IBM divulga 5 previsões tecnológicas para próximos 5 anos

A cada ano, a IBM apresenta cinco maneiras pelas quais acredita que a tecnologia transformará fundamentalmente os negócios e a sociedade nos próximos cinco anos, com base no trabalho realizado nos laboratórios globais da IBM Research e nas tendências gerais da indústria.

As previsões do IBM 5 in 5 deste ano estão focadas em acelerar a descoberta de novos materiais para permitir um futuro mais sustentável. Em consonância com a chamada global das Nações Unidas para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os pesquisadores da IBM estão trabalhando para acelerar a descoberta de novos materiais que endereçarão os principais problemas globais, como energia limpa, promoção de ações para melhorar a saúde da população mundial e o fortalecimento de práticas de sustentabilidade, produção responsável e ação climática.

A IBM acredita que, nos próximos cinco anos, novos materiais ou novos usos para os materiais existentes contribuirão para que a sociedade possa lidar com muitos dos desafios globais que enfrentamos:

• Captura eficiente de dióxido de carbono de nossa sobrecarregada atmosfera e armazenamento com segurança para mitigar mudanças do clima. Nos próximos cinco anos, seremos capazes de capturar o CO2 do ar e transformá-lo em algo útil. O objetivo é tornar a captura e reutilização de CO2 eficiente o suficiente para que haja uma escala global. Com isso, podermos reduzir significativamente o nível de CO2 prejudicial na atmosfera e, em última instância, desacelerar as mudanças climáticas.
• Encontrar maneiras mais sustentáveis de cultivar safras para alimentar nossa crescente população e, ao mesmo tempo, reduzir as emissões de carbono. Nos próximos cinco anos, replicaremos a capacidade da natureza de converter o nitrogênio do solo em fertilizante rico em nitrato, alimentando o mundo e reduzindo o impacto ambiental dos fertilizantes. Apresentaremos uma solução inovadora para permitir a fixação de nitrogênio em uma escala sustentável que ajudará a alimentar a população mundial que se encontra em rápido crescimento.
• Repensar baterias e armazenamento de energia antes de ter que repensar nosso mundo. Nos próximos cinco anos, descobriremos novos materiais para o desenvolvimento de baterias mais seguras e com menor impacto ambiental, capazes de suportar uma rede de energia baseada em fontes renováveis. Muitas fontes de energia renováveis são intermitentes e requerem armazenamento. O uso de inteligência artificial e computação quântica resultará em baterias construídas com materiais mais seguros e eficientes para um melhor desempenho.
• Aprender com nosso passado para um futuro mais saudável. Nos próximos cinco anos, pretendemos contribuir para a criação de tratamentos na área de saúde, auxiliando médicos e profissionais da linha de frente no combate a novos vírus potencialmente fatais e em uma escala maior do é atualmente possível. Uma combinação de inteligência artificial, analytics e dados pode ajudar potencialmente na análise rápida de evidências médicas, sugerindo caminhos para reaproveitamento de medicamentos e acelerando testes clínicos. No futuro, essas ferramentas podem ter ampla adoção em todos os setores, tornando-se efetivamente um dos meios de respondermos rapidamente a vírus globais potencialmente fatais.
 Criar dispositivos eletrônicos mais sustentáveis. Nos próximos cinco anos, avançaremos na fabricação de materiais, permitindo que os fabricantes de semicondutores melhorem a sustentabilidade de seus produtos. Os cientistas irão adotar uma nova abordagem para o design de materiais que permita à indústria de tecnologia produzir mais rapidamente materiais sustentáveis para a produção de semicondutores e dispositivos eletrônicos.

Normalmente, leva-se cerca de 10 anos e mais de US$10-US$ 100 milhões em média para descobrir um novo material com propriedades específicas. Pretendemos reduzir as duas variáveis: o número de anos e o custo, em 90%, com a ajuda de tecnologias como inteligência artificial (IA), amplificação de dados com computação clássica tradicional e computação quântica emergente, e os chamados ‘modelos generativos’ e automação de laboratório, por meio da nuvem híbrida aberta.

A convergência dessas tecnologias nos permitirá modernizar o processo de descoberta humana de uma maneira fundamentalmente nova: saindo da coincidência, sorte e acaso, para uma condição de confiança calculada.

Primeiro, a IA consolidará todo o conhecimento da humanidade em um tópico específico. Então, os supercomputadores e, por fim, as simulações quânticas preencherão lacunas de conhecimento. Usando dados do passado capturados pela IA, criaremos modelos para gerar hipóteses sobre os novos materiais necessários para enfrentar esse desafio. Por fim, automatizaremos a fabricação e o teste desses materiais, com a ajuda de tecnologias em nuvem. Dessa forma, todo o trabalho da IBM em tecnologia quântica, inteligência artificial, computação de alto desempenho e nuvem híbrida ajudará a acelerar o processo de descoberta.

Isso não significa que a IBM está entrando no negócio de fabricação de materiais. Nossos pesquisadores estão focados no desenvolvimento de processos que irão acelerar a descoberta e ajudar nossos clientes e parceiros a colocá-la em prática.

As previsões o IBM 5 in 5 demonstram o que é possível alcançar quando uma abordagem científica é aplicada para encontrar novos métodos e soluções para os desafios que o mundo enfrenta. O mundo precisa da ciência mais do que nunca e, com ela, podemos enfrentar as incertezas de hoje para fazer o progresso de amanhã se tornar realidade.

A partir de 2021, Ipiranga terá operação com energia solar

A Ipiranga, a partir de 2021, vai viabilizar a seus postos e franquias, por meio da geração de energia solar distribuída, a redução de custo com energia elétrica. Cinco complexos de usinas já estão em construção no Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Ceará – primeiros estados que receberão o projeto de energia renovável da empresa. A expectativa é de que todas as usinas juntas, em um ano, gerem mais de 51 mil MWh, o suficiente para suprir o consumo de aproximadamente 300 postos Ipiranga completos, com franquias AmPm e Jet Oil. O projeto será colocado em prática em parceria com a GDSolar, que cuidará da construção, operação e manutenção das usinas fotovoltaicas. As usinas têm previsão de começar a gerar energia até abril do próximo ano.

A Usina Solar Ipiranga tem como objetivo, além de gerar energia renovável, apoiar a eficiência operacional e a saúde financeira de seus revendedores e franqueados. Isso porque a conta de energia é o segundo maior custo de operação para a sua rede. A energia elétrica fornecida pelas usinas deverá economizar até 15% no custo dos postos com energia elétrica, atingindo uma economia acumulada de R﹩ 74 milhões na rede participante, durante todo o projeto. Além disso, o benefício é oferecido sem custo adicional ou qualquer investimento por parte dos revendedores e franqueados.

A Ipiranga desenvolve projetos de eficiência energética em diversas frentes, tanto para instalações próprias quanto para seus clientes. De olho nos avanços tecnológicos, a empresa tem a gestão de energia como um guarda-chuva para a inovação e busca oferecer um portfólio de soluções para cada tipo de cliente. São clientes de vários perfis energéticos, e para cada um, há uma solução diferente.

“Nós identificamos oportunidades e estruturamos projetos sólidos e coerentes com o modelo de negócio dos nossos postos e franquias, buscando sempre os melhores parceiros do mercado. Esse projeto é inovação e sustentabilidade, lado a lado, entregando mais um diferencial competitivo que, por meio da geração de energia renovável, oferece mais perenidade ao negócio”, disse Marcelo Araujo, presidente da Ipiranga.

RPA, Workflow e IoT para otimizar os recursos remotamente e aproveitar o impulso da pandemia

Por Thiago Guimarães


Ainda encontramos nas empresas um ponto em comum: a utilização de papéis e planilhas na execução de processos de negócio. Podemos citar desde um formulário de acesso à portaria, o qual um funcionário se certifica de anotar os dados, tanto do veículo, quanto do visitante, a formulários mais complexos, os quais são preenchidos por operadores com dados dos equipamentos de produção, que depois serão compilados.

Às vezes, tais formulários, dão um passo em direção à “digitalização” com a inserção das informações em planilhas ou sistemas de gestão, mas, em sua maioria, os montantes de papéis são arquivados em caixas que acabam empilhadas nas salas de arquivos. Se, em algum momento, alguém precisa de algumas das informação nesses papéis, a consulta é morosa e onerosa e, também, não são raros os casos em que os gestores acabam verificando que os processos não foram executados corretamente ou até mesmo não foram. Isso porque, a rotina de papéis e de planilhas demanda muito esforço da gestão no acompanhamento e monitoramento dos processos a fim de garantir sua correta execução.

Adicione tal complexidade ao cenário de pandemia do Coronavírus, que exige das empresas um olhar mais crítico de seus custos e continuidade das operações à distância, para ampliação de potenciais problemas nestes processos, abrindo as portas para as ineficiências, os erros e as fraudes. Portanto, podemos observar que a brincadeira que circula na internet traz uma verdade: o maior agente da Transformação Digital nas empresas não foram os executivos C-level, mas o Coronavírus.

Afinal, num momento em que é necessário o controle dos processos à distância, mas com restrição de orçamento, a implementação de tecnologias como RPA (do inglês, Robotic Process Automation), Workflow Automation (Automação do Fluxo de Trabalho) e IoT (Internet das Coisas) passou a fazer a diferença para muitas empresas nas situações mais variadas.

