Dandelin participa do Health Innovation Summit

A Dandelin, startup que conecta pacientes a médicos, facilitando o agendamento de consultas e socializando os custos reais entre todos os membros de sua comunidade, estará presente no Health Innovation Summit. O evento reunirá profissionais de inovação e tecnologia focado no ecossistema de saúde do Brasil e do mundo no dia 8 de agosto, das 9h às 17h30, em São Paulo.

O CEO da Dandelin, Felipe Burattini, participará de painéis de discussão que incluem experiências de startups emergentes de saúde e modelos inovadores de gestão e operacionalização, sempre com o intuito de encontrar soluções úteis e sustentáveis que mudem o sistema de saúde e gerem um novo modo de se relacionar com clientes e pacientes.

“Precisamos pensar em novas propostas para o defasado sistema de saúde brasileiro, por isso é muito importante que eventos como esse aconteçam”, destaca o CEO e fundador da Dandelin, que explica a proposta da startup: “Criamos a Dandelin com a missão de oferecer acesso simples, justo e humano aos serviços médicos. Nós queremos democratizar a saúde no Brasil “.

Com o app Dandelin, os usuários não pagam o preço da consulta, mas uma mensalidade variável, que é dividida igualitariamente entre todos os membros da comunidade e nunca ultrapassará R$ 100. Os usuários ficam livres para marcarem suas consultas médicas com rapidez, sem vínculos com empresas ou custos fixos.

Como são realizadas nos consultórios dos profissionais cadastrados, o paciente pode procurá-los por localização, especialidade, disponibilidade de agenda, sintomas ou pelo nome do médico desejado.

O aplicativo opera de maneira completamente transparente, permitindo que os usuários vejam os demonstrativos financeiros para entender como é composto o custo mensal de cada membro da comunidade.

Health Innovation Summit

Dia 8 de Agosto de 2018, das 9h às 17h30.

Ahoy Berlin – Av. Prof. Manuel José Chaves, 291 – Alto de Pinheiros, São Paulo.

Inscrições pelo site: http://bit.ly/2NDP7Bm.

StartOut Brasil chega a sua quinta edição e abre inscrições para ciclo de Lisboa

Oferecer gratuitamente um programa completo e robusto que compreenda todas as fases da internacionalização de uma startup, promover conexões genuínas em ecossistemas de inovação com potencial para novos negócios e incentivar que startups brasileiras busquem, desde o início, o mercado global. Com esses objetivos o Programa StartOut Brasil anuncia a abertura das inscrições para o ciclo de Lisboa (Portugal).

Para participar desta edição, as startups devem estar faturando, preferencialmente, acima de R$ 500 mil ou já ter recebido investimentos. Além disso, precisam ter uma equipe que seja 100% dedicada ao negócio e comprovar sua capacidade de expansão internacional, sem que isso comprometa as operações no Brasil.

Já foram realizados ciclos em Buenos Aires, Paris, Berlim e Miami. Agora estão abertas as inscrições para o quinto ciclo, que será realizado em Lisboa, que foi selecionada por canalizar um ímpeto desbravador para se tornar uma das mais competitivas e inovadoras cidades da Europa. Além do baixo custo de moradia e alta qualidade de vida, Lisboa oferece condições incríveis para receber startups brasileiras, pois há ali uma juventude talentosa e uma vasta cultura de empreendedorismo criativo, sem falar da facilidade do idioma.

O programa já recebeu quase 50 startups e todos os ciclos consistem em quatro fases, sendo:

Seleção – startups se inscrevem e são avaliadas com base nos critérios de grau de inovação, maturidade para atuação internacional, experiência da equipe e mapeamento do mercado-alvo. Após a avalição de uma banca examinadora qualificada, 15 startups serão habilitadas para a próxima fase;

Capacitação – as startups aprovadas iniciam um processo de preparação para a missão, que dura de seis a oito semanas. Os empreendedores têm acesso a consultoria especializada em internacionalização, mentoria com especialistas no mercado de destino, treinamento de pitch internacional e workshop presencial (warm up);

Missão – as startups terão a oportunidade de conectar-se com alguns dos principais players locais e prospectar oportunidade de negócios. Nessa fase os empreendedores passam por treinamento de pitch internacional; workshops; visitas a players importantes do ecossistema; apoio de matchmaker para agendamento de reuniões com potenciais parceiros; e possibilidade de apresentação do negócio para investidores (demoday);

Reconhecimento e Landing – as startups recebem acompanhamento personalizado, com mais algumas sessões de consultoria, para aprimorar estratégias de expansão e maximizar as oportunidades identificadas no exterior.

O StartOut Brasil tem ganhado cada vez mais notoriedade justamente por atuar de ponta a ponta ao lado das startups participantes. Os realizadores do programa notaram que não adiantava só realizar a missão, era preciso ir além. Por isso, ao final do processo, ainda é oferecido apoio para que as startups possam instalar-se no país de destino ou promover a exportação de seu produto ou serviço, conforme a estratégia. Outro diferencial consiste na gama de parceiros do programa, como Apex-Brasil e Anprotec, que também oferecem seus escritórios no exterior, bem como sua rede internacional de parques tecnológicos, respectivamente.

Lisboa conta atualmente com cerca de 300 startups, 15 incubadoras, 20 programas de aceleração e uma grande comunidade de investidores anjos e de venture capital. As inscrições para o Ciclo de Imersão em Lisboa estarão abertas de 27 de julho de 2018 até às 23h59 (horário de Brasília) ao dia 20 de agosto de 2018. Para se inscrever basta acessar o site www.startoutbrasil.com.br/ciclo/lisboa/. Nessa edição, os formulários deverão ser preenchidos em português e a missão será realizada em Novembro de 2018.

Startup inicia internacionalização através do programa StartOut Brasil

O programa Startout Brasil, que dá apoio a inserção de stratups brasileiras nos mais promissores ecossistemas de inovação do mundo, anunciou a lista das 15 empresas que farão parte do próximo ciclo, marcado para acontecer de 09 a e14 de setembro em Miami, nos Estados Unidos. A Flex Interativa, especializada em digital experience, é uma das selecionadas, iniciando um importante processo de internacionalização dos negócios.

Em quase duas décadas, a empresa dos sócios Marcelo Rodiño e Fernando Godoy, vivenciou as principais transformações tecnológicas, crescendo com as necessidades de diferentes mercados. Foi software house, desenvolvedora de sites, consultora em TI, agência web, de criação e de estratégia em marketing até se transformar em startup especialista em soluções digitais imersivas com uso das realidades virtual, aumentada, mista e projeção mapeada. Participar do Startout Brasil é parte de um plano estruturado de expansão das atividades.

O posicionamento da Flex no mercado americano através do programa StartOut Brasil está diretamente relacionado à história da empresa, conforme o próprio fundador. “Há 20 anos comecei a trabalhar com tecnologia quando ainda morava nos Estados Unidos. Trouxe tecnologia americana para o Brasil e agora, novamente inseridos no mercado norte-americano, estamos levando tecnologia elaborada aqui no País. É um efeito inverso”, lembra Godoy.

“É um passo muito importante porque significa, na prática, conexão com um dos maiores ecossistemas de inovação do mundo. Uma oportunidade para visitar aceleradoras, incubadoras e empresas para observação de modelos essencialmente disruptivos, conhecer fornecedores e prestadores de serviços, prospectar clientes e investidores”, descreve o fundador da empresa sobre a participação no programa.

