EDP abre inscrições do Energy Starter para startups inovadoras em energias renováveis e hidrogênio verde

A EDP acaba de lançar o segundo módulo do Energy Starter 2022, programa de inovação colaborativa criado com a missão de conectar startups e empresas tecnológicas em rápido crescimento (scaleups) à EDP em todo o mundo. O programa, que já teve um primeiro módulo em maio centrado nas Redes Energéticas do Futuro, pretende acelerar o desenvolvimento de soluções inovadoras que contribuam para a transição energética.

Nessa segunda fase, podem ser inscritos projetos com soluções inovadoras relacionadas às energias renováveis, segmento em que a EDP é líder global, com cerca de 20 GW instalados e o objetivo de duplicar essa capacidade até 2025. As startups podem também apresentar soluções que contribuam para o desenvolvimento do hidrogênio verde, tecnologia em rápido crescimento em todo o mundo.

“O setor elétrico vive um momento oportuno para a inovação. Para liderar a transição energética, estamos comprometidos em impulsionar novas formas de pensar e fazer para transformar o setor e, também, para viabilizar soluções inovadoras aos nossos desafios”, destaca Andrea Salinas, diretora de Inovação e Ventures da EDP no Brasil.

Após o processo de avaliação, as startups selecionadas participarão de um bootcamp em Houston, nos Estados Unidos, onde, em conjunto com os especialistas da EDP e da EDP Renováveis, poderão desenvolver as suas ideias e trabalhar em projetos-piloto. Nesta fase, junto com mentores e especialistas, elas terão sessões de trocas para desenvolver os seus negócios.

Composta por três fases, a sétima edição do Energy Starter tem como foco três áreas-chave no panorama de transição energética. O primeiro módulo buscou soluções para as Redes Energéticas do Futuro e teve como objetivo alavancar a infraestrutura de redes de distribuição de energia com soluções inovadoras. Das oito finalistas que estiveram em Oviedo, na Espanha, para discutir oportunidades de projetos, três eram brasileiras.

Em 2023, será realizado o terceiro e último módulo desta edição, que se centrará em Soluções para Clientes. No final do Energy Starter, as startups selecionadas em cada módulo terão a oportunidade de testar a sua solução no setor energético, em parceria com a EDP, nas diferentes geografias em que o grupo está presente.

Ao longo das seis edições já realizadas, mais de 150 startups participaram no Energy Starter, tendo realizado mais de 80 negócios (pilotos, rollouts e investimentos). Na última edição, o programa recebeu mais de 700 candidaturas.

As inscrições podem ser realizadas até dia 30 de setembro no site do programa.

Grupo Boticário anuncia Daniel Knopfholz como novo vice-presidente de Gente

O Grupo Boticário comunica que Daniel Knopfholz assume a liderança de duas vice-presidências: Tecnologia e Gente. O movimento consolida a estratégia da companhia iniciada há mais de dois anos para potencializar a sua transformação digital a partir da integração das áreas, alteração da estrutura organizacional e descentralização da tomada de decisão.

Com uma trajetória de mais de 20 anos no Grupo Boticário, iniciada justamente na área de Gente, Daniel Knopfholz já foi head de Eudora, uma das marcas de consumo do Grupo, diretor da área de Tecnologia e desde 2021 ocupava a cadeira de Vice-Presidente da empresa.

“Assim como a inovação está no nosso DNA, cuidar das nossas pessoas sempre foi parte da nossa essência. Desenvolver nossa equipe, gerar oportunidades e colocá-las no centro da transformação digital gera resultados para o Grupo Boticário e um ambiente de trabalho incrível e pujante. Unificar as áreas de Tecnologia e de Gente, portanto, torna a nossa gestão cada vez mais digital e humana”, diz Daniel Knopfholz, vice-presidente de Tecnologia, Inovação e Gente do Grupo Boticário”.

5ª edição do INOVA Klabin promove experiências imersivas exclusivas que conectam inovação à sustentabilidade

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin realiza nesta quarta-feira, dia 21 de setembro, no Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera, em São Paulo, a 5ª edição do INOVA Klabin. O evento contará com nove horas de atividades exclusivas e imersivas desenvolvidas pela Companhia, que conectarão a inovação com a busca por soluções para questões relacionadas ao futuro planeta. Entre os destaques da programação está uma palestra exclusiva de John Elkington, renomado especialista em sustentabilidade e autoridade mundial em responsabilidade corporativa e desenvolvimento sustentável.

Reforçando a vocação e o pioneirismo da Companhia em sustentabilidade, o INOVA Klabin levará ao público uma programação que dialoga com os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, mostrando, por meio de experiências, o potencial gerado ao se colocar a inovação a serviço da evolução sustentável. “A Klabin é uma empresa que tem a inovação em sua estratégia, tendo colaborado, ao longo da sua trajetória centenária, para avanços importantes em frentes como a da sustentabilidade. O INOVA Klabin é um evento que nos permite compartilhar experiências com os diferentes públicos com os quais nos relacionamos, estimulando discussões e um olhar integrado e cada vez mais atento a esses temas extremamente relevantes”, afirma Francisco Razzolini, diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos da Klabin.

A programação terá início com palestra do britânico John Elkington, que virá ao Brasil exclusivamente para participar da abertura do INOVA Klabin. Considerado uma referência mundial em responsabilidade corporativa e capitalismo sustentável, Elkington abordará, durante o painel, temas como a evolução da sustentabilidade e a importância do assunto nas corporações, e apresentará cases de sucesso vistos em todo o mundo.

Cinco ambientes para imergir

Para o INOVA Klabin, o Pavilhão da Bienal será dividido em ambientes onde o público poderá participar de jornadas ligadas a cinco pilares: Biodiversidade, Mudanças Climáticas, Circularidade, Iniciativas Klabin e Novos Negócios.

Em Biodiversidade, a ação “Museu das Árvores” será viabilizada em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica. A iniciativa tem o objetivo de sensibilizar e engajar o público a partir de uma projeção de futuro, que será retratada no espaço do evento, onde espécies e biomas presentes no Parque Ibirapuera e na Mata Atlântica teriam sido extintos ou estariam sob sério risco de extinção. O objetivo é realizar, ao final da experiência, um chamado ao público para a importância da preservação ambiental, reforçando a atuação da Klabin e da ONG nesta frente.

Em Mudanças Climáticas, quem estará à frente do espaço será o artista e tecnologista Edson Pavoni, que conduzirá a intervenção artística intitulada ‘Timidez das Copas’. Por meio da ação, uma obra de arte produzida com o Eukaliner®, kraftliner desenvolvido e patenteado pela Klabin feito exclusivamente com fibra de eucalipto, será construída a várias mãos, com a participação do público presente, reproduzindo em São Paulo a visão vertical das florestas conservadas pela Klabin em Telêmaco Borba, no Paraná, e os seus movimentos reais por meio de algoritmos.

No pilar de Circularidade, por sua vez, a ação será comandada pela chef de cozinha Bel Coelho, que também assina o buffet do INOVA Klabin. Durante o evento, ela conduzirá os participantes por uma experiência sensorial pautada pela valorização dos biomas brasileiros, principalmente da Mata Atlântica, e seus impactos nas culturas, economia, sustentabilidade e resíduos.

Outro espaço terá os Cases Klabin como temática, apresentando, por meio de uma experiência gamificada, iniciativas desenvolvidas pela Companhia nos setores Florestal, de Celulose, Papéis e Embalagens. A ideia é fazer um convite aos visitantes para que cocriem com a Klabin, reforçando a mensagem da cooperação.

Por fim, a área de Novos Negócios terá foco no compartilhamento de casos práticos que mostrarão a atuação da Klabin em frentes que extrapolam os negócios diretos da Companhia, reforçando seu pioneirismo e o potencial de suas florestas. No local, o público poderá conhecer e experimentar alguns desenvolvimentos voltados, por exemplo, ao segmento de cosméticos.

Fornecedores que se destacaram em 2021 serão premiados no INOVA Klabin

O encerramento do evento marcará, ainda, a entrega do “1º Prêmio Fornecedores do Ano Klabin”, iniciativa criada pela Companhia para reconhecer os parceiros que se destacam em diversas frentes mapeadas pela empresa, incentivando o aprimoramento contínuo de toda a cadeia.

Além das cinco categorias principais (Matérias-primas, Florestal, Indústria, Logística e Serviços Corporativos), a empresa reconhecerá, ainda, os fornecedores que se destacaram em Sustentabilidade e Inovação.

