Comportamento social no período pós pandemia: ABES discute como será o “novo normal”

As implicações sociais e econômicas do Covid-19 serão marcantes e definirão um novo comportamento social. As formas de trabalho, de como nos relacionamos, as tendências de consumo e entretenimento serão adaptadas à uma nova realidade. Hoje fala-se sobre um “novo normal”. Mas o que seria isso? Como as empresas vão se organizar para receber seus funcionários após pandemia? E as pessoas, como vão se comportar depois dessa experiência de distanciamento social? Para refletir sobre essas possíveis respostas, a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) convida executivos e pesquisadores a apresentar seus estudos em webinar online e gratuito no dia 6 de maio, às 14h30. O evento é aberto para todos que tenham interesse sobre o tema e contará com a intermediação da jornalista e diretora das revistas Época Negócios e Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Sandra Boccia. As inscrições estão disponíveis no http://www.sympla.com.br/ABESSOFTWARE.

Segundo Francisco Antonio Soeltl, conselheiro da ABES e fundador do Grupo MicroPower Global, essa transição abrupta das relações sociais e das operações empresariais forçam investimentos em inovações tecnológicas que permitem não só o trabalho remoto, reuniões virtuais e acessos aos canais institucionais de forma rápida e fácil pelo funcionário em home office; mas também para o encontro com amigos, compras, entretenimento e consultas médicas. “Imaginávamos viver em um mundo no qual poderíamos prever, planejar, e, em poucas semanas, percebemos que o mundo mudou radicalmente e de forma inesperada. A tecnologia desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento; a agilidade, a redução de custos e a eficiência dos negócios; e a criação de novas oportunidades para todos, principalmente para aqueles mais atingidos pela pandemia da Covid-19”, explica.

A rápida expansão do vírus fez com que as instituições e pessoas de todo o mundo revissem os planos, metas e formas de relacionamentos para que fossem evitadas as aglomerações em espaços públicos e privados. Agora se discute como retornar ao trabalho, às lojas, aos encontros sociais e o que precisará ser mudado com a transformação da sociedade. Com esse tema em vista, a ABES convidou para o debate o professor, investidor econselheiro de startups e ONGs Arthur Bezerra para falar sobre Emoções Líquidas; Omar Ribeiro Thomaz, especialista em situações de conflito da Unicamp, que abordará a reinvenção do normal; a executiva em gestão de pessoas Elizabeth Leonetti que trará para o debate a retomada de um novo ser humano; Rodolfo Araújo – vice-presidente para América Latina na United Minds, consultoria de transformação cultural, para apresentar a transformação constante do novo normal; e o fundador e Chairman & CEO do Grupo MicroPower Global,Francisco Antonio Soeltl, que abordará as novas práticas de home office.

Novos Tempos: O novo normal 

Data: 06 de maio, 14h30

Mediação: Sandra Boccia, diretora de redação da Época Negócios

Convidados:

• Arthur Bezerra – Investidor e conselheiro de startups e ONGs, em curadoria sob a tese de saúde, educação e impacto social. Palestrante e professor na FDC, FGV e IPOG de inovação e felicidade;

• Elizabeth Leonetti – Executiva em gestão de pessoas com forte atuação na reestruturação organizacional, de governança e na liderança de processos de transformação cultural em diferentes segmentos;

• Francisco Antonio Soeltl – Fundador e Chairman & CEO do Grupo MicroPower Global formando: MicroPowerTechnologies, MicroPower Venture, Instituto MicroPower para Transformação Digital, e Instituto MicroPower de Responsabilidade Social.

• Omar Ribeiro Thomaz – Professor do Departamento de Antropologia da Unicamp, e é diretor do Centro de Estudos Internacionais de Migração da mesma universidade. Ele se concentra em situações de conflito e pós-conflito em contextos africanos e caribenhos;

• Rodolfo Araújo – Vice-presidente para América Latina na United Minds, consultoria de transformação cultural. Mestre em Comunicação e Jornalista pela PUC/SP, é também especialista em Gestão do Conhecimento pela FGV/SP e Estratégia pelo Insead.

Investimentos em sistemas para relacionamento com o consumidor e supply chain puxam crescimento da SAP no primeiro trimestre

A SAP Brasil manteve o crescimento nas vendas de soluções em nuvem no primeiro trimestre de 2020. As adoções em cloud se concentraram principalmente na oferta de aplicações de SAP Qualtrics e SAP Customer Experience (SAP CX), e que reúnem sistemas de relacionamento com clientes, e-commerce e marketing cloud, com sólido crescimento de três dígitos. Os resultados apontam maior preocupação das empresas com sistemas de gerenciamento da cadeia de suprimentos e relacionamento com fornecedores. A linha de produtos de Digital Supply Chain e SAP Ariba (gestão de fornecedores) também registraram aumento de três dígitos em relação ao mesmo período de 2019.

Do ponto de vista da operação, a SAP respondeu rapidamente às mudanças no ambiente de negócios, adotando uma estratégia de vendas virtuais e implementação remota. “A rápida adaptação dos nossos times foi fundamental para garantir o atendimento aos nossos clientes, principalmente nas últimas semanas de março, quando o país registrou um agravamento da crise provocada pelo novo coronavírus”, explica Cristina Palmaka, presidente da SAP Brasil.

“As equipes SAP e todo o nosso ecossistema de parceiros seguem trabalhando arduamente para desenvolver mais ofertas, explorando os principais produtos da SAP que possam ajudar empresas, governos e instituições nesse momento em que todos enfrentam fortes desafios operacionais e buscamos desta forma contribuir com soluções que ajudem na reação diante deste cenário desafiador”, completa Cristina.

Os primeiros três meses do ano também marcaram a continuidade dos projetos de adoção ou migração para o sistema de gestão SAP S/4HANA, o ERP digital da empresa. Esse é o caso da Cogna Educação, holding que engloba marcas como Kroton e Somos Educação. Maior empresa privada de ensino do Brasil em número de estudantes e atuando há mais de 50 anos em todos os segmentos educacionais, como pré-escola, ensino fundamental, ensino médio, graduação profissional e pós-graduação –, em um esforço para evoluir na transformação digital, adotou o SAP S/4HANA e a SAP Cloud Platform para apoiar sua expansão, melhorar o crédito a estudantes, sistemas de pagamentos e otimizar a governança corporativa.

A SAP também registrou crescimento de dois dígitos em venda de licenças, com projetos de migração para o SAP S/4 HANA, bem como nas soluções que integram a SAP Business Technology Platform, como o banco de dados in memory SAP HANA e aplicações de tecnologias inteligentes, por exemplo Machine Learning, IoT e Big Data. Esses projetos apresentaram bons resultados na modalidade cloud, com avanço de três dígitos.

Entre os setores que mais demandaram projetos no período, forte destaque para o varejo, telecomunicações e educação, com adoção de soluções tanto na nuvem como na venda de licenças.

SAP celebra com clientes as implementações concluídas no primeiro trimestre 

No primeiro trimestre de 2020, a SAP concluiu boa parte da implementação de projetos durante a quarentena do Covid-19. Entre os destaques, está o Assaí Atacadista, um dos maiores distribuidores atacadistas do Brasil, que confiou na SAP como parceiro estratégico de TI para acompanhá-lo em seus processos de transformação digital. A empresa, com mais de 160 lojas e mais de 40 mil funcionários, adotou o SAP S/4HANA Cloud e entrou em operação sem nenhuma interrupção nos negócios. Com o ERP inteligente na nuvem, o Assaí é capaz de gerenciar seu back-office e oferecer suporte à entrada no mercado com uma forte integração e alinhamento.

Com sede no Brasil, a operação da Furukawa Electric LatAm – fabricante japonesa de soluções completas para infraestrutura de redes de comunicação e energia – iniciou sua transformação digital na área de compras em 2019, quando escolheu o SAP Ariba para ajudar a melhorar o gerenciamento de suas fábricas e aumentar a eficiência das atividades de compras. A empresa concluiu a implantação bem-sucedida das soluções neste primeiro trimestre, automatizando e padronizando seus processos relacionados a abastecimento, desempenho e ciclo de vida de fornecedores, com expectativa de obter maior produtividade e redução de custos, dentro de alguns meses.