Podemos citar, por exemplo, o controle de temperatura de alimentos nos supermercados, momento em que, normalmente, os varejistas colocam uma pessoa para realizar a medição da temperatura três vezes ao dia e anotá-la em papéis para, posteriormente, passar para planilhas. Nesse cenário, através de um sensor remoto (IoT), é possível coletar e enviar os dados via nuvem, permitindo o acesso às temperaturas do produto sem a necessidade da medição de campo por uma pessoa.

Outra oportunidade de utilização de tecnologia está no processo de recebimento de produtos pelas empresas e pagamento. Normalmente a Nota Fiscal do fornecedor é recebida em papel e enviada para a área fiscal neste formato para depois ser lançada num sistema. Ao invés desse processo, é possível extrair o arquivo direto do site da Secretaria da Fazenda e processar a Nota Fiscal, lançando-a diretamente no sistema de pagamento por meio de um robô.

Muitas vezes temos situações de automação óbvias, mas que acabam passando desapercebidas nas rotinas empresariais. Se a empresa tem grande circulação em papéis, provavelmente terá oportunidades de automação para explorar.

Que tal “entrar na onda” da Transformação Digital ditada pelo Coronavírus e usar este momento como impulsionador para conhecer como as novas tecnologias que podem auxiliar sua empresa na maximização da produtividade do time que está trabalhando remotamente e, ainda, reduzir custos.

Thiago Guimarães, gerente sênior de riscos e performance na ICTS Protiviti

A automação de compliance e a experiência do cliente

Por Virgilio Rocca, Diretor Regional Sul-Sudeste da Flexdoc

Até uns 10 anos atrás, os investimentos dos bancos e das grandes empresas em soluções de compliance e ferramentas de auditoria costumavam ser arrolados na rubrica das “despesas operacionais”. E nada disto era visto com “glamour”, figurando, a grosso termo, como gasto meramente burocrático. Hoje, porém, a evolução digital modificou completamente esse cenário. Oferecer ao cliente uma experiência de qualidade, com o mínimo possível de atrito e a máxima agilidade de entrega, faz parte do centro da estratégia de qualquer instituição financeira.

E assim, o grande desafio passa a ser atender à demanda crescente de regulação dos mercados, ao mesmo tempo entregar uma melhor experiência ao cliente, e tudo isso com um custo reduzido. Para isso, a automação regulatória precisou atingir um outro patamar. Quanto mais eficiente em cumprir requisitos de compliance, de forma transparente para o correntista ou consumidor final, e em plena jornada de entrega, maior é a competitividade. Aliás, se ainda houve dúvida a respeito, basta que se olhe para o ecossistema das fintechs, esse arrojado exército de pequenos ágeis e descomplicados que emergem do mundo startup para desafiar os incumbentes na base da automação e da melhor experiência oferecida.

Desde a quebra do sistema financeiro global, em 2008, até os dias atuais, os bancos ao redor do mundo já tiveram de pagar uma conta de US$ 321 bilhões somente em multas por inconformidade. De fato, este dado gritante acarretou uma corrida em direção à automação de compliance, e o sistema financeiro precisou absorver novos marcos normativos nada corriqueiros, como a Lei Sarbanes-Oxley, O PCI DSS, as Leis de Prevenção à Lavagem de dinheiro e, mais recentemente, a GDPR europeia, a brasileira LGPD e suas congêneres no mundo.

Numa perspectiva mais recente, surgiu a expressão RegTech. O termo é usado para definir empresas que desenvolvem plataformas para gerenciar o fluxo de trabalho do começo ao fim, sendo alavancadas por tecnologias exponenciais como Inteligência Artificial, Visão Computacional, Advanced Analytics e outras afins, visando resolver esse desafio regulatório de bancos, fintechs, seguradoras e outras grandes empresas.

No caso específico do Brasil, a automação regulatória já estava alavancada, em função das normativas de impacto, como a LGPD, o marco civil da Internet e as imposições de compliance de dados para as instituições financeiras por parte do Banco Central. E em 2020, as RegTechs ganham um ritmo mais acelerado devido à paulatina regulamentação pelo Bacen dos pagamentos instantâneos por aplicativo (PIX) e a iminência de operação obrigatória dentro do modelo compartilhado Open Banking.

Embora esta preocupação comece pelos bancos e demais instituições financeiras, é certo que vai despertar rapidamente a atenção dos demais agentes econômicos, já que as mudanças no setor financeiro e nos modelos de pagamento vão contaminar diretamente o varejo físico como um todo, a cadeia de suprimentos da indústria, o e-commerce, as utilities, o governo e o setor de saúde.

Segundo uma pesquisa recente da ONG Germany Fintech, estas tecnologias RegTech estão crescendo a taxas de 52,8% ao ano, desde 2019, e irão se manter nesse ritmo em uma projeção até 2025, de acordo com relatório da ONG Germany Fintech. Se confirmadas as previsões, os investimentos globais em RegTechs irão saltar dos atuais US$ 6,5 bilhões este ano, para o patamar de US$ 55,2 bilhões ao final de 2025.

E tudo indica que isto ocorrerá, porque será praticamente impossível às empresas dos setores mais competitivos operar sem instrumentos automáticos para o registro de novos clientes (como é o caso do onboarding digital) e sem a integração analítica de dados estruturados com fragmentos de dados e imagens.

Depois de integrar todo o ciclo de registros, conferência de dados e liquidação de operações, sem depender de processos manuais, as empresas vão poder operar regras de compliance de forma online. Com isto, irão conseguir reduzir o atrito nas operações e obter um desempenho de negócios maior que a média da concorrência.
Seguindo a tendência mundial, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) posiciona as RegTechs e as LawTechs (ou legaltechs) entre os alvos prioritários para os investimentos da TI dos bancos locais. E todo esse movimento já começa a promover também o desenvolvimento de diferentes modelos de negócio nas RegTechs nativas, que oferecem seus serviços em regime de outsourcing ou no modelo SaaS.

Teste em biópsia líquida capaz de analisar 324 genes relacionados ao câncer chega ao Brasil

A Roche e a Foundation Medicine acabam de lançar no Brasil uma nova tecnologia para o gerenciamento do câncer: o teste em biópsia líquida que analisa 324 genes a partir de uma única e simples coleta de sangue, sem a necessidade de internação. Trata-se de uma evolução da atual ferramenta de perfil genômico abrangente por biópsia líquida.

Chamado FoundationOne® Liquid CDx, o novo teste é indicado para pacientes com qualquer tipo de tumor sólido. Pode ser realizado em diferentes momentos da jornada do paciente, em substituição à biópsia tecidual ou complementar a ela, de acordo com a necessidade médica, o perfil do paciente e as evidências clínicas disponíveis. O objetivo da Roche ao oferecer esse recurso é apoiar os oncologistas ao tomarem decisões terapêuticas personalizadas para cada paciente, tanto ao diagnóstico como na progressão de doença.

O novo serviço em biópsia líquida acabou de ser aprovado pela FDA (agência reguladora dos EUA) e já está disponível no Brasil. O FoundationOne® Liquid CDx representa mais uma ferramenta na era da medicina personalizada, dando suporte ao planejamento terapêutico para cuidado do paciente de maneira individualizada, considerando as características únicas de cada tipo de câncer. Para realização do teste é necessária apenas uma coleta de sangue, que pode ser realizada em diversos laboratórios ou até mesmo em casa, mediante disponibilidade.

“A espera por uma decisão terapêutica é um período particularmente preocupante para os pacientes com câncer. Os médicos desejam tomar as melhores decisões personalizadas para seus pacientes o quanto antes possível, sempre com base no quadro clínico mais preciso”, explica Marcelo Oliveira, líder de medicina personalizada da Roche Brasil. “Esta novidade representa um avanço na tecnologia dos testes genômicos que suportam cada vez mais as decisões terapêuticas em oncologia”, completa.

O laudo do exame apresenta o resultado da análise de 324 genes relevantes para o câncer, incluindo os biomarcadores recomendados pelas diretrizes médicas para utilização de terapias-alvo, além da avaliação da carga mutacional do tumor (TMB) e da instabilidade de microssatélites (MSI), parâmetros que auxiliam o oncologista na decisão sobre o uso de imunoterapias. Em adição, o relatório traz a informação sobre fração tumoral, um indicativo da probabilidade de detectar alterações genômicas na amostra de biópsia líquida, bem como estudos clínicos relevantes de acordo com o perfil molecular do paciente.

Dessa forma, os pacientes podem ter mais segurança ao se beneficiar com as mais recentes inovações e mais tranquilidade ao realizar um teste de perfil molecular tumoral que necessita apenas de uma amostra de sangue. Os médicos podem dispor de informações essenciais que auxiliam nas decisões de tratamento eficiente e personalizado durante a jornada do paciente.

Agrotools anuncia 16 vagas

Na contramão do cenário, que vive seu período de retenção e incertezas econômicas, a Agrotools, maior AgTech da América Latina, mantém seu destaque no mercado de agronegócios e registra desenvolvimento em ritmo acelerado. Com crescimento na casa dos 70% em relação ao mesmo período do ano passado, a empresa mantém os planos de expansão. Desde o início da quarentena e das medidas de isolamento social, a agtech já ampliou em 35% o quadro de funcionários e anuncia novas vagas para diversas áreas.