A relevância é ainda maior considerando a realização do programa, que é uma parceria do Ministério das Relações Exteriores, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). “É a chancela do potencial internacional da Flex, que foi avaliada em um rigoroso processo de seleção. Ficamos em quarto lugar em pontuação entre 15 selecionados”, lembra Godoy.

Esta não é a primeira vez, inclusive, que a Flex Interativa é colocada à prova. Em 2017, Marcelo e Fernando participaram do programa Shark Tank Brasil – Negociando com Tubarões, do canal Sony. Demonstrando ao vivo o valor do da realidade virtual e da realidade aumentada para o mercado, chamaram a atenção dos quatro avaliadores e fecharam duas propostas de investimento. “Durante a nossa participação o Vale do Silício foi citado várias vezes em diferentes contextos. Um indicativo de que a nossa tecnologia tem reais condições de crescer em um cenário de inovação mundial”, finaliza o fundador da empresa.

Gameficação atrai jovens para a mobilização política

O que atrai os jovens do século XXI? Tecnologia, redes sociais e games estão entre os principais pontos que chamam a atenção das chamadas gerações Y e Z. A gameficação é uma prática que tem sido utilizada cada vez mais pelas empresas para engajar e despertar a curiosidade dos jovens. “A gameficação é o uso de mecânicas e dinâmicas de jogos para engajar pessoas, resolver problemas e melhorar o aprendizado, motivando ações e comportamentos em ambientes fora do contexto de jogos. Além dos desafios propostos, há recompensas para quem cumpre as tarefas”, afirma Paulo Renato Oliveira, diretor criativo da Action Labs, empresa paranaense que trabalha com uma metodologia de modelagem de negócios, produtos e serviços inovadores.

O MobNex, plataforma colaborativa de mobilização política desenvolvida pela Action Labs já está em uso em diversas campanhas pelo país, e tem chamado a atenção pela intensa utilização do conceito de gameficação e colaboração, integrando painel de controle da campanha, aplicativo e site. “Um dos diferenciais da plataforma é a possibilidade de ampliar a capacidade de mobilização pelo aplicativo, que possui estratégias de gameficação e conecta toda a equipe à campanha, atribuindo metas semanais de atuação, compartilhando informação em tempo real e valorizando os mobilizadores mais ativos, ações muito semelhantes a um jogo, em que o usuário tem tarefas e vai evoluindo o seu perfil”, explica Oliveira.

Paulo Renato explica que um dos objetivos da gameficação no MobNex é engajar, comprometer e recompensar os usuários. “Para os jovens, a dinâmica dos games é familiar e motivadora. Por isso, este modelo de plataforma de mobilização tem atraído tanta gente. Eles recebem tarefas simples, como convidar um amigo para a campanha, compartilhar uma notícia, e têm metas semanais. A cada tarefa cumprida, o usuário aumenta a sua pontuação e vai adquirindo novos status, como cidadão engajado e líder mobilizador, por exemplo.”

Outro diferencial do MobNex é ajudar a combater as fake News, que ao que tudo indica, será um dos principais desafios das eleições 2018. “Não é de hoje que notícias influenciam campanhas. Mas agora as fontes de informação são muito mais variadas e, às vezes, anônimas. Nenhum candidato está livre de protagonizar fake news que podem prejudicar suas campanhas. Esta é uma das vantagens estratégicas que plataformas como o Mobnex dá às campanhas: ajuda a combater as fake news, já que as pessoas que estão engajadas ajudam a disseminar conteúdos verdadeiros logo que uma notícia falsa é detectada”, diz Paulo Renato.

CTI anuncia startup especializada em Data Science

Com o apoio da Tech Data, a CTI, canal parceiro da distribuidora há vários anos, anuncia o lançamento da startup Daisy Project, especializada em Data Science, ciência que estuda as informações, seu processo de captura, transformação, geração e, posteriormente, análise de dados.

“Tudo começou com um trabalho que realizamos em conjunto com a Tech Data para o Boticário”, explica Francisco Loschiavo Neto, um dos diretores da CTI. “O Daisy Project está focado na oferta de soluções para negócios, envolvendo supply chain, planejamento de demanda e conceitos de inteligência artificial. Nossa oferta está voltada prioritariamente não para a área de TI, mas para projetos que tenham relação direta com ganhos financeiros”, detalha Loschiavo, apontando como alvos da startup as áreas de negócios, marketing e também financeira.

Com a proposta de solucionar problemas com elevado índice de complexidade, ofertando alto valor agregado, o Daisy Project nasce apostando no grande potencial da indústria de consumo no Brasil. Para se ter uma ideia, somente na área de produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC) o país é atualmente o quatro maior mercado consumidor mundial.

“As técnicas tradicionais de previsão não conseguem atender o dinamismo presente no planejamento do mercado de produtos de consumo e de outros segmentos, o que abre uma ampla janela de oportunidades para a nova empresa”, resume Donald Neumann, chief data science officer (CDSO)da startup. Na visão do executivo, o Daisy Project tem a missão de incorporar Data Science ao processo decisório das empresas. “Já contamos com dez prospects e projetamos dobrar o tamanho da CTI apostando nessa tecnologia que entendemos ser o futuro da gestão das empresas”.

Para Carla Carvalho, diretora-executiva da Tech Data para o Brasil, “o Daisy Project é um exemplo da importância da estratégia colaborativa que adotamos com nossos parceiros comerciais, buscando sempre o desenvolvimento de soluções que resultem em ganhos reais para o cliente final”.

Aramis lança iniciativa voltada para startups

No mercado de moda masculina há 20 anos, a Aramis inova constantemente e se mantém conectada às novas demandas do homem e da moda masculina contemporânea. Atenta a isso, a marca acaba de lançar o AramisLab, espaço focado 100% em inovação e conduzido por um time multidisciplinar, que busca soluções disruptivas para evolução de todo o negócio da companhia e, com soluções pioneiras e eficientes.

Para as startups interessadas em participar do AramisLab, basta acessar o link aramislab.com.br e preencher os dados solicitados. As informações serão analisadas pelo comitê de inovação da marca, composto pelo CEO, Richard Stad; gestores das áreas de Planejamento e TI, e pelo consultor de inovação, Doc Luz, com feedback posterior e agendamento de pitch entre os selecionados, na Digital House/SP.

Os projetos aprovados contarão com a mentoria do time Aramis, estrutura física para desenvolvimento da ideia, além da utilização da plataforma da empresa para ganho em escala e possibilidade de investimento da companhia.

Sicredi lança programa para parceria com startups

Com foco em parcerias e alternativas inovadoras, o Sicredi lança o Inovar Juntos, programa que reunirá startups para apresentar soluções para dez desafios. A iniciativa foi criada para aproximar o Sicredi do ecossistema de startups, aportando mais inovação nos negócios e gerando mais valor aos associados da instituição financeira cooperativa.

O Sicredi, que conta com mais de 3,8 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e Distrito Federal, abre o Inovar Juntos para startups de todo o País, que tenham aderência aos desafios traçados pela instituição financeira cooperativa e que já estejam em estágio de MVP (Produto Mínimo Viável) desenvolvido e validado ou mesmo que já tenham seu produto ou serviço disponível no mercado.

Entre os desafios, estão questões ligadas a otimizar a triagem de currículos; conectar associados pessoa jurídica e pessoa física (market place); gestão de gastos de viagens e reembolsos; segurança; coleta de dados para perfil de investidor; digitalização de documentos; gestão de benefícios; capacitação com gamification (gamificação); e processos internos de controles.