Nexa, empresa de mineração global que faz parte da multinacional brasileira Votorantim, procura transformar a experiência de seus funcionários e encontra na SAP um importante parceiro de TI. A implementação do SAP SuccessFactors irá aperfeiçoar a interação entre equipes, usando uma interface simples, unificada e mais conectada.

Já a Mercedes-Benz do Brasil, subsidiária da marca alemã de veículos, recorreu à SAP para estruturar uma solução móvel para simplificar e mobilizar os recursos de manutenção da sua fábrica de caminhões e chassis de ônibus de São Bernardo do Campo (SP). A empresa expandiu suas capacidades no SAP ERP com a adoção da SAP Cloud Platform, trazendo uma solução por meio do SAP App Center, preparando a empresa para um ambiente mais integrado, dando acesso a análises e adicionando outras tecnologias inteligentes aos seus processos.

Receita global sobe 7% e nuvem vai a 27%

O crescimento da empresa no primeiro trimestre de 2020 foi de 7% em receitas totais na comparação com o mesmo período do ano passado. Nas receitas das soluções em nuvem, o resultado foi de 27%, e os lucros subiram 1%. “Partindo do bom desempenho no fim de 2019, tivemos os primeiros dois meses do trimestre de um forte e saudável crescimento. Com os desafios da Covid-19, nos beneficiamos da inerente resiliência de nosso modelo de negócios e a relevância do portfólio. A ênfase em criar mais previsibilidade de receita e a amplitude de setores e geografias nos deixou bem posicionados para o período que vem pela frente”, declarou o CEO Christian Klein.

A receita previsível da SAP cresceu quatro pontos, passando a 76%, como resultado da aposta no modelo em nuvem. Também por isso, a fatia de software sob licença caiu 31%. A margem operacional caiu 1,3 ponto percentual, para 22,7%. A empresa contabilizou €36 milhões em prejuízos por conta da não realização de eventos físicos, como o Sapphire NOW.

Crescimento forte em nuvem na América Latina

A SAP reportou o 19º trimestre consecutivo nas soluções em nuvem, de dois dígitos, impulsionado principalmente por Brasil e México, suas maiores unidades. A companhia tem focado nos desafios da nova conjuntura e redobrou seu compromisso para apoiar seus clientes a transitar pelo novo cenário com soluções que tornam as operações mais inteligentes, aumentam a eficiência e adotam novas práticas.

“Nesta conjuntura sem precedentes, nosso foco principal é apoiar nossos mais de 46.800 clientes na região na continuação de suas operações e na adaptação rápida às necessidades do mercado”, afirmou o presidente regional para América Latina e Caribe da SAP, Claudio Muruzabal. “Uma lição que aprendemos nesta crise global é que a inovação e tecnologia, quando aplicadas para que o mundo funcione melhor, são indispensáveis para se adaptar e navegar qualquer cenário”, completa Noemie Heuland, CFO da região.

ABES promove série especial de webinars sobre boas práticas e gestão de negócios em tempos de transformação

Com a mais recente recomendação de quarentena com o COVID-19, empresas de todos os portes precisam se ajustar a novos modelos de trabalho. Independentemente de seu porte, acreditamos que as relações humanas e de negócio serão profundamente alteradas: a determinação do home office, por exemplo, é um dos primeiros desafios que tentamos superar, aproveitando o momento para explorar a criatividade e conseguir driblar eventuais diversidades. Para ajudar associados e empresas em geral, a ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) promove, nos dias 25 de março e 01 de abril dois webinars com informações úteis e uma análise sobre as futuras relações após esse período de transformação.

O primeiro encontro acontece no dia 25/03, às 14h, e contará com a participação de especialistas em tecnologia, trabalho remoto, antropologia e virologia, para compartilhar experiências e responder dúvidas dos participantes sobre como enfrentar os próximos desafios, seja na relação interpessoal ou na gestão de projetos. O segundo webinar, marcado para o dia 01 de abril, terá foco nos aspectos jurídicos da crise: as mudanças nas relações de trabalho e o que esperar dos próximos meses.

Para Rodolfo Fücher, presidente da ABES, a ideia é apresentar conteúdos didáticos aos participantes e membros da associação, trazendo tranquilidade e educação ao período de quarentena. “Estamos passando por um período de transformação de hábitos, costumes e gestão dos negócios, que certamente impactarão significativamente em nosso comportamento, nossas prioridades e formas de relacionamento”, comenta.

 Serviço:

Webinar: “Covid-19: Novos tempos, panorama e perspectivas”

Data: 25 de março, às 14h.

Programação:

Impacto nas dinâmicas de vida e trabalho durante o isolamento social:

– Carol Zatorre (Antropóloga – Head de Pesquisa da Kyvo);

Coronavírus e a economia

– Paolo Zanotto (Professor e virologista do Instituto de Ciências Biomédicas da USP);

Desafios e oportunidades em tempos de confinamento

– Francisco Eduardo Espuny (Especialista em Sistemas, Privacidade e Proteção de Dados, Matrix Sistemas – Saúde Diagnóstica).

Papel das empresas no combate ao Corona Vírus:

– Fabio Rua, Diretor de Relações Governamentais e Assuntos Regulatórios da IBM América Latina

Capacitação online em tempos de home office:

– Luiz Alberto Ferla (Fundador e Presidente da DOT).

Tecnologia no Brasil: desenvolvimento e prosperidade de um lado, escassez de mão de obra e insegurança jurídica do outro

Por Rodolfo Fücher, presidente da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software)

Brasil, o país do futuro que nunca chega, ou chegou e alguém o escondeu? Como celeiro do mundo, o País tem um imenso potencial para o desenvolvimento de diversos setores. Agora, é preciso focar nas soluções para os desafios existentes e encontrar maneiras de continuar fomentando a inovação e competitividade interna. A atual estabilidade política e econômica assinala um futuro promissor, com previsões de uma SELIC consolidada no patamar de 4,5% e a inflação entre 3,5 % a 4,0%, e com o legislativo e executivo focados em resolver o emaranhado fiscal – mas com altíssimo risco de complicar a situação.

Quando olhamos especificamente para o setor de tecnologia da informação (TI), combustível essencial para a transformação digital que serve como base para modelos de negócios disruptivos ao gerar inúmeras oportunidades, todos os indicadores são extremamente positivos.

De acordo com o último estudo “Mercado Brasileiro de Software e Serviços” da ABES com a IDC, o crescimento do setor de TI no Brasil está acima da média mundial, e totalmente descolado do PIB brasileiro. Em 2018, registramos um crescimento de 9,8% contra a média mundial de 6,7% – em 2019, a expectativa é de um crescimento interno de 10,5% contra 4,9% global. Considerando esses dados, o desenvolvimento do setor em 2020 não deverá ser diferente, chegando perto de 15% e, quem sabe, atingindo a marca de US$ 60 bilhões em faturamento, ultrapassando o Canadá, que atualmente é o 8º maior mercado mundial, uma posição acima do Brasil.

Outros indicadores que corroboram com uma expectativa positiva para 2020 são os resultados de estudos da EY, Deloitte e McKinsey, que apontam, respectivamente, que 80% dos CEOs veem a inovação tecnológica como forma de manter a empresa competitiva, 74% dos executivos deverão adotar novas tecnologias, e 73% das empresas buscarão novas soluções tecnológicas, como Indústria 4.0.

Reforçando a importância da tecnologia e inovação para o desenvolvimento do País, um levantamento feito em 2017 pela Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores) e o MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) apontou que havia 363 incubadoras de negócios inovadores e 57 aceleradoras, com 3.694 empresas incubadas, responsáveis pela criação de 14.457 postos de trabalho. Pouco tempo depois, a Lavca (Latin American Venture Capital Association) informou que cerca de US$ 2 bilhões foram investidos no Brasil em 2019, o que certamente ajudou no surgimento de 11 unicórnios brasileiros e na criação de inúmeras outras startups e empresas brasileiras.

