixem os colaboradores estressados, prejudicando o rendimento e a motivação. “O nosso autoconhecimento é muito importante nesses casos, já que sabemos do nosso potencial, das habilidades e até que ponto podemos chegar e contribuir para a empresa”, afirma Elen Souza, assessora de carreira da Catho

Elen listou os cinco motivos mais comuns de estresse entre os profissionais e como gerenciá-lo.

1 – Acúmulo de funções

Algumas empresas têm o quadro de colaboradores reduzido, devido a crise que assolou o Brasil nos últimos anos, ou por sua estrutura mais enxuta, e com isso algumas pessoas acumulam mais funções dentro da organização.

Como lidar: Para a pessoa que está se sentindo sobrecarregada, a dica é fazer uma lista do que precisa, por ordem de relevância e prioridade. Outra alternativa é conversar com o líder direto, para organizar o dia a dia e discutir o melhor formato de trabalho. Paralelo a isso, no período da manhã e à tarde, é importante reservar um tempo entre 10 ou 15 minutos para tomar um café e descansar um pouco a mente.

2 – Resultados imediatos

Cada vez mais, as empresas buscam talentos que possam entregar resultados imediatos, o que acaba deixando o colaborador pressionado e, consequentemente, estressado.

Como lidar: Apesar da pressão, o profissional precisa entender qual seu papel na entrega dos resultados e tentar equilibrar a vida profissional com a pessoal, não deixando que essas cobranças prejudiquem sua saúde. Não levar trabalho para casa também é importante – é necessário descansar a mente e corpo.

3 – Aprender a lidar com frustrações

As frustrações dentro de uma empresa podem ser diárias: a meta não conquistada, a promoção que não veio, entre outras. Isso pode ser estressante e desgastante para o profissional.

Como lidar: O autogerenciamento é importante para aprender a lidar com as frustrações na vida pessoal e profissional, além disso, é essencial utilizar cada momento como aprendizado e criar planos de ação para situações futuras. E caso isso esteja atrapalhando o rendimento ou até mesmo influenciando de forma negativa fora do trabalho, é aconselhável conversar com familiares e amigos, ou até mesmo, procurar ajuda profissional.

4 – Falta de comunicação

Um grande problema das organizações é a falta de comunicação entre os gestores e os colaboradores, isso pode gerar uma insegurança sobre qual o melhor formato de trabalho, dúvidas sobre o que é esperado do profissional e seu futuro dentro da empresa.

Como lidar: Para vencer esse problema é necessário estabelecer uma relação de confiança dentro da empresa, além de conversar de forma transparente com superiores, pares e colegas de trabalho. Pedir um feedback periódico para o gestor, caso isso não ocorra, também é extremamente positivo.

5 – Relacionamento interpessoal

No ambiente corporativo, e fora dele, temos de lidar com diferentes opiniões, pontos de vista, e ideais, mesmo que, muitas vezes a diferença seja tão grande que acaba provocando situações desagradáveis.

Como lidar: É importante trabalhar a empatia, aprender a escutar, entender que cada pessoa é diferente e aproveitar isso de forma positiva.

Além da produtividade: o lado humano do ambiente de trabalho digital quantificado

Funcionários que trabalham em ambientes digitais não apenas são mais produtivos como também mais motivados, têm uma taxa maior de satisfação com seus trabalhos e registram maior sensação de bem-estar, segundo um estudo global da Aruba, uma empresa da Hewlett Packard Enterprise.

O estudo, The Right Technologies Unlock the Potential of the Digital Workplace (“Tecnologias certas destravam o potencial do lugar de trabalho digital”), revela tanto os benefícios para os funcionários como para os negócios que um ambiente de trabalho mais focado no digital. E mostra como as companhias que são menos evoluídas tecnologicamente correm o risco de ficarem para trás de seus concorrentes e de não atraírem os melhores talentos. A pesquisa também aponta que as companhias devem estar mais atentas, à medida que os funcionários em um ambiente digital estão assumindo riscos maiores com relação à segurança de dados e informações.

Temas principais e resultados

O estudo, que conta com dados de 7 mil empregados entrevistados em 15 países, revela um verdadeiro abismo entre a performance e o sentimento dos trabalhadores de um ambiente de trabalho digital mais avançado e o dos que trabalham em ambientes que têm um nível inferior de digitalização.

Vários temas se destacaram:

Além da produtividade, ferramentas digitais proporcionam benefícios para as pessoas: “Revolucionários digitais” – funcionários identificados como aqueles que trabalham em ambientes digitais plenos, onde as novas tecnologias de trabalho são utilizadas de forma ampla – 51% estão mais proprensos a ter alta satisfação no trabalho e 43% têm maior probabilidade de ter uma percepção positiva sobre sua vida no trabalho que os chamados “Atrasados digitais” – aqueles que têm menos acesso a tecnologias no ambiente de trabalho. Os revolucionários também são 60% maior propensos a serem motividados no trabalho e 91% têm maior probabilidade de defender a visão de sua companhia.

O trabalho digital também impulsiona o desenvolvimento profissional: 65% dos Revolucionários afirmaram que têm visto um desenvolvimento profissional e crescimento com o uso da tecnologia digital, em comparação com apenas 31% dos Atrasados. Com um ambiente de trabalho digital, 72% dos Revolucionários registram uma maior habilidade para incorporar novas habilidades profissionais, em comparação com 58% dos Atrasados.

Ganhos comprovados de produtividade com a tecnologia digital: 73% dos Revolucionários Digitais reportaram um impacto positivo em sua produtividade e 70% citaram melhorias na colaboração graças às tecnologias digitais, contra 55% dos Atrasados.

Avanços contínuos na tecnologia digital e na automação criam as condições necessárias para melhores experiências no ambiente de trabalho: embora a automação possa ser vista como uma ameaça para a segurança no trabalho, nossa pesquisa descobriu que há um grande entusiasmo com ela. 71% dos entrevistados disseram que receberiam com satisfação um ambiente de trabalho totalmente automatizado no futuro, permitindo que as organizações construam ambientes de trabalho mais inteligentes e efetivos.