Focada em contratações, a AgTech busca profissionais em diversos níveis profissionais, de posições mais estratégicas como, Head de Administrativo, Produtos, Canais Digitais e Marketing até Executivo de Vendas, Analista de GEO, Desenvolvedores e Designer UX/UI. A empresa também está com vagas abertas para estagiários – no suporte das áreas de Marketing e Negócios, Comercial, Finanças, Análise Geográfica e Ambiental e Projetos

“A Agrotools está crescendo de forma exponencial e, para continuar nesse ritmo, buscamos profissionais apaixonados pelo que fazem e pelo nosso negócio, pessoas de mente brilhante”, destaca Sérgio Rocha, CEO da Agrotools. “Estamos em constante busca por talentos, profissionais que enxerguem na Agrotools uma chance de desenvolvimento para construir conosco a maior AgTech do mundo”, completa o executivo.

Desde o início da pandemia, a empresa tem feito contratações sem fronteiras (pessoas que continuarão em regime remoto, mesmo após a volta aos escritórios) e presenciais, nos escritórios de São Paulo e São José dos Campos. Os novos contratados passarão por todo o processo seletivo e de integração de maneira remota.

Os interessados podem saber mais sobre as posições abertas e se candidatar em http://agrotools.gupy.io/

Certificações GPTW e B Corp além de iniciativas

Recentemente certificada pelo Great Place to Work e B Corp, a Agrotools tem suas pessoas como um pilar central, sempre trabalhando pela segurança e bem-estar de todo seu time. Desde a transição para o home-office, a empresa tem dado todo o apoio necessário nas limitações de cada um de seus mais de 100 colaboradores.

A AgTech adotou estratégias para manter a união e bem-estar, como a disponibilização de aulas de yoga e meditação, psicólogos e materiais para adaptação do local de trabalho em casa, além de happy hours virtuais e campanhas de inovação. “O trabalho é remoto, mas não à distância. Nossa cultura e valores são muito sólidos, e por isso somos reconhecidos por ter um time engajado e feliz com seu ambiente de trabalho”, reforça o CEO.

Segundo levantamento da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o agronegócio foi o que mais gerou empregos com carteira assinada no primeiro semestre de 2020. Neste período, o setor registrou 62,6 mil novas vagas no país. No período em que vivemos, a demanda por alimentos aumentou, assim como a produtividade brasileira. Interligando os mercados de tech e agro, duas áreas em expansão, a Agrotools passa por um bom momento, ajudando muitas empresas a enfrentar as situações adversas causadas pela pandemia.

Mercado Eletrônico tem vagas abertas para profissionais de vendas e tecnologia

O setor de tecnologia teve crescimento exponencial nos últimos anos – que se intensificou com a pandemia de covid-19. O Mercado Eletrônico, líder em soluções de comércio eletrônico B2B e eleito pelo Great Place to Work uma das 150 melhores empresas para trabalhar em 2019, anuncia novas vagas para seu escritório no Brasil. Com nota de 94% de satisfação na pesquisa feita com colaboradores durante a pandemia, a empresa se destaca no cenário brasileiro e reforça seu valor “Pessoas em Primeiro Lugar”.

Adriana Oliveira, diretora de Recursos Humanos do Mercado Eletrônico, explica que a crise imposta pelo novo coronavírus exige protagonismo do colaborador em relação a sua carreira e ao desenvolvimento de habilidades socioemocionais. “Além de buscar por profissionais com as qualidades técnicas necessárias para as vagas, queremos ter em nosso time colaboradores que tenham interesse genuíno por tecnologia e, principalmente, possam contribuir para um ambiente de transformação e crescimento”, explica Adriana. O processo seletivo da empresa é feito em três etapas: análise dos currículos inscritos, seguida por avaliação pela área de Recrutamento e Seleção e, por último, da área requisitante.

São dez oportunidades de diferentes perfis técnicos para trabalhar com o time de tecnologia e comercial em São Paulo (SP), no bairro da Vila Olímpia. Os interessados devem se inscrever pelo email: selecao@me.com.br. Confira:

Analista Funcional (Produto): São Paulo (SP) – Requisitos: conhecimento avançado em análise de sistemas (arquitetura de sistemas, comunicação e integração, modelos de banco de dados, autenticação entre plataformas); levantamento funcional e levantamento de requisitos; testes funcionais. Experiência em análise funcional e implantação e configuração de sistemas. Desejável: conhecimento técnico em lógica de programação e experiência em linguagem de programação.

Analista Programador Front-end: São Paulo (SP) – Requisitos: nível superior completo ou cursando ciência da computação ou cursos similares;  HTML 5; CSS 3; Javascript (VanillaJS) e pré-processadores de CSS (SASS ou LESS); Vue.js e  outros frameworks de interface (como React); Testes e2e utilizando Cypress. Desejável: conhecimento em outros frameworks de testes de front, desenvolvimento de aplicações consultando APIs REST, uso de controles de versão GIT, lógica de programação, inglês técnico.

Desenvolvedor Dot Net: São Paulo (SP) – Requisitos: curso superior completo (engenharia da computação, ciências da computação ou áreas correlatas); domínio de C# 5.0, ASP.NET MVC, ASP.NET WebForms, APIs/Webservices, HTML, CSS, JavaScript. Domínio do banco de dados SQL 2005, 2012 com queries e stored procedure. Domínio em programação orientada a objetos, design patterns, ferramentas e políticas de controle de versão. Desejável: conhecimento em Framework Spring, LINQ, Lambda Expression. Inglês técnico para conversação/leitura.

Desenvolvedor DotNet / Team Leader: São Paulo (SP) – Requisitos: curso superior completo (engenharia da computação, ciências da computação ou áreas correlatas). Domínio de C#5.0, ASP.NET MVC, ASP.NET WebForms, APIs/Webservices, HTML, CSS, JavaScript. Domínio do banco de dados SQL 2005, 2012 com queries e stored procedure. Domínio em programação orientada a objetos, design patterns, ferramentas e políticas de controle de versão. Desejável: conhecimento em Framework Spring, LINQ, Lambda Expression, bancos noSQL. Inglês técnico para conversação/leitura.

Desenvolvedor Back-end (Atendimento): São Paulo (SP) – Requisitos: mínimo de 3 anos de experiência na área de tecnologia; superior completo, Dot Net (.NET), CSharp (C#); Java; SQL Server; conhecimento em ETL, Tuning de Sql e Modelagem BI.

Executivo de vendas (Farmer): São Paulo (SP) – Requisitos: superior completo (administração, economia, engenharia da computação, ciências da computação ou áreas correlatas). Experiência comercial em vendas de soluções de e-Commerce. Desejável: CNH (Carteira Nacional de Habilitação) válida e carro próprio. Inglês para conversação. Disponibilidade para viagens. Especialização/pós-graduação nas áreas de administração, negócios ou áreas correlatas. Experiência profissional aplicando metodologia SolutionSelling.

Product Designer Pleno: São Paulo (SP) – Requisitos: experiência como product designer (UX/UI) em empresas referência em produtos digitais; graduação completa nas áreas de comunicação, arquitetura, design, engenharia, administração, marketing e áreas correlatas; domínio de Sketch e outras ferramentas de desenho e prototipagem; conhecimento ou experiência ativa em times multidisciplinares e métodos ágeis.

Product Owner: São Paulo (SP) Requisitos: experiência na área de desenvolvimento de produtos web & mobile; experiência com metodologias ágeis e no monitoramento do comportamento do cliente/usuário (Analytics); experiência com prototipação, teste de hipóteses ou outras metodologias de descoberta; conhecimento em processo de compras/marketplace.

Scrum Master: São Paulo (SP) – Requisitos: curso superior completo em sistemas de informação, ciência da computação, processamento de dados ou áreas afins; experiência com análise de sistemas (interface TI e negócios); experiência com projetos ágeis de desenvolvimento de software.

Técnico de suporte trilíngue: São Paulo (SP) – Requisitos: frequentando curso superior (sistemas da informação, redes, engenharia da computação, ciências da computação ou áreas correlatas); inglês e espanhol (fluente); SQL básico; domínio do ambiente Windows e pacote Office.

Smiles anuncia home office até o final do ano

Com os desafios impostos pelo trabalho remoto durante a quarentena, situação provocada pela pandemia do novo Coronavírus, a Smiles, programa de fidelidade da GOL, desenvolveu uma iniciativa interna chamada Sempre Juntos Mesmo Distantes (#semprejuntosmesmodistantes), que consiste em uma série de ações e atividades de bem-estar, além de iniciativas para integrar a equipe e dar suporte aos colaboradores nesse período.

O programa foi implantado em abril e seguirá vigente até dezembro, já que a Smiles anunciou que os colaboradores permanecerão trabalhando remotamente pelo menos até o final desde ano.

Uma das ações, implementadas desde abril, é o Bate Papo Virtual com o CEO da companhia, André Fehlauer. A ideia é que o encontro seja realmente descontraído, como um bate papo, sem pauta definida, com o principal objetivo de entender como as pessoas estão se sentindo e para que compartilhem desafios pelos quais estão passando. A conversa, claro, permeia diversos temas, passando por troca de experiências, dicas e também negócios.

Na ocasião, Fehlauer, também apresenta os resultados da empresa e discute com o time ideias e projetos para enfrentar o período. Até o momento, já aconteceram sete encontros virtuais com Fehlauer e com adesão de 95% dos colaboradores – cerca de 140 somando as operações do Brasil e da Argentina.

“Desenvolvemos esse programa às pressas, em dois dias, em parceria com o nosso CEO e também com o suporte da área de marketing, para que déssemos todo o direcionamento necessário ao time. É uma situação inédita para todos e a integração da equipe, com troca de experiências e até mesmo de aflições, ajuda a passarmos por isso juntos”, explica Daniel Ravagnani, diretor de RH da Smiles.