“Por ser a primeira experiência do Sicredi com este modelo de parceria, a escolha foi por processos internos e de menor complexidade, mas que trarão importantes benefícios para otimizar a nossa operação”, afirma Dagoberto Trento, gerente de PMO Corporativo do Banco Cooperativo Sicredi. “O Inovar Juntos integra um movimento para abrir ainda mais espaço para a inovação no Sicredi, acompanhando à nossa transformação digital que já vem sendo realizada. Além disso, esse é mais um passo para uma mudança de cultura que está acontecendo gradualmente em nossa instituição”, completa.

Após a fase de inscrições, o Sicredi selecionará até 20 startups para um Pitch Day, no mês de setembro, em que as empresas pré-selecionadas apresentarão suas propostas ao Sicredi. As escolhidas passarão para as fases seguintes, na qual poderão testar a solução no ambiente do Sicredi. Por fim, haverá uma avaliação dos resultados para possível parceria comercial.

As inscrições para participar do Inovar Juntos estão abertas no endereço https://lp.startse.com.br/programa/sicredi-startse.

Brasil conta com 117 startups de TI, revela estudo

No Brasil, existem atualmente 117 startups com soluções para as áreas de TI, sendo que 20% delas trabalham com as áreas de Data Science e Enriquecimento de Dados, 12% com Segurança, Fraude e Validação, e 10% com Cloud Manager e Otimização. Gestão de Projetos, Tempo e Tarefas ficam com 9% desse total. As categorias com menor número de startups são: Colaboração e Produtividade, que representam 5%, Blockchain e APIs, representando 3%, assim como soluções para UX e UI.

Os números são do Liga Insights IT Startups – maior estudo já feito no Brasil sobre startups do setor – realizado pela Liga Ventures (liga.ventures) – aceleradora corporativa especializada em gerar negócios entre startups e grandes empresas – que analisou um banco de dados com mais de 10 mil startups no país. O levantamento mostra ainda que o setor de TI deve crescer 5,8% neste ano – de acordo com previsão do ICD Brasil.

O mercado de TI é inovador por natureza e com a ajuda das startups é possível aplicar ainda mais tecnologia na solução de problemas enfrentados por grandes corporações neste setor. “As equipes de TI absorvem cada vez mais atividades e posições estratégicas dentro das empresas. O uso de tecnologias de ponta e aplicações focadas para responder às demandas dos clientes e novos mercados, tornam as startups importantes parceiras nesta missão da área”, comenta Raphael Augusto, startup hunter da Liga Ventures e responsável pelo Liga Insights.

Ciência de dados é destaque

Segundo pesquisas, as empresas que investem em Data Science estão cinco vezes mais aptas a tomar decisões rápidas em relação a concorrência. A ciência de dados é um campo que integra exploração, análise, interpretação de dados por meio de mineração, analytics e estatísticas. Hoje atividades simples – como uma curtida em rede social ou uma compra online – podem gerar dados que otimizam a relação entre o consumidor e a empresa, colaborador e chefe, por exemplo.

Busca e seleção de novos colaboradores de TI ganha cada vez mais espaço

O estudo coloca que pensar na gestão e coordenação de times de TI de forma estratégica ainda é um dos grandes desafios enfrentados pelas empresas. No entanto, um dos destaques do levantamento são as startups que oferecem aplicações para busca e seleção de colaboradores por meio de portais, marketplaces, processos automatizados de recrutamento, entre outros. Além disso, as tecnologias que ajudam na gestão de times e diminuição de rotatividade também estão em alta.

De acordo com pesquisa da Revelo – startup que conecta profissionais a empresas inovadoras no mercado – 61% das contratações do setor não estão relacionadas a maior oferta salarial. Para a Revelo existem três principais aspectos para os candidatos: modernidade da linguagem, propósito e missão.

Boom das startups de TI aconteceu em 2015

O Liga Insights TI Startups mostra ainda que a maioria das startups desse setor foram criadas em 2015 (21%), seguido de 2018 – que ainda não acabou, mas já é responsável por 19%. Em 2014, foram 17% e, em 2016, 15%.

Liga Insights IT Startups

Veja o levantamento completo aqui:

http://insights.liga.ventures/itstartups/

Fonte:

Plataforma DisruptBox com 10.085 mil startups brasileiras. Banco de startups da Liga Ventures que incluem inscrições para os programas de aceleração e eventos da aceleradora, recomendações, notícias abertas em portais de negócios e busca ativa de startups.

O estudo contou com o apoio de conteúdo do Ibmec-SP e Astella Investimentos.

Número de startups no segmento: 117.

Entrevistados no estudo: mais de 20 pessoas – entre empreendedores, pesquisadores e líderes de TI de grandes empresas.

Áreas das startups mapeadas:

Blockchain e APIs

Busca e Seleção de Profissionais

Cloud Manager e Otimização

Colaboração e Produtividade

Data Sience e Enriquecimento de dados

Formação

Gestão de Projetos, Tarefas e Tempo

RPA e Workflow

Segurança, Fraude e Validações

Service-Desk e Help-Desk

Soluções de Bots

Soluções para Desenvolvimento

Soluções para UX e UI

Cyrela apresenta a CashMe, startup própria de home equity, e cria espaço de coworking

Como parte do desenvolvimento do setor de construção, a incorporadora Cyrela anuncia a criação da CashMe, empresa do segmento de home equity que tem como objetivo agilizar a análise de crédito para quem busca um empréstimo financeiro utilizando um imóvel como garantia.

A startup, que nasceu em abril deste ano, já soma propostas de mais de R$ 40 milhões. A expectativa é que, em cinco anos, esse número suba para R$ 500 milhões. “O objetivo da CashMe é ganhar rápido espaço no mercado de home equity justamente por oferecer um serviço rápido e com o mínimo de burocracia possível”, relata Juliano Bello, diretor administrativo e líder do projeto na companhia. “Isso porque a análise e aprovação do crédito levam no máximo dois dias, tornando o processo um dos mais rápidos do mercado”, enfatiza.

A CashMe é focada principalmente nos empresários de pequeno e médio porte e oferece financiamentos entre 8 e 10 anos, com taxa de pouco mais de 1% ao mês. Os clientes têm a possibilidade de financiar até 60% do valor do imóvel. No primeiro momento, a startup está focada principalmente em São Paulo e tem mapeado clientes que buscam valores de financiamento entre R$ 600 mil e R$ 2 milhões.

“O mercado de home equity, que hoje movimenta cerca de R$ 15 bilhões, tem um imenso potencial de crescimento, podendo chegar a R$ 100 bilhões em 10 anos. A Cyrela está atenta a esta movimentação e o surgimento da CashMe é um dos investimentos que a companhia aposta para entrada nesse nicho que será cada vez mais explorado”, explica Juliano.

Além da CashMe, a Cyrela também investiu na criação de um espaço de coworking, com a finalidade de gerar negócios para startups do setor, além de fomentar a geração de novas empresas dentro de diversas esferas, como gestão, tecnologia, finanças, vendas, comunicação, entre outras. Essa iniciativa é conjunta com o MITHUB, associação criada pela Cyrela junto com outros grandes players do mercado imobiliário e construção.