Agora, considerando o lado do consumidor, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que 70% dos brasileiros (126,9 milhões) usam smartphones e que o País é o quarto em número de usuários de internet – de acordo com o Global Digital Report, o Brasil é o segundo colocado na média de uso da internet, com 9,5 horas por dia por usuário. Desta forma, conseguimos perceber a forte relação entre o desenvolvimento de negócios digitais inovadores, apoiados pela tecnologia, e seu impacto na população, que pode ser exemplificada com a proliferação de plataformas online que visam simplificar processos diários do consumidor, como o NuBank, QuintoAndar, iFood, entre outras.

Olhando para um futuro não muito distante, dados indicam que o IoT pode gerar um ganho para a economia brasileira na ordem de US$ 200 bilhões até 2025. O estudo da ABES com a IDC aponta para um crescimento nesse mercado acima de 20% ao ano até 2022 e demonstra que em 2018, o IoT gerou cerca de US$ 7 bilhões e deve atingir a marca de US$ 9 bilhões em 2019. Adicionalmente, para a PwC a Inteligência Artificial se tornará a maior oportunidade comercial, podendo contribuir com US$ 15,7 trilhões para o PIB mundial em 2030 – na América Latina o impacto poderá chegar a US$ 500 milhões, representando 5,4% do PIB da região.

Por outro lado, apesar dos indicadores positivos, existem inúmeros desafios que rotulam o Brasil como um país que não é para amadores, o que, infelizmente, ainda é verdade. De acordo com o Relatório Global de Competitividade, publicado em 2019 pelo Fórum Econômico Mundial, apesar do avanço positivo de uma posição, o Brasil está na 71ª entre 141 países, enquanto o IGI (Índice Global de Inovação) aponta uma queda da 64ª para a 66ª posição entre 129 países. Na América Latina, o Brasil segue atrás do Chile (51º), Costa Rica (55º) e México (56º), por exemplo.

Ainda assim, há um otimismo generalizado e o governo e a sociedade não estão parados. Existem diversas ações para reverter o quadro, como a aprovação da MP (Medida Provisória) de Liberdade Econômica; o Marco Legal de Startups; Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil; o Programa Nacional de Incubadoras e Parques Tecnológicos, a Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (E-Digital), e também diversos fóruns de diálogo com o setor produtivo através das Mesas Executivas Setoriais, Câmara Brasileira da Indústria 4.0, entre outros.

Entretanto, existem dois pontos extremamente preocupantes que podem limitar o crescimento do setor de TI e impactar o desenvolvimento da economia brasileira: a escassez de mão de obra qualificada e a guerra fiscal entre estado e municípios. A qualificação de mão de obra é um desafio sem solução a curto prazo, porém nota-se claramente uma união do setor privado, da sociedade e do governo na busca pela reversão desse quadro, com o surgimento de diversas iniciativas e ações ligadas a qualificação e, principalmente, fomentando a educação na área de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), como o MeuFuturo.Digital e Movimento Brasil Digital.

Já a guerra fiscal é um assunto extremamente crítico. Em 2017, o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) autorizou os Estados a cobrarem ICMS na comercialização de software, mas não discutiram com os municípios para suspenderem a cobrança de ISS, deixando o setor sob risco de extinção em consequência da bitributação. Agora, o tema entra na pauta do Supremo em 2020, que decidirá o vencedor dessa guerra: o Estado ou o Município. Justamente quando o congresso discute uma ampla reforma tributária, que certamente definirá um novo formato tributário para o setor.

O esperado é que o setor continue sendo tributado pelo ISS Municipal, como sempre o foi, pois uma decisão favorável ao ICMS criará um passivo gigantesco, onde certamente nenhuma empresa terá condição de arcar com esse passivo, com multa e juros, principalmente porque os municípios não ressarcirão as empresas pelo ISS pagos.

Por que não esperar a reforma tributária para resolver esse impasse? Porque é mais fácil complicar do que facilitar. Quem investirá em um setor com alto risco de virar pó?

Mutant anuncia compra da CINQ, especialista em transformação digital

A Mutant, uma das maiores empresas de soluções em Customer Experience (CX) do Brasil, anuncia hoje a aquisição da desenvolvedora de soluções digitais CINQ. Fundada em 2016 e atualmente com 3000 funcionários, a Mutant vem crescendo de forma exponencial, e nos últimos três anos, seu faturamento cresceu 100% saltando de R﹩ 300 milhões em 2017, para chegar a R﹩600 milhões em 2019.

Uma das pioneiras em soluções de internet banking no Brasil, a CINQ chega para complementar seu portfólio em soluções voltadas para a transformação digital dos seus clientes. Fundada em 1992, e com atuação e em países como EUA, Canadá, Irlanda e Inglaterra, a multinacional atuará de forma conjunta com a Dextra, empresa adquirida pela Mutant em 2018, integrando a vertical de transformação digital da empresa.

Também fazem parte do histórico recente de aquisições da Mutant a argentina Interaxa (adquirida em agosto de 2019), além de Unear, CCM7, Voran e TSA. Além disso, novas aquisições também estão sob avaliação da empresa como parte de sua estratégia de expansão.

“A Cinq chega para ajudar a transformar a Mutant na maior e melhor empresa de Customer Experience do Brasil. Estávamos à procura de formas de ampliar nosso portfólio de soluções e serviços, e encontramos na Cinq o match perfeito. Além de entregas diferenciadas, amplia nossa presença no mercado internacional e compartilha nosso espírito jovem e apaixonado de trabalhar”, afirma Alexandre Bichir, CEO da Mutant.

Com a aquisição da CINQ e futuras movimentações de mercado, o objetivo é que o ritmo de crescimento se mantenha intenso em 2020 com busca e treinamento de novos talentos do mercado. “Nosso fundo para aquisições originalmente era de U﹩180 milhões, dos quais já utilizamos algo em entre 50% e 60%, com uma visão que vai além de comprar uma solução ou carteira de clientes, mas encontrar pessoas que compartilham nossos valores para crescer juntos”, afirmou Bichir.

O plano é seguir o bem-sucedido modelo de aquisições da Mutant – comprovado com Dextra e Interaxa com sensível aumento de tamanho em curto espaço de tempo, respectivamente 100% e 50% em menos de um ano.

Neste momento a CINQ manterá suas operações com alto grau de autonomia e sinergia em áreas estratégicas, com os sócios assumindo cargos dentro do quadro de diretores da vertical transformação digital. A previsão é de aumento na estrutura de 280 funcionários da CINQ, sempre seguindo a cultura de valorização de capital humano da Mutant. Além de Curitiba, a empresa também possui filiais em São Paulo, Miami e um centro de desenvolvimento em, Ponta Grossa (Paraná). Com um faturamento de mais de R﹩37 milhões em 2019, a Cinq cresceu mais de 80% nos últimos quatros anos.

“Nós estamos muito felizes de nos tornar parte da Mutant. Encontramos nela uma parceria perfeita para ampliar as possiblidades de serviços oferecidos a um número ainda maior de clientes, acelerando nosso crescimento por meio de sua estrutura de governança e presença no mercado. A sinergia cultural entre as empresas também foi um fator fundamental para que o negócio fosse realizado”, afirmou Carlos Alberto Jayme, Diretor de Crescimento da CINQ.

Com a aquisição, a Mutant expande sua atuação para Europa e reforça suas posições no Brasil e América Latina. Assim, imediatamente, a Cinq passa a integrar o time e estrutura de negócios da empresa, que projeta crescimento acelerado para 2020.

TOTVS anuncia aquisição da Supplier por R$ 455,2 milhões

A TOTVS – líder brasileira no desenvolvimento de software de gestão – anuncia a aquisição da Supplier, empresa focada em crédito B2B, entre clientes e fornecedores. A compra, no valor de R$ 455,2 milhões, vai permitir que a empresa acelere a estratégia de criar Novos Mercados, em particular em Techfin. Mauro Wulkan e Eduardo Wagner, fundadores da companhia adquirida, seguem como gestores e acionistas, com 11,2% do capital.