A companhia também organizou uma pesquisa de clima para entender como as pessoas estavam se sentindo em casa, também em relação ao que a empresa estava fazendo e sobre a presença da liderança nesse momento. “Por meio da captação desses sentimentos, entendemos o que poderia melhorar em relação a gestão das pessoas, para realizarmos esses ajustes de forma rápida”, diz Ravagnani.

Ainda como parte do #semprejuntosmesmodistantes, a Smiles disponibilizou cadeiras e outros equipamentos de infraestrutura para todos os colaboradores, além de implantar o programa “Na Escuta” em parceria com a Alelo, com o propósito de disponibilizar para colaboradores e seus familiares um serviço de suporte à distância, por telefone, relacionado a qualquer tipo de problema – emocional, jurídico ou financeiro. Relatada a queixa, a empresa parceira direciona a pessoa para um profissional da área para que tenha os encaminhamentos necessários.

Na área de bem-estar e saúde, a Smiles também criou um programa com foco em saúde mental. Nele, são ministradas aulas de mindfulness, meditação, relaxamento e Yoga. Ainda em parceria com a Aon, a Smiles passará a disponibilizar, a partir de setembro, o serviço Dr. AON, uma linha telefônica com suporte médico e de saúde que funciona 24h. Os profissionais podem dar orientações para qualquer tipo de sintoma, bem como a segunda opinião médica. Também disponibiliza uma equipe para acompanhamento de grávidas durante os nove meses de gestação. Programas de nutrição e direcionamento para atividades físicas também estão contemplados pelo serviço.

Com relação aos benefícios, a Smiles passou a oferecer aos colaboradores a possibilidade de definir como esse saldo será utilizado ao longo do mês. Em parceria com uma startup, os funcionários receberam um único cartão com a bandeira Visa que expande as possibilidades de uso entre as categorias disponíveis. Por meio de um aplicativo, é possível migrar e determinar a quantia que será destinada para cada segmento. Por exemplo, dá para transferir dinheiro do vale-refeição para o vale-alimentação para utilizar nas compras de mercado; acumular mais dinheiro no vale-cultura para investir em livros e cursos; adquirir serviços de streaming como Netflix e Spotify ou até mesmo realizar compras em farmácias e aplicativos de meditação.

A Smiles também contratou uma clínica e organizou uma campanha de vacinação contra Influenza no estacionamento do escritório. Os colaboradores se dirigiram até o local e foram vacinados dentro do veículo.

Cláudia Meira assume a direção de TI da GOL

A GOL Linhas Aéreas, maior Companhia doméstica do País, com 36 milhões de Clientes transportados ao ano e quase duas décadas de história, dá as boas-vindas a Cláudia Meira, que assumiu no dia 22 de setembro de 2020 o cargo de diretora de TI da Companhia.

Nome respeitado no mercado, com uma trajetória que soma 25 anos de vivência em sua área de atuação, Cláudia Meira é uma entusiasta em fazer da tecnologia uma agregadora de valor ao negócio, aumentando a percepção de marca dos consumidores. Nos últimos anos, ela voltou seu foco para estratégia digital e gestão de projetos, equipe e relacionamento com o cliente.

Pós-graduada em Gestão de Projetos pela Universidade de São Paulo (USP) e em Engenharia de Software pela Unicamp, a nova executiva da GOL trabalhou anteriormente em empresas como Unibanco e Avon Cosméticos – nesta, permaneceu nos últimos 15 anos, onde também exerceu o cargo de diretora de TI. Cláudia foi laureada com o prêmio Executiva de Tecnologia do Ano de 2020 no ramo de empresas de Bens de Consumo não Duráveis, promovido pela IT Mídia.

Cláudia Meira vem substituir o executivo Paulo Palaia, após mais de 9 anos de valiosa contribuição à empresa. CIO da GOL, Palaia liderou o departamento diante dos desafios impostos pelo avanço tecnológico, ajudando a empresa a aprimorar sistemas e serviços que permitem a melhor experiência de viagem aos nossos Clientes e facilitam as atividades do dia a dia da organização.

Sob a liderança de Palaia, a GOL implementou serviços importantes, como o recurso de geolocalização, o Selfie Check-in, Embarque Biométrico, DCS Amadeus, Robô Físico de Atendimento (GAL), Check-in por Whatsapp, dentre outras inovações pioneiras no mercado. Além disso, em sua gestão, a GOL lançou em 2018 o GOL Labs, laboratório de inovação que conta com um time multidisciplinar para desenvolvimento e entrega rápida de novas soluções, marco importante para a nossa Companhia. Foi um ciclo desafiador e repleto de conquistas, encerrado pelo CIO com um resultado extremamente positivo para o setor de tecnologia.

Palaia, que teve participação direta no processo seletivo que escolheu sua sucessora, deixa a rotina executiva para se dedicar, por um período de 12 meses, ainda na GOL, à tarefa de advisor na área de tecnologia.

Ocean Drop recebe R$ 2milhões de aporte do fundo Caravela Capital

Após quatro anos no mercado, utilizando recursos próprios para aumento do portfólio de produtos e crescendo 20 vezes sua receita em relação ao primeiro ano, a Ocean Drop mirou um futuro ainda mais promissor. Em 2020 tomou a decisão de captar investimento para expansão com a Caravela Capital, sediada em Curitiba, e que fornece investimentos para startups, e deu aporte de R$ 2 milhões para a empresa.

Tornar o potencial dos oceanos acessível para as pessoas. Essa foi a ideia dos até então estudantes de Oceanografia Murilo Canova, Juliana Pellizzaro e Lucas Marder quando deram início aos primeiros passos de sua jornada empreendedora. Após estudarem todas possibilidades no universo dos oceanos, decidiram entrar no mercado de nutrição – especificamente o de “superfoods” – para dar início às operações da Ocean Drop em 2016, empresa especializada em suplementos vitaminas e minerais a base de algas e nutrientes para consumidores que buscam alimentação com qualidade nutricional avançada e sustentável.

Segundo Murilo, hoje com 30 anos e com as veias de empreendedor pulsando, a Ocean Drop investirá o aporte recebido da Caravela Capital em quatro vertentes: (1) aumento do time de colaboradores 20 para 40 pessoas nos próximos seis meses; (2) aceleraração do alcance dos canais de publicidade, maximizando seu potencial de divulgação da marca; (3) aumento do portfólio de produtos de 20 para  50 inovações até o final de 2021 e; (4) investimentos em tecnologia de ponta para otimizar a experiência dos clientes. Esta última vertical está ligada a um projeto de caráter confidencial que chegará ao mercado em 2021, o qual utilizará fortemente a inteligência artifical em favor da personalização da nutrição dos clientes. “Para esse caminho mais ousado nós precisávamos de um aporte, e a Caravela Capital se identificou com nosso modelo de negócio e com a nossa premissa de que é possível oferecer nutrição personalizada por meio da tecnologia no modelo D2C (Direct to Consumer)”, enfatiza Canova.

Para Mario de Lara, cofundador da Caravela Capital, a Ocean Drop foi escolhida, dentre outras coisas, por sua visão e potencial de crescimento. “A Caravela está sempre aberta a novas oportunidades. Iniciamos nossas operações recentemente e temos ainda cerca de três anos para alocar nosso capital em novas empresas”, completa.

A Ocean Drop já nasceu com a mentalidade digital. Ela se posiciona como uma DNVB – Digitally Native Vertical Brand – e tem seu modelo de negócio pautado em vendas D2C (Direct to Consumer), que permite que todo o relacionamento e venda seja de forma direta com o consumidor final. E esse é justamente o diferencial do negócio, estar próximo do cliente e colocá-lo no centro das operações. O relacionamento ocorre através de canais digitais proprietários de comunicação e conteúdo como instagram, blog, youtube, dentre outros. As vendas são realizadas em E-commerce próprio (www.oceandrop.com.br). Cada produto, que tem duração média de 60 dias, custa na faixa de preço entre R$ 69 a R$ 199. Para Murilo, a estratégia de apostar no marketing digital e na assertividade na escolha dos novos produtos fez com que a empresa tenha crescido progressivamente nos últimos anos. Somente em 2019 o crescimento foi de 45% no faturamento, ritmo que a empresa pretende continuar nos próximos anos.

A premissa de oferecer nutrição personalizada através de tecnologia, tendência consolidada em outros mercados, já é uma realidade para a Ocean Drop. Por meio do conhecimento de profissionais da saúde somados a recursos tecnológicos como Inteligência Artificial e Big Data, a empresa coleta informações sobre o estilo de vida, quadro de saúde e objetivos dos clientes e com isso sugere a melhor combinação de produtos com base nas respostas obtidas. “Em nosso site, nós disponibilizamos um quiz com algumas perguntas sobre os hábitos do consumidor – como ele se alimenta, se possui alguma doença crônica, seus objetivos com a nutrição e a partir daí o sistema cruza as informações e calcula a melhor alternativa de suplementação. Cada pessoa tem seus próprios hábitos, estilo de vida e objetivos com a nutrição, portanto deve ter uma combinação específica de suplementos para alcançar tais objetivos”, destaca Murilo.