A avaliação dos parceiros foi realizada em um processo com etapas definidas pela Companhia, que estão disponíveis no regulamento completo do prêmio, que pode ser acessado no site oficial da Klabin.

Dia da Árvore e Orquestra Sinfônica de Heliópolis

A Orquestra Sinfônica de Heliópolis fará uma apresentação aos convidados presentes durante o encerramento do INOVA Klabin. O grupo, mantido pelo Instituto Baccarelli, patrocinado pela Klabin, é uma das estrelas da campanha que será lançada pela Companhia, em celebração ao Dia da Árvore.

Evento alinhado às melhores práticas ambientais

O INOVA Klabin foi organizado a partir das melhores práticas, de modo a gerar o menor impacto possível ao meio ambiente. Desta forma, a empresa realizará um estudo para calcular as emissões realizadas em decorrência do evento, que serão compensadas seguindo a lógica de seis árvores plantadas para cada tonelada de CO2eq., em área onde a empresa está presente e definida em conjunto com a SOS Mata Atlântica.

O INOVA Klabin também tem a premissa de ser resíduo zero e contará com processos como a compostagem do material orgânico gerado no local feita durante a programação, além de destinar os demais resíduos para comunidades e organizações parceiras atuarem na reciclagem e reaproveitamento, em alinhamento ao conceito de circularidade.

A participação no INOVA Klabin será exclusiva para convidados da Companhia, público formado por colaboradores, clientes, parceiros e fornecedores.

HP anuncia Metal Jet S100, para produção em massa na indústria 3D

O equipamento está sendo utilizado pela Schneider Electric, líder global em sustentabilidade e eficiência energética, que já desenvolve aplicações massivas com a nova solução

A HP Inc. anuncia a chegada da Metal Jet S100. Acelerando designs e imprimindo digitalmente quantidades massivas de peças, a solução Metal Jet S100 vai transformar a indústria e contribuir para que a metalurgia 3D atinja a escala de produção em massa.

A indústria manufatureira evoluiu drasticamente na última década e, atualmente, está avaliada em cerca de US$ 12 trilhões[1]. Especialistas dizem que estamos vivendo os estágios iniciais de uma quarta revolução industrial, encabeçada pelo crescimento da impressão 3D e sua capacidade de acelerar as etapas de design, melhorar o desenvolvimento de processos e atingir a economia de escala.

“Estamos testemunhando setores inteiros, da indústria aos bens de consumo, da saúde aos automotivos, buscando transformar digitalmente seus processos de manufatura e suas cadeias de suprimentos”, afirma Didier Deltort, presidente da divisão de Personalização e Impressão 3D da HP. “A HP tem se tornado uma parceira de confiança para ajudar a acelerar o caminho até a produção aditiva. A introdução de nossa nova solução comercial Metal Jet, acompanhada da colaboração com líderes de mercado como a Schneider Electric, está traçando o caminho para uma indústria mais sustentável, confiável e eficiente”.

Nova HP Metal Jet S100

A nova solução Metal Jet S100 da HP está abrindo as portas para uma reinvenção digital do setor metalúrgico global, com um forte foco em soluções para a cadeia de suprimentos de ponta a ponta, com software hardware centrados no cliente e voltados ao design.

A solução Metal Jet S100 proporciona capacidade de produção industrial, fluxo de trabalho integrado, opções de assinatura e serviços – um nível de vantagens técnicas e empresariais sem precedentes para os clientes, ajudando a alcançar suas metas de transformação dos negócios. A solução modular permite que as unidades de produção se desloquem por quatro estações diferentes, de forma que os usuários possam executar a produção continuamente e em escala com vistas à produção metalúrgica em massa.

“Desde que anunciamos a revolucionária tecnologia Metal Jet, em 2018, temos trabalhado para desenvolver a solução comercial mais avançada do mercado para a produção 3D de metais em massa”, afirma Ramon Pastor, chefe global e gerente geral de Metais 3D da HP Inc. “Peças metálicas em 3D são um fator-chave na transformação digital, e a nova solução Metal Jet S100 é uma opção de qualidade mundial para nossos clientes, desde os primeiros designs até a produção. Mas o mais importante é o potencial ilimitado da manufatura digital”.

expertise da HP e sua propriedade intelectual em tecnologias de jato de tinta térmico e látex proporcionam vantagens em termos de custo, qualidade, produtividade e confiabilidade. A cabeça de impressão Thermal Inkjet da HP aumenta a velocidade de impressão, a qualidade das peças e a reprodutibilidade. Os avançados substratos de látex desenvolvidos pela HP adicionam benefícios ao próprio aglutinante, possibilitando componentes ecológicos mais fortes, eliminando o posterior processo de desaglutinação e resultando em uma produção industrial de alta qualidade.

Os principais benefícios da tecnologia HP Metal Jet incluem:

  • Designs inovadores: Novas geometrias, maior controle de densidade e novos designs para reduzir o peso ou consolidar peças metálicas, aumentando as possibilidades da impressão 3D.
  • Mais economia para o cliente: As etapas processuais necessárias para criar peças são encurtadas, enquanto os custos com trabalho manual ou com requisitos gerados pela complexidade são reduzidos, propiciando eficiências ao longo de toda a cadeia de suprimentos.
  • Produtividade elevada: O jato de aglutinante pode multiplicar a produtividade em dez vezes, possibilitando o processamento camada por camada em detrimento do processo por pontos. Além disso, as propriedades isotrópicas não requerem processamento posterior nem remoção do suporte, e o uso de pó metálico também tem maior efetividade de custo do que de pó para impressão 3D a laser.
  • Mais resolução e qualidade: As cabeças de impressão HP são resultado de décadas de desenvolvimento da tecnologia de jato de tinta, com definição geométrica, alta resolução e um sistema robusto.

Colaboração inovadora, aplicações revolucionárias

Os avanços na tecnologia e as novas aplicações em produção demonstram as vantagens da Metal Jet, que incluem maior produtividade, baixo custo por peça e alta qualidade.

A HP já ganhou impulso com parceiros e clientes que são líderes de mercado, como: GKN, Parmatech, Cobra Golf, Legor Group e Volkswagen, entre outros. A empresa também está colaborando em oportunidades de produção em massa com novos clientes ao redor do mundo, incluindo a Domin Digital Motion, uma inovadora indústria de sistemas e válvulas hidráulicos, a Lumenium, uma startup que desenvolve motores rotativos avançados, e a Schneider Electric.

A Schneider Electric é líder global na transformação digital de gerenciamento e automação de energia. Seu portfólio inclui produtos, software e serviços nos setores residencial, comercial, industrial e aplicações essenciais.

“Estamos animados com as novas possibilidades que essa colaboração com a HP dará ao nosso negócio”, afirma Michael Lotfy, vice-presidente sênior de Produtos & Sistemas de Energia da Schneider Electric na América do Norte. “Estamos constantemente buscando soluções que permitam o desenvolvimento mais sustentável e ágil de inovações. Usando a HP Metal Jet, nossos times comprovaram os benefícios da manufatura digital e da impressão 3D, e estamos ansiosos para descobrir muito mais aplicações que atendam às crescentes demandas de nossos clientes para solucionar os desafios acerca da sustentabilidade e da eletricidade 4.0”.

Um novo filtro usado no disjuntor NSX da Schneider Electric foi produzido com a tecnologia HP Metal Jet, o que não teria sido possível com a capacidade de manufatura da indústria convencional, devido à complexidade do formato e do material. O equipamento da HP não só facilitou o design de novos filtros de energia que reduzem o impacto de gás, pressão e calor em um espaço mais limitado, como também gerou ganhos substanciais de produtividade e benefícios ambientais.

Grupo DPSP lança programa de inovação de startups inédito para impulsionar o setor de saúde

O Grupo DPSP, união das marcas Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo, lançou no dia 30 de agosto, um programa de inovação inédito na companhia: o Inova Viva Saúde, voltado para aceleração de startups.

Para participar, é necessário que as propostas tenham sinergia com as áreas de supply chain, vendas, distribuição e relacionamento com o cliente. Serão selecionadas as startups que apresentarem as soluções mais eficientes, ágeis, inovadoras e tecnológicas para o setor de saúde. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até 16 de outubro no portal do Viva Saúde Inova.