“Não importa qual indústria, nós temos visto um movimento no sentido de locais centrados no ser humano, com as empresas trabalhando para atender às expectativas em rápido ritmo de mudança sobre como as pessoas querem trabalhar”, Joseph White, Diretor de Estratégia de Ambiente de Trabalho, Design e Gerenciamento, da Herman Miller. “Isso depende da combinação de avanços em tecnologia – que incluem o mobiliário – com as ciências cognitivas para auxiliar as pessoas a se engajarem com o trabalho de novas formas. Isto não apenas significa experiências premium para os indivíduos, mas também a oportunidade para as organizações de atrair e manter os melhores talentos.”

“A própria natureza do termo ‘ambiente de trabalho’ tem se transformado, com as companhias começando a perceber que um espaço efetivo é focado na experiência e deve acomodar estilos de trabalho abrangendo diversas gerações e tipos de personalidades”, afirmou Francisco Acoba, diretor geral da Deloitte Strategy & Operations.

“Isso introduz novos processos onde soluções de TI, sistemas prediais e mobiliário interagem de forma harmoniosa com as pessoas para criar esses espaços. Indepedentemente da situação específica de sua empresa, onde os espaços se tornam fatores ativos da experiência de usuário isso beneficia o resultado final. No final das contas, trabalhadores que se sentem confortáveis em um espaço cumprem melhor suas tarefas. São aqueles que não vão eventualmente migrar para uma opção mais convidativa”.

Riscos emergentes

O estudo também identificou que os empregados estão entusiasmados com a nova tecnologia e têm o desejo de que seus empregadores ofereçam mais ferramentas. Quase todos os entrevistados (93%) acreditam que seu ambiente de trabalho poderia ser melhorado com o melhor uso da tecnologia, enquanto que 64% afirmaram que sua companhia ficará para trás em relação à concorrência se novas tecnologias não forem implementadas. A mesma porcentagem (64%) acredita que um escritório tradicional se tornará obsoleto graças aos avanços tecnológicos.

– Mundialmente, 69% dos entrevistados disseram que suas companhias têm investido no ambiente de trabalho digital nos últimos anos e que o interesse em uma nova geração de tecnologias tem crescido, incluindo ferramentas para prédios inteligentes que automatizam o controle de temperatura e a iluminação (24%), controle por voz e tecnologia sem fio de AV (23%) e aplicativos móveis corporativos personalizados (23%).

– A maioria dos entrevistados acredita que a tecnologia digital propicia um ambiente de trabalho mais eficiente (56%), mais colaborativo (52%) e mais atrativo (47%). Embora os benefícios do ambiente de trabalho digital sejam amplos, o estudo também revela que a cibersegurança é um desafio para os trabalhadores.

– Embora os funcionários apontem um alto nível de consciência relacionado à cibersegurança (52% pensam na segurança com frequência ou diariamente), eles também admitem correrem mais riscos com os equipamentos e dados da empresas, com 70% admitindo adotar comportamentos de riscos como o compartilhamento de senhas e equipamentos.

– Um quarto (25%) dos funcionários se conectaram a redes Wi-Fi potencialmente inseguras nos últimos 12 meses, 20% disseram que utilizam a mesma senha em várias aplicações e contas e 17% admitem que escrevem suas senhas para que possam lembrar delas.

O caminho a seguir

Essas informações indicam que as companhias devem se adaptar para impulsionar os benefícios da nova tecnologia de ambiente de trabalho digital, ao mesmo tempo que precisam minimizar os riscos de segurança. A Aruba recomenda que as organizações adotem as seguintes ações:

Adote uma estratégia de ambiente de trabalho digital: os departamentos de TI precisam trabalhar com os gerentes de negócio, usuários finais e outros interessados para definir um cronograma para a evolução do ambiente de trabalho digital. Isso inclui ir além de tecnologias já estabelecidas para implementar novas ferramentas, tais como sensores inteligentes e aplicativos móveis personalizados, que irão criar experiências de ambiente de trabalho cada vez mais personalizadas.

Construa espaços digitais de trabalho colaborativos: as empresas precisam pensar sobre como os espaços de trabalho digitais podem ir além de seus escritórios centrais para suportar os trabalhadores remotos, parceiros e clientes. Os líderes de TI precisam planejar e investir em um ambiente de trabalho sem fronteiras.

Incorporar segurança a partir do zero: as companhias devem planejar o ambiente de trabalho digital seguro como uma parte integral do projeto, levando em conta a possibilidade de erros humanos e outros fatores negativos. Para atingir um ótimo nível de segurança que pode se adaptar a mudanças e ao desconhecido, a TI deve estar atenta a tecnologias emergentes em redes, computação na nuvem, inteligência artificial e machine-learning (aprendizado de máquina).
“A consumerização do ambiente de trabalho é um movimento real. Os funcionários são consumidores e nós trazemos expectativas de consumidores conosco para o trabalho,” disse Janice Le, diretora de marketing da Aruba, uma empresa da Hewlett Packard Enterprise. “O local de trabalho está se tornando mais inteligente, sendo assim, os funcionários estão trabalhando de forma mais inteligente.”

Um novo paradigma começa a emergir onde as tecnologias de prédios inteligentes encontram uma interseção com o ambiente de trabalho digital para formar o Smart Digital Workplace (Ambiente de Trabalho Digital Inteligente). Aqui é onde os projetos focados no homen encontram a IoT (Internet das Coisas, da sigla em inglês) e construem a automação. O Smart Digital Workplace permite experiências personalizadas tais como móveis conectados e iluminação inteligente que se adapta ao usuário. Os prédios podem se tornar mais verdes ao otimizarem de forma dinâmica o uso de energia, tendo como base os hábitos de seus funcionários. Esses novos casos de uso não apenas impulsionam a produtividade dos trabalhadores como também aprimoram a eficiência, ao mesmo tempo que colocam as pessoas no centro do processo.

