Migrate suporta 80 milhões de documentos fiscais por mês com GeneXus

Com o alto índice de mudanças e particularidades nas legislações fiscais, é preciso acompanhar as mudanças no cenário de emissão dos documentos fiscais. Neste quesito, mais do que adequar os modelos de emissão, é preciso que os sistemas estejam preparados para os volumes de documentos gerados.

Ciente deste cenário, a Migrate, empresa de Tecnologia da Informação especializada em ferramentas para gestão e emissão de documentos fiscais eletrônicos, escolheu a plataforma low-code GeneXus para desenvolver sua plataforma, o InvoiCy. Além do GeneXus disponibilizar linguagens pré-codificadas que aceleram o desenvolvimento de aplicações e, consequentemente, a entrega de soluções, a Migrate também constatou a capacidade da plataforma de suportar grandes volumes de documentos transacionados.

“Transacionamos mais de 80 milhões de documentos por mês via o InvoiCy somando todas as empresas que operam com nossa solução no Brasil, Uruguai e Paraguai”, comenta Glauber Weddigen, COO da Migrate. No Brasil, hoje, a aplicação realiza cerca de duas mil requisições por segundo e cinco milhões de transações por dia, o que corresponde a mais de dois milhões de documentos, entre NF-e, NFC-e, CT-e, NFS-e, MDF-e e CF-eSAT. O InvoiCy atende empresas como Zara, BioRitmo, Mega Sistemas e Dia%, entre outras.

A Migrate também foi pioneira na emissão de uma das primeiras faturas eletrônicas (e-kuatia) do Paraguai. Já no Uruguai, cerca de 9% dos documentos fiscais do país são operados via InvoiCy. Ao todo, a empresa mantém cerca de 25 mil clientes nos três países em que atua.

Para o country manager da GeneXus Brasil, Ricardo Recchi, o mercado, cada vez mais, caminha rumo à automatização de tarefas para que as empresas possam manter o foco em seus negócios. E, para suportar o grande volume de dados que são transacionados nas aplicações, é preciso uma plataforma que comporte a evolução das empresas. “Permitimos que as empresas ganhem agilidade no desenvolvimento de suas soluções e, mais importante do que isso, garantimos a capacidade de suportar o grande volume de dados que irá trafegar pelas aplicações”, finaliza Recchi.

Lei da Liberdade Econômica: o que falta agora?

Por Adilson Caldeira

Variadas abordagens conceituais e filosóficas consideram liberdade e paz condições essenciais para o bem-estar dos indivíduos. Um exemplo é a Escola Austríaca de Economia, que defende também que prosperidade e propriedade se encontram no mesmo nível de importância.

O livre arbítrio do indivíduo em decidir sobre sua própria vida resulta na responsabilidade sobre como conquistar o bem-estar de forma duradoura. Ao ser livre para decidir, um indivíduo pode se diferenciar de outros quanto à capacidade de acúmulo de propriedade. Os que acumulam montantes significativamente grandes necessitam aplicar em arranjos produtivos de bens, serviços ou crédito.

Caso a opção seja aplicar em um arranjo produtivo, encara-se a competição pela preferência de agentes do mercado pelos bens ou serviços ofertados, além de buscar o aperfeiçoamento de processos para que os custos sejam os menores possíveis, de modo a otimizar a rentabilidade da atividade produtiva. Quem busca a remuneração do capital via crédito, por sua vez, enfrenta a competição com outros ofertantes de recursos de capital para conseguir interessados em obter a maior quantidade possível de sua riqueza.

Presente em ambas as situações, a competição por consumidores de bens, serviços ou crédito tende a resultar em queda do nível de preços e das taxas de juros, de forma que a propriedade se torna uma ferramenta de expansão e desenvolvimento econômico, conduzindo à prosperidade e bem-estar dos indivíduos para o seu próprio futuro e também para novas gerações que os sucederem.

Assim como a propriedade, o empreendedorismo é visto, nos estudos da Escola Austríaca, como instrumento de prosperidade e desenvolvimento econômico, em função da ação inovadora e disposta ao risco inerente à incerteza sobre o futuro. A abertura de novos negócios e a criação de valor possibilitada pela inovação proporcionam benefícios à qualidade de vida da população de países em que a Liberdade Econômica tem sido significativamente acelerada nos últimos anos. Os indicadores refletem ações promovidas nesses países para o estímulo à iniciativa e minimização de vínculos estruturais, encorajando a liberdade de ação e reduzindo a burocratização.

A Lei da Liberdade Econômica, sancionada no Brasil em 20 de setembro de 2019, se alinha a algumas das premissas da Escola Austríaca, uma vez que tem por foco o estímulo ao empreendedorismo e à redução da burocracia na abertura e gestão de negócios, além do reconhecimento à proteção da propriedade e prosperidade individual dos empreendedores. As novas regras incluem flexibilização do horário de funcionamento e do ponto na jornada de trabalho, instituição da emissão eletrônica da Carteira de Trabalho, dispensa de alvará para alguns tipos de negócios e desburocratização documental, permitindo o arquivamento digital de documentos e que a autenticidade de uma cópia seja comprovada pela comparação com o papel original, sem exigência de autenticação.

Além de todos esses ganhos, há que se destacar a separação entre o patrimônio da pessoa jurídica e da física. A nova lei estabelece que o patrimônio pessoal dos donos de uma empresa não pode ser usado para quitar dívidas do negócio, a não ser em caso de fraude. Como é comum que uma pessoa invista em diferentes negócios até ter sucesso, a preservação do patrimônio pessoal caso algo dê errado estimula o surgimento de novos negócios.

Contudo, ainda que a Lei da Liberdade Econômica já se configure como uma real evolução rumo ao desenvolvimento do empreendedorismo e seus consequentes benefícios à economia brasileira, é necessário que sua implementação se efetive, sem grandes desvios da intenção original.

Há advogados que não acreditam que a divisão de bens realmente se materialize. De acordo com o entendimento da atual legislação trabalhista, por exemplo, é legítimo o confisco de bens dos sócios de uma empresa para saldar dívidas com empregados quando esta não tiver recursos para tal. Assim sendo, há, no mínimo, uma divisão na jurisprudência, pois pode ocorrer que alguns juízes não levem a nova lei em conta, pelo conflito com a outra.