A área dedicada está localizada no escritório da Cyrela, no bairro da Vila Olímpia. Um andar de 450 m² (além da estrutura comum como salas de reunião, um café e um espaço com churrasqueira), oferece estrutura para comportar até 50 posições para empresas que estão em franco desenvolvimento de soluções para grandes corporações.

Atualmente, a Cyrela conta com a parceria de 23 startups e dentro deste grupo estão a Nuveo e a Neurologic, ambas parceiras em projetos de inteligência artificial. A Nuveo desenvolveu uma solução para pagamento de IPTUs dos mais de 5 mil imóveis da incorporadora, gerando uma economia de R$ 5 milhões nos últimos três anos.

Já a Neurologic tem atuado diretamente com a Cyrela em melhorias para o atendimento ao cliente com o sistema de chatbot, que atende uma média de 1.100 manifestações de clientes por mês de forma mais eficiente, gerando uma retenção de cerca de 70% dos atendimentos no Assistente Virtual/Robô.

Innovation Awards Latam premia as startups mais promissoras de vários países

A busca por novos e rentáveis modelos de negócios tem crescido nos últimos anos. Um exemplo disso é a aposta de empreendedores em ideias e soluções mais inovadoras e práticas. E setores como segurança, educação, saúde, mobilidade urbana, entre outros, ganham cada vez mais destaque no desenvolvimento de produtos e serviços. Nesse cenário, as startups saem na frente e viram um grande celeiro de inovação.

É o que comprova o Innovation Awards Latam, competição para Startups da América Latina, organizada pela Cantarino Brasileiro. Este ano, a cerimônia de premiação e reconhecimento das melhores startups da América Latina acontece no dia 30 de julho, em São Paulo. O prêmio teve mais de 800 startups inscritas entre 8 de fevereiro e 4 de maio deste ano, com 326 cases válidos, incluindo especialistas em inovação do mundo inteiro e grandes empresas focadas no desenvolvimento de startups empreendedores de 11 países.

A avaliação foi realizada por mais de 60 jurados de 13 diferentes países, entre eles, Don Tapscott, maior referência em blockchain no mundo; Guga Stocco, responsável pela inovação do Banco Digital; e Lisa Besserman, eleita uma das 100 mulheres mais influentes em Tecnologia pela revista Business Insider.

Ao todo, foram escolhidas 27 startups finalistas, com 180 melhores cases, sendo 35% do Brasil, 13,5% do México e 11,2% da Argentina, divididos em seis categorias: Big Data, Blockchain, IoT, Inteligência Artificial, APIs e Cyber Security.
“O prêmio consagra as melhores startups e gera oportunidades para parcerias internacionais e comerciais entre as muitas empresas que vislumbram negócios com bons resultados em inúmeros setores da economia”, destaca Marcos Cantarino, diretor da Cantarino Brasileiro.

O Innovation Awards Latam conta com o apoio de 32 entidades de diferentes países. Entre eles, Crunchbase, principal base de dados de startups e investimentos do Vale do Silício; Latam Startups, entidade canadense de fomento de negócios, F10, incubadora e aceleradora da Suíça; e Invest Hong-Kong.

Como próximas ações do projeto, estão programados Innovation Day em São Paulo, dia 1º de agosto, e em Guadalara (México), dia 15 de agosto.

Confira abaixo os finalistas por categoria:

Inteligência Artificial

Emotion Research Lab (México)
Entelai (Argentina)
Kiwi Campus (Colômbia)
TNH Health (Brasil)
Thermy (México)

APIs

Clinch Logistics (México)
Digibee (Brasil)
Doopla (México)
Rombus Global (Argentina)
Übank (México)

Big Data

Biva (Brasil)
Feedz (Brasil)
Ibbi (Argentina)
Save Sarah (Chile)
Schoolastic (Brasil)

Blockchain

Artis International (Argentina)
CoinWise (Brasil)
DreamJobs (Colômbia)
Moeda (Uruguai)
PrestaGente (Colômbia)

CyberSecurity

guardSI Cybersecurity (Brasil)
Hack&Secure (Colômbia)

IoT

Byond (Brasil)
Nearbee (Brasil)
Phygitall (Brasil)
Sii Smart Buildings (Brasil)
Unicorn Games (Uruguai)

boostLAB, do BTG Pactual, inicia segunda rodada de seleção para potencializar startups em nível avançado

O BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina, lança nesta sexta-feira a segunda edição do boostLAB, programa de potencialização voltado para startups de nível mais maduro, as chamadas scale-ups. A iniciativa, realizada em parceria com a ACE, eleita três vezes como melhor aceleradora da América Latina, prevê a realização de parcerias e projetos piloto com a instituição financeira, empresas parceiras, fornecedores e demais integrantes de seu ecossistema.

Serão cinco startups selecionadas para o programa, que tem duração de cinco meses. O grande diferencial do boostLAB é a proximidade com os sócios e diretores sêniores do BTG Pactual, que oferecem mentoria e dividem suas experiências por meio de um Conselho. Cada um dos sete envolvidos tem um papel fundamental na estrutura do programa e na melhor integração entre as startups e o Grupo. São eles: Frederico Pompeu – que tem dedicação exclusiva ao programa -, Renato Mazzola (Head do Private Equity), Gustavo Roxo (CTO), Marcelo Flora (Head do BTG Pactual Digital), José Vita (ex-head do Investment Banking), Mateus Carneiro (Head do RH) e André Alves (Head de Marketing).

As scale-ups também contam com a metodologia de potencialização da ACE e os conselhos de um time de executivos com grande destaque em suas áreas de atuação, como Stelleo Tolda (COO do Mercado Livre), Cláudio Galeazzi, grande referência em reestruturações de empresas no Brasil, e Sônia Hess, ex-CEO da Dudalina, eleita pela revista americana Forbes como a terceira mulher de negócios mais poderosa do Brasil.

Além disso, as empresas selecionadas contarão com créditos de US$ 10 mil no serviço de nuvem da Amazon (AWS) e US$ 3 mil no da Google, além do suporte do time de especialistas destas empresas.

O programa de potencialização busca startups que atuem em três áreas: (i) eficiência operacional (principalmente em Meios de Pagamentos, Crédito para PMEs, energia, etc); (ii) relacionamento com o cliente (experiência digital, assertividade com a base de clientes e compliance); e (iii) disrupção (oportunidades de negócios para o Banco e empresas parceiras em mercados como commodities, crédito e seguros, por exemplo).

Frederico Pompeu, sócio do BTG Pactual responsável pelo boostLAB, explica que “o Banco sempre acreditou e investiu em empreendedorismo e em histórias inovadoras e o sucesso da primeira edição nos provou que, com nosso networking e a excelência do time de mentores do programa, realmente somos capazes de dar um boost nessas empresas. Para a segunda rodada esperamos atrair ideias inovadoras e, principalmente, pessoas talentosas. Assim como da outra vez, daremos bastante importância à capacidade de execução e força de vontade dos empreendedores”.

Primeira edição

A primeira rodada contou com inscrição de 124 empresas, dentre as quais seis foram escolhidas e potencializadas: Neurotech, Agronow, Clicksign, F(X), Liber Capital e Zigpay.

A F(X) é uma das empresas que mais se beneficou do programa. Trata-se de um marketplace de crédito para médias e grandes empresas, que utiliza tecnologia de “matching” para tornar esse processo mais inteligente, rápido e efetivo. Ao final da participação no boostLAB, o volume transacionado pela plataforma teve crescimento de 966%.