Le concluiu: “Este estudo global indica que a escolha, personalização, facilidade e automação estão aprimorando os vários níveis das organizações que estão definindo o futuro do trabalho. Nosso próprio local de trabalho é um laboratório vivo para o Smart Digital Workplace e nós estamos vendo resultados como contratação mais rápida e maior nível de aceitação de ofertas. Os benefícios são tangíveis e vão além da produtividade.”

Para ler o relatório completo, acesse: www.arubanetworks.com/TheWorkplaceofheFuture

Tecnologia transforma negócios, mas pressiona trabalhadores. Veja como empresas e profissionais devem se comportar

Empresas e profissionais são afetados diretamente pela chamada transformação digital. Há o lado bom da agilidade e da produtividade, mas também é importante saber lidar com a pressão imposta por metas cada vez maiores e prazos cada vez mais curtos. Veja como lidar com essas situações na entrevista do professor e coach Júlio Luchmann ao jornalista Gilberto Campos, do valoragregado.com .

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Empresas abrem mão de avaliar “comprometimento” e o substituem por “engajamento”

Gestores que ainda avaliam “comprometimento” entre os funcionários podem estar falhando em criar um ambiente em que os seus colaboradores acreditam no que estão fazendo. Essa repetição de comportamento nas avaliações internas teve como consequência um dos maiores problemas nas organizações brasileiras: a crise de propósito. A situação chegou a tal ponto que o “gap” neste mercado foi percebido e já há, inclusive, empresas que se dedicam integralmente para resolver esse problema interno. Este pode comprometer não apenas a motivação da equipe mas também a produtividade e as finanças corporativas. É o caso da Verte.

Multidisciplinaridade – Em 1996 a empresária Sandra Rossi fundou a Traveland que tinha como foco o turismo corporativo. No ano passado, oficializou não apenas a mudança de nome para Verte como anunciou uma ampliação do seu leque de serviços assim que sua equipe percebeu que estava desenvolvendo trabalhos que impactavam diretamente na motivação, produtividade e resultados de outras empresas. “Tudo começou pelo fato de eu não contratar apenas turismólogos quando o foco ainda era turismo. Eu acredito que é fundamental uma equipe multidisciplinar. Foi feita uma construção de um novo propósito aqui dentro, principalmente depois de adotarmos o sistema de gestão compartilhada. E hoje aplicamos esse know-how de como lidar com questões internas nas organizações para gerar maior engajamento entre os funcionários”, relata Sandra.

Comprometimento – Quem trabalha ou é gestor de equipe tem ouvido muito falar em frases como “eu preciso da minha equipe mais motivada” ou “nossa meta está longe de ser batida, precisamos engajar mais meus vendedores para chegarmos lá”. Cobrar o chamado comprometimento, como ainda é usual nos dias de hoje, talvez seja um dos maiores erros. Segundo Alex Born, considerado o “pai do neuromarketing” no Brasil, palavras como “comprometimento” deveriam cair em desuso por não refletir mais com precisão os tempos atuais. “Se um chefe pergunta pra um colaborador ‘posso contar com o seu comprometimento?’, ele não tem outra alternativa que não seja responder ‘sim’, senão a sobrevivência da pessoa fica a perigo e o trabalho é executado como obrigação e não por crença de que se está executando a coisa certa”, explica o neurocientista.

Engajamento – Estudos comprovam que a maneira mais poderosa de se estabelecer relacionamento, ou melhor, engajamento entre nós e outras pessoas, ocorre quando passamos por experiências juntos, inclusive dificuldades. Quando vivemos momentos intensos, registramos tudo de maneira singular e o porquê de tudo se torna muito mais claro. “Lembre-se da sua melhores memórias, por exemplo. Normalmente, as primeiras coisas que surgem são com quem, quando e onde você estava”, explica a CEO da Verte. O que ela explica tem embasamento científico. Segundo o Journal of Personality and Social Psychology, as lembranças daquilo que foi vivido em viagens, eventos e instituições de ensino renomadas tornam-se conhecimento adquirido e vivenciado, portanto, são imbatíveis e ficam melhores com o passar do tempo. Quando essas vivências são compartilhadas, seu envolvimento com essas pessoas é potencializado. Aplicar isso dentro de uma empresa é uma alternativa (veja dicas abaixo).

Com toda crise, há aprendizados. Na chamada “crise de propósito” percebe-se que é impossível se engajar, se motivar ou se envolver com algo pela qual você não se sente inspirado. De acordo com profissionais da Verte, existe uma crença de que a maneira mais simples, empolgante e honesta de se fazer isso é esclarecendo o porquê daquela atividade, seu propósito, seguindo um passo a passo abaixo.

Dicas da Verte sobre como construir engajamento no seu negócio:

Investigue – procure entender a realidade do empreendimento procurando saber qual o seu objetivo, qual impacto que a ação terá e qual o propósito a ser esclarecido.

Mapeie – conclua que tipo de ação motivará mais os seus colaboradores: campanhas de incentivo (recompensas para quem atingir alta performance), capacitação (cursos) ou geração de conhecimento.

Aja – depois de uma análise cuidadosa e mapeamento, é hora de colocar em prática e partir para ação nos seus planos. Pensou em viagens em equipe? Seminários internos? Cada empresa tem sua particularidade a ser respeitada.

Meça – seja com dados numéricos ou por maneiras indireta, sempre é bom mensurar antes e depois dessas ações para saber o que funcionou e o que não é relevante para engajar a equipe e, por consequência, melhorar todos os indicadores.

Falta de comunicação é a principal causa de problemas no ambiente corporativo

O desenvolvimento de competências e atividades numa empresa é sempre filtrado pela comunicação entre as pessoas. Por isso, não surpreende que uma pesquisa da Harvard Business School tenha constatado que 70% dos problemas das empresas estão ligados, direta ou indiretamente, a problemas de comunicação. Afinal, a comunicação está embebida em liderança, planejamento, finanças, treinamento, cooperação, compras, vendas, em tudo que fazemos. Pensando nessa dificuldade crescente nas corporações, a Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL) – pioneira em programação neurolinguística (PNL) no Brasil – desenvolve programas de treinamento customizados, diagnosticando e criando soluções caso a caso.