Para que efetivamente tenham efeito de liberdade econômica, portanto, é preciso que as novas regras se tornem realidade, o que requer persistência e mudança cultural. O alcance do status favorável à paz, liberdade e prosperidade preconizadas pela Escola Austríaca de Economia depende muito mais da dinâmica efetiva da economia do que de simples mudanças na legislação, embora estas sejam requeridas como meios para a gradual mudança do comportamento dos agentes de mercado.

Vale recordar as categorias que compõem o índice de Liberdade Econômica segundo os critérios adotados pelo Instituto Fraser: Tamanho do Governo, Sistema Legal e Direitos de Propriedade, Solidez da Moeda, Liberdade de Comércio Internacional e Regulamentação. Uma mudança nas leis, portanto, é um bom começo. Mas é preciso que os demais elementos se alinhem para a sintonia essencial à efetividade dos ganhos em Liberdade Econômica do País.

O desafio está lançado. Que venham os próximos passos!

Adilson Caldeira, pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica e docente do mestrado profissional em Administração do Desenvolvimento de Negócios da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Brasil é o segundo país com mais ataques a dispositivos IoT

Segundo a Kaspersky, empresa global de cibersegurança, ocorreram 105 milhões de ataques contra dispositivos IoT vindos de 276 mil endereços exclusivos IP nos primeiros seis meses do ano em todo o mundo. Esse número é cerca de nove vezes maior do que o do primeiro semestre de 2018, período em que foram identificados por volta de 12 milhões de ataques originados em 69.000 endereços IP. O levantamento, que foi feito com ajuda de honeypots da empresa (redes de dispositivos e aplicativos virtuais conectados à internet), mostrou ainda os países mais atacados e o Brasil concentra 19% deles. Essas conclusões fazem parte do relatório ‘IoT: uma história de malware’.

Os ciberataques a dispositivos IoT estão se tornado frequentes. No entanto, mesmo que um número cada vez maior de pessoas e organizações comprem dispositivos ‘inteligentes’, como roteadores ou câmeras de segurança com gravação de vídeo, nem todas as pessoas consideram que vale a pena protegê-los. Dessa forma, os cibercriminosos encontram formas de explorar esses gadgets e ganhar dinheiro com isso, sendo a criação de redes de dispositivos IoT infectados para realizar ataques de negação de serviço (DDoS) ou como um retransmissor para campanhas maliciosas. Para saber mais sobre como funcionam esses ataques e como evitá-los, os especialistas da Kaspersky criaram os honeypot como isca para atrair a atenção dos cibercriminosos e investigar suas atividades.

De acordo com os dados coletados, os ataques contra dispositivos IoT não são sofisticados, mas geralmente são imperceptíveis ao usuário. A família de malware Mirai , que está por trás de 39% dos ataques, utiliza exploits que usam vulnerabilidades não corrigidas nos sistemas para assumir o controle do dispositivo. Uma outra técnica usada é os ataques de força bruta envolvendo senhas, que é o método escolhido pela segunda família de malware mais disseminada da lista, a do Nyadrop. O Nyadrop foi encontrado em 38,57% dos ataques e muitas vezes atua fazendo download do Mirai. Essa família apresenta-se como uma das ameaças mais ativas já há alguns anos. A terceira botnet mais comum a ameaçar dispositivos inteligentes é a Gafgyt, com 2,12%, que também usa ataques de força bruta.

A pesquisa da Kaspersky ainda localizou as regiões que foram atingidas com mais frequência no primeiro semestre de 2019. São elas: China, com 30% de todos os ataques ocorridos no país, Brasil, com 19%, e, em seguida, Egito, com 12%. No mesmo período do ano anterior, a situação era diferente; o Brasil liderava a lista com 28% dos ataques, a China estava em segundo lugar com 14% e o Japão vinha em seguida com 11%.

“Conforme as pessoas passam a agregar cada vez mais dispositivos inteligentes ao seu redor, vemos também que os ataques à IoT se intensificando. A julgar pelo aumento dos ataques e pela persistência dos criminosos, podemos dizer que a IoT é uma área lucrativa, ao ponto de eles usarem métodos mais primitivos, como adivinhar combinações de logins e senhas. Isso é muito mais fácil do que a maioria das pessoas acha: as combinações mais comuns, de longe, são geralmente esses equipamentos que ainda usam as senhas de fábrica, como “support/support”, “admin/admin” ou “default/default”. É muito simples alterá-las e recomendamos que todos façam isso para proteger seus dispositivos inteligentes”, afirma Dan Demeter, pesquisador de segurança da Kaspersky.

Para manter seus dispositivos seguros, a Kaspersky recomenda ainda:

• Instale as atualizações do firmware assim que possível. Quando uma vulnerabilidade é detectada, ela pode ser corrigida por meio de pacotes de correções contidos nessas atualizações.

• Use senhas fortes que contenham letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos, sempre que possível.

• Reinicie o dispositivo sempre que achar que ele apresenta um comportamento estranho. Isso pode ajudar a eliminar malware existentes, mas não reduz o risco de outra infecção.

• Mantenha o acesso aos dispositivos IoT restrito por uma VPN local, permitindo o acesso pela rede “doméstica”, em vez de disponibilizá-los publicamente na internet.

A Kaspersky ainda recomenda que as empresas tomem as seguintes precauções:

• Usem Threat Data Feeds para bloquear conexões de rede com origem em endereços de rede maliciosos detectados pelos pesquisadores da empresa.

• Garantam que o software de todos os dispositivos estejam sempre atualizados. Os dispositivos não corrigidos devem ser mantidos em uma rede separada, inacessíveis a usuários não autorizados.

Leia o texto integral do relatório em Securelist.com.