Quando a Ocean Drop entrou no mercado, a empresa contava com apenas dois produtos no portfólio. Hoje, além de multiplicar por 10 essa quantidade, a empresa desbravou novos territórios. Inicialmente a fonte de nutrientes era estritamente o Oceano, tais como algas e sais minerais, mas agora obtém nutrientes também no ambiente da Terra através da nova marca Bloom Bits, utilizando folhas, raízes e frutas, todos elementos considerados superfoods. Em 2020 o grupo avançou em um novo grande mercado, o de skincare, com uma linha completa para o tratamento de vários tipos de pele à base de ingredientes inovadores dos oceanos. E, se depender de Murilo, essa busca por novos mercados não para por aí. “Nossa intenção é olhar para um horizonte cada vez mais amplo e inovador, oferecendo sempre o que está na mente dos clientes mais exigentes.” conclui.

A Caravela Capital, por sua vez, segue procurando outras empresas para investir. Além de fornecer o capital que a startup precisa para acelerar seu crescimento, a Caravela Capital também contribui com as ferramentas e conhecimentos necessários para escalar o negócio durante o estágio inicial (estratégia conhecida como “smart money” ou dinheiro inteligente, em português) – dentre outras coisas, a empresa conta com 19 mentores de sucesso disponíveis para ajudar a investida, se necessário.

Startup Quasar Flash recebe aporte de R﹩ 25 milhões liderado pela Valor Capital Group

A Quasar Flash, startup que realiza operações de antecipação de recebíveis de forma totalmente digital para micro, pequenas e médias empresas, fechou sua rodada Série A com aporte de R﹩25 milhões liderado pelo fundo de venture capital Valor Capital Group. Com os recursos, a empresa vai investir na tecnologia aplicada a todos os processos de análise e concessão de crédito, garantindo agilidade, transparência e segurança.

Parte da Quasar Asset, primeira gestora independente do Brasil exclusivamente dedicada à desintermediação do crédito privado, a Quasar Flash surgiu com o propósito de solucionar uma das maiores dores de empreendedores no Brasil: a carência por crédito, especialmente para o segmento MPME.

Atualmente, a forma mais comum de busca por crédito ocorre de forma centralizada nas maiores instituições financeiras do país. O problema, neste caso, é que elas nem sempre possuem opções de créditos criadas especificamente para atender micro, pequenas e médias empresas. Com estruturas e equipes mais enxutas, as PMEs sofrem mais com burocracias, além de terem menos poder de negociação que grandes empresas. De acordo com o IBGE existem no Brasil hoje 12 milhões de micro e pequenas empresas, das quais 10 milhões de MEIs (Microempreendedores Individuais), todas com pouco ou nenhum acesso à linhas de crédito. O resultado desse cenário são soluções pouco vantajosas, com prazos e taxas totalmente em desacordo com sua realidade.

A tecnologia da Quasar Flash permite um atendimento personalizado, conhecendo o cliente e atendendo a suas demandas de financiamento, permitindo inclusive a criação de fundos – em parceria com a Quasar Asset – específicos voltados aos direitos creditórios.

“Nós também somos empreendedores e entendemos o quanto a falta de crédito pode comprometer o crescimento sustentável de uma empresa. Pequenas e médias empresas têm ritmo, necessidades e desafios diferentes, que exigem soluções feitas sob medida. Achamos na tecnologia a oportunidade de criar um modelo de negócios inovador e escalável”, conta Carlos Maggioli, CEO do Quasar Flash.

Este modelo de negócios consiste na minimização da interferência humana na gestão de carteiras e aprovações. Ao aplicar tecnologia a modelos tradicionais de crédito, a empresa utiliza análise de dados, machine learning e inteligência artificial para enriquecer as informações que vão compor os limites de crédito, sendo capazes de gerar propostas em questão de segundos.

“O empreendedorismo pode promover o desenvolvimento econômico de um país. A Quasar Flash chega como uma plataforma para alavancar a economia com foco nas pequenas e médias empresas, por meio de tecnologia, inteligência artificial e machine learning, para que seja um vetor crucial para a melhora econômica”, afirma Mario Mello, presidente da Valor Capital Group”, afirma Mario Mello, presidente da Valor Capital Group.

Como Funciona?

Todo o processo é feito de forma 100% digital. Empreendedores interessados devem realizar cadastro no site da empresa, que requer apenas 5 informações, como CNPJ e faturamento, para gerar a primeira aprovação de crédito e dar início à operação com a Quasar Flash. O contrato é recebido e assinado digitalmente e os recursos são enviados à conta corrente da empresa em algumas horas.

As soluções da Quasar Flash também se adaptam às especificações de cada cliente conforme o relacionamento se estreita. “Conhecemos mais nossos clientes e suas necessidades a cada nova operação, até nos tornarmos seu principal parceiro. Queremos manter relacionamentos de longo prazo, apoiando-os em diferentes etapas de crescimento do negócio”, completa Carlos Maggioli.

Somada à adaptabilidade, rapidez, segurança e eliminação de burocracias, está a transparência. A cada transação, clientes Quasar Flash recebem o custo efetivo da operação, sem taxas mascaradas usuais na indústria de antecipação.

Empreendedorismo & Pandemia

Se durante a pandemia diversas empresas se viram forçadas e fechar as portas, foi na adversidade que milhares de brasileiros viram a oportunidade de investir em um novo negócio. Por esse motivo, 75 mil novas empresas foram abertas em junho apenas no Estado de São Paulo.

“Acreditamos no poder transformacional do empreendedorismo no Brasil e ele será ainda mais essencial em momentos difíceis como o que estamos vivendo agora. Por isso, é importante que o empreendedor encontre um cenário positivo para o surgimento de novas empresas e seja apoiado com os serviços necessários para que possa fazer crescer seu negócio. Esse é o objetivo da Quasar Flash”, conta Carlos Maggioli.

E-commerce paulista apresenta desempenho equivalente a seis anos nos primeiros seis meses de 2020

Um levantamento exclusivo, realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), mostra que o e-commerce paulista demorou seis anos (de 2013 a 2019) para ver a sua participação sobre o total do comércio varejista saltar de 2,1% para 2,9% (alta de 0,8 ponto porcentual). No entanto, em 2020, o setor precisou apenas de seis meses para ter o mesmo desempenho, crescendo de 2,9% para 3,7% entre janeiro e junho.

No Estado de São Paulo, as vendas médias no varejo tradicional por habitante sofreram queda de 9%, enquanto o comércio eletrônico cresceu 17%, do fechamento de 2019 ao fim de junho de 2020.

Já no comparativo de 2013 com o primeiro semestre de 2020, as vendas médias no varejo tradicional por habitante também foram de 9%, ao passo que, no comércio eletrônico, houve elevação de 61%. No mesmo período, houve ainda aumento de 104,6% no número de pedidos de compras online mensais nas plataformas – o pedido mensal é diferente de compra por habitante, pois leva em conta o número de pedidos feitos: nem todas as pessoas fazem pedidos, e quem tem está habituado, pode fazê-lo mais de uma vez por mês.

Nota-se que a variação ocorrida na média do primeiro semestre deste ano com relação à média do ano passado foi de quase 40%, pouco inferior à variação ocorrida no período que compreende de 2013 a 2019 (crescimento de pouco menos de 47%).

Alguns setores do varejo no quais as compras normalmente são menos afeitas às relações de consumo a distância – como é o caso de vestuário -, também viram os horizontes expandirem nessas plataformas de venda.
De acordo com dados da PCCE, da FecomercioSP, no segundo trimestre de 2020 (auge da pandemia), as vendas de bens semiduráveis registraram crescimento de 56,8% no comparativo com o mesmo trimestre do ano passado. Quando comparado ao primeiro trimestre, o crescimento foi de 27,4%.

Capital paulista
A cidade de São Paulo registrou aumento de 100,7% na média de pedidos mensais nos últimos seis anos, enquanto o tíquete médio do varejo tradicional na capital paulista caiu 15% entre 2013 e o fim do primeiro semestre de 2020. No mesmo período, houve alta de 68% no tíquete médio por habitante no e-commerce. A capital registrou aumento de 100,7% na média de pedidos mensais entre 2013 e 2020, enquanto no primeiro semestre de 2020, a alta em relação à média de 2019 foi de 42,4%, maior do que havia ocorrido em todo o período anterior da série: demorou seis anos para a alta ser de 40,9% (entre 2013 e 2019).

Os efeitos da pandemia e a reação dos empresários foram mais sentidos na capital do que na média do Estado de São Paulo, tanto na queda vista nesta primeira metade do ano quanto na velocidade de acesso ao comércio eletrônico, que já era mais presente na capital paulista em comparação ao Estado.

Se em 2019 o consumidor da capital comprava, em média, R﹩ 57 por mês por meio da internet ou de aplicativos, este valor deve terminar o ano em um patamar acima, ampliando a importância da ferramenta para o varejo tradicional.

A FecomercioSP estima que a pandemia vai acelerar este processo, que já estava bastante claro ao longo dos últimos anos, com o aumento da participação do comércio eletrônico – inclusive na própria capital – sobre o total do varejo, uma característica que converge com outras cidades como Nova York, onde a representação dessa modalidade é de cerca de 10% do total do varejo.

Propostas para desburocratizar o setor


Sendo o crescimento do e-commerce um fato, faz-se ainda mais urgente a desburocratização do setor. Assim, a FecomercioSP, por meio do seu Conselho de Comércio Eletrônico, defende uma série de medidas para destravar o ambiente de negócios e modernizar a legislação tributária, que devem facilitar as operações e proporcionar uma experiência de compra melhor aos consumidores – e isso tem se mostrado ainda mais importante em tempos de pandemia.

Entre os diversos pleitos apresentados pela FecomercioSP ao Conselho Nacional da Política Fazendária (Confaz) que envolvem essa cadeia de logística, recentemente foi atendido o da substituição do Danfe Impresso pelo Danfe Etiqueta, contendo um código de barras para acesso às informações fiscais, com o mínimo de dados disponíveis (remetente, destinatário e valor total do produto), em que se exclui a discriminação de cada produto.