Entre os pontos mais afetados por essa má gestão da comunicação, estãoa capacidade de gerenciar pessoas (entendendo e respeitando cada indivíduo); o bom relacionamento entre os interlocutores; saber expressar posicionamentos com clareza (o que gera credibilidade na equipe), criatividade na solução de problemas, entre outros. “Esses são alguns aspectos que quando desenvolvidos, adequadamente, evitam retrabalho, acomodação dos membros da equipe, melhor distribuição de tarefas e um ambiente de diálogo aberto entre colegas e, entre a equipe e seu líder”, afirma Gilberto Cury, presidente da SBPNL.

A programação neurolinguística é um conjunto de ferramentas e técnicas de comunicação, por meio do qual se levam muito em consideração fatores que determinam a inteligência emocional de um indivíduo, sua sensibilidade, capacidade de percepção, intuição e flexibilidade, permitindo que possamos aprender e modificar modelos de comunicação interpessoal e intrapessoal em pouco tempo e de maneira eficaz. Permite, também, o autoconhecimento, que gera maior inteligência.

A qualidade do sucesso na liderança, por exemplo, depende da qualidade das habilidades pessoais de se comunicar e da qualidade da relação durante o processo comunicativo. É importante expressar nossos posicionamentos e objetivos com clareza, gerando uma atmosfera de confiança, com habilidade para influenciar nosso interlocutor.

Saber reconhecer sinais verbais e não verbais, distinguir qualidades de voz e entonação, conhecer estratégias e modelos de negociação, utilizar a criatividade para a solução de problemas, são alguns dos caminhos que a PNL oferece.

Assim, é preciso aproveitar as diferentes formas de pensamento para fortalecer a equipe e isso só se consegue por meio de uma gestão adequada, ou seja, por meio da comunicação efetiva. Para tanto, é preciso desenvolver essa capacidade, tanto na gerência, quanto nos colaboradores, fazer com que todos assimilem essa necessidade. Mas, não basta simplesmente falar, é preciso, realmente, se fazer entender. “É justamente oferecendo as ferramentas certas para cada indivíduo que a PNL auxilia o grupo e, consequentemente, a empresa a prosperar”, finaliza Cury.

Como manter o engajamento dos colaboradores em empresas investigadas – Por Alexandre Slivnik

Cada vez mais, notícias sobre o envolvimento de empresas em escândalos financeiros tomam contam dos veículos de comunicação. Gestores, lideres ou cargos de alta gestão, quando implicado nesses processos, afetam de forma significativa a imagem e a cultura da instituição ao qual fazem parte.

A crise pode afastar os investidores, dificultar o acesso ao crédito comprometendo toda a cadeia de produção, o desempenho e o engajamento da equipe.

Alexandre Slivnik, especialista em gestão de pessoas, explica que estar envolvido em uma investigação de um possível escândalo não necessariamente é a comprovação de um crime. Entretanto, pode gerar uma grande instabilidade. “ O líder precisa dar o suporte necessário aos seus colaboradores e ser sempre verdadeiro. Por isso, eledeve assumir a responsabilidade do engajamento da sua equipe e criar um ambiente onde a comunicação possa fluir de maneira natural”, destaca.

Normalmente, pessoas que erram gravemente e participam de atos criminosos são demitidos ou até mesmo, em alguns casos, presos. Isso pode criar uma situação constrangedora, fazendo com que algumas pessoas, que têm valores mais sólidos, não queiram mais trabalhar.

Alguns colaboradores que já estão com a cultura da empresa incorporada ao seu dia a dia, podem pedir o desligamento imediato acarretando em uma perda de talentos significativa, sendo necessário investir novamente em treinamento, busca e adaptação. “Muitas vezes, as empresas envolvidas são grandes e, por isso, possuem processos minuciosos de desenvolvimento e normalmente contratam bons profissionais e que não gostariam de ter a sua imagem ligada a uma crise deste tipo”, avalia Alexandre.

Para evitar que essa situação ocorra, o gestor deve se antecipar ao problema e sempre procurar o seu time para conversar e explicar detalhadamente os passos a serem adotados. “A empresa e os líderes devem ser verdadeiros. Caso fique comprovado que alguém errou, é preciso reconhecer o erro, punir os envolvidos e criar uma nova cultura. E, para isso, os líderes precisarão criar um ambiente de mudança que deve partir dos próprios colaboradores”, avalia Slivnik.

Esse cuidado é fundamental para que a empresa possa evitar que alguns talentos ou alguns colaboradores que já estão com a cultura da empresa incorporada ao seu dia a dia, peçam desligamento. Segundo Alexandre, isso sobrecarregaria ainda mais a empresa, sendo necessário treinamento, busca, e adaptação de novos funcionários. “Para evitar que isso aconteça, os líderes (ou novos líderes) devem criar um ambiente de mudança, envolvendo seus colaboradores na construção de uma nova empresa.

Para resgatar a imagem e a credibilidade da empresa de forma mais rápida, assim que for comprovada alguma ação ilícita, Alexandre recomenda reconhecer o erro, punir o os envolvidos, mudar a liderança e resgatar a confiança. “ O primeiro passo é um pedido de desculpas efetivo. Além disso, para seguir em frente, é preciso promover mudanças estruturais, criar uma cultura totalmente nova e com valores mais conectados entre as pessoas e a empresa”, destaca.

Alexandre Slivnik é autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É sócio-diretor do IBEX – Institute for Business Excellence, instituição sediada em Orlando / FL (EUA), sócio-diretor do Instituto de Desenvolvimento Profissional (IDEPRO), diretor-executivo da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD).

Você sabe gerenciar conflitos em seu ambiente de trabalho?

Para muitas pessoas, conflitos remetem a situações de desconforto e constrangimento e por isso são evitados. De modo geral, há receio em criar desentendimentos e prejudicar relacionamentos. No entanto, se gerenciado corretamente, o conflito pode resultar em bons resultados. E, ao contrário do que se imagina, ambientes livres de conflito não representam obrigatoriamente cenários produtivos. Isso porque não estimulam a inovação e a criatividade resultantes de momentos de impacto de ideias.

