Buildings implementa conceito de Big Data no Mercado Imobiliário brasileiro

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A Buildings Pesquisa Imobiliária acaba de lançar o novo módulo “Empresas”, de sua ferramenta de pesquisa CRE Tool, que chega para melhorar ainda mais a visualização do mercado imobiliário corporativo. O aprimoramento é estratégico diante do alto número de informações digitais sobre esse mercado. Atualmente, a Buildings possui registro de 2.812 prédios em São Paulo (16,9 milhões de m²) e de 1.448 no Rio de Janeiro (10,3 milhões de m²), além dos 2.178 que ficam em outras localidades (11 milhões de m²). No mercado de condomínios de galpões logísticos, são 22,4 milhões de m² em 886 empreendimentos. Com isso, são 60,6 milhões de m², em 7.324 imóveis, que são monitorados e atualizados trimestralmente.

“Com 12 anos de registros históricos do mercado, além dos dados sempre atualizados, sempre tivemos dois focos: escritórios e, em determinado momento, passamos a trabalhar também o mercado de condomínios industriais e logísticos. Neste tempo, sempre monitoramos os ocupantes, proprietários, imobiliárias, construtoras, incorporadoras e os demais players do mercado imobiliário. Com os imóveis e empresas mapeados iniciamos o projeto que com orgulho chamamos de Real Estate Big Data“ explica Fernando Libardi, diretor da Buildings.

Raio-x Corporativo

O novo módulo de Empresas do CRE Tool não é apenas uma ferramenta de busca por ocupantes ou proprietários, é uma plataforma de análise que cruza e consolida dados das empresas no mercado imobiliário, mostra comportamentos, aponta tendências e centraliza em uma mesma base as informações.

Com a nova ferramenta é possível responder a perguntas que todos os profissionais do mercado imobiliário costumam fazer ou até mesmo ficam vários dias pesquisando, em meio a informações dispersas sobre um determinado player do mercado. No entanto, com poucos cliques nos módulos do CRE Tool, é possível ter acesso a informações como: os imóveis ocupados divididos por escritórios, industriais, perfil e classe; os valores dos contratos atuais; os proprietários de todos dos imóveis; as absorções líquidas, brutas, aquisições e vendas dos ativos; a taxa de vacância agrupada pelo tipo do imóvel ou individualmente; o histórico da ocupação, preço pedido, condomínio, IPTU, vacância e áreas; o pipilene de imóveis em construção, retrofit ou projeto; as ofertas e disponibilidades; entre outras.

Tecnologia

Para que o conceito de “Real Estate Big Data” fosse compreendido e monitorado, foi necessário por parte da Buildings um alto investimento em tecnologia, como servidores cloud, que escalam de forma rápida o processamento das informações de acordo com a demanda e volume e técnicas de data mining, inteligência artificial e reconhecimento de padrões, que permitem pré-processar o conteúdo do banco de dados.