Meu Câmbio lança sistema que permite agências de turismo venderem moeda estrangeira

A plataforma online de venda de moeda estrangeira, Meu Câmbio (http://afiliados.meucambio.com.br/), desenvolveu um sistema que permite que agências de turismo vendam moedas. O objetivo é facilitar o dia a dia do cliente, e que ele tenha num mesmo espaço compra da viagem, passeios e a moeda que usará no destino.

“A tecnologia da Meu Câmbio permite que as agências incrementem suas receitas e a lucratividade sem qualquer investimento nenhum em tecnologia”, explica Paulo Castello Branco, conselheiro da startup.

Como funciona

Com a plataforma Meu Câmbio, as agências de turismo poderão oferecer aos seus viajantes o melhor negócio em câmbio de duas maneiras:

1) Agências que não tem site próprio podem utilizar um domínio co-branded sem qualquer custo ou investimento em tecnologia.

2) Agências podem incrementar sua oferta ao cliente, incluindo a cotação online de 18 moedas em seu próprio site.

“Desde de outubro opero com a Meu Câmbio e estou muito satisfeito com os resultados. A implementação foi muito fácil. Em menos de um dia, após a assinatura do contrato, já estávamos vendendo câmbio online e sem trabalho”, conta o diretor comercial da IT MICE Travel Solutions, Ibrahim Georges Tahtouh.

Com a plataforma do Meu Câmbio, o agente de turismo conta com uma equipe especializada de atendimento ao cliente, que poderá acompanhar o processo de cadastramento, aquisição da moeda escolhida, agendamento de retirada ou entrega, e quaisquer dúvidas que possam surgir durante toda a negociação.

Ainda, para aqueles que preferem acompanhar o cliente em toda a jornada, customizando o serviço prestado, a Meu Câmbio criou uma área exclusiva, na qual o agente de turismo pode realizar diretamente as etapas necessárias, como envio de documentação cadastral, upload de documentos e comprovantes de pagamentos.

“Nosso papel é oferecer a ferramenta, o conteúdo e o atendimento necessário para auxiliar a agência de turismo a atender amplamente às necessidades de seus clientes, e ainda incrementar a sua receita com operações de câmbio”, explica o diretor de estratégia e inovação da Meu Câmbio, Mathias Fischer.

Para facilitar ainda mais a interface com agências de turismo, a Meu Câmbio oferece integração de cadastros, sugestões de conteúdos, e-mail marketing, ferramentas de alerta e boletins de acompanhamento de preço das moedas estrangeiras.

Chega ao mercado nova aceleradora para startups HRTechs

A Conquest One, consultoria brasileira especialista em Staffing de TI, anuncia a criação de uma aceleradora para startups: a CQ1 Lab. Um espaço que será dedicado à aceleração de startups focadas em tecnologias para o mercado de Gestão do Capital Humano, conhecidas como HRTechs.

O trabalho da CQ1 Lab será o de mentoria, e além do ecossistema de inovação do qual farão parte, as startups aceleradas poderão aproveitar de todo o conhecimento que Antonio Loureiro e Marcelo Vianna têm acumulado com a trajetória da Conquest One. Experiências que abrangem o foco no ecossistema de Gestão do Capital Humano, domínio do ambiente de tecnologia para desenvolvimento de soluções, e experiência no desenvolvimento de negócios; resultado de mais de 20 anos de relacionamento com stakeholders de mercado.

As empresas candidatas passarão por uma análise que verificará o nível de maturidade do negócio, o estágio de desenvolvimento do produto/solução, aplicabilidade ao mercado, entre outros. Todas as fases buscam garantir que a ideia da acelerada esteja alinhada aos critérios da CQ1 Lab. Vale lembrar que a aceleradora não descarta a possibilidade de investimentos financeiros diretos nas aceleradas.

“Queremos compartilhar da nossa experiência e ajudar empreendedores a transformarem suas startups em negócios de sucesso. Além disso, também temos um DNA de empreendedores e conhecemos profundamente o processo de desenvolvimento de uma ideia de negócio, bem como do seu ciclo evolutivo.” analisa Antonio Loureiro.

Além de Marcelo e Loureiro, a CQ1 Lab contará também com a expertise de finanças do investidor-anjo de Rafael Brunacci, somando seus conhecimentos ao trabalho de mentoria, acompanhamento das startups, modelagem financeira, e desenvolvimento dos MVPs (Minimum Viable Product – Produto Mínimo Viável). E vale lembrar que ainda existe a possibilidade de novos mentores – que serão avaliados – serem acrescentados à aceleradora. “A tecnologia tem muito a acrescentar para o setor de RH, uma vez que os profissionais serão cada vez mais alocados em atividades estratégicas, e as soluções como inteligência artificial e automação vão reduzir a necessidade das atividades repetitivas. Além disso, o mundo tem passado por transformações contínuas na relação das pessoas com o ecossistema corporativo”, explica Marcelo Vianna.

O primeiro passo da criação da aceleradora partiu dos próprios fundadores e diretores da Conquest One, os quais possuem mais de 20 anos de experiência como empreendedores, e uma trajetória profissional que inclui participações em iniciativas ligadas à internet/tecnologia, ainda em um período no qual o termo ‘startup’ não era conhecido

“O propósito da CQ1 Lab é usar da nossa experiência e conhecimento para auxiliar empreendedores que têm uma boa ideia a acelerarem os seus projetos, e utilizando da abundância do capital financeiro disponível no mercado para investimento em caso de ideias de inovação de qualidade e escaláveis”, explica Rafael Brunacci, lembrando que, segundo a Associação Brasileira de Startups uma em cada quatro startups sobrevive aos primeiros cinco anos.

Aceleração corporativa

Não serão apenas as startups que se beneficiação da CQ1 Lab, o time de mentores aproveitará o ecossistema de inovação criado a partir das aceleradas, para alavancar a inovação em empresas já estruturadas.

O projeto surgiu em função da dificuldade que as companhias tradicionais têm de acompanhar a velocidade da criação de startups em seus segmentos de negócios. O foco desse sistema será o de impulsionar negócios inovadores e diferentes ideias dentro de estruturas convencionais, as quais geralmente sufocam novas possibilidades.