De acordo com o Hudson Institute of Coaching, existem dois tipos de conflito: os funcionais e os disfuncionais.

1) Conflitos funcionais são focados no assunto em debate e forçam a articulação de pontos de vista, permitem analisar ideias e prioridades, promovem os relacionamentos e estimulam criatividade e inovação.

2) Conflitos disfuncionais são os ligados à afetividade, ou seja, são aqueles em que o foco da discussão está nas pessoas, em detrimento do tema a ser debatido. Esse tipo de conflito desgasta energias, diminui a produtividade e a satisfação pelo trabalho, além de elevar a ansiedade e o estresse.

Para a coach executiva Ana Pliopas, identificar o tipo de conflito quando ele se apresenta é o primeiro passo para alcançar bons resultados ao gerenciá-lo. Para isto, é importante estar atento às suas possíveis causas, que podem estar ligadas a: diferenças de atitude, crenças e expectativas; conflitos de interesses, necessidades e objetivos; ambiguidade na interpretação de papeis, políticas, normas e procedimentos; ou a diferenças de personalidade e valores.

Home Office como tendência e solução do milênio

Um estudo recente da Polycom mostra que 78% das pessoas são mais produtivas quando têm acesso total às tecnologias que estão acostumadas. Essas pessoas esperam obter, no ambiente de trabalho, a mesma experiência que estão vivenciando em suas vidas pessoais; e as empresas que não estão oferecendo uma experiência e um ambiente de trabalho estimulantes, com um vasto conjunto de ferramentas colaborativas, perderão grandes talentos.

A flexibilidade no local de trabalho hoje é considerada um benefício, assim como vale refeição, vale transporte, entre outros.

Outro dado relevante, é que as pequenas e médias empresas, pensando na redução de custos e na qualidade de vida de seus profissionais, são as que mais aderem ao estilo flexível de trabalho.

Mas, para que a cultura organizacional mude e o home office continue em ascensão, é necessário que as empresas e os funcionários estejam atentos a uma série de detalhes.

Seguem algumas características e dicas para a eficácia do home office como forma de trabalho:

– Lembre-se que os negócios da empresa continuam sendo da empresa. Como você está no conforto da sua casa, cuidado com fofocas e exposição de processos confidenciais.

– Se você não mora sozinho, diga a todos que você está tendo um dia de trabalho normal. Você está lá, mas é como se não estivesse.

– O ideal é ter um notebook que você pode levar para casa. Sem este dispositivo, você pode acabar esquecendo de salvar determinados arquivos no pen drive ou mesmo na nuvem;

– A qualidade da sua conexão com a internet vai fazer toda a diferença. Assim você só vai se preocupar com o que realmente importa. O mesmo vale para o telefone, impressora ou tablete;

– Algumas empresas já não têm os “formatos de escritório”, cada funcionário senta aonde quiser, assim, ao saírem, os funcionários levam tudo o que é importante e não esquecem de nada;

– Quando você tem um horário de trabalho fixo, você deve mantê-lo em seu escritório em casa com a mesma precisão.

– Use as mesmas roupas para ir trabalhar, como se você realmente estivesse no escritório, isso vai ajudar na sua percepção mental.

– Escolha o melhor lugar da casa para trabalhar. Procure a melhor iluminação, instale Wi-fi, fique longe de todas as distrações e jamais trabalhe na cama.

– Use moderadamente sua TV, redes sociais e internet para uso pessoal. Sem essa prudência, trabalhar em casa pode ser uma grande armadilha.

Para acessar as informações completas sobre ambiente de trabalho flexível, acesse o infográfico: https://goo.gl/9MoxoH.

Pequenos detalhes fazem uma grande diferença no ambiente de trabalho

Na Acom Sistemas, alguns colaboradores escolheram a bicicleta como meio de transporte. A empresa apoiou a ideia e disponibilizou um espaço para bicicletário e vestiário com chuveiro. E também criou um ambiente para recreação nas horas vagas. Veja os detalhes na reportagem do Valor Agregado.

Estudo do LinkedIn revela grandes diferenças entre as gerações no escritório

Pesquisa realizada em 14 países mostra importância do relacionamento interpessoal dentro das organizações
Existem diferenças entre as gerações de colaboradores dentro das empresas quando se trata de relações no trabalho, de acordo com as conclusões divulgadas nesta terça-feira pelo LinkedIn, a maior rede profissional mundial na Internet. O estudo Relacionamentos no Trabalho (Relationships @ Work) apresenta uma nova visão sobre diversos comportamentos no ambiente corporativo, desde abrir mão de amizades para a ascensão na carreira até o desempenho geral no trabalho.

Apesar do contraste entre as gerações Y e dos baby boomers¹, a importância dos relacionamentos no local de trabalho continua clara para muitas pessoas. Globalmente, quase metade (46%) de todos os profissionais acredita que amizades entre colegas os torna mais felizes no trabalho.

“As relações no trabalho estão definindo tanto a dinâmica no escritório, como o desenvolvimento individual. Criar uma cultura que permeie as diferentes gerações, cargos e personalidades, é um fator fundamental para construir um ambiente de trabalho bem-sucedido”, afirma Nicole Williams, consultora de carreiras do LinkedIn.

Veja a seguir as principais descobertas da pesquisa:

1. Plano de Carreira

Ainda que a felicidade seja importante para os profissionais, eles também valorizam a competição e o desejo de subir na hierarquia corporativa. No entanto há uma divisão geracional quando se trata das escolhas que os profissionais estão dispostos a fazer para se destacar na organização:

• Na comparação geral, os brasileiros se provaram um dos mais leais aos colegas de trabalho, sendo que mais da metade deste público (53,6%) disse que não estaria disposto a sacrificar uma amizade, mesmo que isso significasse receber uma promoção. Quando analisamos por gerações, a média se mantém próxima para os baby boomers, com 52,5% deles concordando com esta afirmativa. Já para a geração Y, este número é menor, sendo que 39% partilham da mesma opinião.