Santander oferece 240 bolsas integrais para formar profissionais de tecnologia pela Digital House

Há algum tempo o mercado vive um momento de corrida tecnológica e, com isso, a busca de empresas por profissionais qualificados em diversas áreas tem sido crescente. Pensando em atrair os apaixonados por tecnologia desde cedo, o Santander desenvolveu, em parceria com a Digital House, hub de educação para a formação de profissionais de alta performance para o mercado digital, um projeto para formar mais de 200 profissionais, com idade a partir de 18 anos, em programação. O projeto Santander Coders by Digital House contará com 240 bolsas integrais gratuitas para o curso de Web Full Stack e as inscrições serão abertas no próximo dia 15 de outubro.

Segundo Steven Assis, head do Santander Universidades, a bolsa surge de uma percepção das necessidades do mercado. “Nosso comitê de Cultura Digital, formado por executivos de diferentes áreas do banco, percebeu que teremos um aumento de demanda por profissionais das áreas de UX, Cyber Security, Empreendedores Digitais e Cientistas de Dados. Essa percepção, baseada também em pesquisas, nos levou a criar essa nova oferta”, explica.
A escolha do curso de Web Full Stack não foi baseada apenas na digitalização do mercado, que já é um processo iniciado há algum tempo, mas também no crescimento da busca por esses profissionais. Os coders são responsáveis pelo desenvolvimento de sites e sistemas web usando linguagens de programação e podem trabalhar em agências, e-commerces, fábricas de software, startups e empresas de tecnologia. A digitalização das empresas já está acontecendo e para se destacar é preciso mudar o mindset e estar pronto para se reinventar.

“Essa é uma oportunidade única para que pessoas que gostam de tecnologia, que desejam mudar de carreira ou mesmo ingressar no mercado de trabalho consigam se tornar verdadeiros coders. Todo mundo pode aprender a programar e o projeto vem justamente com a proposta de formar profissionais mais preparados para o mercado, por meio de toda a estrutura que já oferecemos baseada em conhecimentos práticos para lidar com o dia a dia das empresas”, explica o diretor acadêmico da Digital House, Edney Souza.

Os coders sairão preparados para os novos desafios de mercado, já que, além de todo o conteúdo do curso, irão contar com a mentoria de carreira da Digital House, quando poderão discutir sobre o futuro das profissões, identificar seu perfil profissional e em quais áreas poderão atuar. Além disso, os 240 alunos farão parte de uma lista fast track do Santander, para possíveis contratações pelo banco, que integra a lista LinkedIn Top Companies 2019.

A seleção terá duas fases, a primeira delas com um teste de lógica, que selecionará todos que acertarem ao menos sete questões para a próxima etapa. Já o segundo momento da seletiva inclui uma curso introdutório, totalmente online, para nivelamento e validação de competências para realização do curso presencial. Os selecionados terão 28 dias para concluir essa etapa e, ao final desse período, serão escolhidos os 240 contemplados. As aulas começam em janeiro de 2020, sempre no período da tarde, no campus da Digital House, em São Paulo, e terão duração de cinco meses. As inscrições podem ser feitas aqui.

Empresa curitibana Ebanx é o primeiro unicórnio do Vale do Pinhão

Na imagem, Os cofundadores do Ebanx, Alphonse Voigt, Wagner Ruiz e João Del Valle. Foto: Divulgação

A startup curitibana Ebanx é o primeiro unicórnio – denominação dada às empresas de tecnologia avaliadas em US$ 1 bilhão ou mais – do Vale do Pinhão e da Região Sul. Até o momento, todas as empresas que chegaram à marca eram de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O feito acontece após a Ebanx, líder em serviços de processamento de pagamentos, receber recursos do FTV Capital, fundo de investimento do Vale do Silício (EUA). O valor do aporte não é revelado, mas parte do montante será usada na contratação de novos funcionários para a sede de Curitiba, que atualmente conta com 500 empregados.

“Alcançar o status de unicórnio é um reflexo das soluções únicas que criamos para atender às demandas de algumas das maiores marcas do mundo, desde que fundamos o Ebanx, em 2012”, destaca Alphonse Voigt, cofundador e CEO da startup curitibana.

Com previsão de dobrar o volume de processamento este ano em relação a 2017, para mais de US$ 2 bilhões, o Ebanx decidiu tomar o aporte para acelerar seu crescimento, reforçando o time em Curitiba e outros escritórios, nas áreas de vendas, marketing e TI, e a expansão pela América Latina.

Amadurecimento

“O Ebanx é o primeiro unicórnio do Vale do Pinhão e da Região Sul, uma amostra do amadurecimento do ecossistema de Curitiba”, comemora o prefeito Rafael Greca.

Greca lembra que, desde o início de sua gestão, o município vem desenvolvendo ações para que Curitiba volte a ter um ambiente mais favorável a investimentos.

Além de agilizar a abertura de empresas com a adesão da cidade ao sistema Empresa Fácil (Redesim), a Prefeitura relançou, em 2018, o Curitiba Tecnoparque, programa de fomento municipal que oferece desconto de 5% para 2% no Imposto Sobre Serviços (ISS) a empresas que investem em tecnologia e inovação na capital.

Como resultado, no primeiro trimestre de 2019, a arrecadação de Imposto sobre Serviço (ISS) cresceu 20%. As empresas do Tecnoparque juntas faturam R$ 4,1 bilhões e geram 8,1 mil empregos diretos na capital.

Curitiba criou ainda 17.632 vagas com carteira assinada de janeiro a agosto, o melhor resultado para o período desde 2012, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. Em oito meses, o volume de vagas geradas na capital já supera o de todo o ano passado, quando foram criados 13.681 empregos.

Curitiba foi a terceira cidade que mais gerou empregos no País, atrás apenas de São Paulo (63.920) e Belo Horizonte (18.194).

Fonte: Prefeitura de Curitiba

Futurecom: 5G vai habilitar a hiperconectividade

A conectividade é hoje tão importante para a sociedade quanto a eletricidade. Ou mais. Seja qual for a opinião pessoal de cada um, é fato que a eficiência dos serviços essenciais às cidades inteligentes e ao desenvolvimento socioeconômico dependem da conexão segura.

