BNDES Garagem vai selecionar 45 startups para programa de aceleração

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está lançando o ciclo 2022 do BNDES Garagem – Negócios de Impacto. A iniciativa faz parte do objetivo da instituição de promover ações empreendedoras em todo o Brasil, e será conduzida pelo Consórcio AWL (composto por Artemisia, Wayra e Liga Ventures). Neste ciclo, 45 negócios de diversos setores serão selecionados e acelerados — com prioridade às soluções voltadas à educação, empregabilidade, educação financeira, finanças inclusivas, saúde e bem-estar, cidades sustentáveis e cidadania, meio ambiente e economia circular. As inscrições estão abertas até 24 de junho no site: Link para empreendedores de todo o território nacional.

As selecionadas serão potencializadas por meio de metodologias de aceleração aplicadas pela Artemisia, Wayra e Liga Ventures — referências no ecossistema de empreendedorismo — e receberão apoio individual de especialistas; acesso a mentores para aconselhamento e resolução de desafios; conteúdos sobre inovação, empreendedorismo e impacto; serviços gratuitos e subsidiados; além de conexão com potenciais investidores e parceiros de empresas públicas e privadas.

O programa é gratuito e vai eleger duas startups que se destacarem no processo de aceleração, uma na categoria de Tração (para quem já tem um negócio de impacto e quer apoio para crescer, ganhando escala), e outra na de Criação (etapa para negócios que estão começando e precisam de apoio nos primeiros passos), para receberem um prêmio no valor de R$ 30 mil e R$ 20 mil, respectivamente.

De acordo com Bruno Laskowsky, diretor de Participações, Mercado de Capitais, Reestruturações e Crédito Indireto do BNDES, esta nova chamada do BNDES Garagem confirma o sucesso da iniciativa e reforça a preocupação do banco em promover cada vez mais o desenvolvimento sustentável. “No primeiro ciclo do Garagem, ocorrido ao longo de 2021, aceleramos empreendedores e startups de impacto de todas as regiões do Brasil que trouxeram soluções para desafios sociais e ambientais, estimulando o ecossistema do empreendedorismo e transformando positivamente a vida dos brasileiros. Para este novo ciclo, continuamos com a intenção genuína de gerar impacto positivo na sociedade e ampliamos o rol de soluções que consideramos prioritárias. A vertente de educação, por exemplo, incorporou novos desafios relacionados à empregabilidade para que todo conhecimento gerado por meio de conteúdos educacionais possa ser revertido na inserção de cada vez mais pessoas no mercado de trabalho” comenta Laskowsky.

Para Luciano Gurgel, diretor executivo da Artemisia, esta edição “Com o BNDES Garagem, o Banco se coloca na vanguarda do apoio ao empreendedorismo, principalmente ao empreendedorismo de impacto, Como ator fundamental do mercado de capitais brasileiro, o Banco desenha sua Teoria de Mudança ao usar o Garagem como plataforma de lançamento de negócios de impacto para um futuro acesso ao mercado de capitais. O Garagem prepara os negócios que queremos ver se multiplicar: aqueles que se propõem a resolver problemas sociais e ambientais. Ao incorporar o componente da diversidade ao longo do programa, entendemos que o programa fica mais acessível e pronto para responder aos grandes desafios sociais e ambientais que temos pela frente.”

Guilherme Amorim, da Wayra, destaca que o programa oferece diversas possibilidades para alavancar o potencial de transformação do ecossistema empreendedor. “Ao longo dos próximos meses em contato com os empreendedores, e mergulhados em seus negócios, conseguiremos criar ações conjuntas que agregam um olhar focado também aos negócios de impacto. Assim vamos poder cooperar para o desenvolvimento dos ecossistemas das cinco regiões do país, selecionando empreendedores e empreendedoras cujas soluções possam gerar mudanças efetivas para a sociedade como um todo”, ressalta Guilherme.

Já Rogério Tamassia, diretor da Liga Ventures, avalia a relevância do BNDES Garagem para o ecossistema de impacto. “Este é o maior e mais profundo programa de apoio aos empreendedores de impacto do Brasil já realizado. E isso tem tudo a ver com o propósito da Liga e com o momento e desafios como sociedade que temos enfrentado. Por isso, trabalhamos duro com nossas parceiras Artemisia e Wayra e com o time do BNDES para usar nossas competências complementares e entregar o estado da arte de aceleração e impacto”.

Critérios de seleção do BNDES Garagem — Negócios de Impacto
O programa BNDES Garagem — Negócios de Impacto vai apoiar empreendedores com negócios em dois estágios da jornada empreendedora: Criação (para os que estão começando a empreender e precisam de suporte para dar os primeiros passos) e Tração (para os que já têm negócios criados e demandam apoio para crescer ou escalar).

No estágio de Criação o programa busca por empreendedores(as) e startups que estejam na fase inicial do negócio, ainda passando por validações de problema, solução, público alvo, sem modelo de negócio definido; não possuam faturamento recorrente; podem ter ou não mais de 1 sócio(a) e/ou equipe, que podem ou não serem formalizados e que se enquadrem em um dos três estágios:

a) Ideação: startup com uma ideia de problema que quer resolver e está na fase de desenvolver o conceito da solução, mas ainda sem validações.

b) Prototipação: startup com uma proposta de solução, que está sendo validada com os primeiros testes, a fim de conhecer a sua viabilidade frente a resolução do problema.

c) MVP: startup com uma solução mais robusta que o protótipo e que está em fase de testes a fim de reconhecer a sua viabilidade de mercado, pode ou não ter seus primeiros clientes pagantes.

 

Em Criação, o empreendedor receberá suporte personalizado para desenvolver o Produto Mínimo Viável (MVP, sigla do inglês Minimum Viable Product), validar a solução no mercado, lançar a startup e conquistar os primeiros clientes. A metodologia aplicada é composta por uma trilha de conteúdos, mentorias e workshops para apoiar o empreendedor a desenvolver o negócio de impacto; a duração da aceleração será de três meses. A startup que se destacar receberá ao final uma premiação no valor de R$ 20 mil.

Para a seleção de Tração o foco está em encontrar startups que estejam em uma fase mais avançada do negócio e que já possuam aspectos como o problema, solução, público-alvo e modelo de negócio validados, que estejam colocando o seu impacto socioambiental na prática; que já possuam um faturamento e número de clientes recorrentes, sendo capazes de ter e/ou prever uma sustentabilidade financeira do negócio; que possuam mais de 1 sócio(a) e/ou equipe formalizados e que se enquadre em um dos dois estágios:

a) Tração: startup que já validou o seu modelo de negócio junto ao mercado (pode ter um produto já validado, ou buscar lançar um novo durante o Programa), apresenta resultados recorrentes e precisa incrementar as vendas.

b) Scale Up: startup que está em fase de crescimento acelerado e ganho de escala local e internacional.

