Veloe lança desafio de inovação para startups

De olho no mercado e nas mudanças de comportamento e consumo impulsionadas pela pandemia, a Veloe, marca especializada em soluções de mobilidade urbana e gestão de frotas, lança o “Mobilidade Conectada”, desafio de inovação aberta para startups, junto com a Liga Ventures, que já é parceira do Lab Alelo. Essa é a primeira iniciativa de desafio dessa unidade de negócios da Alelo com startups.
 

Tendo como plano de fundo a realidade dos últimos dois anos, percebeu-se algumas mudanças cruciais na mobilidade e que estarão no centro desse desafio, como: fluidez do tráfego, que aumentou por causa da diminuição do uso de transportes públicos e crescente adoção de carros individuais, sustentabilidade e novas soluções e integrações para uma rede cada vez mais multimodal e conectada. “Nosso compromisso é sempre trazer a oferta mais completa e eficiente para o cliente Veloe, seja B2C, B2B ou B2B2C. E isso só é possível tendo a tecnologia e a inovação como pilares centrais de cada desafio proposto. Com isso, acreditamos no poder que o ecossistema de startups pode agregar as nossas soluções”, conta Petrus Moreira, superintendente de produtos B2B e B2B2C da Veloe.
 

Durante essa conexão entre a marca e as startups, o objetivo é o desenvolvimento de ideias e soluções sustentáveis que usem a tecnologia para proporcionar uma experiência mais dinâmica, tendo em vista o desafio de como promover uma mobilidade além do uso do carro e, mais do que isso, como unificar uma jornada multimodal. “Queremos realmente ampliar nosso portfólio e reforçar nosso negócio, fomentando a participação do ecossistema de inovação. Nosso grande objetivo ao final desse desafio é tangibilizar a proposta e rodar um piloto com a startup vencedora”, completa Fernanda Toscano, head de TI da Veloe.
 

A startup selecionada terá a possibilidade de se conectar com mais de 1 milhão de clientes pelo Brasil, participar de uma iniciativa inédita da Veloe e um movimento de disrupção do mercado de mobilidade, além de atuar ao lado de uma das maiores holding e grupo de empresas, a EloPar, criada em 2015 por meio de uma parceria entre o Banco do Brasil e o Banco Bradesco. Vale destacar que será necessária a validação prévia da hipótese sugerida pela startup vencedora para que ela seja contratada pela Veloe.
 

“Poder utilizar toda a nossa expertise em um projeto como esse, que está totalmente alinhado com os nossos objetivos de fomentar o ecossistema de inovação no país, é muito gratificante — ainda mais ao lado de uma empresa como a Veloe, que não poupa esforços para trazer inovação para dentro de casa e está sempre em busca das melhores soluções”, observa Guilherme Massa, co-fundador da Liga Ventures.
 

Além disso, não existe nenhum tipo de restrição em relação a maturidade da startup participante e as inscrições para o Mobilidade Conectada vão até o dia 24 de junho e podem ser feitas nesse Link. O cronograma completo com as datas do desafio também está na página de inscrição e a previsão é que a startup escolhida seja anunciada no final de julho.

SAP seleciona 24 startups brasileiras para o programa “SAP Innovation Unleashed”

O SAP Innovation Unleashed, programa de inovação aberta da SAP, acaba de selecionar 24 startups brasileiras para a edição “Express”. Focado em acelerar a transformação digital e o desenvolvimento no ecossistema de startups e clientes SAP, o programa recebeu 200 inscritos de todo o Brasil.
 

Como parte do programa SAP Innovation Unleashed, as startups terão acesso a um repositório de conteúdo de tecnologia, inovação e integração da SAP durante quatro meses, além de interagirem com o time de Transformação Digital do SAP Labs. As startups que adquirirem licenças de desenvolvimento no final do período receberão 60 dias adicionais de mentoria para acelerarem seus projetos.
 

Ao final do ciclo, os clientes terão acesso às soluções desenvolvidas por meio do trabalho em conjunto entre uma gigante de tecnologia e startups de diversos países, que poderão expor suas soluções na plataforma SAP Store e terão a oportunidade de fazer negócios com a rede de clientes da SAP no mundo todo.
 

O programa de co-inovação teve início em 2019 e conta com o envolvimento de mentores e voluntários da SAP de equipes da América Latina e Caribe.
 

Confira a lista das 24 startups brasileiras selecionadas por área de atuação:
 

Automação industrial

Allexo Tecnologia

HarboR

Trackfy

Drixit

Cubus Soluções

4CAST

Automação Operacional

Checkbits

NeuralMind

Siteware

Synapsystem

Engenharia 4.0

Exati

Fintechs

Antecipa Fácil

Banco Útil

HR Tech

Mindsight

RHGestor

Inteligência Artificial

Count Things

Marketing

Incentive me

Manfing

Zukkin

Suporte SAP

Easysapers

QAMetrik

Suporte TI

Eunerd

Trabalho híbrido

Skedway

Transporte e Logística

Panorama id

Liga Ventures e Suvinil lançam programa de aceleração para startups

A Suvinil, marca de tintas decorativas do grupo BASF, avança em suas iniciativas de trazer cada vez mais inovação para dentro de casa e se manter conectada ao ecossistema de startups e lança um novo ciclo de seu programa de aceleração. Em parceria com a Liga Ventures, rede de inovação aberta que conecta empresas e startups a fim de potencializar interações e gerar novos negócios, o Fora da Lata Tech chega a sua quarta edição e tem como propósito trazer a marca para perto dos seus apoiadores e investidores e transformar o cenário de tintas no Brasil.

O objetivo principal da iniciativa é encontrar duas startups que possam contribuir com a mudança da cultura interna dos colaboradores e a atuação no ecossistema de startups com foco na inovação e em novas conexões.  Com seis meses de duração, o programa busca por soluções capazes de solucionar desafios relacionados a eficiência operacional com foco em CX e diversidade e inclusão (D&I).

Ao longo dos três ciclos realizados anteriormente, mais de mil startups se inscreveram e onze já foram aceleradas pela Suvinil e receberam mais de 500 horas de mentoria.

“Em edições anteriores já foram trabalhados temas relacionados a Novos Negócios, Economia Circular, Vendas, Inteligência de Mercado, Pricing, Supply Chain, Produção e Logística. Do último ciclo, duas soluções tiveram pilotos bem-sucedidos com uso de internet das coisas para digitalização e monitoramento do processo logístico em uma das fábricas, já contratado pela área fim, e inteligência artificial usado para criação de sistema preditivo de vendas. O que nos mostra um time cada vez mais engajado e maduro em processos de inovação aberta, trazendo mais velocidade para os projetos serem implementados”, diz Juliana Alencar, consultora de Inovação Aberta da Suvinil.


Durante os meses de aceleração, os negócios selecionados terão acesso a mentorias com os consultores e experts da Liga Ventures, além da possibilidade de desenvolver projetos e se conectar com os executivos e especialistas da Suvinil.

“Programas como o Fora da Lata Tech são uma ótima oportunidade para que as startups apresentem suas ideias e realizem trocas enriquecedoras com diversos agentes importantes do ecossistema de inovação. Ao longo dos últimos anos, a Liga já ajudou a acelerar mais de 400 startups e atuou ao lado de grandes corporações, como a Suvinil, em mais de 500 projetos. Ficamos muito felizes em poder realizar mais uma edição do programa com uma parceira que leva a sério a missão de fomentar a inovação no país”, afirma Rogério Tamassia, co-fundador da Liga Ventures.

As startups interessadas em participar do processo seletivo podem se inscrever até o dia 03 de julho pelo site.

Tetra Pak mira startups em novos segmentos e categorias

Com um crescimento de 16% na venda de embalagens para categorias novas e emergentes em 2021, companhia busca se posicionar como parceira ideal para startups da indústria de alimentos

A Tetra Pak, fornecedora de tecnologias para o processamento e envase de alimentos e bebidas, participa pela primeira vez da feira de produtos naturais Naturaltech, que há 15 anos reúne importantes atores da indústria. A edição de 2022, em que a empresa terá um estande, acontece de 8 a 11 junho no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
 

Parceira de longa data de fabricantes de alimentos e bebidas, a Tetra Pak tem mirado startups em novos segmentos e categorias para manter o seu crescimento no Brasil, indo além de categorias consolidadas como leites e sucos comercializados em embalagens longa vida.
 