A capacidade de transmissão de dados da superbanda larga proporcionada pela 5G vai nos proporcionar uma comunicação massiva, com viabilidade para a Internet das Coisas (IoT). “Em alguns casos, vidas dependem de aplicações e conexão de baixa latência; conectar dispositivos e ter acesso irrestrito é primordial e o 5G já está em operação no país. Acreditamos que, até 2021, essas redes estarão implantadas no Brasil e viabilizando os projetos de IoT”, afirma Hermano Pinto Júnior, diretor do Futurecom.

Entre 28 e 31 de outubro no São Paulo Expo, a 21ª edição do Futurecom terá demonstrações práticas, principalmente na área IoT Applications, destinada a apresentar soluções e demonstrações imersivas e tangíveis de IoT. No espaço Telco Transformation, operadoras e prestadoras de serviços vão demonstrar como a conectividade e as novas tecnologias proporcionam benefícios para as pessoas, empresas e sociedade.

O potencial de negócios em torno das novas tecnologias é muito promissor. De acordo com um estudo conjunto entre ABES (Associação Brasileira de Empresas de Software) e IDC, divulgado pela entidade, estima que a indústria de soluções de IoT no Brasil pode movimentar US$ 9 bilhões já em 2019. No mundo, pode chegar a US$ 745 bilhões neste ano. O crescimento desse mercado até 2022 deve chegar a 20% ao ano. Soluções de IoT podem ser aplicadas em diversos contextos, dando suporte a todos setores da indústria e do varejo, além da própria sociedade.

As áreas mais promissoras para desenvolvimento de negócios em torno do 5G e da IoT não estão muito bem definidas até o momento, mas há algumas que despontam como certas. Automação de residências e de serviços de hotelaria, saúde, veículos, agronegócios e cidades inteligentes são segmentos que já apresentam soluções inovadoras. Um exemplo de aplicação de missão crítica que salvou vidas foi o do estado do Texas (EUA) na passagem do Furacão Harvey, em 2017. As informações do prontuário eletrônico dos habitantes afetados foram imediatamente disponibilizadas às autoridades de serviços de resgate por meio dos serviços de banco de dados da InterSystems. Para se ter uma ideia da quantidade de dados a serem processados e acessados no momento mais crítico, aproximadamente 70 mil pessoas necessitaram de resgate, 450 mil precisaram de assistência médica e 30 mil, de abrigo.

Para gestão pública das cidades inteligentes, os sistemas terão de ser capazes de comportar, analisar e atuar a partir de uma massa de dados. É um ecossistema que tem de processar o grande volume de dados, ao mesmo tempo das aplicações de missão crítica e conectadas em tempo real. É ele que suportará simultaneamente as tecnologias de Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado das Máquinas (AM).

O desenvolvimento deste mercado conta com o apoio do governo por meio do decreto 9.854/2019, conhecido como Plano Nacional de Internet das Coisas, cuja finalidade é implantar a IoT no país. Além da exposição nos espaços IoT Applications e Telcom Transformation, os debates do Future Congress abordarão as possibilidades e tendências proporcionadas por novas tecnologias, a IoT e o 5G.

Confira a programação completa: http://bit.ly/2ZcWitv.

Natura lança desafio global para zerar resíduos de embalagens

A Natura faz chamada global à rede de inovadores para encontrar novos meios de combater a geração de resíduos e a poluição por plástico. Empreendedores, startups, instituições de pesquisa, universidades e empresas estão convidados a apresentar soluções com novos materiais renováveis, solúveis ou biodegradáveis, bem como inovações em modelos logísticos, de serviços ou comerciais.

O processo de inovação aberta ocorre na Natura há mais de 20 anos, e o desafio inédito é promovido em parceria entre Natura Campus e Natura Startups. “Para nós, só é inovação se gerar impacto positivo. Acreditamos no poder das redes para transformar os desafios da atualidade.”, argumenta Roseli Mello, Diretora de Inovação Expandida da Natura.

São esperadas soluções que já tenham alguma etapa de desenvolvimento realizada, podendo ser em pesquisa aplicada, validada ou disponível para escalonamento. Todas as iniciativas com potencial de resolver o desafio serão analisadas pelo time da Natura e as soluções escolhidas poderão realizar parcerias e receber investimentos para se tornarem viáveis.

“Queremos conectar soluções de diferentes naturezas, encontrar e integrar as propostas que de fato agreguem valor à nossa rede de relações. Queremos aprender e ensinar com o potencial coletivo, onde a tecnologia, o digital, as cadeias e modelos comerciais se encontram para aumentar ainda mais nossas chances de inovar” explica Luciano Abrantes, Diretor de Inovação Digital da Natura.

De acordo com estudo realizado pela ONU, 1.3 bilhão de toneladas de lixo são geradas anualmente em todo o planeta. No Brasil, a média por ano é de 78 milhões de toneladas. A Natura foi a primeira empresa de cosméticos brasileira a oferecer refis, desde 1983, e tem ampliado o uso de materiais reciclados pós-consumo e plástico verde em suas embalagens. “Atualmente, já economizamos por ano o equivalente ao lixo produzido diariamente por 4,4 milhões de pessoas, mas queremos ir muito mais longe”, afirma o Diretor de Inovação em Produtos, Daniel Gonzaga.

As inscrições para o Natura Innovation Challenge Zero Waste Packaging vão até o dia 30 de novembro. Para participar basta preencher o formulário no site: innovationchallenge.natura/

Natura Innovation Challenge Zero Waste Packaging

Quando: inscrições abertas até o dia 30 de novembro

Inscrições pelo site innovationchallenge.natura/

Feedback inscrições: até o dia 1° de março de 2020

Contrapartida: Para as oportunidades de parceria, a Natura entrará em contato para avaliar em conjunto as alternativas de uso de sua inovação, promovendo as melhores práticas de colaboração e garantir um contrato jurídico.

Fenalaw acontece na próxima semana em São Paulo

A capital paulista recebe, na próxima semana, de 23 a 25 de outubro, a 16ª Fenalaw, maior plataforma de conteúdo e de negócios jurídicos da América Latina. O evento acontece no Centro de Convenções Frei Caneca, das 9 às 19 horas.

