Num ano em que a conectividade se mostrou imprescindível na vida das pessoas, em virtude do isolamento social, a NEC reafirma sua missão de contribuir para a inovação e a colaboração no setor da tecnologia e marca presença no principal evento de tecnologia da América Latina – o Futurecom. A iniciativa, que nesta edição acontece somente no formato digital, por meio de uma plataforma virtual repleta de conteúdo, traz a participação de executivos da organização nos âmbitos brasileiro e global.
No primeiro dia do evento, 26 de outubro, às 14h, Wagner Coppede, diretor de Negócios da NEC no Brasil, participa da apresentação do business case do banco digital Nubank. Na mesma data, às 15h50, Wagner Barroso, diretor de Negócios da NEC no Brasil, integra o webinar que tem como tema “Como destravar a digitalização no Brasil e impulsionar o avanço do 5G?”. Na terça-feira (27), às 10h30, a líder global da NEC para Negócios com Provedores de Serviço, Mayuko Tatewaki, fala ao público do evento, quando apresenta cases da organização ao redor do mundo e destaca o desenvolvimento das aplicações voltadas a 5G e OpenRAN, além de comentar sobre sua visão acerca do cenário atual do setor.
Ainda no segundo dia do Futurecom, às 13h30, o diretor de Tecnologia da NEC, Roberto Murakami, concede uma entrevista em formato de podcast para responder sobre o 5G e os planos da NEC para a chegada da tecnologia ao Brasil. Angelo Guerra, vice-presidente da NEC no Brasil, compõe uma sessão de webinar que conta com a presença de executivos de operadoras, empresas multinacionais e uma universidade, para falar acerca do tema “Um mar de possibilidades: uso combinado de 5G, IoT, Big Data & Inteligência Artificial Impulsionando novos modelos de negócios”, que acontece na quinta-feira (29), às 11h.
Além disso, a NEC contará com a presença de seus executivos nas sessões de MeetUp, que vão reunir especialistas de diversos setores para discutir o papel da tecnologia nas mais diversas verticais da economia, como Varejo, Agricultura, Serviços Financeiros, bem como no âmbito governamental.
Confira a lista dos executivos da NEC nos MeetUps:
• Agronegócio: do plantio à mesa do consumidor – o uso das tecnologias como aliadas na transformação do campo Leandro Galante, head de OpenRAN e 5G Lab 26/10, das 16h30 às 18h
• Personalização de Serviços Financeiros: ponto chave na Fidelização de Clientes Wagner Coppede,diretor de Negócios 27/10, das 9h40 às 11h
• Governo: a importância da digitalização das instituições públicas alinhada às necessidades dos cidadãos José Fiochi, gerente de Negócios para Governos 28/10, das 9h40 às 11h
• Varejo: redesenhando a experiência do consumidor no mundo low touch Paulo Bom, gerente de Negócios para Empresas 29/10, das 9h40 às 11h
A Company Hero, legaltech que ajuda PMEs a fazer negócios de qualquer lugar sem burocracia, acaba de anunciar 26 vagas nas áreas de tecnologia, contabilidade, comercial, marketing e administrativo. A maioria das vagas é para trabalho 100% remoto e candidatos de todas as regiões do país, através do trabalho home office. Parte das vagas é específica para candidatos das cidades de São Paulo, Campinas, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Recife e Curitiba. Para se inscrever basta acessar o link.
Confira as vagas abaixo:
Oportunidades remotas – pessoas de qualquer região do país
Vagas 100% remotas para Analista de Growth – Foco em aquisição, Analista Contábil e Tributário, Especialista em Marketing de Produto, Team Leader de Operações, Desenvolvedor Front React II, Desenvolvedor Python I, Copywriter Jr |Marketing|Produto, Analista de Tráfego Digital, Copywriter Sênior|Branding| e Analista de Relacionamento. Para estágios, a companhia oferece oportunidades para Estágio – Product Marketing, Estágio – Renovação de contas, Estágio – Financeiro e Estágio – Relacionamento com cliente.
Grande São Paulo Na capital paulista, a empresa possui vagas na área Comercial e de Novos Negócios com os cargos Parcerias – SP Alphaville/Barueri e Estágio – Parcerias São Paulo.
Belo Horizonte Na capital mineira, a empresa oferece vagas para área Comercial e de Novos Negócios nos cargos de Parcerias e Estágio em Parcerias.
Campinas Na cidade de Campinas, a Company Hero está com uma vaga aberta para o cargo de Parcerias, na área Comercial e de Novos Negócios.
Rio de Janeiro Na capital carioca, a companhia oferece vagas para as posições de Parcerias e Estágio em Parcerias na área Comercial e de Novos Negócios.
Porto Alegre Na cidade de Porto Alegre, a empresa oferece uma vaga para o cargo de Parcerias na área Comercial e de Novos Negócios.
Recife Na capital pernambucana, a Company Hero oferece uma vaga para o cargo de Parcerias na área Comercial e de Novos Negócios.
Curitiba Na capital paranaense, a empresa oferece uma vaga para Estágio em Parcerias na área Comercial e de Novos Negócios.
A startup Celcoinacaba de anunciar uma nova rodada de investimento no valor de R﹩23 milhões. O aporte foi liderado pela Vox Capital e teve também a participação do boostLAB, Hub de negócios do BTG Pactual para empresas tech.
Fundada em 2016, a empresa fornece uma plataforma de serviços financeiros conectada a concessionárias, órgãos públicos, operadoras de celular e distribuidores de produtos e serviços, que pode ser acessada por fintechs por meio da solução de APIs Open Finance, e por pequenos varejistas por meio de um aplicativo.
Com a plataforma, fintechs, bancos digitais e demais segmentos podem oferecer serviços que antes eram restritos aos grandes Bancos, como pagamento de contas e tributos, e ainda recargas de celular, recargas de transporte, transferências, débito automático e saques na Rede Banco 24 Horas. De acordo com Marcelo França, fundador e CEO do Celcoin, o objetivo é deixar as fintechs focadas no seu core business sem se preocupar com serviços que são complementares, mas obrigatórios em todas as contas digitais.
Frederico Pompeu, sócio do BTG Pactual responsável pelo boostLAB, destaca que o investimento na Celcoin ajudará a alavancar ainda mais a empresa. “Uma de nossas maiores vantagens competitivas, especialmente com startups que crescem rapidamente, é a nossa capacidade de apoiar as suas necessidades bancárias e de apresentar novos clientes. Acreditamos no negócio e em todo o time da Celcoin. Estamos muito felizes com este grande passo”. Mais de dez startups que passaram pelo programa já usam as APIs da Celcoin.
Já em sua solução de rede própria de correspondentes digitais, milhares de lojistas usam o aplicativo Celcoin para acessar a plataforma de serviços e atender seus clientes recebendo contas, revendendo recargas, passagens, planos de TV, entre outros. A rede de agentes Celcoin também funciona como ponto de saque e depósito para fintechs e bancos. “Transformamos comerciantes em ‘correspondentes digitais’ para levar acesso à população desbancarizada e permitir que fintechs e Bancos tenham capilaridade e presença física”, afirma Marcelo.