Para referência, nos últimos três anos, a empresa registrou um crescimento de 36% no volume de embalagens vendidas para categorias novas e emergentes. Em 2021, o crescimento foi de 16% em relação ao ano anterior, índice alavancado pelo crescimento de bebidas proteicas (57%), refrescos (40%) e leite fermentado (14%). De 2018 a 2021 também cresceram significativamente as vendas de embalagens para produtos à base de plantas (58%) e cremes culinários (160%).
 

“Estamos implementando uma estratégia de diversificação de portfólio na Tetra Pak para ampliar nossa atuação em novas categorias, como bebidas funcionais, com alto teor de proteína e à base vegetal, dentre outras possibilidades que respondam à demanda do consumidor nas gôndolas por produtos mais naturais e saudáveis. Além da embalagem, também fornecemos serviços técnicos e equipamentos de processamento para a indústria”, comenta Danilo Zorzan, diretor de Marketing da Tetra Pak Brasil.
 

Além do foco em categorias novas e emergentes, a Tetra Pak tem auxiliado diferentes clientes na criação e desenvolvimentos de novos conceitos e produtos. No Centro de Inovação ao Cliente (CIC) da companhia, localizado em Monte Mor (SP), fabricantes de alimentos e bebidas podem desenvolver novos produtos em caixinha, passando desde a etapa de idealização, desenvolvimento e teste do alimento, incluindo também a estratégia de posicionamento do produto no mercado.
 

No caso de fabricantes que ainda não possuem unidade própria de produção, a companhia também auxilia fazendo o intermédio com copackers habilitados para fabricar e envasar produtos em caixinha. No modelo de copacking, o fabricante fornece a receita e os insumos para a fabricação do produto, terceirizando toda a estrutura fabril para um copacker, empresa que possui a infraestrutura e equipamentos de processamento e envase da Tetra Pak para atuar na produção de alimentos de diferentes marcas.

Serviço

O que: Naturaltech 2022

Data: de 8 a 11 de junho

Horário: das 10h às 20h (Nos dias 8 e 9, das 10 às 13h, o evento será exclusivo

para lojistas e profissionais do setor, com abertura para o público geral a partir das 13h)

Endereço: Pavilhão de Exposições do Anhembi – Avenida Olavo Fontoura, 1209, São Paulo

Aceleradora de startups é inaugurada em São Caetano do Sul

Inicialmente, 11 startups já fazem parte da aceleradora, que ainda deve receber mais duas seleções até o final do ano. Iniciativa busca incentivar o surgimento de negócios inovadores

Apesar de ter melhorado o desempenho nos últimos anos, o Brasil ainda continua com desempenho abaixo do esperado no ranking de inovação. Segundo o Índice Global de Inovação (IGI), publicado no ano passado, o país está na 57ª posição no ranking composto por 132 países e subiu cinco posições em comparação com 2020. Porém, o Brasil ainda ocupa o 4º lugar entre os países da América Latina (atrás de Chile, México e Costa Rica) e é penúltimo em relação ao BRICS, grupo dos países emergentes, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Apesar desse cenário adverso, as startups, empresas emergentes que buscam a inovação por meio de novos modelos de negócios, têm crescido nos últimos anos. Em 2021, mesmo com a pandemia da Covid-19, mais de 1.400 empresas emergentes foram abertas em mais de 700 cidades. Os dados da Associação Brasileira de Startups ainda apontam um crescimento de 207% do número de startups criadas entre 2015 e 2019. Hoje, são mais de 14.065 empresas desse modelo em todo o País.

Uma iniciativa recente que pretende aumentar ainda mais o número de empresas abertas é a formação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), a Biosphere, pensada para atuar em diversas universidades brasileiras. Formada para agir como aceleradora (investidora financeira) no meio universitário, a iniciativa conta com a participação do Sebrae, da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) e da plataforma de permutas multilaterais XporY.com.

A Biosphere é formada pela aceleradora Ozonean; pela empresa especialista em captação de recursos e contato com universidades ED6; e pela plataforma de permutas multilaterais XporY.com (ferramenta do Sebrae). De acordo com um dos idealizadores do projeto e sócio-fundador da XporY.com, Rafael Barbosa, a plataforma de permutas será responsável por implementar a moeda no ecossistema.

Com isso, os negócios iniciais feitos dentro da SPE serão movimentados por meio do X$, moeda digital usada para fazer as permutas. “A prática do escambo sempre foi uma importante ferramenta para movimentar a economia, principalmente para aqueles que estão começando, pois ele permite fazer os primeiros investimentos sem necessitar, no primeiro momento, de dinheiro”, destaca Barbosa.

As startups selecionadas vão receber investimentos por meio da moeda da XporY.com para que tenham condições de estruturar inicialmente os negócios e arcar com algumas despesas importantes para o início do trabalho, como contratar contador, marketing, entre outros serviços. Por meio da plataforma, qualquer empresa ou profissional liberal pode se cadastrar e disponibilizar a oferta para outros membros.

“Após concluir uma transação, o permutante recebe créditos em X$, que permitirá adquirir qualquer outra oferta disponível dentro da plataforma. Dessa forma, conseguimos movimentar negócios ociosos e, assim, auxiliar as empresas”, explica Barbosa sobre as permutas multilaterais.

A empresária Vanessa Brick pretende usar a XporY.com como alternativa para encontrar serviços mais acessíveis, como edição de vídeos. Ela e mais dois sócios estão à frente da Starways Care, startup que tem como objetivo proporcionar um tour turístico virtual para vários destinos pelo mundo, proporcionando experiências sensoriais, cognitivas e físicas para os interessados. “A ideia foi pensada inicialmente para os idosos que desejam fazer viagens, mas que têm medo de fazer essa aventura sozinhos. A ideia surgiu durante a pandemia, quando havia restrições de viagens. Porém, percebemos que essa é a realidade de muitos idosos, até mesmo em momentos anteriores da pandemia, e idealizamos isso para atender esse grupo”, detalha Vanessa.

Ela ainda destaca que espera que a experiência com a aceleradora possa proporcionar à empresa conhecimentos de mercado e tecnológicos para errar menos. “Mesmo se algo der errado, sairemos com o aprendizado que proporcionará mudanças na forma de pensar o negócio”, completa.

Aceleradora

Segundo o CEO da Biosphere, Demétrius Moura, a iniciativa busca proporcionar que as startups contribuam para um desenvolvimento mais acelerado da região e fortalecer o surgimento de negócios inovadores. “Este é o primeiro hub de inovação da região e a instalação foi precedida por diversas conversas entre agências de fomento, universidade, empresas e instituições que estarão diretamente envolvidas com essa iniciativa. O hub é totalmente integrado e vai dar condições para que as 11 startups selecionadas para este ciclo evoluam”, destaca.

Uma das startups selecionadas é a Recruta Imob, instituição voltada para auxiliar empresas do setor imobiliário e da construção civil a encontrarem bons perfis de profissionais. “Começamos em abril do ano passado e tivemos um crescimento rápido, fechando 12 contratos nos quatro primeiros meses. Com a aceleradora, teremos condições de crescer de maneira ainda mais sólida”, destaca a co-fundadora Carolyne Polydoro.

Carolyne destaca que, atualmente, a equipe conta com quatro pessoas e soube da iniciativa da Biosphere por meio de um colega. “Ele nos mostrou essa iniciativa e disse que o nosso projeto poderia se encaixar na aceleradora. Com duas semanas, já tivemos uma boa evolução, já que conseguimos agilizar nossos processos por meio de sistemas digitais que antes eram feitos manualmente, sem deixar de ser humanizado”, detalha Carolyne, que iniciou o projeto com a sócia Thaís Vitorino.

As instituições selecionadas para o primeiro ciclo da Biosphere devem permanecer na aceleradora de seis meses a um ano e fazem parte dos ramos de Indústria Criativa, Saúde e Indústria 4.0. “Além da infraestrutura física de coworking, o programa de aceleração contará com um modelo que promove a interação entre grupos de pesquisadores. Também terão à disposição um programa de pesquisa de captação de recursos de públicos de fomento à inovação”, explica Demétrius. Ele ainda reforça que devem ocorrer mais dois ciclos de seleção de startups até o final do ano. O espaço físico tem capacidade para atender até 60 empresas de inovação.