• Globalmente, este número é diferente; 68% dos respondentes pertencentes à geração Y sacrificariam a amizade com um colega por uma promoção, enquanto 62% dos baby boomers jamais considerariam esta oportunidade para ascender na carreira.

• No Brasil, 66% dos baby boomers e apenas 28% da geração Y acreditam que a amizade com colegas de trabalho não afeta seu desempenho profissional.

2. Amizades

Felicidade, motivação e produtividade são assuntos relevantes entre os profissionais no mundo todo e há uma relação direta entre estes atributos ao fato de ter amigos no trabalho:

• Mais de um terço (35,8%) dos entrevistados no Brasil disse que a amizade com colegas de trabalho os motiva.

• Globalmente, três em cada cinco trabalhadores da geração Y dizem que socializar pessoalmente com colegas torna o ambiente de trabalho melhor, comparados a apenas dois a cada cinco baby boomers. No Brasil, este número é um pouco mais equiparado entre as gerações, sendo que 56,3% da geração Y e 67,5% dos baby boomers concordam com esta afirmativa.

3. Comunicação no Trabalho

A pesquisa mostra que os colaboradores mais jovens se sentem mais à vontade para discutir seus problemas pessoais quando conversam com colegas no escritório:

• No Brasil, 54% da geração Y discute o salário com colegas no trabalho, comparado a 33% dos baby boomers.

• A maioria (61,4%) dos entrevistados brasileiros da geração Y é mais aberta a compartilhar conselhos sobre relacionamentos com colegas de trabalho, comparado a menos de um terço (32,5%) dos baby boomers.

Algumas descobertas no Brasil

• Entre todos os países pesquisados, os brasileiros são os mais propensos a falar com os seus colegas sobre questões familiares, com 60%;

• Mais da metade (51,60%) dos entrevistados no Brasil adicionam o seu gerente nas redes sociais em comparação a apenas 15,20% no Reino Unido;

• Quase 3 em cada 10 (29%) dos entrevistados brasileiros mantêm contato com o seu gerente fora do horário de expediente para assuntos sem relação com o trabalho;

• Mais da metade (54,90%) dos entrevistados no Brasil disseram ter confiado em um colega do trabalho em vez de um amigo ou parceiro sobre questões corporativas;

• 36,30% dos pesquisados no país disse que 41% de seus amigos são atuais ou antigos colegas de trabalho, e 10% disse que os colegas de trabalho representam de 61% a 80% de suas amizades.

Participe da conversa, utilizando #AmigoDoTrabalho e #WorkBFF para compartilhar seus “selfies” com colegas.

Acesse http://blog.linkedin.com/2014/07/08/work-bffs/ para saber mais sobre o estudo global Relacionamentos no Trabalho, do LinkedIn.

¹ A Geração Y é definida pelos entrevistados com idades entre 18-24 anos e os baby boomers, entre 55-65 anos.

Ambiente de trabalho: como agir profissionalmente?

Psicólogo e Escritor Alexandre Bez fala sobre alguns aspectos profissionais fundamentais em quem quer ser reconhecido.

Todos os campos de nossas vidas necessitam de dedicação. O aspecto profissional é o estágio inicial, que delimita uma longa escala de preparação e luta, esse percurso significa o fim de uma preparação, que começa em nossa infância na manutenção e cuidados pessoais em pequenas responsabilidades, como por exemplo, nossa mesada.

È importante destacar que quanto mais cedo aprendermos a administrar nossos gastos, maior será a nossa probabilidade de obtermos sucesso profissional, independentemente da profissão escolhida.

Outros fatores como responsabilidade, profissionalismo e competência são fundamentais em nossa vida profissional, porém se você une esses três itens, mas ainda sim só trabalha para lucrar economicamente, sem prazer algum pelas tarefas estabelecidas, provavelmente seu futuro será limitado, pois não há progresso profissional devidamente efetivado sem a presença de motivação e autenticidade do mais puro desejo, sentimento esse que origina em nosso inconsciente a vontade de fazer tudo com entrega e disposição.

O respeito na hierarquia da empresa também é fundamental, deveres e funções devem ser cumpridos, pois esse é um protocolo que muitos líderes consideram antes de promover outros profissionais.

Após a compreensão desses fatores, listo algumas dicas que serão uteis para um bom desempenho, garantindo um ótimo futuro profissional.

Dicas:

1- Mantenha a compostura, lembre-se que você está em um ambiente profissional e não em sua sala de estar.

2- Jamais entre em atrito com algum colega, subordinado ou cliente.

3- Evite demonstrar vontade de terminar o seu turno de trabalho mais cedo, pois isso pode ser interpretado de maneira errada.

4- Evite executar, qualquer outra tarefa além da sua profissional, em seu turno de trabalho. Organize-se em outros horários.

5- Jamais alegue tédio, pois essa atitude pode acarretar muitos pontos negativos em seu currículo.

6- Não pegue nenhum material emprestado sem avisar para terminar alguma tarefa em casa, procure chegar mais cedo ou dobrar seu turno.

7- Não fale da sua vida pessoal, não traga os problemas de casa para o seu ambiente de trabalho.

8- Jamais faça fofoca ou reclame de colegas do trabalho, isso indica insegurança e falta de companheirismo.

9- Abstenha-se durante o horário comercial da troca de e-mails, redes e aplicativos sociais em uso pessoal.

10- Em situações de eventos sociais com os colegas de trabalho não dê vexames, beba socialmente, pois por mais que seja algo fora da empresa seus chefes ainda sim estarão de olho em você.

Aprenda a lidar com os 4 estilos básicos de diferentes personalidades no ambiente corporativo

Entender os diferentes tipos de personalidade é essencial para líderes e colaboradores aprenderem a lidar com estilos diferentes de pessoas, o que possibilita melhores resultados nas interações corporativas. É o que afirma Ariadne Pavanelli, gerente de desenvolvimento do Grupo Kronberg, empresa especialista no Brasil em inteligência emocional (IE).
“É essencial entendermos que todos os estilos são predominantes, mas somos capazes de transitar entre eles, o que é recomendável para que obtenhamos melhores resultados em nossas interações. Os quatro tipos básicos de personalidades não têm como objetivo definirem estereótipos, mas sim, trazer o conhecimento das diferenças e de como cada estilo tende a se mostrar”, explica Lucia Ariadne.

