Bluelab lança robô 3.0 e espera quadruplicar a receita até 2018

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A BlueLab – empresa de automação de atendimento – acaba de lançar o Robô 3.0, uma evolução de seu BrainBot – robô com inteligência artificial utilizado para interação via chat ou voz. Além de compreender a linguagem natural falada ou escrita pela lógica de perguntas e respostas, possuir memória contextual e reconhecer os conceitos expressados durante uma conversa, a terceira geração do robô possibilita resultados precisos, pois possui inteligência suficiente para eliminar ambiguidades durante o atendimento e, por isso, está mais apto a orientar o cliente em processos passo a passo por meio de diálogos claros e objetivos. Trocando em miúdos, o BrainBot executa o mesmo caminho de uma ligação telefônica com atendimento eletrônico (URA), porém sem a necessidade de digitar diversos números para conduzir a solicitação, pois o robô é capaz de compreender a necessidade do usuário por meio de conversas simples, tornando o atendimento mais ágil, fácil e agradável, eliminando filas de espera.

Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, 73% dos consumidores preferem os contatos inteligentes às tradicionais centrais de atendimento, que normalmente contam com longas filas de espera. Com a nova tecnologia, a BlueLab espera aumentar em quatro vezes a sua receita até 2018. O BrainBot 3.0 está disponível também para clientes antigos, sem custo adicional. “A evolução das nossas soluções é algo natural e nossos clientes sempre contarão com o que há de mais novo em Inteligência Artificial para atendimento. Nossa tecnologia está além das similares produzidas pelas gigantes do mercado, por isso esperamos atingir um novo patamar para nosso negócio”, explica o sócio e diretor de Vendas e MKT da BlueLab, Mateus Azevedo.

O BrainBot 3.0 também é oferecido no formato try and buy, ou seja, se o projeto piloto não superar a taxa mínima de acertos nas questões pré-determinadas pelo contratante, este piloto não será cobrado e, caso ultrapasse este percentual, ainda há a opção de contratar e receber o piloto gratuitamente. Além disso, a contratação do serviço ocorre no formato pay per use: seja por licença, retenção ou comissão, de acordo com o resultado e o uso.

“A Inteligência Artificial deixou de ser apenas uma tendência de mercado para se tornar realidade. Nosso objetivo é torná-la acessível aos diferentes tipos e portes de empresas, para possibilitar uma concorrência mais leal em todas as áreas de negócios”, explica Mateus.

O BrainBot permite solucionar até 95% das demandas via telefone ou chatbot (no site ou em redes sociais) reduzindo em até 5 vezes o tempo de atendimento, com taxa de acerto acima de 98% e redução de 2/3 do custo operacional. A solução permite realizar mais de 3 milhões de contatos mensais, com menos de 3% de clientes insatisfeitos.

Constituído com diversas soluções que se complementam, o BrainBot possui motores de busca que auxiliam o robô “a pensar”. A integração com chat e CRM também auxilia a organização operacional possibilitando interação customizada para cada usuário com respostas paramétricas e acompanhamento de desempenho em tempo real. Além da redução de custo por automação, a BlueLab também oferece soluções de biometria vocal, a fim de eliminar a memorização de senhas e garantir a agilidade de acesso.

A BlueLab já implementou robôs de atendimento em empresas como: Itaú, Globo.com, Centauro, Globosat, Paschoalotto, Siscom, Certisign, Caixa Seguradora, Estácio de Sá, etc. Além disso, as soluções da Bluelab já foram premiadas pela Associação Brasileira de Teleserviços (ABT), Revista Época, Reclame Aqui e Frost&Sullivan.

Serviço de Inteligência artificial BlueLab em números:

– 3 milhões de contatos mensais podem ser realizados pela tecnologia BrainBot, da Bluelab.

– 95% das demandas dos clientes solucionadas em operações via telefone, webchat ou Facebook.

– 98% de taxa de acerto nos atendimentos.

– 5 vezes menor o tempo de atendimento.

– 2/3 de redução com custo operacional.

– 70% no try and buy, ou seja, se o projeto piloto não superar esse percentual de acertos nas questões pré-determinadas pelo contratante, o mesmo piloto não será cobrado pela BlueLab.