Esta medida, de substituição da nota completa pela etiqueta, já está em vigor, a partir da Nota Técnica 4/2020 (Danfe Simplificado – Etiqueta), publicada no fim do mês de agosto de 2020. A FecomercioSP continua com o seu pleito para a retirada do valor total da nota fiscal aparente no Danfe Etiqueta, para proteger os dados dos consumidores, bem como os próprios transportadores.

Assim, solicita ainda que o valor total do produto não esteja exposto na etiqueta, já que isso é altamente visado e está atrelado ao grande risco de roubo de cargas, principalmente pela diversidade de produtos transportados. A Federação sugere que, por meio do código de barras ou código QR, caso um fiscal pare o transportador para averiguar a carga, seja possível ter acesso às informações completas da mercadoria e checar a regularidade fiscal.

Ainda em avaliação no Confaz, pleitos sobre a digitalização de documentos fiscais, para obter segurança da informação e promover a logística sem papel, e a regulamentação para implementar lockers e pick-up points, para melhorias no processo de vendas, a fim de gerar uma experiência positiva ao consumidor.

Estudantes querem melhorias no ensino online, aponta estudo

Maior empresa de aprendizagem do mundo, a Pearson acaba de divulgar os resultados da segunda edição da Global Learner Survey, pesquisa anual que ouve milhares de estudantes em diversos países para identificar suas percepções e expectativas sobre o futuro da aprendizagem. As descobertas deste ano apontam para uma compreensão geral de que a pandemia do novo coronavírus deixará marcas permanentes na educação, com maior presença de formatos online em todos os níveis de ensino e uma nova realidade de trabalho moldando o que e como as pessoas aprendem.

O estudo mostrou que quase 80% das pessoas acreditam que os ensinos fundamental, médio e superior irão mudar fundamentalmente por causa da pandemia, e quase 90% dizem que a aprendizagem online fará parte desses três níveis educacionais. Com 90% dos respondentes também afirmando que as pessoas precisarão estar mais confortáveis trabalhando à distância e em ambientes altamente digitais, é crescente a percepção de que a educação está se tornando mais “self-service”, especialmente em países como Índia e Brasil. Por aqui, 90% dizem que as pessoas precisarão assumir maior responsabilidade sobre o que aprendem para suas carreiras. Recursos online de aprendizagem, desenvolvimento de habilidades socioemocionais e preocupação com letramento digital despontam como tendências globais no que diz respeito à preparação para um novo mundo do trabalho.

Assim como no ano passado, a Pearson conduziu o estudo em parceria com a Harris Insights & Analytics, um dos mais importantes institutos de pesquisa do mundo, com o objetivo de coletar opiniões de estudantes de todas as faixas etárias sobre assuntos como educação básica, ensino superior, carreira, futuro do trabalho e tecnologia. Foram ouvidas 7 mil pessoas com idades entre 16 e 70 anos em 7 países: Austrália, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, Índia e Reino Unido.

“A pandemia do novo coronavírus trouxe mudanças muito profundas e imediatas para os cenários de educação e trabalho ao redor do mundo”, afirma Juliano Costa, vice-presidente de Produtos Educacionais da Pearson para a América Latina. “O fato de as pessoas perceberem que algumas dessas mudanças são permanentes ocorre porque muitas delas não são inesperadas, mas apenas chegaram antes do que se previa. A Covid-19 acelerou alguns processos de transformação que já vinham ocorrendo, e agora instituições educacionais e empregadores têm a missão de responder rápido e capacitar os profissionais de hoje e de amanhã para se adaptarem a essa realidade”.

Outras descobertas da Global Learner Survey incluem:

• A confiança na educação está crescendo. Em um mundo incerto, as pessoas buscam depositar sua fé em algo – e elas ainda acreditam que educação gera oportunidades. 70% dos respondentes globais veem a educação formal como um importante impulso para o sucesso na vida, um aumento de dois pontos percentuais em relação ao ano passado. No Brasil, esse número é ainda maior: 84%, uma variação de +1% em relação a 2019. Apesar disso, ainda há certo ceticismo em relação a faculdades e universidades. As pessoas em geral valorizam o ensino superior, com 60% afirmando que você precisa de um diploma para ter sucesso na vida. No entanto, 64% globalmente e 67% no Brasil acreditam que essas instituições não estão em sintonia com os estudantes. Enquanto isso, a confiança no ensino profissionalizante está crescendo, com 72% das pessoas – 4% a mais que no ano passado – afirmando que uma formação desse tipo tem mais chance de levar a um bom emprego do que um diploma universitário. No Brasil, esse crescimento foi de três pontos percentuais, de 65% para 68%.

• Os estudantes querem melhorias no ensino online. Apesar de terem expressado frustração com o ensino online no início da pandemia, os estudantes acham que essa modalidade veio para ficar – e, por isso mesmo, querem que ela melhore. 67% dos respondentes (75% no Brasil) dizem que as instituições educacionais são menos eficazes no uso da tecnologia que outros setores, como o de saúde e o bancário. Eles esperam que isso mude, com 88% globalmente (e 91% no Brasil) afirmando que essas instituições deveriam aproveitar a tecnologia para maximizar o aprendizado. Quando se trata de direcionamento para investimentos públicos em educação, a disponibilização de tecnologia para estudantes desfavorecidos e a preparação de escolas para o ensino online aparecem como prioridades em todos os países pesquisados.

• A preocupação com equidade na educação ganha destaque. O problema da desigualdade está mais palpável para os estudantes, que percebem que obter educação de qualidade está mais desafiador para eles, seus entes queridos e suas comunidades. 70% dos respondentes estão preocupados com a possibilidade de que a pandemia aprofunde a desigualdade entre estudantes do ensino básico. Esse número é ainda maior no Brasil, chegando a 78%. Por aqui, 74% das pessoas acreditam que o ensino online tem o potencial de ampliar o acesso à educação de qualidade, mas 90% enxergam que nem todo mundo tem acesso à tecnologia necessária para aprender nessa modalidade. 89% dos brasileiros veem um aumento na distância entre as crianças que têm acesso à tecnologia e as que não têm, e 92% acreditam ser importante que as escolas façam mais para combater a desigualdade econômica e digital entre os alunos.

• A Covid-19 mudou a percepção das pessoas sobre trabalho e habilidades. Uma economia massivamente transformada pelo desemprego e pela tecnologia não é mais coisa do futuro. Essa cenário está aqui agora. As pessoas perceberam que o universo do trabalho está mudando ainda mais rápido que antes, e há urgência para adquirir as habilidades necessárias para a empregabilidade em um mundo digital. 76% dos brasileiros dizem que a pandemia os levou a repensar suas trajetórias profissionais, e 59% temem que terão que mudar de carreira por causa dela. 86% afirmam ter aprendido que o trabalho em home office demanda um conjunto diferente de habilidades. Globalmente, 89% dos respondentes dizem que as pessoas precisarão desenvolver mais habilidades digitais, como colaboração virtual, comunicação, análise de dados e gerenciamento remoto de equipes.

• Os estudantes esperam que as universidades assumam um papel de liderança na solução dos problemas econômicos causados pela pandemia. O ensino superior está diante de uma oportunidade real de ajudar as pessoas a voltarem a trabalhar e se tornarem mais economicamente resilientes. 77% dos respondentes da pesquisa acreditam que as universidades focam exageradamente em alunos tradicionais, e que deveria haver mais opções para adultos que trabalham. No Brasil, esse número chega a 80%, dois pontos percentuais a mais que no ano passado. 86% globalmente e 88% dos brasileiros dizem que as universidades precisam fazer mais no sentido de treinar e requalificar trabalhadores desempregados. Entre os soluções esperadas, estão o oferecimento de cursos mais curtos e alternativas de menor custo para quem está sem emprego.

Para acessar a íntegra da Global Learner Survey, visite o site http://www.pearson.com/news-and-research/the-future-of-education/global-learner-survey.html

Gartner: 65% da população mundial terá dados pessoais protegidos por regulamentações de privacidade até 2023

Em 2023, 65% da população mundial terá seus dados pessoais protegidos por algum tipo de regulamentação de privacidade digital, como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que está entrando em vigor no Brasil. Esta é a projeção da mais recente pesquisa do Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, que indica um crescimento exponencial comparando com os dados atuais, uma vez que, em 2020, apenas 10% da população está protegida digitalmente por algum tipo de norma ou lei.

“Com mais países implementando leis de privacidade baseadas no regulamento da GDPR (General Protection Data Regulation, em inglês), é fato que o mundo caminha para adotar a linha europeia como o padrão global para lidar com informações pessoais”, diz Nader Henein, Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner. “Os órgãos de controle estão instituindo normas de privacidade que buscam paridade com o GDPR. Esses regulamentos permitem que países inteiros estejam mais próximos de alcançar a adequação com a União Europeia, onde suas empresas podem se beneficiar de um mercado maior e com o novo status de ‘confiável’.”

Segundo o Gartner, ainda que algumas organizações ainda se mantenham concentradas na otimização de custos por conta da pandemia global COVID-19, é fundamental que as companhias incorporem o quanto antes as novas necessidades de um cenário de privacidade em rápida evolução na estratégia de dados de seus negócios. “Os líderes de gerenciamento de segurança e risco (SEM – de Security and Risk Management, em inglês) precisam ajudar suas empresas a adaptarem as práticas de tratamento de dados pessoais sem expor os negócios a perdas por meio de multas ou danos à reputação”.