Em Tração, o empreendedor receberá suporte personalizado para acelerar o crescimento da própria startup, refinar o impacto da solução, além de ter acesso à rede de empresas parceiras — públicas e privadas — e de investidores. A metodologia é composta por trilhas de conteúdo alinhadas ao momento e à necessidade de cada negócio em um processo de aceleração flexível e personalizado, que conta também com conexões com mentores, empresas parceiras e investidores. Na prática, uma metodologia aplicada ao longo de quatro meses, pensada para empreendedores que desejam acelerar o desenvolvimento do negócio de impacto social ou ambiental para chegar rapidamente a outro patamar. Nesse estágio, a startup que se destacar receberá ao final uma premiação no valor de R$ 30 mil.

Para ambos os estágios, estão credenciados a participar empreendedores de todo o país, que tenham intenção genuína de gerar impacto positivo; que sejam engajados com o negócio; e estejam abertos a repensar pontos fundamentais da solução dentro do programa.

ABDI e Softex lançam o Programa VIAS

A ABDI e a Softex lançam hoje (24) o diagnóstico do Programa VIAS – Vetor de Inovação Aberta com Startups, plataforma que instrumentaliza empresas e startups para impulsionarem seu relacionamento na inovação aberta. O Programa é parte da estratégia ABDI Open, jornada de difusão e adoção de tecnologias da ABDI, utilizando a conexão com startups como vetor de transformação.

O diagnóstico foi apresentado em primeira mão no evento Softex Experience, que aconteceu em São Paulo na última semana. Chamado VIAS scan, esta primeira fase do programa tem como objetivo identificar o nível de maturidade do relacionamento entre empresas e startups por meio de um diagnóstico personalizado e indicação de boas práticas para potencializar as conexões.

“O VIAS scan é uma abordagem inédita no país e incorpora as melhores práticas, nacionais e internacionais, do relacionamento entre empresas e startups, que funciona como um roadmap para as empresas respondentes. É uma ferramenta com uma inteligência robusta, que oferece o resultado situacional da empresa na sua estratégia de inovação aberta com startups, mas com uma experiência de usuário leve e dinâmica”, afirma Bruno Jorge, Gerente da Unidade de Difusão de Tecnologias da ABDI.

Abrangendo desde corporações que já praticam inovação aberta com startups até empresas sem nenhuma experiência, além de startups em diferentes níveis de maturidade, com metodologia exclusiva, o VIAS scan realiza um diagnóstico em seis dimensões identificadas como fundamentais: pessoas, cultura, estratégia, ecossistema, conexão e processos. O resultado apresenta, ainda, um gráfico radar com detalhes do estágio de prontidão e como ele pode ser aprimorado, além de recomendações das melhores práticas e casos de sucesso.

“A maturidade dos relacionamentos entre startups e corporações considera elementos importantes em seu contexto e serve de guia para a estratégia a ser implementada. Realizamos diversos laboratórios ao longo do processo de desenvolvimento da plataforma. A grande questão sobre inovação aberta hoje é como fazer. E é aí que o VIAS se diferencia, atuando como uma conexão entre a empresa e a startup, trabalhando o gargalo do relacionamento, alinhando expectativas e ajudando ambas as partes a entenderem o ritmo da jornada para a parceria dar certo”, explica Diônes Lima, vice-presidente executivo da Softex.

Outras duas fases completam o Programa VIAS e dão suporte às empresas que desejem aprofundar seu relacionamento: o VIAS teia – direcionamento para conexões com o ecossistema de inovação capaz de impulsionar empresas e startups para um melhor relacionamento em inovação aberta, e o VIAS verso – trilhas de conteúdo em uma plataforma EAD, para que empresas e startups avancem na maturidade de seus relacionamentos, por meio de um compilado de boas práticas, conteúdos sobre conexão e tecnologias da indústria 4.0, tendências, casos de sucesso, entre outros. Estas duas fases estarão disponíveis em breve na plataforma VIAS.

Maior programa de aceleração de startups da América Latina abre inscrições para sua segunda edição de 2022

Estão abertas as inscrições para os programas de aceleração InovAtiva Brasil e o InovAtiva de Impacto Socioambiental, soluções do hub InovAtiva, política pública que apoia o desenvolvimento do ecossistema de empreendedorismo inovador no Brasil. Os empreendedores interessados podem se inscrever gratuitamente pelo site de 16 de maio até 17 de junho de 2022.
 

O InovAtiva Brasil vai selecionar até 360 startups de todo o país, que estejam nas fases de validação, operação e tração, para a segunda edição de 2022. Já o InovAtiva de Impacto Socioambiental, focado em empresas de base tecnológica com missão de gerar impacto social ou ambiental positivo, vai selecionar até 60 startups.
 

“Estamos comprometidos em proporcionar a melhor experiência para os participantes dos programas do InovAtiva, desde a jornada do empreendedor até a colaboração dos mentores e participação dos investidores. Nós acreditamos no poder de conexão que o InovAtiva promove entre estes atores e no quanto esse pilar é forte na concretização do nosso objetivo que é impulsionar o empreendedorismo inovador brasileiro”, afirma Daniella Marques Consentino, Secretária Especial de Produtividade e Competitividade, do Ministério da Economia (Sepec/ME).
 

Aceleração e Conexão
 

Os ciclos dos programas InovAtiva são divididos em duas etapas: Aceleração e Conexão. Durante a primeira etapa, os empreendedores têm acesso a mentorias individuais e coletivas com especialistas do mercado e conteúdos sobre empreendedorismo. A etapa de Aceleração é encerrada com o evento regional InovAtiva Day, dia 8 de outubro, onde os empreendedores participam de uma agenda de palestras e painéis voltados à temática empreendedora e treinamentos de pitch.
 

As soluções de maior potencial seguem para a segunda etapa, Conexão, na qual empreendedores recebem mentorias individuais especializadas para o desenvolvimento de seus negócios. Para encerrar o ciclo ocorre o InovAtiva Experience, em dezembro, onde as startups passam pelo Demolation, em que simulam sua apresentação de pitch e recebem o feedback dos mentores e, por fim, têm a oportunidade de apresentar suas soluções para a maior banca de investidores do país, no Demoday.
 

Os empreendedores que participam do InovAtiva de Impacto Socioambiental recebem capacitação voltada ao empreendedorismo em negócios de impacto, mentoria com executivos e empreendedores especializados na área socioambiental e são conectados a investidores interessados em apoiar soluções no setor.
 

“A aceleração do InovAtiva foi muito importante para a validação do modelo de negócio e entendimento sobre a jornada de uma startup. O selo de acelerada também foi um validador na busca pelos primeiros investimentos, dando credibilidade e maturidade para captarmos nosso primeiro aporte externo logo após o programa”, relata Sérgio Roberto Finger, CEO da Trashin, participante do InovAtiva de Impacto em 2018.
 

Até hoje, desde a sua criação em 2013, o maior programa de aceleração de startups da América Latina já acelerou mais de 2.400 startups de diversos segmentos e de todas as regiões do país, e realizou mais de 2.000 mentorias.
 

“A história do InovAtiva mostra o impacto que o programa gera em startups participantes. Cada vez mais estamos investindo em melhorias no programa, buscando atender cada vez mais startups e conectá-las com o mercado, investidores e parceiros”, explica o diretor técnico do Sebrae, Bruno Quick.