As empresas definidas no decorrer do processo serão aceleradas durante quatro meses e contarão com o apoio direto de um squad de especialistas em inovação e consultores de aceleração do Grupo DPSP, são eles: Bruno Magliano, Head/Executivo de Operações; Cristiano Hyppolito, Diretor TI & Digital; Emerson Kurebayashi, Head of Data & Analytics; Fernando Castro, Diretor de Logística; Flavian Soares, Head de Operações; e Renata Silva, Gerente de Produtos Digitais. Além disso, os contemplados terão um conjunto de benefícios pensados para estimular o seu desenvolvimento, incluindo acesso à rede de contatos da Liga Ventures e possibilidade de se conectarem com potenciais parceiros e investidores para o seu negócio.
 

“Ao lançarmos um projeto inspirador como esse, conseguimos nos aproximar de startups para trazer diferenciais competitivos ao business do Grupo DPSP sem abrir mão do foco na saúde e cuidado. O nosso intuito é estimular a multiplicidade de ideias, a diversidade de pensamentos, e o amadurecimento de espaços ativos de troca, criação e colaboração dentro da companhia”, afirma Cristiano Hyppolito, Diretor TI & Digital do Grupo DPSP.
 

Ao todo, são quatro temas elegíveis: Inteligência de dados do paciente, tendo o desafio de integrar bases distintas, orquestrar dados internos e externos e entregar uma visualização única, de fácil consumo e com insights automatizados; Experiência do cliente, com o intuito de buscar soluções para automatizar e padronizar os atendimentos digitais aos clientes e que facilitem e agilizem o pagamento nas lojas físicas a fim de reduzir filas; Marketplace de farmácias, que traz o desafio de estruturar uma plataforma de e-commerce unificada entre as farmácias de todo o Brasil, de forma a capturar pedidos online em sua totalidade e garantir a sua distribuição com agilidade; e por fim o Abastecimento inteligente, que busca soluções para uma alocação assertiva de produtos nas farmácias do Grupo DPSP a fim de evitar rupturas e otimizar os estoques.
 

“Estamos muito animados com o lançamento do programa de inovação em parceria com o Grupo DPSP, pois sabemos do compromisso que a empresa tem em fomentar esse ecossistema. Temos certeza de que a iniciativa trará muitos resultados positivos tanto para as startups selecionadas, quanto para os negócios do grupo”, destaca Rogério Tamassia, cofundador da Liga Ventures.
 

Após a etapa para inscrições, a comissão fará a avaliação e entrevistas dos candidatos, para que em dezembro possa ocorrer o Pitch Day, onde as empresas selecionadas serão convidadas para apresentar as suas soluções, por meio de pitchs, para os representantes do Grupo DPSP e da Liga Ventures. A parte prática do programa tem início programado para janeiro de 2023. 

Oracle busca capacitar gratuitamente 50 mil profissionais na América Latina

O mercado está enfrentando um grande desafio após a pandemia e isso é agravado pela falta de profissionais qualificados para acompanhar a transformação e recuperação dos negócios. É por isso que a Oracle está lançando o SaaS Business Process Certifications, um novo programa gratuito de treinamento e certificação nos aplicativos de classe mundial da Oracle.

“O maior impacto da transformação digital que estamos vivenciando está nas novas oportunidades que podem ser geradas para a nossa sociedade.”, diz Adrián Durán, vice-presidente sênior de Aplicativos e Indústrias da Oracle América Latina. “Na Oracle estamos comprometidos em democratizar o acesso ao ensino de tecnologia na América Latina e este ano buscaremos capacitar gratuitamente em SaaS 50.000 profissionais em toda a região”.

É um programa destinado a profissionais e estudantes já atuantes que buscam agregar uma certificação de impacto que lhes dê uma projeção de mercado para seu futuro. Por meio dessa iniciativa, qualquer pessoa em nossa região terá acesso ilimitado e gratuito por 90 dias a todos os cursos virtuais e sob demanda para aplicativos em nuvem da Oracle.

Essa proposta faz parte de uma série de iniciativas que a Oracle oferece para acompanhar os latino-americanos nas diferentes etapas de seu desenvolvimento profissional, como Oracle Next Education (ONE), para quem não tem acesso ao ensino superior, e Oracle Academy, para professores de universidades e instituições técnicas.

O Oracle SaaS Business Process Certifications fornece acesso a conhecimentos relevantes sobre os principais processos de negócios (finanças e planejamento, gestão de capital humano, experiência do cliente e vendas) que são habilitados pelos aplicativos em nuvem da Oracle, bem como tecnologias avançadas, como inteligência artificial ou IoT (Internet das Coisas).

Ter o conhecimento integral dos processos de negócios é fundamental para poder aproveitar efetivamente as estratégias atuais e utilizar com sucesso os recursos de tecnologia disponíveis, acelerando a transformação.

Ser certificado em aplicativos de nuvem Oracle ajudará a aliviar a falta de talentos qualificados que o mercado precisa hoje para inovar e transformar de maneira rápida, e permitirá que os profissionais da América Latina acessem facilmente melhores empregos e oportunidades de desenvolvimento.

“Agregar conhecimento é a chave para se manter atualizado e competitivo. E sabemos que a verdadeira inovação começa com a inclusão, criando mais oportunidades de crescimento por meio da educação. Os velhos paradigmas estão mudando e hoje sabemos que aprender é para a vida toda”, acrescenta Durán.

O novo programa inclui três focos de treinamento em finanças, experiência do cliente e recursos humanos, e fornece conhecimento profundo dos aplicativos em nuvem da Oracle e dos principais processos de negócios que os acompanham.

As inscrições são totalmente gratuitas e estão abertas de 5 de setembro a 4 de dezembro neste site.

Microsoft lança maratona de mentorias para impulsionar a capacitação e recolocação profissional no mercado tech

A Microsoft lança o #JornadaTech, iniciativa que tem o objetivo de promover a capacitação e empregabilidade no mercado de tecnologia. O evento acontece de 27 de setembro a 06 de outubro, de forma 100% online. O programa consiste em uma série de palestras online e gratuitas com especialistas de grandes empresas sobre carreiras e novas habilidades que precisam ser desenvolvidas para quem busca atuar no setor de tecnologia. As apresentações serão organizadas pelo Microsoft Reactor São Paulo, um hub de compartilhamento e aprendizado técnico baseados na comunidade, feitos por desenvolvedores, para desenvolvedores. Os interessados poderão se inscrever no site do evento. 

No #JornadaTech os participantes terão acesso a conteúdo fornecido por especialistas da Microsoft e também por palestrantes convidados como:  Damiana Costa, Tech Lead e Staff Engineer no PicPay; Aryanne Silva, Software Engineer na idwall e Mariana Alves, Digital Analytics & Martech Manager no Itaú.  

Os participantes também terão acesso ao Conecta+, plataforma de qualificação profissional e conexão de empregos da Microsoft, na qual eles poderão continuar os estudos e construir uma trilha de aprendizagem de forma gratuita e se inscrever no Modern Talent Hub, portal que faz parte do programa e conecta novos talentos da tecnologia com recrutadores de mais de 90 empresas parceiras.   

“Com a digitalização da economia, o mundo do trabalho está passando por uma transformação acelerada e requer novas habilidades técnicas dos trabalhadores. Em 2020, quando lançamos o plano de Microsoft Mais Brasil, reforçamos o nosso compromisso de apoiar o crescimento do país por meio da educação, capacitação profissional e empreendedorismo; habilitando a economia digital por meio da tecnologia e implementando iniciativas de crescimento sustentável e impacto social. O Conecta+ é uma iniciativa que faz parte do plano Microsoft Mais Brasil e cobre duas frentes de atuação, a Capacitação e Conexão com o mercado de trabalho”, explica Patrícia Sala, diretora de estratégia de negócios da Microsoft Brasil.  

O #JornadaTech também faz parte do Microsoft Mais Brasil, um plano pensado para endereçar algumas das questões do País que ficaram ainda mais evidentes por conta da pandemia como a baixa qualificação profissional, por exemplo. De outubro de 2020 a julho de 2022, aproximadamente 6 milhões de pessoas foram impactadas com diferentes iniciativas da Microsoft de qualificação ou requalificação profissional.  