Trata-se da primeira aquisição realizada pela TOTVS após a captação de mais de R$ 1 bilhão com o follow-on (oferta subsequente de ações primárias), realizado em maio deste ano. Na compra anunciada hoje, foram adquiridas ações que representam 88,8% do capital social da Supplier.

“A partir da compra da Supplier vamos avançar ainda mais na estratégia de criação de Novos Mercados. Desde o início do ano construímos uma estrutura de Techfin, que começou a operar em pagamentos, através da parceria com a Rede. A partir dessa aquisição, passaremos também a oferecer crédito B2B, com foco nas pequenas e médias, em especial nas relações entre clientes e fornecedores. Esta é uma relação recorrente. Portanto, mais estável e previsível.

Desta forma, o custo desta modalidade é estruturalmente mais eficiente, permitindo a ampliação, a simplificação e o barateamento do acesso ao crédito pelas empresas.

É um formato único e inovador”, afirma Dennis Herszkowicz, presidente da TOTVS. “Vale destacar que a Supplier tem bastante sinergia de negócios com a TOTVS, uma vez em que já atua em setores da economia onde temos forte presença, como manufatura, logística, agro e distribuição.

A Supplier vem reforçar a estratégia de Techfin da TOTVS, criada com o objetivo de simplificar, ampliar e baratear o acesso dos clientes a crédito e a demais serviços financeiros. Ao longo dos próximos meses, a TOTVS e a Supplier irão desenvolver uma plataforma tecnológica que irá permitir uma integração total com os sistemas de gestão das empresas, visando uma jornada sem atritos para clientes e fornecedores.

Esta plataforma também permitirá o uso de big data, buscando melhorar de maneira contínua os algoritmos de aprovação de crédito.

*A aquisição depende da aprovação das autoridades concorrenciais brasileiras e da verificação de outras condições usuais para esse tipo de negócio.

SAP NOW apresenta o futuro da economia da experiência

O SAP Forum chama-se agora SAP NOW. A mudança do nome do evento anual reflete o novo momento da companhia mundialmente, que vem transformando seus negócios na oferta de softwares e soluções em nuvem, além de ter um foco cada vez mais amplo na experiência. Nos dias 11 e 12 de setembro, o evento vai reunir no Transamérica Expo Center, em São Paulo, importantes nomes do mercado nacional e internacional para debater tendências e inovações em diversos painéis e palestras, além de receber aproximadamente 10 mil visitantes no congresso e área de exposição.

Fernando Migrone, vice-presidente de Marketing da SAP Brasil, reforça que além dos conteúdos, o evento estará ainda mais dinâmico, com apresentação de showcases interativos, demonstrações virtuais, cases da indústria e demonstrações de soluções da própria SAP e de parceiros de negócios. Outro destaque será a apresentação para o mercado brasileiro dos detalhes da integração da SAP com a Qualtrics e que integram X-data diretamente em aplicações de negócios, como os sistemas CRM, ERP ou HCM (gestão de capital humano), para realizar melhorias e ações contínuas. Este sistema define um novo padrão para o software empresarial.

“O SAP NOW estará focado na estratégia global da empresa em ajudar os clientes a evoluir para a economia da experiência, quando os dados operacionais (O-data) são associados com dados de experiência (X-data) para medir e aprimorar as experiências de clientes, funcionários, produtos e marcas. Desta forma, as empresas podem diminuir o gap entre o que os clientes esperam e o que efetivamente as companhias podem entregar para eles”, explica Migrone. “Também vamos trazer cases da indústria com resultados alcançados por quem já está na liderança na jornada da empresa inteligente”, completa.

Destaques

O evento contará com o keynote de abertura da presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka, que na sequência recebe o CEO da Alpargatas, Roberto Funari, para falar sobre Economia da Experiência e como construir e oferecer ciclos irresistíveis para a jornada dos clientes.

Também para expor um case de sucesso que tem a experiência como diferencial dos negócios, o SAP NOW recebe o VP de operações da Nubank, Dennis Wang.

Presente e o futuro da Economia Digital

Outro convidado é Mauro Calil, fundador da Academia do Dinheiro que falará sobre o papel do CFO como o economista-chefe das empresas e responsável por guiar os movimentos estratégicos em direção ao crescimento dos negócios.

Samy Dana, economista e professor da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas, é o convidado especial para falar sobre “Psiconomia: o que isso mexe com a sua vida?” Nem sempre é fácil combinar resultado econômico, satisfação pessoal e um ambiente de trabalho saudável. Na palestra ele vai abordar como a economia aliada à psicologia possibilita uma maior amplitude de avaliação e ajuda a buscar soluções.

A advogada Patricia Peck abordará o avanço da tecnologia e da criação de novos modelos de negócios, já que as empresas inteligentes enfrentam questionamentos éticos e jurídicos quando decidem adotar Machine Learning, Inteligência Artificial e várias outras tecnologias emergentes. Oportunidade única para entender como ter uma bem-sucedida governança de canais digitais que considera propriedade intelectual, privacidade de dados e o marco civil da Internet.

SAP NOW 2019

Data: 11 e 12 de setembro de 2019

Hora: de 8h às 20h

Local: Transamérica Expo Center – Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – São Paulo, SP.

Inscrições no site do evento

Em sua terceira fase, o Programa TechD recebe 621 inscrições de startups, empresas de TIC, grupos de pesquisa e consórcios

O Programa TechD, lançado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) em parceria com a Softex, anuncia o resultado da chamada pública de inscrições para startups, empresas de TIC, grupos de pesquisa e consórcios nacionais e internacionais interessados em fornecer tecnologia para as empresas-âncoras e Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica (ICTs), centros de P&D e universidades participantes dentro de quatro áreas temáticas: IoT, Saúde, Energia e Mobilidade.

“Durante o período de submissão, encerrado em junho, recebemos 621 inscrições e após a fase de análise documental e habilitação com as bancas de avaliação, foram selecionados 182 projetos”, destaca Diônes Lima, vice-presidente da Softex.

Em sua primeira fase, o TechD firmou 22 acordos com Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica (ICTs), universidades e centros de P&D distribuídos por 13 estados, possibilitando o suporte em todas as regiões do país. Na segunda etapa, foram confirmadas 36 médias e grandes companhias interessadas em testar tecnologias através de processos de inovação aberta – as chamadas empresas-âncora, entre as quais Braskem, Embraer, Furukawa, Klabin, Marcopolo, Positivo, Sercomtel e Votorantim.

Paulo Alvim, secretário de Empreendedorismo e Inovação do MCTIC, explica que o TechD inicia agora a fase de avaliação dos projetos de pesquisa por ICCs e empresas-âncora. “Na sequência, teremos as diligências entre as startups, centros de P&D, universidades e empresas participantes. Ainda neste semestre serão firmados os termos de cooperação para início dos trabalhos. A missão do Programa é realizar essa ponte entre o universo empreendedor e o de pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento de tecnologias com maior valor agregado”, ressalta.

Com recursos da ordem de até R$ 18 milhões, o TechD prevê a concessão de até R$ 500 mil de subvenções somados a possíveis investimentos de até 2 milhões que as empresas já habilitadas aportarão por projeto de tecnologia selecionado. Ele permite também que as empresas ofertem contrapartida financeira por projeto de interesse, que sejam sócias ou obtenham exclusividade no uso das soluções que serão implementadas.

Para a sua realização, o programa TechD conta com as parcerias estratégicas da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

TICNOVA 2019 já tem datas confirmadas e contará com um circuito em várias instituições de Maringá

Vem aí a 7ª edição do TICNOVA, o maior evento de tecnologia e inovação do sul do país, promovido pela Software by Maringá, entidade que reúne mais de 100 empresas de TI e startups. O evento acontecerá entre os dias 20 e 24 de agosto. São esperados mais de 2 mil participantes nos cinco dias de programação.

Para abrir o evento com chave de ouro, Allan Costa, diretor-presidente da Celepar, Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná, fará uma palestra magna no dia 20/08 às 19 horas, no Teatro Calil Hadad. Já estão previstas outras participações para a abertura, que serão comunicadas em breve.

A sede principal do evento nos dias 21 e 22 será o campus Maringá da UniCEsumar.