StartOut Brasil abre inscrições para ciclo de internacionalização de startups em Chicago

O StartOut Brasil, programa gratuito de internacionalização de startups, abre suas inscrições para o Ciclo Chicago (EUA).

“Chicago será mais uma grande oportunidade para nossos empreendedores e é gratificante viabilizar a inserção de negócios brasileiros em um dos ecossistemas de inovação mais desenvolvidos dos Estados Unidos”, afirma Jackline Conca, Subsecretária de Inovação e Transformação Digital da Secretária Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia (Sepec/ME).

Desde 2017, o programa já realizou 13 ciclos de internacionalização, em 9 países diferentes gerando mais de US$ 16 milhões em negócios. A edição de Chicago é o quarto ciclo realizado pelo programa nos Estados Unidos, que já passou por Miami (2018), Boston (2019) e Nova York (2020).

Estrutura do programa

O programa acontece em 3 etapas. Na primeira, até 40 empreendedores são selecionados para a Missão Virtual, inteiramente online, que tem o objetivo de capacitá-los e iniciá-los na prospecção de parceiros de negócios no país de destino. Eles recebem treinamento de pitch internacional, mentorias coletivas e webinar com players do mercado e participam de uma agenda virtual de negócios organizada por um matchmaker.

Na segunda etapa do programa, as 15 empresas com melhores oportunidades no mercado seguem para a Missão de Imersão com atividades presenciais e online. Nessa fase, além de aprofundar a capacitação com consultores e mentores experientes, e ainda com o suporte do serviço de matchmaking, e com mentores especializados no mercado de Chicago, os empreendedores irão visitar ambientes de inovação e interagir com alguns dos principais atores do cenário de empreendedorismo inovador. Ainda, têm a possibilidade de apresentar presencialmente seus negócios para investidores.

Para a Missão Follow-Up, são apoiados até cinco negócios inovadores que apresentarem um projeto sólido de retorno ao mercado. O objetivo nessa terceira etapa do programa é estimular as empresas a planejarem seu regresso ao mercado e aprofundarem os relacionamentos e oportunidades de negócios, com o apoio de serviço de matchmaking para a realização de mais agendas de negócio em Chicago e, também, auxílio do Consulado do Brasil em Chicago e do Escritório da ApexBrasil nos Estados Unidos.

É pré-requisito para a inscrição no programa a apresentação de pitch no idioma inglês. As startups selecionadas para o StartOut são avaliadas pelo grau de inovação, mapeamento do mercado de destino, maturidade para inserção internacional e pela competência técnica, financeira, de vendas e experiência na área internacional da equipe.

Os empreendedores interessados poderão se inscrever gratuitamente pelo site do programa, no período de 19 de maio a 19 de junho de 2022.

O ecossistema de negócios em Chicago
 

Chicago é um dos mais importantes centros financeiros do mundo, com um cenário de tecnologia vibrante, que ajudou a desenvolver gigantes como a Groupon e Peapod. O ano de 2021 foi importante para o crescimento tecnológico da cidade. Durante os três primeiros trimestres do ano, seu ecossistema de inovação captou mais de US$ 5.5 bilhões — quase o dobro do mesmo período de 2020. Este cenário contribuiu para o crescimento de 12 unicórnios (startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão).

BTG Pactual abre inscrições para nova rodada de seu programa de potencialização de startups

O boostLAB, hub de negócios para empresas de tecnologia do BTG Pactual (BPAC11), maior banco de investimentos da América Latina, anuncia a 10ª edição de seu programa de potencialização de startups em nível avançado, as chamadas Scale-ups. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site: . Serão selecionadas de cinco a dez startups, que seguirão no programa pelo período de cinco meses.
 

Lançado em 2018, o boostLAB tem como objetivo acelerar a criação de valor para startups e apoiar os empreendedores, aproximando-os do mercado financeiro e do acesso a capital. O programa conta com a dedicação integral de um sócio do BTG Pactual, acompanhamento por membros de seu comitê executivo, mentoria de sócios do Banco e de executivos de destaque no mercado, além da metodologia da ACE, uma das maiores empresas de inovação corporativa da América Latina.
 

Desde sua criação, o programa já potencializou mais de 70 companhias, incluindo a startup latino-americana Advance (Colômbia), e fez negócio com 70% delas. Em paralelo, sete startups também receberam investimentos, incluindo um exit: A de Agro, Finpass, Pier Seguros, Spinet Bank (Liber Capital), Celcoin, iClubs e Digesto (vendida para a JusBrasil em 2021).
 

O banco tem lançado cada vez mais produtos dedicados para esse perfil de startups, como linhas de crédito, investimento, auxílio para arrecadação de fundos, serviços bancários, dentre outros. “Com o boostLAB estamos estimulando o empreendedorismo e apoiando o desenvolvimento de tecnologias disruptivas e novos modelos de negócios. Além disso, colocamos no mercado os melhores produtos bancários focados no financiamento de startups, com taxas e condições competitivas para incentivar o setor”, explica Fred Pompeu, sócio do BTG Pactual e head do boostLAB.
 

Em 2021, o boostLAB foi premiado pelo terceiro ano consecutivo como um dos melhores centros de inovação financeira do mundo (Best Financial Innovation Labs) pela revista Global Finance. O prêmio, que está em sua nona edição, busca reconhecer entidades que regularmente identificam novos caminhos e projetam novas ferramentas para o mercado financeiro. Esse foi o terceiro ano em que o prêmio elegeu os melhores laboratórios de inovação financeira do mundo, sendo o boostLAB o único centro do Brasil a figurar na lista ao longo dos três anos.
 

A partir deste mês, através de uma parceria com o BTG Empresas, o boostLAB também passou a oferecer para as startups o serviço de banking. Além da conta corrente, a plataforma 100% digital permite pagamento e emissão de boletos, contas de consumo, tributos e DARFs, transferências via TED, PIX de forma, antecipação de recebíveis e muito mais. Tudo isso, sem taxa de manutenção. Esse é mais um passo para o boostLAB se tornar o banco do ecossistema Tech na américa latina.

Aceleradora WOW abre inscrições para 22ª rodada de aceleração de startups

Empreendedores de todo o Brasil e de qualquer setor do mercado têm até o dia 23 de maio para participar do processo seletivo

Composta por uma rede de mais de 300 investidores-anjo, a WOW Aceleradora, maior aceleradora do Brasil, anuncia a abertura de uma nova rodada de aceleração de startups. O objetivo do 22º programa de aceleração, que será remoto, é impulsionar novos negócios na validação de product-market fit e estruturação de crescimento, sempre de acordo com a maturidade e estágio de cada startup. A fase mais intensiva do programa dura até 12 meses, dependendo da maturidade da startup na entrada e da velocidade de progresso, mas a WOW apoia os empreendedores durante toda jornada da startup, por muitos anos, até o exit. Com esta filosofia, a WOW já conta com 18 empreendedores que fizeram a saída e agora são também investidores. As inscrições para o processo de aceleração da nova rodada podem ser feitas no site da WOW até o dia 23 de maio.