Já a Agronow obteve crescimento de receita de mais de 250% desde o início da potencialização pelo programa. A empresa oferece, a partir de imagens de satélites, análises de áreas agrícolas, com resultados estatísticos de alta qualidade e confiabilidade, através de dados proprietários de safras.

Rafael Coelho, CEO da Agronow, define como muito boa a participação da empresa no boostLAB. “O fato de o BTG Pactual atuar com muitas empresas relevantes do mercado agrícola nos abriu portas para interagir com pessoas antes inacessíveis e nos possibilitou adequar os produtos da Agronow ao mercado. A rede de contatos do BTG Pactual e sua rede de mentores são formadas por pessoas altamente qualificadas, que contribuíram muito para hoje estarmos ainda mais capacitados no setor em que atuamos”.

Para finalizar a primeira edição do boostLAB, no dia 15 de agosto haverá um Demo Day para possíveis investidores.

Inscrições

Os interessados em participar do programa devem se inscrever por meio do site do boostLAB (www.boostlab.com.br) até o dia 24 de agosto de 2018. O boostLAB fica localizado em São Paulo, no WeWork Faria Lima.

Startups Select IBM Cloud to Drive Innovation

IBM (NYSE: IBM) today announced several startups across industries and geographies as examples of a strong increase of startup companies that have turned to the IBM Cloud for AI, blockchain and Internet of Things (IoT) technologies, as well as the ability to scale globally. They include AI sports startup VitRuvian Sports Systems, IoT waste management solution GreenQ, and a blockchain-based digital identity provider, Blinking, amongst others.

An AI-ready Cloud
VitRuvian Sport Systems Toronto, Canada
VitRuvian created the Zone360 app, a soccer training simulation that uses a machine learning model and data tools on the IBM Cloud. The model gives coaches an innovative way to generate virtual training scenarios, instead of having to set all of the virtual players’ positions manually. For instance, by connecting a headset to their smartphone, players are able to turn their phone into a VR device as Zone360 places them on a virtual pitch, where their coach can ask them to respond to a specific match situation.

Smarter IoT
GreenQ Jerusalem, Israel
GreenQ is transforming how cities sustainably collect waste with an IoT solution built on the IBM Cloud. The solution uses devices installed on garbage trucks to track garbage collection schedules, routes and fleet management – saving cities up to 50 percent on their waste expenditures. Using IBM Cloud Functions, an on-demand, serverless platform, the data is analyzed on a management dashboard and transformed in real-time into recommendations such as re-routing trucks or changing pick up times. As GreenQ continues to onboard new customers, they report that they have already seen several ben efits in communities, including streamlining routes to lower emissions.

Blockchain for Business
Blinking Belgrade, Serbia
Blinking is a blockchain-based digital ID solution that gives users control over their data, using Hyperledger Fabric blockchain on the IBM Cloud. Individuals create their own digital identity with a Blinking ID, which includes their personal information, and can authorize or revoke access to third-parties each time they are required to verify their identity. Blinking is piloting a Know Your Customer (KYC) service with five Serbian banks using the IBM Private Cloud.

IBM Cloud for Global Scale
SmartRural Valladolid, Spain
SmartRural helps farmers across Spain reduce costs and shrink their ecological footprint through analysis of farm data and drone images on their platform on the IBM Cloud. Before moving to the cloud, SmartRural stated that it would take them many days to process just one farm’s data on their in-house server platform. To be able to take on more clients, SmartRural migrated to the IBM Cloud to help drive better performance, security and scalability. SmartRural reports that they can now crunch data faster than before, supporting farmers with the actionable insights they need to deliver good crop yields cost-effectively. On av erage, they claim to have helped farmers reduce their irrigation, fertilizer and phytosanitary costs by 25 percent.

Think Research Toronto, Canada
Think Research hosts software applications that organize healthcare data for clinicians on the IBM Cloud. Translating medical research and best practices into point-of-care tools, these applications support healthcare professionals with digitized clinical orders, e-referral and virtual care tools, EHR content, and clinical support tools and electronic admissions for long-term care. Think Research chose to move to the IBM Cloud to help them more easily enter new markets and scale internationally since the IBM Cloud is built to help businesses comply with local data requirements and supports their need to meet stringent health industry privacy require ments.

MediStreams United States
MediStreams handles remittance processing for healthcare providers by running their HIPAA-ready solutions on the IBM Cloud to dramatically lower the cost of processing payments in the billing office and more easily address data governance needs. As MediStreams grew, it migrated to the IBM Cloud because it needed to move to a multisite solution of dedicated servers to support their redundancy, disaster recovery and compliance responsibilities. In the world where HIPAA strictly governs the protection of patient healthcare information, the IBM Cloud helps support MediStreams’ compliance with single tenant services. MediStreams can benefit from dedicated instances and guaran teed capacity for their business requirements.

“The surge in IBM Cloud startup client momentum is not only a clear sign that IBM has the higher value services that are grabbing the interest of startups, but it also highlights IBM’s ability to scale up or down to meet the needs of clients, said Phil Buckellew, GM, Cloud Architecture and Data Services, IBM. “This includes some of the world’s largest banks, retailers, and airlines to the startup growth-engines of tomorrow.”

Today´s news builds on IBM’s enterprise client momentum with recent announcements of major European companies and global brands like ExxonMobil, Bausch + Lomb and Westpac migrating major workloads and modernizing existing infrastructures with the IBM Cloud. Startups and enterprise companies alike find value in IBM’s global footprint and deep industry and business process expertise that can allow businesses across industries to seamlessly scale as they grow.

Observatório ACATE mostra que setor tecnológico fatura R$ 15,5 bilhões em Santa Catarina

Com R$ 15,5 bilhões em faturamento, o setor de tecnologia já representa 5,6% da economia de Santa Catarina. São 12,3 mil empresas, com receita média de R$ 1,255 milhão, mais de 16 mil empreendedores e aproximadamente 47 mil colaboradores. Esses números foram extraídos do Observatório ACATE — Panorama 2018, estudo da Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) em parceria com a Neoway, lançado na última quarta-feira (11) durante cerimônia de recondução da atual diretoria da entidade para os próximos dois anos.

Segundo o presidente da Associação, Daniel Leipnitz, o Observatório ACATE nasce para ser um ambiente que reúna as informações e dados atualizados, bem como futuros estudos e análises setoriais. O Panorama 2018, como primeiro estudo, busca apresentar o posicionamento dos polos tecnológicos catarinenses em relação aos demais do Brasil. “Queremos deixar à disposição da sociedade dados de alto nível atualizados sobre o setor de tecnologia e com esses números contribuir para direcionar políticas públicas de melhoria do setor, buscando ainda mais inovação,” explica Leipnitz. O projeto tem o apoio e cooperação da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), com compartilhamento de informações entre as instituições e seus observatórios setoriais, e contará com um espaço físico no Centro de Inovação ACATE — Primavera, em Florianópolis (SC).

O ecossistema inovador de Santa Catarina

Quando a ACATE foi fundada, em 1986, eram 129 companhias do segmento em SC — ou seja, o crescimento foi do setor foi de quase 10.000% em pouco mais de 30 anos. Hoje o estado é o terceiro maior do Brasil em densidade de colaboradores (relação entre o número de pessoas que trabalham no setor de tecnologia por 100 mil habitantes), perdendo apenas para o Amazonas e o Distrito Federal. Em faturamento médio, ocupa a quarta posição.