Já nos dias 23 e 24 o Circuito TICNOVA acontecerá em diversas instituições da cidade, onde acontecerão trilhas simultâneas em locais como como a Universidade Estadual de Maringá (UEM) e a sede TecnoSpeed, conhecida como a Casa do Desenvolvedor, que organizará hackatons (maratonas de programação) e ideations (desafios de inovação a partir do pensamento coletivo), entre outros. Outras “embaixadas TICNOVA” espalhadas pela cidade também farão parte do circuito TICNOVA 2019 e serão anunciadas assim que confirmadas.

A inspiração do TICNOVA 2019 é inovação como chave para melhorar a vida das pessoas e potencializar a criação de novos negócios são os temas principais do evento. A principal vocação do TICNOVA é articular e fomentar o ecossistema de TI de Maringá e região, além de trazer as principais tendência de mercado, promovendo a integração entre empresas, universidades, poder público e sociedade civil organizada.

Outro tema relevante a ser abordado durante o TICNOVA 2019 é o Parque de TI de Maringá, que contará com 179 mil m2 e abrigará empresas do setor e instituições de ensino, centros de pesquisas e inovação, ambientes de co-working voltados para o desenvolvimento de startups, espaços de criação como FabLab, áreas comuns de alimentação e estacionamento, creches, locais para reuniões, debates e treinamentos. O novo Parque Tecnológico promoverá ainda mais integração entre as empresas e o setor ficará ainda mais fortalecido. O evento também abordará os encaminhamentos do Masterplan, que define objetivos para 2047, quando Maringá completa 100 anos.

Em breve serão divulgadas mais informações do evento como as trilhas com conteúdos customizados para os técnicos de desenvolvimento de software, temas acadêmicos, empreendedorismo e startups e conteúdos voltados para empresários do setor, entre outros. Também participarão do TICNOVA 2019 palestrantes que são referência em suas áreas de atuação para compartilhar seu conhecimento e levar um pouco das experiências de Maringá.

CINQ Technologies entre as finalistas do Prêmio Nacional de Inovação

Confira o processo que reconheceu a multinacional de TI na categoria Gestão da Inovação

A CINQ ficou entre as 3 finalistas do Prêmio Nacional de Inovação na categoria Gestão da Inovação – Médias Empresas. A premiação que aconteceu durante a noite de segunda-feira (10/06) em São Paulo no Expo Exhibition & Convention Center tem como objetivo incentivar e reconhecer os esforços bem-sucedidos de Inovação e Gestão da Inovação nas organizações que atuam no Brasil. É uma iniciativa da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) e realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).

O prêmio contou com a participação de importantes corporações, como Boticário (PR) concorrendo nas categorias Inovação de Produto e Inovação em Marketing, Natura (SP) em Inovação de Produto, Processo, Marketing e Gestão da Inovação – Grandes Empresas, além da WEG (SC) e diversas outras empresas que estão contribuindo para a inovação nacional.
Carlos Alberto Jayme, Chief Growth Officer da CINQ, fala sobre a experiência da CINQ de estar entre as finalistas do prêmio: “este é um momento extremamente especial para todos nós da CINQ Technologies, pois estar entre as 3 empresas finalistas no Prêmio Nacional de Inovação, categoria Gestão da Inovação, nos enche de orgulho e gratidão. A inovação está em nosso DNA, em nossa marca. Se estamos no mercado há mais de 27 anos é porque a empresa sempre procurou se transformar ao longo dos vários ciclos econômicos e tecnológicos se adaptando e até se antecipando a mudanças impactantes. Assim surfamos as várias ondas tecnológicas e conseguimos crescer até em momentos de crise.”

Antes da seleção de finalistas do Prêmio Nacional de Inovação as empresas passaram por quatro etapas. Inscrição, o processo de apresentação de candidatura, contou com um questionário de 60 perguntas de autoavaliação que resultava em um Perfil de Inovação para a empresa – para se candidatar dentro das modalidades do prêmio. A segunda etapa foi a validação virtual, na qual as empresas enviaram evidências e foi realizada uma análise profunda das informações. Depois foram feitas visitas de avaliação, a terceira etapa, para uma análise presencial nas empresas candidatas. E, assim, a Banca de Juízes avaliou as características e resultados das empresas e definiram os finalistas e vencedores.

A categoria de Gestão da Inovação, em que a CINQ foi eleita a partir das etapas virtuais para a visita presencial, abrange organizações que por meio da implementação de processos, métodos, técnicas e ferramentas produziram um ambiente proveitoso à geração de inovações. A avaliação identificou o nível da capacidade de inovação, em função da aderência a um conjunto de fundamentos e o grau de resultados efetivos obtidos pela organização.

Jayme descreve a CINQ como “uma empresa que explora e aprende rapidamente as novas tecnologias relevantes para desenvolver, de forma antecipada, soluções inovadoras para seus clientes no Brasil e no exterior. Este é o foco da inovação na CINQ. Trabalhamos nas bordas das tecnologias e das tendências e isto impõe riscos”.

Sobre a categoria Gestão da Inovação Jayme comenta: “temos dois ambientes nobres em inovação em nossa empresa: uma área aberta para experimentação, o CINQ Lab, e uma área grande de aprendizado, compartilhamento, treinamento e Design Thinking, o CINQ Tech. A inovação que no começo dependia de alguns profissionais, hoje faz parte de nossa cultura organizacional. Acredito que este importante reconhecimento chega na hora certa, pois saímos de um modelo de processos de Gestão da Inovação para um modelo de Gestão da Cultura de Pensamento Inovador, de Experimentação e de Aprendizado. Estas iniciativas engajaram o time”.

De acordo com Nôga Simões, Innovation and Marketing Manager na CINQ Technologies, “é muito gratificante fazer parte de uma empresa que tem a inovação em seu DNA, desde o nome, que considera os três pilares – comprometimento, inovação e qualidade, que permeiam todo o Time CINQ e entregas de valor para nossos clientes internos e externos. Este reconhecimento é de toda a companhia, pois temos vivenciado um período de grandes transformações digitais internas e externas, por meio do Design Thinking, métodos ágeis e auto-responsabilidade dos colaboradores para com seu próprio aprendizado e da empresa como um todo. Afinal, gestão da inovação é um processo de transformação de cultura”.

“Esta conquista é fruto de muitas mãos e iniciativas. A CINQ sempre procurou participar de vários ecossistemas externos para ampliar suas conexões, mas foi através do incentivo das conexões internas, que a cultura de inovação e aprendizado se ampliou. Dedico este destacado reconhecimento a todo o nosso time CINQ e a todos os clientes e parceiros que nos estimulam sempre a pensar lá fora e bem longe da caixa”, finaliza Jayme.

Grupo DB1 chega a 500 colaboradores e abre mais 80 vagas de trabalho

O Grupo DB1, hub de empresas de tecnologia sediadas em Maringá – PR, tem crescimento estimado em 40% para 2019, superando todas as incertezas que o nosso país e o mercado internacional possam apresentar.

Junto a outras empresas do setor, o Grupo DB1 atua há 19 anos no fomento do ecossistema de TI de Maringá. A cidade já se transformou na segunda com mais expressão no setor de desenvolvimento de software do Paraná, crescendo em taxas de até 20% ao ano.

Este crescimento acelerado nos últimos anos, ajudou a empresa a alcançar a marca de 500 colaboradores contratados pela empresa desde sua fundação. De acordo com Ilson Rezende, fundador e presidente do grupo DB1, “Fazemos parte de uma empresa de tecnologia com padrão global de qualidade e queremos posicionar as empresas do Grupo DB1 como sinônimos de serviço bem-feito, de desafio cumprido rigorosamente no prazo, de engajamento com o propósito do cliente, além de oferecer uma experiência extraordinária para quem contrata nossos produtos e serviços”, explica.