Startups de todo o Brasil e de qualquer setor do mercado (desde que possuam base tecnológica) podem se inscrever no processo seletivo. Os empreendedores concorrem a um investimento inicial de R$ 300 mil por equity definido em rodada futura, além do apoio da equipe da WOW para estruturação de novas rodadas. Muito mais relevante que o aporte financeiro, a WOW disponibiliza mentorias, trilha de workshops, networking com ampla rede de contatos e acompanhamento constante e acesso a ferramentas como parte do investimento de capital intelectual, conhecido como smart money.
 

De acordo com André Ghignatti, CEO da WOW Aceleradora, a experiência da WOW, que já acelerou 129 startups em 21 batches, é o principal ativo entregue para suas startups aceleradas, por meio de uma metodologia própria para auxiliar a startup na validação de mercado, produto, canal de vendas e precificação. “As startups que entrarem para nosso portfólio nesta rodada receberão mentorias focadas nas particularidades de cada negócio, capacitações e aproximação com investidores e outros empreendedores de sucesso, além do investimento financeiro, para que em 12 meses consigam alçar voo”, explica o executivo.
 

Fundada em 2013, a WOW investe em startups de todas as regiões do Brasil e dos mais variados segmentos da economia. Em 2021, a WOW realizou duas saídas relevantes em seu portfólio, com Squid e Movidesk.

Arezzo&Co realiza primeiro investimento em uma startup de tecnologia

A Arezzo&Co, grupo que reúne as marcas Arezzo, Schutz, Anacapri, Alexandre Birman, Fiever, Alme e Vans, anuncia investimento na Growdev, uma EdTech localizada no Vale dos Sinos (RS), destinada à criação e condução de cursos profissionalizantes no ramo de tecnologia e programação. Fundada por Manoel Roldão e Marcelo Eltz, profissionais que juntos somam mais de 30 anos de experiência em tecnologia e desenvolvimento de software, a startup atua em duas principais frentes que são a formação de profissionais na área de TI e seleção de talentos e alocação de trainees deste setor para diversas empresas.
 

Com a transação, a Arezzo&Co poderá atingir até 15% de participação do grupo no negócio, gerando uma série de ações conjuntas com a startup. Entre elas estão: aulas da Growdev sendo ministradas “on the job” no ZZ-Hub; criação de cursos customizados para as necessidades específicas do grupo; cotas de bolsas de ensino para alunos indicados pela Arezzo&Co e, ainda, conteúdos programáticos e entregáveis que traduzam a realidade do dia-a-dia dos profissionais da área de tecnologia dentro da companhia.
 

Entre os motivos que impulsionaram o investimento do grupo na EdTech estão a expectativa em suprir sua demanda crescente por profissionais de TI, com o objetivo de ampliar as frentes de transformação digital em sua operação; a possibilidade de internalizar mais especialistas de tecnologia, reduzindo custos de desenvolvimento; a diminuição significativa no lead-time de contratação, treinamento e integração de novos colaboradores e, também, a aproximação e acesso a profissionais com alta qualificação e que já estejam familiarizados com a companhia desde sua formação. “Este é um negócio que auxiliará no fortalecimento do core business da companhia. Por isso, além da intenção em atrair uma mão de obra especializada, a Arezzo&Co também acredita fortemente no crescimento da empresa e em ganhos financeiros com a operação, muito embora estes motivos não sejam necessários para justificar o investimento”, explica Maurício Bastos, Chief Digital Officer (CDO) na Arezzo&Co.
 

A Growdev, por sua vez, usará os recursos obtidos nessa primeira rodada de investimentos para expandir sua capilaridade e cursos oferecidos; estruturar o time e corpo docente e ampliar suas aplicações em ações de marketing e outros gastos operacionais.”Estamos muito empolgados com essa parceria, a relação com a Arezzo&Co já vinha sendo construída de uma forma muito positiva e com uma sinergia muito bacana. Contar com um grupo dessa dimensão como parceiro e investidor irá acelerar muito o nosso crescimento, tenho certeza que iremos realizar coisas incríveis juntos”, comenta o CEO da Growdev, Manoel Roldão.

Chamada Aberta do AgriHub busca startups com soluções para o agro

LifeHub SP. Divulgação Bayer

O Instituto AgriHub lança a partir desta terça-feira (10/05) mais uma chamada convocando startups para participarem do programa de inovação aberta. As agtechs que possuem soluções tecnológicas para a cadeia agrícola de Mato Grosso podem garantir suas inscrições até o dia 29 de maio.

Esta é a segunda Chamada Aberta promovida pelo Instituto. Em 2021, a chamada Seed Innovation foi destinada às agtechs com soluções para a cadeia de sementes. Desta vez, o objetivo é trazer soluções tecnológicas para a agricultura com base nos desafios e necessidades das empresas parceiras do AgriHub Space: Amaggi, Bayer e TMG.

“Além da temática sementes, neste programa de inovação aberta queremos trazer soluções voltadas para gestão da fertilidade do solo, aplicação de tecnologias para a sustentabilidade, rastreabilidade da cadeia de produção, automação industrial e mensuração de carbono. Cada empresa parceira do AgriHub trouxe suas demandas específicas de acordo com seus processos e estratégias e isso faz com que as agtechs tenham mais oportunidades de gerar negócios”, explica o diretor do Instituto AgriHub, Otávio Celidonio.

As startups que tiverem interesse em participar do desenvolvimento dessas soluções ou adaptar as que já existem no mercado participarão de um processo de seleção ao longo dos próximos meses. Após o período de inscrições (10/05 a 29/05), as próximas etapas ocorrerão em junho, são elas: divulgação dos classificados para o Pitch Day (03/06), apresentação Pich Day (17/06) e divulgação dos resultados (30/06).

A iniciativa tem o apoio da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) — entidade em que o Instituto AgriHub faz parte — e da Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat).

Vantagens — As agtechs que participarem do programa terão acesso à rede de parceiros do AgriHub Space como a Amaggi, Bayer e TMG. Além disso, segundo Celidonio, é uma oportunidade de interação com os produtores rurais que fazem parte da rede de fazendas ALFA do Instituto e de acesso às mentorias com especialistas que acompanham o cenário da inovação no agro.

As startups de outras cidades terão espaço de coworking disponível com toda estrutura para a equipe de trabalho desenvolver o projeto no AgriHub Space, que fica dentro do Sistema Famato, em Cuiabá-MT.

LifeHub SP — Nesta semana (10 a 13 de maio), representantes do Instituto AgriHub estão em São Paulo para participar de vários eventos e fazer visitas estratégicas. Na programação está prevista a apresentação desta chamada para startups com soluções para agricultura durante evento no LifeHub SP, primeiro centro de inovação aberta da Bayer na América Latina.

Dentre os participantes da programação estão as empresas parceiras do AgriHub Space, produtores rurais e startups, para falar sobre as oportunidades, os desafios do agro e a importância da inovação aberta. Segundo o líder de Inovação Aberta na divisão agrícola da Bayer, Dirceu Ferreira Júnior, a parceria entre a Bayer e o AgriHub se renova com o lançamento de mais uma chamada.