A CQ1 Lab optou por não criar períodos de inscrição, e os interessados em fazer parte do projeto podem entrar em contato com a aceleradora no portal http://wwww.cq1lab.com.br/

OLX e Storia Imóveis apresentam expectativas dos usuários sobre o mercado imobiliário em 2018

A OLX – maior site/aplicativo de compra e venda do Brasil – e o Storia Imóveis, plataforma da OLX exclusiva para anunciantes profissionais de imóveis, apresentam o resultado de uma pesquisa feita com seus usuários sobre o que eles esperam do mercado de imóveis em 2018 – qual a intenção de compra ou locação e também quanto pretendem gastar.

De acordo com a pesquisa, 64% dos entrevistados não encontraram um imóvel compatível com as suas preferências em 2017. 74% pretendem continuar buscando neste ano, sendo que, 61% estão interessados em comprar. Quase metade dos analisados, 44%, pretendem concluir a escolha de uma nova propriedade em até três meses.

Os dados revelam que a maioria das buscas nas plataformas mostram que os usuários estão dispostos a gastar até R$2.000 para aluguel (84%) e R$ 500 mil na hora da compra (86%). Em cima disso, a pesquisa também mostra que 66% dos entrevistados acreditam que os valores dos imóveis continuarão no mesmo nível e/ou apresentarão queda nos preços.

Para 37% dos entrevistados, o motivo mais relevante na escolha de um novo lar é a localização. “O local onde o imóvel está inserido é o principal atributo que influencia nessa busca. Para os usuários, as características do bairro e entorno são tão importantes quanto a estrutura do imóvel em si ou seu valor”, frisa Igor Pereira, Vice-Presidente de Imóveis da OLX.

Atributos que mais influenciam na busca por um novo imóvel

A pesquisa ouviu 652 pessoas de todo o Brasil. Do total de entrevistados, 60% são do sexo feminino, 63% têm entre 26 e 45 anos, 68% são famílias com ou sem filhos e 68% tomam a decisão em família/cônjuge.

O novo mercado de trabalho na 4ª Revolução Industrial – Por Marco Stefanini

O futuro do mercado de trabalho estará novamente no centro das atenções do Fórum Econômico Mundial (FEM), que acontece ao longo da semana em Davos. Segundo a instituição, o mundo perderá milhões de empregos nos próximos três anos, principalmente aqueles que estão relacionados a funções administrativas e industriais. Só no Brasil, 15,7 milhões de trabalhadores serão afetados pela automação até 2030, segunda estimativa da consultoria McKinsey. Independente das projeções, o que se constata é que o mercado passa por uma grande mudança, semelhante à revolu&cced il;ão industrial, porém de uma forma muito mais rápida e dinâmica.

De acordo com artigo do fundador do FEM, Klaus Schwab, publicado recentemente na “Foreign Affairs”, a 1ª revolução industrial utilizou água e vapor; a 2ª eletricidade e a 3ª usou os eletrônicos e a tecnologia da informação para automatizar a produção na segunda metade do século XX. O que chamamos agora de 4ª revolução industrial se caracteriza por um mix de tecnologias que elimina as barreiras entre o físico e o digital.

Numa sociedade cada vez mais conectada, a Inteligência Artificial, o aprendizado de máquina (Machine Learning), a Internet das Coisas (IoT) e os sensores nos meios de produção (Indústria 4.0) garantem mais agilidade e eficiência. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o número de robôs industriais cresce uma média de 9% ao ano, desde 2010. No Brasil, a Federação Internacional de Robótica prevê que 12 mil robôs industriais serão comercializados até 2020.

É natural que todas essas transformações tecnológicas causem um desconforto inicial, como também aconteceu nas revoluções anteriores. Muitos profissionais veem na automação um risco iminente para a empregabilidade. Com certeza, haverá mudanças significativas, que sinalizam para o fim de atividades repetitivas, que serão cada vez mais incorporadas pelas máquinas.

Por outro lado, as pessoas também terão a oportunidade de investir em outras profissões que envolvem uma capacidade analítica maior. O estudo “Futuro do Trabalho, publicado no ano passado pelo Fórum Econômico Mundial, diz que quase dois terços das crianças que ingressam no ensino primário irão trabalhar em funções que ainda não existem. A tendência é surjam novas vagas na área de internet móvel, IoT, robótica, matemática e análise de dados.

No Brasil, ainda temos um longo caminho a percorrer, embora a transformação digital seja uma necessidade crescente entre empresas que buscam se reinventar. Na era do crescimento exponencial, precisamos mostrar como a tecnologia de ponta pode ser um fator decisivo para se manter na liderança ou simplesmente desaparecer. Em dez anos, a estimativa é de que 40% das corporações atualmente relacionadas no índice Fortune 500 tenham deixado de existir.

E como o Brasil pode se preparar para este novo cenário? Não existe apenas um caminho a trilhar, mas certamente um deles passa pela educação e qualificação profissional. Como iniciativa privada, nosso dever é contribuir para a formação de pessoas que poderão utilizar a inovação como um diferencial competitivo a curto e médio prazo.

Com as novas exigências do mercado, a sobrevivência de uma empresa depende da sua capacidade de inovar e abraçar novas mudanças. Já a geração de empregos no futuro estará diretamente relacionada à criatividade, qualificação, resiliência e capacidade de trabalhar em equipe. O novo mundo do trabalho é mais colaborativo e flexível.

Marco Stefanini é fundador e CEO global da Stefanini, multinacional brasileira considerada a quinta mais internacionalizada segundo Ranking da Fundação Dom Cabral (FDC).

Organica se torna referência na aceleração de fintechs

As fintechs, startups inovadoras do mercado financeiro, são as preferidas dos investidores brasileiros. É o que mostra um levantamento da Tirple Seven Investiments que também revela que, apesar de terem interesse, eles ainda não querem apostar valores elevados nesses novos nichos. Segundo a empresa que realizou o estudo, esse receio dos investidores acontece porque existem outras opções mais atrativas e menos arriscadas no Brasil. A Organica, empresa que lidera o crescimento acelerado de negócios, vem sendo reconhecida pelo mercado como uma especialista no desenvolvimento deste tipo de negócio – tanto por grandes bancos como por pequenas startups do setor.

“Nosso mercado é altamente complexo e competitivo e a Organica conseguiu construir alicerces importantes para dar suporte e acelerar o crescimento da ModalMais”, diz Rodrigo Puga, CEO do ModalMais.