A startup atende hoje mais de 110, dentre mais de 20 bancos, 8 empresas com capital aberto, dezenas de fintechs, sendo 7 consideradas unicórnios, além de corretoras, programas de fidelidade e operadoras de telefonia. Trabalha, ainda, na homologação de mais 20 empresas e possui uma rede de correspondentes digitais com 33 mil agentes, que estão presente em todos os Estados brasileiros. A grande maioria atua em segmentos de serviços essenciais, como farmácias, mercearias e mercados. Durante a pandemia, o volume de transações na rede cresceu 50%. De acordo com Adriano Meirinho, co-fundador do Celcoin: “Grande parte da população passou a evitar aglomerações nas lotéricas depois que descobriu que era possível pagar contas e fazer recargas nas farmácias e mercados do bairro”.
Segundo Daniel Izzo, CEO da Vox Capital, a fintech continua entregando excelentes resultados e com crescimento exponencial em seu segmento. “O aplicativo vem transformando a vida de muita gente. A rede de agentes já atende milhões de pessoas que, muitas vezes, não têm acesso para pagar suas contas, nem a alguns serviços básicos”.
Pela plataforma Celcoin, passam mensalmente as transações de 7 milhões de consumidores, um volume financeiro de R﹩1,2 bilhão e 1,3% das contas de consumo pagas no país. A empresa já gera caixa e pretende usar os recursos na expansão da rede de agentes, na conclusão do processo de obtenção da licença de Instituição de Pagamento no Banco Central, e na criação de uma nova geração de APIs de serviços financeiros para permitir que fintechs criem experiências inovadoras para seus clientes.
A EDP Brasil, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico, anuncia Andrea Salinas como a nova diretora de Inovação e Venture Capital. A executiva trará para a companhia sua visão de negócios nos mercados B2B e B2C e a sólida experiência na gestão de projetos de grande porte, no Brasil e no exterior.
“É um grande privilégio liderar as operações de Inovação e Ventures Capital da companhia, essa importante área que aproxima cada vez mais a EDP Brasil do ecossistema de inovação. Vamos seguir trabalhando baseados nos pilares de relacionamento com os empreendedores e satisfação dos clientes”, afirma Andrea Salinas.
Com 20 anos de experiência em Marketing e Negócios, Andrea registra um histórico de sucesso em empresas como The Walt Disney Company, Discovery Networks, JCDecaux, Grupo Pão de Açúcar/Casino, Globopar e Citibank.
Graduada em Tecnologia da Informação, a executiva possui MBA em Marketing e Business Management pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), além de especialização em Neurobusiness na mesma entidade.
A XP Asset Management anuncia o economista Bruno Castro como seu novo CEO. Castro irá liderar uma das maiores gestoras do país, com cerca de R$ 80 bilhões de ativos sob gestão e um time de mais de 100 profissionais. Com 19 anos de experiência no mercado financeiro, o executivo trabalhou os últimos 12 anos no Itaú Unibanco. Anteriormente, teve passagens por Mauá Capital, Banco Alfa e Ipea. Formado em Economia pela UnB, é mestre em Finanças pelo Insper e possui certificação CGA.
Marcos Peixoto, que está há mais de 7 anos na XP Asset Management e foi um dos responsáveis pelo crescimento exponencial da gestora, passa a se dedicar exclusivamente à gestão das estratégias de renda variável.
“Temos como objetivo ser uma gestora referência na indústria brasileira, com foco em performance, produtos inovadores e na melhor entrega para todos os nossos clientes, sejam eles de varejo ou institucionais. Ao longo do tempo, buscamos um forte crescimento dos ativos sob gestão, além de seguir transformando e democratizando o mercado financeiro. Estou muito feliz com esse novo desafio, e agradeço pela confiança e pelo apoio de todo o time”, afirma Bruno Castro, CEO da XP Asset Management.
A XP Asset Management oferece um portfólio completo de produtos para investidores institucionais e pessoas físicas que buscam independência, robustez e consistência. Entre as principais estratégias, destacam-se: renda variável, multimercados, renda fixa e fundos de investimentos estruturados/alternativos.
Entres os dias 27 e 29 de outubro, a Epson, empresa líder em impressão e imagem digital, e FESPA Brasil irão realizar a Rodada de Inovação, um evento online e gratuito que irá promover uma experiência imersiva no universo da impressão digital. Serão três dias de conteúdos exclusivos e relevantes, ministrados por quem está inovando e revolucionando o setor em diferentes campos de atuação.
O evento acontecerá apenas no período da manhã de cada um dos dias, com palestras e cases de sucesso alcançados com as tecnologias de impressão Epson. Entre os convidados estarão o campeão olímpico Cesar Cielo, a especialista em comunicação visual Luciana Andrade, o diretor de marketing da Água de Coco Renato Thomaz e o publisher Léo Saldanha.
“Buscamos sempre formas de inovar e atuar em parceria com os nossos clientes para entregar não apenas as melhores soluções e tecnologias, mas também informação que os auxiliam a tomar as melhores decisões de negócio”, afirma Evelin Wanke, Gerente de Negócios da Epson.
Para Alexandre Keese, diretor da FESPA Brasil, saber inovar é a chave para ter sucesso no mercado. “O empresário inovador de impressão é aquele que está sempre em busca de informações sobre o que está acontecendo ao seu redor. Uma iniciativa como essa é de extrema importância para receber dados atualizados, tirar dúvidas e absorver novos conceitos, tudo suportado pela alta qualidade da plataforma APS Live Business”, explica o diretor.
A programação da Rodada de Inovação contará também com a participação da equipe de especialistas de produtos da Epson apresentando as características e aplicações das soluções. Além da consultoria, os participantes também poderão aproveitar condições especiais do Black November, para a compra de equipamentos de impressão direta em tecido, sublimação, comunicação visual, rótulos e etiquetas, fotografia, provas de cor, arquitetura e engenharia.
Os três fundadores da startup Pier. Igor Mascarenhas (mais alto), Lucas Prado e Rafael Oliveira (cabelo raspado). Foto: Andre Porto.
A Pier, insurtech líder em oferta full-stack para o mercado de seguros, acaba de receber investimentos de Série A, no valor de US$ 14,5 milhões, liderados pela monashees – fundo de venture capital pioneiro na América Latina, líder na criação de unicórnios. Também participaram da rodada de investimentos outros investidores como Canary, Mercado Livre (por meio do MELI Fund) e BTG Pactual (por meio do boostLAB). O percentual de cada fundo não foi divulgado. A Pier é insurtech líder na América Latina, utiliza inteligência artificial para levar uma experiência única aos usuários e conquistou consumidores apaixonados ficando conhecida pela contratação mais fácil e os reembolsos mais rápidos do mercado.
“Os novos investimentos nos permitirão multiplicar consideravelmente as nossas vendas de seguro para celular e consolidar o produto do setor automotivo. A Pier possui uma tecnologia imbatível nessa área, oferecemos o melhor fluxo de contratação de seguro auto do mundo. Não existe ninguém, nem as empresas que são referência mundial, que consiga aprovar uma apólice de seguro auto tão rápido quanto nós e de forma tão simples. Isso porque temos uma tecnologia extremamente robusta, com uma capacidade preditiva antifraude muito refinada”, enfatiza Igor Mascarenhas, CEO e cofundador da Pier.