A Fenalaw tem dois segmentos principais: a feira de negócios, com apresentação de novidades em produtos, serviços e tecnologias voltadas para a dinâmica dos escritórios de advocacia e departamentos jurídicos e um amplo congresso direcionado para a capacitação técnica e atualização nas diversas especialidades do Direito.

O Congresso Fenalaw inicia com a plenária de abertura, que contará com a participação do jornalista Marcelo Tas; o presidente da OAB São Paulo, Caio Augusto Silva dos Santos; a economista-chefe da XP, Zeina Latif; o membro do conselho da International Association of Artificial Intelligence (I2AI), Marco Lauria; a consultora de palestras e treinamentos, Gaya Machado e o VP Governance, Risk & Compliance da Vexia, João Carlos Orzzi Lucas.

O conteúdo da grade de programação está dividido em auditórios temáticos: Seminários de Direito Digital e Tecnologia, Marketing Jurídico, Compliance, Contratos, Direito Público e Regulatório, Direito Societário, Direito Trabalhista, Direito para o Agronegócio; Mentoring Sessions by FSMA e Smart Class Direito Digital e Inovação (com Patrícia Peck); e ainda os Congressos de Gestão de Escritórios Grandes, Departamentos Jurídicos e PME’s.

A pauta desta edição é o cenário de transformação vivenciado pelo setor jurídico que demanda aos profissionais novas competências, que vão além do que é ensinado nas salas de aula. A advocacia do futuro está cada vez mais inserida no universo das inovações tecnológicas como a internet das coisas, inteligência artificial, big data, robotização, blockchain e machine learning. A temática de proteção de dados com a nova Lei Geral, que começa a valer em 2020, também será tema recorrente das palestras.

Já a feira de negócios contará com a participação de mais de 70 marcas nacionais e internacionais com inovações focadas em mediações online, gestão de pessoas e recrutamento de profissionais, cálculos trabalhistas, perícia jurídica, digitalização de documentos. No espaço acontecem também as Fenatalks, palestras gratuitas que podem ser acessadas por todos os visitantes e a Vila do Conhecimento, onde serão lançados livros do segmento jurídico.

Eventos paralelos – Uma das novidades da Fenalaw 2019 é a realização de dois eventos paralelos que acontecem como parte da programação. No dia 24 de outubro, a Conferência Internacional Governança da Informação, realizada em parceria com a Graciotti empresarial, e nos dias 24 e 25, o 4º FIT Fórum Internacional da Tributação, em parceria com a Faculdade Brasileira de Tributação (FBT).

Para participar – O credenciamento online de visitante e as inscrições para o Congresso Fenalaw estão abertos no site: www.fenalaw.com.br. A credencial de visitante é válida para os três dias de evento com acesso gratuito à área de exposição e às Fenatalks.

Fenalaw 2019

Data: 23 a 25 de outubro.
Horário: 9 às 19 horas.
Local: Centro de Convenções Frei Caneca – R. Frei Caneca, 569 – Bela Vista – São Paulo – SP.

Darwin torna-se primeira aceleradora mantenedora da Abstartups

No Brasil, estima-se que, atualmente, haja entre 10 e 15 mil startups. Destas, quase 13 mil são mapeadas e acompanhadas pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups),instituição sem fins lucrativos que representa as startups brasileiras e ajuda a desenvolver o ecossistema e a economia. Apoiando essa missão, a Darwin Startups acaba de se tornar a primeira aceleradora mantenedora da Associação.

Com o intuito de estimular e servir de combustível para startups em todo Brasil, as mantenedoras apoiam a Abstartups em seus projetos institucionais e têm contato direto com empresas inovadoras em todo território nacional. “Se tornar mantenedor é uma forma de contribuir ativamente com o ecossistema de startups e participar de uma organização que está há oito anos gerando impacto empreendedor em todo Brasil”, pontua a vice-presidente, Tânia Gomes.

Ao se tornar mantenedor da Abstartups, a Darwin abre as portas para outras aceleradoras perceberem seu papel no apoio às ações de impulsionamento ao ecossistema. “A Darwin Startups acredita no poder das comunidades e nós, como investidores e aceleradora, temos um papel importante no desenvolvimento do ecossistema de startups. Assim, melhor do que criar e fazer separadamente, queremos unir esforços e potencializar o impacto que a Abstartups vem criando. Juntos queremos oferecer mais educação empreendedora e um ecossistema conectado disposto a se ajudar e dar exemplos”, diz o diretor de marketing, André Hotta.

Vale lembrar que as aceleradoras têm um papel fundamental na capacitação dos empreendedores como ação de impulsionamento ao ecossistema, visto que apresentam em sua rede e portfólio, empreendedores que já passaram pela fase inicial da jornada e podem contribuir com mentorias, experiência e conhecimento para quem está começando. “Todos investem no networking e ferramentas, contudo, poucos de fato investem na representatividade das startups e na capacitação empreendedora para que bons empreendedores possam ser formados”, diz Hotta.

Além dela, mais de 20 empresas já fazem parte dos mantenedores dos mantenedores da Abstartups. “Por ano, conseguimos impactar mais de 50 mil empreendedores diretamente e isso não seria possível sem uma rede de parceiros e mantenedores que trabalham para impulsionar as startups”, afirma Tânia Gomes.

A Certificação Digital é um dos maiores avanços tecnológicos do País

Por Maurício Balassiano

Dezoito anos depois, é muito interessante observar o que aconteceu nos segmentos que de alguma forma foram alcançados pelos benefícios da certificação digital. No dia 16 de outubro, quando se comemora o dia da ciência e tecnologia, é quase impossível imaginar a evolução da economia sem essa infraestrutura. Basta pensar no que ocorreu com as formas de atuação nas empresas, nas interfaces que se tornaram possíveis com o governo, na redução drástica do uso de papel e insumos para impressão, na desburocratização de processos, na redução final de custos.

A partir da certificação digital passamos a assinar contratos e outros documentos de forma remota de qualquer parte do planeta. O que é melhor: sem nenhum repúdio por parte da Justiça. Nesse período, praticamente eliminamos as notas fiscais em papel. Elas se tornaram eletrônicas, facilitaram a vida de todas as partes, eliminaram eventuais problemas de fraudes na arrecadação e permitiram uma fiscalização mais ágil e completa. Sem contar a parte do cumprimento de obrigações fiscais com o governo.