O ModalMais, fintech do mercado de capitais criada pelo Banco Modal é apenas uma das empresas que trabalharam junto da Organica. Além dela, fazem parte desta lista o Mercado Bitcoin, instituição financeira dedicada à intermediação de compra e venda de moedas digitais, o Banco Olé Consignado, joint-venture dos bancos Santander e Bonsucesso focada em crédito consignado, Empiricus Research, empresa que oferece análises e relatórios sobre mercado financeiro e investimentos, Bom pra Crédito, empresa que disponibiliza empréstimos pela internet, BeeTech, focada em soluções cambiais totalmente online e a F(x), plataforma de busca por crédito para médias e grandes empresas. As duas últimas foram aceleradas pelo programa da Visa, em 2017.

Segundo Renato Mendes, sócio da Organica, o setor financeiro reúne características que o torna extremamente atraentes para a entrada de startups. “Por um lado, os grandes bancos são lentos e engessados e têm um histórico de mau atendimento aos clientes. Por outro, o setor passou por diversos movimentos de concentração, o que diminui sensivelmente as alternativas dos clientes. Essa combinação é perfeita para fintechs que, com uso de tecnologia, têm sido capazes de oferecer produtos melhores e desburocratizar a vida dos consumidores”, explica. Para serem competitivas diantes de players tão tradicionais, a saída encontradas pelas startups está em focar em nichos de atuação. “Elas entenderam que não podem bater de frente com os grandes bancos, por isso direcionam sua atuação na resolução de necessidades específicas”, completa Renato.

O objetivo da Organica é auxiliar empresas em busca de crescimento exponencial em um ambiente cada vez mais desafiador. A equipe estuda as dores da empresa, desenha o planejamento estratégico e acompanha toda a execução juntos dos clientes.

Bcredi expande serviços em plataforma de open banking

Em um cenário no qual o open banking – a abertura pelos bancos de seus sistemas para conexão direta por terceiros – é tratado como uma das principais tendências de impacto no mercado bancário, as fintechs Bcredi e Quanto se unem para disponibilizar um novo canal de análise de dados para que pequenos e médios empresários acessem crédito com melhores condições do que as tradicionalmente oferecidas no mercado.

Com a revolução das fintechs à pleno vapor no Brasil, o movimento do open banking chega para acelerar ainda mais o potencial para cooperação entre fintechs e bancos. Trazendo uma solução plug-and-play de open banking para bancos e fintechs, a Quanto torna concreta a promessa de um setor mais competitivo e com produtos customizados para o usuário final por meio de uma plataforma segura para conexão, gestão e contratação de serviços financeiros, com a qual é possível, por exemplo, movimentar contas em vários bancos por meio de um único Internet Banking.

Já no âmbito do crédito, o usuário pode contratar um crédito imobiliário em poucos cliques. Através da parceria entre a Quanto e a Bcredi, fintech de crédito com garantia de imóvel e financiamento imobiliário online do Grupo Barigui, o open banking permite a desburocratização e análise de dados, com a Quanto funcionando como canal de onboarding do cliente.

“Quem nunca fez um cadastro na Quanto pode usar o app para preencher os seus dados em um ambiente seguro. Para quem já fez o cadastro, basta ler um QR Code no site para nos dar acesso temporário a seus dados, tornando possível a análise de crédito na Bcredi em minutos. Essa parceria vai permitir oferecer aos pequenos e médios empresários uma opção de crédito com garantia de imóvel com juros menores e prazos mais longos, e que ainda é pouco conhecida e explorada no Brasil” explica Maria Teresa Fornea, cofundadora da Bcredi.

“A Quanto reúne de forma segura dados dos vários bancos fornecidos pelo cliente, além de informações como as NF-es de uma empresa. Nosso impacto na hora da concessão de crédito é claro: informações melhores significam menos incerteza para o credor e juros mais justos para o tomador” finaliza Ricardo Taveira, CEO da Quanto.

Twitter amplia formatos de publicidade em vídeo no Brasil

O Twitter passa a disponibilizar no mercado brasileiro o anúncio em Vídeo In-Stream, novo formato de publicidade em vídeo que permite que os anunciantes associem suas marcas a um conteúdo premium de maneira segura e em escala. Considerando o público-alvo da campanha e os assuntos de interesse do consumidor a ser impactado, os anúncios da marca são veiculados em vídeos criados por parceiros produtores de conteúdo nos segmentos de entretenimento, esportes e notícia, divididos em 15 categorias. Os anúncios são exibidos antes do início dos vídeos dos parceiros (pre-roll), que são selecionados de acordo com o perfil indicado pelo anunciante.

Com o anúncio em Vídeo In-Stream, as marcas têm a oportunidade de participar das conversas que estão acontecendo em tempo real na plataforma a partir dos diferentes conteúdos em vídeo que estão sendo assistidos pela sua audiência. Além disso, o fato de os vídeos disponíveis para receber anúncios serem produzidos por parceiros do Twitter garante que a marca esteja atrelada a um conteúdo de qualidade e seguro (brand-safe).

“O anúncio em Vídeo In-Stream é a única solução disponível do mercado no formato pre-roll no feed de notícias do usuário. Ele alia conteúdo premium a um ambiente em tempo real permitindo que as marcas alcancem uma audiência altamente qualificada e segmentada. Dessa forma, os anunciantes têm a segurança de que os vídeos aos quais estarão associados são relevantes para o seu público-alvo e sem riscos”, afirma Renata Altemari, gerente de soluções de vídeo do Twitter para a América Latina. “Além disso, o investimento do anunciante é dividido entre Twitter e o parceiro, que tem uma nova maneira de monetizar o seu conteúdo.”

O produto, lançado nos Estados Unidos em 2017 e já disponível em alguns mercados, passou por uma fase de testes no Brasil, com anúncios de P&G (@PG_Brasil) e Mastercard (@MastercardBR) — com as agências iProspect e WMcCann, respectivamente.

“Ter mais uma possibilidade de fazer campanhas para uma audiência influente, receptiva e atenta como a do Twitter, atrelando nossas marcas a conteúdos de qualidade e brand-safe com anúncios em escala, é um ganho para nós e para o mercado. A campanha criada por Old Spice (@Lobo_OldSpice) com o anúncio em Vídeo In-Stream teve métricas positivas, alcançando 3,2 milhões de visualizações com 100% viewability aferido por parceiro de mensuração”, diz Bárbara Régis, gerente de mídia da P&G.

O Twitter já conta com parceiros no país cujos vídeos podem vir acompanhados dos anúncios e trabalha constantemente para atrair mais produtores de conteúdo premium a este seleto grupo. Entre os publishers que já fazem parte do rol de parceiros selecionados está, por exemplo, o Corinthians.