Para a monashees, o que mais contou na escolha de investir na Pier foi o fato da insurtech ser bastante disruptiva e com grande potencial de impactar positivamente o setor. Além disso, o fit cultural e o fato de a empresa utilizar tecnologia inovadora em um mercado com tanto potencial de crescimento. “O espaço de seguros é muito grande e apresenta várias oportunidades para inovação através do uso de tecnologia, seja na experiência dos clientes, desenho de produtos, distribuição e uso de sensores. Assim como em outros segmentos financeiros, esse mercado vai acelerar bastante. A Pier tem um time excelente e está muito bem posicionada para liderar esse movimento, oferecer grande valor para os clientes e se tornar uma empresa gigante”, afirma Marcelo Lima da monashees.
O Mercado Livre se surpreendeu com a tecnologia e o conceito de comunidade, o que traz dois fatores essenciais de sucesso: a retenção de clientes e prevenção de fraudes. Isso é feito por uma avaliação constante do comportamento do usuário (subscrição de risco) levando em conta mais de seis mil variáveis, enquanto o comum é de, no máximo, 20 critérios. “Vimos na Pier uma equipe diferenciada e com forte capacidade de inovação, em uma área ainda cheia de oportunidades, e isto se encaixa perfeitamente no DNA do Mercado Livre e na tese de nosso MELI Fund”, explica Renato Pereira do Mercado Livre.
No caso do fundo Canary, além da tecnologia como ferramenta para gerar uma experiência melhor aos usuários, chamou a atenção do grupo a experiência e o conhecimento da equipe. “A Pier mostra como o setor de seguros pode ser mais flexível, tecnológico e focado no cliente. Além disso, tem um time excelente, a começar pelos cofundadores Igor Mascarenhas, Lucas Prado e Rafael Oliveira”, diz Marcos Toledo, Managing Partner do Canary.
A trajetória da Pier
“Com os recursos obtidos na época do lançamento da startup em 2018, construímos um time de pessoas altamente competentes, integrando conhecimentos de tecnologia e seguros. Consolidamos nossa participação no mercado de celulares e criamos um seguro em três cliques com uma experiência sensacional, não só na hora da compra, mas principalmente quando as pessoas mais precisam da gente. Vale lembrar que nosso atual recorde de tempo de pagamento de reembolso é de 38 segundos. Pretendemos bater esse recorde em breve, com pagamentos instantâneos”, explica Igor Mascarenhas.
No mercado de celulares a Pier cresceu a passos largos desde a fundação, consolidou uma comunidade de mais de 15 mil clientes aos quais já pagou 5,6 milhões em reembolso. A empresa mostrou que o modelo de assinatura mensal é factível e muito bem aceito.
A Pier atende nacionalmente com seguros de celular por assinatura, com vendas diretas pelo site, e oferta coberturas exclusivas, como as de celulares comprados fora do país e furto simples (a maioria das seguradoras cobre apenas roubo e furto qualificado, mesmo que o furto simples corresponda a mais de 90% do total de furtos).
Além de alavancar o sucesso em celulares, os investimentos iniciais também ajudaram a insurtech a criar um novo produto, a assinatura mensal de seguros para automóveis. “Em março de 2020 lançamos o seguro auto e a primeira etapa do investimento usamos para testar o mercado, ajustar e aprender mais sobre nosso cliente”, conta Carlos Colucci, head de seguros da Pier.
“Com o novo aporte que recebemos agora vamos expandir o time. Estamos trazendo mais profissionais seniores para o board, com um nível altíssimo de conhecimento, e nossa meta é crescer em dois anos mais de 50 vezes nossa base de clientes”, declara o executivo. O seguro auto da Pier hoje é ofertado para os estados de São Paulo e Minas Gerais. “Até o primeiro semestre de 2021 estaremos operando em todas as praças do Brasil, com seguro por assinatura mensal para auto, atendendo com coberturas que a maioria das seguradoras não oferece, como o seguro de carros oriundos de leilão”, completa Colucci.
O Enlizt, provedor de tecnologia e plataforma de recrutamento e seleção, adquiriu as empresas SinSalarial – especializada em pesquisas de cargos e salários – e a Sinergia Gestão de Pessoas – que realiza gestão estratégica de RH – incorporando, assim, inteligência de dados e serviço ao seu portfólio. Fundado em 2018, em Florianópolis, o Enlizt tem 240 mil profissionais ativos no seu Aplicativo Mobile de empregos e 200 empresas utilizando em seu processo de seleção como um ATS (Application Tracking System). Em média, são realizadas 1 mil entrevistas remotas semanalmente, resultando em 30 contratações diárias. O valor da negociação não foi divulgado pelas partes envolvidas.
“Com estas duas aquisições, o Enlizt dá mais um passo na resolução dos problemas enfrentados pelas empresas no que diz respeito à contratação de pessoal. Essas aquisições fortalecem ainda mais a plataforma como uma solução diferenciada e inovadora, ao adquirir expertise na área de RH e possibilitar às empresas acesso aos valores de mercado dos mais variados cargos e práticas de benefícios, atualizadas periodicamente”, explica Rodrigo Zerlotti, fundador, investidor e adviser do Enlizt.
Recentemente, o portal de recrutamento e seleção também lançou sua oferta no mercado americano, com foco nas empresas em fase de crescimento, que muitas vezes não têm uma equipe dedicada ao processo de contratação. A proposta é simplificada e focada na agilidade que a plataforma traz, podendo ser contratada de forma autônoma e 100% online, já contando com tutoriais de implementação e melhores práticas.
Sobre as aquisições
A SinSalarial é uma das principais fornecedoras de dados de cargos e salários do país, especializada em pesquisas em nível estadual e nacional. Ela se junta ao Enlizt com o objetivo de enriquecer os processos e decisões do RH para proporcionar uma performance estratégica com base em dados. “As pesquisas salariais são parte importante dos projetos de RH, pois são um diagnóstico atual da empresa e de como ela está em relação ao mercado. Essa análise é importantíssima nos processos de recrutamento e seleção em um momento em que empresas competem por candidatos das mais diversas localidades, com diferentes faixas salariais, para cargos semelhantes”, diz Carolina Farah, fundadora e CEO da SinSalarial e Sinergia.
A SinSalarial tem mais de 1.000 empresas cadastradas em sua base de dados e que participaram de pesquisas salariais. São mais de 900 cargos pesquisados e mais de 180 mil informações salariais compiladas durante os seus seis anos de atuação.
A Sinergia Gestão de Pessoas é especializada em serviços e consultoria na área de recrutamento e seleção e de remuneração estratégica, ajudando as empresas com soluções para otimização de processos no RH. Possui um time de excelência e poderá auxiliar clientes do Enlizt a terem um contato mais próximo e direto com especialistas. Fundada em 2008, ela já abriu mais de 5 mil processos seletivos e atendeu mais de 1 mil clientes. “Agora no Enlizt, passaremos a oferecer para os clientes o serviço de consultoria e operação do seu processo de recrutamento e seleção, além de outros serviços como marketing de vagas, aplicação de testes comportamentais e entrevistas com os candidatos, fazendo com que os clientes tenham flexibilidade e personalização nos seus processos seletivos, de acordo com suas demandas”, finaliza a CEO das duas empresas adquiridas.