“Chegarmos aos 500 colaboradores é um marco importante. Sempre consideramos as pessoas nosso maior patrimônio. Não queremos apenas crescer, mas estar alinhados ao propósito “Seja Luz”, que estimula que todos na organização persigam o sonho de impactar positivamente e transformar o futuro de empresas e pessoas”, complementa

Quanto maior o crescimento, maior a necessidade de contratação. São 80 novos postos de trabalho para diversas cidades do país e em Buenos Aires, na Argentina:

· Analista de Requisitos/Negócios

· Agile Coach

· Analista Comercial

· Analista de Aderência (indicadores)

· Analista de Business Inteligence

· Assistente de Infraestrutura de TI

· Analista de Implantação (para São Paulo/SP e Maringá/PR)

· Analista de Implantacion (Buenos Aires/Argentina)

· Analista de Inbound

· Assistente de Projetos

· Analista de Testes

· Analista de Recrutamento e Seleção

· Analista de Redes

· Analista de Suporte

· Analista de UX/UI – Marketing

· Recepcionista (para Maringá/PR e Campo Grande/MS)

· Consultor (a) Comercial (para Maringá/PR e Porto Alegre/RS)

· Coordenador (a) de Eventos

· Desenvolvedor (a) Frontend (VueJS ou React ou Angular 2+)

· Desenvolvedor (a) .NET

· Desenvolvedor (a) Delphi

· Desenvolvedor (a) Java

Melhor cidade para se viver e uma das melhores empresas de TI para se trabalhar no país

Maringá tem atingido índices dos mais favoráveis em termos de qualidade de vida certificados pela ONU, com base no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Com pouco mais de 400 mil habitantes, a cidade de foi eleita como uma das melhores cidades para se viver, segundo estudo da consultoria Macroplan, e um dos melhores lugares do Brasil para criar os filhos, segundo ranking coordenado pela Delta Economics para o site Exame.com.

Em 2018 o Grupo DB1 recebeu as melhores avaliações do Instituto Great Place to Work: ficou entre as 30 melhores médias empresas para se trabalhar no Brasil, foi classificada como a 20ª melhor média empresa de TI para se trabalhar e eleita a 10ª melhor empresa para se trabalhar no Paraná. Já a revista Você S/A classificou a empresa como a 3ª melhor empresa de tecnologia para se trabalhar, com destaque em gestão de pessoas e clima organizacional.

Quem se interessar em participar do processo seletivo no Grupo DB1 terá a oportunidade de trabalhar em uma empresa que se preocupa com o crescimento de seus colaboradores e desenvolve em conjunto com o profissional um plano de carreira, focado no acompanhamento contínuo e checkpoints constantes como:

· Gestão de PDIs – Plano de Desenvolvimento Individual – um planejamento voltado para o desenvolvimento da carreira dos colaboradores do Grupo DB1 que define as estratégias para atingir metas e objetivos profissionais na empresa.

· Avaliação de Desempenho – a evolução é acompanhada de perto junto ao gestor da área por meio do Plano de Desenvolvimento Individual e da Análise de Desempenho, que ocorre semestralmente.

· Cultura de Feedback – treinamento e vivência que favorece o ambiente de crescimento mútuo por meio de feedbacks técnicos e de conduta entre os próprios colaboradores.

O Grupo DB1 oferece remuneração compatível com o mercado, pacote atraente de benefícios, um ambiente com metas desafiadoras, além de possibilitar que o colaborador atue em projetos de grande porte, e contar com a ajuda da empresa para colocar em prática projetos inovadores. A infraestrutura também é um diferencial, com um espaço para descanso, a Sala da Descompressão, com café, chá e frutas disponíveis o dia todo. Para detalhes sobre as vagas disponíveis e envio de currículo, basta acessar https://vagasdb1.recruiterbox.com/

IBM lança Maratona Behind the Code, competição que descobrirá o 1º Master Dev do Brasil

A IBM anuncia a Maratona Behind the Code, uma jornada que reunirá desenvolvedores de todo o Brasil em uma competição de codificação por 42 dias, com foco no desenvolvimento de soluções de negócios com tecnologias disruptivas, como AI, IoT, Blockchain e Kubernetes, entre outras, todas disponíveis na IBM Cloud.

A iniciativa tem como objetivo fornecer ferramentas e conteúdo para ajudar os desenvolvedores a resolver os 9 desafios de negócios. As 8 primeiras provas serão fundamentais para gerar um ranking de classificação entre todos os participantes, sendo que os 100 primeiros colocados ganharão automaticamente uma viagem à Bahia para participar da última etapa, em uma competição face-to-face, que nos levará ao grande vencedor e dono do título de 1º Master Dev do Brasil. Os cinco vencedores ganharão uma viagem internacional de uma semana a São Francisco onde poderão conhecer um Laboratório IBM e participar de uma imersão para desenvolver skills e habilidades em inteligência artificial e outras tecnologias.

De acordo com o IDC, de 2018 a 2023 cerca de 30 milhões de novos aplicativos empresariais lógicos serão criados por desenvolvedores da América Latina. Um estudo do Stack Overflow1 afirma que, atualmente, a tecnologia de Cloud Computing é usada por mais da metade dos desenvolvedores corporativos em todo o mundo e outros 28% deles planejam começar a desenvolver na nuvem nos próximos 12 meses.

A nuvem é hoje o facilitador da inovação para organizações de qualquer setor e tamanho, seja grande empresa ou uma start-up, e migrar para a nuvem a partir de ambientes de aplicativos tradicionais é uma necessidade na era da economia digital, onde novas técnicas de desenvolvimento e codificação devem ser continuamente estudadas e aprendidas.

“Hoje, os desenvolvedores estão no centro, não apenas dos avanços tecnológicos, mas da inovação nos negócios”, disse Antonio Martins, Presidente da IBM Brasil. “Com esta iniciativa pretendemos reunir desenvolvedores, programadores, designers, estudantes e coders de todo o Brasil para que possam aplicar seus conhecimentos em uma arquitetura de nuvem, apresentando desafios de negócios que eles precisarão resolver para vencer a maratona”.

A IBM tem capacitado a próxima geração de desenvolvedores e incentiva cada vez mais a inovação e a colaboração através de padrões abertos e tecnologia de ponta. O software de código aberto compõe mais da metade das bases de códigos corporativos analisadas em 13 de 17 setores da economia, de acordo com o estudo da Synopsys deste ano (2019). O crescimento acelerado no uso de novas tecnologias é responsável por uma transformação cada vez maior no mercado e na própria economia, o que também aumenta a necessidade de transformar a forma como as pessoas aprendem, colaboram e desenvolvem novas habilidades para se adaptarem ao mercado de trabalho.

“Acreditamos que nosso sucesso na transição para a economia digital depende não apenas da adoção de novas tecnologias, mas também do trabalho colaborativo com todo o ecossistema de negócios”, disse Marcelo Spaziani, Vice-Presidente de Vendas da IBM para América Latina. “Com essa iniciativa, pretendemos combinar o melhor dos dois mundos: o talento e as habilidades dos desenvolvedores brasileiros e importantes empresas locais e internacionais que querem recrutar novos talentos treinados em novas tecnologias”.

Para alcançar o título desejado de 1º Master Dev do Brasil e ganhar uma viagem à Bahia para a batalha final ao vivo, os participantes terão que resolver 8 desafios de negócios propostos por cada um dos patrocinadores, usando padrões de código baseados nessas tecnologias: Blockchain, IoT, Serverless, Visual Recognition, Big Data, Kubernetes, OpenShift, Inteligência Artificial e Machine Learning. Quanto mais rápido o desafio for resolvido, mais pontos o desenvolvedor participante acumulará. Grupo Boticário, Pão de Açúcar, FIAP, UniJÁ, Saint Paul, Ingram Micro com o Projeto Novas Rotas e IT Mídia são algumas das empresas que patrocinam a iniciativa e irão propor desafios de negócios para serem solucionados pelos desenvolvedores. Além disso, a maratona contará também com a participação da Red Hat e com o apoio da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Como participar:

Visite http://ibm.biz/maratona e inscreva-se até 5 de julho.

Prêmios:

Os 100 primeiros colocados ganharão automaticamente uma viagem à Bahia para participar da última etapa, em uma competição face-to-face, que nos levará ao grande vencedor e dono do título de 1º Master Dev do Brasil.