A certificação digital, no campo da tecnologia, avançou sem precedentes. Deu agilidade para documentos como a carteira nacional de habilitação, possibilitou a identificação de pessoas físicas e jurídicas. Construímos, nesse tempo todo, uma rede de credibilidade. E a Serasa foi a pioneira, a que primeiro reconheceu estar diante de um mecanismo que representaria toda essa evolução nas relações, que traria enormes benefícios e que tem ainda muito por oferecer.

Hoje, o mercado segue ampliando o uso da certificação digital na modernização das empresas, em utilizações que vão muito além das obrigações com o governo e que podem influenciar o aumento da produtividade e a redução ainda maior dos custos. Na primeira onda a certificação digital ficou atrelada ao cumprimento dessas obrigações fiscais com o governo, hoje vive a segunda onda, uma nova fase, de grande expansão.

Estamos num mundo movido pela novidade das tecnologias e o certificado digital é também, cada vez mais, reconhecido como instrumento que compõe essa tendência. Há tempos entendemos que é muito interessante o caminho da assinatura digital, por exemplo, do uso do certificado por parte das empresas, não só para fazer pagamentos, recolher impostos e se relacionar com o governo, mas também para a realização de diversas tarefas do dia a dia.

A partir da utilização da assinatura digital, que o certificado digital permite, é possível implantar uma nova cultura empresarial. Desde o controle de acesso na entrada da empresa, à manipulação de estoques, relacionamento com fornecedores e clientes, tudo pode ser feito de forma segura e sem o uso de documentos físicos. Planejamento, gestão financeira, contratos. De um complicado plano estratégico ao simples envio de um e-mail, tudo pode passar a ser regulado pela certificação digital, com rastreamento do autor ou autores das ações.

Estamos prontos, assim, para entrar em um novo patamar, sair das aplicações públicas e nos aprofundar em novas fronteiras, ajudando as empresas e as pessoas físicas, e não só os contadores, a dar uma conotação positiva a esta ferramenta. Nesse sentido, a ampliação do uso do smartphone e tablets fomenta um choque cotidiano na maneira de fazer as coisas e os negócios.

Com a certificação digital se estabelece um controle maior de todas as ações, os fluxos são facilitados, as informações se tornam mais seguras, se elimina gargalos e desperdícios. Acaba também a necessidade de se manter arquivos físicos e espaços para a guarda de documentos, além de se eliminar o deslocamento e contratação de mensageiros para a assinatura de documentos e contratos, assim como a necessidade e o custo de cópias autenticadas e reconhecimento de firmas. Ou seja, graças à certificação digital e seus avanços nesses 18 anos estamos dando celeridade às decisões e eliminando a burocracia, própria nos relacionamentos empresariais e públicos. A vida se tornou mais fácil e permitiu aos conglomerados a dedicação integral à atividade fim.

Para nós, da Serasa, falar de segurança da informação sempre fez muito sentido. Ao longo de 50 anos lidando com dados temos a completa noção do significado de ambiente totalmente seguro. Falar em segurança para nós chega a ser redundante, por nossa reputação, ao mesmo tempo em que é um privilégio e uma grande vantagem em termos de relacionamento empresarial. Essa reputação é que nos move cada vez mais em buscar mecanismos corretos e seguros, a atuar de forma disruptiva e buscar sempre os caminhos mais eficientes.

Maurício Balassiano, diretor de Certificação Digital na Serasa Experian

Linx adquire SetaDigital

A Linx, líder e especialista em software de gestão para o varejo, anuncia a aquisição da SetaDigital Sistemas Gerenciais Ltda. A empresa é referência em soluções de ERP e POS para o setor calçadista e atende as principais marcas do país, como Arezzo, Melissa, Anacapri, Abys, Schutz, Casas Ajita entre outros.

A aquisição da SetaDigital é mais um passo da Linx para reforçar sua estratégia de cross selling, que representa uma grande oportunidade de crescimento para a companhia. “Por meio de um produto altamente especializado para o varejo calçadista, reforçaremos nossa atuação no segmento criando a Vertical Calçados. Além disso, alcançaremos a base de aproximadamente 2.100 clientes da SetaDigital levando também soluções de omnicanalidade e produtos financeiros”, comemora Alberto Menache, diretor-presidente da Linx.

Esse é um importante movimento em linha com os objetivos de negócios entre Linx e SetaDigital, acelerando a expansão do portfólio de produtos e serviços. “Agora, poderemos oferecer uma solução ainda mais escalável, contribuindo para uma experiência de vendas mais completa para os nossos clientes”, complementa Menache.

Pela aquisição, a Linx pagará o total de R$28,0 milhões à vista e, adicionalmente, sujeito ao atingimento de metas financeiras e operacionais, para os anos entre 2019 a 2021, pagará o valor de até R$8,8 milhões.

Fundada em 2005, a SetaDigital conta hoje com 70 funcionários diretos em sua sede em Cascavel.

Abstartups abre votação popular para indicação do Startup Awards 2019

Com o objetivo de reconhecer e prestigiar os mais influentes agentes do cenário do empreendedorismo digital e ecossistema nacional, a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), entidade sem fins lucrativos que representa o setor, acaba de abrir para votação popular, as indicações da 6° edição do Startup Awards, o Oscar do ecossistema nacional. O prêmio novamente acontece com o patrocínio da Amazon Web Services (AWS).

As indicações podem ser realizadas gratuitamente de 8 a 25 de outubro através do site (startupawards.com.br), sendo restritas a uma pessoa por categoria e por endereço de e-mail validado. Esse ano, as categorias concorrentes são: Investidor(a) Anjo, Profissional de Imprensa, Educação, Hub de Inovação, Aceleradora, Startup de Impacto, Mentor(a), Corporate, Herói/Heroína do Ano, Startup do Ano, Comunidade e a novidade de 2019, a categoria Startup Revelação do Ano.