“O LifeHub SP é um espaço para promover parcerias e troca de ideias para fomentar a inovação e o evento torna-se ainda mais relevante por integrar a liderança executiva, clientes, startups e parceiros e ser o primeiro presencial, com público externo, a ser realizado desde sua inauguração, que se deu no período restritivo da pandemia da Covid-19. Para a Bayer, o desafio fortalece um dos principais pilares estratégicos da empresa, o de inovação”, diz.

Chamada Aberta do AgriHub

Período de inscrições: de 10 a 29 de maio

Como: Site da AgriHub 

Divulgação dos classificados para o Pich Day: 3 de junho

Pich Day: 17 de junho

Divulgação do resultado: 30 de junho

Abstartups lança estudo sobre startups de saúde

Startups e saúde foram os temas mais em alta nos últimos dois anos, então não é surpresa que as startups especializadas em saúde, as HealthTechs, tiveram um crescimento exponencial nos últimos dois anos. Para demonstrar o quanto profunda foi a mudança do segmento, a Associação Brasileira de Startups, entidade sem fins lucrativos que promove o ecossistema brasileiro de startups, em parceria com a Deloitte, lança o Mapeamento HealthTechs 2022.

O estudo, divulgado anualmente, detalha como está o segundo maior segmento de startups do país, que cresce de forma exponencial a cada ano. Além disso, identifica fraquezas, problemas comuns enfrentados pelos empreendedores que utilizam a tecnologia para a melhoria de processos, atendimento ao paciente e desenvolvimento da saúde no país. Das 215 startups mapeadas, 45% foram criadas entre 2019 e 2021, identificando uma forte relação entre a pandemia e o desenvolvimento de ideias disruptivas no setor para a melhora da qualidade de vida dos brasileiros.

De acordo com Luiz Othero, Diretor Executivo da Abstartups, o cenário apresentado no estudo indica que ainda há muito espaço para inovação e desenvolvimento de tecnologias disruptivas para o aprimoramento da saúde no Brasil. “Muitas startups foram criadas especificamente para as demandas da pandemia e com a melhora da situação estas soluções vão deixar de serem necessárias, mas a tecnologia desenvolvida para isso, assim como o know-how adquirido, vai permitir que sejam criadas novas respostas para outros problemas”, explica Othero.

Ainda de acordo com a Abstartups, mais de 32% de todas as startups do país estão concentradas no Estado de São Paulo e o cenário não é diferente quando se trata das HealthTechs: 34% das 215 startups mapeadas estão no estado de São Paulo e 22% estão na capital paulista, indicando que apesar dos esforços para expandir o ecossistema ainda há um longo caminho a ser percorrido e mapeamentos como este são essenciais para que sejam notados pontos de melhoria.

EqSeed anuncia sexto exit com a compra da startup MeuPortfólio pela Warren

A EqSeed, plataforma de investimentos online em startups, acaba de anunciar o seu sexto exit em apenas um ano e meio, com a venda do consolidador de carteiras de investimentos MeuPortfólio para a corretora Warren, que fez a aquisição após sua última rodada de investimentos de R$ 300 milhões. Com isso, a corretora entra para o rol de compradores das startups selecionadas pela EqSeed, que já conta com gigantes como AES Corporation e Banco Bradesco.

Segundo informações divulgadas pela plataforma, através dos resultados desses seis exits, o tempo médio de permanência no investimento foi de 30 meses.

“Chama a atenção um prazo de retorno tão rápido para um ativo com pouca liquidez. Isso demonstra a evolução do mercado de venture capital no Brasil, com cada vez mais aquisições e um mercado aquecido. Mesmo com a alta da SELIC nos últimos meses, os investidores deveriam continuar procurando investimentos alternativos em busca de mais diversificação e retornos potenciais substancialmente maiores. Essa classe de ativo tem gerado cada vez mais oportunidades interessantes e casos de exit.” analisa Anthony Mc Courtney, diretor de relações com investidores da EqSeed.


Fundado em 2019, o MeuPortfólio fez uma rodada de investimento via Eqseed em 2021, onde captou R$1 milhão em apenas 3 horas. Hoje, 77 investidores da startup tiveram retornos financeiros na transação, que não teve o valor revelado.

A primeira saída de uma empresa do portfólio da EqSeed foi a fintech Dindin, em 2020, adquirida pelo Bradesco apenas dois anos após a rodada na plataforma. No mesmo ano, a empresa anunciou o exit da startup de logística Pegaki. Já em 2021, a plataforma registrou a venda das fintechs APP Renda Fixa, IOUU e da energytech brasileira GreenAnt.

“Agora vemos um novo ciclo virtuoso se formando, com startups que realizaram grandes rodadas de investimento e até abertura de capital na bolsa de valores, usando este dinheiro para comprar outras startups, como foi o caso da Warren com a MeuPortólio, isto turbina consideravelmente o mercado de venture capital no Brasil”, complementa o diretor da EqSeed.

Supera Parque anuncia sete novas startups para Incubadora

Sete empresas foram selecionadas para fazer parte da SUPERA Incubadora de Empresas de Base Tecnológica, uma das âncoras do SUPERA Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto. O programa de incubação oferece apoio para as empresas desenvolverem seus negócios por até 24 meses.

As empresas foram selecionadas por meio do processo seletivo do 1º semestre de 2022 e agora se juntam às outras 65 startups apoiadas pela Incubadora, em um total de 72 empresas assistidas.

Saulo Rodrigues, gerente da Supera Incubadora, destaca a importância de uma startup passar por um processo de Incubação para um crescimento mais virtuoso e sustentável do negócio. “Desenvolver uma startup dentro de um parque tecnológico é um diferencial e uma grande oportunidade para os empreendedores. Além disso, a incubadora possibilita parcerias e oportunidades para que os empreendedores desenvolvam seu projeto. Por meio da incubadora, o empreendedor conta com a expertise de profissionais de diversas áreas, como jurídica, marketing, dentre outras, numa estrutura que oferece apoios gerencial e técnico”, explica.

“É uma oportunidade maravilhosa, sabemos o quanto é rico esse ambiente. Não só pelo networking como também pelo conhecimento, por estar num ambiente altamente qualificado. Estamos bastante animados”, comenta Leonardo Cruz, empreendedor da Matchfood, startup recém aprovada na incubadora do parque.

Processo seletivo e próximos passos
A incubação no Supera Parque visa fomentar negócios inovadores de alto valor agregado, sobretudo, nas áreas de saúde, biotecnologia, tecnologia da informação e agronegócio, que são vocações científicas e empresariais da região. Anualmente, a Incubadora realiza duas seleções de empresas por ano, sendo uma por semestre, por meio de processo seletivo.

Empresas de outros segmentos também podem participar do habitat de inovação desde que sejam negócios de base tecnológica.

A Supera Incubadora fornece às startups selecionadas orientações para a elaboração do Planejamento Estratégico do Negócio, sobre questões jurídicas e financeiras (formalização do empreendimento), dentre outros assuntos. Elas também participarão de mentorias individualizadas e oficinas práticas.