“O Twitter é um dos nossos grandes parceiros de conteúdo. A relação entre o clube e a plataforma é duradoura e positiva. Com este novo passo, além da entrega gigantesca que o Twitter nos oferece, criamos uma nova fonte de receita para o Corinthians. Tivemos o privilégio de participar da fase de testes e o resultado foi extremamente satisfatório”, diz André Stepan, gerente de conteúdo do Corinthians.

Para oferecer dados precisos sobre os resultados dos anúncios de vídeo, o Twitter mantém parcerias globais com provedores de métricas terceirizados líderes do setor. Os anunciantes podem ter acesso a estudos e informações qualificadas sobre o impacto que as campanhas têm na plataforma em relação a viewability e brand-effect, entendendo a influência da publicidade no público-alvo, o resultado da mídia e o alcance das mensagens na audiência certa.

Em estudos realizados pelo Twitter com a Nielsen, notou-se que os consumidores que viram anúncios em vídeo no Twitter eram 50% mais propensos a conhecer uma marca, 14% mais favoráveis a essa marca e com uma intenção de compra 18% maior do que aqueles que não estavam expostos a esse tipo de anúncio.

Conscientização é estratégica para habilitação de uso mais seguro da internet

Diante de diversos eventos graves de segurança em 2017, este Dia da internet segura marca a crescente necessidade das empresas em aprimorarem suas estratégias de proteção de seus ecossistemas e dados. E o trabalho constante com a educação de colaboradores tem um papel fundamental neste cenário. Segundo uma pesquisa recente[1], 44% das companhias em todo o mundo não têm informações sobre estratégias de segurança digital. E a ausência de iniciativas para promover a conscientização é um dos maiores fatores de risco em ambientes corporativos.

Por isso, a BLOCKBIT, empresa global de produtos de cibersegurança, reuniu algumas recomendações para as empresas que buscam proteger seus ativos estratégicos, com um foco especial na proteção de seus dados e usuários:

Conheça suas informações: O primeiro passo para uma segurança eficiente, é entender o que está em jogo. Isto significa que toda empresa deve realizar um estudo detalhado do que é informação estratégica e quais são as prioridades em termos de eventos de segurança: de onde vem as informações, seu tipo e classificação, quais têm valor diferenciado, quem pode ter acesso, quais são os meios de compartilhamento, quais são os controles necessários para prevenir perdas e vazamentos etc. Este estudo é fundamental para criar toda a política e estratégia de segurança.

Priorize as barreiras de segurança em seus ecossistemas: Em acordo com as análises das informações que são estratégicas, elevar o nível de segurança de seus usuários, dispositivos e dados envolve construir um ecossistema resiliente, ou seja, preparado para enfrentar as ameaças mais relevantes dentro do contexto de cada empresa. A despeito da presença massiva de seus usuários na web, 59% das empresas registram impactos de transformação digital nos gastos com cibersegurança em 2017[2].

Embora algumas empresas considerem a restrição de acesso a certas aplicações web como alternativa para a proteção de seus dados, esta prática é cada vez menos usual. É importante dar acesso aos recursos digitais, porém habilitando-os com segurança. Do ponto de vista tecnológico, algumas boas práticas são: a administração do tráfego de dados, sistemas de prevenção contra intrusos e ameaças avançadas, implementação de conexões privadas e criptografadas, além de aplicações anti-malware e anti-phishing em seus servidores de e-mail.

No caso do uso da web, em especial, é importante que toda empresa gerencie o comportamento de seus usuários por meio de filtros de conteúdo. Com o apoio de bibliotecas de inteligência atualizadas, estes recursos protegem o acesso dos usuários na Internet, não apenas evitando a navegação por páginas e conteúdos potencialmente perigosos (com a avaliação em profundidade da reputação de URLs, navegadores, arquivos e aplicações), como também controlando o acesso a certos serviços, prevenindo comportamentos improdutivos ou de risco.

Eduque seus usuários: Uma vez aplicados os controles de segurança em seu ecossistema, é importante focar no trabalho com colaboradores. Esse vem se provando um dos grandes desafios das empresas, independente de seu porte ou indústria. É importante definir regras objetivas para usuários, assegurando que estas regras sejam cumpridas. No entanto, a adesão à política de segurança depende de muito treinamento e informação.

É importante que seus usuários entendam o que é um comportamento de risco na web, quais são as modalidades usadas pelos cibercriminosos para invadir os sistemas (técnicas de engenharia social por e-mail, SMS ou app, como links e arquivos maliciosos, fake news etc.), quais são as funções das políticas de segurança estabelecidas para proteger o negócio e, mais importante, todo usuário deve entender que é parte de um conjunto e que a sua ação colabora para criar um ambiente mais seguro.

A última recomendação estratégica é envolver seus círculos de alta hierarquia no esforço de conscientização da equipe. Quando os líderes em diferentes departamentos conhecem os impactos financeiros e de produtividade relativos aos eventos de segurança, eles passam a importantes aliados para a construção de uma cultura organizacional mais responsável em termos de cibersegurança. Além disso, quando os níveis hierárquicos gerenciais apoiam as políticas de segurança, é mais fácil envolver as outras equipes imediatamente vinculadas.

Este conjunto de recomendações são basilares para habilitar o uso da internet e dos serviços e aplicações web com mais segurança.

Pesquisa da SAP Hybris revela as preferências do consumidor brasileiro

Os consumidores brasileiros estão dispostos a compartilhar informações pessoais com marcas nacionais, desde que, em retorno, sejam bem atendidos pelas empresas. A conclusão é do SAP Hybris Consumer Insights Survey, pesquisa realizada pela SAP Hybris, que indica também o que os consumidores do Brasil aprovam e reprovam no comportamento das companhias.

A pesquisa teve como objetivo facilitar o entendimento das organizações sobre a manutenção dos compradores, mapeando os sentimentos dos fregueses em relação a diversos fatores, como coleta de dados, privacidade e atendimento ao cliente. “Com o desenvolvimento de novas formas de compra e venda, os clientes tornaram-se mais exigentes e passaram a ter acesso a produtos e preços de forma mais simples, fazendo com que as marcas tenham mais dificuldade em fidelizar o público e pouca margem para erros”, explica Jorge Toledo, Jorge Toledo, VP de Desenvolvimento de Negócios e COO da SAP Hybris SAP Latin America.