Os dez nomes mais indicados de cada categoria serão enviados à Academia Abstartups, que irá votar e selecionar os três finalistas de cada grupo até o dia 1 de novembro. Os finalistas participarão da premiação que acontece durante a Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo (CASE) 2019, nos dias 28 e 29 de novembro, quando serão revelados os vendedores.

Armando de Vilhena é o novo diretor de operações e projetos do Mercado Eletrônico

O Mercado Eletrônico, empresa líder no comércio eletrônico B2B, anuncia Armando de Vilhena como novo diretor de operações. O executivo será responsável por alavancar operações e serviços, e entregar mais valor aos clientes pela plataforma do ME.

Para Vilhena, “o ME une a solidez de uma empresa madura, de 25 anos, com um pique e agilidade de startup, tudo isso colocando as pessoas em primeiro lugar. Essas características tornam o ambiente propício para a inovação e formação de times de alta performance. Espero fortalecer o crescimento da companhia em um mercado cada vez mais competitivo e contribuir para continuar entregando serviços com a qualidade e a velocidade que os nossos clientes esperam”, destaca.

Com mais de 18 anos de experiência na área de tecnologia, Vilhena é formado em Engenharia da Computação pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Nos últimos dois anos, atuou como head de Delivery da Vertical de Serviços Financeiros para a Wipro do Brasil, multinacional indiana que adquiriu em 2017 a InfoSERVER, empresa da qual era sócio e Diretor de Operações.

Grupo Boticário participa de Hackaton em parceria com a NASA

O Grupo Boticário, um dos maiores players de beleza do mundo, marcará presença na 8ª edição do NASA International Space Apps Challenge, organizado pela agência espacial norte americana. O evento, que acontece entre os dias 18 e 20 de outubro, será realizado simultaneamente em 200 cidades do mundo todo. No Brasil, a competição acontece também em Curitiba, no Paraná, cidade natal do Grupo.

O Grupo Boticário participará do hackathon da Nasa em Curitiba no qual os jovens terão a oportunidade de debater e criar soluções inovadoras para problemas que poderão afetar a vida na terra em longo prazo. Ao todo, o hackathon deverá reunir cerca de 500 pessoas com diferentes expertises, como educação, tecnologia, arte, design, engenharia, cultura, saúde, meio ambiente, entre tantas outras.

“Estar presente nesses ambientes em que a criatividade é voltada à solução dos grandes problemas mundiais faz muito sentido para nós. A proposta do evento vai ao encontro do plano estratégico da empresa, que se apoia em três pilares principais: matérias-primas e embalagens; canais de venda; e ecoeficiência”, afirma Alexandre R. Silva, gerente de Redes de Inovação do Grupo Boticário.

No espaço que o Grupo Boticário terá na feira de inovação, os participantes poderão ver uma impressora 3D funcionado usando filamento reciclado, visitar os diferentes sites do Grupo Boticário utilizando um óculos 3D e, ainda, trocar ideia com colaboradores do Grupo sobre como é trabalhar na empresa e conhecer mais sobre o processo de prototipagem sustentável.

NASA International Space Apps Challenge

Data: entre 18 e 20 de outubro

Local: Jupter Techspace – Rua Engenheiros Rebouças, 1255 – Rebouças, Curitiba – PR

Brasil bate recorde de negócios na feira Anuga em 2019: montante alcança US$ 3,4 bilhões

As 112 empresas brasileiras que participaram da centésima edição da feira Anuga, realizada em Colônia, Alemanha, superaram todas as expectativas e realizaram US$ 3,4 bilhões em negócios: a maior marca histórica com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que lidera a participação brasileira há nove anos consecutivos.

Além do bom desempenho no pavilhão nacional, foi grande o destaque das proteínas animais, cujas empresas chegaram a Anuga por meio de projetos setoriais de estímulo à exportação realizados pela Apex-Brasil em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC – 19 empresas) e a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA – 23 empresas).

No pavilhão nacional o valor registrado em negócios foi de US$ 339,3 milhões. Já no pavilhão de carnes, US$ 2,3 bilhões foram fechados, enquanto no pavilhão de ovos, frangos e suínos, a cifra final alcançou US$ 762,7 milhões. “O resultado obtido na Feira, além de não ter precedente, é mais uma sinalização positiva do mercado internacional à capacidade brasileira de prover alimentos de qualidade, sustentáveis e seguros. Reforçamos e ampliamos, com isso, a importância do agronegócio na nossa agenda”, destaca o gerente de Agronegócios da Apex-Brasil, Igor Brandão.

As empresas brasileiras participantes foram selecionadas por meio de critérios pré-definidos como faixa de exportação, apresentar website e material promocional em língua estrangeira, participação em outras ações organizadas pela agência, dentre outros. Os destaques vão para as empresas-vitrines, presentes em todos os pavilhões, que foram definidas a partir de critérios convergentes com o público europeu, como sustentabilidade, criatividade, inovação e diversidade.

INSEED e EDP Ventures Brasil investem R$ 4,5 milhões em startup de gestão de recursos hídricos

A EDP Ventures Brasil, veículo de investimento de capital de risco do Grupo EDP, e o Criatec 3, fundo gerido pela INSEED Investimentos e criado pelo BNDES, anunciam um coinvestimento de R$ 4,5 milhões na Fractal Engenharia e Sistemas. A empresa catarinense desenvolve soluções destinadas à previsão de eventos hidrológicos e sistemas inteligentes capazes de auxiliar no gerenciamento de barragens, promovendo a automatização de processos e aumentando o nível de segurança das usinas hidrelétricas no País.

Pioneira no Brasil, a plataforma integrada e de tecnologia própria da Fractal engloba machine learning e big data para consolidar serviços de gestão dos recursos hídricos e contribuir para a segurança de barragens a partir da assimilação de dados de diversas fontes meteorológicas, de estações que medem as chuvas e o nível dos rios, e de sensores de acompanhamento das usinas.

Com o cruzamento dessas informações, o sistema é capaz de realizar a previsão de vazão de bacias hidrográficas, ajudando na tomada de decisão para prevenir inundações, estiagens e outros acidentes críticos relacionados aos fenômenos naturais.

As informações de previsão de operação das usinas hidrelétricas são enviadas ao ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) para otimizar a produção e gerenciar o risco hidrológico.