Oxigênio Aceleradora seleciona cinco startups para o 12° ciclo de aceleração

A Oxigênio Aceleradora selecionou cinco startups para participar do seu 12° ciclo de aceleração. O programa, que tem foco na geração de negócios, oferece um processo mais simplificado e uma série de benefícios para startups que precisam de incentivos para dar andamento aos seus projetos. As startups contarão com o acompanhamento e suporte dos padrinhos da Porto pelas próximas 16 semanas para desenvolvimento de projetos, networking e aprimoramento de suas propostas.

Para Mauricio Martinez, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Porto e Oxigênio Aceleradora, incentivar a inovação e a criação de oportunidades de negócios é uma parte importante do propósito da companhia. “Produzimos mais de 100 projetos pelo programa de aceleração e queremos seguir incentivando e buscando soluções inovadoras para o empreendedorismo brasileiro”, afirma o executivo.

Confira abaixo as startups participantes do 12° ciclo de aceleração:

Santos Lab: Plataforma de agricultura digital Soluções digitais para agricultura de baixo carbono Sensoriamento remoto e agricultura de precisão.

Gaio Analytics: Plataforma de Machine Learning que automatiza atividades complexas de comportamento de clientes como previsão de cancelamento, pagamento, compra, falha,preço e detecção de fraude.

Access Run: Controle de acesso rápido, seguro e inteligente. Possibilitamos mais conforto, segurança e economia na hora de gerir portaria e espaços.

Talent Academy: Plataforma de autoconhecimento que ajuda os colaboradores a se desenvolverem continuamente, gerando people analytics que ajudam as empresas a prever engajamento, produtividade e turnover.

Nama: A Nama combina inteligência humana e artificial para ajudar as empresas a fornecer uma ótima experiência ao usuário em escala.

Comunidade para investidores de startups é lançada pela FCJ

A FCJ Rio, venture builder regional que compõe a rede FCJ, anunciou o lançamento de uma comunidade exclusiva para investidores e venture capitalists que tenham interesse em se relacionar com a vertical. A comunidade tem como objetivo reunir investidores de startups e fortalecer, cada vez mais, o ecossistema de tecnologia e inovação do Rio de Janeiro.


De acordo com Carlos Henrique Leão, diretor de operações da FCJ Rio, ao se tornar membro da Angels.Rio, os VCs e investidores terão acesso exclusivo às oportunidades de investimento originadas pela FCJ Rio Venture Builder, bem como aos outros benefícios que serão divulgados durante o evento de lançamento.A comunidade Angels.Rio é parte da rede FCJ, que conta com mais de 100 startups em seu portfólio e cerca de 50 empreendimentos, corporate venture builders, plataforma de equity crowdfunding, rede de anjos, plataforma de gestão de portfólio, entre outras iniciativas.


Como licenciada regional, a FCJ Rio também já vem “buildando” startups nas áreas de governança, risco e compliance (GRC), medição de resultados e impacto de programas de sustentabilidade em negócios, mercado imobiliário e economia circular.


Dessa forma, a comunidade de investidores Angels.Rio chega para solidificar as operações da FCJ Rio e conectar mais investidores às startups do portfólio. A FCJ Rio segue o modelo de venture building 4.0, que, diferentemente de modelos tradicionais de VB, busca startups já validadas no mercado, se torna cofundadora desses negócios inovadores e oferece aos founders recursos indispensáveis para o ganho de tração e maior atratividade ao capital de risco.

InovAtiva Day promoverá conexões e trocas de experiências entre os agentes do ecossistema de empreendedorismo

O InovAtiva, política pública de apoio ao empreendedorismo inovador, realizará o InovAtiva Day, evento simultâneo que ocorre em todas as regiões do país, com o objetivo de promover conexões e trocas de experiências entre os principais atores do ecossistema. O evento será no dia 11 de junho e os interessados poderão se inscrever a partir de 18 de maio até 06 de junho pelo site.

Após dois anos de pandemia, o evento de abrangência nacional do hub InovAtiva ocorrerá de forma totalmente presencial, gratuita e aberta ao público externo, simultaneamente, em 16 estados brasileiros. Na programação, os participantes contarão com painéis e palestras com profissionais inovadores, dinâmicas, troca de conhecimentos da jornada empreendedora e a apresentação de cases de startups destaques nos ciclos anteriores dos programas.

“O InovAtiva Day é uma grande oportunidade para a troca de experiências e conexão entre os empreendedores. Poucos eventos no Brasil têm esse alcance, principalmente de forma simultânea. O Ministério da Economia buscou conectar o maior número de atores do ecossistema regional, além de dar visibilidade aos principais players com potencial de desenvolvimento dessas regiões”, afirma Bruno Portela, Secretário de Inovação e Micro e Pequenas Empresas do Ministério da Economia (SEPEC/ME)”

Além dos painéis e palestras, parte importante do InovAtiva Day é a realização dos treinamentos de pitch, exclusivos para as startups participantes dos ciclos de aceleração do InovAtiva Brasil e o InovAtiva de Impacto Socioambiental 2022.1.

Os eventos simultâneos ocorrerão em Manaus (AM), Teresina (PI), Campinas (SP), Niterói (RJ), Campo Grande (MS), Londrina (PR), Pelotas (RS), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Feira de Santana (BA), Aracaju (SE), São Luís (MA), Porto Velho (RO), Palmas (TO), Vitória (ES) e Brasília (DF).
 

Segue abaixo a programação completa do evento:

10h às 12h — Treinamento de pitch

13h30 – credenciamento

14h30 — palestra: Como atrair clientes e investidores | Como atrair empresas | Conhecer o cliente | Como conversar com empresas – diferença entre empresas e clientes

15h – Dinâmica sobre importância de rede de apoio e diversidade e sobre as dores que sua startup sente, discussão de maneiras como solucionar

15h30 – Painel temático – Case startup

16h30 – Coffee Break

17h – Palestra/painel temático – A importância da inovação para sociedade, papel da inovação para sociedade.

17h30 – Dinâmica do Mentor — O que você pode ensinar a alguém e o que quer aprender?

18h10 – Anúncio vencedor competição nacional de engajamento nas redes sociais

Investimento-anjo é preferido por metade das startups brasileiras

Após um 2021 de recordes no investimento em startups, tanto no ecossistema nacional quanto no internacional, o anseio de empreendedores é que o volume de aportes em 2022 seja linear, com mais um ciclo positivo, apesar de mais tímido. No que diz respeito ao tipo de captação de recursos preferido pelos líderes de startup, o investimento-anjo se destaca, com 49,88% indicando esta categoria. Em seguida, 19,71% optam por grandes fundos de Venture Capital; 13,30% por micro Venture Capital; 7,13% por fundos ou entidades do governo e 9,98% por outros meios. 

Estas são as principais conclusões do “Report Investimento 2022 BR Angels / Abstartups”, estudo realizado pelo  BR Angels Smart Network, associação nacional de investimento-anjo composta por mais de 250 C-Levels e empreendedores de importantes empresas, em parceria com a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), organização sem fins lucrativos de representação das startups brasileiras.

A motivação da pesquisa, realizada pela primeira vez pela Abstartups, foi investigar o cenário, os desafios e as oportunidades futuras sobre investimentos no ecossistema de inovação brasileiro a partir da perspectiva de líderes de startups que se encontram em fase de investimento, entre anjo e Series A. As 257 startups entrevistadas estimam para os próximos 24 meses triplicar a receita (58%); duplicar a receita (37%); manter a mesma receita (2,7%) ou não ter receita, com uma porcentagem muito baixa (2,3%).

Além de recursos financeiros, os investidores-anjo empregam o amplo conhecimento de mercado para contribuir com o desenvolvimento do negócio, fazendo com que a experiência na interação com eles seja excelente e de alto impacto para 37,7% das startups consultadas; boa e de impacto positivo para 36,2%; de impacto médio para 16,7% e podendo ter um impacto maior apenas para 9,4%. 