Entre 2015 e 2017, o número de empresas catarinenses de tecnologia subiu 3,42%. Esse crescimento foi impulsionado principalmente pelas regiões Serrana e Oeste, que tiveram um aumento de 10,44% e 4,75% na quantidade de empresas, respectivamente.

O maior polo tecnológico do Estado é a Grande Florianópolis, que também se destaca nacionalmente. Com quase 4 mil empresas, seu faturamento total é de R$ 6,4 bilhões e emprega 16,5 mil pessoas. Este número leva a capital catarinense à liderança no ranking nacional de densidade de colaboradores: a cada 1 mil habitantes, 25 trabalham no setor de TIC. Além disso, é o segundo polo brasileiro em densidade de empresas por habitantes, atrás apenas de São Paulo. Em relação ao faturamento médio, Florianópolis fica com a quarta posição, com R$ 1,8 milhão por empresa.

Blumenau, berço do ecossistema catarinense de tecnologia, continua sendo um dos principais destaques do Estado e chamando atenção nacionalmente. Seu polo tecnológico ocupa a quinta posição no ranking de faturamento médio, com R$ 1,68 milhão. Em Santa Catarina, o Vale do Itajaí é a região que concentra o segundo maior número de empresas, são 3,3 mil negócios na área de TIC. Também é vice-líder em número de empreendedores, com 4,3 mil, e quantidade de colaboradores, com 10,3 mil.

Joinville ocupa 7º lugar do ranking nacional quando se analisa o faturamento médio das empresas, com R$ 1,2 milhão, à frente de grandes centros como São Paulo. Sua região, o Norte catarinense, tem o maior percentual de empreendedoras no setor, o que corresponde a 30,3%. As mulheres representam ainda 43,5% da força de trabalho, sendo a maior participação feminina do Estado na área de TIC. Outro destaque da mesorregião é a proporção de empreendedores com nível superior — 67,7%, a maior de Santa Catarina.

Na região Oeste, são 1,2 mil empresas, que faturam R$ 1,2 bilhão e empregam 4,6 mil pessoas. Já o polo tecnológico da região Serrana apresenta R$ 481 milhões em faturamento, conta com 392 empreendedores e 336 companhias. Três mil pessoas trabalham no setor de tecnologia da Serra.

Com pouco mais de 1 mil empreendedores no setor, a região Sul de Santa Catarina também está se consolidando como polo tecnológico. São 948 empresas de tecnologia, que faturam R$ 857 milhões e contam com cerca de 3 mil colaboradores.

O Panorama 2018 do Observatório também mostra que as empresas associadas à ACATE desempenham melhor, geram mais empregos e crescem mais do que a média estadual. Juntas, elas faturam R$ 10,27 bilhões, representando aproximadamente 3,2% da economia de Santa Catarina. A receita média é quase 10 vezes maior: de R$ 12,46 milhões entre as associadas e de R$ 1,26 milhão para as outras empresas.

De acordo com Leipnitz, diversas iniciativas contribuem para que as associadas tenham melhores resultados. “As verticais de negócios, por exemplo, são grupos de empresas de tecnologia de um determinado nicho de mercado. Nelas, a união entre empresas, mesmo quando são concorrentes, proporciona a troca de experiências e o fortalecimento do setor. É preciso colaborar de forma voluntária, com respeito às diferenças e se sentindo parte do todo”, diz.

O estudo completo está disponível em www.acate.com.br/observatorio.

Fonte: ACATE

Tecnologia de reconhecimento facial auxilia consumidores na hora do check-in em aeroportos brasileiros

Trazer mais agilidade ao check-in e inovação para seus consumidores foram motivações que há cerca de um ano, levaram a GOL Linhas Aéreas Inteligentes a entrar em contato com a startup brasileira de reconhecimento facial FullFace. Juntas, as empresas implementaram o Selfie Check-In, processo de confirmação de reservas pelo celular, por meio de uma “selfie” do passageiro. A solução da startup brasileira, desenvolvedora de uma tecnologia proprietária de reconhecimento da face, faz a companhia somar atualmente mais de 500 mil clientes cadastrados. Em um ano, foram realizados mais de 1 milhão de processos de Selfie Check-In.

A GOL é a pioneira no mundo em oferecer esta opção aos passageiros de voos domésticos ou internacionais. “O reconhecimento facial já é uma opção em todo e qualquer lugar que seja necessário a identificação do usuário. A FullFace tem a tecnologia que torna viável a utilização de forma segura e eficiente, em ambientes web, mobile e físicos, para que empresas quebrem paradigmas e busquem novas opções de identificar seus usuários de forma segura, ágil e inovadora”, explica Danny Kabiljo, CEO da startup.

Kabiljo ressalta também que o reconhecimento facial é uma tecnologia eficiente e de fácil integração, uma vez que basta uma câmera de celular ou webcam para viabilizar a identificação de uma pessoa, podendo assim ser aplicada em qualquer setor e de forma integrada em todas os meios utilizados pelo mesmo.

“Trabalhamos com o desenvolvimento interno e criamos um time que observa tudo o que as startups do mercado estão fazendo. Vimos que a FullFace já tinha esta tecnologia que abreviaria nosso tempo de lançamento do produto. Foi um trabalho a quatro mãos: algoritmo da FullFace junto ao nosso desenvolvimento do aplicativo”, explica Paulo Palaia, diretor de tecnologia da GOL.

A leitura dos pontos do rosto se dá pela estrutura óssea, ou seja, informações superficiais como barba ou maquiagem não alteram o resultado final da checagem. Ao invés de uma foto, é gerado um código com cerca de 16 mil caracteres, como um CPF facial, o que garante segurança e privacidade aos dados do cliente. Nenhuma outra companhia aérea no mundo possui esta tecnologia.

Inovações de fintechs no mercado financeiro brasileiro são destaques no Fintouch 2018

Um dos maiores eventos de fintechs da América Latina, o Fintouch 2018, acontecerá em 8 de agosto (quarta-feira), das 8 às 20 horas, no Transamerica Expo Center (Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro), em São Paulo. Organizado pela Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs), o evento debaterá a importante transformação do mercado financeiro brasileiro graças à nova era de inovação promovida pelas startups financeiras conhecidas como fintechs. Além disso, contará com vasta programação e conectará os principais players do ecossistema ao mercado financeiro, investidores e clientes.

“Vemos o Fintouch como o palco ideal para a exposição máxima de nosso ecossistema de tecnologia financeira. Entendemos que o Brasil já é destaque na América Latina em quantidade e qualidade de fintechs e, nos fortalecendo, podemos nos tornar um celeiro exportador e consumidor de tecnologia no setor financeiro”, afirma o Presidente da ABFintechs, Rodrigo Soeiro.

A Diretora-Executiva da ABFintechs, Stephanie Fleury, que também palestrará na ocasião, ressalta que “além de fomentar importantes debates para o ecossistema, o Fintouch é uma grande vitrine para que as fintechs possam expor suas inovações e soluções inteligentes para otimizar a prestação de serviços no segmento financeiro. São iminentes as possibilidades de parcerias e negócios com impacto positivo no mercado nacional”.

O Fintouch 2018 será divido em três frentes: a “Plenária”, com palestrantes nacionais e internacionais e pitches das fintechs expositoras; a “Feira”, com estandes das principais fintechs do Brasil; e os “Workshops”, com apresentação de cases mostrando a real aplicação ao mercado das soluções inovadoras das fintechs e temas de capacitação para fomentar negócios. A Plenária reunirá especialistas renomados, confira alguns dos já confirmados para a edição deste ano:

Marco Mastroeni, Diretor de Negócios Digitais do Banco do Brasil.
Palestra: Fintegration – O que é integrar um Banco do Brasil ao ecossistema digital.