As 1.000 pessoas entrevistadas elegeram como fatores principais para uma experiência satisfatória de consumo um atendimento personalizado, resposta rápida e consistência entre as lojas física e online. Essas condições são positivas para as marcas, já que, quando confiam, 91% dos consumidores estão dispostos a compartilhar algum tipo de informação pessoal com as marcas nacionais, como e-mail, histórico de compra, rendimento mensal, número de telefone e até localização em tempo real. Com marcas internacionais, o número é quase o mesmo: 89%. Ainda assim, aproximadamente 20% dos entrevistados não confiam o bastante para compartilhar números de RG e CPF ou detalhes financeiros pessoais, e 9% prefere não compartilhar nada.

“A confiança exerce um papel fundamental”, afirma Jorge Toledo. O executivo destaca que, para 67% dos entrevistados, se a marca souber proteger seus dados pessoais, não ficarão preocupados em fornecê-las mesmo em caso de uma eventual investigação criminal, e 56% deles exigem que a marca seja, inclusive, transparente quanto aos processos utilizados para essa segurança. No entanto, 82% dos entrevistados ficariam furiosos se suas informações fossem compartilhadas sem conhecimento e autorização.

Outra constatação importante é a de que quanto mais personalizado o atendimento, melhor a impressão para o consumidor: 57% afirmaram que se sentem valorizados quando recebem “mimos” com suas compras, como brindes, descontos e amostras grátis, enquanto 32% ressaltaram que gostam de empresas que entram em contato após o final da transação para saber a opinião do cliente. A consistência também é importante: uma organização vai agradar 43% dos consumidores se oferecer as mesmas promoções nas lojas online e física.

Dar atenção é essencial. 94% dos consumidores esperam que as companhias respondam em até 24 horas, sendo que 60% desse total gostaria que o tempo de retorno fosse de até três horas e 37% de até uma hora. Quanto mais longo o processo de atendimento, maior o número de pessoas incomodadas (56%) e a chance de perder um cliente (65%). A pesquisa mostra ainda que errar pode até ser humano, mas os consumidores não lidam bem com isso: dois erros e 69% dos clientes não voltariam a fazer negócio. Mas atenção demais também pode ser um problema: 58% se incomodam com excesso de ligações e 42% com e-mails de marketing e vendas.

Banco Rendimento e Quanto lançam conta corrente online para PMEs

Diante do novo cenário do mercado que tem dado sinais de abertura para o open banking no Brasil, o Banco Rendimento e a Quanto, fintech que tem revolucionado o segmento no País, firmaram, pioneiramente, uma parceria com o objetivo de fornecer uma conta corrente 100% digital, customizada para as pequenas e médias empresas que hoje têm dificuldade de realizar a abertura de conta corrente e realizar a gestão de fluxo de caixa.

“Enquanto em boa parte dos bancos o processo de abertura de contas PJ é demorado, hoje, com a Quanto integrada ao Banco Rendimento, ele poderá ser feito em pouco tempo e de forma totalmente digital”, afirma Roger Ades, líder de Líder do Desenvolvimento de Produtos, Parcerias e Inovação do Banco Rendimento.

A parceria da Quanto com o Banco Rendimento integra todos os sistemas do Banco com a Quanto, fazendo com que o usuário final tenha a experiência de utilizar um internet banking especializado para o segmento PME. “O Banco Rendimento é um dos pioneiros a operar como open bank no Brasil, o que nos possibilitou acelerar o desenvolvimento dos negócios com as PMEs—um dos setores que mais crescem no Brasil. A qualidade e profundidade das APIs disponibilizadas pelo Rendimento foram fatores chave, sendo hoje uma das principais parcerias da Quanto”, finaliza Ricardo Taveira, CEO da Quanto.

Workana alcança mais de um milhão de freelancers cadastrados

Que a atividade freelance vem crescendo exponencialmente, isso não é novidade: em 2017 a modalidade cresceu 70% na América Latina. Com isso, a Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina, também cresceu, e atingiu no último ano a marca de mais de um milhão de freelancers cadastrados.

O número de projetos solicitados no site também aumentou. Desde a criação da Workana, já foram publicados mais de 230 mil projetos, desses, 120 mil apenas em 2017, um crescimento de 80% em relação ao ano anterior. Guillermo Bracciaforte, cofundador da Workana, aponta que a tendência é que o número cresça ainda mais em 2018. “O perfil do profissional vem mudando, os trabalhadores vêm buscando novas formas de trabalhar que se adaptem melhor à sua rotina. Na atividade freelance é o profissional que define como quer trabalhar e o quanto quer ganhar, o que acaba conquistando aqueles que prezam por uma rotina flexível”, explica Bracciaforte.

Dentre os projetos publicados na plataforma, 36% são voltados para a área de TI, 28% de design, 20% conteúdos e 10% marketing e vendas. Bracciaforte analisa que as empresas estão se posicionando cada vez mais no meio digital, e que o crescimento de profissões nessas áreas é decorrente da necessidade do mercado. “Na Workana já foram realizados mais de 20 mil projetos de aplicativos e mais de 65 mil sites. As empresas procuram o trabalho freelance pois é possível contratar um profissional para realizar uma atividade específica e negociar o prazo ideal de maneira simples e rápida, o que ajuda principalmente pequenas e médias empresas”, explica.

Na Workana é possível contratar e oferecer serviços nas áreas de TI e programação, design e multimídia, tradução e conteúdos, marketing e vendas, suporte administrativo, jurídico, finanças e administração e engenharia e manufatura. Para encontrar, basta acessar o site www.workana.com.

HID Global e ThreatMark oferecem novas soluções para detecção de fraudes bancárias

A HID Global®, líder mundial em soluções de identidade confiável, anuncia um acordo de colaboração com a ThreatMark, uma empresa de tecnologia de detecção de fraudes e ameaças, para desenvolver novas soluções que irão aumentar a capacidade das instituições financeiras de detectar ameaças cibernéticas, como malware, ransomware, hacking de aplicativos, phishing e transações fraudulentas.

A experiência da HID em gerenciamento de identidade e acesso inclui autenticação multifator, software de sistema de gerenciamento de credenciais e capacidades de verificação de identidade em ambientes complexos. As capacidades da HID complementam a experiência da ThreatMark na detecção de cibercriminosos e prevenção de fraudes. As duas empresas vão trabalhar em conjunto para estender a detecção de ameaças e fraudes para enfrentar os riscos cada vez maiores de ataques cibernéticos.