O Microsoft Reactor 

O Microsoft Reactor São Paulo é o primeiro Reactor na América Latina e foi lançado em 2020. Tem como objetivo ajudar desenvolvedores e startups a aprenderem novas habilidades, conhecerem novos colegas e mantê-los atualizados com as tecnologias mais recentes. O Microsoft Reactor é um programa global com atuação local, presente em 12 países, com uma mistura diversificada de workshops práticos, painéis de discussão e eventos de comunidade, adequados para vários níveis de habilidade, feitos por desenvolvedores, para desenvolvedores. Os eventos do Reactor  são sempre gratuitos e abertos ao público. Eles oferecem aprendizado online e recursos sob demanda e permitem que desenvolvedores e profissionais de tecnologia se conectem com sua comunidade técnica local, bem como com especialistas globais da Microsoft para desenvolverem novas habilidades. 

Confira a agenda do #JornadaTech:  

  • Dia 27/09, às 19:30h – Tecnologia: Como começar e crescer no mercado de trabalho (palestrante: Cynthia Zanoni, Cloud Advocate na Microsoft) 
  • Dia 29/09, às 19:30h – Carreiras em Computação em Nuvem e Segurança (palestrantes: Cynthia Zanoni, Cloud Advocate na Microsoft, Suellen Ferreira, Azure Global Black Belt na Microsoft, e Fernando Silva, LATAM Cloud Solution Architect na Microsoft) 
  • 4/10, às 19:30h – Carreiras em Programação: Back-end, Front-end e mais (palestrantes: Cynthia Zanoni, Cloud Advocate na Microsoft, Damiana Costa, Tech Lead e Staff Engineer no PicPay, e Aryanne Silva, Software Engineer na idwall) 
  • 6/10, às 19:30h – Carreiras na área de Ciência de Dados (palestrantes: Cynthia Zanoni, Cloud Advocate na Microsoft, Mariana Alves, Digital Analytics & Martech Manager no Itaú, e Danielle Monteiro, Cloud Solutions Architect na Microsoft. 

Serviço: 
#JornadaTech 
Dias: 27/09, 29/09, 04/10 e 06/10 a partir de 19:30h 
Inscrições: Acesse  

Seminário cooperativista discutirá novo marco legal da energia no país

A iniciativa é do Sistema Ocemg com a proposta de disseminar boas práticas e os benefícios gerados pelas fontes renováveis

O Cooperativismo no Contexto da Energia Fotovoltaica é o tema do Seminário de Energia Fotovoltaica, a ser realizado pelo Sistema Ocemg no dia 26 de setembro (segunda-feira), das 08h30 às 18h, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte. Durante o evento, serão apresentados ao público o panorama e as perspectivas futuras sobre a energia fotovoltaica no país e no mundo e o novo marco legal da energia no Brasil.

Agendas de Relacionamento

Em dois momentos do evento serão realizadas as “Agenda de Relacionamentos”, reuniões de negócios entre os participantes e fornecedores de soluções referentes a projetos, estudos, crédito e outros para a construção de usinas de energia fotovoltaica. Para participar, o convidado deve optar por essa categoria no ato da inscrição – clicar em “Agenda de Relacionamento”. A organização fará contato com os interessados para articular as reuniões.

Minas Coop Energia

O Sistema Ocemg conhece os benefícios gerados pelas fontes renováveis e compartilha da preocupação mundial com as mudanças climáticas, assim como entende o papel do cooperativismo no atingimento de pautas referentes aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Por isso, em 2021, lançou o Programa de Energia Fotovoltaica do Cooperativismo Mineiro (MinasCoop Energia). A iniciativa busca promover e incentivar a implantação de usinas de energia fotovoltaica pelas cooperativas, com doação de parte da energia gerada para entidades beneficentes. A proposta busca também a redução da emissão de gás carbônico na atmosfera, o estímulo à geração de energia limpa e renovável a preços mais acessíveis, o aumento da eficiência energética das cooperativas e entidades filantrópicas beneficiadas, além de gerar emprego e renda para os municípios que recebem as usinas.

O programa já permitiu ao Sistema Ocemg alcançar a autossuficiência em energia. Desde junho, os prédios da entidade já têm suas contas zeradas, a partir da compensação da energia gerada nas usinas de energia fotovoltaica inauguradas no final do ano passado no Norte de Minas, nas cidades de Cristália e Botumirim. As cooperativas que têm interesse em conhecer o projeto e saber como integrar ao MinasCoop Energia podem entrar em contato pelo e-mail: ocemg@sistemaocemg.coop.br.

Programação

08h30 às 09h30 – Credenciamento e café de Boas-Vindas
09h30 às 10h00 – Abertura Oficial:
10h00 às 10h30 – MinasCoop Energia e Apresentação da Agenda de Relacionamento, com Alexandre Gatti do Sistema Ocemg
10h30 às 11h30 – Tendências na geração de energia limpa (Palestra Virtual) com Camila Japp – Diretora no Brasil do Projeto Participação, Energia e Bem-estar: Sustentabilidade em cooperativas na América Latina – DGRV
11h30 às 12h00 – Programa Sol de Minas do Governo do Estado de Minas com Frederico Amaral e Silva –    Subsecretário de Promoção de Investimentos   e Cadeias Produtivas da SEDE MG
12h às 14h – Agenda de Relacionamento e Almoço
14h às 14h20 – Homenagem às cooperativas do MinasCoop Energia
14h20 às 15h – Palestra: Marco Legal da Energia Fotovoltaica – Uma Revisão Jurídica com Júlia B. Machado – Tauil & Chequer Advogados
15h às 16h – Palestra: Energia Limpa – acelerando a sustentabilidade no Brasil
16h às 18h – Agenda de Relacionamento
Seminário de Energia Fotovoltaica
Data:
 26 de setembro de 2022 (segunda-feira)
Horário: 08h30 às 18h
Local: Hotel Ouro Minas
Endereço: Avenida Cristiano Machado 4001 – bairro União – Belo Horizonte – Minas Gerais
Número de vagas: 250
Inscriçõeshttps://sistemaocemg.coop.br/evento/seminario-de-energia-fotovoltaica/

O desafio do custo do capital, investimento e produtividade

Fernando Valente Pimentel, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit)

O crescimento econômico efetivo somente ocorre quando há ganhos recorrentes de produtividade. Nos últimos dez anos ou mais, porém, este indicador ficou praticamente estagnado no Brasil. Estamos cada vez mais para trás na corrida mundial, com algumas exceções.

Todo fluxo de expansão do PIB gerado por meio de medidas artificiais e pontuais esvai-se rapidamente e gera um quadro inflacionário, caso não haja o correspondente ganho de produtividade. Para obtê-lo, é preciso investir, o que implica a necessidade de que a taxa de retorno dos negócios produtivos seja superior ao custo do dinheiro relativo ao financiamento das atividades.

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Infelizmente, temos no País um histórico de juros reais elevados, cujas causas começam no perfil de um Estado extremamente gastador por anos a fio, com dívida bruta atual de 78% do PIB. Ressalve-se que, em 2020, foram necessários vultosos gastos e investimentos para fazer frente à crise deflagrada pela Covid-19. No entanto, é forte, historicamente, a tendência do setor público de se apropriar de parcelas cada vez maiores da riqueza nacional, ao léu da qualidade dos gastos e investimentos e de seus resultados para a sociedade.

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Para tornar possíveis investimentos na escala em que o Brasil precisa, entre 20% e 25% do PIB, possibilitando crescimento econômico de 3% a 4% ao ano, é imprescindível um custo de capital estruturalmente competitivo. Mas, com taxas de juros superiores até mesmo à de países com maior insegurança jurídica, fica claro um dos grandes nós que precisamos desatar.

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Para entendermos a importância dessa questão, cabe lembrar o período de ouro da industrialização do Brasil, entre o fim da Segunda Guerra Mundial e a década de 80, quando apresentamos uma das maiores taxas de crescimento do mundo. Aquele processo foi resultante de um grande movimento de urbanização da população, com a migração dos empregos rurais, de baixa produtividade à época, pelos industriais, nos quais esse indicador era muito mais elevado. Houve, também, expansão demográfica geral expressiva, aumentando o mercado de consumo e atendendo à demanda de pessoas para ocupar os postos de trabalho que estavam sendo criados.


Entretanto, envelhecemos e o número de habitantes, segundo as estimativas, deverá estabilizar-se por volta de 2039. Não existem mais as variáveis de fomento do PIB que tivemos no passado. Portanto, como anteriormente observado, são necessários investimentos para promover o crescimento sustentável e sustentado, contemplando a qualificação das pessoas, infraestrutura, compra de máquinas e equipamentos, novas tecnologias, digitalização e todos os recursos de inovação inerentes à Indústria 4.0. Somente assim obteremos ganhos consistentes de produtividade.