Ricardo Ramos, Diretor de Transformação Estratégica e Digital do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Palestra: Democratizando o Crédito.

Antônio Berwanger, Superintendente de Desenvolvimento de Mercado da CVM (Comissão de Valores Mobiliários); Natalie Hurtado, Diretoria de Supervisão de Conduta da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) e João André Calvino, Chefe do Departamento de Regulação do Banco Central.
Palestra: Sandbox – Construindo o Brasil do futuro.

Marcelo Nunes de Oliveira, Coordenador Geral de Análise do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
Palestra: O papel importante do CADE no sistema financeiro.

André Macedo, Diretor de Inovação e New Ventures do grupo Santander Espanha.
Palestra: Banking: the platform opportunity.

Sérgio Furio, Founder & CEO Creditas; Fábio Neufeld, CEO e co-fundador da Kavod Lending; José Luiz Rodrigues, Sócio titular da JL Rodrigues, Carlos Átila e Consultores Associados e Bruno Balduccini, da Pinheiro Neto Advogados.
Palestra: Impactos da Nova Regulamentação de Crédito.

Ingrid Barth, Head de Negócios na Foxbit; Luiz Roberto Calado, Chief Economist no Mercado Bitcoin e Edisio Pereira Neto, CEO da BitBlue e diretor de Negócios do Grupo B&T.
Palestra: A Criptoeconomia ainda vai fazer parte da sua vida.

A lista completa pode ser conferida no site oficial do evento: www.fintouch.com.br.

Fintouch 2018

Data: 8 de agosto de 2018, quarta-feira

Horário: Das 8h às 20h

Local: Transamerica Expo Center

Endereço: Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro, São Paulo – SP.

www.fintouch.com.br

Como essa startup quer aproximar as prefeituras dos cidadãos com a tecnologia

Quando Jéferson de Castilhos e Jaison Niehues assumiram cargos comissionados na área de tecnologia da prefeitura de São José, na grande Florianópolis, se depararam como uma realidade obsoleta e morosa. “A minha primeira dificuldade foi conseguir uma caneta para escrever. Para obter esse simples objeto eu precisei enviar um memorando físico, assinado e carimbado para a diretoria de compras providenciar a aquisição”, relembra Jaison.

A mesma dificuldade com os empecilhos burocráticos e consequente falta de agilidade na resolução das demandas era compartilhada por Jéferson. De acordo com ele, muitas repartições públicas -principalmente na esfera municipal- ainda dependem totalmente do papel para se comunicar. “Elas [prefeituras] praticamente obrigam o cidadão a ir sempre presencialmente ao órgão para ter sua resolução concluída”, afirma.

Foi com esse cenário que os dois decidiram criar uma solução que agilizasse esse processo por meio de uma plataforma digital. Assim ambos criaram, em 2014, a 1Doc. A ideia foi desenvolver uma solução que oferecesse transparência para a população nas demandas municipais, além de reduzir custo com a papelada gerada pelas prefeituras. A plataforma permite que o cidadão tenha comunicação direta via internet com a prefeitura do seu município para a resolução de problemas da cidade.

A ideia dos fundadores era desenvolver uma tecnologia em nuvem capaz de acabar com a tradicional morosidade dos processos, repletos de empecilhos burocráticos, e diminuir a dependência do papel nos atendimentos. “As repartições são lotadas de softwares projetados no fim dos anos 90 e a metamorfose para os dias atuais é lenta. Essas condições obrigam o cidadão a ir sempre presencialmente ao órgão para ter sua resolução concluída”, afirma Jaison. De acordo com os fundadores, poucas startups no País se propõem a criar soluções voltadas exclusivamente para o setor público.

O primeiro teste da plataforma foi na prefeitura que ambos trabalhavam. “Esse teste deu muito certo, pois diminuiu o tempo de resposta e aumentou a eficiência e engajamento das pessoas que utilizavam a ferramenta”, conta Jéferson. A solução passou a ser apresentada a outros órgãos públicos, que foram fazendo a adesão, por meio de compra direta ou por licitação. “Nosso primeiro cliente comercializado foi a Prefeitura de Biguaçu, seguida pela de Palhoça e de Itapema, todas de Santa Catarina”, relembra o empreendedor.

Jéferson conta que de início, como em qualquer mudança de rotina, houve um pouco de resistência dos servidores, mas depois de verem a melhoria no dia a dia, a segurança que a ferramenta lhes proporcionaria, e o aumento da eficiência, os servidores e gestores apoiaram o uso. “Tanto que não tivemos até o momento qualquer cancelamento de contrato. E os gestores indicam a ferramenta para seus colegas de cidades próximas, trazendo a transparência como um dos pilares da ferramenta”, diz.

De acordo com os dois, o diferencial da 1Doc é que a plataforma conecta todos os servidores públicos em somente um local, com transparência a partir do registro oficial de quem leu e resolveu. Não é necessário investimento em infraestrutura, já que a plataforma é 100% na nuvem. “Por ser web, integra os processos de comunicação interna, atendimento ao cidadão e gestão documental, trazendo transparência para a administração”, conta Jaison. Outro diferencial seria o baixo custo de implantação, custando em média R$ 20 por usuário ativo.

Além de substituir o papel com a digitalização dos documentos e processos externos e internos, a ferramenta, utilizada atualmente em 33 prefeituras, monitora o andamento das tarefas por servidores ao registrar o responsável por cada etapa, mensurando taxas de engajamento e de resolução, mais ou menos como o site “Reclame Aqui” faz com as empresas que lidam com o consumidor.

Os empreendedores contam que a partir do uso da plataforma já foram atendidas mais de três milhões de pessoas, mais de cinco milhões de documentos foram gerados e mais de 200 árvores poupadas, com a diminuição e eliminação do uso de papel. Outro ponto é o potencial de economia alcançado pelos clientes a partir da comunicação digitalizada. O montante ultrapassa os R$500 mil, de acordo com eles.

O investimento inicial dos empreendedores na criação da solução foi de aproximadamente R$ 150 mil. Após o lançamento, a startup atraiu a atenção da empresa de tecnologia catarinense Softplan, que realizou um novo aporte. O valor não foi divulgado. A empresa possui sede em Florianópolis, com um escritório localizado no prédio da Softplan. Possui 16 colaboradores. A plataforma hoje conta com aproximadamente 5,5 mil usuários ativos, com 38 clientes localizados em diferentes Estados do País. De 2016 para 2017 a startup cresceu 36%. “Nos primeiros quatro meses de 2018 já faturamos 50% do faturado em 2017, e pretendemos chegar a 145% deste total”, afirma Jéferson.

Os empreendedores acreditam que cada vez mais as prefeituras do Brasil irão buscar soluções como a desenvolvida por eles. “Com os movimentos anticorrupção e o apelo da população por mais transparência nos atos públicos, torna-se o momento ideal para os governantes aderirem à soluções tecnológicas que atendam aos princípios da administração pública e alie transparência e eficiência à gestão”, diz Jéferson.