Os analistas do Gartner alertam que os líderes de Segurança e Gestão de Risco precisam implementar o quanto recursos que suportem o aumento do volume de dados, assim como maior variedade e velocidade para os controles, implementando um programa completo de privacidade que seja capaz de gerenciar três estágios na gestão de informações: Estabelecimento, Manutenção e Evolução.

1) Estabelecimento – Segundo o analista Henein, o primeiro estágio para a implementação de programas de privacidade nas empresas é o Estabelecimento, no qual são mapeados recursos básicos e tecnologias para a condução de um programa de gerenciamento de dados. Esse mapeamento é necessário para qualquer companhia voltada para os clientes e que processe informações pessoais. Isso inclui a descoberta e o enriquecimento que permitem que as empresas estabeleçam e mantenham registros de riscos à privacidade.

2) Manutenção – O estágio seguinte, o de Manutenção, no qual as organizações dimensionam seus programas de gerenciamento de privacidade. Esse passo se concentra na administração contínua e no gerenciamento de recursos necessários para a realização das análises. Isso inclui melhorar o tempo de respostas a incidentes que violem dados pessoais, bem como trazer automação para avaliações de impacto de privacidade.

3) Evolução – A etapa de Evolução inclui ferramentas especializadas, buscando recursos que que se concentram na redução do risco de privacidade com pouco ou nenhum impacto no uso de dados. Um dos recursos mais populares permite que as organizações extraiam insights sobre seus consumidores de grandes bases de dados sem expô-los a riscos excessivos de privacidade. Esse tem sido um recurso crítico para as equipes de marketing.

45% dos profissionais aproveitam o tempo em casa para buscar cursos de qualificação

Profissionais e estudantes têm aproveitado o período em casa para se prepararem ainda mais para o mercado de trabalho. É o que mostra levantamento realizado pela Catho com mais de 7 mil pessoas, em que 45% dos respondentes disseram estar buscando cursos de qualificação, enquanto que 28% afirmaram que estão participando de palestras, webinars e workshops durante a pandemia.

Pensando em contribuir para o aperfeiçoamento desses profissionais e com o objetivo de apresentar conteúdos e mostrar como se destacar no mercado de trabalho, a Universidade Paulista (UNIP) e a Catho promovem, nesta quinta-feira (24), o Workshop Empregabilidade de Sucesso da Teoria à Prática, com participação totalmente gratuita e transmissão on-line por meio da plataforma Zoom.

“Mesmo com a delicadeza deste momento, é importante se manter atualizado e acumular aprendizado. Por isso, entendendo o papel de liderança que possuem, a Catho e a UNIP se unem para dar suporte e orientação para que os profissionais se adaptem e se qualifiquem independentemente da área em que atuam”, destaca a gerente sênior da Catho, Bianca Machado.

Com programação relacionada à empregabilidade e como se desenvolver profissionalmente, o evento contará com palestras da gerente sênior da Catho, Bianca Machado e de renomados docentes da UNIP, e abordará temas como o atual cenário de contratações, competências em alta, dicas para o currículo e os desafios e as oportunidades no mercado de trabalho pós-pandemia.

Para a vice-reitora da UNIP, Marilia Ancona Lopez, as competências básicas para o desempenho da função profissional já não são suficientes para garantir a empregabilidade. “É preciso buscar atualização constante, possuir muitas habilidades, ser capaz de compreender a cultura organizacional e saber trabalhar em equipe. Criatividade, liderança, empenho e qualificação são indispensáveis.”

Evento: Workshop Empregabilidade de Sucesso da Teoria à Prática.

Data: 24 de setembro de 2020

Horário: 15h às 18h30

Para conferir a programação na íntegra e realizar sua inscrição acesse a página do evento .

NTT DATA e everis abrem inscrições para o 11º Concurso de Inovação Aberta

A NTT DATA, empresa líder em serviços de TI, e a everis, sua consultoria multinacional de negócios e TI, anunciam o lançamento da 11ª edição do Concurso Internacional de Inovação Aberta. Este ano, com o apoio da Microsoft e da JETRO São Paulo, respectivamente, empresa líder em tecnologia global e órgão do governo japonês para promoção comercial Brasil – Japão, convidam startups de negócios de todo o Brasil a enviarem suas ideias de novas tecnologias que podem tornar o mundo um lugar melhor. Os interessados podem se inscrever até 16 de outubro.

“Nesses cinco anos recebemos mais de 150 projetos inovadores nas etapas brasileiras do Open Innovation Contest. Agora, abrimos as inscrições para uma nova edição, com a finalidade de promover o contato e a geração de negócios entre nossos clientes, startups e as capacidades do grupo NTT DATA. Estamos com ótimos apoiadores e jurados, executivos de empresas renomadas, que irão nos ajudar na colaboração com startups que tenham potencial para solucionar os desafios e tendências dos setores relacionados”, explica Roberto Pereira, Head de Inovação da everis Brasil. O vencedor do concurso de Inovação Aberta tem a oportunidade de ampliar seu networking com autoridades e formadores de opinião locais e mundiais nos mais diversos setores relacionados à tecnologia. 

Danni Mnitentag, Vice-Presidente de Canais e Parcerias da Microsoft Brasil, afirma que a decisão de se tornar parceiro desta iniciativa da NTT DATA e da everis se baseou no compromisso comum às três empresas de investir em empreendedorismo, inovação e em soluções capazes de melhorar o ecossistema econômico e político dos países nos quais atuam. “Ficamos honrados com o convite para apoiar o concurso que representa uma excelente chance para as startups nacionais mostrarem seu talento em inovar e ajudar a transformar os negócios de diversos setores em benefício do mercado e da sociedade”, reforça Mnitentag.

A NTT DATA lançou o Open Innovation Contest em 2014, com o objetivo de promover o desenvolvimento de novos negócios por meio da inovação aberta. Neste 11º concurso, a ideia é incentivar a criação de novos negócios globais, apresentando desafios para áreas que deverão crescer como negócios digitais, como Cidades Inteligentes, Saúde Digital e Tecnologia Exponencial. No Brasil, onde o concurso é realizado com o apoio da everis, as startups poderão inscrever seus projetos em diferentes categorias da competição com o intuito de contribuir para o desenvolvimento dos seguintes setores:

Financeiro – podem ser encaminhados projetos que visam inclusão e educação financeira, geração de novos serviços financeiros, segurança digital e prevenção de fraudes.

Telecomunicações – há interesse em soluções para inteligência de inventário, movimentação e rastreamento de itens relevantes em estoque, de conectividade, de IoT para agrobusiness, bem como projetos autônomos e inteligentes para diagnóstico e manutenção de redes (eficiência operacional de campo).

Utilities e Energia – podem ser inscritos projetos que potencializem o conhecimento sobre o perfil do consumidor final, quanto aos hábitos familiares quanto aos consumos, e que ajudem no engajamento destes clientes, além de mitigação de fraudes na rede elétrica, reduzindo perda energética.

Varejo e Bens de Consumo – são considerados interessantes projetos para realização de ações diretas ao consumidor, novas logísticas que auxiliem nas entregas de “última milha”, modelos de colaboração e novos serviços para todos os elos da cadeia Indústria.

Para evitar a disseminação do novo coronavírus, este ano os eventos para anunciar os finalistas nos 14 países participantes e o vencedor do 11º concurso serão realizados on-line. O evento de anúncio dos finalistas brasileiros será realizado no dia 24 de novembro, . Em todo o mundo serão feitas seleções regionais de qualificação, com os vencedores sendo apresentados no “Grand Finale”, que acontece em 29 janeiro de 2021.

“A NTT DATA utiliza a experiência adquirida por meio deste concurso, assim como as empresas do grupo, o ecossistema de inovação e outras redes para alcançar um “win-win-win” entre as startups, os clientes e nossa equipe. Por isso, nós continuaremos apoiando a criação de novas empresas com foco em infraestrutura social e faremos todas as análises e eventos por meio de ferramentas on-line a fim de garantir a continuidade da iniciativa e a participação de um maior número de interessados, respeitando o bem-estar e a saúde de todos os envolvidos”, diz Kaz Okada, Senior Expert Open Innovation and Business Incubation NTT DATA Corporation.

Em 2019, 40 startups se inscreveram no Open Innovation Contest e a expectativa para este ano é ainda maior. Na edição anterior, por exemplo, destacaram-se as vencedoras Looqbox e a Mindify. A Loogbox ganhou ao apresentar sua solução de visualização de dados, que permite maior clareza na hora da tomada de decisão, atuando de modo prático como um “Google para empresas”, que fornece uma ferramenta com layout simples no qual os usuários podem  pesquisar o que necessitam dentro da infraestrutura da empresa. A Mindify, por sua vez, se destacou com seu software para automação e gestão de protocolos de medicina, baseado em evidências e otimizado para reduzir a burocracia e estimular diagnósticos precoces.

Histórico

Os negócios digitais expandiram para todos os setores da economia e continuam avançando ao mesmo tempo em que incorporam uma gama de tecnologias inovadoras. Este concurso permitiu à NTT DATA analisar propostas de negócios de mais de 1.500 empresas líderes em empreendimentos, realizando mais de 20 casos de comercialização de negócios em diversas áreas. Neste concurso, a NTT DATA vai colaborar com as empresas do grupo em todo o mundo para analisar possíveis parcerias e estabelecer rapidamente negócios com as startups.