“Com as ameaças cibernéticas em constante evolução, a HID Global está empenhada em avançar e ampliar nossas capacidades de detecção de ameaças”, afirmou Martin Ladstaetter, vice-presidente de produtos da IAM Solutions da HID Global. “Trabalhar com o ThreatMark não só fornece uma parceria com uma empresa muito bem sucedida e com conhecimento de domínio, mas também nos dá visibilidade em uma superfície de ataque ainda mais ampla que precisa ser abordada, garantindo ficar à frente das ameaças cibernéticas hoje e no futuro.”

“Colaborar com o HID oferece à ThreatMark a oportunidade de combinar nossos conhecimentos para melhorar o ecossistema de segurança geral através da detecção de ameaças e fraudes”, disse Michal Tresner, CEO ThreatMark. “A ThreatMark se diferenciou, fornecendo tecnologia inovadora, análises avançadas e uma compreensão profunda de como funciona a detecção de cibercrimes. A colaboração com empresas como a HID Global nos permite ampliar nosso alcance e desenvolver melhores soluções integradas.”

A HID Global, que oferece a mais ampla gama de soluções IAM, é uma das líderes do mercado e a única empresa que pode realmente oferecer uma solução de gerenciamento de identidade física e lógica convergente para alta segurança e autenticação multifator. A solução da ThreatMark, integrada com o portfólio da HID Global para proteger as transações dos consumidores e dos funcionários no setor bancário e financeiro, aumentará a segurança, mantendo uma experiência de usuário sem atrito que é importante para o setor bancário.

BB disponibiliza venda de dólar pelo app

Os clientes do Banco do Brasil podem comprar dólares americanos de uma forma diferente. Agora, é possível adquirir a moeda estrangeira pelo aplicativo. Além disso, o cliente também poderá definir a cotação que está disposto a pagar e o período de espera. Tão logo o dólar chegue ao patamar pretendido, o Banco avisa, enviando uma mensagem para confirmar a transação.

Após a realização da compra, o cliente tem até dois dias úteis para retirar os dólares em um dos caixas eletrônicos para saque de dólares no BB, com a taxa garantida do dia de realização da transação no app.

O mobile do BB também ajuda a localizar uma agência com terminal de câmbio mais próximo. Com o GPS do smartphone ligado, o app mostrará as dependências num raio de 5 km. Também é possível fazer a busca por estado e cidade. São 96 terminais de câmbio espalhados em 18 estados e no Distrito Federal.

A transação é válida para dólar americano, até US$ 3 mil por operação, limitada a US$ 10 mil por mês. Para aquelas agências que não possuem terminal de câmbio, em breve o app também será interligado ao terminal de caixa dentro da agência, permitindo ao cliente retirar os dólares diretamente no guichê, sem a necessidade de passar pelo atendimento.

Como funciona

Para comprar dólar pelo celular, após acessar a área logada no app, basta acessar a opção Viagens/Moeda Estrangeira no menu.

Na opção Monitorar Taxa de Câmbio, o cliente define a taxa de câmbio que gostaria de pagar e o prazo de espera. O Banco envia mensagem quando a cotação chega ao valor informado, para confirmar a transação.

Com a compra realizada, basta ao cliente se dirigir a uma das agências com terminais de câmbio em até dois dias úteis. O BB garante a cotação do dia da contratação.

Aplicativo Fly Delta apresenta mapa do aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo

A Delta continua atualizando seu aplicativo Fly Delta para oferecer aos clientes mais recursos e controle de sua experiência de viagem. A atualização mais recente inclui um mapa interativo do aeroporto internacional Governador André Franco Montoro, em Guarulhos, São Paulo, onde a Delta ocupa um espaço compartilhado com empresas parceiras como a GOL Linhas Aéreas Inteligentes e a Air France-KLM.

O aplicativo Fly Delta ajuda os clientes a navegar pelos terminais 1, 2 e 3 do aeroporto de Guarulhos, e em seus três pavimentos, permitindo que eles obtenham orientações ponto a ponto, seja para encontrar o balcão de check-in da Delta, uma lanchonete a caminho do portão de embarque ou ainda como encontrar o GOL Premium Lounge no terminal 2.

“O aplicativo Fly Delta ajuda a guiar a experiência de viagem dos clientes em Guarulhos, onde a Delta ocupa um espaço compartilhado com a GOL, próxima dos parceiros Aerolineas Argentinas e Aeromexico”, disse Fabio Camargo, diretor da companhia aérea para o Brasil. “A tecnologia nos ajuda a antecipar as necessidades dos nossos clientes, proporcionando a eles uma maneira fácil e intuitiva de facilitar a viagem.”

O aplicativo apresenta mapas dos aeroportos ATL, BOS, CVG, DCA, DTW, JFK, LAX, LGA, LHR, MCO, MSP, NRT, SEA, SFO e SLC. As atualizações recentes aumentaram a lista de mapas, incluindo os aeroportos AMS e MEX. As atualizações futuras incluirão mapas de CDG e PVG.

A Delta fornece serviços em 31 países, com 52 destinos na região, oferecendo mais de 1.700 voos semanais entre os Estados Unidos e a América Latina e Caribe.

Em 2017, a Delta Air Lines e a GOL Linhas Aéreas Inteligentes comemoraram o sexto aniversário de sua parceria comercial, que permitiu a conexão de mais de 1 milhão de clientes entre os Estados Unidos e o Brasil.

Desde que a aliança foi anunciada, a Delta e a GOL cresceram e atendem agora 99% dos destinos entre os Estados Unidos e o Brasil.

Nove em cada dez brasileiras buscam informações sobre saúde na internet, aponta pesquisa

A internet é considerada a principal fonte de informações dos brasileiros. Nela, são publicadas notícias com rapidez e dinamicidade, aumentando o poder de pesquisa dos usuários. Na área de saúde, não poderia ser diferente – a rede mundial é mais consultada do que os próprios médicos. É o que indicam os resultados da pesquisa Health Report, realizada pelo portal Minha Vida, maior site sobre saúde e bem-estar do país. O estudo aponta que nove em cada dez mulheres de classe C, com idade entre 25 e 59 anos, buscam informações de saúde na internet antes ou após a consulta médica. Esse dado é extremamente relevante, já que essas mulheres são as responsáveis pelas decisões de compra nos lares brasileiros.