Confira as especificações para cada tipo de personalidade, elaboradas pelo Grupo Kronberg:

1 – AMÁVEL – Fala de forma suave, é um bom amigo e ouvinte, evita conflitos e não tem o costume de queixar-se. Gosta de trabalhar em equipe e considera que o relacionamento com pessoas é algo muito importante. Não gosta que o pressione ou o apresse.Geralmente cores suaves e harmonizadas.
Em sua sala: geralmente tem fotos de família, da empresa, colegas, denotando que relacionamentos são importantes.
Como trata-lo? – Use abordagens pessoais, com declarações referentes a amigos e família/grupo. Demonstre interesse por ele (é mais fácil aceitarem sua ideia se gostarem de você). Usar frases como: Isso será muito bom para o grupo, todos vão aproveitar muito!

2 – EXPRESSIVO – É bem-humorado, enérgico, impulsivo e gosta de ouvir elogios. Como não gosta de ser manipulado, aprecia um de tratamento que possua emoção e muita empolgação, pois encara os desafios desta forma. Não gosta de regras, regulamentos e ênfase aos detalhes. Geralmente estão rodeados de cores vivas, se vestem de forma exuberante.
Em sua sala: Estilo alegre, sempre com sua própria personalidade em destaque, estilos modernos.
Como trata-lo? – Demonstre entusiasmo por suas conquistas e sempre os parabenizem por elas. Se quiser algo dele, não entre diretamente no assunto, podem sentir que estão sendo manipulados. Você conseguirá mais fazendo-o se sentir especial.

3 – ANALÍTICO – Dá detalhes das informações que passa pausadamente, em tom baixo e inflexivo. Não costuma conversar sobre assuntos pessoais e quando fala de negócios, necessita de fatos que os comprovem. É organizado, centrado e detalhista. Não toma decisões de forma rápida, não gosta de desorganização e bagunça.
Em sua sala: escritório bem arrumado, coisas organizadas, absolutamente tudo no lugar. Cores sóbrias e dificilmente informações que remetem à vida pessoal.
Como trata-lo? – Fale com inflexão baixa, ofereça detalhes nas informações e seja discreto. Pese sempre as alternativas, mostrando o que ganham com isto. Questões como custo x benefício são extremamente valorizadas. Vê progressão lógica no raciocínio e pensa muito antes de tomar uma decisão. Dê tempo para ele se decidir, mas demonstre segurança com fatos comprováveis.

4 – DOMINANTE – É direto nos assunto e as vezes acaba sendo confundido como uma pessoa ríspida e grosseira. Totalmente focado nos resultados finais, não liga para os meios que serão utilizados para chegar até eles e é objetivo em suas conversas, também gosta de controlar as situações. Gostam de entusiasmo, iniciativa e confiança. Não gosta de ouvir que está errado ou que não tem controle sobre a situação em questão.
Em sua sala: paredes cobertas de prêmios, condecorações, denotando orgulho com as realizações.
Como trata-lo? –Seja objetivo sem perder o foco de seus interesses. Demonstre segurança em suas colocações e em seu tom de voz, porém deixe-o sentir que tem o poder por decidir. Esta personalidade precisa ter o controle das situações.

5 motivos para melhorar o desempenho profissional

Um profissional que faz bom uso da inteligência é capaz de contagiar o ambiente de trabalho e influenciar nos resultados financeiros da organização, segundo Carlos Aldan, CEO do grupo Kronberg.
Para ilustrar a ideia, Aldan destaca cinco motivos para melhorar o desempenho profissional:
1- Destaque no mercado – Funcionários e líderes que permitem oportunidades de escolhas e mudanças de comportamento aprendem a gerenciar suas emoções e o estresse. Dessa maneira, conseguem manter o foco nas prioridades, otimizando os resultados.

2- Bom relacionamento com os colegas de trabalho – Por saber administrar as emoções, o profissional adquire a capacidade de driblar o contágio negativo, tanto os próprios, quanto dos outros, criando assim um ambiente harmonioso e suscetível a melhores lucros.

3- Sucesso – Estudos comprovam que as pessoas mais bem-sucedidas dentro de uma definição ampla de sucesso (não somente na esfera profissional, mas também física, espiritual, realização, conquistas e legados), detêm índices mais desenvolvidos de Inteligência Emocional. Os líderes que produzem resultados de 25 a 30% superiores à média, também têm em comum índices avançados de Inteligência emocional.

4- Sem datas de validade – Inteligência emocional, independentemente do esforço consciente para aprimorá-la, para a maioria das pessoas, melhora com o resultado das experiências de vida. É possível aprimorar conscientemente todos os componentes da Inteligência Emocional independente da faixa etária.

5- Autoconfiança – Exercitar a Inteligência Emocional também prepara o indivíduo para enfrentar com mais resiliência as inevitáveis adversidades, retrocessos e perdas na vida. A identificação, o constante aprimoramento e a aplicação de competências, forças de caráter, valores e compromissos nos permite aumentar a motivação intrínseca. Quanto maior a motivação intrínseca, maior nossa autoconfiança.

Você tem medo de perder o emprego?

Por Meiry Kamia

É comum, e até esperado, que empresas que passem por processos de fusões, aquisições ou mesmo estruturações profundas, sofram mudanças no quadro de funcionários. O grande problema é quando você faz parte desse quadro. As empresas anunciam as mudanças e os problemas começam: diante do cenário de incertezas o nível de ansiedade e nervosismo aumenta, tornando as pessoas mais irritadiças. As tensões e atritos entre os funcionários crescem e, com eles, os erros no trabalho. A liderança se vê acuada tendo que lidar com funcionários insatisfeitos, irritados e pressionados por uma carga de trabalho maior, principalmente quando têm que trabalhar com pessoas novas e inexperientes.