Realizado em maio de 2022, o estudo revela ainda que a expectativa de 31,7% dos empreendedores é que a relação com os investidores-anjo ajude a abrir portas em potenciais clientes e no uso da rede de relacionamentos. Por outro lado, 24,9% esperam que auxilie no aconselhamento em áreas específicas – como tecnologia, RH e vendas; 20,7% na projeção da startup no mercado; 10,2% no mapeamento da concorrência e posicionamento do negócio; 10,2% no desenvolvimento profissional e 2,3% em aspectos distintos.

Para Orlando Cintra, fundador e CEO do BR Angels, o capital intelectual disponibilizado pelos investidores-anjo é tão importante quanto o capital financeiro, podendo muitas vezes superar a quantia aportada a longo prazo.

“Em um cenário econômico ainda mais desafiador, ir além dos aportes financeiros se tornou vital para as startups. O capital intelectual – seja mentoria, aconselhamento ou abertura de portas em potenciais clientes – se transformou em um ativo tão ou talvez mais valioso que o próprio capital financeiro. Para um novo negócio ter uma trajetória longa e sustentável, é necessário ter a sua fonte de  Smart Money, com bons investidores e ótimos advisors. No BR Angels, por exemplo, são mais de 5.000 empresas mapeadas, onde os mais de 250 associados possuem relacionamento, para apresentar a startup e facilitar seu contato comercial. Fazemos isso diariamente”, afirma Cintra. 

“Além disso, estruturamos grupos Smart de diversas especialidades e promovemos mais de 100 horas mensais de mentoria para as startups do portfólio, que dão um feedback muito positivo sobre essa interação e troca de conhecimentos. Também incentivamos o ecossistema externo com debates, eventos e pesquisas como esta, em parceria com a Abstartups”, completa.

Outras possibilidades 

Outro ponto abordado pelo relatório é a pretensão de 42% das startups em usar nos próximos anos produtos de Venture Debt, uma opção de financiamento para negócios que não possuem garantias ou geração de caixa suficientes para obter empréstimos tradicionais. Este modelo não é diluente de participação acionária e tem liberação mais rápida em comparação ao capital proveniente de fundos de Venture Capital.

Em vez de focar no fluxo de caixa histórico ou ativos de capital de giro como fonte de reembolso, a Venture Debt enfatiza a capacidade da empresa em levantar capital adicional para financiar o crescimento e pagar a dívida. As principais motivações para as startups desejarem recorrer a esse recursos são financiar a expansão e o crescimento (52,9%),  minimizar a diluição (21,8%), financiar capital de giro para a operação (20%) e por conta das dificuldades de captar com equity (2,4%).

Frente às dificuldades evidenciadas no ecossistema de inovação no pós pandemia, as 257 startups entrevistadas indicaram como prioridades o aumento da receita/vendas (47,5%); levantamento de funding/captação (20,2%); otimização do produto (9,7%); otimização de plataforma tecnológica (8,6%); aumento ou desenvolvimento do time (7,4%); busca por mentores/advisors (3,9%) e melhorias na retenção de clientes (2,7%). 

No entanto, a captação pode ficar um pouco mais difícil. Segundo Luiz Othero, diretor Executivo da Abstartups, os empreendedores vão esbarrar em um cenário mais criterioso por parte dos investidores. “Esperamos para o ano de 2022 um cenário mais focado em análise da performance operacional, e análise de indicadores que cada startup atingir para receber rodadas grandes de investimento. No entanto, os investimentos Early Stage devem seguir com os mesmos níveis observados no ano passado, as rodadas maiores serão as mais atingidas”, diz Othero.

Ainda de acordo com o executivo, um cenário com altas taxas de juros, preocupação com a inflação em diversos países e com as startups competindo com ativos mais seguros, é natural o ambiente se tornar mais criterioso. “Podemos esperar bastante racionalidade na decisão dos investimentos e pouca euforia”, conclui.

O caminho até o recorde

Apesar da desaceleração dos aportes em 2022, não é exagero considerar 2021 o ano das startups brasileiras. Afinal, o recorde não foi apenas nos investimentos, que ultrapassaram R$80 milhões e atingiram valor quase 3 vezes maior que em 2020, mas também no número de novos unicórnios em um ano, que chegou a 10. 

De acordo com o estudo, a divisão geográfica dos investimentos é similar à de startups, com o Sudeste ainda como favorito dos empreendedores e investidores – 53% das startups participantes que receberam aportes no último ano são da região. O Centro-Oeste e Norte são as regiões que tiveram menos startups com acesso a recursos financeiros, com 4,5% e 3,2% dos aportes, respectivamente. O Nordeste, mesmo enfrentando desafios similares, tem ganhado força e atraído a atenção de vários players, atingindo 12,1% dos investimentos. E seja em volume de startups ou de captação, o Nordeste aparece na lista logo em seguida do Sul, que recebeu 26,9% do montante.

Já em relação ao modelo de negócio, 31,2% das startups que captaram investimentos em 2021 caracterizam-se como SaaS, ou “software como serviço” – um jeito de vender sistemas na forma de serviços ao invés de produtos. No entanto, é o marketplace que segue em alta, concentrando 68,2% dos negócios investidos. O público alvo dessas startups são majoritariamente empresas, ou seja, B2B (84,2%); empresas e consumidor final ou B2B2C (12,05%); consumidor final ou B2C (3,6%); governo ou B2G (0,8%), Peer-to-Peer ou P2P (0,5%) e startups ou B2S (0,1%).

Metodologia

O “Report Investimento 2022 BR Angels / Abstartups” foi realizado em maio de 2022 e coletou respostas de 257 startups de todas as regiões do Brasil. As informações compartilhadas foram autodeclaradas pelas startups e referem-se ao período de novembro de 2011 a fevereiro de 2022. Com uma abordagem quali-quantitativa, o objetivo do levantamento foi identificar desafios e oportunidades no ecossistema brasileiro de startups a partir da perspectiva dos empreendedores e com considerações dos investidores.

Governo de SP apresenta oportunidades e incentiva a internacionalização de startups

Evento realizado pela InvestSP reunirá especialistas em vários mercados europeus com opções de negócio para startups brasileiras

A InvestSP (Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade) realiza na próxima terça-feira (31), a partir das 11h, o seminário “Oportunidades de internacionalização para startups brasileiras na Europa”. O evento reunirá representantes de vários países com possibilidades de negócios para empresas nacionais. A ideia é levar conhecimento aos empreendedores, promover networking e sensibilizar startups para oportunidades de internacionalização. O seminário será online e as inscrições podem ser feitas clicando aqui.

Entre os palestrantes está o diretor do escritório da InvestSP na Europa, Fernando Fritz, além de especialistas nos seguintes mercados: Portugal, Espanha, França, Reino Unido e Alemanha. Assessora de Inovação da InvestSP e responsável pelo programa SP Global, Sylvia Romanelli explica que tipo de conteúdo será abordado no evento: “Nossa experiência mostra que o mercado europeu é bastante receptivo às startups brasileiras, com inúmeras possibilidades. Os participantes poderão conhecer oportunidades de negócios e parcerias, além dos atrativos e dos diferenciais de cada ecossistema de empreendedorismo, o que pode ajudar na geração de negócios e a garantir uma tomada de decisão mais assertiva”.

O seminário integra o conjunto de ações do SP Global, programa de aceleração para internacionalização de startups da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo e da InvestSP. A primeira edição selecionou empresas de vários setores para um processo completo de capacitação, imersão e scaling-out, voltado para o mercado europeu. Atualmente, na fase de imersão, as startups têm sido promovidas junto a mais de 2,2 mil entidades europeias de segmentos como farmacêutico, alimentos e bebidas e varejo. O SP Global ainda oferece uma ferramenta de autodiagnóstico de planejamento para internacionalização disponível pelo site para qualquer startup.