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É preciso capital para mover o País, mas temos registrado taxas baixas de investimento, pois, como dissemos, o Estado, necessário sem dúvida, gasta muito e com retorno não compatível com nossas demandas. Ademais, a política de juros/crédito dificulta o acesso do setor privado ao dinheiro.

A lógica que moverá o crescimento passa pela qualificação das pessoas, que exige vultosos e acelerados investimentos, à luz das mudanças do trabalho e ambientes cada vez mais tecnológicos, e por um redimensionamento do Estado, de modo que se torne menos oneroso, mais produtivo e focado em prioridades como educação, saúde, segurança pública e Justiça. Cabe, também, como vêm fazendo a Fiesp e a Febraban, estudar em profundidade as razões de nossos spreads bancários serem maiores do que os de países nos quais os riscos inerentes ao crédito mostram-se iguais ou maiores do que os nossos.

A taxa de juros é composta basicamente pelos custos de captação e do agente financeiro, o fator de risco da inadimplência, a cunha tributária, a qualidade das garantias e a remuneração do agente emprestador. Quando analisamos os impostos, já temos uma primeira evidência clara das causas dos ônus elevados do capital. A cobrança do IOF (Imposto de Operações Financeiras) é deletéria e tem efeito em cascata. Uma das medidas cabíveis é reduzir a tributação sobre o crédito, como ocorreu em 2020, com a isenção temporária do IOF, no enfrentamento da pandemia.


Outra providência é o avanço jurídico no sentido de conferir mais segurança às operações de empréstimos. A competição bancária também é fundamental. As fintechs e os bancos digitais estão ampliando sua participação no mercado, mas ainda temos um sistema bastante concentrado, como, aliás, ocorre na maioria dos países. Contudo, nossos custos são muito mais elevados do que na média global.


É preciso solucionar todas essas questões, mas não criando artifícios como já fizemos no passado, com um emaranhado efêmero de subsídios e incentivos sem a devida avaliação dos impactos das medidas para o aumento consistente dos investimentos. Estes somente proporcionam ganhos de produtividade quando bem-feitos e com foco correto.
 

São prementes medidas estruturantes e concretas para viabilizar o crescimento econômico, solucionando a equação “custo do capital, investimento e produtividade”. Este é o caminho para melhorar a vida dos brasileiros, proporcionar mais justiça social e seguir a trilha do desenvolvimento.

ANUFOOD Brazil chega a 4ª edição com boas perspectivas para o mercado de alimentos e bebidas em 2023

Entre os dias 11 e 13 de abril de 2023, a cidade de São Paulo sediará pela quarta vez a ANUFOOD Brazil, Feira Internacional Exclusiva para o Setor de Alimentos e Bebidas. O evento é organizado pela Koelnmesse Brasil, tendo a missão de gerar novos negócios e apresentar as novidades e tendências em produtos nacionais e internacionais para varejo, alimentação fora do lar, hotelaria, distribuidores e atacadistas.
 

Com mais de 50% dos espaços comercializados até o momento, sendo que 20% são representados por novas marcas que ganharam força com a pandemia nos últimos dois anos. Um setor em constante evolução, a indústria brasileira de alimentos e bebidas é a maior do País: representa 10,6% do PIB brasileiro e gera 1,72 milhão de empregos formais e diretos, segundo dados da ABIA – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos.
 

“É muito bom realizar este tipo de evento, em que empresas de diferentes locais do Brasil e exterior podem se encontrar para fazer networking, atualizar-se sobre o mercado, participar de atrações e encontrar soluções para os seus negócios”, afirma Polliana Claudino, gerente de projetos da ANUFOOD Brazil.
 

Em 2023, a feira acontecerá em um novo local, no Distrito Anhembi, e apresentará aos seus visitantes, lançamentos e tendências dos setores de Agrifoods, Bread & Bakery, Chilled & Fresh Foods, Dairy, Drinks, Fine Foods, Food Service, Meat, Organic e Sweets & Snacks.
 

“A cada edição a feira vem crescendo em conteúdo e atrações que ajudam a movimentar os negócios de seus participantes. As expectativas são as melhores possíveis, pois procuramos inovar sempre. Por exemplo, na próxima edição, teremos o 1° Curso Prático para Açougue de Primeira e o Boteco Saudável realizado pela ABRASEL, que também promoverá o 1° Concurso do Melhor Petisco Saudável do país”, contou Beni Piatetzky, diretor-geral da Koelnmesse Brasil.
 

Além das novidades, reforça o executivo, “daremos continuidade a projetos que deram muito certo na edição de 2022 como: Espaço Descobertas, 2º Congresso Nacional para Supermercados de Bairro, Congresso ANUFOOD Brazil em parceria com a FGV, com conteúdo especializado da Embrapa, que é responsável por um painel exclusivo e IV Encontro ABRASEL–ESBRE”, complementou.
 

“O Brasil é o segundo maior exportador de alimentos industrializados do mundo, depois dos Estados Unidos, abastecendo 190 países. Pretendemos oferecer aos visitantes a sintonia com as principais tendências globais. Temos certeza de que o evento vai contribuir para trazer novos conhecimentos, ampliar as redes de contato e enriquecer as jornadas de inovação das empresas participantes”, reforçou Beni.
 

Atrações confirmadas:
 

⦁ Espaço Descobertas — Espaço reservado para apresentar as novidades de 50 marcas locais;
 

⦁ 2º Congresso Nacional para Supermercados de Bairro;
 

⦁ 1° Curso Prático para Açougue de Primeira – Workshop para Gestores, Açougueiros e Especialistas em Carnes;
 

⦁ Expo Supermercados – Um Supermercado Modelo montado dentro de um espaço de 165m2;
 

⦁ Congresso ANUFOOD Brazil — Organizado pela FGV Europe e GV Agro, abordará temas mais relevantes para toda a cadeia de valor do setor de alimentos e bebidas;
 

⦁ IV Encontro ABRASEL – ESBRE — Debates e discussões com os experts do setor de bares e restaurantes;
 

⦁ Boteco Saudável — Realizado pela ABRASEL-SP que também promoverá o 1° Concurso para escolha do Melhor Petisco Saudável;
 

⦁ Prazeres de Bar — Promovido pela ABRASEL-SP trará novidades e conteúdos do setor de Bebidas Alcoólicas com pavilhão exclusivo de 90m²;
 

⦁ Orgânicos em Movimento – Pavilhão das indústrias nacionais com produtos orgânicos;
 

⦁ EMBRAPA – Como parceira estratégica em que além do estande, organizará uma programação de conteúdo direcionado à inovação, sustentabilidade, tecnologia e melhores práticas no setor de alimentos e bebidas;
 

⦁ Feira NEUTRA em Carbono – Parceria com Abrarastro e AgroCarbo360 para ser a 1° feira do setor no Brasil com selo de emissões baixas em Carbono.

Para saber mais, acesse em atrações a programação completa.
 

Próximos eventos:
ANUFOOD Brazil, São Paulo, Brasil, 11.-13.04.2022
FIT 0/16, São Paulo, Brasil, 24.-26.04.2022

Pueri Expo, São Paulo, Brasil, 24.-26.04.2022

Pesquisa do Gartner indica que Governos demoram cerca de 22 meses em seus ciclos de compra de tecnologia

Segundo dados da mais recente pesquisa do Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, as compras de tecnologia no setor Público levam, em média, cerca de 22 meses, o que indica um ciclo de adoção de tecnologia mais longo nos órgãos de Governo do que em comparação com outros setores.  

Em novembro e dezembro de 2021, o Gartner entrevistou 1.120 executivos envolvidos na avaliação ou seleção de tecnologia, incluindo 79 do setor público, para entender como as organizações abordam os esforços de compra em larga escala para tecnologia corporativa.  

Quase metade dos entrevistados (48%) relatou seis ou mais atrasos significativos no processo de compra. O impacto cumulativo de fatores, como mudanças no escopo, acrescentou sete meses, em média, ao ciclo de compra de tecnologia do governo.  

