Nascida da percepção de que o networking no Brasil ainda é bastante deficiente, a República de Negócios se posiciona no mercado como uma empresa que se propõe a fazer a ponte entre quem tem o problema e quem tem a solução.
A ideia é ir além do que os clubes de networking geralmente fazem quando apenas apresentam empresários uns aos outros. A facilitadora de negócios idealizada por Glauco Vega e Guilherme Galletti, se propõe antes de tudo, entender as necessidades dos empresários, “as suas dores”, como costumam dizer os sócios.
A República de Negócios foi criada como um ecossistema fechado de empresas que tem um alto nível de relacionamento no mercado e estão desenvolvendo projetos de grande impacto e muito consistentes. “Unimos todas estas empresas para poder gerar o maior valor possível para o mercado e assim dispondo de uma vasta proposta de valor para seus parceiros e clientes”, explica Vega.
A metodologia da empresa está baseada em quarto pilares básicos que são a proximidade (trata da relação de confiança), a intenção (onde são expostos os porquês de aproximar aquelas duas empresas), a intensidade (fazer a comunicação entre as empresas frequentemente, mas sem pressão desnecessária) e o acompanhamento (onde se monitora o andamento do negócio com objetivo de ganho de eficiência).
Há cerca de dois anos no mercado, a facilitadora já colaborou com a geração de negócios e oportunidades na faixa dos R$ 300 milhões de reais (pipeline e negócios fechados). Já geraram valor para empresas como Sky, Magazine Luiza, Gocil, Lojas Marisa, Banco Carrefour, Intelserv, Tivit, Via Varejo, KPMG, entre outras.
“Queremos mudar essa visão extrativa do mercado e apresentá-los a nova era de negócios, o modelo colaborativo de fazer negócios, com real interesse em ajudar e assim, estamos desenvolvendo diversas formas de abordar o tema do crossnetwork. Nossa crença é que podemos de fato ajudar e gerar valor e riqueza para o mercado”, encerra Vega.