Mais programas de apoio ao empreendedor

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo e a InvestSP ainda contam com outras iniciativas de apoio a startups. Estão abertas, até 17 de junho, as inscrições para o Exporta SP, programa gratuito que atende micro, pequenas e médias empresas e oferece uma capacitação de quatro meses, além de até dois anos de acompanhamento, para quem quer exportar produtos e serviços. Outra iniciativa com inscrições abertas, mas aí até 5 de junho, é o Civtech Alliance Global Scale-Up Programme, programa global de aceleração de startups com soluções para as mudanças climáticas e que tem a InvestSP como uma das executoras no Brasil.

Serviço

Seminário “Oportunidades de internacionalização para startups brasileiras na Europa”

Terça-feira, 31/05, das 11h às 13h

Local: Online (via Zoom)

Palestrantes:

– Apresentação e moderação: Sylvia Romanelli, assessora de Inovação da InvestSP;

– Fernando Fritz Nestler, diretor do escritório da InvestSP na Europa;

– Portugal: Pedro Sacramento, Global Relations da Startup Portugal;

– Espanha: Adrián Blanco Estévez, Head Latam Desk da ICEX -Espanha Exportação e Investimentos;

– França: Simon Commeignes, Diretor para América Latina – Investimentos na França da Business France;

– Reino Unido: Cristiano Andrade, Líder para Investimento do governo Britânico no Brasil – DIT Department for International Trade;

– Alemanha: Gloria Rose, Diretora da GTAI (Germany Trade & Invest) Brasil.

BlackRocks Startups anuncia selecionadas para o Grow Startups 2022

Maitê Lourenço, CEO BlackRocks Startups, e Elisabeth Rocha, Head de Operações

A BlackRocks Startups (BRS) – Hub de inovação que acelerara startups lideradas por empreendedores negros – anuncia o resultado da seleção do Grow Startups 2022 – Cresça seu negócio – programa de aceleração de startups voltado para o crescimento econômico e escalável dos negócios liderados por empreendedores negros. Abaixo, a lista com os nomes das classificadas nesta edição, realizada em parceria com o BTG Pactual,  o TikTok e AWS.:

Flori Tech – Rio de Janeiro – CEO Thaís Guimarães

Plataforma de coleta inteligente que metrifica dados de descarte visando o engajamento dos consumidores ao gamificar a experiência e bonificar os usuários.

Niloo – São Paulo – CEO Jéssica Trindade

Plataforma de vendas online que ajuda pequenas empresas a venderem mais, enquanto geram renda para jovens carentes. 

Osh Tecnology – Alagoas – CEO Dheiver Santos

Solução tecnológica de manutenção preditiva, com um sistema de IoT que avisa com antecedência quantos dias úteis a máquina possui antes de falhar e quando ocorre alguma anomalia. 

Play BPO – Santa Catarina – CTO e Cofundador Lázuli Santos

Sistema para o BPO Financeiro, a solução padroniza a operação através de uma gestão de tarefas e gerenciamento em um único lugar. 

Rise Go – Paraná – CEO Valdirei Jesus

Solução que atua com Big Data a partir da análise da composição dos fluidos através de sensores e com aplicação do conceito de IoT, nas áreas da Pecuária, Agricultura, Alimentos, Hidrocarbonetos e Recursos Hídricos. 

Wastee.eco – São Paulo – CEO Eric Souza

Plataforma inteligente, que conecta quem possui descarte com quem quer coletar. Realizam a ponte entre condomínios de prédios e residências com cooperativas e recicladores de resíduos eletrônicos, visando a destinação correta dos mesmo. 

Esta é a terceira edição do programa, idealizado pela BlackRocks Startups – aceleradora dedicada a promover negócios tecnológicos liderados por pessoas negras – que mantém a parceria com o banco BTG Pactual e o TikTok. O Grow Startups, além de elevar a performance desses negócios, visa estimular uma nova dinâmica no ecossistema de startups no Brasil, rompendo padrões como os apontados no estudo Blackout – Mapa das Startups Negras mostra que apenas 32% dos negócios de inovação tecnológica liderados por pessoas negras tiveram acesso a capital para apoiar seus negócios e apenas 49% receberam suporte de aceleradoras e outros agentes de fomento – para não-negros foi de 57%.

“Aprendemos muito com as duas edições anteriores e nessa edição estamos mais alinhados com os parceiros e desenvolvendo ações mais escaláveis. As startups possuem agora maior oportunidade de aprendizado já que 18 outras startups participaram das nossas edições anteriores. Agora é potencializar mais ainda empreendedoras e empreendedores e ampliar o ecossistema de startups negro no Brasil”, afirma Maitê Lourenço, CEO da BlackRocks Startups. 

Sobre o programa – O Grow Startups é gratuito e vai colocar os participantes em contato com o ecossistema de startups no Brasil. O programa terá duração de quatro meses, com uma dedicação média de 15 horas semanais, quando serão realizadas reuniões tanto em conjunto com as demais startups participantes do programa, quanto de forma individual – sempre online. É necessário, ainda, que os fundadores estejam sempre presentes nesses encontros. 

“O Grow Startup vai preparar esses empreendedores e suas equipes para elevarem seu negócio a um novo patamar, os capacitando para lidar com os desafios do mercado, além de agregar conhecimento através de mentorias, workshops, contato com possíveis clientes e muito networking”, pontua Maitê. 

Além disso, as selecionadas para o Grow Startups vão contar com uma série de suportes adicionais como workshops  com membros do time do TikTok, créditos de US$ 5mil por dois anos em ferramentas e recursos da AWS e acesso ao programa de conexão das startups com grandes empresas. Tudo isso com o objetivo de fortalecer a rede de networking desses empreendedores, bem como criar oportunidades de negócios e acesso a fundos de investimentos. 

Todos os encontros serão online e para participar é necessário que ao menos um dos fundadores seja negro. “Queremos que negócios inovadores estejam no radar do ecossistema de startups no Brasil e que estes negócios tenham oportunidades de acesso e principalmente que mostrem seus diferenciais em um mercado que pouco valoriza nossa inteligência”, explica Maitê Lourenço. 

Experiência de quem passou pelo programa – Entre as startups aceleradas nas edições anteriores está a DiamondLog, startup especializada em soluções em transportes rodoviários de carga, de Pável Lelis. Para o empreendedor, o Grow Startups o propiciou lições de empreendedorismo que nunca aprenderia na academia, além de fortalecer laços e parcerias que impactaram no desenvolvimento do seu negócio. “Para mim, além das oportunidades oferecidas pela aceleração, como os créditos de infraestrutura e serviços de nuvem, e o contato com possíveis investidores, esse programa foi especial porque pude ver gente que tem uma história de vida parecida com a minha. Gente que não costumo ver em posições de liderança, que assim como eu, lutam pesado para tornarem seus sonhos realidade”,  contou Lelis, que ocupa o cargo de CEO.

O empresário também aponta que após essa experiência sua forma de empreender mudou e impactou positivamente toda a infraestrutura do negócio. “Durante o programa, tive insights valiosos vindo de outros profissionais e de mentores competentes sobre a minha empresa. Com isso, após a aceleração, fechamos novos contratos com parceiros que não estavam no nosso radar mas que complementavam nosso produto, uma lição importante aprendida durante as mentorias. Sem falar que aumentamos nosso quadro de funcionário em 50%”, explica Pável que está focado em transformar a DiamondLog em referência em automação de planejamentos através de Inteligência Artificial e assim aumentar a receita esse ano em 100% em relação a  2021.

Catho tem mais de 6 mil vagas home office abertas com salários até R$20 mil para candidatura gratuita em diversas empresas do País

A Catho, marketplace de tecnologia que conecta empresas e candidatos de forma gratuita, está com mais de 6 mil vagas para trabalho remoto disponíveis para enviar currículo para diversas empresas de todo o País. A maioria das oportunidades disponíveis para atuar no formato home office no marketplace é no setor de tecnologia, mas também existem vagas para trabalhar nas áreas da saúde, administração, hotelaria, comercial  e muito mais. 

O setor de tecnologia é o que mais conta com oportunidades home office, com 1.388 vagas abertas. Os cargos disponíveis para trabalhar nesse formato vão desde posições iniciais como estágios, assistentes e auxiliares até os mais altos como coordenadores, gerentes e diretores.  Os salários variam entre R$1.000,00 e R$20.000,00, dependendo da carga horária e posição.

