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Aprendizagem “self-service” está entre as principais tendências na Educação

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A pesquisa Global Learner Survey, da Pearson, ouviu milhares de estudantes de todo o planeta e traz descobertas que apontam para uma grande transformação na educação global. O levantamento aponta que essas mudanças são impulsionadas pelo cenário econômico, o avanço tecnológico e a percepção de que os sistemas educacionais estão fora de sintonia com as necessidades e os anseios dos alunos.

O estudo mostrou que as pessoas ao redor do mundo estão buscando assumir maior controle sobre o próprio aprendizado, adotando uma mentalidade “faça-você-mesmo” e complementando a educação formal com uma mistura de ensino auto-guiado, cursos de curta duração e aprendizagem online para acompanharem as transformações da chamada “economia de talentos”. A pesquisa também revela que esses aprendizes estão olhando para além da ideia tradicional de educação, o que apresenta às instituições de ensino a oportunidade de reinventar a aprendizagem de forma a atender às demandas desse novo cenário.

A Pearson conduziu o estudo em parceria com a Harris Insights & Analytics, um dos mais importantes institutos de pesquisa do mundo, com o objetivo de coletar opiniões de estudantes de todas as faixas etárias sobre assuntos como educação básica, ensino superior, carreira, futuro do trabalho e tecnologia. Mais de 11 mil pessoas com idades entre 16 e 70 anos em 19 países foram ouvidas, fazendo da Global Learner Survey a mais abrangente pesquisa de opinião de estudantes da história. A Pearson também publicou hoje o relatório O Futuro da Educação, um guia sobre as implicações do estudo e as consequentes oportunidades para o ensino superior.

“Empregos de freelancer, carreiras não-convencionais, disrupção tecnológica e o conceito de lifelong learning – aprendizagem ao longo da vida – inauguraram a economia de talentos. Mais do que nunca, as pessoas estão entendendo a necessidade de uma educação que ocorra durante a vida toda”, afirma John Fallon, CEO global da Pearson. “Para responder às demandas desse novo mundo, os indivíduos estão assumindo o controle do seu próprio aprendizado. Agora, a tecnologia e a inovação oferecem a educadores, governos e empresas a maior oportunidade na história da humanidade para que eles se posicionem à altura da ocasião e transformem vidas por meio da educação”.

As principais descobertas da Global Learner Survey incluem:

• A mentalidade “faça-você-mesmo” está remodelando a educação: As pessoas têm buscado complementar o que aprendem no ensino formal, combinando o que funciona e o que elas podem pagar para treinarem para a nova economia. 81% dos respondentes ao redor do mundo afirmaram que a aprendizagem vai ficar mais “self-service” conforme as pessoas envelhecem – no Brasil, 75% concordaram com essa afirmação. Quando precisaram de uma nova qualificação para o trabalho, 46% dos brasileiros aprenderam sozinhos usando recursos da internet. Quando perguntados sobre quais métodos de aprendizagem eles preferem quando precisam de qualificação profissional, 82% dos respondentes no Brasil citaram cursos de curta duração ou ferramentas gratuitas online.

• Na próxima década, a aprendizagem digital e virtual será o novo normal. 83% dos brasileiros acreditam que dispositivos inteligentes e aplicativos serão usados para auxiliar alunos no futuro. Globalmente, 76% das pessoas acreditam que mais estudantes universitários farão cursos online dentro dos próximos 10 anos, e 67% acreditam que mais alunos de educação básica também farão. 71% dos brasileiros acreditam que livros didáticos impressos estarão obsoletos daqui a cinco anos, e 77% afirmam que a inteligência artificial terá um impacto positivo na educação.

• Lifelong learning não é só uma filosofia; é a nova realidade: Globalmente, há um grande consenso de que as pessoas precisam continuar aprendendo para se manterem atualizadas ao longo de suas carreiras. 88% dos brasileiros abraçam essa ideia (resumida pelo termo inglês lifelong learning), afirmando que a aprendizagem não termina na escola – crença essa que chega a 96% das pessoas na China e a 94% na África do Sul. 84% dos brasileiros gostam de se reinventar aprendendo novas habilidades, e 72% querem continuar ativos após a aposentadoria, buscando uma segunda carreira ou um trabalho de meio período, abrindo o próprio negócio ou tendo aulas.

• A confiança nos sistemas educacionais está oscilante, especialmente nos EUA. 67% dos brasileiros dizem que os sistemas educacionais estão falhando com a geração atual. Essa percepção também é forte nos Estados Unidos, na Europa, na África do Sul e na América Hispânica. 67% dos norte-americanos acreditam que a faculdade está ficando mais fora do alcance para o estudante comum. Já no Brasil, 59% acreditam que ela está ficando mais acessível, mas 61% dos brasileiros não acreditam que as faculdades e universidades estejam ensinando as habilidades corretas para o trabalho no mundo de hoje.

• A Geração Z acredita que é possível ser bem-sucedido sem uma educação superior tradicional. Apesar de estatísticas associarem a graduação a rendas maiores, metade dos estudantes da Geração Z nos Estados Unidos, no Reino Unido e na Austrália acredita que é possível se dar bem na vida sem um diploma. Globalmente, 68% acreditam que poderiam ter o mesmo tipo de sucesso por meio de ensino profissionalizante.

• Brasil, China, Índia e América Hispânica estão superando os EUA e o Reino Unido na corrida pela requalificação. Mais do que em qualquer outro lugar no mundo, as pessoas no Brasil, na China, na Índia e na América Hispânica acreditam que a educação está impulsionando a economia global. Mais de dois terços dos respondentes desses países têm buscado se requalificar nos últimos dois anos, contra apenas 31% dos norte-americanos e 24% dos britânicos. Os trabalhadores em busca de qualificação estão se matriculando em cursos de curta duração, fazendo treinamentos oferecidos pelos empregadores ou por associações profissionais, cursando ensino superior ou aprendendo por conta própria.

• Soft skills têm vantagem sobre a automação. As competências técnicas são valorizadas, mas muitas pessoas reconhecem que são as habilidades exclusivamente humanas que darão a elas a vantagem sobre as máquinas – e que é difícil aprender essas habilidades. Globalmente, 78% das pessoas dizem que precisam se esforçar mais para desenvolver as chamadas soft skills ou habilidades comportamentais, tais como pensamento crítico, resolução de problemas e criatividade, enquanto 87% dos brasileiros acreditam que as universidades precisam aumentar o foco no ensino dessas habilidades ao prepararem os estudantes para o mercado de trabalho.