Uma das tendências apresentadas pela pesquisa é a preocupação com o envelhecimento mais saudável e a mudança de hábitos para manter o corpo em forma e mais disposto. Durante as buscas pelo tema na internet, as mulheres costumam navegar por sites especializados (67,1%), blogs sobre saúde (53,6%), Facebook (46,0%) e buscadores on-line (43,9%). O coordenador das pesquisas Life Insights do Minha Vida, Rafael Duarte, ressalta o crescimento do uso das redes sociais: “O Facebook é a preferência das mulheres de todas as idades e, em segundo lugar, o YouTube. A diferença entre as duas redes sociais é bem pequena entre os mais jovens. Elas são fontes de informações sobre todos os temas, inclusive saúde e bem-estar. A pesquisa aponta que elas estão sendo mais utilizadas do que os buscadores”.

O Brasil está no quarto lugar do ranking mundial de número de usuários por país, com cerca de 120 milhões de pessoas conectadas, segundo relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD)1. Na área de saúde, os itens mais pesquisados são alimentação (69,3%), sintomas (68,2%) e doenças (64,9%). Os dados do Minha Vida mostram que 82,8% das entrevistadas buscam informações no momento da consulta médica, sendo que 59,6% delas pesquisam antes e depois de conversar com o especialista. “A jornada digital do paciente é uma etapa importante do processo de conscientização sobre uma condição de saúde e é essencial que os profissionais da área levem isso em consideração, principalmente atuando para reforçar os perigos do autodiagnóstico, caso a pessoa dispense a ajuda médica”, pontua Rafael Duarte.

Apesar de recorrerem aos sites, as mulheres não colocam as informações da internet acima da opinião médica. Os resultados apontam que 86% das mulheres não confiam em qualquer notícia encontrada na rede e dão preferência aos sites especializados em bem-estar e saúde. O coordenador do Minha Vida explica que “a partir do estudo, podemos interpretar que a busca nas redes é uma forma de trazer dúvidas ao consultório e, também, entender melhor o diagnóstico após a visita ao médico”. Outro insight apresentado pelo coordenador é a diferença entre as mulheres e os homens entrevistados: elas costumam pesquisar os sintomas, tendo um perfil preventivo; e eles buscam as doenças, provavelmente após ter o diagnóstico.

A jornada digital do paciente não se limita aos sites especializados e buscadores on-line. A internet pode ser facilitadora durante o diagnóstico e o tratamento de doenças. Ela já é utilizada para agendar consultas com especialistas e pode auxiliar os pacientes a tirarem dúvidas com seus médicos pelos aplicativos de mensagens instantâneas. “A saúde online é um mercado bastante promissor. Segundo o estudo, a inovação mais desejada na área é o acesso ao histórico médico em plataformas online (55,9%). Além disso, observamos um aumento nas compras de medicamentos pela internet, o que é mais rápido e cômodo para os pacientes”, finaliza Rafael.

Crescimento exponencial é foco de empresa especializada na aceleração de negócios e pessoas

Com escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro, a Organica, empresa que lidera o crescimento acelerado de negócios, tem o objetivo de auxiliar companhias em busca de avanço exponencial e sustentável, em um ambiente cada vez mais desafiador. Fundada em 2014 por Roni Cunha Bueno, a empresa, que cresceu três vezes no último ano, conta com os sócios Renato Mendes, Priscilla Erthal e Pedro Paulo Moraes, além de 13 outros associados. Já passaram pelo seu portfólio mais de 40 empresas, entre elas MaxMilhas (Melhor startup 2017), Méliuz (Melhor startup 2016), Dr. Consulta (Empresa de maior impacto 2017), GetNinjas (eleita pela Forbes uma das empresas mais promissoras do país) e Mercado Bitcoin.

Os sócios da Organica perceberam que o mundo está passando por uma mudança estrutural e que novos modelos de negócio estão transformando para a sempre a chamda a Velha Economia. Diversas grandes companhias que não acompanharam essas mudanças fecharam as portas nos últimos anos como a BlockBuster, Kodak e o My Space. Outras, entenderam que na Nova Economia, as regras do jogo são diferentes. A Organica nasceu para ajudar a ambas: fazer com que as antigas empresas encontrem oportunidades no mundo digital e ajudar as novas empresas a crescer de forma exponencial e sustentável dentro da Nova Economia.

“Estamos vivendo um período único em termos de oportunidade de expansão de negócios por meio do digital. Juntamos na Organica pessoas que passaram por grandes experiências e hoje o propósito é encontrar, juntos, os novos caminhos do crescimento”, explica Roni Cunha Bueno, CEO.

Entre as empresas aceleradas pela Organica estão: Nestshoes, Banco Modal, Banco Olé (Grupo Santander), Oi, Time for Fun, Terra, GetNinjas, Leiturinha, Netfarma, Serasa Experian, Empiricus, Netfarma, e.Bricks Ventures, Dinda, Objetct Edge, Me Salva!, ProntMed, entre outras.

Para quem precisa pensar como uma organização exponencial, a Organica mergulha rapidamente no negócio e busca novas visões, ações e alternativas para dinamizar e atingir o máximo potencial de crescimento. Para aquelas que já fazem parte da Nova Economia, especialistas auxiliam a empresa a repensar seu modelo de negócio para crescer de forma sustentável. “Nosso mercado é altamente complexo e competitivo e a Organica conseguiu construir alicerces importantes para dar suporte e acelerar o crescimento da Modal Mais”, diz Rodrigo Puga, CEO do Modal Mais. Veja mais depoimentos aqui.

“Nosso time reúne expertises complementares [que vão de pessoas, TI, Finanças, Marketing a Operação e Gestão], o que torna nossa atuação dinâmica na identificação de oportunidades, execução de planos de ação e alcance de resultados acima da média”, explica Priscilla, sócia diretora.

O trio de sócios se conheceu na Netshoes, onde Roni Bueno foi VP, Renato, Head de Marketing & Communications da Latin America e Priscila, Head de Marketing & Performance. Além deles, a Organica conta com grandes nomes em seu time como Luciane Aquino, ex-VP Global de Mídia do Terra; Flavia Russa, que liderou por 7 anos toda a compra de mídia e a estratégia promocional da Cnova Casasbahia.com.br, Extra.com.br e Pontofrio.com.br; Maurício Alexandre, ex-CMO da Bidu Corretora; Vinicius Picollo, que passou pela Leroy Merlin, Netshoes e Toyota; Wagner Tebaldi, que participou da expansão da B2W, na Americanas.com; Kat Wendelstadt, que construiu a área de Marketin no Dr. Consulta; e Bruno Tataren, premiado Empreendedor Social de Futuro pela Folha.