Mais da metade das oportunidades disponíveis para atuar de forma remota são de empresas localizadas no estado de São Paulo que conta com, cerca de, 4 mil vagas. Mas também existem oportunidades em todos os outros 25 estados brasileiros.

Os interessados em se candidatar a alguma dessas vagas podem se cadastrar de forma gratuita no site. Além disso, caso o candidato queira destacar seu currículo perante aos demais, pagar para contratar o Plano Profissional é uma opção, o que aumenta as chances do candidato ser chamado para uma entrevista.

Vagas Home Office na Catho

Além das vagas disponíveis para candidatura dentro da plataforma, a própria Catho também está em busca de complementar seu time. São 12 vagas abertas para trabalho remoto. A maioria das posições é para atuar na área de Desenvolvimento. Os cargos disponíveis vão desde Tech Lead até Coordenador de Recrutamento e Seleção. Também há oportunidades para trabalhar nas áreas de Produtos, B2B, B2C, Estratégia e Gente & Gestão. Os interessados devem acessar as oportunidades e se cadastrar aqui. 

Startup brasileira ATS desembarca na Europa e planeja crescer até 10 vezes em três anos

Empresa, que já tem negócios nos EUA, receberá apoio do escritório da InvestSP em Munique

A Aerothermal Solutions and Software Distributor (ATS), empresa de alta tecnologia que fornece soluções completas de simulação em engenharia para setores como óleo e gás, aeroespacial e mineração, iniciou seu processo de internacionalização na Europa. Com apoio da InvestSP (Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade) em áreas como oportunidades de negócios, inteligência de mercado e atração de investimentos, a startup planeja crescer até 10 vezes em três anos.

A ATS, que atende gigantes como Embraer, Akaer, Halliburton, Shell e Vale, será uma das patrocinadoras do escritório europeu da InvestSP, que fica em Munique, na Alemanha. Com isso, ela passa a receber boletins mensais sobre seu segmento de atuação, além de contar com consultoria especializada, apoio à propriedade intelectual e auxílio para acessar possíveis fornecedores, parceiros e clientes, entre outros benefícios.

“Nosso plano é ter um escritório na região, porém ainda não sabemos como são a burocracia e o custo para a criação de uma filial na Alemanha ou em outro país da Europa. Por isso, contamos com a ajuda da InvestSP. Além de ter uma boa reputação perante o C-level, o que por si só já abre portas para a ATS, a agência também nos dará mentoria para chegarmos mais preparados para conversar com os players locais”, diz Guilherme Araujo Lima da Silva, CEO da ATS.

Já Fernando Fritz, diretor do escritório da InvestSP na Europa, dá exemplos de como a Agência contribui para a internacionalização das empresas: “O escritório funciona como uma extensão de São Paulo na Europa. Além do trabalho de orientação, ele ajuda a eliminar barreiras, garante acesso a informações decisivas para a tomada de decisões e aproxima as empresas de possíveis investidores e clientes”. Fritz ainda avalia a ATS como uma startup com forte potencial para acessar o mercado europeu, por “empregar alta tecnologia e oferecer um serviço de alto valor agregado, além de ter um plano de negócios bem definido e baseado em inovação”.

A ideia de buscar o mercado europeu surgiu durante a participação da ATS no Exporta SP, programa de capacitação de startups e MPMEs do Governo de SP. Especificamente a Alemanha, a França e a Inglaterra são reconhecidas como os  motores do mercado europeu e também os países mais estáveis economicamente do continente, referências em tecnologia e com alto potencial de negócios.

“Queremos abrir o leque de clientes de aeronáutica e a Europa tem uma tradição no segmento. Ao entrar no continente, a ATS passará a ter acesso a um mercado mais amplo e sedento por serviços qualificados, pois o Brasil é um dos produtores aeronáuticos mais importantes do mundo e com preços competitivos. Por isso, quando nossa mentora no Exporta SP nos falou sobre essa oportunidade, fomos procurar a InvestSP”, observa da Silva.

Já José Renato Mannis, membro da Poli-Angels e FEA Angels, professor do INSPER, assessor para Estratégia Global da ATS e sócio da ATS, avalia que “a parceria com a InvestSP gera credibilidade e é vista com bons olhos pelos investidores. Além disso, reforçar as vendas no exterior, sobretudo em mercados consolidados, gera credibilidade para a empresa, uma vez que mostra que sua solução é extensível, pode atender diferentes territórios e sobreviver a oscilações econômicas, por exemplo”.

BNDES Garagem vai selecionar 45 startups para programa de aceleração

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está lançando o ciclo 2022 do BNDES Garagem – Negócios de Impacto. A iniciativa faz parte do objetivo da instituição de promover ações empreendedoras em todo o Brasil, e será conduzida pelo Consórcio AWL (composto por Artemisia, Wayra e Liga Ventures). Neste ciclo, 45 negócios de diversos setores serão selecionados e acelerados — com prioridade às soluções voltadas à educação, empregabilidade, educação financeira, finanças inclusivas, saúde e bem-estar, cidades sustentáveis e cidadania, meio ambiente e economia circular. As inscrições estão abertas até 24 de junho no site: Link para empreendedores de todo o território nacional.

As selecionadas serão potencializadas por meio de metodologias de aceleração aplicadas pela Artemisia, Wayra e Liga Ventures — referências no ecossistema de empreendedorismo — e receberão apoio individual de especialistas; acesso a mentores para aconselhamento e resolução de desafios; conteúdos sobre inovação, empreendedorismo e impacto; serviços gratuitos e subsidiados; além de conexão com potenciais investidores e parceiros de empresas públicas e privadas.

O programa é gratuito e vai eleger duas startups que se destacarem no processo de aceleração, uma na categoria de Tração (para quem já tem um negócio de impacto e quer apoio para crescer, ganhando escala), e outra na de Criação (etapa para negócios que estão começando e precisam de apoio nos primeiros passos), para receberem um prêmio no valor de R$ 30 mil e R$ 20 mil, respectivamente.

De acordo com Bruno Laskowsky, diretor de Participações, Mercado de Capitais, Reestruturações e Crédito Indireto do BNDES, esta nova chamada do BNDES Garagem confirma o sucesso da iniciativa e reforça a preocupação do banco em promover cada vez mais o desenvolvimento sustentável. “No primeiro ciclo do Garagem, ocorrido ao longo de 2021, aceleramos empreendedores e startups de impacto de todas as regiões do Brasil que trouxeram soluções para desafios sociais e ambientais, estimulando o ecossistema do empreendedorismo e transformando positivamente a vida dos brasileiros. Para este novo ciclo, continuamos com a intenção genuína de gerar impacto positivo na sociedade e ampliamos o rol de soluções que consideramos prioritárias. A vertente de educação, por exemplo, incorporou novos desafios relacionados à empregabilidade para que todo conhecimento gerado por meio de conteúdos educacionais possa ser revertido na inserção de cada vez mais pessoas no mercado de trabalho” comenta Laskowsky.

Para Luciano Gurgel, diretor executivo da Artemisia, esta edição “Com o BNDES Garagem, o Banco se coloca na vanguarda do apoio ao empreendedorismo, principalmente ao empreendedorismo de impacto, Como ator fundamental do mercado de capitais brasileiro, o Banco desenha sua Teoria de Mudança ao usar o Garagem como plataforma de lançamento de negócios de impacto para um futuro acesso ao mercado de capitais. O Garagem prepara os negócios que queremos ver se multiplicar: aqueles que se propõem a resolver problemas sociais e ambientais. Ao incorporar o componente da diversidade ao longo do programa, entendemos que o programa fica mais acessível e pronto para responder aos grandes desafios sociais e ambientais que temos pela frente.”

Guilherme Amorim, da Wayra, destaca que o programa oferece diversas possibilidades para alavancar o potencial de transformação do ecossistema empreendedor. “Ao longo dos próximos meses em contato com os empreendedores, e mergulhados em seus negócios, conseguiremos criar ações conjuntas que agregam um olhar focado também aos negócios de impacto. Assim vamos poder cooperar para o desenvolvimento dos ecossistemas das cinco regiões do país, selecionando empreendedores e empreendedoras cujas soluções possam gerar mudanças efetivas para a sociedade como um todo”, ressalta Guilherme.