Os cinco vencedores ganharão uma viagem internacional de uma semana a São Francisco onde poderão conhecer um Laboratório IBM e participar de uma imersão para desenvolver skills e habilidades em inteligência artificial e outras tecnologias.

1 2018 Stack Overflow Developer Survey (https://insights.stackoverflow.com/survey/2018/)

4Results oferece capacitação gratuita em tecnologias Microsoft Cloud

Em um Brasil com mais de 13 milhões de desempregados, segundo dados do IIBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o setor de tecnologia contrata como se não houvesse crise no país e tem previsão de que mais de 160 mil vagas podem deixar de ser preenchidas, nos próximos cinco anos, por falta de profissionais capacitados.

A projeção é Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação. De acordo com levantamento divulgado recentemente pela Brasscom, até 2024, deve haver uma demanda por mais de 420 mil profissionais no setor, mas as universidades teriam capacidade para formar pouco mais de 250 mil pessoas em carreiras ligadas à TI.

Essa desproporção entre demanda e oferta de profissionais já é sentida pelas empresas e formar a própria mão de obra passa a ser uma alternativa para garantir crescimento, mesmo em tempos de crise.

Pensando no futuro e na capacitação de seus profissionais, a 4Results criou o LAB4Results, um laboratório para estudos, contando com acesso as tecnologias da Microsoft, equipamentos e sensores. “Assim será possível desenvolver novos projetos , permitindo melhorar, inovar, criar soluções disruptivas e abrir novas frentes conjuntas com os nossos clientes”, explica Cristiane Werner, CEO da 4Results.

O objetivo do LAB4Results é desenvolver projetos com tecnologias Azure, IOT, A.I., Análise de Big Data, Serviços Cognitivos, Assistência Remota e RPA – Automação de Processos Robóticos.

Como um parceiro Gold da Microsoft, a 4Results precisa de profissionais qualificados para atender as novas necessidades do mercado. “Nossos clientes buscam soluções inovadoras e disruptivas, utilizando as melhores tecnologias. Logo, investir em capacitação e formar novos talentos é um dos objetivos da empresa. Participamos do Microsoft FastTrack Architect Bootcamps, da Maratona Microsoft para Data Center Migration, Cloud Apps e Data & AI, em março, e, desde janeiro, tivemos 3 turmas realizando as academias em Dynamics 365 Funcional e Desenvolvimento com apoio da Microsoft, conta Cristiane.

Neste mês, a 4Results está disponibilizando, para a cidade de Curitiba, um treinamento avançado em desenvolvimento para o Dynamics 365. O objetivo é formar novos talentos em tecnologias Microsoft Cloud para o mercado.

A empresa busca novos talentos na área de tecnologia e preparou uma capacitação própria. Os interessados que se inscreverem vão participar de um processo de seleção. No final do treinamento, a 4Results vai avaliar os candidatos e pode convidar os mais qualificados para integrar a equipe.

O treinamento vai acontecer na sede da 4Results, em Curitiba, na última semana de maio, no período da noite.

Os interessados devem se inscrever acessando https://forms.office.com/Pages/ResponsePage.aspx?id=P6K5j48N-kG042LZ7LPXyvFxmx_NUshLgBSeKBciaGNUN0pFR0s2Q1RKQVlEQkhVMzYzMFNXSTc2Ri4u

Cognizant aposta em parcerias com startups no InovaBra Habitat

A Cognizant, uma das empresas líderes mundiais em tecnologia e negócios, atua no InovaBra Habitat, um ecossistema de inovação e empreendedorismo com mais de 170 startups e cerca de 70 empresas dos mais diversos segmentos, possibilitando a geração de novos negócios e o desenvolvimento de soluções inovadoras com base no networking e na colaboração.

O conceito Cognizant Lab para o Habitat visa atuar em quatro eixos complementares: Soluções, Prototipação, Parcerias e Comunicação. Os dois primeiros eixos visam abordar cases reais e o desenvolvimento de protótipos inovadores. Já o terceiro eixo visa expandir o relacionamento com startups e outras empresas enquanto o quarto eixo difunde a atuação da Cognizant dentro e fora desse ecossistema.

Além disso, a Cognizant faz parcerias com startups do Habitat visando trazer soluções para áreas internas da companhia. É o que aconteceu com a área de Talent Acquisition. “A velocidade das mudanças tecnológicas exige flexibilidade e respostas rápidas às oportunidades apresentadas pelo mercado”, analisa Carla Catelan, responsável pela área de Talent Acquistion da Cognizant no Brasil. “Fazer parte desse hub de inovação acrescenta mais soluções ao nosso portfólio de serviços, além de abrir espaço para parcerias que também visam atender às áreas internas da própria empresa.”

A área de TA da Cognizant identificou que a pressão para aumentar a velocidade de contratação, bem como a experiência do candidato e do gerente contratante neste processo, exige uma ação imediata. Essa avaliação, de acordo com Carla, abriu uma oportunidade para se conectar com startups que oferecem soluções no ramo. Desse modo, a empresa decidiu organizar um Demo Day, no qual as startups apresentam suas soluções para analisar melhor as possibilidades.

“As startups conseguem otimizar e customizar soluções para atender às demandas de negócio e, consequentemente, melhorar a experiência dos stakeholders no processo de contratação”, comenta a executiva. “Além disso, descobrimos soluções que nem tínhamos como expectativa, mas que foram apresentadas como proposta, para que possamos reavaliar a forma como atuamos hoje”, conclui.

A Cognizant também tem explorado o ecossistema InovaBra Habitat, com seu espaço próprio para o desenvolvimento de projetos, realização de workshops, demonstração de soluções próprias e prototipagem de ideias que surgem após workshops de design thinking com clientes.

SAP abre caminho para criar empresas inteligentes e baseadas em resultados usando gestão de experiências

A SAP SE (NYSE: SAP) inaugurou hoje uma nova era para o modo como consumidores e empresas interagem uns com os outros. Apenas três meses depois de concluir a aquisição da Qualtrics, a companhia anuncia 10 novas soluções que combinam dados de experiência (X-data) com dados operacionais (O-data) para medir e aprimora as quatro principais experiências de negócios — as de clientes, funcionários, produtos e marcas. A implantação desse sistema define um novo padrão para o software empresarial.

Essa combinação permite que as organizações captem continuamente as opiniões, emoções e intenções dos clientes, colaboradores, fornecedores, parceiros e outras partes interessadas. Essas novas ofertas — quatro para experiência do cliente (CX), três para experiência do funcionário e três para pesquisa de mercado — integram X-data diretamente em aplicações de negócios, como os sistemas CRM, ERP ou HCM (gestão de capital humano), para realizar melhorias e ações contínuas.

“Queremos que todos se lembrem de seus X-data e O-data”, destacou Bill McDermott, CEO da SAP, durante a 30ª conferência anual SAPPHIRE NOW. “Gestão de Experiência é a nova fronteira para as melhores empresas do mundo. Nunca vi a SAP tão motivada pra ajudar nossos clientes a ser uma força motriz de crescimento, inovação e otimismo”.

“Vivemos em uma economia da experiência, na qual as organizações estão correndo intencionalmente para o topo ou inconscientemente para o fundo do poço. A diferença das empresas que vão vencer o jogo é que elas entendem como X-data e O-data trabalham juntos para contar o que está acontecendo em uma organização, porque está acontecendo e como agir em tempo real para gerar excelentes resultados de negócio”, afirma Ryan Smith, cofundador e CEO da Qualtrics.

Essas novas soluções da SAP oferecem uma completa plataforma Gestão da Experiência (XM) que usa X-data e O-data. Dessa forma, as organizações podem:

● Centralizar X-data de clientes, funcionários ou outras partes interessadas em cada ponto de relacionamento relevante, usando um único sistema em toda a empresa. Isso possibilitará que as organizações escutem seus contatos de forma mais simples.

● Conectar X-data a operações e processos dos negócios para entender por que as coisas estão acontecendo, identificar tendências ocultas e então fazer recomendações automaticamente para ajudar a corrigir o que não está funcionando e ampliar o que está dando certo.