“O grande diferencial da Organica é que nós vivemos o crescimento exponencial na prática. Toda nossa metodologia é empírica. Nós conhecemos as dores dos empreendedores porque já as sentimos – e soubemos como superá-las”, completa Renato.

Symantec esta entre os líderes do Quadrante Mágico do Gartner pela 14º vez consecutiva

A Symantec Corp. (NASDAQ: SYMC), líder em segurança cibernética, anuncia que está posicionada no quadrante de Líderes pelo Gartner,Inc., em seu “Quadrante Mágico para Plataformas de Proteção de Endpoints de 2018.

Divulgado na última semana pelo Gartner, o relatório de 2018 avaliou 21 fornecedores em 15 critérios, baseados na integralidade da visão e capacidade de execução, e classificou cada fornecedor em seu Quadrante Mágico. Em 2018, a Symantec foi nomeada pela 14 vez entre os líderes do relatório e mantem seu histórico de posicionamentos reforçando sua atuação no mercado mundial de tecnologia e segurança.

Symantec Endpoint Protection

Endpoints são um alvo atrativo para criminosos cibernéticos, devido à diversidade de redes, dispositivos e sistemas operacionais que os funcionários usam para acessar informações corporativas todos os dias. O Symantec Endpoint Protection (SEP), um componente fundamental da Symantec Integrated Cyber Defense Platform, protege 175 milhões de endpoints pelo mundo todo, encontrando as ameaças que as ferramentas de antivírus muitas vezes não conseguem e fornecendo informações forenses caso um invasor apareça.

Os recursos abrangentes de endpoints da Symantec são desenvolvidos para atender os desafios da geração da nuvem, permitindo que CISOs e equipes de TI monitorem, gerenciem e contenham ameaças, reduzindo a complexidade operacional. Funções exclusivas do SEP 14.1 incluem: tecnologia contra fraudes, defesa contra ameaças móveis para dispositivos de propriedade corporativa e BYOD, funções integradas de detecção e resposta para endpoints, proteção sem necessidade de assinaturas, com uso de técnicas de machine learning, além do isolamento de aplicações com o SEP Hardening.

“O Symantec Endpoint Protection é a única solução que oferece proteção avançada contra malwares, Detecção e Resposta de Endpoints (EDR), isolamento de aplicações e recursos contra fraudes, tudo isso em um único agente” disse Mike Fey, presidente e diretor de operações da Symantec. “No ano passado, fizemos um investimento considerável para trazer esses recursos avançados em uma única plataforma de endpoints para a geração da nuvem. Nós vemos a posição Líder da Symantec como uma validação de que a nossa estratégia está dando certo, conforme continuamos a investir em pesquisa e desenvolvimento.”

CGI.br publica diretrizes e recomendações para aplicação de leis sobre Internet no Brasil

Responsável por estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no País, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) divulgou um documento com recomendações e especificações técnicas para a aplicação de leis sobre Internet no Brasil. Resultado dos esforços do Grupo de Trabalho (GT) Marco Civil e Responsabilidades do CGI.br, o documento apresenta conceitos e definições para uma compreensão adequada do ecossistema de governança da Internet, bem como requisitos e diretrizes técnicas relativas à discriminação e a degradação de tráfego, ao gerenciamento de rede, à segurança, sigilo e acesso a registros.

“O texto trata de inúmeros pontos do ordenamento jurídico vigente e busca guiar tanto as práticas judiciárias, quanto o processo legislativo e a ação da administração pública, além de embasar decisões ulteriores do próprio CGI.br”, explica Luiz Fernando Martins Castro, conselheiro do Comitê Gestor responsável por coordenar o Grupo de Trabalho. “Apesar de ter sido concebido no GT Marco Civil e Responsabilidades do CGI.br, o documento tem escopo que pode ser estendido a outras leis relativas à Internet, que necessitem de parâmetros técnicos”, complementa Demi Getschko, conselheiro do CGI.br, integrante do GT e diretor presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), entidade que forneceu subsídios técnicos para a elaboração do texto.

O documento reúne conceitos e definições sobre Internet, sobre o que são Sistemas Autônomos, quais são os padrões universalmente aceitos para a rede, entre outros. “São definições robustas que preenchem lacunas até então existentes, necessárias não apenas para compreender o funcionamento da Internet em si, mas para orientar e embasar a interpretação e aplicação correta da lei”, avalia Flávia Lefèvre, conselheira do CGI.br que integra o Grupo de Trabalho.

Neutralidade da rede

Os requisitos técnicos para discriminação e degradação de tráfego também são analisados pelo CGI.br, considerando que o tratamento isonômico dos pacotes de dados disposto no art. 9º da Lei 12.965, de 23 de abril de 2014, deve garantir a preservação do caráter público e irrestrito do acesso à Internet. “Além de especificar o escopo de aplicação do dispositivo do Marco Civil sobre a neutralidade da rede, o documento traz importantes definições sobre discriminação e degradação do tráfego, termos citados na lei e no decreto que a regulamenta”, considera Eduardo Parajo, conselheiro do CGI.br que também faz parte do GT.

O texto explicita que a discriminação – ação que implique tratamento diferenciado de determinado tipo de tráfego de dados na Internet, por meio de bloqueio, redirecionamento e/ou filtragem do tráfego – será admissível em situações como as de mitigação de DoS (Negação de serviço, ou Denial of Service) e Gerência da porta 25 para combate ao spam.

Guarda de registros de conexão

No que toca à segurança, sigilo e acesso a registros, o documento do CGI.br esclarece que a guarda de registros de conexão deverá ser realizada pelo administrador de Sistema Autônomo que detém blocos de endereços IP para prover conexão à Internet, e também pelas entidades que utilizam sub-blocos específicos de endereços IP desde que delegados pelo administrador de Sistema Autônomo para prover conexão de usuários finais à Internet.

O documento soma-se à Contribuição do Comitê Gestor da Internet no Brasil à Regulamentação da Lei 12.965/2014 – o Marco Civil da Internet, publicado em 10 de novembro de 2015, e está disponível para consulta no endereço: http://cgi.br/publicacao/diretrizes-recomendacoes-e-especificacoes-tecnicas-para-a-aplicacao-da-lei-sobre-internet-no-Brasil/.