NOVAS INCUBADAS
Conheça as sete empresas que passam a integrar o portfólio do Supera Parque:
1.    Bem Te Quero 60+
Plataforma digital que conecta o público 60+ a profissionais e empresas focados na longevidade, de maneira prática, intuitiva e segura, com foco em mais qualidade de vida e bem-estar.
2.    Gene de Yebá
Proteínas recombinantes para a utilização em testes diagnósticos, pesquisas acadêmicas, produção de anticorpos, biofármacos, cosméticos ou vacinas. Sua produção nacional permitirá que a empresa atenda pedidos personalizados e sob demanda de pesquisadores e outras empresas nacionais.

3.    Matchfood
Marketplace livre de comissões, conectando oferta e demanda de produtos como: alimentos, bebidas, flores e plantas, contribuindo com a minimização do desperdício.

4.    Motus Marketing
Marketing jurídico, com preço acessível, a fim de aumentar a presença e engajamento dos advogados nas mídias sociais.

5.    NutriSpot
Plataforma (web e aplicativo mobile) que consiste em disponibilizar informações nutricionistas sistematizadas e categorizadas por áreas de atuação.

6.    Om Joy
Proporcionar a conexão e troca entre os Professores de Yoga com os alunos. Em qualquer lugar, em qualquer horário, os usuários podem praticar, aprender e se aprofundar nas diferentes vertentes do Yoga.

7.    Well Done
Software para fabricantes e comerciantes de produtos de saúde, incluindo um controlador de dados com LGPD, jornada do cliente automatizada e prospecção inteligente de clientes.

ABESE busca startups com soluções inovadoras em segurança eletrônica para Ilha de Startups na Exposec 2022

A Exposec – Feira Internacional de Segurança, contará com um pólo de inovações para Segurança Eletrônica, a Arena Abese Conecte-se. Com a curadoria da ABESE – Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança, realizadora do evento, serão selecionadas oito startups envolvidas direta ou indiretamente com o segmento de segurança para compor a Ilha de Startups. O espaço será cedido para que as empresas apresentem soluções disruptivas e funcionais na maior vitrine do segmento da América Latina, que retoma as atividades presenciais neste ano.

“É essencial que a inovação seja protagonista em todos os eventos que tenham compromisso com o futuro. Por isso, abriremos espaço para iniciativas disruptivas na Ilha de Startups da Abese com o objetivo de fomentar e desenvolver parcerias relevantes para o setor. Se você tem um produto ou modelo de negócio que está revolucionando a segurança, ou que seja capaz de interagir com esse mercado, ajudando empresas do setor a evoluírem cada vez mais, você precisa estar na Exposec”, afirma a presidente da Abese, Selma Migliori.

Para participar, as startups com tecnologias e modelos de negócio emergentes em segurança, interessadas em expor soluções de impacto para o mercado nacional ou global de segurança eletrônica, devem se inscrever até o dia 14 de maio no site: https://startup.abese.org.br/. As oito selecionadas serão anunciadas oficialmente no dia 27 de maio. A Exposec acontecerá entre os dias 07 e 09 de junho no Expo São Paulo, na capital paulista.

23ª Exposec – Feira Internacional de Segurança
Data: 7 a 9 de junho
Horário: das 13h às 20h
Local: São Paulo Expo
Endereço: Rod. dos Imigrantes, km 1,5 – Vila Água Funda, são Paulo – SP

Startups abrem 45 vagas para atuação remota e presencial

O número de startups criadas no Brasil não para de crescer. De 2015 a 2019 o número de empresas que usam tecnologia para promover inovação triplicou, saindo de 4.151 para 12.727, segundo levantamento da Startupbase. Entre outras características, as startups são conhecidas pelo alto ritmo de crescimento, que demanda a contratação de talentos em diversas áreas, principalmente tecnologia. Listamos abaixo algumas oportunidades de trabalho em startups de diferentes segmentos. Confira:

S2 Pets – 7 vagas

S2Pets, retailtech que usa tecnologia para auxiliar pet shops de bairro a ganhar escala, produtividade e aumentar as vendas, está com vagas presenciais abertas para São Paulo, os cargos são para Gerente de Marketing sênior, Gerente de Produto, Executivo de operações, Analista de Desempenho, entre outras. Inscrições no link.

SmartLoad – 3 vagas

SmartLoad, insurtech que atua na gestão da logística de cargas, está evoluindo sua multiplataforma para integração das diversas e até então burocráticas etapas do seguro de transporte. Para isso, a insurtech busca talentos engajados para assumir vagas de desenvolvedor pleno e analista de RH. Todas as oportunidades são de trabalho remoto. Mais informações sobre as vagas e inscrições diretamente neste link.

Grupo Oscar – 35 vagas

Com mais de 120 lojas pelo Brasil, o Grupo Oscar, dono da fashiontech Oscar Calçados, tem 35 vagas abertas. Entre as vagas estão oportunidades para Redator, Auxiliar Administrativo, Consultor Comercial, Desenvolvedor e Limpeza. O grupo tem mais de 2 milhões de clientes fidelizados e 2 mil colaboradores em todo o Brasil e além da Oscar Calçados, está à frente da Carioca Calçados e outras redes. Inscrições no link.

Ribon levanta R$ 20 milhões em rodada post-seed

A Ribon, startup brasileira que possibilita a qualquer pessoa ter a experiência de doar para instituições de caridade sem tirar dinheiro do bolso, recebe aporte de R$ 20 milhões em investimento post-seed liderado por Valor Capital Group, seguido dos fundos Venture Capital Bitkraft, Kenetic, Flori Ventures e 2TM, holding que controla o Mercado Bitcoin, além de investidores anjos como Gabby Dizon (CEO da YGG) e Fernando Martinelli (CEO da Balancer). Os recursos levantados serão utilizados para o lançamento do protocolo Ribon em blockchain, o qual possibilitará a distribuição automatizada das doações, além da recompensação – via tokens – dos doadores e plataformas que contribuírem para o funcionamento do protocolo.

Com sede no Distrito Federal, a Ribon foi fundada em 2016 com o objetivo de estimular a cultura de doação no ambiente digital, e com isso, levantar recursos para projetos que estão trabalhando para solucionar problemas sociais em todo o mundo. Ao acessar a plataforma da Ribon, não é necessário desembolsar valor algum para ter a experiência de doar para os projetos disponíveis. O valor das doações, no entanto, é financiado por Promotores: pessoas e empresas que colocam dinheiro na Ribon com o objetivo de incentivar com que mais pessoas criem o hábito de doar para caridade. 
 

“Em vez de pedir ou insistir para que as pessoas doem para a caridade, a Ribon mostra que é possível fazer o bem, com uma experiência de doação gratuita, além de garantir que os valores doados chegarão ao seus destinos finais de forma eficiente e segura. Após ter essa experiência, muitas pessoas se interessam pelo movimento e começam a doar do próprio bolso”, afirma Rafael Rodeiro, CEO e fundador da Ribon.
 

Em 2021, o modelo de negócios único da Ribon ganhou o prêmio da Bill & Melinda Gates Foundation como um dos 10 projetos mais inovadores no mundo na área de filantropia. “Agora está na hora de trazer o que criamos para o mundo crypto. Esse processo vai nos ajudar a crescer de forma rápida e permitir a internacionalização da Ribon”, completa. Ainda este ano, a empresa pretende também lançar seu token de governança, para que uma Organização Autônoma Descentralizada (DAO) passe a gerenciar o protocolo em blockchain.
 