Já Rogério Tamassia, diretor da Liga Ventures, avalia a relevância do BNDES Garagem para o ecossistema de impacto. “Este é o maior e mais profundo programa de apoio aos empreendedores de impacto do Brasil já realizado. E isso tem tudo a ver com o propósito da Liga e com o momento e desafios como sociedade que temos enfrentado. Por isso, trabalhamos duro com nossas parceiras Artemisia e Wayra e com o time do BNDES para usar nossas competências complementares e entregar o estado da arte de aceleração e impacto”.

Critérios de seleção do BNDES Garagem — Negócios de Impacto
O programa BNDES Garagem — Negócios de Impacto vai apoiar empreendedores com negócios em dois estágios da jornada empreendedora: Criação (para os que estão começando a empreender e precisam de suporte para dar os primeiros passos) e Tração (para os que já têm negócios criados e demandam apoio para crescer ou escalar).

No estágio de Criação o programa busca por empreendedores(as) e startups que estejam na fase inicial do negócio, ainda passando por validações de problema, solução, público alvo, sem modelo de negócio definido; não possuam faturamento recorrente; podem ter ou não mais de 1 sócio(a) e/ou equipe, que podem ou não serem formalizados e que se enquadrem em um dos três estágios:

a) Ideação: startup com uma ideia de problema que quer resolver e está na fase de desenvolver o conceito da solução, mas ainda sem validações.

b) Prototipação: startup com uma proposta de solução, que está sendo validada com os primeiros testes, a fim de conhecer a sua viabilidade frente a resolução do problema.

c) MVP: startup com uma solução mais robusta que o protótipo e que está em fase de testes a fim de reconhecer a sua viabilidade de mercado, pode ou não ter seus primeiros clientes pagantes.

 

Em Criação, o empreendedor receberá suporte personalizado para desenvolver o Produto Mínimo Viável (MVP, sigla do inglês Minimum Viable Product), validar a solução no mercado, lançar a startup e conquistar os primeiros clientes. A metodologia aplicada é composta por uma trilha de conteúdos, mentorias e workshops para apoiar o empreendedor a desenvolver o negócio de impacto; a duração da aceleração será de três meses. A startup que se destacar receberá ao final uma premiação no valor de R$ 20 mil.

Para a seleção de Tração o foco está em encontrar startups que estejam em uma fase mais avançada do negócio e que já possuam aspectos como o problema, solução, público-alvo e modelo de negócio validados, que estejam colocando o seu impacto socioambiental na prática; que já possuam um faturamento e número de clientes recorrentes, sendo capazes de ter e/ou prever uma sustentabilidade financeira do negócio; que possuam mais de 1 sócio(a) e/ou equipe formalizados e que se enquadre em um dos dois estágios:

a) Tração: startup que já validou o seu modelo de negócio junto ao mercado (pode ter um produto já validado, ou buscar lançar um novo durante o Programa), apresenta resultados recorrentes e precisa incrementar as vendas.

b) Scale Up: startup que está em fase de crescimento acelerado e ganho de escala local e internacional.

Em Tração, o empreendedor receberá suporte personalizado para acelerar o crescimento da própria startup, refinar o impacto da solução, além de ter acesso à rede de empresas parceiras — públicas e privadas — e de investidores. A metodologia é composta por trilhas de conteúdo alinhadas ao momento e à necessidade de cada negócio em um processo de aceleração flexível e personalizado, que conta também com conexões com mentores, empresas parceiras e investidores. Na prática, uma metodologia aplicada ao longo de quatro meses, pensada para empreendedores que desejam acelerar o desenvolvimento do negócio de impacto social ou ambiental para chegar rapidamente a outro patamar. Nesse estágio, a startup que se destacar receberá ao final uma premiação no valor de R$ 30 mil.

Para ambos os estágios, estão credenciados a participar empreendedores de todo o país, que tenham intenção genuína de gerar impacto positivo; que sejam engajados com o negócio; e estejam abertos a repensar pontos fundamentais da solução dentro do programa.

ABDI e Softex lançam o Programa VIAS

A ABDI e a Softex lançam hoje (24) o diagnóstico do Programa VIAS – Vetor de Inovação Aberta com Startups, plataforma que instrumentaliza empresas e startups para impulsionarem seu relacionamento na inovação aberta. O Programa é parte da estratégia ABDI Open, jornada de difusão e adoção de tecnologias da ABDI, utilizando a conexão com startups como vetor de transformação.

O diagnóstico foi apresentado em primeira mão no evento Softex Experience, que aconteceu em São Paulo na última semana. Chamado VIAS scan, esta primeira fase do programa tem como objetivo identificar o nível de maturidade do relacionamento entre empresas e startups por meio de um diagnóstico personalizado e indicação de boas práticas para potencializar as conexões.

“O VIAS scan é uma abordagem inédita no país e incorpora as melhores práticas, nacionais e internacionais, do relacionamento entre empresas e startups, que funciona como um roadmap para as empresas respondentes. É uma ferramenta com uma inteligência robusta, que oferece o resultado situacional da empresa na sua estratégia de inovação aberta com startups, mas com uma experiência de usuário leve e dinâmica”, afirma Bruno Jorge, Gerente da Unidade de Difusão de Tecnologias da ABDI.

Abrangendo desde corporações que já praticam inovação aberta com startups até empresas sem nenhuma experiência, além de startups em diferentes níveis de maturidade, com metodologia exclusiva, o VIAS scan realiza um diagnóstico em seis dimensões identificadas como fundamentais: pessoas, cultura, estratégia, ecossistema, conexão e processos. O resultado apresenta, ainda, um gráfico radar com detalhes do estágio de prontidão e como ele pode ser aprimorado, além de recomendações das melhores práticas e casos de sucesso.

“A maturidade dos relacionamentos entre startups e corporações considera elementos importantes em seu contexto e serve de guia para a estratégia a ser implementada. Realizamos diversos laboratórios ao longo do processo de desenvolvimento da plataforma. A grande questão sobre inovação aberta hoje é como fazer. E é aí que o VIAS se diferencia, atuando como uma conexão entre a empresa e a startup, trabalhando o gargalo do relacionamento, alinhando expectativas e ajudando ambas as partes a entenderem o ritmo da jornada para a parceria dar certo”, explica Diônes Lima, vice-presidente executivo da Softex.

Outras duas fases completam o Programa VIAS e dão suporte às empresas que desejem aprofundar seu relacionamento: o VIAS teia – direcionamento para conexões com o ecossistema de inovação capaz de impulsionar empresas e startups para um melhor relacionamento em inovação aberta, e o VIAS verso – trilhas de conteúdo em uma plataforma EAD, para que empresas e startups avancem na maturidade de seus relacionamentos, por meio de um compilado de boas práticas, conteúdos sobre conexão e tecnologias da indústria 4.0, tendências, casos de sucesso, entre outros. Estas duas fases estarão disponíveis em breve na plataforma VIAS.

Maior programa de aceleração de startups da América Latina abre inscrições para sua segunda edição de 2022

Estão abertas as inscrições para os programas de aceleração InovAtiva Brasil e o InovAtiva de Impacto Socioambiental, soluções do hub InovAtiva, política pública que apoia o desenvolvimento do ecossistema de empreendedorismo inovador no Brasil. Os empreendedores interessados podem se inscrever gratuitamente pelo site de 16 de maio até 17 de junho de 2022.
 

O InovAtiva Brasil vai selecionar até 360 startups de todo o país, que estejam nas fases de validação, operação e tração, para a segunda edição de 2022. Já o InovAtiva de Impacto Socioambiental, focado em empresas de base tecnológica com missão de gerar impacto social ou ambiental positivo, vai selecionar até 60 startups.
 

“Estamos comprometidos em proporcionar a melhor experiência para os participantes dos programas do InovAtiva, desde a jornada do empreendedor até a colaboração dos mentores e participação dos investidores. Nós acreditamos no poder de conexão que o InovAtiva promove entre estes atores e no quanto esse pilar é forte na concretização do nosso objetivo que é impulsionar o empreendedorismo inovador brasileiro”, afirma Daniella Marques Consentino, Secretária Especial de Produtividade e Competitividade, do Ministério da Economia (Sepec/ME).
 