Thomson Reuters Brasil anunciou as startups selecionadas na primeira edição do Accelerator Day for Lawtechs

A Thomson Reuters, provedora líder mundial de informação e tecnologia, apresentou no escritório da multinacional em Campinas, no interior de São Paulo, as nove empresas finalistas, dentre 20 inscritas, da primeira edição do Accelerator Day for Lawtechs, programa de aceleração para startups, realizado em parceria com a AB2L (Associação Brasileira de Lawtechs & Legaltechs).

Na ocasião, as startups tiveram a oportunidade de apresentar os projetos com sugestões tecnológicas para agregar ainda mais valor ao Legal One, software jurídico e inteligente da Thomson Reuters. E, sob o olhar atento da comissão julgadora, formada por executivos e especialistas Thomson Reuters, também com as participações de Bruno Feigelson, presidente da AB2L (Associação Brasileira de Lawtechs & Legaltechs), e Luciano Gaspar, professor de MBA de Inovação da FIAP (Faculdade de Informática e Administração Paulista), quatro startups foram as selecionadas nos pilares Crawlers (robôs), Legal Trends e Algoritmos Preditivos. São elas: BIP BOP, Legal Insights, Legal Labs e Juristec +:

BIP BOP (www.bipbop.com.br)

Categoria: Crawlers (robôs com funções de automatização de processos, como monitorar, consultar, capturar e armazenar informações de processos jurídicos nos portais dos Tribunais e nos Diários Oficiais).

Projeto: Capturar, em larga escala, dados disponíveis na internet de forma automática, para assim aumentar a produtividade e melhorar a tomada de decisão, por meio da entrega de dados confiáveis, obtidos com o uso de web crawlers.

Legal Insights (www.legalinsights.com.br)

Categoria: Legal Trends (capacidade de combinação de dados estatísticos e análises jurídicas, como, por exemplo, a probabilidade de êxito e perda, contemplando diferentes critérios de filtros e suas combinações).

Projeto: Através de uma plataforma inteligente, fomentar a eficiência no trabalho do advogado, elencar benchmark com relação às melhores práticas, descobrir tendências do Judiciário e mapear riscos internos.

Legal Labs (www.legalabs.com.br)

Categoria: Algoritmos Preditivos (ferramentas de leitura, que interpretam e analisam, de forma automática, os processos e as recomendações de conteúdos relacionados que embasem a atuação do escritório ou do departamento jurídico).

Projeto: Tornar o Legal One uma única ferramenta no mercado jurídico de tecnologia, com uma base sólida de extração de informações, em que o advogado não terá a necessidade de buscas em outras fontes, para as tomadas de decisões.

Juristec + (http://juristecplus.com.br/)

Categoria: Algoritmos Preditivos

Projeto: Através de análises estatísticas e profundo conhecimento técnico (jurídico, estatístico e computacional), a startup pretende intensificar a capacidade operacional do software Legal One e, assim, permitir uma melhor estrutura financeira, através da tomada de decisões mais assertivas.

“A Thomson Reuters tem um papel muito importante no sistema de lawtechs, por ser uma das maiores empresas mundiais nesta área. E promover este programa no Brasil é um grande estímulo para todo o ecossistema. Nós esperamos que esta seja a primeira de muitas edições do Accelerator Day for Lawtechs. Temos certeza que iniciativas como esta vão potencializar o mercado jurídico, dinamizar o trabalho dos advogados, além de gerar melhorias para a sociedade brasileira”, explica Bruno Feigelson, presidente da AB2L.

As empresas escolhidas terão, como incentivo de aceleração, a oportunidade de interagir com os colaboradores, a estrutura e as tecnologias Thomson Reuters para, assim, testar as suas soluções no software Legal One. Contudo, as startups que não fazem parte do grupo selecionado podem ser convidadas a colaborar com as suas inovações junto a multinacional em um futuro próximo.

“Nós ficamos muito felizes com a repercussão do Accelerator Day for Lawtechs, principalmente pela qualidade e criatividade dos projetos apresentados. Nossa ideia, neste momento, é somar os times que mais se encaixam às nossas equipes e, ainda este ano, apresentar novidades em serviços, que devem alavancar a eficiência dos clientes Thomson Reuters”, finaliza Ralff Tozatti, Diretor de Marketing da Thomson Reuters Brasil. O executivo acrescenta que a iniciativa surgiu da crença de que fora da empresa há também outras ideias confiáveis, que podem contribuir com as tecnologias já oferecidas ao mercado jurídico no Brasil.

Saiba mais sobre esta edição do Accelerator Day for Lawtechs, através do regulamento.

SET EXPO 2018 abre inscrições para startups participarem da maior feira do setor audiovisual

Há cinco anos a SET – Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão – promove o SET Innovation Zone (SIZ), um laboratório de pesquisa, relacionamento e incentivo a startups com soluções de tecnologia para o mercado de mídia e tecnologia. Mais de 50 startups já passaram pelo programa que conta com soluções de mercado que hoje estão operando inclusive fora do Brasil, como Netshow.me, Trakto.io e Celebryt’s. “O propósito é criar um movimento de relacionamento com o ecossistema de startups, o que vai permitir ainda mais conexão desses inovadores com as empresas de comunicação, que são seus potenciais clientes”, afirma Edson Mackeenzy, Head e Curador do Innovation Zone.

Uma das principais iniciativas do Lab é o Desafio SETup, uma chamada pública para selecionar 10 startups que irão expor suas soluções gratuitamente na principal feira de negócios do setor de conteúdo e media technology da América Latina. Além de receber um espaço para expor suas ideias, as startups selecionadas participarão de um demoday, isto é, uma competição internacional de demonstração de soluções disruptivas para o futuro da produção e distribuição audiovisual. As três soluções mais inovadoras receberão prêmios que, nas últimas edições da SIZ, passaram de US$ 100.000,00 (em produtos e serviços das empresas parceiras).

O SET Innovation Zone é uma iniciativa da SET para encontrar soluções que vão muito além das telas, que criem um ambiente imersivo de conteúdo utilizando um misto de Realidade Virtual (VR), Realidade Aumentada (AR), Inteligência Artificial (AI) e até Internet das Coisas (IoT). “Desta maneira ampliamos a atuação da SET com as startups e mantemos nossos associados atualizados com as principais inovações do setor no mundo”, afirma, Claudio Younis, VP da SET.

A iniciativa tem o apoio do SEBRAE-SP, que oferece aos inscritos a possibilidade de participar do programa de consultoria Mentoring do Audiovisual. “Após o SET EXPO, em setembro, será promovido o Speed Mentoring Audiovisual, um programa de 50 horas para os empreendedores que se inscreverem no SIZ”, explica José Carlos Aronchi, diretor da SET e consultor do SEBRAE-SP. “É o quarto ano dessa parceria, que já promoveu vários negócios inovadores e capacitou empreendedores do audiovisual na gestão dos seus negócios”.

As inscrições para o próximo Desafio SETup, estão abertas até dia 20 de julho em www.f6s.com/siz2018. As 10 Startups selecionadas serão anunciadas no site da SET, no dia 3 de agosto de 2017, para expor no pavilhão de inovação durante a SET EXPO 2018, que será realizada entre 27 e 30 de agosto no Expo Center Norte em São Paulo.

SET EXPO 2018

Data: Congresso: 27 a 30 de agosto | Feira: 28 a 30 de agosto

Horário: Congresso: 9h às 18h | Feira: 12h às 20h
Local: Expo Center Norte – Pavilhão Vermelho e Centro de Convenções

Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo- SP

Informações e credenciamento:

www.setexpo.com.br