“Nossas hidrelétricas são reconhecidas pela Aneel pelo rigor e excelência de suas operações. Recentemente, a Usina de Lajeado foi considerada a melhor do Brasil, com nota 100 em Segurança e Meio-Ambiente, de acordo com o órgão regulador do setor. Além do investimento, realizaremos um projeto-piloto com o modelo de gestão oferecido pela Fractal para aprimorar ainda mais a eficiência dos nossos processos internos e manter a busca incessante pela aplicação das melhores práticas em nossas usinas”, destaca Livia Brando, gestora executiva de Estratégia, Inovação e Ventures da EDP no Brasil.

O Fundo Criatec 3 investe em empresas de alta tecnologia e viu na Fractal um negócio com alto potencial de crescimento. “Além do profundo conhecimento envolvido, a Fractal chamou a atenção da nossa equipe por entregar previsões em tempo real, com mais assertividade e menor custo”, aponta Gustavo Junqueira, CEO da INSEED.

“O aporte da EDP Ventures Brasil e da INSEED será essencial para o desenvolvimento de novas tecnologias e ferramentas que deixarão a plataforma cada vez mais inteligente e autônoma. Queremos contribuir para aumentar a eficiência e a assertividade nas tomadas de decisão das empresas, por meio de análise em tempo real das usinas e de um diagnóstico mais preciso dos processos hídricos”, afirma Henrique Lucini Rocha, CEO da Fractal Engenharia e Sistemas.

Ecossistema de inovação

Criada em maio de 2018, a EDP Ventures Brasil é o primeiro veículo de investimento do setor elétrico brasileiro, com R$ 30 milhões em recursos a serem destinados a startups que atuam em seis verticais: energia renovável, redes inteligentes, armazenamento de energia, inovação digital (blockchain, IoT, big data, realidade virtual), soluções com foco no cliente e áreas transversais (legal techs, fintechs, hrtechs). Interessados podem acessar o site www.edpventures.vc para obter mais informações.

Desde 2008, os veículos de Venture Capital do Grupo EDP já aplicaram globalmente 33 milhões de euros em 27 startups, que juntas empregam mais de 750 colaboradores e têm mais de 100 milhões de euros de receita por ano.

Programa Startups Connected anuncia vencedores

No último dia 2 de outubro, durante a 7ª edição do Congresso Brasil-Alemanha de Inovação, foram anunciadas as startups vencedoras do programa Startups Connected. Em sua 4ª edição, a iniciativa da Câmara Brasil-Alemanha consiste em um programa de aceleração que fomenta não só a conexão entre startups e grandes empresas, mas também a cocriação de novas soluções em conjunto com as empresas âncoras que propuseram os desafios.

A startup vencedora de cada desafio será acelerada durante 5 meses, tendo acesso a diversos benefícios, como assessoria nas áreas de gestão da inovação, desenvolvimento do negócio, finanças, questões jurídicas e incentivos à inovação, de acordo com o estágio de maturidade.

Conheça as vencedoras:

  • Cadeia Produtiva 4.0 (Volkswagen): Forsee

  • Data Farming (Bayer): TCX

 

  • Digitalização de Processos Produtivos (Siemens): ProHauser

  • Economia Circular (BASF): Biosolvit

  • Eficiência Energética Industrial – GIZ (Agência Alemã para Cooperação Internacional): Biohack

  • Jornada do Paciente (Hospital Alemão Oswaldo Cruz): Laura

 

  • Inovação em Papel e Celulose (Voith): Peerdustry e Pix Force

 

  • Mobilidade Urbana Sustentável – Ministério Alemão de Meio Ambiente, Preservação da Natureza e Segurança Nuclear (BMU): Origem

  • TravelTech (Lufthansa): Oktoplus Fidelidade

  • Categoria Alemanha (DWIH): Re:edu

Desde sua 3ª edição, o Programa Startups Connected conta com a parceria do Edital de Inovação para a Indústria SENAI/SEBRAE. Esta parceria possibilita que as startups possam usufruir dos benefícios da Categoria C do Edital, que vão desde acesso a estrutura dos Institutos de Inovação SENAI à disponibilização de insumos e especialistas.

Braspag é parceira do Google para possibilitar compras com cartão de débito no Google Pay

A Braspag é parceira do Google para transacionar compras de produtos e serviços com cartão de débito via Google Pay, seguindo a tendência de pagamentos por sistemas móveis e carteiras digitais, com o uso do smartphone.

Cartões de débito dos bancos Bradesco (Elo), Banco do Brasil (Elo e Visa) e Itaú (Visa e Mastercard) já estão habilitados para pagamento via Google Pay.

“Esta novidade populariza o sistema de pagamentos em carteiras digitais, já que não são todas as pessoas que possuem cartão de crédito, modalidade que passamos a trabalhar no ano passado com a Google Pay. Por ser um formato extremamente seguro e com autenticação do banco, a modalidade débito traz mais facilidades ao consumidor que pode usar o celular para realizar os pagamentos de forma segura e sem precisar ter o cartão em mãos”, explica o diretor de TI da Braspag, Felipe Cotecchia.

Além da comodidade para o cliente de poder fazer uma compra a partir do seu celular ou outro dispositivo, a tecnologia também oferece mais segurança para o lojista, uma vez que a transação já é considerada autenticada, reduzindo, assim, o risco de chargeback.

Segundo dados do Banco Central, o formato débito é o preferido por 22% dos brasileiros contra 15% que prefere cartão de crédito. Já o uso do dinheiro em espécie caiu de 78% em 2013 para 60% em 2018.

“No Google, estamos sempre pensando em como podemos melhorar a vida das pessoas com os nossos produtos, tornando-os mais acessíveis e inclusivos para todos os tipos de usuários. Hoje, demos mais um passo nesse compromisso com a possibilidade dos brasileiros poderem fazer compras de forma rápida, simples e segura, pagando com débito on-line pelo Google Pay. Parceiros como a Braspag são parte essencial para a consolidação desse momento”, diz Felipe Cunha, Head de Parcerias Google Pay para a América Latina.