 “A aquisição de tecnologia traz desafios para o setor público que normalmente não existem em outros setores”, comenta Dean Lacheca, Analista e Vice-Presidente do Gartner. “Cada jurisdição tem suas próprias leis e políticas de compras e cada agência ou departamento pode ter sua própria interpretação delas. O descumprimento das regras pode ter sérias consequências, desde publicidade indesejada até risco pessoal de processo”.  

As equipes de compras do setor público são grandes e complexas – Uma típica equipe de compras do setor público tem 12 participantes, com níveis variados de participação no processo. Executivos de nível C do governo, por exemplo, tendem a estar menos envolvidos (41%) do que os do setor privado (55%) nas compras de tecnologia para evitar associação com o processo e criar a percepção de influência política no resultado.   

Isso também torna os gestores governamentais menos dispostos a defender o processo, se forem desafiados por fornecedores malsucedidos ou pela mídia. As equipes de compras do setor público são mais propensas do que outras indústrias a serem compostas por pessoal operacional de grau inferior (46%) impactado pelo processo de compra, assumindo o papel de especialista no assunto de negócios.  

Embora os equivalentes governamentais de um executivo de nível C ou órgão de governança executiva possam ter autoridade para tomar a decisão, eles são fortemente guiados pelos resultados da avaliação e recomendações feitas pelos especialistas no assunto.  

Vários fatores contribuem para atrasos no ciclo de compra – Os fatores mais relatados como resultando em atrasos significativos ocorrem antes do início do que seria considerado o processo de aquisição oficial. Algumas dessas condições incluem o desenvolvimento do business case (74%), mudanças de escopo que exigem pesquisa e avaliação adicionais (76%) e chegar a um acordo em torno do orçamento (75%).   

“Embora os ciclos de compra do governo possam ser longos, é importante notar que esses prazos não estão definidos”, comenta Lacheca. “Os cronogramas iniciais planejados podem ser atrasados como resultado de uma combinação de fatores controláveis e incontroláveis, especialmente quando não existem prazos externos”.  

Melhores informações de fornecedores de tecnologia podem ajudar – Mais da metade dos entrevistados do setor público (78%) indicam um atraso de tomada de decisão de moderado a significativo impacto devido à sua incapacidade de obter detalhes específicos de produtos ou requisitos de implementação do fornecedor.   

Com efeito, as organizações públicas são mais propensas a valorizar as referências de clientes existentes do que os compradores do setor privado, em parte porque as empresas do setor público raramente estão em concorrência direta e muitas vezes compartilham desafios comuns. Os provedores escolhidos são muito mais propensos a fornecer conteúdo acionável e baseado em fatos para a equipe de compras.   

O Gartner recomenda que os fornecedores de tecnologia mantenham uma lista acessível de seus clientes no setor público para servirem de referência. Além disso, recomenta que criem uma biblioteca diversificada sobre suas soluções com foco na avaliação de valor, que pode ser aproveitada em todos os estágios do ciclo de compra. 

5 diferenciais que chamam a atenção dos headhunters ao buscar C-Levels

Cadu Altona, sócio fundador da EXEC, aponta itens como capacidade de aprendizagem, visão estratégica, mindset digital, comunicação eficaz e orientação para resultados


Buscar um executivo para ocupar a cadeira de liderança em uma empresa nos dias atuais é uma tarefa desafiadora. As características buscadas em um candidato para uma vaga C-Level estão em constante mudança. Casar as necessidades da empresa que tem a vaga disponível com o perfil e os anseios de um possível candidato requer um olhar apurado e sensível dos headhunters.
 

De acordo com Cadu Altona, sócio fundador da EXEC, consultoria especializada em Executive Search, a capacidade de aprendizagem é algo valorizado pelos profissionais que buscam grandes talentos no mercado executivo. “O mundo que a gente vive muda muito rápido. O advento da tecnologia transformou completamente a maneira como as empresas se relacionam com o consumidor, as suas experiências, assim como o modelo de negócios das empresas e como elas constroem suas marcas”.
 

Em relação à liderança, Altona destaca que os headhunters buscam executivos que tenham as características clássicas de um líder, mas atualmente alguém também com mindset digital avançado. “É solicitado do líder atual que ele seja um promotor da adoção da tecnologia, que ele incentive a inovação, que trabalhe com metodologias ágeis e conheça as principais ferramentas disponíveis”.
 

Com larga experiência no mercado de vagas para executivos e uma vivência diária na busca por executivos para ocupar altos cargos de liderança, o sócio fundador da EXEC elenca cinco características que fazem brilhar os olhos dos headhunters quando eles avaliam um profissional.

1. Learning agility (ou rápida capacidade de aprendizado). De acordo com Altona, ter uma forte capacidade de aprendizagem é crucial para viver em um mundo que se transforma a cada momento.

2. Ter visão estratégica. Em relação a essa segunda característica, o sócio fundador da EXEC aponta a importância de estar preparado para lidar com as crises econômicas e até mesmo corporativas. “Ao longo dos últimos anos, tivemos que conviver com uma crise atrás da outra e a forma como os executivos lidaram com elas foi diferente a cada fase. Uma crise prepara a empresa para o próximo ciclo”.

Altona enfatiza que a capacidade de síntese e priorização é algo importante para líderes de alto escalão. “Eles devem priorizar os principais problemas a serem solucionados e, principalmente, ter visão de futuro para entender quais as oportunidades efetivamente mais relevantes a serem exploradas”.

3. Ser um líder inclusivo. Altona destaca que um líder moderno deve ser inclusivo, capaz de construir um ambiente diverso, com equidade e inclusão. “Alguém que realmente sabe lidar com diferentes gerações, que muitas vezes estão em um mesmo time, com comportamentos e propósitos diversos. E como ele consegue administrar tudo isso, acolher e engajar o grupo é realmente um grande diferencial”.

4. Ter capacidade para se comunicar. A capacidade de comunicação está ligada a como um líder consegue engajar seus colaboradores. “Hoje em dia, espera-se que um líder não somente entregue resultado, mas também gere impacto, sendo este muito conectado com o propósito das pessoas. E hoje em dia, em um ambiente no qual os líderes têm um contato presencial menos intenso com seus colaboradores, a estratégia de comunicação é chave para continuar construindo empatia e gerar engajamento, além de garantir que todos caminhem na direção correta”, avalia Altona.

5. Ser orientado para resultados. Um mundo extremamente competitivo, com alto senso de urgência, pede que os líderes tenham claro quais são os resultados que eles conseguem entregar, segundo o fundador da EXEC. No entanto, é preciso dar um passo além desse caminho. “É preciso ser um executivo que consiga criar uma cultura de gestão de desempenho, com a definição de metas claras e seus desdobramentos para as diversas instâncias da organização. Além disso, é fundamental ter a capacidade de acompanhar indicadores e de fazer mudança de rota, caso o resultado não esteja indo pela direção esperada”.

Sírio-Libanês é um dos melhores hospitais da América Latina segundo ranking Newsweek 2023

Novamente, o Hospital Sírio-Libanês foi reconhecido internacionalmente pela revista norte-americana Newsweek em dois rankings elaborados pela publicação. Os rankings são um dos mais renomados do mundo no setor hospitalar e reconheceu as instituições de saúde de última geração que têm equipes de excelência, entrega de valor e tecnologia de ponta.

O primeiro ranking, World’s Best Specialized Hospitals, reconhece as instituições de referência em dez especialidades médicas.  Na edição 2023, Sírio-Libanês foi considerada a 17ª melhor instituição de saúde do mundo em Urologia e a melhor da América Latina em Endocrinologia. Também entrou na lista dos 100 melhores hospitais do mundo em Cardiologia, Oncologia, Gastroenterologia, Neurocirurgia e Pediatria. Considerando apenas as instituições brasileiras, o Sírio-Libanês está entre os primeiros cinco colocados em sete das dez categorias.

No segundo ranking publicado pela revista, que foi inaugurado este ano, o Sírio-Libanês também foi incluído na lista do World’s Best Smart Hospitals 2023, iniciativa que reconhece as 300 melhores instituições médicas do mundo que estão liderando o campo em tecnologias inteligentes. O Sírio-Libanês ficou na segunda posição entre os hospitais mais tecnológicos do Brasil, com destaque para seus programas de robótica e transformação digital.

“Resultados como este são fruto do trabalho de todos os colaboradores que trabalham para oferecer excelência médica na prática diária do nosso propósito de levar uma vida plena e digna a todos”, afirma Fernando Ganem, diretor geral do Hospital Sírio-Libanês. Para ele, trabalhar com saúde exige constante atualização de conhecimento e cuidado no acolhimento. “Estamos verdadeiramente comprometidos para atender plenamente as diferentes necessidades dos pacientes, sobretudo nos tratamentos de alta complexidade”, finaliza.