Com estas duas aquisições, complementa Zerlotti, o Enlizt conseguirá auxiliar as empresas a fechar o gap de procurar, identificar, qualificar e processar candidatos alinhados com suas vagas em todas as áreas: “Nossos clientes precisam tornar o processo de recrutamento e seleção rápido, eficaz e com melhor custo benefício. Apenas uma plataforma completa e focada neste processo consegue entregar isso”.
Por Helio Hideo Sugimura, Gerente de Marketing da área de Automação Industrial da Mitsubishi Electric
Grande parte das empresas e até mesmo dos educadores, apontam que a Indústria 4.0 está baseada em Inteligência Artificial, Realidade Virtual, Realidade Aumentada e em outros recursos que exigem muito investimento. Com isso, até mesmo grandes empresas têm postergado o início dessa jornada, pois acreditam que é um patamar inatingível, ou muito difícil de se atingir.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que o Brasil melhorou quatro posições no Índice Global de Inovação (IGI), passando da 66ª. posição para 62ª. entre 2019 e 2020. O problema é que esse avanço no ranking, segundo o IGI, foi devido à queda mais acentuada da pontuação de outros países em relação ao Brasil, cuja pontuação também caiu. Esse índice, que avalia 131 países, é divulgado desde 2007 pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual.
Assim, o Brasil não consegue avançar tão rapidamente quanto poderia na jornada rumo à Indústria 4.0, ao passo que, se as empresas modernizarem suas linhas de produção por etapas, com casos de negócio consistentes, o caminho seria muito mais fácil. No país, convivemos com setores que já atingiram um alto nível de inovação e de maturidade digital, como o automobilístico, farmacêutico e o de alimentos e bebidas, e com outros que estão apenas começando essa jornada, mas ambos enfrentam muitos desafios. Esse é o caso do setor de agronegócio, que dispõe de tecnologia, mas muitas vezes não conta com conectividade, que é uma infraestrutura cara, para rodar as aplicações e entregar dados que vão medir a produção e gerar maior eficiência energética, entre outros índices.
Começar pequeno, pensar grande
A ideia de que é obrigatório investir em recursos e em avançadas tecnologias na linha de produção é um mito. O que você precisa é entender o seu desafio e utilizar a tecnologia que de fato vai melhorar a produção e trazer retornos econômicos.
Para otimizar a produção e implementar a Indústria 4.0, devemos primeiro pensar na automação, dividida em quatro camadas: coleta de dados, visualização, análise e otimização. Por isso, é importante ter um chão de fábrica com coleta de dados e conectado e pensar nessa jornada no médio prazo. A partir da coleta de dados será possível entender como está o nível de produtividade atual, o nível de scrap e de perda de produção, por exemplo. A partir dessa análise e da definição de indicadores, será possível identificar se a sua produção está performando mais ou menos em relação ao KPI definido anteriormente. Mas esse processo não acontece do dia para a noite.
Para cada caso, uma solução
Muitas empresas procuram implementar novas tecnologias nas operações no caminho para a Indústria 4.0, com pouco estudo dos benefícios para a produção ou o retorno sobre investimento (ROI).
Na verdade, o caminho deve ser o contrário: partir da coleta de dados, devemos criar um indicador de performance e, então, verificar se ao automatizar uma determinada linha, você terá uma redução de custos ou de tempo de produção, justificando, assim, essa jornada. Muitas vezes a simples implantação de multimedidores para gerenciamento de energia pode gerar muito mais benefícios no curto e médio prazo, representando uma solução prática e viável.
Apesar de não podermos dizer que o Brasil já entrou na fase da Indústria 4.0, o ponto positivo é que esse tema tem atraído muita atenção das indústrias e das instituições de ensino. Então, a maioria das escolas de ensino médio, técnico e superior já oferecem disciplinas ou cursos com matérias voltadas para a manufatura avançada e, também, já temos oferta de cursos de pós-graduação. A parte acadêmica e as indústrias não estão paradas, estão procurando entender e colocando as questões de produtividade, conectividade e visualização da produção no seu radar, não esquecendo que a tecnologia é uma ferramenta e não o objetivo para atingir a Indústria 4.0.
A pandemia está remodelando o formato de trabalho convencional. Algumas empresas, como a própria Google, optaram por decretar Home Office até junho de 2021. Por ser um dos setores capazes de se flexibilizar e oferecer oportunidades em trabalho remoto, empresas de tecnologia seguem com contratações.
São mais de 130 vagas para profissionais de desenvolvimento de software, marketing, vendas, engenharia, jurídico e outras posições. Confira todas as oportunidades disponíveis:
Área Central
Com sede em Rio do Sul (SC), a Área Central — empresa especialista em gestão de redes e centrais de negócios — está com vagas abertas para desenvolvedor full-stack (sem limitação de candidatos) e coordenador de projetos (1). Além dos benefícios, como vale alimentação, vale transporte, plano de saúde e horários flexíveis, a organização ganhou o certificado GPTW de melhores empresas para se trabalhar, pelo terceiro ano consecutivo, se tornando um ótimo ambiente para crescimento profissional. Informações sobre as oportunidades em: https://www.areacentral.com.br/quem-somos#venha-acelerar.
Asaas
Com sede em Joinville, o Asaas está com 9 vagas abertas: Assistente de Departamento Pessoal, Inside Sales, Analista de Dados, Desenvolvedor Front-End, Desenvolvedor Mobile, Desenvolvedor Web, Product Manager/Product Owner, Designer de Produto e Analista de Prevenção a Fraudes. A empresa desenvolve uma conta digital para empreendedores e está entre as 100 mais inovadoras da América Latina pela Innovation Awards Latam Ranking em 2019 e as 100 Startups to Watch de 2020, segundo as revistas Pequenas Empresas & Grandes Negócios e Época Negócios. O processo seletivo está ocorrendo de forma remota e entre os benefícios estão plano de saúde integral, vale refeição ou alimentação e subsídio para faculdade, cursos e atividades físicas. Inscrições: https://jobs.kenoby.com/asaas.
BRy Tecnologia
A BRy Tecnologia, em Florianópolis, está com 4 vagas abertas: Desenvolvedor Back End Pleno/Sênior, Desenvolvedor Front End Pleno/Sênior, Desenvolvedor Java Full Stack Júnior/Pleno e Estagiário para Administrativo/Financeiro. Todo o processo seletivo está acontecendo de forma remota. Entre os benefícios estão plano de carreira, vale refeição/alimentação e planos de saúde e odontológico. Fundada em 2001, a empresa é especialista no desenvolvimento de soluções para Identificação Digital, Formalização Digital e Registro Eletrônico de pessoas, processos e documentos. Informações sobre as oportunidades em https://www.bry.com.br/vagas-na-bry/.
