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CFOs focam em resultados, busca por crescimento e eficiência para lidar com as incertezas da pandemia

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Com o intuito de mapear a visão dos líderes de finanças em relação a tópicos como carreira, perspectivas de negócios, tecnologia e contexto econômico, a Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo, lança mais uma edição de sua pesquisa CFO Survey. O levantamento, realizado em setembro de 2020, contou com a participação de 132 entrevistados – dos quais 76% são CFOs (Chief Financial Officer) – de nove indústrias diferentes nas cinco regiões brasileiras.

A pesquisa CFO Survey revela que a maioria dos executivos está focada em expandir, nos próximos 12 meses, a lucratividade (63%), o crescimento (55%) e a busca pela eficiência operacional (43%). Foram apontados como foco de atuação do próximo ano, ainda: financiamento e liquidez (36%), planejamento e análise financeira (30%), estratégia corporativa (30%), inovação do negócio (29%), novas tecnologias em finanças (28%), governança corporativa e compliance (24%), operações financeiras (17%), captação de recursos por meio de IPO (12%) e investimento em cyberscutiry (8%).

Para alcançar os resultados desejados, no entanto, os executivos participantes sabem que têm muitos desafios a serem enfrentados. Entre os principais, foram mencionados recessão econômica, em primeiro lugar, e alteração na política tributária em segundo. Os fatores citados na sequência foram a volatilidade da taxa cambial, efeitos da pandemia e incertezas jurídica, regulatória e política.

“O estudo é extremamente relevante para o mercado, pois traz uma visão ampla de executivos financeiros de grandes companhias sobre os desafios a serem superados, os impactos e o legado que a pandemia está deixando para a economia e as perspectivas de recuperação no Brasil. As transformações pelas quais as empresas têm passado e a complexidade das finanças também são partes fundamentais desta pesquisa. A área financeira tem um papel ativo no processo de tomada de decisões e isto é um diferencial competitivo em um ambiente dinâmico e incerto como vivenciamos”, destaca Renata Muramoto, Sócia Líder do CFO Program da Deloitte no Brasil.

Preocupação com transformação digital nos negócios está no radar dos CFOs

As mudanças nos negócios impulsionadas pela transformação digital é uma preocupação que está no radar dos executivos financeiros. A maioria dos entrevistados tem adotado uma postura cada vez mais proativa quando o assunto é trazer tecnologias que alavanquem a área financeira. O armazenamento em cloud já é amplamente utilizado por 43% das empresas participantes; outros 37% dizem já utilizar, mas ainda em poucas áreas. Já as tecnologias de visualização são amplamente utilizadas por 44% das organizações, enquanto 48% as utilizam em poucos setores. Quando o assunto é inteligência artificial, 46% afirmam que não há previsão de uso nas empresas. Em relação ao blockchain esse número salta para 66%.

Apesar do tema transformação digital estar em alta, planilhas do Excel ainda são muitos utilizadas pelas empresas participantes da pesquisa para: conciliação bancária (79%), consolidação e fechamento (70%), reconciliação de contas (59%), dashboards e KPIs (56%), gerenciamento de tesouraria (52%), orçamento, simulação e forecast (50%) e portal de fornecedores e clientes (19%). Os setores de consumo & varejo e financeiro são os que mais investem em automações de acordo com o levantamento. Entre os respondentes, 68% investem entre 0% a 5% da receita líquida em tecnologia; 19% investem de 6% a 10%; enquanto 5% investem de 11% a 15%. O total dos que destinam mais de 15% da receita em tecnologia é de 8% dos entrevistados. Segundo o levantamento da Deloitte, os segmentos que investem menos em tecnologia são manufatura e serviços.

Devido às novas mudanças relacionadas à economia digital, 69% das empresas possuem a figura de um business partner, um profissional com a visão financeira e de negócio, capaz de processar dados e prover insights que suportem o processo de tomada de decisão, principalmente, em um contexto tão dinâmico e competitivo em que assertividade e velocidade podem mudar o patamar de atuação das organizações. Para ser um bom business partner, é necessário dados e capacidade de análise viabilizadas pela digitalização. Por outro lado, apenas 33% das empresas possuem diversidade de talentos para realizar a mudança de mindset e as transformações necessárias.

Em resposta à pandemia e aos novos hábitos que o mundo está vivenciando, os executivos entendem que aumentar o nível de automação da empresa e realizar atividades financeiras de forma remota serão as grandes mudanças para o pós-crise. Ao comparar a operação da empresa com o momento anterior à crise, 59% afirmam que há maior nível de automação da empresa em geral. Outros 59% dizem que há a execução remota de grande parte dos processos financeiros. Os entrevistados apontaram, em respostas múltiplas, também: core business mais automatizado (52%), impacto substancial do câmbio nos negócios (43%), principais sistemas baseados em cloud (39%), menores investimentos em real state (22%), grande crise de liquidez e crédito para financiar operações (11%), maior uso de serviços de suporte financeiro de terceirizados (10%), e menor utilização de suprimentos internacionais (5%).