5G requer maior investimento na expansão de data centers

A expansão da infraestrutura de data centers é fundamental para a qualidade das redes do 5G. Com a velocidade mais rápida da internet, há um aumento excepcional da geração de dados, o que vai demandar muito dos serviços de data center para que todas essas informações sejam armazenadas e processadas. Além disso, o 5G vai facilitar o uso das novas tecnologias devido à baixa latência e alta confiabilidade.  

“Esperamos um aumento no uso de tecnologias como IoT (Internet Of Things), Big Data, Inteligência Artificial, Realidade Aumentada e Realidade Virtual e os data centers precisam estar preparados para fazer um processamento dessa quantidade tão grande de informações”, explica Fernando Jaeger, Diretor de Novos Negócios da ODATA, provedora brasileira de datas centers.  

Com essa nova realidade, é preciso ter muita capacidade de expansão com energia assegurada para atender uma demanda, além do habitual, de processamento. No geral, o 5G significa mais requisitos de hardware (equipamentos), energia, refrigeração, espaço, sem contar com links de alta velocidade e baixa latência. Para atender as especificações será necessário preencher todos estes pré-requisitos, fazendo com que o mercado de data centers se torne ainda mais competitivo, e um ponto que pode ser um diferencial é a modernização dos DCs que já estão em operação.  

A implementação comercial do 5G é um dos motivos do grande investimento em centros de dados no Brasil. Segundo a consultoria Arizton, o tamanho do mercado de data centers no Brasil é avaliado em US$ 2,23 bilhões e deve chegar a US$ 3,69 bilhões até 2027.  Com parte de seu investimento destinado ao Brasil, a ODATA planeja expandir seus data centers no País, com novas construções em Osasco, Santana do Parnaíba e Rio de Janeiro.  

“O 5G é um novo fator de intensificação da digitalização das empresas e isso impacta diretamente no mercado de data centers. Por conta da pandemia, muitas empresas migraram para a nuvem, que roda dentro de um data center, e a tendência é que isso continue em alta. Além disso, há companhias que preferem manter os dados em servidores próprios, porém, colocando esses servidores também dentro data centers de alta confiabilidade para reduzir riscos e custos. Ou seja, a propensão é que o setor só cresça nos próximos anos”, finaliza Fernando.  

Saiba quais são as soft skills que mais atraem os recrutadores

O currículo técnico é importante, mas as habilidades interpessoais dos candidatos também estão no radar dos recrutadores. É o que mostra o levantamento do Infojobs, empresa de soluções de tecnologia para RH, sobre soft skills no mercado de trabalho brasileiro. Para 77,2% dos profissionais de RH que participaram da pesquisa, hard e soft skills possuem a mesma importância nos processos seletivos. Enquanto, para 20,3%, as soft skills já são mais importantes. 

Avaliar as soft skills e os aspectos comportamentais dos candidatos tomou proporções ainda maiores nos últimos anos devido às transformações no mercado de trabalho. O estudo reforça essa percepção mostrando que 51% dos profissionais de RH passaram a avaliar as soft skills nos últimos 5 anos. Além disso, a maioria dos recrutadores (75,2%) afirmam que possuem o costume de detalhar as soft skills no momento de divulgar a vaga. 

Para avaliar as soft skills, 61,4% dos recrutadores dizem utilizar testes pré-definidos, enquanto 31,2% contam com o apoio das dinâmicas em grupo. Entre eles, 97% acreditam que a necessidade crescente de lidar com situações emocionais faz as soft skills ganharem destaque no ambiente de trabalho.

Entre 8 soft skills pré estabelecidas pelo levantamento, 37,10% dos recrutadores destacam em primeiro lugar “saber trabalhar em equipe” como a habilidade mais importante e em segundo lugar “inteligência emocional” (32,20%). Já entre as habilidades que consideram menos importantes estão “senso de liderança” (1%)  e “resolução de conflitos” (5,40%).

As habilidades comportamentais também estão em destaque entre os profissionais que fazem parte de outras áreas, onde 97,8% acreditam que as soft skills são importantes para o desenvolvimento profissional. Além disso, 64,5% dizem que já tiveram suas soft skills avaliadas nos processos seletivos.

As soft skills são importantes para o RH porque consistem em aptidões que as empresas necessitam e que fazem a diferença no tratamento com clientes e internamente. “São habilidades que você não encontra facilmente em um currículo. Nesse cenário, os candidatos precisam de autoconhecimento para saber enaltecer seus pontos fortes”, comenta Ana Paula Prado, CEO do Infojobs.

O RH também se pauta por essas habilidades quando avalia profissionais não habituais daquela área. Esses profissionais podem, por exemplo, estar em fase de transição de carreira, mudança de segmento, posição ou podem ainda não possuir a competência técnica para o cargo, mas têm uma experiência diferenciada e se destacam por competências que vão além do currículo.

Confira a lista das soft skills mais buscadas pelos profissionais de RH:

  • saber trabalhar em equipe (37,10%)
  • inteligência emocional (32,20%)
  • boa comunicação (8,90%)
  • resiliência (6,9%)
  • resolução de conflitos (5,40%)
  • boa organização de tempo (4,50%)
  • criatividade (4%)
  • senso de liderança (1%)

MindHub, um dos principais ecossistemas de inovação de Curitiba, é lançado pelo Grupo Educacional Bom Jesus

Objetivo do MindHub é ampliar e fortalecer a conexão e a colaboração entre startups e o mercado local de inovação e empreendedorismo. O Lançamento aconteceu no dia 12 de setembro.

Um espaço colaborativo de inovação que conecta investidores, startups, empresas e pessoas. Essa é a principal definição para o MindHub, o ecossistema de inovação do Grupo Educacional Bom Jesus. Ao participarem do MindHub, as startups passam a residir nele – isso significa que, além de terem a possibilidade de fazer a conexão e a troca de experiências com outras grandes empresas – ampliando, assim, a rede de ecossistemas por meio do networking – têm todo o suporte para que essas relações se fortaleçam e aumentem por meio de consultorias – assim, elas podem melhorar os seus produtos. 

Afinal, pelos hubs passam investidores ou grandes empresas que querem descobrir novos negócios. E as universidades e outros órgãos também podem participar desse processo: é o caso do Grupo Educacional Bom Jesus, que disponibiliza essa infraestrutura moderna para o ecossistema.

A gestora do MindHub, Ana Paula Destefani, explica que as mentorias às startups são feitas em diversas áreas, para que elas possam aperfeiçoar ainda mais seus produtos. O ecossistema também possibilita que essas orientações venham de órgãos externos, como o Sebrae, por exemplo. “É um espaço de colaboração e conexão, pois essas startups precisam ser conhecidas, movimentar o ecossistema de inovação de Curitiba e interagir com outros ecossistemas.”, destaca Ana Paula.

Durante o lançamento no dia 12, quatro startups residentes e uma convidada apresentaram seus trabalhos para mostrar um pouco da atuação do ecossistema – cerca de 30 startups já residem no MindHub. O diretor-geral do Grupo Educacional Bom Jesus, Jorge Apóstolos Siarcos, destacou a importância de os agentes da educação participarem desses processos. “Por que um sistema de inovação dentro da FAE? Porque estamos sempre muito próximos do mercado de trabalho, preparamos nossos alunos para a vida, por isso precisamos estar inseridos nesse processo.”, respondeu ele, lembrando do histórico do espaço de inovação, que iniciou suas atividades, em outro formato e com outro nome, no ano de 2017. 

Assim, o centro universitário se mantém conectado ao mercado, possibilitando essas interações e conexões e movimentando o ecossistema de inovação em todo o Paraná — não somente entre as 32 startups que fazem parte do MindHub, como também entre outros ecossistemas que já existem. “O MindHub representa um novo momento para o nosso ecossistema de inovação local, que passará a ter mais acesso à força do networking qualificado, e para as relações institucionais da FAE Business School com todos os setores da economia.”, destaca Siarcos.