● Agir, levando os clientes a permanecer por mais tempo nos relacionamentos, comprar mais e compartilhar suas ações com os amigos e levando os funcionários a produzir mais, construir uma cultura positiva e defender a marca.

Para a área de experiência do cliente, a SAP introduziu a Gestão de Experiência para o pacote SAP C/4HANA, com a intenção de criar poderosas soluções de nuvem para vendas, marketing, comércio e serviços de gestão. Isso vai resultar em uma plataforma completa para experiência do cliente, permitindo que as organizações escutem, entendam e ajam sobre insights que vão levar a decisões de compra e fidelização de clientes.

Para o segmento de experiência do funcionário, a SAP introduziu três soluções de Gestão de Experiência que transformam as atuais plataformas de RH em sistemas de ação. Construídas diretamente sobre sistemas de RH existentes, as soluções coletam dados de experiência dos funcionários em todo o ciclo de vida e dão a líderes e gerentes de RH a capacidade de escutar, entender e agir sobre insights que vão atrair, engajar e reter uma força de trabalho de classe mundial.

Perfil do profissional brasileiro de TI é tema de estudo do Observatório Softex

A escolaridade no setor de TI vem evoluindo e hoje 73% dos profissionais que atuam em setores econômicos tipicamente de TI (Core TI)* possuem curso superior completo. Se considerados profissionais com mestrado e doutorado, são 74%. Essa é uma das conclusões do estudo “Persona TI – Caracterização do Profissional de TI no Brasil”, elaborado pelo Observatório Softex.

O levantamento aponta que também é alta a escolaridade dos profissionais de TI in House**, com 65% deles possuindo curso superior completo (67% somando mestrado e doutorado), e destaca o crescimento das vagas de TI na região Sul, que passa a responder por 15% de participação no mercado total. São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais concentram 62%, cabendo a São Paulo a maior participação: 42%.

No universo Core TI, as principais ocupações dos profissionais são analistas de sistemas, técnicos em programação e técnicos em operação e monitoração de computadores, atuando nas áreas de desenvolvimento de programas, consultoria em TI e suporte. A jornada de trabalho desses profissionais varia entre 31 e 40 horas semanais e 65% estão na faixa etária entre 25 e 39 anos (40% estão entre 30 e 39 anos). As micro e pequenas empresas empregam 42% desses profissionais e as grandes 41%. A remuneração média é de R% 5.955,79 (valor de 2017 atualizado em 1º de janeiro de 2019) e 60% têm menos de três anos na organização em que trabalham.

O profissional de TI in House está presente principalmente nas áreas de comércio, nas indústrias de transformação e em atividades administrativas. As empresas de grande porte absorvem 50% desses profissionais e a remuneração média é de R$ 6.726,78, podendo chegar a mais do dobro em setores-chaves da economia, como o de mineração no qual a média se aproxima dos R$ 14.326,25 (valor de 2017 atualizado em 1º de janeiro de 2019). Em relação à faixa etária, 61% têm entre 25 e 39 anos (41% entre 30 e 39 anos). A jornada de trabalho de 63% desses profissionais situa-se entre 41 e 44 horas semanais e o tempo no emprego de 49% deles é de menos de três anos na organização.

“O estudo apresenta diversos outros dados, detectando, por exemplo, uma tendência de crescimento de programas customizados ou sob encomenda e apontando que as empresas estão cada vez mais trazendo a tecnologia para dentro delas”, comenta Diônes Lima, vice-presidente executivo da Softex.

Ele destaca ainda o aumento do número de cargos diretivos, como os de gerência, apontando para uma leitura da TI mais orgânica e estruturada. “Não só é possível registrar esse fortalecimento da TI brasileira ao longo dos anos, mas também detectar a crescente importância da inovação para esse segmento”, conclui Diônes Lima.
A versão completa do estudo Persona TI está disponível para consulta gratuita no endereço www.softex.br/inteligencia/

* Core TI – Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda; desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis e não-customizáveis; consultoria em TI; suporte técnico, manutenção e outros serviços em TI; tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços e hospedagem; portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet.

** TI In-House – Outros setores que não aqueles considerados tipicamente de TI

Olimpio Pereira é novo country manager da Qlik Brasil

A Qlik, empresa líder da indústria de Analytics e Business Intelligence, anuncia seu novo country manager para o Brasil, Olimpio Pereira, que atuará sob o comando de Eduardo Kfouri, vice-presidente da Qlik na América Latina. O executivo, que tem mais de 30 anos de experiência na indústria de tecnologia, assume a posição para dar continuidade ao crescimento sustentável da empresa, contribuir para a alfabetização de dados e suportar os clientes no processo de transformação digital liderando através dos dados.

Pós-graduado em Análise de Sistemas pela FASP – Faculdades Associadas de São Paulo, e em Processamento de Dados pela Universidade Mackenzie, Olimpio já ocupou vários cargos de liderança no Brasil, tendo trabalhado em empresas como Oracle, Forté Software e BMC Software.

“Estou muito entusiasmado com a oportunidade de gerar valor para o cliente no mercado de análise de dados com a Qlik. Além de seguir com os avanços já alcançados, estou seguro de que somos o ponto focal para a transformação digital na era da Economia Analítica. É preciso apenas um insight, em apenas uma área da empresa, para acionar a mudança, melhorar um processo de vendas, fechar uma lacuna da cadeia de suprimentos, ou mesmo remover uma barreira do processo de entrega. Agora imagine quando multiplicamos isso por todas as pessoas em todas as linhas de negócios, fazendo suas próprias descobertas diárias. Isto chamamos de democratização de dados”, destaca.

SAP celebra 25 anos de presença no Brasil com forte crescimento das soluções de gestão da experiência do cliente

A SAP celebra 25 anos de presença no Brasil registrando crescimento no primeiro trimestre de 2019, impulsionado principalmente pela oferta de soluções cloud. A operação brasileira registrou crescimento em novos projetos de gerenciamento da experiência do consumidor (CX), com alta de dois dígitos, resultado da necessidade das empresas de digitalizar seus processos e criar novas formas de interação com a sua base de clientes.

O Groupe PSA, que controla as marcas Peugeot, Citroën e DS Automobiles, está dando início à sua jornada de transformação digital para as operações no Brasil, onde já fabricou mais de 1,5 milhões de veículos e 2 milhões de motores no Rio de Janeiro. O grupo francês passa a adotar as soluções do portfólio da SAP para gestão da experiência do cliente, com o objetivo de oferecer uma experiência end-to-end para os compradores. Com o lançamento de dois novos modelos em meados de 2019, o Groupe PSA oferecerá uma loja digital onde será possível captar comentários e mapear a jornada do cliente, além de direcionar os negócios para a rede de revendedores.

No primeiro trimestre, a SAP Brasil também ampliou o número de projetos com soluções de gestão de pessoas (Success Factors) e compras (Ariba), com três dígitos de crescimento.

“Registramos um trimestre bastante positivo para a operação brasileira, com crescimento diversificado tanto em aplicações como nas indústrias atendidas. As soluções na nuvem seguem impulsionando a adoção de novas tecnologias por atuais e novos clientes, principalmente pelo potencial para automatizar processos operacionais, liberando o tempo das equipes para atuação em áreas core das empresas”, resume Cristina Palmaka, presidente da SAP Brasil.

Os setores de Telecom e Indústria Química contribuíram para os bons resultados do trimestre, com avanço de três dígitos em novos negócios.

A SAP Brasil avançou também no mercado de pequenas e médias empresas, com as soluções para este segmento, como BusinessOne, subindo dois dígitos.

Entre os novos clientes, a Replace Consultoria em Energia, especializada em prestar serviços para empresas consumidoras e geradoras de energia elétrica, contratou o sistema de gestão SAP Business One (hosted by SAP). A implementação é a primeira do produto na América Latina e permitirá crescimento exponencial com a automação de back-office, promovendo também maior autonomia, acesso às informações e capacidade para auditar e rastrear processos. A empresa estima uma redução de 30% em custos operacionais. A forte penetração da SAP no mercado de utilities foi um diferencial competitivo importante para o início deste projeto.