DOT digital group
Tem 18 vagas abertas, todas para home office, sendo duas para estágio, nas áreas de Suporte, Tecnologia, Administrativo, Operação EAD, Comercial e Desenvolvimento. A maioria tem como base de trabalho Florianópolis, onde fica a sede da empresa, mas também há oportunidade em São Paulo (SP). O DOT digital group é uma das maiores empresas de educação digital corporativa do Brasil. Mais de 10 milhões de pessoas já foram capacitadas com suas plataformas e ferramentas. Tem escritórios em São Paulo, Brasília e Lisboa, e mais de 250 colaboradores. Informações sobre as vagas e inscrições podem ser obtidas no link https://dotgroup.enlizt.me/.
Effecti
A Effecti, startup de Rio do Sul (SC) líder em soluções de tecnologia para licitantes está com 4 vagas abertas para Desenvolvedor de Software, Assistente Comercial Pré Venda – SDR, Analista em Marketing Digital e Assistente de Gente e Gestão. As vagas podem ser para trabalho remoto ou presencial. Para participar do processo seletivo é preciso se inscrever em https://jobs.solides.com/effecti
Softplan
Há 33 vagas abertas, nas áreas de Tecnologia, Suporte, Relacionamento com o Cliente, RH Marketing e Comercial, além de 2 vagas de estágio e oportunidades exclusivas para pessoas com deficiência. As vagas são para Florianópolis (onde fica a sede da empresa), São Paulo e Bogotá. Os colaboradores da empresa estão em home office pelo menos até o dia 31/12/2020, mas também existem oportunidades de trabalho remoto. Há 30 anos no mercado, a Softplan é uma das maiores desenvolvedoras de software do país, e produz soluções tecnológicas de gestão para a indústria da construção, setor público, justiça e saúde. Mais informações sobre as vagas e inscrições podem ser obtidas neste link.
Supero Tecnologia
A Supero Tecnologia tem 24 oportunidades abertas para profissionais de TI (analistas, arquiteto de software, assistente, desenvolvedor, engenheiro, executivo de contas e inside sales), para trabalho em home office, Blumenau e Florianópolis. A empresa está há 17 anos no mercado e fornece soluções sob medida em Tecnologia da Informação, atua com alocação de profissionais especializados e também trabalha com projetos sob demanda, Data Science, Sustentação, e Lean. Inscrições em https://www.supero.com.br/oportunidades/.
Transfeera
Com sede em Joinville (SC), a Transfeera está com 15 vagas abertas. A fintech open banking desenvolve uma plataforma completa para gestão e processamento de pagamentos, e está concorrendo como startup revelação no Startup Awards 2020, a principal premiação nacional da área de startups. A fintech já movimentou mais de 3 bilhões de reais para seus clientes em pouco mais de 3 milhões de pagamentos e liquidou mais de 100 mil boletos, chegando a marca de 45 mil pagamentos em um único dia. As vagas disponíveis são para Joinville (SC) ou para trabalho remoto, nas áreas de vendas, produto, engenharia e jurídico. As inscrições podem ser feitas na página decarreiras: https://transfeera.com/carreiras/. Para o primeiro trimestre de 2021 a fintech deve contratar mais 20 pessoas.
Payface
A Payface, startup catarinense de tecnologia que usa reconhecimento facial para proporcionar um pagamento rápido e seguro em varejos físicos, está com 2 vagas, para UX Designer e Analista de Testes de Software, além de estar com seu Talent Pool aberto. Localizada em Florianópolis, a empresa está contratando pessoas de qualquer região que tenham interesse em se mudar para a capital catarinense, e terá as entrevistas feitas por videochamada. Você pode conferir mais informações em: https://payface.abler.com.br
WK Sistemas
A WK Sistemas, empresa de Blumenau referência em softwares de gestão empresarial (ERP), tem vagas abertas para Analista de Infraestrutura, Analista de Marketing, Desenvolvedor de Software C++ e Desenvolvedor Front End ReactJS, além de uma vaga para estágio em marketing. O processo seletivo está sendo feito de forma online, e algumas oportunidades estão disponíveis para atuação remota. Inscrições pelo site: https://go.wk.com.br/ybkleh.
Hexagon
A Divisão de Agricultura da Hexagon, com sede e fábrica em Florianópolis (SC), está com 4 vagas abertas. A empresa está em busca de profissionais para as áreas de UI Design (estágio e efetivo), Projeto Eletrônico e Desenvolvimento de Software (Pleno/C++). Líder global em sensores, software e soluções autônomas, a Hexagon atua em 50 países e possui cerca de 20 mil funcionários. A Divisão de Agricultura foi criada em 2014, a partir da junção de três empresas que já tinham mais de 20 anos de experiência no mercado. Hoje, desenvolve a plataforma HxGN AgrOn, que integra uma série de soluções digitais para empresas agrícolas e florestais, além de fabricantes de máquinas e implementos agrícolas. Mais informações sobre as ofertas no site.
Kyte
A Kyte, startup que oferece uma plataforma de vendas e gestão para digitalizar pequenos comércios, está com 2 vagas abertas: de Desenvolvedor Backend Node.js Sênior e de Especialista em Marketing de Performance e Mídias Pagas. O processo seletivo é remoto e a empresa aceita candidatos de todo país. Entre os benefícios oferecidos estão plano de saúde, vale refeição ou alimentação, auxílio home office e verbas para cursos e treinamentos. Atualmente, o app da Kyte tem 40 mil usuários ativos em 143 países. Mais informações sobre as vagas no site: https://www.kyte.com.br/vagas.
A Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net) anunciou, nesta quinta-feira, 22, a reeleição do presidente Leonardo Palhares, sócio do Almeida Advogados, para o biênio 2021-2022. Marcelo Lacerda, do Google, assume a vice-presidência de Estratégia e Leonardo Elias, da Via Internet, a vice-presidência de Finanças e Controle. Em função do isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19, neste ano, a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária foi realizada por vídeo conferência.
Palhares, que está no cargo desde agosto de 2016, diz que a camara-e.net, cada vez mais, tem um importante papel na economia digital do País, em função do seu constante crescimento e na geração de novas oportunidades. “Este ano tem sido muito desafiador para os brasileiros como um todo. A crise tem refletido no aumento do desemprego e muitos encontraram soluções na Economia Digital”, afirma.
Sobre a atuação da camara-e.net para o biênio 2021-2022, Palhares conclui: “Vamos intensificar a atuação da entidade em relações governamentais e continuaremos trabalhando na construção e implementação de políticas públicas que consolidem o Brasil como um país digital e conectado”.
Confira abaixo, o novo quadro do Conselho Administrativo da camara-e.net:
Presidente -Leonardo A. F. Palhares (Almeida Advogados)
Vice-presidente de Estratégia -Marcelo Lacerda (Google)
Vice-presidente de Finanças e Controle -Leonardo Elias Moreno da Silva (Via Internet)
Vice-presidentes – AnahiLlop (OLX), François Martins (Mercado Livre), Gustavo Dias (Expedia), Joana Almeida (Amazon), Murillo Laranjeira (Facebook), João Sabino (iFood) e Flávio Jansen (Locaweb)
A BizCapital, fintech que oferece soluções financeiras para micro e pequenas empresas, acaba de receber um novo aporte de R$ 20 milhões, dessa vez da Oikocredit, investidor de impacto baseado na Holanda. O valor é um complemento da série B, que agora já soma R$ 85 milhões. O dinheiro será utilizado no desenvolvimento de novos produtos para apoiar micro e pequenos empresários, além do investimento em novos canais de distribuição que permitam alcançar ainda mais empreendedores nessa nova fase da empresa.