Com o novo investimento, a Ribon visa aumentar o número de doadores recorrentes em todo o mundo – hoje, já são mais de 50 mil doadores ativos na plataforma. Esse crescimento geraria um impacto grande no ecossistema, possibilitando a startup alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 1 da ONU – Organização das Nações Unidas – em ser um agente chave na erradicação da extrema pobreza até 2030.
 

“O investimento que estamos direcionando para a Ribon, que possibilita a doação para causas sociais em criptomoedas, faz parte da nossa estratégia de implementar o uso de ativos digitais, cada vez mais, no dia a dia das pessoas.”, afirma Roberto Dagnoni, CEO da 2TM.
 

A startup conta também com outros investidores anjos, sendo eles Michiel Lescrauwaet (Tioga Capital), Yuan Han Li (Blockchain Capital), Ricardo Simon (Eclipseon), Lior Messika (Eden Block), Andrea Chang (NGC), Howard Peng, John Kwak (Elipti Ventures), Alex Buelau (Parfin), Guto Martino (Hathor).
 

“É interessante acompanhar como a Ribon tem usado a tecnologia para conectar doadores a instituições e incentivar a cultura da doação em todo o mundo. Acreditamos no modelo de negócio da empresa e na sua capacidade de transformar a forma como as pessoas fazem doações nos dias de hoje”, declara Eduardo Vasconcellos, do Valor Capital Group.
 

Também participaram da rodada investidores anjos como Gabby Dizon (CEO da YGG), Fernando Martinelli (CEO da Balancer), Michiel Lescrauwaet (Tioga Capital), Yuan Han Li (Blockchain Capital), Ricardo Simon (Eclipseon), Lior Messika (Eden Block), Andrea Chang (NGC), Howard Peng, John Kwak (Elipti Ventures), Alex Buelau (Parfin), além dos fundos Redpoint eventures, Harvard Angels e Verve Capital.

Investimentos em startups devem ultrapassar US$ 10 bilhões em 2022, estima levantamento do Distrito

O ano de 2021 foi de recordes de aportes nas startups no Brasil, que receberam mais de US$ 9,6 bilhões — um crescimento de 174% em relação a 2020. Já 2022, por sua vez, trouxe algumas incertezas no contexto macroeconômico que não podem ser ignoradas. Assim, é esperado que o ecossistema de inovação cresça, mas a taxas menores que no ano passado — um aumento de cerca de 50%. Segundo projeções do Distrito, plataforma de inovação aberta para empresas, as startups devem captar entre US$ 10,7 bilhões e US$ 12,9 bilhões ao longo deste ano.

Para o cálculo, foram utilizados os algoritmos desenvolvidos pelo Distrito em duas metodologias diferentes que medem a evolução de ticket médio por rodada, tempo médio entre os estágios de captação, evolução da taxa de sucesso entre as rodadas, velocidade de crescimento do mercado, entre outros.
 

Na primeira metodologia foram identificadas 1.333 startups cujo algoritmo aponta a possibilidade de recebimento de um novo aporte. Contudo, nem todas as negociações podem ser bem-sucedidas, e os dados do primeiro trimestre de 2022 já indicam uma queda no número de rodadas por mês. Por outro lado, o ticket médio por rodada continua crescendo constantemente. A projeção considera, portanto, também as tendências já iniciadas no ano. Nesta metodologia o mercado poderia receber entre US$ 11,6 bilhões e US$ 12,9 bilhões.
 

“Em 2021, o Brasil confirmou sua posição de destaque entre as nações de maior potencial para desenvolvimento do mercado de inovação e tecnologia, atraindo um volume de capital de risco nunca antes visto. Para 2022, continuamos acreditando no crescimento do mercado, mas como uma intensidade um pouco menor dado o cenário desafiador político e econômico no mundo”, afirma Gustavo Gierun, CEO do Distrito. “Apesar dos desafios macroeconômicos, o Brasil continua sendo um ambiente repleto de problemas estruturais sendo atacados por empreendedores criativos e competentes, o que gera excelentes oportunidades para investidores”.

Uma segunda metodologia aplicada pelo Distrito trouxe resultados semelhantes. O chamado CAGR (Compound Annual Growth Rate), métrica utilizada para medir a evolução da taxa média de crescimento de um mercado ao longo do tempo, estima cerca de 700 rodadas, o que levaria o mercado de Venture Capital a um investimento entre US$ 10,7 bilhões a US$ 12,3 bilhões.
 

As projeções apontam ainda que as fintechs devem seguir liderando os aportes recebidos. As edtechs, inclusive, devem ser o único segmento a ter aumento no número de deals concretizados no ano.
 

“É normal que investidores sejam mais conservadores em períodos de instabilidade, no entanto, o gestor de venture capital busca retornos de 8 a 10 anos e, portanto, está acostumado aos ciclos da economia brasileira. Assim, não acreditamos em ruptura na disponibilidade de capital, mas sim em um maior cuidado neste momento. Por outro lado, os empreendedores devem se preparar para um processo de captação de investimentos mais longo e investidores mais detalhistas”, completa Gierun.
 

“Se as previsões forem bem-sucedidas, a expectativa é que o mercado brasileiro atinja uma relação VC/PIB de 0,77% (versus 0,63% em 2021). A título de comparação, nos Estados Unidos, a relação VC/PIB em 2021 foi de cerca de 1,57%. Embora esse número tenha crescido consideravelmente nos últimos anos, ainda há espaço para um crescimento maior do mercado”, conclui.

Startup Inventa recebe aporte de US$ 55 milhões da Greylock Partners e mira em expansão de categorias

Fernando Carrasco, Marcos Salama e Laura Camargo, cofundadores da Inventa

A startup Inventa, marketplace virtual que conecta pequenos e médios lojistas a indústrias de diversos segmentos, anuncia o recebimento de seu terceiro aporte em pouco mais de um ano de operação. No valor de 55 milhões de dólares, o equivalente a aproximadamente 260 milhões de reais, esta é a maior captação da empresa até aqui e reforça a confiança dos investidores em seu crescimento e modelo de negócios. Ela ocorre em uma rodada de investimentos Series B, liderada pelo fundo de venture capital Greylock Partners, na primeira aposta da gigante norte-americana em uma empresa brasileira, com histórico de injeções de capital em nomes como Airbnb, Facebook e Linkedin. Além da Greylock, os fundos de investimento Greenoaks, Andreessen Horowitz (a16z), Monashees, Founders Fund, Tiger Global, NXTP, ONEVC, MAYA, Pear VC, Avenir Growth e A* Capital também participaram da rodada.


Esta é a terceira rodada da Inventa desde sua fundação, em março de 2021, tendo captado um total de 405 milhões de reais até o momento, com recorrência dos fundos de investimento. Em janeiro, a startup captou 115 milhões de reais (20 milhões de dólares) em rodada Series A, liderada por a16z e Monashees. Antes disso, em outubro, havia captado uma rodada seed.


