A partir de agora, o Pagar.me, empresa de tecnologia de pagamentos online, oferece ao varejo mais uma funcionalidade para aumentar as vendas em canais digitais. A companhia acaba de lançar o Link de Pagamentos, facilitando o envio de uma cobrança por e-mail ou chat de redes sociais, como WhatsApp e Instagram. Além de facilitar as vendas em canais alternativos, a ferramenta proporciona uma nova, prática e segura experiência de compra aos consumidores.
Ao receber o link, o consumidor acessa direto a página para finalização da sua compra por meio de boletos ou cartões de crédito. Assim, o pagamento por link segue a lógica da conveniência para o comprador e aumenta as chances de conclusão de uma compra para os lojistas. “O link é uma ferramenta, que aproxima o consumidor da compra, aumentando o número de vendas”, diz Alessandra Giner, diretora do Pagar.me.
A solução também ajuda na criação de estratégias para recuperação de vendas que não foram finalizadas. Ou seja, é possível enviar o link junto a campanhas de vendas que utilizem dados de carrinhos abandonados ou wishlists, por exemplo, para que o consumidor conclua o pagamento. O link pode ser compartilhado pelas redes sociais, como o Facebook, SMS, e-mail ou qualquer outro canal de contato direto com o consumidor.
Outra possibilidade que o Link de Pagamentos impulsiona é a criação de promoções relâmpago, algo muito utilizado para descontos em datas comemorativas como Dia do Amigo e Dia dos Pais, ou para queimar o estoque de algum produto, por exemplo. Para controlar a procura de acordo com estoque e capacidade de entrega, o lojista pode configurar a expiração do link com o prazo e a quantidade máxima de pedidos desejados. Assim, basta divulgar a promoção nas redes sociais ou outros canais com o link do checkout e levar o consumidor direto para a finalização da compra.
A ferramenta é mais uma alternativa de pagamento adequada às vendas de diversos segmentos, como, por exemplo, varejo de moda, delivery de alimentos e agências de turismo. Esses negócios costumam oferecer a venda em diversos canais, mas, ao transferir o pagamento para o e-commerce, acabam perdendo muitos consumidores durante o processo de compra pelo carrinho. “Em outros casos, os lojistas precisam solicitar os dados do cartão por e-mail e telefone para fazer venda digitada ou recorrer a transferências e depósitos informais, o que afasta muitos compradores por insegurança”, completa Alessandra Giner.
Neste primeiro momento, a funcionalidade estará disponível para empresas com CNPJ e que possuem e-commerce.