Em junho de 2020, a BizCapital já havia levantado R$65 milhões, como o início da série B, liderada pelo DEG (Deutsche Investitions – und Entwicklungsgesellschaft), braço de investimento internacional do banco de desenvolvimento alemão KfW, em conjunto com o MELI Fund, fundo de corporate VC do Mercado Livre. A nova rodada vem para reforçar a confiança de investidores internacionais na capacidade de inovação da BizCapital no mercado de crédito.
Um dos pontos que mais chamou a atenção da Oikocredit para a rodada foi ver o impacto social que a BizCapital tem no Brasil. “Sabemos que as pequenas empresas foram diretamente afetadas pela crise e o investimento colabora para trazer novas soluções para esses empresários. Ou seja, a BizCapital é vista como um dos motores que vai ajudar todo um ecossistema a se reerguer diante da atual situação”, analisa Francisco Ferreira, sócio-fundador da BizCapital. Prova disso foi o crescimento no número de empréstimos concedidos, que saltou de 6 mil, no início de junho deste ano, para aproximadamente 10 mil, no final do mês de setembro.
O investimento total da série B levantado pela BizCapital é maior que a soma das duas rodadas anteriores da startup. A fintech já havia recebido aportes da monashees, Chromo Invest e 42K Investimentos, em janeiro de 2018, no valor de R$ 15 milhões. E, em setembro do mesmo ano, houve uma segunda rodada liderada pelo fundo de investimentos Quona Capital, especializada em fintechs em mercados emergentes, no valor de R$ 20 milhões.
Desde sua fundação, em 2016, a BizCapital já cresceu 18 vezes em tamanho e possui mais de 7 mil clientes. A empresa busca desburocratizar o acesso ao crédito, oferecendo aos pequenos empreendedores uma forma rápida de conseguir capital para potencializarem seus negócios, com linha de crédito de até R$ 200 mil para pessoa jurídica.
“Queremos continuar a ampliar ainda mais a oferta dos nossos produtos, auxiliando o empreendedor, ainda mais em um ano tão difícil para os brasileiros. Com a crise econômica causada pela pandemia do coronavírus, a BizCapital se mostrou uma empresa atuante em seu mercado e capaz de trazer novas oportunidades para que os empresários consigam se reinventar e continuar em atividade”, explica Francisco Ferreira, CEO da BizCapital.
Segundo pesquisa intitulada “Sem atalhos: transformando o discurso em ações efetivas para promover a liderança feminina”, lançada a partir de uma parceria entre LinkedIn e Bain & Company, as mulheres representam apenas 3% dos cargos de presidência das 250 maiores empresas nacionais. Apesar disso, os dados coletados também mostram que elas ainda são mais da metade dos estudantes em universidades – porcentagem que se mantém semelhante entre a população ocupada com nível superior.
Diante deste curioso, contraditório e preocupante cenário, torna-se possível afirmar que Daniela Verdugo, sócia-fundadora e Headhunter na THE Consulting, é uma das exceções à regra. A empresária, que se lançou no meio empreendedor em 2015 e chegou a usar sua própria casa como escritório, lista três dicas essenciais para quem deseja galgar espaços no mercado e nas organizações.
Invista na formação acadêmica
É como dizem por aí: conhecimento nunca é demais. Ainda que os números pareçam desanimadores, vale se dedicar a cursos nas áreas em que se deseja atuar. “Formação acadêmica, especializações e certificações são itens indispensáveis para quem busca pelo desenvolvimento profissional. Quem quer sair na frente, deve ter foco em aprimorar suas habilidades e superar suas fraquezas”, afirma Daniela.
Atualize-se, sempre
Profissionais atentas às tendências do mercado são objeto de desejo para toda e qualquer empresa que possua metas audaciosas de crescimento. “É preciso acompanhar de perto as mudanças e novidades. Deve-se estar antenada em tudo o que acontece, tanto âmbito nacional, quanto internacional. Uma ferramenta interessante, atualmente, são os webinários, que encurtam distâncias transmitindo o mesmo conhecimento de encontros presenciais”, declara a empresária.
Apoie outras mulheres
Indique, contrate e profissionalize mulheres. “Hoje em dia, inclusão e empatia são palavras-chave para empresas que querem se destacar no mercado. É importante oferecer oportunidades de desenvolvimento para boas profissionais, afinal, valorizar seu público interno é tão importante quanto pensar nas necessidades de seu público externo”, ressalta a sócia-fundadora da THE Consulting. “O ideal é que os cargos de liderança na companhia também tenham representatividade em diversidade, uma vez que isso serve como motivação extra para o time de base querer fazer carreira no local”, conclui Daniela.
Portanto, conclui-se que, seguir as dicas apontadas por Dani Verdugo pode ser uma excelente estratégia para aqueles líderes que almejam chegar o mais próximo possível da equidade em suas equipes.
Fintech líder em tecnologia para serviços financeiros, a Zoop estará presente no painel de debate com o tema “PIX: A Chegada do Pagamento Instantâneo no Brasil e Seus Múltiplos Usos”, que acontece às 14h20 no dia 26 de outubro, primeiro dia do evento Futurecom Digital Week .
O diretor de Estratégia e Produtos da Zoop, co-fundador e conselheiro de fintechs do setor de meios de pagamento, Alessandro Raposo, participará do painel com Breno Lobo, Chefe de Subunidade no Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central do Brasil e Giancarllo Melito, Sócio Advogado da Barcellos Tucunduva Advogados, sobre o cenário da chegada do PIX no Brasil e as vantagens da tecnologia para o setor financeiro.
Um dos destaques do debate é o panorama de como o novo sistema de pagamentos instantâneos desenvolvido pelo Banco Central simplifica o processo de pagamentos, transferências e recebimentos de forma segura, e as aplicações dessa inovação para o mercado, que trazem benefícios como a rapidez no recebimento de pagamentos e a diminuição dos custos das transações.
Serviço: Painel de debate “PIX: A Chegada do Pagamento Instantâneo no Brasil e Seus Múltiplos Usos”
A C&A Brasil, uma das principais empresas do varejo de moda omnicanal do país, continua acelerando a digitalização de suas plataformas de vendas e dá mais um importante passo para reforçar a sua área de vendas e atendimento ao cliente via WhatsApp. Incorporada pela C&A em maio deste ano, a modalidade oferece um novo ponto de contato digital com o consumidor, ajudando-o em sua jornada de compra. Este canal tem caído cada vez mais no gosto das clientes, com crescimento de três dígitos no faturamento mensal, sendo uma das mais promissoras da companhia.
Para dar suporte a este momento de transformação, a companhia anuncia a abertura de mais de 400 vagas em todo o país para Consultor de Vendas Diretas nas lojas (via Emprego Ligado) e 6 vagas para Supervisor de Vendas Diretas (via kenoby) ambas para atuar com as vendas via WhatsApp. Somadas aos associados que já estavam na empresa e passam a atender também neste canal, ao todo a C&A vai contar com cerca de 700 atendimentos.