Aceleração e Conexão
 

Os ciclos dos programas InovAtiva são divididos em duas etapas: Aceleração e Conexão. Durante a primeira etapa, os empreendedores têm acesso a mentorias individuais e coletivas com especialistas do mercado e conteúdos sobre empreendedorismo. A etapa de Aceleração é encerrada com o evento regional InovAtiva Day, dia 8 de outubro, onde os empreendedores participam de uma agenda de palestras e painéis voltados à temática empreendedora e treinamentos de pitch.
 

As soluções de maior potencial seguem para a segunda etapa, Conexão, na qual empreendedores recebem mentorias individuais especializadas para o desenvolvimento de seus negócios. Para encerrar o ciclo ocorre o InovAtiva Experience, em dezembro, onde as startups passam pelo Demolation, em que simulam sua apresentação de pitch e recebem o feedback dos mentores e, por fim, têm a oportunidade de apresentar suas soluções para a maior banca de investidores do país, no Demoday.
 

Os empreendedores que participam do InovAtiva de Impacto Socioambiental recebem capacitação voltada ao empreendedorismo em negócios de impacto, mentoria com executivos e empreendedores especializados na área socioambiental e são conectados a investidores interessados em apoiar soluções no setor.
 

“A aceleração do InovAtiva foi muito importante para a validação do modelo de negócio e entendimento sobre a jornada de uma startup. O selo de acelerada também foi um validador na busca pelos primeiros investimentos, dando credibilidade e maturidade para captarmos nosso primeiro aporte externo logo após o programa”, relata Sérgio Roberto Finger, CEO da Trashin, participante do InovAtiva de Impacto em 2018.
 

Até hoje, desde a sua criação em 2013, o maior programa de aceleração de startups da América Latina já acelerou mais de 2.400 startups de diversos segmentos e de todas as regiões do país, e realizou mais de 2.000 mentorias.
 

“A história do InovAtiva mostra o impacto que o programa gera em startups participantes. Cada vez mais estamos investindo em melhorias no programa, buscando atender cada vez mais startups e conectá-las com o mercado, investidores e parceiros”, explica o diretor técnico do Sebrae, Bruno Quick.

StartOut Brasil abre inscrições para ciclo de internacionalização de startups em Chicago

O StartOut Brasil, programa gratuito de internacionalização de startups, abre suas inscrições para o Ciclo Chicago (EUA).

“Chicago será mais uma grande oportunidade para nossos empreendedores e é gratificante viabilizar a inserção de negócios brasileiros em um dos ecossistemas de inovação mais desenvolvidos dos Estados Unidos”, afirma Jackline Conca, Subsecretária de Inovação e Transformação Digital da Secretária Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia (Sepec/ME).

Desde 2017, o programa já realizou 13 ciclos de internacionalização, em 9 países diferentes gerando mais de US$ 16 milhões em negócios. A edição de Chicago é o quarto ciclo realizado pelo programa nos Estados Unidos, que já passou por Miami (2018), Boston (2019) e Nova York (2020).

Estrutura do programa

O programa acontece em 3 etapas. Na primeira, até 40 empreendedores são selecionados para a Missão Virtual, inteiramente online, que tem o objetivo de capacitá-los e iniciá-los na prospecção de parceiros de negócios no país de destino. Eles recebem treinamento de pitch internacional, mentorias coletivas e webinar com players do mercado e participam de uma agenda virtual de negócios organizada por um matchmaker.

Na segunda etapa do programa, as 15 empresas com melhores oportunidades no mercado seguem para a Missão de Imersão com atividades presenciais e online. Nessa fase, além de aprofundar a capacitação com consultores e mentores experientes, e ainda com o suporte do serviço de matchmaking, e com mentores especializados no mercado de Chicago, os empreendedores irão visitar ambientes de inovação e interagir com alguns dos principais atores do cenário de empreendedorismo inovador. Ainda, têm a possibilidade de apresentar presencialmente seus negócios para investidores.

Para a Missão Follow-Up, são apoiados até cinco negócios inovadores que apresentarem um projeto sólido de retorno ao mercado. O objetivo nessa terceira etapa do programa é estimular as empresas a planejarem seu regresso ao mercado e aprofundarem os relacionamentos e oportunidades de negócios, com o apoio de serviço de matchmaking para a realização de mais agendas de negócio em Chicago e, também, auxílio do Consulado do Brasil em Chicago e do Escritório da ApexBrasil nos Estados Unidos.

É pré-requisito para a inscrição no programa a apresentação de pitch no idioma inglês. As startups selecionadas para o StartOut são avaliadas pelo grau de inovação, mapeamento do mercado de destino, maturidade para inserção internacional e pela competência técnica, financeira, de vendas e experiência na área internacional da equipe.

Os empreendedores interessados poderão se inscrever gratuitamente pelo site do programa, no período de 19 de maio a 19 de junho de 2022.

O ecossistema de negócios em Chicago
 

Chicago é um dos mais importantes centros financeiros do mundo, com um cenário de tecnologia vibrante, que ajudou a desenvolver gigantes como a Groupon e Peapod. O ano de 2021 foi importante para o crescimento tecnológico da cidade. Durante os três primeiros trimestres do ano, seu ecossistema de inovação captou mais de US$ 5.5 bilhões — quase o dobro do mesmo período de 2020. Este cenário contribuiu para o crescimento de 12 unicórnios (startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão).

BTG Pactual abre inscrições para nova rodada de seu programa de potencialização de startups

O boostLAB, hub de negócios para empresas de tecnologia do BTG Pactual (BPAC11), maior banco de investimentos da América Latina, anuncia a 10ª edição de seu programa de potencialização de startups em nível avançado, as chamadas Scale-ups. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site: . Serão selecionadas de cinco a dez startups, que seguirão no programa pelo período de cinco meses.
 

Lançado em 2018, o boostLAB tem como objetivo acelerar a criação de valor para startups e apoiar os empreendedores, aproximando-os do mercado financeiro e do acesso a capital. O programa conta com a dedicação integral de um sócio do BTG Pactual, acompanhamento por membros de seu comitê executivo, mentoria de sócios do Banco e de executivos de destaque no mercado, além da metodologia da ACE, uma das maiores empresas de inovação corporativa da América Latina.
 

Desde sua criação, o programa já potencializou mais de 70 companhias, incluindo a startup latino-americana Advance (Colômbia), e fez negócio com 70% delas. Em paralelo, sete startups também receberam investimentos, incluindo um exit: A de Agro, Finpass, Pier Seguros, Spinet Bank (Liber Capital), Celcoin, iClubs e Digesto (vendida para a JusBrasil em 2021).
 

O banco tem lançado cada vez mais produtos dedicados para esse perfil de startups, como linhas de crédito, investimento, auxílio para arrecadação de fundos, serviços bancários, dentre outros. “Com o boostLAB estamos estimulando o empreendedorismo e apoiando o desenvolvimento de tecnologias disruptivas e novos modelos de negócios. Além disso, colocamos no mercado os melhores produtos bancários focados no financiamento de startups, com taxas e condições competitivas para incentivar o setor”, explica Fred Pompeu, sócio do BTG Pactual e head do boostLAB.
 

Em 2021, o boostLAB foi premiado pelo terceiro ano consecutivo como um dos melhores centros de inovação financeira do mundo (Best Financial Innovation Labs) pela revista Global Finance. O prêmio, que está em sua nona edição, busca reconhecer entidades que regularmente identificam novos caminhos e projetam novas ferramentas para o mercado financeiro. Esse foi o terceiro ano em que o prêmio elegeu os melhores laboratórios de inovação financeira do mundo, sendo o boostLAB o único centro do Brasil a figurar na lista ao longo dos três anos.
 

A partir deste mês, através de uma parceria com o BTG Empresas, o boostLAB também passou a oferecer para as startups o serviço de banking. Além da conta corrente, a plataforma 100% digital permite pagamento e emissão de boletos, contas de consumo, tributos e DARFs, transferências via TED, PIX de forma, antecipação de recebíveis e muito mais. Tudo isso, sem taxa de manutenção. Esse é mais um passo para o boostLAB se tornar o banco do ecossistema Tech na américa latina.

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