Quando se está do lado de fora da situação a solução sempre parece mais fácil. O problema é quando se está passando pela situação. Lidar com o estresse, a frustração, a irritabilidade sua e dos colegas e, ao mesmo tempo, ter que alcançar as metas da empresa, torna-se cansativo e desgastante.

Mas saiba que é possível amenizar os efeitos negativos que um processo de mudanças no trabalho pode trazer. Veja algumas dicas para reduzir o estresse e ser feliz mesmo quando as situações externas se mostram adversas à nossa vontade.

1. Mantenha atitude positiva: atitude é uma predisposição interna, que nos ajuda a tomar decisões e que nos levam à ação. Manter uma atitude positiva nos processos de crise significa manter-se otimista. O que diferencia as pessoas que enxergam oportunidades enquanto outras só enxergam problemas em momentos de crise é justamente a forma como elas enxergam a situação e se posicionam frente a elas. Os que enxergam oportunidades são otimistas, enquanto os que só enxergam problemas são pessimistas. Problemas todos nós teremos em algum momento na vida, mas a forma como iremos passar pelas dificuldades é uma questão de escolha. Uma forma saudável de manter a atitude positiva é refletir sobre o que se ganha com a situação. Toda experiência traz um aprendizado, você pode se perguntar “que virtude estou aprendendo e/ou exercitando por meio dessa experiência?”, “será que estou tendo que aprender a ser mais paciente? Mais determinado? Mais humilde? Mais confiante? Como essa experiência me torna mais sábio e como ela me fortalece?”

2. Evite valorizar os problemas: num processo de mudança organizacional é natural que surjam mais problemas do que o normal. Entretanto, reclamar o tempo todo não ajudará a solucionar os problemas, ao contrário, quanto mais você pensar e falar sobre os problemas maiores eles se tornarão. Procure focar na solução dos problemas, pense de forma proativa e seja prático. Escolha fazer parte da solução e não dos problemas. Ao fazer parte da solução você, mesmo sem perceber, fez a escolha de ter sucesso profissional. Você deixa a sua marca no mundo pelo que faz e não pelo que tem intenção de fazer. E sempre existe um “caça-talentos” em busca de um funcionário proativo e com perfil empreendedor.

3. Não misture problemas da empresa com problemas pessoais: não permita que o medo de não conseguir pagar suas contas atrapalhem o seu desempenho no trabalho. Da mesma forma, não carregue as preocupações e chateações para dentro do seu lar. Em momentos de crise, procure focar no que tem que ser feito. Faça e pronto. Procure não “ruminar” situações. A praticidade nessas horas é importante. Foque no momento presente, se está em casa, foque nos seus familiares e curta o conforto do seu lar. Descanse. Se estiver no trabalho, foque no que tem ser feito e esqueça-se dos problemas domésticos. O estresse ocorre justamente quando a pessoa não consegue se desvencilhar dos pensamentos e preocupações, de forma que quando está no trabalho mantém o pensamento em casa, e quando está em casa pensa no trabalho. Quando isso ocorre aumenta as chances de cometer erros porque o corpo está presente, mas a mente está vagando.

4. Controle a ansiedade: as situações de mudanças causam insegurança. É normal que haja preocupações do tipo “será que serei o próximo a ser dispensado?”, “até quando durará tudo isso?”, etc. A ansiedade é causada pelo medo da incerteza do futuro. A ansiedade pode trazer pensamentos catastróficos e irreais. Há pessoas que só de pensarem em perder o emprego já se vêm debaixo da ponte e passando fome. Esse tipo de pensamento é irreal. Mas o problema é que se esse tipo de pensamento não for controlado ele pode desencadear problemas de saúde reais como síndrome do pânico, depressão, problemas cardíacos, pressão alta, etc. A ansiedade surge pela sensação de falta de controle sobre a situação. Uma das formas de amenizar a ansiedade é focar no momento presente. O momento presente dá sensação de controle e isso ameniza a ansiedade. Toda vez que os pensamentos catastróficos ameaçarem sua mente, afaste-os! Respire fundo e foque a atenção para o que estiver fazendo.

5. Faça o seu melhor sempre e confie!: mesmo sem perceber você está sendo observado. Mesmo que a empresa tenha anunciado cortes e que você esteja no meio deles, procure entregar o melhor trabalho até o período final. O mercado carece de trabalhadores proativos, com iniciativa, que entregam bons resultados. Se você faz um bom trabalho, você deixa uma marca positiva por onde passa. Sem você saber as pessoas comentam sobre você. Isso é marketing pessoal. Essas informações, com certeza, chegarão às pessoas interessadas em você. Sendo assim, a preocupação só ocorre para quem não tem certeza sobre a qualidade do seu próprio trabalho. Lembre-se: o bom trabalhador nunca fica desempregado.

Meire Kamya: Palestrante, Psicóloga, Mestre em Administração de Empresas e Consultora Organizacional. Site: www.meirykamia.com.

Seu chefe é um bom líder? Conheça seis estilos de liderança

Fonte: iG

Você já sentiu que não recebeu o reconhecimento merecido quando atingiu uma meta imposta por seu chefe ou realizou uma tarefa com sucesso? E, no entanto, quando você comete um erro, o seu líder não demora nem um minuto para criticar o seu modo de trabalho? Pois saiba que esta situação é mais comum do que se pensa.

Segundo estudo da consultoria global de gestão de negócios Hay Group, realizado a partir de um banco de dados com informações de 95 mil líderes de mais de 2.200 organizações ao redor do mundo, a maioria dos chefes cria climas desmotivadores entre seus colaboradores. No Brasil, 63% de 3.089 dos líderes pesquisados não conseguem criar um clima harmonioso em suas equipes.

A consequência da liderança inflexível é um desempenho organizacional abaixo do que seria alcançado caso a equipe fosse motivada por um chefe eficiente. A consultoria utilizou como base para o estudo a pesquisa realizada pela Universidade de Harvard, que definiu seis estilos de liderança predominantes entre os chefes – o coercitivo, o dirigente, o democrático, o afetivo, o modelador e o treinador.

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