Em um cenário no qual o open banking – a abertura pelos bancos de seus sistemas para conexão direta por terceiros – é tratado como uma das principais tendências de impacto no mercado bancário, as fintechs Bcredi e Quanto se unem para disponibilizar um novo canal de análise de dados para que pequenos e médios empresários acessem crédito com melhores condições do que as tradicionalmente oferecidas no mercado.
Com a revolução das fintechs à pleno vapor no Brasil, o movimento do open banking chega para acelerar ainda mais o potencial para cooperação entre fintechs e bancos. Trazendo uma solução plug-and-play de open banking para bancos e fintechs, a Quanto torna concreta a promessa de um setor mais competitivo e com produtos customizados para o usuário final por meio de uma plataforma segura para conexão, gestão e contratação de serviços financeiros, com a qual é possível, por exemplo, movimentar contas em vários bancos por meio de um único Internet Banking.
Já no âmbito do crédito, o usuário pode contratar um crédito imobiliário em poucos cliques. Através da parceria entre a Quanto e a Bcredi, fintech de crédito com garantia de imóvel e financiamento imobiliário online do Grupo Barigui, o open banking permite a desburocratização e análise de dados, com a Quanto funcionando como canal de onboarding do cliente.
“Quem nunca fez um cadastro na Quanto pode usar o app para preencher os seus dados em um ambiente seguro. Para quem já fez o cadastro, basta ler um QR Code no site para nos dar acesso temporário a seus dados, tornando possível a análise de crédito na Bcredi em minutos. Essa parceria vai permitir oferecer aos pequenos e médios empresários uma opção de crédito com garantia de imóvel com juros menores e prazos mais longos, e que ainda é pouco conhecida e explorada no Brasil” explica Maria Teresa Fornea, cofundadora da Bcredi.
“A Quanto reúne de forma segura dados dos vários bancos fornecidos pelo cliente, além de informações como as NF-es de uma empresa. Nosso impacto na hora da concessão de crédito é claro: informações melhores significam menos incerteza para o credor e juros mais justos para o tomador” finaliza Ricardo Taveira, CEO da Quanto.