Dentre as funções do Consultor de Vendas Direto está o envio de mensagens, promoções e ações especiais para clientes C&A pré-cadastrados convidando-as a conhecer as novidades da marca, no atendimento proativo e ativo. Já o Supervisor de Vendas Diretas irá dar suporte aos 700 associados em loja. As oportunidades são para início imediato e o regime de trabalho é presencial em lojas selecionadas da C&A, com todos os protocolos e medidas de segurança em linha com as determinações das autoridades e órgãos de saúde do país. Candidatos de todo o Brasil podem se inscrever até o final de outubro por meio da plataforma “Kenoby” para supervisores: http://jobs.kenoby.com/cea; e “Emprego Ligado” para Consultores: http://cea.empregoligado.com.br/pt-br/empresa/2347/canda
Os salários são compatíveis com os de mercado. Como diferencial, a empresa oferece benefícios como férias semestrais (a partir de seis meses); ambiente diverso, inovador, jovem e divertido; restaurante no local, bônus anual, assistência médica e odontológica e desconto em produtos C&A.
A companhia está em busca de profissionais que possuam segundo grau completo para Consultores de Vendas Diretas ou formação superior em cursos de tecnologia para supervisor de vendas, boa comunicação verbal e escrita, identificação e interesse com moda, conectada com tecnologias, facilidade em relações interpessoais, empatia e sensibilidade para humanização das relações por meio digital e focado em resultado e qualidade no atendimento. Além disso, o candidato deve se identificar com a cultura da empresa – ousada, jovem, alegre, dinâmica – e atender aos seguintes pré-requisitos:
• Segundo Grau completo para Consultores de Vendas Diretas nas lojas; • Formação Superior Completa para supervisores; • Conhecimento em Informática; • Experiencia com vendas online/Whats App
Após a inscrição online, os candidatos terão seus currículos analisados, e os aprovados serão convocados (sempre via e-mail cadastrado na plataforma, por onde toda a comunicação será realizada durante o processo) para as próximas fases do processo seletivo.
Por Marco Aurélio Rodrigues, Diretor de Software e Serviços Profissionais da Diebold Nixdorf no Brasil
A Transformação Digital já é uma realidade para muitas organizações e isso não seria diferente para os bancos. Antes mesmo da pandemia causada pelo COVID-19, as atividades bancárias ao redor do mundo buscavam formas de otimizar a jornada de seus usuários com o uso de tecnologias como reconhecimento facial, acesso a caixas eletrônicos sem cartão, aplicativos com biometria, assistentes virtuais e aplicativos para dispositivos móveis.
No Brasil, a atual expectativa de inovação para os meios de pagamentos está atrelada ao lançamento do PIX pelo Banco Central, com entrada em operação anunciada para novembro. Com a promessa de ser o primeiro sistema brasileiro de transferências monetárias eletrônicas instantâneas, o PIX – ou Sistema de Pagamentos Instantâneos – visa substituir os procedimentos TED e DOC vigentes. Na prática, a ferramenta utiliza uma rede em funcionamento constante para agilizar transações como pagamentos e depósitos que, de acordo com as determinações do BC, agora precisarão estar disponíveis 24 horas por dia, inclusive em finais de semana e feriados. Além disso, a solução d eve reun ir uma gama maior de instituições financeiras, ampliando assim a quantidade de serviços.
De fato, o PIX será uma revolução do modo como as pessoas utilizam os serviços bancários e de pagamento. Porém, da mesma maneira que pensamos as possibilidades promovidas pela ferramenta, é mandatório também nos preocuparmos com a segurança das operações desde o primeiro dia. Quando tratamos de um cenário altamente digital, os modelos mais convencionais de prevenção de fraudes podem acabar se tornando obsoletos rapidamente.
As instituições financeiras geralmente possuem recursos limitados para filtrar dados e identificar anomalias em seus sistemas on-line, por isso buscam parceiros experientes para ajudá-las a analisar e usufruir ao máximo do ambiente em rede, sem correr maiores riscos. O PIX oferece um ecossistema único e 100% conectado, de fácil acesso para usuários de dispositivos móveis, e necessitará de agilidade e adaptação para um gerenciamento efetivo da segurança.
Já existem no mercado modelos baseados em Inteligência Artificial e presentes em Nuvem que fornecem a melhor alternativa para as instituições, uma vez que promovem a automação e instantaneidade necessários para não prejudicar a experiência dos clientes, combatendo eventuais fraudes de forma centralizada e eficiente, resiliente a falhas e melhorando continuamente o tempo de resposta para possíveis anomalias.
As organizações ainda poderão aproveitar soluções com capacidade de efetuar a análise e o cruzamento de informações geradas por múltiplos canais e fontes de dados, identificando comportamentos suspeitos por meio do gerenciamento desses materiais. Assim, as ameaças podem ser mitigadas com antecedência, antes de se converterem em prejuízos ao usuário final. Além disso, é indicado que empresas do setor financeiro busquem plataformas centradas no cliente e na experiência do usuário, e orquestradas com chaves de segurança e regras de acesso exclusivas.
Para ter certeza de que a segurança está cobrindo os processos de ponta a ponta, é necessário realizar a checagem das informações, a análise comportamental de perfis e, ainda, contar com diferentes formas de autenticação. Essas medidas compõem uma abordagem assertiva de combate a fraudes que visa tornar as operações do PIX mais confiáveis e inteligentes.
Essa é a melhor maneira de aproveitar os benefícios proporcionados pela tecnologia para permitir que os clientes tenham uma experiência positiva e completa. As companhias que souberem realizar essa tarefa estarão um passo à frente dos concorrentes e, sem dúvida, em destaque no mercado.
O segmento de franquias de Alimentação Fora do Lar já vinha em uma jornada de transformação, mas ganhou um impulso sem precedentes com a pandemia. Para entender melhor essas mudanças, a ABF – Associação Brasileira de Franchising realizou uma edição especial de sua tradicional Pesquisa de Food Service, em parceria com a consultoria Galunion. O estudo, realizado em agosto, mostrou que o Delivery dobrou sua participação no faturamento das redes entrevistadas, passando de 18% para 36%, assim como cresceu a captura mista de pedidos (uso de canais próprios e marketplaces) que passou de 45% antes da pandemia para 73%. Outros movimentos importantes detectados foram a criação de novos canais/formas de venda, incluindo as cozinhas virtuais (dark kitchens), ajustes no cardápio/oferta de produtos e a digitalização nas interações com o consumidor. A pesquisa teve a participação de 85 marcas, representando R﹩ 20,6 bilhões e cerca de 15 mil unidades em todo o País. Os resultados foram apresentados no Seminário Setorial de Food Service, evento integrante da ABF Franchising Week 2020 .
“Nosso estudo mostra que as franquias de alimentação vinham em um bom primeiro trimestre e, com a pandemia em março, acabaram tendo um resultado semelhante ao mesmo período de 2019. No segundo trimestre, o impacto foi maior, mas a expectativa das marcas entrevistadas é encerrar 2020 com uma redução de 26%, consideravelmente menor do que a expectativa de bares e restaurantes no geral que é de cerca de 35%. Este melhor desempenho certamente se deve a forte agenda de adaptação e digitalização implantada pelas franquias no período, sendo que nosso estudo aponta os principais caminhos adotados”, afirma Antonio Moreira Leite, vice-presidente da ABF.
