Freelancer: Quais foram as áreas mais requisitadas pelas empresas em 2022?

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De acordo com dados do BNE é possível analisar o crescimento da contratação por meio desse método de prestação de serviço profissional e sua consolidação no mercado de trabalho.

Com a pandemia no ano de 2020, várias pessoas perderam seus empregos de forma repentina e precisaram buscar alternativas rápidas para trabalho e assim continuar tendo uma renda mensal para lidar com despesas pessoais. Foi dentro desse cenário principalmente, que o formato de trabalho “freelancer” se destacou e tomou conta de um grande espaço em meio a muitas pessoas. 

Mesmo no período pós pandemia, em 2022 esse formato se consolidou e continuou sendo um método de trabalho crescente, ou seja mesmo com a inconstância que esse formato pode trazer, ele ainda possui sua segurança e traz benefícios para os que utilizam dele. Segundo o Banco Nacional de Empregos (BNE) a expectativa é que isso se mantenha e aumente de acordo com a aderência a esse método das grandes empresas.

A partir dos dados coletados pelo BNE, os 10 principais setores que se destacaram em 2022 nesse meio de contratação profissional foram: Comércio; Logística; Saúde; Consultoria; Informática; Serviços Pessoais; Marketing; Imobiliária; Construção e Financeiro. Para José Tortato COO do BNE, a busca por freelancers tem se destacado cada vez mais em diversos setores. “A partir de nossos levantamentos, notamos que tem se aumentado a quantidade de setores e áreas em busca de freelancers, áreas essas que antes não se destacavam mas hoje aderiram e se adaptaram muito bem a esse formato de contratação.” explica Tortato.

Top 5 estados com maior demanda e abertura de vagas

Segundo o BNE, os principais estados são: São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

“Com o crescimento da variedade de áreas e setores na contratação de freelancers, é possível perceber também que mais estados se destacaram e buscam esse método de prestação de serviço, tendo em vista a sua consolidação no mercado de trabalho nacional”, finaliza o COO do BNE.