Complexidade das finanças empresariais é maior nas grandes corporações

O estudo da Deloitte conclui que, ao se analisar os detalhes das finanças empresariais, a complexidade de gestão é maior nas maiores organizações. As empresas com receita líquida de até R﹩ 300 milhões por ano têm, em média, seis contas bancárias ativas, 73 centros de custos e 340 fornecedores cadastrados. Quando a análise é sobre companhias cujo faturamento é entre R﹩ 300 milhões e R﹩ 500 milhões, as médias sobem para oito contas bancárias ativas, 139 centros de custos e 623 fornecedores cadastrados. As organizações com receita líquida superior a R﹩ 1 bilhão no ano têm, em média, dez contas bancárias, 280 centros de custo e 835 fornecedores.

A quantidade média de reportes é diretamente proporcional ao tamanho da receita das empresas: as que faturam mais de R﹩ 1 bilhão geram em média 15 reportes mensais. Enquanto as companhias com receita abaixo de R﹩ 300 milhões geram oito reportes mensais. Empresas que utilizam amplamente o Dashboard geram em média 13 reportes mensais. Enquanto aquelas que utilizam de forma restrita geram em média 10 reportes mensais. O grande desafio está na qualidade das informações e principalmente nas respostas que as análises endereçam, muito mais do que a quantidade de dados gerados.

Já o tempo médio de execução de fechamentos e elaboração do orçamento não está diretamente relacionando ao porte da empresa, mas sim ao uso eficiente de ferramentas e tecnologias integradas. O fechamento gerencial demora cinco dias úteis em empresas com receita abaixo de R﹩ 300 milhões e seis dias úteis nas organizações com receita acima de R﹩ 1 bilhão. A elaboração do orçamento nas empresas cuja receita é menor que R﹩ 300 milhões leva 35 dias úteis, enquanto nas companhias com mais de R﹩ 1 bilhão o tempo sobe para 50 dias úteis. Já o fechamento contábil estatutário demora oito dias úteis (+ de R﹩ 300 milhões) e sete dias úteis (+ de R﹩ 1 bilhão). De acordo com o levantamento, 40% das empresas com receita abaixo de R﹩ 300 milhões executam o forecast mensalmente, enquanto 65% das empresas com receita acima de R﹩ 1 bilhão executam mensalmente.

A pesquisa mostra que, de modo geral, as empresas têm cumprido os prazos médios de pagamento; no entanto, o prazo de recebimento e gestão de estoques continuam sendo desafios para grande parte dos respondentes. Dos entrevistados, 86% cumprem a meta de pagamento, 70% cumprem a de recebimento e 56% cumprem a meta de giro de estoque.

Impactos da Covid-19 na gestão financeira

Os impactos da pandemia de Covid-19 nos negócios dos mais diversos setores da economia ainda são, de certo modo, uma incógnita. A dúvida que assola empresas e sociedade é por quanto tempo ainda haverá crise e qual será a dimensão exata de seus danos. O estudo aponta que, devido à pandemia, as condições atuais do cenário econômico do Brasil estão piores para a maioria dos entrevistados (60%). Destes, 100% apontam que as condições são piores especificamente para o setor de Turismo & Hotelaria, e 75% para Consumo & Varejo. Para 31% dos respondentes, as condições do atual cenário econômico estão iguais ao período pré-pandemia; 9% acreditam que estão melhores. Em relação à expectativa da recuperação econômica, a maioria (38%) acredita que ela deve acontecer em até seis meses. Já para 23%, ela deve vir em até três meses. Outros 23%, no entanto, acreditam em uma recuperação econômica em até um ano, enquanto 16% entendem que a economia vai levar mais de um ano para se recuperar.

Metodologia do estudo

O estudo CFO Survey foi conduzido pela Deloitte por meio de seu programa de relacionamento e eminência com líderes de finança – o CFO Program. Participaram da pesquisa 132 executivos, de 9 indústrias diferentes, nas cinco regiões do Brasil. Das empresas participantes, 51% são companhias privadas de origem nacional; 30% das organizações têm faturamento acima de R﹩ 1 bilhão e 22% possuem mais de 2 mil colaboradores. Dos respondentes, 76% são CFOs, 10% são controllers, 5% são VPs financeiros, 3% CEOs, 3% superintendentes financeiros e 3% gerentes financeiros.