A professora Elaine Pacheco – especialista em carreira, profissional atuante na área de empreendedorismo, e também coordenadora do Núcleo de Empregabilidade da FAE – conduziu uma roda de conversa durante o lançamento do MindHub e destacou a importância do ecossistema para Curitiba e para todo o país. “O MindHub representa um passo à frente na inovação no Brasil, é Curitiba sendo eleita para ter um dos mais importantes ecossistemas de inovação, consolidando a cidade como uma das mais promissoras do mundo para startups.”, analisou Elaine, lembrando do relatório Global Startups Report.

O evento de lançamento do MindHub contou com uma bênção do presidente do Grupo Educacional Bom Jesus, Frei João Mannes, que também trouxe um pouco da história de Francisco de Assis – uma inspiração para a construção de uma sociedade melhor, uma alusão ao fundamento principal da inovação. “Ele foi um empreendedor. Mostrou que não basta ter boas ideias, mas sim que é preciso tirá-las do papel. Ele sonhou em reconstruir a igreja e assim fez. Além disso, colaborou para a conquista de um mundo melhor, no seu tempo. O que refletiu no nosso tempo.”, comentou o Frei João Mannes.

Inovar é melhorar a vida das pessoas

Durante o lançamento do MindHub, um meetup reuniu dois grandes expoentes da inovação: Allan Costa e Itamir Viola. A conversa, com perguntas do público, foi conduzida por Elaine Pacheco. “Inovar é melhorar a vida das pessoas de forma simples.”. Essa foi uma das afirmações de um dos expoentes da inovação no Brasil, Allan Costa, que participou de um meetup durante o lançamento do MindHub – o ecossistema de inovação do Grupo Educacional Bom Jesus. O evento contou também com a presença de Itamir Viola, especialista em inovação e economia digital, CEO e fundador da Viasoft, um dos mais importantes grupos de empresas de tecnologia e gestão empresarial do Brasil, com 30 anos de experiência. 

Cofundador, ao lado de Ricardo Amorim, da plataforma AAA Inovação, Allan Costa destacou que inovar significa gerar conexões, conectividade e confluência de ideias. E defendeu que, para sistemas de inovação darem certo, é preciso que cada um deles tenha identidade própria, sempre com prioridade no ser humano. “Sabemos que o mundo tem sido híbrido e, assim, deve continuar, mas é o contato humano que gera inovação, não temos como fugir disso.”, alertou Allan.

Itamir Viola lembrou dos estágios de crescimento inovativo (negócios tradicionais, capital associativo, empreendedorismo e a inovação propriamente dita) e também defendeu o associativismo como forma de fortalecimento dos sistemas de inovação, com valorização das características locais. “Falta volume de empresas, de pessoas, criando ecossistemas minis. O capital é indispensável nesse processo, mas é preciso ter mais agentes colocando esses ecossistemas para funcionar.”, afirmou.  

Economia prateada em alta: empresas investem no público 60+ de olho no mercado que movimenta R$1,6 trilhão por ano no Brasil

Entre 2012 e 2021, 12,2 milhões de brasileiros ingressaram no grupo de pessoas com mais de 60 anos. De acordo com dados do Sebrae-SP, hoje, esse grupo representa mais de 37 milhões de pessoas. A expectativa para 2050, segundo o relatório Future of Aging/ILC-Brazil, alcançará o dobro dessa marca, atingindo o número de 67 milhões de pessoas.

No Brasil, o segmento dos longevos movimenta cerca de R$1,6 trilhão, por ano. Para a Harvard Business Review e a empresa de pesquisa Locomotiva, o mercado de pessoas acima dos 60 anos já pode ser considerado a terceira maior atividade econômica do mundo.
 

“Foi olhando para estes consumidores e para a falta de uma oferta específica de comunicação dirigida às necessidades deles que idealizamos, em 2019, a Longevidade Expo + Forum, uma iniciativa inovadora no Brasil que reúne conhecimento, experiência e negócios em um único e exclusivo lugar”, diz o empreendedor e idealizador da Longevidade Expo + Fórum, Francisco Santos, 74, hoje presidente do conselho do evento.
 

Para Walter Feldman, presidente da Longevidade Expo+Fórum, o evento é um cenário extremamente fértil para se discutir a construção de uma sociedade mais inclusiva que promova a compreensão do papel do longevo na sociedade. “Precisamos criar sistemas que permitam absorver esse indivíduo social, profissional e politicamente. Tanto o mercado como o estado precisam reconhecer que ele é capaz e ativo. Como médico e gestor público e atuante na área do esporte e do lazer, a longevidade e o olhar para o público 60+ sempre foram premissas para oferecer um ambiente mais amigável, inclusivo e seguro”.

Longevidade Expo+Fórum 2022

Quando: 29 de setembro a 1° de outubro de 2022.

Onde: Centro de Convenções Rebouças – São Paulo / SP

Futurecom: 3 melhorias de sustentabilidade com 5G

 Em um estudo lançado recentemente pela MIT Tecnology Review Insights sobre a descarbonização das indústrias com conectividade e 5G, com base em entrevistas aprofundadas com especialistas, apontou 3 melhorias de sustentabilidade: eficiência energética, descarbonização baseada em dados e monitoramento em tempo real.

Para comentar os avanços sobre sustentabilidade com o 5G, o Futurecom convidou Alexandre Junqueira, CEO da KonkerLabs, sócio da YellowVentures e diretor de expansão da Inmetrics:

Eficiência energética

Ao falar em capacidade de dados, desde 2020 há estudos que indicam que a rede 5G pode ser até 90% mais eficiente em termos energéticos por unidade de tráfego do que redes das gerações móveis anteriores, e com isso, será possível quadruplicar a quantidade de informações recebidas e enviadas, sem aumentar o consumo de energia.

Já em relação a permissão para a otimização de sistemas, a capacidade de monitorar e agir de forma mais autônoma possibilita que os sistemas sejam mais eficientes e, consequentemente, mais econômicos por unidade produzida. Além disso, o 5G habilita o emprego desses sistemas de forma mais onipresente e, muitas vezes, autônoma.

Descarbonização baseada em dados

Para que as empresas possam reduzir sua pegada de carbono é necessário que elas procurem formas mais eficientes de realizarem suas operações usuais, utilizando menos recursos ou energia por unidade produzida. Fazer isso implica em otimizar os processos produtivos internos e externos – aqueles ligados à cadeia produtiva inteira em que a empresa ou indústria está estabelecida.

Para que essas otimizações aconteçam, é necessário medir e entender os pontos de contenção e fazer isso de forma consistente e constante, sempre em busca do sistema mais eficiente possível.

Exatamente nesse contexto, o 5G pode ser uma das tecnologias mais importantes para permitir que essa medição e atuação ocorram de forma consistente e frequente, principalmente quando aliadas a outras tecnologias, como: edge computingmachine learning e inteligência artificial.

Monitoramento em tempo real

Algumas das características técnicas do 5G – como baixa latência, alto volume e velocidade de transmissão, maior faixa de frequência operacional, permitem que os sensores e atuadores funcionem de forma mais confiável. Tanto no quesito de coleta e transmissão de dados, quanto na resiliência para se adaptar a altas cargas de trabalho e atuar adequadamente. Só isso já permite uma melhora significativa na qualidade da informação coletada em campo, que é um dos limitantes dos sistemas atuais.

Com o aumento e a penetração da rede, é possível utilizar inclusive dispositivos que atuam com baterias de forma mais eficiente – ou mesmo integrar sistemas com redes mistas, combinando 5G, com LoRA, por exemplo, tornando esses sistemas mais acessíveis.

Futurecom 2022

Futurecom, maior plataforma phygital de conteúdo e relacionamento sobre o universo de conectividade da América Latina, fomenta o mercado, combinando exposição, experiências, debates, networking e demonstrações sobre os impactos das aplicações de tecnologias em praticamente todos os segmentos da economia há mais de 20 anos.

A última edição contou com mais de 250 marcas expositoras, reuniu mais de 30 mil visitantes qualificados de todas as regiões do Brasil e vários países. Com um conteúdo de alto nível, reuniu cerca de 4.800 congressistas e diversas atrações de palestras e conteúdos gratuitos, que somados foram mais de 240 horas de conteúdo.

O evento presencial, realizado de 18 a 20 de outubro em São Paulo, terá extensão de conteúdo e networking em sua plataforma online.

FUTURECOM 2022

Datas: 18 a 20 de outubro

Horário: das 10h às 20h

Local: São Paulo Expo – Rod. Imigrantes, km 1,5, Jabaquara, São Paulo

Mais informações: Futurecom 2022

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