Expansão está na essência da Inventa, e a startup mira, agora, na ampliação de categorias. As gôndolas virtuais de Beleza & Bem-estar, Casa & Decoração e Mercearia vão ganhar, ainda este ano, o reforço de Acessórios, Bijuterias, Pets e Papelaria saltando de três para sete categorias. “Com este novo aporte vamos continuar a contratar grandes talentos em diversas áreas, como vendas e tecnologia; e ampliar nossa capacidade de execução e aprimoramento de projetos, possibilitando abrir espaço a mais varejistas e marcas fornecedoras”, revela o CEO e cofundador da Inventa, Marcos Salama, que carrega no currículo o MBA em Negócios na Universidade Stanford e o cargo de ex-executivo da Rappi.

Nos últimos meses, a empresa saltou de aproximadamente 20 mil para mais de 40 mil lojistas em todo o país, e de 400 para mais de 800 fornecedores, entre eles, nomes como Davene, Lovme, Ruby Rose, Vizet, Adversa e Pharma Natural, no setor de beleza e cosméticos; e Ki-Suco, Bio2, Bombay, Glup, Promix e Tivva, marcas de mercearia. Alguns dos fornecedores, inclusive, estão realizando grande parte das vendas B2B pela plataforma — exemplos disso são as marcas Goldko, Positiv.a, BS&CO, Mais Pura, We Nutz e Enova Foods. “A Inventa nos ajuda a vender mais e melhor e atualmente é um modelo seguro e representativo para os nossos negócios, tanto pelo reforço da nossa presença digital, quanto por ser um canal de atendimento ao pequeno e médio varejista que quer adquirir nossos produtos, servindo-os muito bem e de maneira mais eficiente”, avalia Dario Paré, diretor de operações da Adversa.


A Inventa ainda oferece um programa de indicação, no qual as marcas podem recomendar seus clientes para o site e ganham incentivos de 250 reais para cada um deles que realizar a primeira compra. Além disso, garantem descontos e atendimento exclusivos aos clientes, que ficam cada vez mais satisfeitos. A iniciativa tem escalado de maneira muito rápida, e as marcas enxergam cada vez mais valor em ter a Inventa como parceira no canal B2B.


Marcos Salama, CEO da Inventa, reforça que a startup utiliza tecnologia, dados e prazo de pagamento flexível para possibilitar um processo de compra mais inteligente e simples para pequenas empresas, no mercado B2B. “Observamos que os pequenos e médios empresários também estão em progressão para fazer compras de seus estoques on-line. Estamos liderando essa mudança, por meio de uma plataforma de conectividade, que recomenda produtos com base em dados reais de transações e fornece prazo para ajudar os lojistas a serem mais rentáveis e independentes.”


Nova identidade visual

Para comemorar um ano de atividade e o momento de expansão acelerada, a Inventa renova sua identidade visual, mais moderna e atualizada com os objetivos da empresa. “Esse passo traduz o momento de crescimento e a valorização dos nossos clientes, aqueles que realmente importam em nosso negócio. Buscamos transmitir a fluidez que acompanha a aposta no inédito, no diferente, e a premissa de que comprar no atacado deve ser simples, acessível e sem complexidade”, diz Marcos Salama.

Startups do Cubo Itaú possuem quase 200 vagas abertas

O Cubo Itaú, mais relevante hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico da América Latina, possui centenas de organizações que fazem parte da sua comunidade e buscam na tecnologia ferramentas para evoluir em suas transformações digitais. Atualmente, há quase 200 vagas em diversas áreas de atuação em mais de 30 startups.

Confira:

Fintechs

As fintechs do Cubo Itaú procuram dezenas de profissionais para ocupar posições que vão de estágio à coordenação e supervisão. Algumas dessas vagas são para área de tecnologia, como desenvolvedores e especialistas em software. A Accountfy, plataforma de SaaS para governança financeira, por exemplo, possui vagas abertas para desenvolvedor back end, desenvolvedor front end, designer e executivo de contas. Já a Iugu, uma plataforma de gestão e automação de pagamentos online, tem posições para ouvidor, analista e desenvolvedores.

CleanTechs

A Cerensa, startup que auxilia empresas a desenvolverem uma política corporativa com alto padrão de governança socioambiental, busca profissionais para dar suporte ao cliente e possui estágio para a área de sustentabilidade. Outra possibilidade é a Octa, que atua na economia circular da cadeia automotiva com marketplace de veículos de baixa liquidez ofertados a centros de desmontagem e peças de reuso para as frotas, que procura de gerente de growth a estagiário de inovação e negócios.

HRTechs

A PinPeople, plataforma de gestão de Employee Experience (EX), com soluções de Onboarding, Journey e Offboarding Experience, está em busca de engenheiro de dados e executivo de vendas. Já a Talent Academy, startup focada no sucesso do colaborador, procura analista de sucesso do consumidor.

Startup Weekend Women acontece em São Paulo com conteúdos e atividades ministradas por e para mulheres

O Startup Weekend, organização global sem fins lucrativos de líderes e empreendedores realiza entre os dias 29 de abril e 1 de maio, o “Startup Weekend Women”, edição especial com cerca de 75% das participantes e mentoras mulheres. O objetivo é fomentar a participação feminina no ecossistema de startups e tecnologia no Brasil. O evento acontecerá no formato híbrido – presencial, na sede da Oli, em Moema, e também via transmissão digital.
 

O encontro contará com uma série de atividades e conteúdos que vão ensinar as participantes a criarem uma startup, além de proporcionar recursos a pessoas e mentoras que ajudarão na definição dos próximos passos para empreender. O evento também proporciona uma ampla rede de conexões para networking, troca de ideias e experiências.


Dentro do cronograma de três dias, as participantes devem apresentar suas ideias, validarem o problema, além de criarem um MVP (mínimo produto viável) e, na última etapa, apresentarão o pitch que será avaliado pela banca de mentoras. “O mercado de startups é majoritariamente masculino e, por isso, o nosso propósito é incentivar mulheres de todas raças, etnias, faixas etárias e orientações sexuais, para criarmos juntas espaços plurais com diferentes culturas e mais representatividade”, afirma Ivy Cristiny, organizadora e mentora do Startup Weekend.

Para promover mais diversidade e inclusão no mercado brasileiro de startups, o Startup Weekend Women também firmou parceria com três organizações: a Bicha da Justiça, primeira startup do Brasil voltada à luta pelos direitos da comunidade LGBTQIAPN+; a UX para Minas Pretas — edtech que busca potencializar a atuação pessoal e profissional de mulheres pretas — e a Abalô LGBT, que tem como objetivo empoderar social e economicamente a comunidade LGBTQIAPN+. As três organizações participarão do evento por meio de disponibilização gratuita de ingressos para as suas clientes, alunas e seguidores.

“A Oli tem em seu board de sócios duas mulheres, mas infelizmente esse cenário ainda é uma exceção no nosso país. Apoiar essa iniciativa nos coloca como protagonistas para mudar essa situação”, explica Ludmila Tavares, co-founder e Head de Marketing e Vendas da Oli, empresa que sediará o evento.


Serviço: Startup Weekend Women

Data: 29 de maio a 1 de abril

Endereço: Sede da Oli, em São Paulo – Avenida Divino Salvador, 319, e também via transmissão digital.

Inscrições: link

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