Em relação ao Delivery, a pesquisa também identificou um aumento significativo de 42% nos serviços próprios e de parceiros logísticos para entrega Last Mile e que 23% do faturamento por delivery já vem de canais próprios dos operadores, apontando tendência relevante para o segmento. Dentre as plataformas, o iFood se destaca com 62% das vendas. “Entendemos que, no atual cenário, não se trata de uma decisão de qual canal ou marketplace acessar, mas sim de fazer uma combinação estratégica e estar presente aonde o cliente deseja, sem exclusividade. Sem dúvida, investir e fortalecer a plataforma própria da marca é fundamental para ter acesso aos dados das preferências e demandas dos consumidores”, disse o vice-presidente da ABF.
Sobre alterações no modelo de negócio, além do Delivery, as franquias entrevistadas apontaram operações de Take Away, Grab’n Go, Drive Thru e Vendas de Produtos no Varejo Alimentar como as principais oportunidades a serem exploradas. “Fora as duas primeiras opções, as demais têm porcentagens ainda baixas o que mostra um grande potencial a ser explorado”, ressalta Simone Galante, diretora da consultoria Galunion responsável pela pesquisa.
Para expansão, os restaurantes virtuais (dark kitchens), ou seja, que operam apenas Delivery, são a principal estratégia.
Tamanha mudança no mercado e no comportamento do consumidor levou também a adaptações no cardápio e a criação de novas ofertas ou produtos, principalmente visando o Almoço (43%) e Lanches (37%). “Mesmo com a pandemia, a pesquisa mostrou que o setor de franchising continua inovando também na sua oferta culinária, além dos ajustes dos novos canais de vendas e dos investimentos em tecnologia”, ressalta Simone Galante.
Para o coordenador da Comissão de Alimentação da ABF, João Baptista Junior, “a agenda de adaptação das franquias de alimentação foi ágil e abrangeu vários aspectos, além da digitalização. Algumas redes, por exemplo, criaram outros canais além do delivery, transformando suas lojas em mini centros de distribuição. Por isso também as adaptações no cardápio e mix de produtos, a fim de se adequar a experiência de cada canal. Nesse sentido, se torna ainda mais importante a captura, capacidade de analisar os dados e transformar tudo isso em experiências atrativas ao consumidor”.
Os produtos para lançamento por tempo limitado (LTOs) ainda são importantes na estratégia, com 39%. Cresceu também o interesse por pratos saudáveis e veganos, e cardápios realmente específicos para delivery.
A pesquisa indica também que houve uma adoção acelerada de formas novas de interagir com o consumidor, como WhatsApp, Menu QRCode e aplicativos de pagamento. Além disso, a agilidade (tanto operacional, como na gestão) está no topo da agenda de transformação, e outros itens relevantes citados são painéis de gestão e segurança da informação com o advento da LGPD.
Por fim, a Pesquisa Setorial de Food Service questionou quais os principais desafios das redes até o final do ano. No topo da lista, ficou a agenda para recuperação do faturamento e a relação franqueado-franqueador. Ficou claro também que o momento pede atenção para a manutenção de custos competitivos, seja imediatamente focado na negociação com shoppings, seja na manutenção do CMV (Custo de Mercadoria Vendida).
“Já vínhamos acompanhando esse movimento no dia a dia, mas o estudo deixou claro que as franquias abraçaram a mudança e já estão colhendo frutos. Não por acaso, identificamos inclusive redes que registraram aumentos no faturamento. Ficou claro também a importância de ter o cliente no foco das mudanças, da entrega final e o uso de dados para abordagens mais assertivas”, conclui o coordenador da Comissão de Alimentação da ABF.
A CommScope, umas das líderes globais em soluções de conectividade para redes de comunicação, participará da Futurecom Digital Week, evento virtual e totalmente gratuito que será realizado de 26 a 30 de outubro, com uma ampla programação, que destaca produtos e temas como novas soluções para arquitetura de acesso distribuído (DAA), 5G, Wi-Fi 6 e 6E, IoT e a crescente demanda por conectividade, entre outros.
O evento, que terá mais de 60 horas de conteúdo disponíveis online, deve receber cerca de 10 mil visitantes virtuais. “A Futurecom é uma ótima oportunidade para apresentarmos nossa visão sobre as principais tendências no mercado de tecnologia e nosso completo portfólio para infraestrutura de rede”, explica Adriana Antonelli, gerente de marketing para América Latina.
No dia 26/10, às 10h30, o destaque é a entrevista com o vice-presidente sênior de service providers para as regiões da América Latina e Caribe da CommScope, Marcos Takanohashi, que falará sobre os desafios nas áreas de Infraestrutura e Conectividade. No mesmo dia (26/10, às 14h20), Hugo Amaral Ramos, diretor de tecnologia da CommScope para as regiões da América Latina e Caribe, comanda o webinar A crescente demanda por conectividade e seu impacto na infraestrutura e qualidade da entrega.
Já no dia 27/10, às 11h, Ramos fala ao vivo sobre o tema 5G – Interconectando tecnologias e serviços, transformando negócios. E ainda no dia 27/10, às 16h30, Ricardo Wassermann, executivo de contas da CommScope comanda um MeetUp (encontro virtual que reúne executivos do setor para debater tecnologia e gestão) sobre um tema muito relevante no cenário atual: Saúde 5.0: o paciente empoderado e protagonista do cuidado.
No dia seguinte (28/10 às 9h40), Eduardo Oliveira, executivo de contas da CommScope RUCKUS, será o responsável pelo MeetUp Governo: Importância da digitalização das instituições públicas alinhada às necessidades dos cidadãos. No mesmo horário passa a estar disponível online o podcast IoT e 5G, com o especialista Hugo Amaral Ramos, diretor de tecnologia da CommScope para as regiões da América Latina e Caribe.
Nesse mesmo dia (28/10, às 16h30) o tema será o MeetUp Promovendo maturidade para Indústria 4.0: Rumo à fábrica inteligente, em um encontro virtual com executivos do setor que terá a mediação dos executivos da CommScope Marcelo Oliveira e Lucio Marques. No dia 29/10, às 9h40, Gustavo Barros, executivo de contas da CommScope RUCKUS, fala sobre um tema extremamente importante no cenário atual no MeetUp Varejo: redesenhando a experiência do consumidor no mundo Low Touch.
Além de acompanhar todas essas atividades, os visitantes virtuais poderão conhecer novos produtos da CommScope, que acabam de ser lançados pela empresa no exterior, como os três novos equipamentos que capacitam as operadoras globais a dar o próximo passo em direção ao 10G na última milha, com o uso das mais recentes tecnologias de Remote PHY (R-PHY), Remote MACPHY e do conceito de Arquitetura de Acesso Distribuído (DAA). Entre eles está o E6000n RD2322 RxD, que tira proveito da base instalada de nós de fibra das operadoras como a base para conduzir o poder de processamento mais próximo das instalações do cliente, com maior eficiência operacional, operações simplificadas de headend e facilidade para a virtualização.