Avaliação da colaboração potencial após o concurso

As equipes globais da NTT DATA avaliarão uma possível colaboração com as startups que demonstrarem sinergia com a NTT DATA. Em seguida abordaremos o cliente com uma Prova de Conceito (PoC) e outras soluções. A NTT DATA fornecerá até US$ 100 mil como apoio à PoC para cobrir os custos associados às viagens, operações e hardware/software.

Para mais informações e como se inscrever, acesse http://oi.nttdata.com/en/contest ou envie uma mensagem para OfficeofCTO@nttdata.com.

Empresas parceiras do grupo e mercados para o 11º Concurso de Inovação Aberta
Início do período de inscriçãoSexta-feira, 04 de setembro de 2020
Término do período de aplicaçãoDe acordo com o país sede. No Brasil será no dia 16 de outubro
Evento on-line para anúncio dos finalistasTerça-feira, 24 de novembro de 2020
Temas do concursoCidade Inteligente, Saúde Digital, e Tecnologia Exponencial para os setores financeiro, de telecomunicações, utilities e energia, varejo e bens de consumo.
Evento de anúncio do vencedor do OICO vencedor será anunciado em um evento on-line no dia 24 de novembro. Após as seleções regionais, as empresas vencedoras de cada região serão convidadas para participar da “Grand Finale”, que será realizada em 29 de janeiro de 2021.
Informações e procedimento de inscrição no concursoAs inscrições somente serão aceitas se enviadas pelo website. As informações sobre o concurso estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, portanto, consulte o site oficial. Site oficial do concurso (inglês):https://oi.nttdata.com/en/contest/

Airbnb lança ferramenta de dados e insights para governos

Há vários anos, o Airbnb tem feito parcerias com centenas de cidades, estados e países do mundo todo — de Seattle e Hamburgo, à Cidade do Cabo e Porto Seguro, do Japão a Vancouver — para fomentar o turismo responsável e sustentável, que traz benefícios para as comunidades locais.

Em nosso trabalho conjunto, agora no contexto pós-pandemia, temos aprofundado as iniciativas de parceria para apoiar as autoridades em suas estratégias para a alavancar o turismo e estimular a recuperação econômica. Nesse sentido, anunciamos hoje o Portal da Cidade, uma ferramenta online do Airbnb desenvolvida para conexão direta de governos e secretarias de turismo que inclui acesso a insights e dados relacionados ao setor turístico.

Os dados oferecidos incluem informações sobre as características do mercado de locação por temporada. Assim, os parceiros de turismo podem, por exemplo, ver de onde vêm os hóspedes que viajam para a sua região e ajustar suas estratégias.

O Portal da Cidade está sendo lançado com mais de 15 cidades-piloto e secretarias de turismo em sua primeira fase. Entre os parceiros está o Estado de São Paulo, pioneiro na América Latina, ao lado de outras cidades como Buffalo, Palm Springs e São Francisco, nos Estados Unidos, Vancouver e Calgary, no Canadá, Cracóvia (Polônia), região da Toscana (Itália) e Wesgro (África do Sul).

“O Airbnb está comprometido em oferecer soluções inovadoras na parceria com o Estado de São Paulo e o Portal será uma ferramenta importante para planejamento na retomada do turismo e da economia”, disse Vinicius Lummertz, secretário de Turismo do Estado de São Paulo.

Continuaremos a desenvolver o Portal da Cidade a partir da entrada de novos destinos turísticos para entender como os parceiros estão se relacionando com a ferramenta e adicionar outros recursos.

“Criamos esta ferramenta com as cidades, e nosso objetivo é garantir que ela funcione para grandes e pequenas cidades e seja adaptável a diferentes necessidades. A maneira como vivemos e viajamos continua mudando. O Portal da Cidade do Airbnb tornará mais fácil para cidades de todos os tamanhos trabalharem conosco e se beneficiarem de nossa comunidade”, disse Brian Chesky, cofundador e CEO da Airbnb.

FEBRABAN inaugura Laboratório de Segurança Cibernética

Com investimento inicial de R$ 6 milhões, espaço promoverá treinamentos para equipes de bancos, simulações, compartilhamento de informações técnicas e avaliação de prestadores de serviços em linha com a estratégia de aprimoramento contínuo dos sistemas de defesas das instituições

Para unir forças em ações de prevenção, identificação e combate ao crime digital, a FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) inaugura hoje (23) as operações do Laboratório de Segurança Cibernética, o primeiro do tipo feito para o Sistema Financeiro Nacional, e que integrará equipes de vários bancos associados. A estrutura permitirá que as instituições financeiras melhorem a eficiência de compartilhamento de informações técnicas e promovam o treinamento e aperfeiçoamento de profissionais para atuar no combate às ameaças virtuais em ações colaborativas e integradas voltadas para proteção e solução de incidentes cibernéticos.

O Laboratório está localizado em São Paulo e contará com as tecnologias mais avançadas disponíveis na área de inteligência e simulação. As atividades serão desenvolvidas com base em quatro frentes: Treinamento, Simulação, Inteligência e Padronização.

Inserida no Planejamento Estratégico da Federação, a criação do Laboratório de Segurança Cibernética foi iniciada em julho do ano passado e visa promover melhorias contínuas para o Sistema Financeiro Nacional. Também acompanha o crescimento significativo das transações eletrônicas, como demonstrou a última pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária. O estudo revelou que as operações cresceram 11% em 2019, registrando 89,9 bilhões de transações. Deste total, 63% são feitas pelos meios digitais – internet banking e mobile banking.

A criação do laboratório também contemplará os princípios da Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (E-Ciber), aprovada em fevereiro de 2020, que apresenta os rumos que o Governo Federal considera essenciais para que o País, a sociedade e as instituições se tornem seguros e resilientes no uso do espaço cibernético; e também as resoluções já publicadas pelo Banco Central.

As atividades do Laboratório de Segurança Cibernética atenderão inicialmente os 14 bancos que participam na Comissão Executiva de Segurança Cibernética da FEBRABAN, mas, ao longo do tempo, outras instituições poderão participar das ações e atividades do espaço. São eles: Banco Alfa, Banco do Brasil, Banco BV, Banco PAN, Banco XP, Bancoob, Bank of America Merrill Lynch, Bradesco, BTG Pactual, Caixa Econômica Federal, Citibank, Itaú Unibanco, J. P. Morgan e Safra.

“É fundamental trabalhar de forma conjunta para a troca contínua de informações técnicas e de inteligência entre as instituições financeiras. Nosso laboratório é um espaço que fortalecerá a cooperação entre os bancos associados, incentivará treinamentos e buscará soluções inovadoras e o uso tecnologias de ponta para fortalecer os sistemas e equipes de defesa das instituições”, afirma Isaac Sidney, presidente da FEBRABAN. Ele ressalta que os bancos investem R$ 2 bilhões por ano em segurança da informação. “É importante garantir e mostrar aos nossos clientes que a experiência com o seu banco ocorre com total segurança”, acrescenta.

O investimento feito para o lançamento do laboratório foi de R$ 6 milhões, voltados para a montagem do espaço físico, além de aquisição de equipamentos, infraestrutura de tecnologia, programas de simulações de ataques virtuais e a contratação de uma consultoria, que nesta fase será feita pela Accenture.

Quatro frentes

Os treinamentos serão focados em segurança cibernética com conteúdo prático direcionado aos profissionais técnicos e de gestão das instituições financeiras, explica Leandro Vilain, diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da FEBRABAN. O primeiro treinamento ocorreu entre 31 de agosto e 4 de setembro, antes mesmo do lançamento, e contou com a participação dos bancos integrantes da Comissão Executiva de Segurança Cibernética da entidade.

Nesta frente de atuação do laboratório, o objetivo é formar cerca de 80 profissionais por ano em diversos níveis de treinamento. “Serão promovidos exercícios de defesa no espaço cibernético e estimuladas práticas que tragam respostas a incidentes virtuais. O combate aos crimes cibernéticos exige profissionais constantemente capacitados”, afirma Vilain. “Esperamos contribuir com a capacitação de equipes para respostas à incidentes, criando, assim, um ambiente favorável de trabalho coletivo entre as instituições bancárias”, acrescenta.

Nas simulações entre os participantes do laboratório serão trabalhados cenários de situações de ataques cibernéticos em grupos de forma técnica e estratégica. A primeira simulação será feita após a volta das atividades presenciais, e o objetivo da entidade também é promover ciclos trimestrais para as ações. Inicialmente, o Laboratório terá a capacidade de realizar até 4 simulações integradas por ano com as ferramentas mais modernas disponíveis no mundo.

Na frente Inteligência, as instituições farão uso estratégico de informações e dados de ameaças e atividades criminosas ocorridas em outros países. Os integrantes do Laboratório vão ter acesso a relatórios técnicos exclusivos sobre estas ameaças e ainda informações atualizadas sobre segurança cibernética para o segmento financeiro.

E na frente Padronização, os profissionais irão analisar fornecedores que atendem o Sistema Financeiro Nacional. O objetivo é que a entidade crie um manual de boas práticas para que sejam observados os critérios de atuação de fornecedores no sistema financeiro.

“A entrada em operação do Laboratório de Segurança Cibernética é mais uma ação que demonstra o comprometimento dos bancos com o aprimoramento constante dos sistemas de segurança das instituições, que buscam garantir a eficiência das operações financeiras cotidianas de milhões de brasileiros, e também é a consolidação do setor no uso da tecnologia para as transações bancárias”, acrescenta Isaac Sidney.

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